BRPI0721768A2 - aparelho e mÉtodo para o controle de um sinal - Google Patents
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Abstract
APARELHO E MÉTODO PARA O CONTROLE DE UM SINAL. As modalidades divulgadas se referem a aparelho e um método para o controle de transmissão de um sinal transmitido em um dispositivo de comunicações. O aparelho (300) inclui uma primeira antena (306) para receber um primeiro sinal usando uma primeira polarização, uma segunda antena (302) para receber o primeiro sinal e um segundo sinal e para trasmitir o segundo sinal em uma segunda polarização, e um controlador (370) acoplado à primeira antena (306) e à segunda antena (302) para ajustar a transmissão pela segunda antena (302) em resposta ao primeiro sinal recebido pela primeira antena (306) e a segunda antena (302). O método (500) inclui as etapas de recepção (506) de um primeiro sinal usando uma primeira polarização, de recepção (516) do primeiro sinal usando uma segunda polarização, de transmissão de um segundo sinal usando a segunda polarização e de controle (524) da etapa de transmissão em resposta à etapa de recepção (506) usando a primeira polarização e a etapa de recepção (516) usando a segunda polização.
Description
"APARELHO E MÉTODO PARA O CONTROLE DE UM SINAL" CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere em linhas gerais a sistemas de comunicações e, mais especificamente a sistemas sem fio incluindo difusão terrestre, celular, Wireless- Fidelity (Wi-Fi), Redes de Áreas Regionais Sem Fio (WRAN) e comunicações por satélite.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Esta seção é destinada a apresentar ao leitor diversos aspectos da técnica, que podem ser relacionados a diversos aspectos da presente descrição que são descritos e/ou reivindicados abaixo. Acredita-se que esta discussão seja de ajuda para proporcionar ao leitor informações de fundo para facilitar uma melhor compreensão dos diversos aspectos da presente invenção. Consequentemente, deve ficar subentendido que estas declarações devem ser lidas neste sentido e não como reconhecimento de técnica anterior.
Nos Estados Unidos, o espectro de TV atualmente compreende sinais terrestres do Comitê de Sistemas de Televisão Avançados (ATSC) que co-existem com os sinais terres- tres do Comitê Nacional de Sistemas de Televisão (NTSC). Refere-se aos sinais terrestres ATSC também como sinais de TV digital (DTV). Está planejado que a transmissão de NTSC se encerrará em 2009 e, naquela ocasião, o espectro de TV compreenderá somente sinais terrestres ATSC. No entanto, e como foi o caso quando somente existiam sinais terrestres NTSC, em qualquer região dada do país, um espectro significativo de TV fica ocioso para evitar a interferência entre os canais terrestres.
Recentemente, agências do governo e empresas comerciais sugeriram que servi- ços diferentes poderiam, no futuro, compartilhar faixas de freqüência tais como o espectro de TV terrestre. Diversas entidades padrão propuseram um novo serviço de rádio sem fio conhecido como uma rede de área regional sem fio (WRAN) que compartilharia o espectro de TV atualmente usado pela difusão de televisão terrestre. Um tal sistema WRAN proposto destina-se a fazer uso dos canais terrestres ociosos do espectro de TV, numa base de não interferência. O objetivo primário do sistema WRAN proposto é o acesso a banda larga em áreas rurais e remotas e em praças mal servidas devido à baixa densidade populacional e para proporcionar níveis de desempenho análogos aos de tecnologias de acesso à banda larga que servem áreas urbanas e suburbanas. Além disso, o sistema WRAN proposto pode também ser capaz de ser escalonado para servir áreas de maior densidade populacional onde o espectro é disponível.
Para que o sistema WRAN e os sinais terrestres atualmente presentes comparti- lhem o espectro, deve ser mitigada a interferência entre os dois sistemas. Foi proposto que uma maneira de se controlar a interferência seria a de se assegurar que em alguns casos os dois serviços têm polarização ortogonal dos padrões de radiação dos seus sinais respecti- vos. Nos Estados unidos, os sinais de TV terrestre são geralmente transmitidos usando-se polarização horizontal. Um sistema WRAN que busca operar em um canal terrestre ou ao redor dele e usado por uma estação terrestre local poderia ser obrigado a transmitir usando uma polarização vertical para minimizar a interferência.
Para que os dispositivos WRAN, tais como estações base e equipamentos de am- bientes domésticos, possam efetuar a transmissão usando um padrão de polarização de radiação específico (vertical, por exemplo), pode ser necessário que a antena usada pelo dispositivo WRAN tenha um alinhamento preciso e ainda que tenha que manter um alinha- mento preciso, caso se deseje que ocorra uma transmissão WRAN. Uma tal medida de ali- nhamento pode ser a determinação da quantidade de isolamento de polarização cruzada entre os padrões de radiação vertical e horizontal, por exemplo. Um valor de isolamento de polarização cruzada dãcío comO"14 dB, por exemplo, pode ser usado como uma medida de um alinhamento correto para uma polarização de radiação adequada e pode ser aceitável se assegurar uma interferência mínima entre serviços.
Um método possível de s obter o alto nível de isolamento de polarização cruzada necessária para se assegurar a polarização de radiação desejada da antena usada com o dispositivo WRAN seria de instalar a antena usada pelo dispositivo WRAN usando-se um instalador profissional habilitado. A antena poderia incluir um elemento de referência que poderia ser ajustado com um nível ou com um prumo de chumbo ou algum dispositivo de medição elétrico para se obter uma orientação do padrão de radiação específico. O ajuste e o alinhamento da antena seria conduzido antes de se permitir transmissão pelo dispositivo WRAN. Um ajuste periódico por profissionais ou peritos então asseguraria um alinhamento adequado dos elementos de radiação para produzir a polarização cruzada desejada e asse- gurar, portanto, a polarização de radiação desejada.
No entanto, a instalação profissional e uma monitoração e conservação continuada profissional da antena usada com um dispositivo WRAN pode provar ser desnecessariamen- te dispendiosa. Além disso qualquer ajuste da antena depois do ajuste inicial, devido a con- dições ambientais ou outras teria a probabilidade de exigir a volta do instalador. Além disso, se a antena se tornar ma4-ajustada e se não estiver irradiando na orientação de polarização adequada, pode resultar uma interferência desnecessária e indesejável com os sinais terres- tre. Portanto, é desejável se ter um sistema de antena que possa determinar se uma antena usada com um serviço sem fio compartilhado, tal como o serviço WRAN, está adequada- mente alinhado, especialmente no tocante à prevenção da interferência com um serviço de espectro compartilhado, tal como a televisão terrestre.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO As modalidades descritas se referem a um aparelho e método para o controle da
transmissão de um sinal em um dispositivo de comunicação. Em uma modalidade, um apa- relho é descrito que inclui uma primeira antena para receber um primeiro sinal usando uma primeira polarização, uma segunda antena para receber o primeiro sinal e um segundo sinal e para transmitir o segundo sinal em uma segunda polarização, e um controlador acoplado à primeira ante e a segunda antena para ajustar a transmissão da segunda antena em respos- ta ao primeiro sinal recebido pela primeira antena e pela segunda antena.
Em uma segunda modalidade, um método para o controle de um sinal é descrito
que inclui as etapas de se receber um primeiro sinal usando uma primeira polarização, de se receber o primeiro sinal usando uma segunda polarização, de se transmitir um segundo si- nal usando a segunda polarização, e de se controlar a etapa de transmissão em resposta à etapa de se receber usando a primeira polarização, e a etapa de se receber a segunda pola- rização.
DESCRlCÃCnSUCINTA DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A Figura 1 é um diagrama de blocos de um WRAN exemplar usado em uma região geográfica.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema exemplar usado em um WRAN.
A Figura 3 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um dispositivo trans- ceptor usando uma modalidade da presente invenção.
A Figura 4 é um diagrama de blocos de uma outra modalidade de um dispositivo transceptor usando uma modalidade da presente invenção. A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um processo exemplar para o controle de
transmissão usando uma modalidade da presente invenção.
A Figura 6 é um fluxograma ilustrando um outro processo exemplar para o controle de transmissão usando uma modalidade da presente invenção.
As características e vantagens da presente invenção se tornarão mais evidentes com a leitura da descrição que segue, dada a titulo de exemplo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Uma ou mais modalidades da presente invenção serão descritas abaixo. Em um es- forço para proporcionar uma descrição concisa destas modalidades, nem todas as caracte- rísticas de uma implementação real são descritas no relatório. Deve ser observado que no desenvolvimento de qualquer tal implementação real, tal como em qualquer projeto de en- genharia ou de desenho, numerosas decisões específicas à implementação devem ser to- madas para se atingir as finalidades específicas dos que efetuam o desenvolvimento, tais como satisfação de exigências relacionadas com o sistema e com as empresas comerciais, o que pode variar de uma implementação para outra. Além disso, deve ser observado que um tal esforço de desenvolvimento poderia ser complexo e demorado, mas mesmo assim seria um empreendimento rotineiro do projeto, fabricação e manufatura para os versados na técnica que têm o benefício desta invenção. Descreve-se abaixo um sistema e circuitos usados para a transmissão e recepção de sinais em um WRAN que compartilha um espectro de freqüências com sinais terrestres. Outros sistemas e circuitos utilizados para a transmissão e recepção de outros tipos de si- nais em outras redes podem incluir muitas estruturas análogas. Os versados na técnica ob- servarão que a modalidade dos circuitos descritos no presente documento é simplesmente uma modalidade potencial. Por este motivo, em modalidades alternativas, os componentes do sistema podem ser rearranjados ou omitidos, ou podem ser acrescentados componentes adicionais com base nos atributos específicos do sistema. Com modificações mínimas, por exemplo, os circuitos descritos podem ser configurados para uso em outras redes sem fio tais como a 802.1-1 do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE).
CorTTreferência agora aos desenhos e com referência inicialmente à Figura 1, é mostrado um diagrama de blocos 100 de uma WRAN operando em uma área geográfica que inclui sinais terrestres locais. Uma rede 110, tal como uma rede Internet fornecida por um servidor da Internet, apresenta interface física com estações base 120a e 120b mostra- das no interior de prédios. Cada uma das estações base 120a e 120b tipicamente contém circuitos para a interface entre a rede 110 e outros dispositivos usados na WRAN. Cada uma das estações base 120a e 120b pode também incluir equipamento disposto no interior do prédio e pode também incluir uma ou mais antenas colocadas no topo do prédio para proporcionar uma interface sem fio ou de rádio com outros dispositivos usados na WRAN no interior do prédio. A uma ou mais antenas pode também ser capaz de receber sinais de te- levisão terrestre locais para uso por dispositivos na WRAN ou por receptores de televisão e dispositivos monitores no interior do prédio.
Cada uma das estações base 120a e 120b se comunica através da interface sem fio ou de rádio com um ou mais dispositivos 130a-h do equipamento no recinto do cliente (CPE) localizados no interior de diversas estruturas no inteiro de uma região de vizinhança geográfica das estações base 120a e 120b. As estruturas contendo os dispositivos CPE 130a-h podem se encontrar em locais fixos, tais como casas ou prédios de apartamentos e podem-ser móveis, tais como carros, não mostrados. Em uma modalidade preferida, as re- giões de vizinhança geográfica entre estações base 120a e 120b e dispositivos CPE 130a-h são segregados em células baseadas em limites governados por características de sinal de rádio e terreno. Além disso, um ou mais dos dispositivos CPE 130a-h podem ser capazes de comunicação com estações base 120a e 120b e também com outros dispositivos CPE 130a- h. O dispositivo PE 130h, por exemplo, pode ser capaz de se comunicar tanto com a esta- ção base 120b como com os dispositivos CPE 130e, f e g, conforme mostrado. Deste modo, o dispositivo CPE 130h pode ser conhecido com um dispositivo repetidor na WRAN.
Uma torre terrestre 140 é também localizada dentro da região geográfica. A torre terrestre 140 transmite sinais terrestres tais como sinais de televisão de uma antena no topo da torre terrestre 140 aos prédios e residências dentro da região geográfica. A torre terrestre 140 pode conter equipamento de transmissão tal como amplificadores e equipamento adi- cional gerador de sinal. Uma estação terrestre, estúdio e outras instalações de sinal podem estar co-localizados com a torre terrestre 140 ou podem estar localizadas em um local dife- rente com o sinal terrestre fornecido através de uma rede de sinal, não apresentada. Em uma modalidade preferida, a torre terrestre 140 é capaz de transmitir um sinal nas faixas terrestres de televisão permitidas de Freqüência Muito Alta (VHF) baixa de 55 a 88 mega- hertz (MHz)1 VHF alta de 175 a acima de 215 MHz ou Freqüência Ultra Alta (UHF) de 470 a 803 MHz. Em muitas regiões geográficas, mais de uma torre e difusão 140 podem estar presentes transmitindo sinais terrestres a freqüências diferentes.
Com referência à Figura 2, é mostrado um diagrama de blocos de um sistema e- xemplar 200 usado em uma WRAN. O diagrama de blocos mostra um conjunto simplificado de dispositivos sem interconexões. Diversos blocos no sistema exemplar 200 terão os circui- tos localizados no interior dos blocos não mostrados mas que serão descritos abaixo em detalhes. Conforme mostrado na Figura 1, o sistema WRAN contém pelo menos uma esta- ção base 210 capaz de servir uma área geográfica (a área WRAN). A estação base 210 po- de conter circuitos para o processamento e conversão de informações e conteúdo recebidos de uma rede através de uma interface de redes. A estação base 210 pode tambélm conter um circuito transceptor para a transmissão e a recebimento de informações usando a WRAN. Estação base 210 se comunica por meio de WRAN a uma CPE 240 através das antenas 220 e 230 ligadas à estação base 210 e CPE 240 respectivamente. Em uma moda- lidade, o protocolo de comunicação da camada física entre a estação base 210 e CPE 240 é baseado na multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM) usando uma estrutu- ra de dados baseada em pacote. Embora as antenas 220 e 230 sejam mostradas com antenas simples, mais de uma
antena pode ser usada por qualquer uma da estação base 210 ou CPE 240. As antenas 220 e 230, quer em configuração simples ou múltipla, devem ser capazes otimamente de trans- - mitir e receber sinais de um modo que não interfira com a operação normal de sinais terres- tres. Em uma modalidade, as antenas 220 e 230 são capazes de transmitir sinais de comu- nicação WRAN em uma polarização que é ortogonal à polarização do sinal terrestre transmi- tido. As antenas 220 e 230 podem ser também capazes de receber sinais na polarização do sinal terrestre transmitido.
CPE 240 inclui um ou mais processadores e memória associada conforme repre- sentada pelo processador 260 e memória 270. Neste contexto, os programas para compu- tador, ou software, são armazenados na memória 270 para execução pelo processador 260. O processador 260 pode também controlar outras funções de CPE 240. Memória 270 é re- presentativo de qualquer dispositivo de armazenagem, tal como memória de cesso aleatório (RAM), por exemplo, memória de leitura somente (ROM), etc e pode ser interna ou externa ao CPE 240. A memória 270 pode ser volátil ou não volátil conforme a necessidade. CPE 240 também contém um transceptor 250 para a recepção e transmissão de informações através de WRAN usando-se antena 230. O transceptor 250 pode comunicar informações recebidas ou transmitidas através de WRAN diretamente com o processador 260 ou pode comunicar com o processador de sinal. O transceptor 250 será descrito com mais detalhes abaixo. CPE 240 pode, além disso, conter componentes de interface de usuário, tais como um teclado e monitor para uma interação direta com usuários. Alternativamente, CPE 240 pode proporcionar uma interface indireta tal como um barramento serial universal (USB) - para interface a dispositivos externos tais como computadores domésticos ou televisores. ~ Conforme mencionado acima, a estação base 210 e CPE 240 podem também ser
capazes de receber sinais terrestres através das antenas 220 e 230. Os circuitos na estação base 210 e CPE 240 são usados para a detecção de sinais terrestres fornecidos pelo trans- missor terrestre 280 através da antena 290. Conforme já observado, os sinais WRAN co- existem com sinais terrestres na mesma faixa de espaço de freqüências e o sistema WRAN não tem permissão de criar uma interferência danosa com um sinal terrestre existente. Um sistema WRAN pode fazer uso de canais terrestres de televisão (TV) não utilizados no es- pectro de TV. O sistema WRAN pode também co-ocupar o espaço de freqüências de um canal terrestre ou pode ocupar freqüências adjacentes ao canal terrestre, desde que o sis- tema WRAN opere de um modo que não crie uma interferência danosa. Neste sentido, o sistema WRAN, como um usuário secundário, defere à operação de estações terrestres lo- cais para evitar interferência com a sua operação. Por este motivo, CPE 240 pode incluir a capacidade de determinar a presença de estações terrestres locais, por detecção da energia de sinal, por exemplo. Além disso, CPE 240 inclui a capacidade de evitar interferência com a estação terrestre local usando componentes e técnicas conforme será descrito mais adiante.
Para se entrar em uma WRAN, uma CPE 240 pode primeiro "se associar" com uma estação base 210 em uma região geográfica específica. Durante esta associação CPE 240 inicialmente executa operações para determinar o ambiente de sinal para a região geográfi- ca tal como a determinação dos canais terrestres locais presentes. CPE 240 pode determi- nar a presença de sinais terrestres locais medindo os sinais recebidos na antena 230, de preferência quando configurado para receber de modo ótimo os sinais terrestres, tais como em uma polarização horizontal. CPE 240 pode também determinar o nível do sinal terrestre recebido na antena 230 quando ela está configurada de modo ótimo para operação na WRAN, tal como em uma polarização vertical. Com base nos resultados da determinação do ambiente do sinal, CPE 240 transmi-
te informações através do transceptor 250 e da antena 230 contendo a capacidade de CPE 240 à estação base 210 usando um canal de controle instalado no protocolo de comunica- ções. A capacidade relatada inclui, por exemplo, potência de transmissão mínima e máxima, e uma lista de canais no suporte para transmissão e recepção. A estação base 210, através da antena 220, pode também se comunicar de volta a CPE 240 através do mesmo canal de controle ou através de um canal alternativo no tocante às exigências operacionais para um canal de comunicação de dados e capacidades da WRAN. As capacidades e exigências provenientes da estação base 210 podem também incluir informações adicionais tais como a orientação de polarização exigida para a antena 230 para a operação adequada no canal de comunicações de dados ou a orientação de polarização determinada de quaisquer canais de TV locais. As informações resultantes sobre o ambiente de sinal podem então ser forne- cidas à estação base 210 para modificar ou aumentar a lista de canais sobre suporte para uso nas comunicações WRAN.
Com referência à Figura 3, é mostrado um diagrama de blocos 300 de um sistema de transceptor usando uma modalidade da presente invenção. Embora um arranjo de circui- to transceptor e antena conforme encontrado em CPE 240 esteja descrito abaixo, o circuito transceptor encontrado na estação base 210 pode ser semelhante ou idêntico em descrição e circuito. Além disso, os blocos descritos representam uma separação funcional lógica. Os blocos podem ser mantidos como elementos físicos separados ou podem ser combinados formando submódulos maiores. Os blocos também podem ser incorporados em um ou mais circuitos integrados.
Duas antenas, a antena 302 e antena 306 fornecem a interface física de meio de
camada para comunicação com a estação base ou outro CPE. Em uma modalidade preferi- da, a antena 302 e 306 são antenas de Iog periódico capazes de operar sobre toda a faixa de sinais terrestres desde VHF baixo e até UHF em um padrão de feixe polarizado estreito, conforme é do conhecimento dos versados na técnica. A antena 302 e a antena 306 são fisicamente orientadas de um modo tal, que os seus padrões de polarização de antena são ortogonais entre si em pelo menos um eixo. A antena 302 pode ser orientada, por exemplo, para operação em polarização vertical e a antena 306 pode, por exemplo, ser orientada para operação em polarização horizontal.
Tanto a antena 302 como a antena 306 são mecanicamente montadas a um mastro de antena 308. O mastro de antena 308 também contém um elemento tal como um motor para fazer o mastro de antena 308 girar ao redor do seu eixo longitudinal. A rotação do mas- tro da antena 308 faz girar tanto a antena 302 como a antena 306 através de uma revolução que permite que as duas antenas cubram um padrão de recepção radial total.
O mastro de antena 308 é controlado por um controle de rotor 310. O controle de rotor 310 fornece os sinais elétricos ao motor no mastro de antena 308 para o posiciona- mento ou a orientação da antena 302 e a antena 306 em uma posição radial específica. O controle de rotor 310 pode também receber um sinal de volta do mastro de antena 308 indi- cando ou uma quantidade de movimento ou uma posição radial relativa. O controle de rotor 310 é controlado por um dispositivo de controle tal como controlador 370, em conjunto com a operação do resto do transceptor 300.
A antena 302 e a antena 306 se conectam eletricamente ao comutador de antena 320. O comutador de antena 320 conecta ou a antena 302 ou a antena 306 ou a um circuito de captação contendo receptor/demodulador de direção 330 ou um circuito de dados con- tendo receptor/demodulador de dados 350, modulador/transmissor de dados 360 e comuta- dor de transmissão/recepção (T/R) 340. O comutador de antena 320 contém um ou mais dispositivos de comutação ou do tipo elétrico ou eletromecânico, conforme é bem conhecido dos versados na técnica. Em uma modalidade preferida, o comutador de antena 320 contém dois comutadores eletronicamente controláveis monopolares de duas vias (SPDT), incluindo cada um deles uma posição de não conexão ou neutra. Um comutador SPDT é usado para a comutação de sinais da antena 302 e da antena 306 ou para a antena 302 e para a antena 306, e o outro comutador SPDT é usado para a comutação de sinais do circuito de direção (receptor/demodulador 330) e do circuito de dados (receptor/demodulador de dados 350, modulador/transmissor de dados 360 e comutador T/R 340) ou para o circuito de direção e para o circuito de dados. O controle para o comutador de antena 320 é gerado de um dispo- sitivo controlador tal como controlador 370, que será descrito mais adiante.
Uma conexão do comutador de antena 320 se conecta ao receptor/demodulador de direção 330. O receptor/demodulador de direção 330 recebe e demodula sinais do tipo de sinal fornecido como um sinal terrestre. Em uma modalidade preferida, o recep- tor/demodulador de direção 340 demodula os sinais recebidos com um formato analógico de sinal tal como NTSC usado para sinais terrestres analógicos ou um formato digital tal como Faixa Lateral Vestigial Oito (8-VSB) usado para sinais terrestres digitais ATSC. O recep- tor/demodulador de direção 330 pode somente ser capaz de demodulação parcial de sinal, tal como processamento de sinal até um ponto em que o sinal é detectado. O recep- tor/demodulador de direção 330 pode também ser capaz somente de determinar um nível ou magnitude de sinal para um sinal recebido. Alternativamente, o receptor/demodulador de direção 330 pode ser capaz de demodulação completa incluindo sincronização, equalização e correção de erro. Uma demodulação completa permitiria que o receptor/demodulador de direção fornecesse um sinal terrestre demodulado a outro circuito tal como um dispositivo de exibição, não mostrado, para permitir que o transceptor 300 agisse como um receptor de sinal de televisão e como um dispositivo WRAN.
Uma outra conexão do comutador de antena 320 se conecta ao comutador T/R 340. O comutador T/R 340 tem dois estados de comutação que controlam se um sinal é diri- gido às antenas 302 ou 306 ou dirigido das antenas 302 ou 306. O comutador T/R 340 é tipicamente um comutador do tipo SPDT e pode ser construído usando-se um número de arranjos de circuitos elétricos e componentes tais como diodos, transistores ou portas con- forme é do conhecimento dos versados na técnica.
Quando o comutador T/R 340 é comutado para um estado de recepção, um sinal propagado por onda de rádio recebido pela antena 302 ou pela antena 306 através do co- mutador de antena 320 é dirigido através do comutador T/R 340 e fornecido ao recep- tor/demodulador de dados 350 conectado ao comutador T/R 340. O receptor/demodulador de dados 350 contém circuitos para a amplificação, conversão de freqüência, filtração e de- modulação do sinal recebido. Em uma modalidade preferida, o receptor/demodulador de dados 350 processa o sinal recebido amplificando primeiro e filtrando o sinal recebido. O receptor/demodulador de dados 350 pode também converter o sinal recebido da sua fre- qüência recebida para uma segunda freqüência permitindo uma melhor demodulação de sinal. O receptor/demodulador de dados 350 pode também demodular o sinal recebido de- pois do sinal ter sido amplificado, filtrado e convertido de acordo com um padrão de sinal. Em uma modalidade preferida, o demodulador é capaz de demodulação OFDM de acordo com o padrão de sinal usado na WRAN. O sinal emitido, representando uma corrente de dados digitais, é fornecido para um processamento subsequente em circuitos tais como do processador de sinal de dados, não mostrado.
Quando o comutador T/R 340 é comutado para um estado de transmissão, a ante- na 302 ou a antena 306 através do comutador de antena 320 é conectado através do comu- tador T/R 340 ao modulador/transmissor de dados 360. O modulador/transmissor de dados 360 contém circuitos para fazer interface de um sinal de dados de entrada com um modula- dor, e pode também conter circuitos tais como amplificadores, filtros, misturador, e oscilado- res. O modulador/transmissor de dados 360 recebe um sinal de dados digitais de entrada para gerar um sinal modulado. Em uma modalidade preferida, o modulador/transmissor de dados 360 modula o sinal de dados digitais de entrada para formar um sinal OFDM de acor- do com o padrão de sinal usado para a WRAN. O modulador/transmissor de dados 360 po- de também converter a freqüência do sinal modulado para uma freqüência adequada para uma transmissão eventual em forma de um sinal de onda de rádio propagado ou na antena 302 ou na antena 306. O modulador/transmissor de dados 360 pode também filtrar e ampli- ficar o sinal convertido para condicionar e preparar ainda melhor o sinal para a transmissão. O sinal de transmissão de saída proveniente do modulador/transmissor de dados 360 é for- necido ao comutador T/R 340.; O comutador T/R 340, comutado para o estado de transmis- são fornece o sinal de transmissão ou à antena 302 ou à antena 306, através do comutador de antena 320 para propagação. Embora o receptor/demodulador de direção 330 e o receptor/demodulador de da-
dos 350 sejam descritos como blocos separados, eles podem ser combinados em um bloco. Além disso a funcionalidade similar permite que os mesmos elementos de circuito desem- penhem as duas funções de receptor/demodulador de direção 330 e de recep- tor/demodulador de dados 350 de um modo tal como uma operação de multiplexação.
Um controlador 370 conecta o controle de rotor 310, comutador de antena 320, re- ceptor/demodulador de direção 330, comutador T/R 340, receptor/demodulador de dados 350 e modulador/transmissor de dados 360. O controlador 370 fornece sinais de controle para operar ou modular os circuitos de conversão de freqüência ou no receptor/demodulador de dados 350 ou no modulador/transmissor de dados 360. O controlador 370 pode também controlar a operação do demodulador no receptor/demodulador de dados 350 e do modula- dor no modulador/transmissor de dados 360, permitindo alterações para diferentes padrões de sinal incluindo largura de banda de sinal, correção de erro, ou formatos de sinal.
O controlador 370 também fornece sinais de controle para a operação do recep- tor/demodulador de direção 330 de um modo análogo ao controle para recep- tor/demodulador de dados 350 descrito acima. Além disso, o controlador 370 pode receber e' processar o sentido ou detectar o sinal do receptor/demodulador de direção 330 para deter- minar o ambiente operacional do sinal assim como para determinar a configuração ou orien- tação adequada da antena para a transmissão de dados por WRAN.
O controlador 370 também fornece sinais de controle ao controle de rotor 310 e comutador de antena 320. Os sinais de controle ao controle de rotor 310 podem ser basea- dos em entradas recebidas pelo controlador 370, por exemplo, do receptor/demodulador de direção 330 para nível de sinal recebido ou de entradas no local de outros dispositivos WRAN na região geográfica. O controlador 370 pode controlar o comutador de antena 320 com base no modo de operação atualmente em uso conforme já descrito.
O controlador 370 pode também receber sinais provenientes do recep- tor/demodulador de direção 330, do receptor/demodulador de dados 350 e do modula- dor/transmissor de dados 360 indicando o estado ou condições de erro, ou pode receber comandos para passar para outros circuitos. O controlador 370 também controla o estado de comutação para a operação do comutador T/R 340. O controle do comutador T/R 340 pode ser controlado pro comandos passados ao controlador 370, ou pode ser iniciado pelo controlador 370 com base no controle de outros blocos. Conforme descrito acima, uma con- dição de erro determinada pelo controlador 370 ou outros blocos tais como recep- tor/demodulador de direção 330 pode permitir que o controlador 370 impeça o comutador T/R 340 de comutar para o estado de transmissão. O controlador 370 pode ser um compo- nente separado ou pode ser incorporado nos circuitos de processamento de sinal, não mos- trados, ou pode ainda ser incorporado em um processador maior usado para o CPE integral, conforme mostrado na Figura 2.
Uma memória 372 pode ser conectada ao controlador 370 e usada para armazenar informações a respeito do ambiente do sinal, tais como canais terrestres locais e configura- ções de antena. A memória 372 pode também armazenar informações a respeito de WRAN na região geográfica conforme necessário para uma operação adequada. A memória 372 pode ser um componente separado ou pode ser incorporada a componentes de memória maiores usados para o CPE integral, conforme mostrado na Figura 2.
Em operação, o comutador de antena 320 pode ter um certo número de modos de
operação, controlados por controlador 370, para determinar se e quando a antena 302 ou a antena 306 está conectada ou ao circuito de direção ou ao circuito de dados, conforme foi descrito acima. Em um primeiro modo preferido, a antena 306 é conectada ao circuito de direção ao passo que a antena 302 não está conectada a nenhum dos dois circuitos. O pri- meiro modo preferido é denominado modo desejado de direção terrestre. Neste modo, os sinais recebidos pela antena 306, normalmente configurados para operação com sinais ter-- restres são fornecidos ao circuito para receber sinais terrestres ou ao circuito de direção. O modo desejado de direção terrestre pode ser usado para se determinar, por exemplo, se um sinal terrestre é recebido pela antena terrestre 306. Em um segundo modo preferido, a antena 302 está conectada ao circuito de dire-
ção e a antena 306 não está conectada a nenhum dos dois circuitos. Este modo segundo preferido é denominado de modo indesejável de direção terrestre. Neste modo, os sinais recebidos pela antena 302, normalmente configurados para operação com a rede de dados ou WRAN, são fornecidos ao circuito para receber sinais terrestres ou ao circuito de direção. O modo indesejável de direção terrestre pode ser usado para se determinar, por exemplo, se um nível demasiado grande de sinal terrestre é recebido pela antena de dados, a antena 302, indicando um possível problema com a orientação de antena.
Em um terceiro modo preferido, a antena 302 é conectada ao circuito de dados ao passo que a antena 306 não é conectada a nenhum dos dois circuitos. Este terceiro modo preferido é denominado modo de dados normal. Neste modo, a comunicação de sinal nor- mal ocorre entre a antena configurada para operação de dados, antena 306, e o circuito de dados. No entanto, a transmissão normal pode não ocorrer com base no controle do comu- tador T/R 340 pelo controlador 370. Em um quarto modo alternativo, a antena 302 está co- nectada ao circuito de dados, ao passo que a antena 306 está conectada ao circuito de dire- ção. Este modo alternativo é conhecido como modo de dados monitorados. Neste modo, a comunicação de sinal normal ocorre conforme descrito em modo de dados normal, mas a comunicação de sinal de sinais recebidos através da antena 306 para o circuito de direção pode também ocorrer simultaneamente. O circuito de direção pode, por exemplo, fornecer uma monitoração contínua das condições de sinal terrestre. Alternativamente, o recep- tor/demodulador de direção 330 pode fornecer o sinal terrestre recebido e demodulado aos demais circuitos. Outros modos podem também ser possíveis com base nas funções de co- mutação na comutador de antena 320. A conexão de modulador/transmissor de dados 360 à antena 306 não seria permitida em nenhum momento e tal conexão proibida pela operação do controlador 370. O controlador 370 e a memória 372 podem ser configurados para satis- fazer esta exigência ou outras exigências de padrões diferentes.
Embora o transceptor e os circuitos descritos na Figura 3 incluam uma antena se- parada para uso com a recepção terrestre e uma antena separada para uso com comunica- ções de dados ou operação WRAN, pode ser possível se utilizar uma única antena. A ante- na única pode ou ser dirigível ou girável mecanicamente ou eletricamente, conforme é do conhecimento dos versados na técnica. A antena única, por exemplo, poderia ser girada axialmente de uma distância em arco determinada, tal como de 90 graus, no mastro de an- tena 308, com a adição de um girador de antena e circuito de controle. A antena única pode então ser girada para uma posição usada para operação de sinal terrestre, tal como polaTr- zação horizontal, em um modo de operação. A antena única poderia então ser girada em uma posição usada para operação de comunicações de dados em um' segundo modo. A operação de sinal terrestre e operação de comunicação de dados simultâneos não pode ser possível nesta configuração de antena única axialmente rotativa. Além disso, se uma tal antena única for ajustada ou girada para uma posição axial para um sinal recebido máximo de um sinal terrestre, então uma rotação precisa de 90 graus a partir daquela posição pode- ria ser usada para orientar de modo ótimo a antena para a operação WRAN adequada. Al- ternativamente, a antena única poderia ser ajustada para um sinal recebido mínimo de um sinal terrestre, sendo então girada de 9 graus para confirmar um sinal recebido máximo a partir de um sinal terrestre.
Com referência à Figura 4, é mostrado um diagrama de blocos 400 de um outro transceptor e circuitos associados usando uma outra modalidade da presente invenção. Ex- ceto na medida em que for observado abaixo, o comutador de antena 420, recep- tor/demodulador de direção 420, receptor/demodulador de dados 450, modula- dor/transmissor de dados 460, controlador 470, e memória 472 têm funções análogas às descritas já na Figura 3 e não serão mais descritas aqui. Na Figura 4, a antena 402, antena 404, e antena 406 são de preferência antenas dipolares. Uma antena dipolar 402 montada verticalmente tem tipicamente um padrão de recepção radial uniforme no plano horizontal. No entanto, para se atingir um padrão de recepção radial uniforme no plano vertical, duas antenas dipolares, mostradas como antena 404 e antena 406, podem ser usadas e orienta- das de um modo em cruz. Um arranjo conforme mostrado elimina a necessidade de um mastro de rotação e controle de rotor conforme mostrado na Figura 3. A antena 402, a ante- na 404, e a antena 406 podem ser montadas mecanicamente em um mastro comum de an- tena, não mostrado, ou podem ser separadamente mecanicamente montadas. É importante se observar que é essencial para esta aplicação se ter a antena 402 montada com precisão em ângulo reto com o plano das antenas 404 e 406. A antena 404 e a antena 406 se conectam ao controlador de antena 410. O contro- lador de antena 410 determina o modo como a antena 404 e a antena 406 se conectam ao comutador de antena 420. O controlador de antena 410 pode incluir um comutador para se- lecionar e conectar ou a antena 404 ou a antena 406 ao comutador de antena 420. Um sinal de controle pode ser fornecido do controlador 470 e derivado usando-se entradas ou do re- ceptor/demodulador de direção 430 ou do receptor/demodulador de dados 450. O controla- dor de antena 410 pode controlar a conexão da antena 402 e antenas 404/406 de modo igual ou diferente dependendo do modo sensor ou operacional. No modo sensor, por exem- plo, pode-se utilizar as antenas 404 e 406. A operação de dados normal utilizaria a antena 402,
Uma conexão do comutador de antena 420 conecta diretamente tanto" o recep- tor/demodulador de dados 450 como ao modulador/transmissor de dados 460. A conexão direta é mais comum em sistemas de transceptor empregando'ou transceptor baseado em comunicações de meio duplex ou de duplex completo, como opostas a transceptor baseado em comunicações simplex descrito acima. O controlador 470 pode fornecer o controle para habilitar e desabilitar transmissão ao modulador/transmissor de dados 460.
O controlador 470 pode também ajustar a potência de sinal de transmissão ou o ní- vel de sinal de modulador/transmissor de dados 460. O ajuste da potência do sinal de transmissão pode ser efetuado dentro do modulador/transmissor de dados 460 usando-se um número de técnicas conhecidas incluindo a incorporação de um circuito atenuador ou ajustando-se o ganho de sinal de um ou mais amplificadores transmissores. Deste modo o transceptor pode continuar a transmitir mas em uma condição de potência reduzida de transmissão. A condição de potência de transmissão reduzida pode ser determinada com base nas condições de sinal de uma estação terrestre local de um modo que a interferência ou permaneça não existente ou seja minimizada até um nível aceitável.
Conforme mencionado acima, uma maneira de se impedir a interferência entre dois sistemas, tais como WRAN e televisão terrestre, usando-se as mesmas freqüências, ou fre- qüências adjacente, consiste em se assegurar que os dois sistemas operam usando sinais que são polarizados ortogonalmente entre si. As estações de televisão terrestres utilizam principalmente polarização horizontal para transmissão de sinais. Consequentemente, as comunicações de dados ou o sinal WRAN podem manter uma polarização ortogonal utili- zando polarização vertical. Embora possa ser desejável se manter uma polarização ortogo- nal perfeita, a orientação que seja somente quase perfeita pode ainda resultar em um nível elevado de isolamento de polarização cruzada entre o sinal terrestre e um sinal de comuni- cações de dados tal como o usado em um WRAN. Para antenas capazes de produzir um padrão de radiação polarizada em orientação vertical ou horizontal, o isolamento de polari- zação cruzada é proporcional ao cosseno do ângulo entre o padrão de polarização de radia- ção indesejável e a antena de sinal desejado. Se o ângulo for de 90 graus, o isolamento seria infinito. nO entanto, se o ângulo for de 78,5 graus, o isolamento cai para 14 dB. Um erro no ângulo de polarização tal como o descrito pode produzir um nível de degradação que não resulta na interferência inaceitável com o sinal de televisão terrestre.
Também é importante observar que embora a maioria das estações terrestres utili-
ze polarização horizontal para transmissão, algumas estações terrestres empregam uma polarização diferente. Algumas estações terrestres podem mesmo empregar polarização elíptica e vertical. Consequentemente, estes poucos casos devem ser determinados antes que possa ser permitida a operação de um sistema de comunicações de dados nestes ca- nais terrestres ou adjacente a estes canais terrestres para prevenir a interferência. Em mui- tos casos, pode ser necessário proibir a operação de um sistema de corriunicações de da- dos usando canais ocupados pro estes canais terrestres na área geográfica específica.
Com referência à Figura 5, é mostrado um ffuxograma ilustrando um processo e- xemplar 500 para controlar a transmissão usando uma modalidade da presente invenção. O processo 500 pode ser usado para controlar a operação de um circuito de controle de transmissor usado com um transceptor usado no CPE 240 ou em uma estação base 210 operando em uma WRAN. O fluxograma contém etapas indicando um processo completo baseado em uma modalidade específica do método. Os versados na técnica devem obser- var que diversas das etapas podem ser omitidas ou trocadas para acomodar uma modalida- de diferente, conforme pode ser necessário para um padrão diferente da operação.
Na etapa 502 é conduzida a inicialização. A etapa de inicialização 502 é conduzida em um dispositivo tal como um CPE 240 e pode incluir uma ligação inicial e/ou disparo do software e pode também incluir diversas operações de auto-verificação. A etapa de iniciali- zação 502 pode ainda incluir a preparação do CPE 240 para receber um sinal incluindo a seleção de um canal para a operação inicial. O canal inicial pode ser selecionado através de uma seleção do usuário ou ser recuperado de um local na memória. As informações da se- leção de canal podem ser comunicadas do controlador 370 tanto ao receptor/demodulador de direção 330 como ao receptor/demodulador de dados 350. Deste modo, a etapa de ini- cialização 52 pode ser parte da fase de "associação" inicial entre um CPE e uma estação base descrita anteriormente
Em seguida, na etapa 504, é iniciado um primeiro modo de recepção, tal como o modo desejado de direção terrestre descrito acima. Neste modo, a antena, tal como a ante- na 306, normalmente usada para receber sinais terrestres é conectada ao recep- tor/demodulador de direção 330. Em seguida, na etapa 506, os circuitos associados com a operação de captação de um sinal recebido são ajustados e o sinal recebido é detectado e/ou medido usando receptor/demodulador de direção 330. A operação de captação na eta- pa 506 pode ser ajustada e maximizada por ajuste, por exemplo, da posição rotativa do mastro de antena 308 através do controlador de rotor 310. Em seguida, na etapa 508, o va- lor recebido medido da etapa 506 é usado para determinar se um sinal foi detectado ou se o sinal recebido e captado foi alto suficientemente no nível de sinal. O nível de sinal recebido e captado pode ser comparado a um limiar predeterminado. O limiar predeterminado, por exemplo, pode ser o nível de ruído recebido de fundo esperado ou pode ser um nível de limiar no qual um circuito de recepção não pode demodular adequadamente e exibir o sinal recebido. Se na etapa 508 nenhum sinal tiver sido detectado ou o sinal captado não era su- ficiente alto em nível de sinal então, na etapa 510, informações indicando que nenhum sinal terrestre está presente no canal selecionado são registradas em uma memória tal como memória 372. Consequentemente, a operação de dados normais na WRAN pode prosseguir e não é necessária nenhuma restrição adicional de transmissãcr'
Se na etapa 508 um sinal estiver presente e for suficientemente alto em nível de si- nal, então, na etapa 512, informações que incluem este nível de sinal recebido são armaze- nadas em uma memória. Em seguida, na etapa 514, um segundo modo de recepção, tal como modo indesejável de direção terrestre é iniciado. Neste modo, a antena, tal como a antena 302, normalmente usada para comunicação de dados é conectada ao recep- tor/demodulador de direção 330. Em seguida, na etapa 516 a operação de captação no se- gundo modo recebido é ajustada e otimizada e um nível de sinal é detectado e medido con- forme descrito na etapa 506 acima. Na etapa 518, o nível de sinal recebido determinado a partir do segundo modo de recepção é armazenado em uma memória.
Em seguida; na etapa 520, o primeiro nível de sinal recebido armazenado na etapa 512 e segundo nível de sinal recebido armazenado na etapa 518 são recuperados e efetu- am-se os cálculos. Um cálculo pode ser efetuado, por exemplo, por formação de uma rela- ção dos dois níveis de sinal. O cálculo pode também incluir outras informações que são ar- mazenadas na memória e associadas com o canal selecionado. Os cálculos, por exemplo, podem incluir informação a respeito de diferentes ganhos das duas antenas. Na etapa 522, o cálculo envolvendo os dois níveis de sinal é comparado ao limiar predeterminado. O limiar predeterminado pode, por exemplo, ser relacionado com-o isolamento permissível de polari- zação cruzada entre as antenas usadas na difusão e nas comunicações de dados, tal como o valor de 14 dB descrito acima. Se, na etapa 522, o valor calculado da etapa 518 exceder o limiar predeterminado, então existe um isolamento de polarização suficiente entre a antena usada para recepção terrestre e a antena usada para comunicações de dados na faixa ter- restre. O valor calculado indica que a antena usada para comunicações de dados é configu- rada para operar ortogonalmente ao sinal terrestre no canal selecionado. A operação de comunicação de dados prossegue na etapa 510, conforme descrito acima.
Se, na etapa 522 o valor calculado da etapa 518 não exceder o limiar predetermi- nado, então pode existir uma polarização cruzada insuficiente. Um problema pode existir com uma ou com a outra antena usada ou para a recepção terrestre ou comunicações de dados e consequentemente, na etapa 526 a transmissão pelo modulador/transmissor de dados 360 é proibida para impedir a interferência com o sinal terrestre existente. Alternati- vamente, na etapa 526 a transmissão pode ser reduzida a um nível de potência de sinal de transmissão que não resulta em um nível de interferência inaceitável. O processo pode con- tinuar por seleção de um outro canal ou pela entrada de usuário ou da memória e repetição do processo a partir da etapa 504.
Com referência à Figura 6, é mostrado um fluxograma ilustrando um outro processo exemplar 600 para o controle da transmissão usando uma modalidade da presente inven- ção. O processo 600 é análogo ao processo 500 já descrito exceto que o processo 600 des- creve etapas adicionais necessárias para processar Cânais selecionados múltiplos. O pro- cesso pode incluir a determinação de canais que podem ser usados para comunicação de dados por processamento de alguns ou de todos os canais possíveis, além de verificar a operação adequada da antena em alguns ou em todos os canais. Consequentemente, al- gumas das etapas descritas anteriormente ou não são mostradas aqui ou não serão descri- tas com detalhes, exceto naqueles pontos em que elas diferem da descrição dada acima.
O processo começa com a inicialização, incluindo a seleção de um canal inicial de operação na etapa 602, a seleção de um primeiro modo de recepção na etapa 604 e o ajus- te da captação do primeiro modo de recepção na etapa 606. Em seguida na etapa 608, é feita uma determinação se um sinal está presente conforme foi descrito acima. Se na etapa 608 um sinal não estiver presente ou o nível de sinal recebido do sinal captado não for sufi- ciente em nível, na etapa 610 são armazenadas as informações referentes ao canal selecio- nado inicialmente.
Se na etapa 610 um sinal estiver presente e o nível de sinal recebido for determina- do como sendo suficiente, então, na etapa 612 o nível de sinal é armazenado conforme descrito acima. O processo continua com a seleção de um segundo modo de recepção na etapa 614, ajuste da captação do segundo modo de recepção na etapa 616, e cálculo usan- do-se os dois valores de sinal recebidos na etapa 618. Em seguida, na etapa 620, o valor calculado é comparado a um limiar predeterminado, conforme descrito acima. Se na etapa 620, o valor calculado na etapa 618 exceder um valor predeterminado, então, na etapa 622 as informações são armazenadas na memória indicando que o canal selecionado é aceitá- vel para comunicação de dados. Além disso, não estão presentes para o canal selecionado condições de erro no tocante às antenas.
Se na etapa 620 o valor calculado na etapa 618 não exceder o valor predetermina- do, então as informações são armazenadas na memória indicando que este canal não é correto para a comunicação de dados. No entanto, conforme já descrito acima, uma estação terrestre pode empregar uma polarização diferente da polarização horizontal. Neste caso, a verificação de um único canal pode não fornecer informações suficientes no tocante à orien- tação apropriada da antena usada para comunicações de dados. Canais adicionais devem ser testados. Consequentemente, o processo continua repetitivamente a partir da etapa 622, etapa 624, ou etapa 610 para a etapa 626.
Na etapa 626, é feita uma determinação se restam canais adicionais a serem testa-
dos. A lista de canais pode ser introduzida por um usuário ou pode ser armazenada na me- mória. Além disso, o usuário pode ser impelido para canais adicionais se for necessário. Se, na etapa 626 permanecerem canais adicionais a serem testados, então, na etapa 628, o canal seguinte é testado. O processo é repetido começando com a etapa 604. Se, na etapa 626, todos os canais restantes tiverem sido testando, então, na etapa
630 as informações de canais armãzenadaS~"na memória são comparadas e comparadas. Os dados podem ser comparados para se determinar informações adicionais referentes ao ambiente de sinal, tais como o número, localização e intensidade de sinal de canais terres- tres locais. As informações podem também ser recuperadas no tocante aos níveis de sinal recebidos medidos, e valores calculados a partir dos dois modos de recepção para se de- terminar a operação adequada da antena e a polarização dos sinais terrestres locais. Se, na etapa 632, a comparação dos dados indicar que a antena a ser usada para comunicações de dados estiver adequadamente orientada para transmitir ortogonalmente e evitar a interfe- rência aos canais terrestres locais, então, na etapa 634 é permitida a transmissão de dados. dEve ser observado que a comparação na etapa 630 pode indicar adicionalmente que a transmissão de dados pode ser permitida somente em determinados canais. As informações referentes às condições de transmissão permitidas podem ser armazenadas na memória.
Se, na etapa 632 a comparação de dados na etapa 630 indicar que um erro existe referente à orientação da antena a ser usada para comunicações de dados, então, na etapa 636, é proibida a transmissão de dados. Além disso, as informações referentes à orientação de antena podem indicar que a transmissão de dados é permitida, mas a um nível de potên- cia de transmissão reduzido para evitar a interferência com os canais terrestres locais. As etapas nos processo que se iniciam ou com a etapa 620 ou com a etapa 630 podem ser recomeçadas logo que a condição de erro associada com a orientação da antena tiver sido corrigida.
Embora os métodos descritos no processo 500 e no processo 600 sejam condicio- nados para uma operação inicial, pode também ser possível se monitorar continuamente a operação do dispositivo e se determinar se um erro ocorre no tocante à orientação da ante- na. Consequentemente, o dispositivo pode a qualquer momento desabilitar ou alterar a transmissão do processo, indicando que um erro, tal como um mau alinhamento, existe.
Embora as modalidades da presente invenção possam ser passíveis de diversas modificações e formas alternativas, as modalidades específicas foram apresentadas a título de exemplo nos desenhos e são descritas em detalhes no presente documento. No entanto, deve ficar subentendido que a invenção não se destina a ser limitada às formas específicas descritas. Na verdade, a invenção abrange todas tais modificações, equivalentes e alternati- vas que incidem no âmbito da invenção conforme definida pelas reivindicações apensas.
Claims (35)
1. Aparelho (300) para o controle de um sinal CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma primeira antena (306) para receber um primeiro sinal usando uma primeira po- larização; uma segunda antena (302) para receber o primeiro sinal e para receber e transmitir um segundo sinal em uma segunda polarização; e um controlador (370) acoplado à primeira antena (306) e à segunda antena (302) para ajustar a transmissão pela segunda antena (302) em resposta ao primeiro sinal recebi- do pela primeira antena (306) e pela segunda antena (302).
2. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira antena (306) e a segunda antena (302) têm padrões de radiação ortogo- nal.
3. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira antena (306) opera para receber de modo ótimo sinais em um padrão de radiação horizontal.
4. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda antena (302) opera para receber de modo ótimo sinais em um padrão de radiação vertical.
5. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira antena (306) é usada para receber sinais de difusão de televisão.
6. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda antena (302) é usada para comunicações por sinal em uma rede de co- municações de dados.
7. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a rede de comunicações de dados é uma rede de área regional sem fio.
8. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um primeiro circuito receptor (330) acoplado seletivamente à primeira antena (306) e à segunda antena (302) para a recepção e a demodulação do primeiro sinal; e um segundo circuito receptor (350) acoplado seletivamente à primeira antena (306) e à segunda antena (302) para a recepção e a demodulação do segundo sinal.
9. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro circuito receptor (330) inclui um detector acoplado ao controlador (370) para a determinação da presença do primeiro sinal.
10. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um circuito transmissor (360) acoplado seletivamente à segunda antena (302) para a modulação e transmissão do segundo sinal.
11. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (370) ajusta a transmissão por desabilitar a operação do circuito transmissor (360).
12. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador (370) ajusta a transmissão reduzindo a potência transmissora do circui- to transmissor (360).
13. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho (300) está incluído em um dispositivo de comunicações de dados sem fio (240).
14. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro sinal e o segundo sinal operam à mesma freqüência.
15. Método (500) para o controle de um sinal, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: recepção (506) de um primeiro sinal usando uma primeira polarização; recepção (516) do primeiro sinal usando uma segunda polarização; transmissão de um segundo sinal usando a segunda polarização; e controle (524) da etapa de transmissão em resposta à etapa de recepção (506) u- sando a primeira polarização e a etapa de recepção (516) usando a segunda polarização.
16. Método (500) de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira polarização é ortogonal à segunda polarização.
17. Método (500), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira polarização é usada para sinais de difusão de televisão.
18. Método (500), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda polarização é usada para comunicações de sinal em uma rede de comu- nicações de dados.
19. Método (500), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de controle (524) inclui a prevenção da etapa de transmissão.
20. Método (500), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de controle (524) inclui a redução da potência de transmissor disponível na etapa de transmissão.
21. Método (500), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro sinal e o segundo sinal operam à mesma freqüência.
22. Aparelho (300), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: meios para a recepção (306, 330) de um primeiro sinal usando uma primeira polari- zação; meios para a recepção (302, 350) do primeiro sinal usando uma segunda polariza- ção; meios para a transmissão (302, 360) de um segundo sinal usando a segunda pola- rização; e meios para o ajuste (370) dos meios para a transmissão (302, 306) em resposta aos meios para a recepção (306, 330) usando a primeira polarização e aos meios para a recepção (302, 350) usando a segunda polarização.
23. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO adicio- nalmente por compreender: meios para medição de um primeiro nível de sinal de um sinal recebido em um pri- meiro modo de recepção de sinal; e meios para medição de um segundo nível de sinal dos sinais recebidos em um se- gundo modo de recepção de sinal.
24. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo modo de recepção inclui receber o dito sinal recebido usando uma antena (302) orientada para a dita orientação de polarização.
25. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita antena (302) possui um padrão de radiação que é ajustável.
26. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro modo de recepção de sinal é um modo para receber um sinal de difu- são em uma orientação de polarização do dito sinal de difusão.
27. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro modo de recepção de sinal é um modo para receber um sinal de difu- são em uma orientação de polarização do dito sinal de difusão.
28. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios para o ajuste (370) compreendem adicionalmente meios para impedir o dito sinal transmitido de ser transmitido.
29. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios para o ajuste (370) compreendem adicionalmente meios para transmi- tir os ditos sinais transmitidos a um nível de sinal reduzido.
30. Aparelho (300), de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro modo de recepção inclui receber o dito sinal reduzido usando uma antena (304) em uma polarização ortogonal à dita orientação de polarização.
31. Método (500) para operação apropriada de um sinal transmitido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: medir (506) um primeiro nível de sinal de um sinal recebido em um primeiro modo de recepção de sinal; medir (516) um segundo nível de sinal do dito sinal recebido em um segundo modo de recepção de sinal; e ajustar (524) uma característica do dito sinal transmitido em resposta ao dito primei- ro nível de sinal e o dito segundo nível de sinal.
32. Método (500), de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito segundo modo de recepção de sinal é um modo para receber um sinal de da- dos ortogonal à orientação de polarização do sinal de difusão.
33. Método (500), de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro modo de recepção inclui ajustar para o nível de sinal recebido máxi- mo.
34. Método (500), de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita etapa de ajustar (524) inclui a etapa de determinar se o dito primeiro nível de sinal é maior que o dito segundo nível de sinal por um valor predeterminado.
35. Método (500), de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita etapa de determinar (516) o dito segundo nível de sinal inclui a etapa de ajus- tar uma antena a partir de uma polarização usada no dito primeiro modo de recepção a uma polarização usada no dito segundo modo de recepção.
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