BRPI0721600B1 - Método de dar partida em equipamento industrial rotativo - Google Patents

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Timothy J. Hattenbach
Morgan L. Hendry
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Conocophillips Company
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Abstract

sistema mecânico de partida suave para equipamento industrial rotativo um sistema que emprega um conversor de torque e uma trava mecânica deslocável para dar partida no equipamento industrial rotativo. um mecanismo de engrenagem é empregado para considerar o deslizamento rotacional inerente no conversor de torque. o conversor de torque e o mecanismo de engrenagem são usados durante a partida para aumentar a velocidade do equipamento industrial rotativo. quando a velocidade do equipamento industrial rotativo é substancialmente sincronizada com a velocidade do acionador, a trava mecânica é engatada.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção
A presente invenção se refere geralmente aos sistemas para transmitir torque a partir de um acionador giratório para um ou mais itens de equipamento industrial rotativo.
Em outro aspecto, a invenção se refere a um método e aparelho para dar partida em um grande compressor acionado por uma turbina a gás.
2. Descrição da Técnica Anterior
Acionadores rotativos acionando equipamentos rotativos são empregados em muitas aplicações industriais. Por exemplo, instalações que produzem energia elétrica empregam frequentemente uma turbina a gás para acionar um gerador elétrico. Adicionalmente, instalações de gás natural liquefeito (LNG) tipicamente empregam ao menos uma turbina a gás ou motor elétrico para acionar um compressor de refrigerante.
Quando grandes cargas de operação e inércia são impostas pelo equipamento industrial rotativo em acionadores rotativos, pode ser impossível para o acionador atingir a velocidade de operação enquanto ele está acoplado ao equipamento rotativo. No passado, motores “de partida” adicionais eram frequentemente empregados para auxiliar na partida de equipamento industrial rotativo. Os motores de partida são tipicamente usados para ajudar a colocar o equipamento rotativo em velocidade de operação. Contudo, os motores de partida que são suficientemente potentes para aumentar a velocidade rotacional de grande equipamento industrial rotativo a partir de velocidade zero até velocidade total requerem fonte elétrica de frequência variável, complexa e sistemas de controle que são muitos dispendiosos.
OBJETIVOS E SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Portanto, é um objetivo da presente invenção prover um sistema aperfeiçoado para dar partida em equipamento industrial rotativo tendo grandes cargas de operação e inércia sem exigir o uso de um grande motor de partida que seja capaz de acelerar o equipamento a partir das condições estáticas até a velocidade de operação total.
Consequentemente, um aspecto da presente invenção se refere a um método de dar partida em equipamento industrial rotativo compreendendo as seguintes etapas.- (a) utilizar um conversor de torque para transmitir torque a partir de um acionador rotacional para o equipamento industrial rotativo; (b) utilizar ao menos um mecanismo de engrenagem para substancialmente sincronizar as velocidades de um primeiro elemento lateral de acionamento e um primeiro elemento lateral de carga, o primeiro elemento lateral de acionamento e o primeiro elemento lateral de carga tendo uma trava mecânica deslocável acoplada entre eles; e (c) utilizar a trava mecânica para transmitir torque a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo.
Outro aspecto da invenção se refere a um método de dar partida em equipamento industrial rotativo compreendendo as seguintes etapas: (a) utilizar um acionador rotacional para simultaneamente girar um primeiro elemento lateral de acionamento, um primeiro elemento lateral de carga, um segundo elemento lateral de acionamento, e um segundo elemento lateral de carga. O primeiro elemento lateral de acionamento e o primeiro elemento lateral de carga tem uma trava mecânica acoplada entre eles, enquanto que o segundo elemento lateral de acionamento e o segundo elemento lateral de carga têm um conversor de torque acoplado entre eles.
Ainda outro aspecto da invenção se refere a um método de dar partida em equipamento industrial rotativo compreendendo as seguintes etapas: (a) utilizar um acionador rotativo para girar um primeiro elemento lateral de acionamento, um segundo elemento lateral de acionamento, um primeiro elemento lateral de carga, e um segundo elemento lateral de carga enquanto o primeiro elemento lateral de acionamento e o primeiro elemento lateral de carga não estão mecanicamente acoplados um ao outro; e (b) utilizar uma trava mecânica para mecanicamente acoplar o primeiro elemento lateral de acionamento e o primeiro elemento lateral de carga um ao outro. A etapa (a) inclui empregar um mecanismo de engrenagem lateral de acionamento e/ou um mecanismo de engrenagem lateral de carga. O mecanismo de engrenagem lateral de acionamento, se empregado, é configurado para fazer com que o primeiro e o segundo elemento lateral de acionamento girem em velocidades diferentes. 0 mecanismo de engrenagem lateral de carga, se empregado, é configurado para fazer com que o primeiro e o segundo elementos laterais de carga girem em velocidades diferentes.
Ainda outro aspecto da invenção se refere a um aparelho para transferir torque a partir de um acionador rotativo para o equipamento industrial rotativo. O aparelho compreende primeiro e segundo elementos laterais de acionamento, primeiro e segundo elementos laterais de carga, uma trava mecânica deslocável, e um conversor de torque. O primeiro e o segundo elementos laterais de carga são acoplados rotativamente ao equipamento industrial rotativo, enquanto que o primeiro e o segundo elementos laterais de acionamento são acoplados rotativamente ao acionador. A trava mecânica é acoplada operativamente entre o primeiro elemento lateral de acionamento e o primeiro elemento lateral de carga. O conversor de torque é acoplado operativamente entre o segundo elemento lateral de acionamento e o segundo elemento lateral de carga.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS FIGURAS DE DESENHO
Uma modalidade preferida da presente invenção é descrita em detalhe abaixo com referência às figuras de desenho, anexas, em que: A Figura 1 é uma representação esquemática de um sistema empregando um conversor de torque e uma trava mecânica deslocável em eixos paralelos separados, ilustrando particularmente o sistema em uma configuração de partida onde a trava mecânica está desengatada e o conversor de torque está engatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio do conversor de torque; A Figura 2 é uma representação esquemática do sistema de transmissão de torque da Figura 1 em uma configuração normal onde o conversor de torque está desengatado e a trava mecânica está engatada de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio da trava mecânica; A Figura 3 é uma vista secional de um acoplamento hidráulico que pode ser empregado como o conversor de torque no sistema ilustrado nas Figuras 1 e 2; A Figura 4 é uma vista isométrica parcialmente destacada de uma embreagem de deslocamento independente, sincronizada que pode ser empregada como a trava mecânica deslocável no sistema ilustrado nas Figuras 1 e 2; A Figura 5a é uma vista lateral secional parcial ilustrando a embreagem SSS da Figura 4 em uma configuração desengatada; A Figura 5b é uma vista lateral secional parcial ilustrando a embreagem SSS da Figura 4 em uma configuração de transição; A Figura 5c é uma vista lateral secional parcial ilustrando a embreagem SSS da Figura 4 em uma configuração engatada; A Figura 6 é uma representação esquemática de um sistema de transmissão de torque alternativo onde o acionador é acoplado diretamente ao eixo de entrada de trava mecânica e o equipamento industrial rotativo é acoplado diretamente ao eixo de saída de conversor de torque, ilustrando particularmente o sistema em uma configuração de partida onde a trava mecânica está desengatada e o conversor de torque está engatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio do conversor de torque; A Figura 7 é uma representação esquemática do sistema de transmissão de torque alternativo da Figura 6 em uma configuração normal onde o conversor de torque está desengatado e a trava mecânica está engatada de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio da trava mecânica; A Figura 8 é uma representação esquemática de um sistema de transmissão de torque, alternativo, onde o acionador está acoplado diretamente ao eixo de entrada do conversor de torque o equipamento industrial rotativo está acoplado diretamente ao eixo de saída do conversor de torque, ilustrando particularmente o sistema em uma configuração de partida onde a trava mecânica está desengatada e o conversor de torque está engatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio do conversor de torque; A Figura 9 é uma representação esquemática do sistema de transmissão de torque alternativo da Figura 8 em uma configuração normal onde o conversor de torque está desengatado e a trava mecânica está engatada de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio da trava mecânica; A Figura 10 é uma representação esquemática de um sistema de transmissão de torque alternativo onde o acionador está acoplado diretamente com o eixo de entrada do conversor de torque e o equipamento industrial rotativo está acoplado diretamente ao eixo de saída de trava mecânica, ilustrando particularmente o sistema em uma configuração de partida onde a trava mecânica está desengatada e o conversor de torque está engatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio do conversor de torque; e A Figura 11 é uma representação esquemática do sistema de transmissão de torque alternativo da Figura 10 em uma configuração normal onde o conversor de torque está desengatado e a trava mecânica está engatada de modo que o torque é transmitido a partir do acionador para o equipamento industrial rotativo por intermédio da trava mecânica. A Figura 12 é uma representação esquemática de um sistema que emprega um acionador principal e acionador suplementar para girar o equipamento industrial, ilustrando que um sistema de transmissão de torque similar aos sistemas de transmissão de torque ilustrados nas Figuras 1- 11 (isto é, incluindo um conversor de torque e uma trava mecânica) é empregado para transmitir torque a partir do acionador suplementar para o equipamento industrial rotativo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
As Figuras, 1 e 2, ilustram um sistema de transmissão de torque 10 para transmitir torque a partir de um acionador rotacional 12 para um ou mais itens de equipamento industrial rotativo 14. A Figura 1 ilustra o sistema 10 durante a partida, enquanto que a Figura 2 ilustra o sistema 10 durante operação normal. O sistema de transmissão de torque 10 compreende uma trava mecânica deslocável 16 ("M.L.") e um conversor de torque ajustável 18 ("T.C."). Conforme ilustrado na Figura 1, durante a partida, o conversor de torque 18 é empregado para transmitir torque a partir do acionador 12 para equipamento industrial rotativo 14, enquanto a trava mecânica 16 está desengatada. Conforme ilustrado na Figura 2, durante operação normal, a trava mecânica 16 é empregada para transmitir torque a partir do acionador 12 para o equipamento industrial rotativo 14, enquanto o conversor de torque 18 está desengatado.
A trava mecânica 16 e o conversor de torque 18 estão localizados em primeiro e segundo eixos paralelos separados 20 e 22, respectivamente. A trava mecânica 16 e acoplada entre um primeiro elemento lateral de acionamento 24 do primeiro eixo paralelo 20 e um primeiro elemento lateral de carga 26 do primeiro eixo paralelo 20. O conversor de torque 18 é acoplado entre um segundo elemento lateral de acionamento 28 do segundo eixo paralelo 22 e um segundo elemento lateral de carga 30 do segundo eixo paralelo 22. O sistema de transmissão de torque 10 inclui também um mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32 e um mecanismo de engrenagem lateral de carga 34. 0 mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32, o qual pode incluir uma primeira engrenagem de acionamento "A" e uma segunda engrenagem de acionamento "B", é configurado para transferir energia rotacional entre o primeiro elemento lateral de acionamento 24 e o segundo elemento lateral de acionamento 28. 0 mecanismo de engrenagem lateral de carga 34, o qual pode incluir uma primeira engrenagem de carga "C" e uma segunda engrenagem de carga "D", é configurado para transferir energia rotacional entre o primeiro elemento lateral de carga 26 e o segundo elemento lateral de carga 30.
A trava mecânica 16 pode ser qualquer dispositivo capaz de acoplar mecanicamente, seletivamente, e desacoplar o primeiro elemento lateral de acionamento 24 e o primeiro elemento lateral de carga 26. Assim, é preferido que a trava mecânica 16 possa ser deslocada entre uma configuração engatada/travada onde os primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 24 e 26 estão mecanicamente acoplados entre si e uma configuração desengatada/destravada onde os primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 24 e 2 6 não estão acoplados mecanicamente entre si.
O conversor de torque 18 pode ser qualquer dispositivo capaz de ajustar a quantidade de torque transmitido a partir do segundo elemento lateral de acionamento 28 para o segundo elemento lateral de carga 30. Preferivelmente, o conversor de torque 18 é ajustável entre uma configuração de roda livre/desengatada onde pouco ou nenhum torque é transmitido a partir do segundo elemento de acionamento 28 para o segundo elemento de carga 30 por intermédio do conversor de torque 18 e uma configuração de transmissão de torque/engatada onde uma quantidade substancial de torque é transmitida a partir do segundo elemento de acionamento 28 para o segundo elemento de carga 30 por intermédio do conversor de torque 18. Conforme aqui usado, o termo "conversor de torque" denota um dispositivo que transmite torque a partir de um elemento de acionamento rotativo para um elemento de carga giratório, mas apresenta algum deslizamento rotacional durante a transmissão de torque. O deslizamento rotacional associado com um conversor de torque não permite que a velocidade rotacional do elemento de carga seja sincronizada exatamente com a velocidade rotacional do elemento de acionamento quando (1) o elemento de carga é acionado apenas pelo elemento de acionamento, (2) o elemento de acionamento gira em uma velocidade substancialmente constante, e (3) os elementos de carga e de acionamento não são travados mecanicamente entre si.
O acionador rotacional 12 pode ser qualquer dispositivo(s) capaz de produzir energia mecânica rotacional. Por exemplo, o acionador rotacional 12 pode ser um motor elétrico, uma turbina a vapor, uma turbina de expansor, uma turbina hidráulica, ou uma turbina a gás. Preferivelmente, o acionador rotacional 12 é uma turbina a gás. A presente invenção é particularmente bem adequada para aplicações onde o acionador rotacional 12 é capaz de produzir quantidades muito grandes de energia, mas torque relativamente baixo até atingir a velocidade rotacional. Preferivelmente, o acionador rotacional 12 é capaz de prover ao menos aproximadamente 2.000 cavalos-vapor, mais preferivelmente ao menos aproximadamente 10.000 cavalos- vapor, e mais preferivelmente na faixa a partir de 20.000 a 200.000 cavalos-vapor. Preferivelmente, o acionador rotacional 12 opera em uma velocidade rotacional de ao menos aproximadamente 1.000 giros por minuto (rpm), mais preferivelmente pelo menos aproximadamente 2.000 rpm, e mais preferivelmente na faixa a partir de 2.500 a 8.000 rpm.
O equipamento industrial rotativo 14 pode ser qualquer dispositivo(s) industrial exigindo uma entrada de força na forma de energia mecânica rotacional. Por exemplo, o equipamento industrial rotativo 14 pode ser um gerador elétrico, uma bomba, um esmeril, um moinho de esfera, uma extrusora, um compressor de movimento alternado, um compressor axial, ou um compressor centrífugo. Preferivelmente, o equipamento industrial rotativo 14 é um gerador elétrico ou um compressor centrífugo. Mais preferivelmente, o equipamento industrial rotativo 14 é um compressor centrífugo. Em uma modalidade, a quantidade de energia e a velocidade rotacional exigida para acionar o equipamento industrial rotativo 14 são idênticas conforme apresentado acima com referência à saída de força e velocidade do acionador rotacional 12.
Com referência outra vez às Figuras 1 e 2, em operação, o sistema de transmissão de torque 10 pode ser empregado para ajudar o acionador de partida 12 e o equipamento industrial rotativo 14 sem exigir o uso de acionadores externos adicionais para aumentar a velocidade rotacional do equipamento industrial rotativo 14. Adicionalmente, o sistema 10 pode ser usado durante operação normal para transmitir torque a partir do acionador 12 para o equipamento industrial rotativo 14 por intermédio da trava mecânica 16. O sistema de transmissão de torque 10 pode ser operado em quatro modos diferentes para ajudar o acionador de transição 12 e o equipamento industrial rotativo 14 a partir de condições estáticas para condições de operação total. Os quatro modos de operação do sistema 10 podem ser identificados como a seguir: (1) um "modo apenas-acionador"; (2) um "modo de transição de torque"; (3) um "modo sincronizado"; e (4) um "modo mecanicamente travado".
No "modo apenas-acionador", a velocidade rotacional do acionador 12 é aumentada a partir de zero ou quase zero giros por minuto (rpm) até velocidade de operação total, enquanto que a velocidade rotacional do equipamento industrial rotativo 14 é mantida em zero ou quase zero. Durante o modo apenas-acionador, o acionador 12 gira apenas a porção pelo lado de acionamento (incluindo o primeiro elemento lateral de acionamento 24) do primeiro eixo paralelo 20. 0 mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32 transmite energia rotacional a partir da porção pelo lado de acionamento do primeiro eixo paralelo 2 0 para a porção pelo lado de acionamento (incluindo o segundo elemento lateral de acionamento 28) do segundo eixo paralelo 22. Durante o modo apenas-acionador, o conversor de torque 18 está na configuração de roda livre/desengatada de modo que pouco ou nenhum torque é transmitido a partir do segundo elemento lateral de acionamento 28 para o segundo elemento lateral de carga 30. Assim, as porções pelo lado de carga do primeiro e do segundo eixo paralelo 20 e 22 (incluindo o primeiro e o segundo elemento lateral de carga 2 6 e 30) não giram durante o modo apenas- acionador. Nem tampouco, o equipamento industrial rotativo 14 gira durante o modo apenas-acionador.
Durante o modo apenas-acionador, a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24 é aumentada a partir de zero ou quase zero até uma primeira velocidade operacional do elemento de acionamento. Preferivelmente, a velocidade operacional do primeiro elemento de acionamento é de pelo menos aproximadamente 1.000 rpm, mais preferivelmente de ao menos aproximadamente 2.000 rpm, e mais preferivelmente na faixa de 2.500 a 8.000 rpm. Após o acionador rotacional 12 atingir sua velocidade de operação total, o sistema de transmissão de torque 10 pode ser comutado a partir do modo apenas-acionador para o modo de transição de torque. Para comutar a partir do modo apenas-acionador para o modo de transição de torque, o conversor de torque 18 é ajustado a partir da configuração de roda livre/desengatada para a configuração de transmissão de torque/engatada.
No "modo de transição de torque" , o qual é ilustrado na Figura 1, a velocidade rotacional do acionador 12, primeiro elemento lateral de acionamento 24, e segundo elemento lateral de acionamento 28 é mantida em aproximadamente velocidade de operação total e o conversor de torque 18 é empregado para transmitir torque a partir do segundo elemento lateral de acionamento 28 para o segundo elemento lateral de carga 30, desse modo aumentando as velocidades rotacionais do primeiro elemento lateral de carga 26, do segundo elemento lateral de carga 30, e do equipamento industrial rotativo 14 a partir de zero ou quase zero até velocidades rotacionais que se aproximam de suas velocidades de operação totais. Durante o modo de transição de torque, a velocidade rotacional do segundo elemento lateral de carga 30 é aumentada a partir de zero ou quase zero até uma segunda velocidade máxima do elemento de carga. Devido ao deslizamento rotacional inerente no conversor de torque 18, durante o modo de transição de torque, a velocidade rotacional máxima do segundo elemento lateral de carga 30 é menor do que a velocidade rotacional máxima do segundo elemento lateral de acionamento 28. Tipicamente, a velocidade rotacional do segundo elemento lateral de carga 3 0 é de ao menos 5 rpm inferior à velocidade rotacional do segundo elemento lateral de acionamento 28 durante o modo de transição de torque. Mais tipicamente, a velocidade rotacional do segundo elemento lateral de carga 3 0 é pelo menos 2 0 rpm inferior à velocidade rotacional do segundo elemento lateral de acionamento 28 durante o modo de transição de torque. Contudo, é preferido para o deslizamento rotacional associado com o conversor de torque 18 durante o modo de transição de torque ser minimizado de modo que a velocidade rotacional do segundo elemento lateral de carga 30 esteja dentro de aproximadamente 20 por cento da velocidade rotacional do segundo elemento lateral de acionamento 28, mais preferivelmente a velocidade rotacional do segundo elemento lateral de carga 30 esteja dentro de 10 por cento da velocidade rotacional do segundo elemento lateral de acionamento 28.
Para considerar o deslizamento rotacional inerente no conversor de torque 18 durante o modo de transição de torque, o mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32 e/ou o mecanismo de engrenagem lateral de carga 34 pode ter uma relação(ões) de engrenagem que permite que as velocidades rotacionais do primeiro elemento lateral de acionamento 24 e do primeiro elemento lateral de carga 26 sejam substancialmente sincronizadas quando o acionador 12 está acionando o equipamento industrial rotativo 14 em velocidade operacional total por intermédio do conversor de torque 18. Por exemplo, a Figura 1 ilustra uma modalidade onde a primeira e a segunda engrenagem de acionamento "A" e "B" são substancialmente do mesmo tamanho, mas a primeira engrenagem de carga "C" é menor do que a segunda engrenagem de carga "B". Nessa configuração, o mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32 faz com que o primeiro e o segundo elemento lateral de acionamento 24 e 28 girem substancialmente na mesma velocidade, enquanto que o mecanismo de engrenagem lateral de carga 34 faz com que o primeiro elemento lateral de carga 26 gire mais rápido do que o segundo elemento lateral de carga 30. O aumento relativo de velocidade a partir do segundo elemento lateral de carga 30 em relação ao primeiro elemento lateral de carga 26 causado pelo mecanismo de engrenagem lateral de carga 34 substancialmente equivale à diminuição relativa de velocidade entre o segundo elemento lateral de acionamento 28 e o segundo elemento lateral de carga 30 causada pelo deslizamento no conversor de torque 18. Assim, o mecanismo de engrenagem lateral de carga 34 permite que as velocidades dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 24 e 26 sejam sincronizadas durante o modo de transição de torque. Deve ser observado também que a relação de engrenagem do mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 32 poderia ser alternativamente ou adicionalmente modificada para considerar integralmente ou parcialmente o deslizamento rotacional no conversor de torque 18.
Quando a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de carga 26 é substancialmente sincronizada com a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, é preferido para a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de carga 26 estar dentro de aproximadamente 5 por cento da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, mais preferivelmente dentro de aproximadamente 2 por cento da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, ainda mais preferivelmente dentro de aproximadamente 1 por cento da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, e mais preferivelmente dentro de 0,5 por cento da velocidade de rotação do primeiro elemento lateral de acionamento 24. Quando a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de carga 26 está substancialmente sincronizada com a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, é preferido que a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de carga 26 esteja dentro de aproximadamente 50 rpm da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, mais preferivelmente dentro de aproximadamente 20 rpm da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, ainda mais preferivelmente dentro de aproximadamente 5 rpm da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24, e mais preferivelmente dentro de 1 rpm da velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de acionamento 24. Quando o acionador 12 e o equipamento industrial rotativo 14 estão operando em velocidade total e as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 24 e 26 estão substancialmente sincronizados, a trava mecânica 16 pode ser comutada a partir da configuração destravada/desengatada para a configuração travada/engatada.
Durante o "modo sincronizado", ambos, a trava mecânica 16 e o conversor de torque 18, estão na configuração engatada. Preferivelmente, o sistema 10 opera no modo sincronizado por um período de tempo muito curto porque quando a trava mecânica 16 estiver engatada, não há necessidade adicional de utilizar o conversor de torque 18 para transmitir torque. Assim, logo após a trava mecânica 16 ser comutada para a configuração engatada, o conversor de torque 18 é ajustado de volta para a configuração de roda livre/desengatada, desse modo mudando o sistema 10 para o modo mecanicamente travado.
No "modo mecanicamente travado", ilustrado na Figura 2, a trava mecânica 16 está na configuração engatada, enquanto que o conversor de torque 18 está na configuração desengatada de modo que todo o torque transmitido a partir do acionador 12 para o equipamento industrial rotativo 14 é transmitido por intermédio da trava mecânica 16.
Em uma modalidade da invenção, durante os modos de transição de apenas-acionador e de torque, a força exigida para girar o equipamento industrial 14 é reduzida abaixo da exigência de força de projeto total do equipamento industrial rotativo 14 mediante ajuste de um parâmetro de operação do equipamento industrial rotativo 14. Durante o modo mecanicamente travado, a força exigida para girar o equipamento industrial rotativo 14 pode ser então aumentada para a exigência de projeto total. Por exemplo, quando o equipamento industrial rotativo 14 é um compressor, o diferencial de pressão provido pelo compressor pode ser reduzido durante partida e então aumentado para capacidade total de projeto após travar mecanicamente o acionador 12 e o equipamento industrial rotativo 14 entre si. Tipicamente, a exigência de força do equipamento industrial rotativo 14 é aumentada ao menos em aproximadamente 5 por cento após travar mecanicamente o sistema 10, mais tipicamente de ao menos aproximadamente 15 por cento, e mais tipicamente de ao menos 25 por cento. Essa variação da quantidade de carga ajuda na partida do acionador 12 e do equipamento industrial rotativo 14. Adicionalmente, ajustar a quantidade de carga permite que o conversor de torque 18 seja classificado em menos do que a capacidade de operação total.
Com referência agora às Figuras 1-3, em uma modalidade da presente invenção, o conversor de torque 18 das Figuras 1 e 2 é um acoplamento hidráulico. Conforme aqui usado, o termo "acoplamento hidráulico" denota um conversor de torque que emprega um fluido de trabalho para transmitir torque a partir de um elemento de acionamento para um elemento de carga. A Figura 3 ilustra um acoplamento hidráulico 18a que é adequado para uso como o conversor de torque 18 no sistema das Figuras 1 e 2. 0 acoplamento hidráulico 18a inclui um alojamento 36, um elemento de acionamento 38, um elemento de carga 40, um impulsor 42, uma roda de turbina 44, um reservatório de fluido 46, e pás de guia 48. O elemento de acionamento 38 se estende através de uma abertura de entrada no alojamento 36, enquanto que o elemento de carga 40 se estende através de uma abertura de saída no alojamento 36. O impulsor 42, roda de turbina, e reservatório de fluido 46 estão todos dispostos no alojamento 36. O impulsor 42 é acoplado rigidamente a uma extremidade do elemento de acionamento 38, enquanto que a roda de turbina 4 4 é acoplada rigidamente com uma extremidade do elemento de carga 40.
O acoplamento hidráulico 18a pode ser ajustado entre uma configuração desengatada/roda livre e uma configuração engatada, de transmissão de torque. Ao operar na configuração de transmissão de torque, um fluido de trabalho 50 está presente no reservatório de fluido 46 do acoplamento hidráulico 18a e é usado para transmitir torque a partir do elemento de acionamento 38 para o elemento de carga 4 0 por intermédio do impulsor 42 e roda de turbina 44. Quando girado pelo elemento de acionamento 38, o impulsor 42 opera como uma bomba centrífuga para causar a circulação do fluido de trabalho 50 no reservatório 46. Essa circulação de fluido de trabalho 50 no reservatório 46 aciona a rotação da roda de turbina 44, desse modo girando o elemento de carga 40. Assim, ao operar na configuração de transmissão de torque, o acoplamento de fluido 18a pega a energia mecânica rotacional a partir do elemento de acionamento 38, transforma a energia mecânica rotacional em energia hidráulica utilizando o impulsor 42, e transforma a energia hidráulica em energia mecânica rotacional utilizando a roda de turbina 44, desse modo causando a rotação do elemento de carga 40. A posição das pás de guia 4 8 pode ser ajustada para variar a quantidade de torque transmitido a partir do elemento de acionamento 38 para o elemento de carga 40.
Para operar na configuração de roda livre, o fluido de trabalho 50 é substancialmente evacuado do reservatório de fluido 46. Quando o fluido de trabalho 50 é removido do reservatório de fluido 46, pouco ou nenhum torque é transmitido a partir do elemento de acionamento 38 para o elemento de carga 40. Assim, na configuração de roda livre, o elemento de acionamento 38 e o impulsor 42 giram livremente dentro do alojamento 36, sem causar rotação da roda de turbina 44 e elemento de carga 40.
Com referência agora às Figuras 1, 2, 4 e 5, várias configurações para a trava mecânica deslocável 16, das Figuras 1 e 2, são conhecidas na técnica. Em uma modalidade da presente invenção, a trava deslocável 16 é uma embreagem de deslocamento independente, sincronizada. As Figuras, 4 e 6, ilustram uma embreagem SSS 16a adequada para uso como trava mecânica 16 das Figuras 1 e 2.
Com referência à Figura 4, a embreagem SSS 16a inclui geralmente uma porção de entrada 52, uma porção de saída 54, e um componente deslizante 56. A porção de entrada 52 inclui um anel de acoplamento de entrada 58, um eixo de entrada 60, um detentor proximal 62, e um detentor distai 64. A porção de saída 54 inclui um anel de acoplamento de saída 66, um anel de embreagem de saída 68, e uma lingueta 70. O componente deslizante 56 inclui estrias helicoidais internas 72, dentes de embreagem externos 74, e dentes de catraca externos 76. 0 eixo de entrada 60 é configurado com estrias helicoidais externas 78 se estendendo entre os detentores, proximal e distai, 62 e 64. O componente deslizante 56 é montado no eixo de entrada 6 0 entre os detentores, proximal e distai, 62 e 64, de modo que estrias, interna e externa, 72 e 78 se engatam mutuamente de forma casada. Quando a embreagem SSS 16a é empregada como trava mecânica 16 das Figuras 1 e 2, o anel de acoplamento de entrada 58 da porção de entrada 52 é acoplado rigidamente ao primeiro elemento lateral de acionamento 24, enquanto que o anel de acoplamento de saída 66, da porção de saída 54, é acoplado rigidamente ao primeiro elemento lateral de carga 26.
As Figuras 4 e 5a mostram a embreagem SSS 16a em uma configuração desengatada onde o eixo de entrada 6 0 e o componente deslizante 56 giram livremente dentro do anel de embreagem de saída 68, e nenhum torque é transmitido a partir da porção de entrada 52 para a porção de saída 54 . Quando as velocidades rotacionais do eixo de entrada 60 e do componente deslizante 56 alcançam a mesma velocidade que a do anel de embreagem de saída 68, os dentes de catraca 76 do componente deslizante 56 contatam a ponta da lingueta 70 para impedir rotação adicional do componente deslizante 56 em relação ao anel de embreagem de saída 68.
A Figura 5b mostra a embreagem SSS 16a em uma configuração de transição onde a lingueta 70 impede a rotação do componente deslizante 56 em relação ao anel de embreagem de saída 68, e a diferença entre a velocidade rotacional da porção de saída 54 e a porção de entrada 52 faz com que o componente deslizante 56 se desloque axialmente ao longo das estrias helicoidais externas 78 do eixo de entrada 60 em direção ao detentor proximal 62. Quando um dos dentes de catraca 7 6 está em contato com a lingueta 70, os dentes de embreagem externos 74 do componente deslizante 56 são alinhados perfeitamente para engate com os dentes de embreagem internos 8 0 do anel de embreagem de saída 68. Quando o componente deslizante 56 se desloca ao longo do eixo de entrada 60, a lingueta 70 passa fora de contato com os dentes de catraca 76, permitindo que os dentes de embreagem, externo e interno, entrem em contato de flanco e continuem o deslocamento de engate.
Observar que apenas a carga sobre a lingueta 70 é que é exigida para deslocar o componente deslizante 56 ao longo das estrias helicoidais externas 78.
A Figura 5c mostra a embreagem SSS 16a em uma configuração engatada onde a porção de entrada 52 e a porção de saída 54 estão acopladas mecanicamente entre si. O torque de acionamento a partir da porção de entrada 52 é transmitido apenas quando o componente deslizante 56 conclui seu deslocamento por intermédio de contato do detentor proximal 62, com os dentes de embreagem, internos e externos, 80 e 74 completamente engatados, e a lingueta 70, não carregada. Similar a quando uma porca é enroscada contra a cabeça de um parafuso, nenhum empuxo externo é produzido quando o componente deslizante 56 alcança o detentor proximal 62. Se a velocidade rotacional da porção de entrada 52 for reduzida em relação à porção de saída 54, o torque nas estrias helicoidais 78 será invertido. Isso faz com que o componente deslizante 56 retorne automaticamente para a configuração desengatada mostrada na Figura 5a.
As Figuras 6-11 ilustram sistemas de conversão de torque, alternativos, todos os quais empregam um conversor de torque e uma trava mecânica em eixos paralelos separados para transmitir torque a partir de um acionador rotacional para o equipamento industrial rotativo. A diferença principal entre as modalidades ilustradas nas Figuras 1, 2 e 6-11 é a localização do acionador e a carga sobre os eixos paralelos.
As Figuras, 6 e 7, ilustram um sistema de transmissão de torque 110 tendo um acionador rotacional 112 em um primeiro eixo paralelo 120 e equipamento industrial rotativo 114 em um segundo eixo paralelo 122. Uma trava mecânica deslocável 116 está localizada no primeiro eixo paralelo 120, enquanto que um conversor de torque 118 está localizado no segundo eixo paralelo 122. Conforme ilustrado na Figura 6, durante a partida, a energia rotacional é transmitida a partir de um primeiro elemento lateral de acionamento 124 do primeiro eixo paralelo 12 0 para um segundo elemento lateral de acionamento 128 do segundo eixo paralelo 122 por intermédio de um mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 132. O conversor de torque 118 transmite então o torque a partir do segundo elemento lateral de acionamento 128 para um segundo elemento lateral de carga 130, o qual aciona diretamente o equipamento industrial rotativo 114.
A Figura 6 ilustra o mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 132 como tendo uma primeira engrenagem de acionamento maior "A" e uma segunda engrenagem de acionamento menor "B". Essa relação de engrenagens faz com que o segundo elemento lateral de acionamento 128 gire mais rapidamente do que o primeiro elemento lateral de acionamento 124. A Figura 6 ilustra também um mecanismo de engrenagem lateral de carga para transmitir energia rotacional entre um segundo elemento lateral de carga 130 para um primeiro elemento lateral de carga 126. Na modalidade da Figura 6, o mecanismo de engrenagem lateral de carga 134 inclui primeira e segunda engrenagem de carga, igualmente dimensionadas, "C" e "D". Em tal configuração, a relação de engrenagem do mecanismo de engrenagem lateral de carga 132 considera todo o deslizamento rotacional no conversor de torque 118, de modo que as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 124 e 126 são substancialmente sincronizadas na velocidade de operação do acionador 112.
Conforme ilustrado na Figura 7, quando as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 124 e 126 são substancialmente sincronizadas, a trava mecânica 116 pode ser engatada e o conversor de torque desengatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador 112 para o equipamento industrial rotativo 114 por intermédio da trava mecânica 116. Conforme ilustrado na Figura 7, durante operação normal, o mecanismo de engrenagem lateral de carga 134 é empregado para transmitir energia rotacional a partir do primeiro elemento lateral de carga 126 para o segundo elemento lateral de carga 13 0, o qual é acoplado diretamente ao equipamento industrial rotativo 114 . Deve ser observado que se for desejado operar o acionador 112 e o equipamento industrial rotativo 114 em diferentes velocidades rotacionais, a relação de engrenagem do mecanismo de engrenagem lateral de carga 134 pode ser ajustada.
As Figuras 8 e 9, ilustram um sistema de transmissão de torque 210 tendo uma trava mecânica deslocável 216, localizada em um primeiro eixo paralelo 220 e um conversor de torque 218 localizado em um segundo eixo paralelo 222. Um mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 232 é empregado para transmitir energia rotacional entre um primeiro elemento lateral de acionamento 224 do primeiro eixo paralelo 220 e um segundo elemento lateral de acionamento 228 do segundo eixo paralelo 222. Um mecanismo de engrenagem lateral de carga 234 é empregado para transmitir energia rotacional entre um primeiro elemento lateral de carga 226 do primeiro eixo paralelo 220 e um segundo elemento lateral de carga 230 do segundo eixo paralelo 222.
Conforme ilustrado na Figura 8, durante a partida, o conversor de torque 218 transmite energia rotacional a partir do segundo elemento lateral de acionamento 228 para um segundo elemento lateral de carga 230, o qual aciona diretamente o equipamento industrial rotativo 214. A Figura 8 ilustra o mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 232 como tendo uma primeira engrenagem de acionamento maior "A" e uma segunda engrenagem de acionamento menor "B", enquanto que o mecanismo de engrenagem lateral de carga 234 tem uma primeira engrenagem de acionamento menor "C" e uma segunda engrenagem de acionamento maior "D". As relações de engrenagem dos mecanismos de engrenagem lateral de acionamento e pelo lado de carga 232 e 234 fazem com que o primeiro elemento de acionamento 224 gire mais lentamente do que o segundo elemento lateral de acionamento 228, e o primeiro elemento lateral de carga 226 gire mais rapidamente do que o segundo elemento lateral de carga 230. Em tal configuração, as relações de engrenagem dos mecanismos de engrenagem lateral de acionamento e pelo lado de carga 232 e 234 respondem de forma cooperativa pelo deslizamento rotacional no conversor de torque 218, de modo que as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 224 e 226 são substancialmente sincronizadas na velocidade de operação do acionador 212.
Conforme ilustrado na Figura 9, quando as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 224 e 226 são substancialmente sincronizadas, a trava mecânica 116 pode ser engatada e o conversor de torque desengatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador 212 para o equipamento industrial rotativo 214 por intermédio da trava mecânica 216. Deve ser observado que se for desejado operar o acionador 212 e o equipamento industrial rotativo 214 em diferentes velocidades rotacionais, que as relações de engrenagem do mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 232 e/ou mecanismo de engrenagem lateral de carga 234 podem ser ajustadas.
As Figuras, 10 e 11, ilustram um sistema de transmissão de torque 310 tendo equipamento industrial rotativo 314 em um primeiro eixo paralelo 320 e um acionador rotacional 312 em um segundo eixo paralelo 322. Uma trava mecânica deslocável 316 está localizada no primeiro eixo paralelo 320, enquanto que um conversor de torque 318 está localizado no segundo eixo paralelo 322.
Conforme ilustrado na Figura 10, durante a partida, energia rotacional é transmitida a partir de um segundo elemento lateral de acionamento 328 do segundo eixo paralelo 322, para um segundo elemento lateral de carga 330 do segundo eixo paralelo 322 por intermédio do conversor de torque 318. Um mecanismo de engrenagem lateral de carga 334 é então empregado para transmitir energia rotacional a partir do segundo elemento lateral de carga 330 para um primeiro elemento lateral de carga do primeiro eixo paralelo 320, o qual aciona diretamente o equipamento industrial rotativo 314.
A Figura 10 ilustra o mecanismo de engrenagem lateral de carga 334 como tendo uma primeira engrenagem de acionamento menor "C" e uma segunda engrenagem de acionamento maior "D". Essa relação de engrenagem faz com que o primeiro elemento lateral de carga 326 gire mais rapidamente do que o segundo elemento lateral de carga 330. A Figura 10 ilustra também um mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 332 para transmitir energia rotacional entre o primeiro elemento lateral de acionamento 324 e o segundo elemento lateral de acionamento 328. Na modalidade da Figura 10, o mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 332 inclui primeira e segunda engrenagem de acionamento igualmente dimensionadas "A" e "B" . Em tal configuração, a relação de engrenagens do mecanismo de engrenagem lateral de carga 324 responde por todo o deslizamento rotacional no conversor de torque 318, de modo que as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 324 e 326 são substancialmente sincronizadas na velocidade de operação do acionador 312.
Conforme ilustrado na Figura 11, quando as velocidades rotacionais dos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga 324 e 326 são substancialmente sincronizadas, a trava mecânica 316 pode ser engatada e o conversor de torque 318 desengatado de modo que o torque é transmitido a partir do acionador 312 para o equipamento industrial rotativo 514 por intermédio da trava mecânica 316. Deve ser observado que se for desejado operar o acionador 312 e o equipamento industrial rotativo 314 em velocidades rotacionais diferentes, a relação de engrenagem do mecanismo de engrenagem lateral de acionamento 322 podem ser ajustadas.
Os sistemas ilustrados nas Figuras 1-11 são capazes de acionamento e de serem operados com um único acionador. O sistema ilustrado na Figura 12 emprega um acionador suplementar 420 para acionar o acionador principal 412 no acionamento do equipamento industrial rotacional 414 durante partida e/ou durante operação normal. O acionador principal 412 é preferivelmente uma turbina a gás. 0 acionador suplementar 420 é preferivelmente um motor elétrico. Mais preferivelmente, o acionador suplementar 420 é um motor elétrico que não é equipado com um acionador de frequência variável. Conforme ilustrado na Figura 12, um sistema de transmissão de torque 410 é empregado para transmitir torque a partir de um eixo de saída 422 do acionador suplementar 42 0 para um eixo de entrada 424 do equipamento industrial rotativo 414, enquanto o acionador principal 412 é acoplado diretamente ao equipamento industrial rotativo 414 por intermédio do eixo de acionamento 426.
Com referência outra vez ã Figura 12, o sistema de transmissão de torque 410 tem uma configuração similar a dos sistemas de transmissão de torque ilustrados em maior detalhe nas Figuras 1-11. Isto é, o sistema de transmissão de torque 410 da Figura 12 inclui preferivelmente um conversor de torque e uma trava mecânica, com o conversor de torque e a trava mecânica sendo dispostos em diferentes eixos paralelos conectados operativamente entre si por um ou mais mecanismos de engrenagem. A modalidade ilustrada na Figura 12 pode ser acionada e operada da mesma maneira descrita imediatamente abaixo.
A modalidade ilustrada na Figura 12 pode ser operada em quatro modos diferentes para ajudar a mudar o acionador principal 412, o acionador suplementar 420, e o equipamento industrial rotativo 414 a partir de condições estáticas para condições de operação total. Os quatro modos de operação podem ser identificados como a seguir: (1) um "modo suplementar de apenas-acionador"; (2) um "modo de transição de torque"; (3) um "modo sincronizado"; e (4) um "modo mecanicamente travado".
No "modo suplementar de apenas-acionador", a velocidade rotacional do acionador suplementar 420 é aumentada de zero ou quase zero rpm para velocidade de operação total, enquanto que as velocidades rotacionais do acionador principal 412 e do equipamento industrial rotativo 414 são mantidas em zero ou quase zero. Durante o modo suplementar de apenas-acionador, o conversor de torque e a trava mecânica do sistema de transmissão de torque 410 são desengatados de modo que o eixo de saída de saída de acionador suplementar 422 gira, enquanto o eixo de entrada de carga 424 permanece estático. Para mudar do modo de apenas-acionador suplementar para o modo de transição de torque, o conversor de torque do sistema de transmissão de torque 410 é deslocado a partir da configuração desengatada para a configuração engatada.
No "modo de transição de torque", a velocidade rotacional do acionador suplementar 420 e eixo 422 é mantida aproximadamente em velocidade de operação total e o conversor de torque do sistema de transmissão de torque 410 é empregado para transmitir torque a partir do eixo de saída de acionador suplementar 422 para o eixo de entrada de carga 424, desse modo aumentando a velocidade rotacional do equipamento industrial rotativo 414 e acionador principal 412. Durante pelo menos uma porção do modo de transição de torque, o acionador principal 412 é empregado para auxiliar o acionador suplementar 420 no equipamento industrial rotativo 414. Durante o modo de transição de torque, a velocidade rotacional do acionador principal 412 e do equipamento industrial rotativo 414 é aumentada de zero ou quase zero rpm até suas velocidades de operação totais. Quando a velocidade rotacional do eixo de entrada de carga 424 está em velocidade de operação total, a trava mecânica do sistema de transmissão de torque 410 pode ser mudada a partir da configuração desengatada para a configuração engatada.
Durante o "modo sincronizado", ambos, a trava mecânica e o conversor de torque do sistema de transmissão de torque 410 estão na configuração engatada. Preferivelmente, o sistema ilustrado na Figura 12 opera no modo sincronizado por um período de tempo muito curto porque quando a trava mecânica tiver sido engatada, não há necessidade adicional de utilizar o conversor de torque para transmitir torque. Assim, logo após a trava mecânica ser comutada para a configuração engatada, o conversor de torque é ajustado de volta para a configuração desengatada, desse modo mudando o sistema para o modo mecanicamente travado.
No "modo mecanicamente travado", a trava mecânica do sistema de transmissão de torque 410 está na configuração engatada, enquanto que o conversor de torque está na configuração desengatada de modo que todo o torque transmitido a partir do acionador suplementar 420 para o equipamento industrial rotativo 414 é transmitido de volta para a trava mecânica. No modo mecanicamente travado, o acionador principal 412 e o acionador suplementar 420 acionam de forma cooperativa o equipamento industrial rotativo 412.
As formas preferidas da invenção descritas acima devem ser usadas apenas como ilustração, e não devem ser usadas em um sentido limitador para interpretar o escopo da presente invenção. Modificações óbvias para as modalidades exemplares, apresentadas acima, poderiam ser feitas facilmente por aqueles versados na técnica sem se afastar do espírito da presente invenção.
Os inventores por meio disto declaram a sua intenção de se basear na Doutrina de Equivalentes para determinar e avaliar o escopo absolutamente legítimo da presente invenção porquanto pertença a qualquer aparelho não divergindo materialmente do escopo literal da presente invenção, mas fora do mesmo, conforme apresentado nas reivindicações a seguir.

Claims (12)

1. Método de dar partida em equipamento industrial rotativo, o método caracterizado por compreender as etapas de: (a) utilizar um conversor de torque para transmitir torque a partir de um acionador rotacional para o referido equipamento industrial rotativo, em que o referido conversor de torque é ajustável entre um modo de roda livre e um modo de transmissão de torque, em que o referido conversor de torque opera em modo de transmissão de torque durante a etapa (a); (b) utilizar ao menos um mecanismo de engrenagem para sincronizar substancialmente as velocidades de um primeiro elemento lateral de acionamento e um primeiro elemento lateral de carga, os referidos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga tendo uma trava mecânica deslocável acoplada entre os mesmos; e (c) utilizar a referida trava mecânica para transmitir torque a partir do referido acionador para o referido equipamento industrial rotativo, em que o referido conversor de torque opera no referido modo de roda livre durante ao menos uma parte da etapa (c); e (d) quando as velocidades rotacionais dos referidos primeiros elementos laterais de acionamento e de carga forem substancialmente sincronizadas, realiza-se a comutação da trava mecânica a partir de uma configuração desengatada para uma configuração engatada para assim travar mecanicamente os primeiros elementos laterais de acionamento e de carga entre si.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as etapas (a) e (b) são realizadas simultaneamente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa (a) inclui aumentar a velocidade rotacional do referido primeiro elemento lateral de carga em relação ao primeiro elemento lateral de acionamento.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a etapa (b) é realizada sem o uso de um acionador adicional para aumentar a velocidade rotacional do primeiro elemento lateral de carga.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa (b) inclui fazer com que o referido primeiro elemento lateral de carga gire em uma velocidade dentro de aproximadamente 5 por cento da velocidade rotacional do referido primeiro elemento lateral de acionamento.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa (b) inclui fazer com que o referido primeiro elemento lateral de carga gire em uma velocidade dentro de aproximadamente 1 por cento da velocidade rotacional do referido primeiro elemento lateral de acionamento.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa: (e) subsequente à etapa (d), para ajustar um parâmetro de operação do referido equipamento industrial rotativo de modo que a quantidade de força exigida para acionar o equipamento industrial rotativo é aumentada em pelo menos aproximadamente 5 por cento.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a referida trava mecânica está na configuração desengatada durante ao menos uma parte da etapa (a), a referida trava mecânica estando na referida configuração engatada durante a etapa (c).
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o referido conversor de torque transmite substancialmente nenhum torque durante o modo de roda livre, e o referido conversor de torque transmite torque durante o referido modo de transmissão de torque.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa: (f) subsequente à etapa (d), para ajustar o referido conversor de torque a partir do modo de transmissão de torque para o modo de roda livre.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa: (g) antes da etapa (a), para aumentar a velocidade rotacional do referido acionador sem girar o referido equipamento industrial rotativo, o referido conversor de torque operando no modo de roda livre durante ao menos uma parte da etapa (g).
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa: (h) subsequente à etapa (g) e antes da etapa (a), para ajustar o referido conversor de torque a partir do modo de roda livre para o modo de transmissão de torque.
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