BRPI0721485B1 - Tampão para vedação de conduto, ferramenta para assentar tampão, sistema de tampão e ferramenta de assentamento e método de assentar e desassentar um tampão. - Google Patents

Tampão para vedação de conduto, ferramenta para assentar tampão, sistema de tampão e ferramenta de assentamento e método de assentar e desassentar um tampão. Download PDF

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Description

(54) Título: TAMPÃO PARA VEDAÇÃO DE CONDUTO, FERRAMENTA PARA ASSENTAR TAMPÃO, SISTEMA DE TAMPÃO E FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO E MÉTODO DE ASSENTAR E DESASSENTAR UM TAMPÃO.
(73) Titular: PETROWELL LIMITED, Companhia Britânica. Endereço: Weatherford Centre, Souterhead Road, Altens Industrial Estate, Aberdeen, AB12 3LF, REINO UNIDO(GB) (72) Inventor: DANIEL PURKIS
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 03/04/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 03/04/2018
Assinado digitalmente por:
Júlio César Castelo Branco Reis Moreira
Diretor de Patente
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TAMPÃO PARA VEDAÇÃO DE CONDUTO, FERRAMENTA PARA
ASSENTAR TAMPÃO, SISTEMA DE TAMPÃO E FERRAMENTA DE
ASSENTAMENTO E MÉTODO DE ASSENTAR E DESASSENTAR
UM TAMPÃO .
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a tampões, mais especificamente a tampões para vedar furos de sondagem e árvores de poço de petróleo.
Fundamentos da Invenção
Convencionalmente, furos de sondagem e árvores de natal associadas com poços de petróleo têm sido vedados com tampões dotados de três partes básicas, um sistema de ancoragem, um elemento vedante e um sistema de assentamento.
O primeiro estágio no assentar um tampão convencional é ancorar o tampão no furo de sondagem. Sistemas de ancoragem para tampões de poço de petróleo convencionais fazem uso de um conjunto de pinos de travamento, que se engatam com um perfil rebaixado no furo ou árvore de sondagem, ou fazem uso de um conjunto de cunhas que se ‘aferram’ ao conduto para reterem o tampão em posição.
A vedação é então estabelecida usando um mecanismo de assentamento de ação linear para criar um deslocamento linear para deformar o elemento de vedação. A força exigida para criar a vedação é então travada utilizando um mecanismo de trancamento linear. Em aplicações de furo de sondagem de segurança crítica, por exemplo, árvores submarinas, a vedação é genericamente uma vedação de metal com metal encalcando um elemento de anel metálico no interior do diâmetro interno ou sobre um rebordo não-passa.
Para assegurar uma vedação suscetível de suportar pressões de poço, a força de assentamento requerida necessita ser
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2/25 tão alta quanto à máxima força gerada pela pressão do poço.
Nos últimos anos um número de poços de alta taxa de vazão, alta pressão, alta temperatura foram completados que apresentam deficiências acentuadas nas construções convencionais de tampões de furo de sondagem e tampões de árvore. Por exemplo, vedações acunhadas podem vir a se desalojar quando expostas à alta pressão, temperatura e ciclos de vibração destes poços, e a ação de percussão usada para assentar a vedação pode danificar o tampão ou lesar o ambiente circundante.
Adicionalmente, mecanismos de trancamento lineares apresentam um grau de rechaço ou recuo que em um ambiente de alta temperatura, pressão e ciclo de vibração podem levar a panes.
Outra desvantagem de tampões convencionais reside no fato de que a expansão realizável pela vedação metálica não ser suficiente para permitir que o tampão seja baixado no interior do furo de sondagem com folga adequada entre o tampão e o furo de sondagem para prevenir um acúmulo de pressão em fronte do tampão, resistindo à aplicação do tampão. Este pode ser um problema especifico quando um número de tampões deve ser localizado em série em um conduto, pois um travamento hidráulico pode se formar entre tampões.
Constitui um dos objetivos da presente invenção eliminar ou mitigar pelo menos uma das desvantagens supra citadas. Sumário da Invenção
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção é apresentado um tampão para vedar um conduto, o tampão compreendendo:
um corpo ou alojamento;
um membro de assentamento;
pelo menos um elemento de ancoragem; e pelo menos um elemento de vedação;
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3/25 no qual a rotação do membro de assentamento com respeito ao alojamento em uma direção de assentar posiciona o pelo menos um elemento de ancoragem e o pelo menos um elemento de vedação.
O fornecimento de um tampão para vedar um conduto que requer somente força de rotação a ser aplicada para assentar o tampão reduz a extensão de recuo linear presente no sistema e elimina a necessidade por uma ação de percussão para ativar a vedação.
De preferência, a rotação do membro de assentamento com relação ao alojamento ou corpo em uma direção de soltura, oposta à direção de assentamento, libera o pelo menos um elemento de ancoragem e o pelo menos um elemento de vedação. De maneira idêntica, o fornecimento de um tampão que requer somente força de rotação para soltar o tampão elimina a necessidade por uma ação de percussão para desprender a vedação.
De preferência, o tampão adicionalmente compreende um membro de ativação de vedação.
De preferência o membro de assentamento e o membro de ativação de vedação são mutuamente acoplados.
De preferência, o membro de assentamento e o membro de ativação de vedação são acoplados de maneira amovível.
De preferência, o membro de assentamento e o membro de ativação de vedação são acoplados através de uma conexão rosqueada.
De preferência, a rotação do membro de assentamento com respeito ao membro de ativação de vedação na direção de assentamento assenta o pelo menos um elemento de ancoragem e o pelo menos um membro de vedação.
De preferência, a conexão rosqueada compreende uma primeira parte rosqueada definida pelo membro de assentamento e a
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4/25 segunda parte rosqueada definida pelo membro de ativação de vedação.
De preferência, a conexão rosqueada é de tal maneira disposta que um sistema de trancamento mecânico entre a primeira parte rosqueada e a segunda parte rosqueada impede a rotação do membro de assentamento com respeito ao membro de ativação de vedação na direção de desengate. Este sistema impede que o tampão uma vez assentado, se desprenda do conduto que ele está vedando.
Alternativamente ou adicionalmente, a conexão rosqueada é prevista de tal modo que a fricção entre a primeira parte rosqueada e a segunda parte rosqueada impede que o membro de assentamento gire com respeito ao membro de ativação de vedação na direção de desengate.
De preferência, a rotação do membro de assentamento com respeito ao alojamento no sentido de desengate exige que uma força externa seja aplicada ao membro de assentamento.
De preferência, o membro de ativação de vedação é reprimido contra rotação em relação ao alojamento.
De preferência, o membro de assentamento consiste em uma luva.
De preferência, o membro de ativação de vedação consiste em um mandril.
De preferência, em uso, o pelo menos um membro de ancoragem é aplicado antes ao pelo menos um elemento de vedação.
De preferência, o membro de assentamento é adaptado para ser conectado a uma ferramenta de assentamento.
De preferência, a ferramenta de assentamento é adaptada para aplicar uma força de rotação ao membro de assentamento na direção de assentamento.
De preferência, a ferramenta de assentamento é adapPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 10/46
5/25 tada para aplicar uma força de rotação ao membro de assentamento na direção de desengate.
De preferência, a rotação inicial do membro de assentamento na direção de assentar causa deslocamento axial do membro de assentamento com relação ao alojamento e ao membro de ativação de vedação.
De preferência, o deslocamento axial do membro de assentamento é adaptado para ativar o pelo menos um membro de ancoragem.
De preferência, uma vez que o pelo menos um membro de ancoragem seja ativado, deslocamento axial adicional do membro de assentamento com respeito ao alojamento e ao membro de ativação de vedação é impedido.
De preferência, uma vez que o pelo menos um membro de ancoragem seja ativado, rotação adicional do membro de assentamento com respeito ao alojamento causa deslocamento axial do membro de ativação de vedação com respeito ao alojamento e ao membro de ativação.
De preferência, o curso axial do membro de ativação de vedação com respeito ao alojamento e ao membro de assentamento é adaptado para ativar o pelo menos um elemento de vedação.
De preferência, o pelo menos um elemento de vedação é ativado por compressão.
De preferência, o pelo menos um elemento de vedação é comprimido sendo espremido entre o membro de assentamento e o alojamento.
Em uma modalidade, o pelo menos um elemento de vedação é comprimido sendo apertado entre o membro de ativação de vedação e o alojamento.
De preferência, a parte rosqueada do membro de asPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 11/46
6/25 sentamento é definida por uma porca desprendivelmente conectada com a luva do membro de assentamento.
De preferência, a porca do membro de assentamento é uma porca fendida.
De preferência, o pelo menos um elemento de vedação compreende um elemento de vedação metálico. Um elemento de vedação de metal com metal tem preferência, pois, se adapta melhor a aplicações de alta temperatura.
Alternativamente, pelo menos um elemento de vedação compreende um elemento de vedação polimérico.
De preferência, o pelo menos um elemento de vedação compreende pelo menos uma arruela troncônica. As arruelas troncônicas proporcionam um alto grau de expansão para uma força aplicada relativamente pequena.
Preferencialmente, o pelo menos um elemento de vedação compreende uma pluralidade de arruelas troncônicas.
Em uma modalidade de realização, existem duas arruelas troncônicas.
De preferência, as arruelas troncônicas estão voltadas em direções opostas.
De preferência a/cada arruela troncônica compreende um rebordo apropriado para se engatar com uma boca de poço.
De preferência, o rebordo se estende axialmente para uma borda externa da arruela.
De preferência, o pelo menos um membro de ancoragem compreende pelo menos um grampo de retenção,
De preferência, o pelo menos um membro de ancoragem compreende uma pluralidade de grampos de retenção.
De preferência, o tampão é adaptado para ser recuperado pela aplicação de uma força de desengate ao tampão.
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De preferência, o tampão é adaptado, em uso, para se desengatar de uma árvore de poço quando a força de desengate excede um valor limiar.
De preferência, quando a força de desengate excede o valor limiar, o membro de assentamento se desloca com relação à porca do membro de assentamento.
De preferência, quando a luva do membro de assentamento se desloca com relação à porca do membro de assentamento, o membro de assentamento se desprende do membro de ativação de vedação.
Em uma modalidade, o tampão é de tal maneira disposto que a porca fendida é contida pela luva, e o deslocamento da luva com respeito à porca permite que a porca se separe e se desengate da seção rosqueada do membro de ativação.
De preferência, quando o membro de assentamento se desengata do membro de ativação de vedação uma força pode ser aplicada ao membro de ativação para que se desprenda do pelo menos um elemento de vedação.
De preferência, o pelo menos um membro de ancoragem e o pelo menos um elemento de vedação são ativados por rotação em torno de um eixo geométrico longitudinal do tampão.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção é apresentada uma ferramenta para estabelecer um tampão em um conduto, a ferramenta compreendendo um dispositivo de engate com o tampão na qual a rotação do dispositivo de engate com o tampão, em uma direção de assentamento quando engatado com o tampão, ativa o tampão em um conduto.
De preferência, a ferramenta é apropriada para transmitir uma força de tração a um tampão.
De preferência, a ferramenta é adaptada para transmitir
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8/25 uma força de empuxo a um tampão. Em ambos os casos a rotação do dispositivo de engate com o tampão, induz um curso linear no tampão.
De preferência, a ferramenta é adaptada para recuperar o tampão.
De preferência, a ferramenta adicionalmente compreende um mandril de ferramenta, o mandril de ferramenta adaptado para seletivamente manter o dispositivo em engate com um tampão.
De preferência, o mandril de ferramenta é deslocável com respeito ao dispositivo de engate com o tampão para permitir o deslocamento radial do dispositivo de engate com o tampão.
De preferência, o deslocamento radial do dispositivo de engate com o tampão desengata, em uso, o dispositivo de engate de um tampão.
Alternativamente, o deslocamento radial do dispositivo de engate com o tampão desengata, em uso, o dispositivo de engate com um tampão.
De preferência, a ferramenta é de tal maneira disposta que o dispositivo de engate com o tampão, em uso, somente se desengata do tampão se o tampão estiver corretamente assentado.
De preferência, o mandril de ferramenta é girável com relação ao dispositivo de engate com o tampão.
Preferencialmente, o mandril de ferramenta é suscetível tanto de girar como de se deslocar axialmente com relação ao dispositivo de engate com o tampão.
De preferência, o dispositivo de engate com o tampão compreende uma pluralidade de garras de pinça.
De preferência, a rotação do dispositivo de engate com o tampão em um sentido de desengate, oposta à direção de assentamento, quando engatado com um tampão, desprende o tampão do conduto.
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De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção é apresentada uma ferramenta para assentar o tampão do primeiro aspecto.
De acordo com um quarto aspecto da presente invenção é apresentada uma ferramenta para recuperar o tampão do primeiro aspecto.
De acordo com um quinto aspecto da presente invenção é apresentado um conjunto de tampão e ferramenta assentadora, o conjunto compreendendo:
um tampão, o tampão compreendendo um alojamento, um membro de assentamento, pelo menos um elemento de ancoragem e pelo menos um elemento de vedação; e uma ferramenta, a ferramenta compreendendo um dispositivo de engate com um membro de assentamento;
no qual a rotação do dispositivo de engate com o membro de assentamento em uma direção de assentamento gira o membro de assentamento com respeito ao alojamento, a rotação do membro de assentamento ativando o pelo menos elemento de ancoragem e o pelo menos um elemento de vedação.
De acordo com um sexto aspecto da presente invenção é apresentado um processo de assentar um tampão em um conduto, o processo compreendendo as etapas de:
girar um membro assentador de tampão em uma direção de assentamento para assentar pelo menos um elemento de ancoragem;
e continuar a girar o membro de assentamento de tampão na direção de assentar para ativar pelo menos um elemento de vedação; e
De preferência, o processo adicionalmente compreende a etapa de girar o membro de assentamento de tampão em uma direPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 15/46
10/25 ção de soltura oposta à direção de assenta para liberar o elemento de ancoragem e continuando a girar o membro de assentamento de tampão na direção de soltura para liberar o pelo menos um elemento de vedação.
De preferência o processo ainda compreende a etapa de aplicar uma força de tração ao tampão para recuperar o tampão do conduto.
De acordo com um sétimo aspecto da presente invenção é apresentado um processo de recuperar um tampão de um conduto, o processo compreendendo as etapas de:
girar um membro de assentamento de tampão em uma direção de soltura oposta à direção de assentamento para liberar pelo menos um elemento de ancoragem e pelo menos um elemento de vedação da superfície da parede de um conduto; e aplicar uma força de extração ao tampão para extrair o tampão do conduto.
De acordo com um oitavo aspecto da presente invenção é apresentado um processo de recuperar um tampão de um conduto, o processo compreendendo as etapas de:
aplicar uma força de extração ao tampão para desengatar um membro de assentamento de tampão de um membro ativador de vedação;
transladar o membro de assentamento de tampão com relação a pelo menos um para soltar o pelo menos membro de ancoragem da superfície da parede de um conduto;
transladar o membro de ativação de vedação com respeito a pelo menos um elemento de vedação para desprender o pelo menos um elemento de vedação da superfície de parede do conduto; e continuar a aplicar a força de extração ao tampão para
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11/25 recuperar o tampão do conduto.
De acordo com um nono aspecto da presente invenção é apresentado um processo de desprender uma ferramenta de assentamento de um tampão, o processo compreendendo as etapas de:
simultaneamente aplicar uma força de extração e uma força de rotação a um mandril de ferramenta de tal maneira que o mandril de ferramenta se translade axialmente com respeito a um dispositivo de engate do membro de assentamento de tampão, o dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão sendo engatado com um tampão; e permitir que o dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão se desprenda do tampão.
De acordo com um quarto aspecto da presente invenção é apresentado um processo de soltar uma ferramenta de assentamento de um tampão, o processo compreendendo as etapas de:
aplicar uma força de tração a um mandril de ferramenta para soltar o mandril de ferramenta de um dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão, o dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão sendo engatado com um tampão;
continuar a aplicar a força de tração ao mandril de ferramenta para transladar axialmente a ferramenta com respeito ao dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão; e permitir que o dispositivo de engate com o membro de assentamento de tampão se solte do tampão.
De acordo com um undécimo aspecto da presente invenção é apresentado um elemento de vedação para vedar um conduto, que compreende:
uma arruela troncônica, a arruela definindo um rebordo que se estende de uma borda externa da arruela.
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Será compreendido que os aspectos característicos descritos em relação com um dos aspectos podem ser igualmente aplicados a outro dos aspectos e deixam de ser repetidos para maior brevidade.
Descrição Sucinta dos Desenhos
Modalidades da presente invenção passam a ser descritas a seguir com referência aos desenhos, de acordo com os quais:
A figura 1a é uma vista em seção longitudinal de um tampão e de uma ferramenta de assentar e recuperar em uma configuração pré-engatada, de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A figura 1 b é uma vista em perspectiva do tampão da figura 1a;
A figura 1c é uma vista em perspectiva da ferramenta da figura 1a;
A figura 2 é uma vista lateral destacada ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de pressão e dos pinos da figura 1a;
A figura 3 é uma vista em corte longitudinal do tampão e da ferramenta da figura 1a em uma configuração parcialmente engatada;
A figura 4 é uma vista lateral destacada ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e dos pinos da figura 3;
A figura 5 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a em uma configuração engatada;
A figura 6 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a em uma configuração engatada e suportada;
A figura 7 é uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e dos pinos da figura
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6;
A figura δ é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a com os alojamentos de ferramenta e tampão engatados;
A figura 9 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a mostrando o tampão parcialmente assentado;
A figura 10 é uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e dos pinos da figura 9;
A figura 11 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a mostrando o tampão plenamente assentado;
A figura 12 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a mostrando a ferramenta se desengatando do tampão;
A figura 13a é uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e dos pinos da figura 11;
A figura 13b é uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e dos pinos da figura 12;
A figura 14 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a mostrando o processo preferencial de recuperação do tampão da árvore;
A figura 15 é uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta, parte do colar de sujeição e os pinos da figura 14;
A figura 16 é uma vista em corte longitudinal do tampão e ferramenta da figura 1a mostrando um processo de emergência de recuperação do tampão e ferramenta para a superfície;
A figura 17 é uma vista em corte longitudinal do tampão
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14/25 e ferramenta da figura 1a mostrando a ferramenta sendo recuperada do tampão em uma situação de emergência;
A figura 18 é uma vista em corte longitudinal de parte de um tampão em uma configuração operacional de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção; e
A figura 19 é uma vista em corte longitudinal de parte do tampão da figura 18 em uma configuração assentada.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Reportando-se inicialmente à figura 1a, uma vista em corte longitudinal de um tampão 10 e de uma ferramenta de assentar e recuperar 40 mostrada em uma configuração pré-engatada, de acordo com uma modalidade da presente invenção, e a figura 1 b, o tampão compreende um alojamento 12, um membro de assentamento 14 na forma de uma luva, uma pluralidade de elementos de ancoragem na forma de seis grampos 16, dos quais dois são visíveis 16a, 16b, uma pluralidade de elementos de vedação 18 na forma de uma pilha de arruelas troncônicas, e um mandril de tampão 20 para ativar os elementos de vedação 18.
Reportando-se às figuras 1a e 1c, uma vista em perspectiva da ferramenta da figura 1a, a luva do membro de assentamento 14 inclui uma porca fendida 22 definindo uma rosca interna 24 que se entrosa com uma rosca externa complementar 26, definida pelo mandril de tampão 20. A porca fendida 22 é afixada à luva principal por doze pinos elásticos 104, 106. A finalidade destes pinos elásticos 104, 106 será exposta no devido tempo.
A ferramenta de assentamento e recuperação 40 compreende um corpo de ferramenta 42, um eixo de transmissão 44 adaptado para ser conectado por uma primeira extremidade 46 com um motor (não mostrado) e por uma segunda extremidade 48 com uma luva de tração 50. O corpo de ferramenta 42 compreende um corpo de
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15/25 ferramenta superior 42a e um corpo de ferramenta inferior 42b. O corpo de ferramenta superior 42a inclui oito pinos de corpo de ferramenta
43, cada pino 43, cada pino se engatando deslizavelmente com uma fenda de corpo de ferramenta 110 definida pelo corpo de ferramenta inferior 42b. Este conjunto é mais bem exposto na figura 1c.
A luva de tração 50 é conectada com o eixo de transmissão 44 por uma chaveta axial 52 que fixa giravelmente a luva de tração 50 ao eixo de transmissão 44, porém, permite o deslocamento axial entre a luva de tração 50 e o eixo de transmissão 44. Se estendendo de, e fixados à superfície interna da luva de tração existem primeiro e segundo pinos 56a, 56b. Os pinos 56a, 56b se engatam de maneira amovível com a primeira e a segunda fenda 58 (somente uma das quais é visível) definida por um mandril de ferramenta 60. Interposto entre o mandril de ferramenta 60 e a luva de tração 50 existe um colar de sujeição 62 e uma série de garras de preensão 64. O colar de sujeição 62 e as garras de preensão 64 se estendem ao longo da extensão do mandril de ferramenta 60 e, como pode ser visto pela figura 1a, as garras de preensão 64 são suportadas e impedida de se deslocarem radialmente para dentro por uma superfície externa 80 do mandril de ferramenta. 60.
Como pode visto pela figura 2, uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b da figura 1a, cada pino 56 se estende da luva de tração (não mostrada) e passa através de um recorte 66 definido colando 62 para se engatar com o mandril de ferramenta 60. Somente o primeiro recorte 66a associado com o primeiro pino 56a é mostrado na figura 2. A finalidade da disposição dos pinos 56, da fenda 58 e dos recortes 66 do colar de sujeição será exposta no devido tempo.
Reportando-se de volta à figura 1a, as extremidades 68 das garras de pinça 64 são mostradas engatadas com uma superfície
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16/25 conforme 70 definida pela luva do membro de assentamento 14. Para assentar o tampão 10 em um conduto (não mostrado) a ferramenta 40 necessita se engatar com e efetuar a preensão do tampa 10 e aplicar uma força de rotação ao tampão. Esta ferramenta 40 efetua a preensão do tampão 10 através de uma ranhura externa 69 definida pelas garras da pinça 64 recebendo um rebordo interno 71 definida pela luva do membro de assentamento 14, conforme passará a ser exposto com referência às figuras 3 a 8.
Reportando-se à figura 3, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a em uma configuração parcialmente engatada, uma força 1a em uma configuração parcialmente engatada, uma força F-ι foi aplicada sobre a extremidade 70 da ferramenta 40 na direção do tampão 10. O alojamento de ferramenta 42, o eixo de transmissão 44, a luva de tração 50 e o mandril de ferramenta 60 todos se deslocam no sentido do tampão 10. O engate das garras de pinça 64 com a luva do membro de assentamento 14 impede que o colar de sujeição 62 se desloque axialmente com o restante da ferramenta 40. O colar de sujeição 62 permanece estacionário e comprime uma mola 74 do colar de sujeição.
Reportando-se à figura 4, um a vista lateral rota ampliada do mandril de ferramenta a 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b da figura 3, pode ser visto que quando o mandril da ferramenta 60 se desloca com relação ao colar de sujeição 62, de, assim os pinos 56a, 56b se deslocam axialmente no interior do recorte 66 do colar de sujeição.
Quando o restante da ferramenta 40 se desloca axialmente com relação ao colar de sujeição 62 até a reentrância do mandril 76 situar-se por trás das garras da pinça 64. A interação das superfícies coniformes 68, 70 das pinças do colar 64 e da luva 14 do membro de assentamento causa a garra da pinça 64 a se flexionar radialmente para dentro. Uma vez defletida, a mola do colar de sujeição 74
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17/25 desloca a luva de sujeição 62 axialmente com relação ao tampão 10, permitindo que as garras da pinça se engatem sobre o rebordo interno definido pela luva do membro de assentamento 14. Esta posição é mostrada na figura 5, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 mostrados em uma configuração engatada.
A ação continuada da mola do colar de sujeição 74 desloca o colar de sujeição 62 axialmente com respeito ao mandril de ferramenta 60 até as extremidades das garras de pinça 68 ser suportadas pela superfície de mandril da ferramenta 80. Isto é mostrado na figura 6, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a em uma configuração travada e suportada. Nesta posição, como pode ser visto pela figura 7, uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b da figura 6, os pinos 56a, 56b são localizados na posição originalmente mostrada na figura 1a e 2.
Reportando-se a seguir à figura 8, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a com a ferramenta e alojamentos de tampão 42, 12 engatados, esta figura mostra que em seguida à aplicação de uma força longitudinal adicional F2 à extremidade da ferramenta 70, o alojamento da ferramenta 42 e o eixo de transmissão 44 se deslocaram com relação à luva de tração 50, ao mandril de ferramenta 60 e o colar de sujeição 62 até o alojamento de ferramenta inferior 42b ter se engatado com o alojamento de tampão
12. Acastelamentos complementares 112 nas extremidades do alojamento de tampão 12 e no alojamento de ferramenta inferior 42b se engatam assegurando que os dois alojamentos 12, 42 não girem quando o tampão 10 está assentado. Os acastelamentos 112 nas extremidades dos alojamentos 12,42 são vistos mais claramente nas figuras 1 b e 1 c.
Será observado pela figura 8 que a ação de mover o
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18/25 alojamento de tampão 42 e o eixo de transmissão 44 causou a luva de tração 50 a se propagar ao longo da chaveta 52 entre a luva de tração 50 e o eixo de transmissão 44.
Reportando-se a seguir à figura 9, uma vista em corte longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a mostrando o tampão 10 parcialmente assentado. Uma vez os alojamentos 12, 42 engatados, o tampão 10 pode ser assentado em uma árvore 90 pela rotação do eixo de transmissão iniciada na direção da seta A. Como previamente exposto, o eixo de transmissão 44 e a luva de tração 50 são girantemente fixados. Como pode ser visto pela figura 10, uma vista lateral rota ampliada de parte do mandril de ferramenta 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b da figura 9, a rotação na direção da seta A também assegura a rotação do colar de sujeição 62 e do mandril de ferramenta 60 porque os pinos 56a, 56b são engatados com a borda do recorte de colar de sujeição 66 dos pinos 56 estão na extremidade extrema das fendas de mandril 58.
Reportando-se mais uma vez à figura 9, quando as garras de pinça 64 são engatadas com a luva assentadora 14 também gira. O mandril de tampão 20 é fixado com respeito ao alojamento de tampão 12 por um par de parafusos de cisalhamento 84, afixados a primeira e segunda orelha de alojamento 92a 92b. Quando a luva assentadora de tampão 14 gira, a interação da rosca interna 24 da porca fendida 22 e a rosca externa 26 do mandril de tampão 20 resulta na luva assentadora 14 se transladar axialmente com respeito ao alojamento de tampão 12 e ao mandril de tampão 20 porque o mandril de tampão 2 é axialmente fixado pelos parafusos de cisalhamento 84.
Quando a luva assentadora de tampão 14 se translada no sentido dos grampos 16, a luva assentadora 14 se engata com um colar de assentamento de grampo 86 que, sob a ação da luva assenPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 24/46
19/25 tadora 14 se propaga por trás dos grampos 16 forçando os mesmos radialmente para fora para o interior das reentrâncias 88 definidas pela superfície da parede da árvore 90.
Uma vez que os grampos 16 estejam plenamente engatados, como mostrado na figura 9, o continuado avanço axial da luva assentadora de tampão 14 com respeito ao alojamento de tampão 12 é impedido pelo engate do colar assentador de grampo 86 com um rebordo 93 definido pelo alojamento de tampão 12.
Como mostrado na figura 11, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a mostrando o tampão 10 plenamente assentado, continuada rotação do eixo de transmissão 44 então aplica uma força de tração ao mandril de tampão 30. Uma vez que a força de tração seja de grandeza suficiente para superar os parafusos de cisalhamento 84, o mandril de tampão 20 se translada axialmente com respeito à luva de assentamento 14 e o alojamento de tampão 12, em uma direção no sentido da luva de assentamento 14, para comprimir os elementos de vedação 18 em engate com o tampão de árvore 90. Além de comprimir os elementos de vedação 18, uma mola de mandril 110 é igualmente comprimida. A finalidade da mola de mandril 110 será exposta no devido curso.
O mandril de tampão 20 é impedido de girar com a luva de assentamento 14 pelas orelhas do alojamento 92 que estão localizadas nas primeiras e segundas fendas axiais 95a, 95b respectivamente fendas definidas pelo mandril de tampão 20.
O tampão 10 está agora plenamente assentado na árvore 90 e a rotação do eixo de transmissão 44 pode ser descontinuada. A fricção entre a rosca interna da porca fendida 24 e a rosca externa do mandril de tampão 26 impede a rotação da luva de assentamento 14 com respeito ao mandril de tampão 20 no sentido inverso, que invertería o processo de assentamento e soltar o tampão da árvore 90.
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Se o teste de pressão tiver sido proveitoso, a ferramenta 40 pode ser desengatada do tampão 10 e recuperada para a superfície deixando o tampão 10 localizado na árvore 90. O processo preferencial de recuperar a ferramenta 40 passa a ser exposto em conjunção com as figuras 12, 13a e 13b. Alternativamente, se ocorreu uma pane no teste de pressão, um usuário provavelmente desejará recuperar tanto a ferramenta 40 como o tampão 10 para a superfície para determinar porque o tampão 10 deixou de assentar-se corretamente. O processo preferencial de recuperar tanto a ferramenta 40 com o tampão 10 passa a ser exposto em relação com as figuras 14 e 15. Este processo preferencial também pode ser usado para recuperar um tampão 10 que permaneceu localizado em uma árvore 90 por um período de tempo.
Referência é feita à figura 12, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a mostrando a ferramenta 40 se desengatando do tampão 10 e figuras 13a e 13b, vistas laterais rotas ampliadas de parte do mandril de ferramenta 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b. Para desengatar a ferramenta 40 do tampão 10, o eixo de transmissão 44 é girado na direção da seta B oposta à direção da seta A. Simultaneamente com a rotação sendo aplicada ao eixo de transmissão 44, uma força tratora F3 é aplicada à ferramenta 40. Quando o eixo de transmissão 40 gira, o mandril de tração 50 e os pinos 56 também giram. Os pinos 56 giram com relação ao mandril de ferramenta 60 ao longo das fendas de mandril 58 da posição mostrada na figura 13a para o ponto central da fenda 59. Nesta posição os pinos 56 são alinhados com a fenda recortada 86 definida colando de sujeição 62. A força de tração F3 aplicada à ferramenta 40 causa os pinos 56 a se transladarem ao longo da fenda 59, permitindo que o alojamento de ferramenta superior 42a, o eixo de transmissão 44, a luva de tração 50 e o mandril de ferramenta 60 se transladem axialmente para
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21/25 fora do tampão 10. A figura 13b mostra os pinos 56 transladados ao longo da fenda 96.
O alojamento de ferramenta inferior 42b permanece engatado com o alojamento de tampão 12 para assegurar que o alojamento de ferramenta 42 não gire com eixo de transmissão 44. Quando o alojamento de ferramenta superior 42a é tracionado para fora do tampão 10 os pinos de alojamento de ferramenta 43 deslizam nas fendas 110 (ver a figura 1c) definidas pelo alojamento de ferramenta inferior 42b, permitindo o deslocamento axial do alojamento de ferramenta superior 42a com respeito ao alojamento de ferramenta inferior 42b.
Como pode ser visto pela figura 12, nesta posição a superfície de suporte definida pelo mandril 80 se transladou para fora da posição por trás das extremidades de pinça 68 permitindo que as extremidades de pinça 68 se desengatem do rebordo interno de luva de assentamento 71 sob a força F3, desengatando a ferramenta 40 do tampão 10. Quando ferramenta 40 é extraída do tampão 10 o alojamento de ferramenta inferior 42b se desengata do tampão 10. A ferramenta 40 pode então ser recuperada para a superfície.
Reportando-se a seguir à figura 14, uma vista em seção longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a mostrando o processo preferencial de recuperar o tampão 10 da árvore 90 e a figura 15 é uma vista lateral ampliada de parte do mandril de ferramenta 60, do colar 62 e dos pinos 56a, 56b da figura 14, pode se tornar necessária a recuperação do tampão 10 da árvore 90 devido, por exemplo, a um teste de pressão ter demonstrado o tampão 10 não estar vedando adequadamente a árvore 90, ou ser decidido remover o tampão 10 da árvore 90 após o tampão 10 ter permanecido in situ na árvore 90 por um período de tempo. Neste caso, o eixo de transmissão 44 é girado na direção da seta B sem a aplicação de uma força de tração. Quando o eixo de transmissão 44 é girado na direção da seta B sem a
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22/25 aplicação de uma força de tração, os pinos 56a, 56b se propagam da posição mostrada na figura 13a para as extremidades opostas 61 da fenda de mandril 58 para a posição mostrada na figura 15.
Nesta posição os pinos 56a, 56b aplicam a força de rotação na direção do parafuso B ao mandril de ferramenta 60 e ao colar de sujeição 62. Esta rotação é transferida através das garras de pinça 64 para a luva de assentamento 14. A interação entre a rosca da porca fendida 24 e a rosca do mandril de tampão 26 resulta no mandril de tampão 20 se deslocar axialmente para fora da luva de assentamento 14, desengatando os elementos de vedação 18 da árvore 90.
Uma vez que o mandril de tampão 20 tenha atingido o limite de seu curso, continuada rotação da luva de assentamento 14 resulta na luva de assentamento 14 recuar dos grampos 16. Quando a luva de assentamento 14 se desloca, um perfil de luva de assentamento 100 se engata com um perfil de colar de assentamento de grampo 102 resultando no deslocamento axial do colar de assentamento de grampo 86 e seu recuo dos grampos 16 permitindo que os grampos 16 se desengatem das reentrâncias de árvore 44. Uma vez que os grampos 16 e o elemento vedante 18 se desengatem da árvore 4 e o tampão 10 pode ser recuperado para a superfície.
Se o processo preferencial de recuperação de tampão 10 descrito nas figs. 14 e 15, não funcionar devido, por exemplo, ao mandril de tampão 20 estar enjambrado, então um processo de liberação de emergência de recuperar a ferramenta 40 e o tampão 10 para a superfície pode ser implementado. Isto será descrito com referência à figura 16, uma vista em corte longitudinal do tampão 10 e a da ferramenta 40 da figura 1a, mostrando um processo de emergência de recuperação do tampão 10 e da ferramenta 40 para a superfície.
Este processo de emergência é implementado aplicando uma força de tração F4 de aproximadamente 2270 kgf (5000 Ibs.) à
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23/25 extremidade 70 da ferramenta 40. Esta força é suficiente para seccionar os pinos 104, 106 que conectam a luva de assentamento 14 com a porca fendida 22. Uma vez que os pinos tenham sido seccionados, e sob a ação da força de tração, a luva de assentamento 14 se translada axialmente com relação à porca fendida 22 até a porca fendida 22 estar localizada em uma cavidade 108 definida por uma superfície interna da luva de assentamento 14. Uma vez localizada na cavidade 108, a porca fendida pode se separar, desengatando a rosca da porca fendida 24 da rosca do mandril de tampão 26; A luva de assentamento 14 é então desengatada do mandril de tampão 20 e o mandril de tampão 20 recua axialmente, liberando a força de compressão aplicada ao elemento de vedação 18 sob a ação da mola de mandril 110. A continuada aplicação da força de tração F4 à luva de assentamento 14 engata o perfil da luva de assentamento 100 com o perfil do colar de assentamento de grampo 102 com o resultado dos grampos 16 se desengatarem da árvore 90 permitindo que a ferramenta 40 e o tampão 10 sejam recuperados para a superfície.
O cenário final é aquele em que a aplicação da força de 2270 kgf não é suficiente para desprender o tampão 10 da árvore 90 e, neste caso, a aplicação de uma força maior F3 pode ser usada para soltar a ferramenta 40 do tampão 10 para que a ferramenta 40 possa ser recuperada para superfície e uma ferramenta alternativa, por exemplo, uma perfuradora, pode ser baixada pela árvore 90 para remover o tampão 10.
O cenário será descrito em relação com a figura 17, uma vista em corte longitudinal do tampão 10 e ferramenta 40 da figura 1a mostrando a ferramenta sendo recuperada do tampão 10 em uma situação de emergência. Nesta situação a força de tração de 2270 kgf não é suficiente para soltar o tampão 10 da árvore 90. Quando a força de tração aumenta, atinge a força limiar F3 dos pinos de ciPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 29/46
24/25 salhamento do colar de sujeição 112 que conecta o colar de sujeição 62 com as garras da pinça 64. Estes pinos 112 se rompem a uma força de entre 5540 e 13620 kgf. Quando os pinos 112 se rompem, como mostrado na figura 17, o alojamento de ferramenta superior 42a, o eixo de transmissão 44, a luva de tração 50, o mandril de ferramenta 60 e o colar de sujeição 62 todos se transladam para fora do tampão 10, com o resultado de que as garras de pinça 64, que ainda estão engatadas com a luva de assentamento de tampão 14 não ser suportadas pela superfície de mandril 80 permitindo que as extremidades das garras 68 se flexionem radialmente para dentro sob a ação da força de tração F5, desprendendo a ferramenta 40 do tampão 10. A ferramenta 40 pode então ser recuperada para a superfície.
Referência passa a ser feita a seguir à figura 18, uma vista em corte longitudinal de parte do tampão 20 de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção. A diferença principal entre o tampão 200 da segunda modalidade e o tampão 10 da primeira modalidade reside no conjunto de vedação 202. O conjunto de vedação 202 compreende um par de elementos vedantes 204 na forma de arruelas troncônicas 204a, 204b que estão dirigidas em sentidos opostos. Cada arruela 204 compreende um rebordo axialmente disposto 206a, 206b. Para assentar o tampão 200, o mandril 208 é tracionado na direção da seta ‘A’ forçando os elementos de vedação 204 a se engatarem com a árvore 212. Esta configuração assentada é mostrada na figura 19. A previsão do rebordo 206 sobre cada elemento de vedação troncônico 204, assegura uma disposição na qual menor tensão é induzida.
Diversas modificações e aperfeiçoamentos podem ser introduzidos nas modalidades precedentemente descritas sem se afastar do âmbito da invenção. Por exemplo, será compreendido que qualquer forma de elemento de vedação pode ser usada ou cunhas podem
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25/25 ser usadas em vez dos grampos descritos. Outrossim, múltiplos elementos de vedação metálicos poderíam ser usados ou, alternativamente uma combinação de elementos de vedação de metal e plástico onde dano ao diâmetro interno da vedação impede a realização de um teste de um conjunto de vedação 100 metálico.
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Claims (60)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Tampão (10, 200) para vedar um conduto, que compreende:
    um alojamento (12);
    um membro de assentamento (14);
    pelo menos um elemento de ancoragem (16);
    pelo menos um elemento de vedação (18); e um membro de ativação de vedação (20);
    caracterizado pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) em uma direção de assentamento causa o movimento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) para assentar o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o movimento axial do membro de ativação de vedação (20) na direção do membro de assentamento (14) para assentar o pelo menos um elemento de vedação (18), e em que a rotação do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) na direção de liberação, oposta à direção de assentamento, libera o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o pelo menos um elemento de vedação (18).
  2. 2. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o membro de assentamento (14) e o membro de ativação de vedação (20) são acoplados conjuntamente entre si.
  3. 3. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o membro de assentamento (14) e o membro de ativação de vedação (20) são acoplados liberavelmente entre si.
  4. 4. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o membro de assentamento (14) e o membro de ativação de vedação (20) são acoplados através
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    2/11 de uma conexão rosqueada.
  5. 5. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações a 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) com relação ao membro de ativação de vedação (20) na direção de assentamento ativa o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o pelo menos um elemento de vedação (18).
  6. 6. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a conexão rosqueada compreende uma primeira parte rosqueada (24) definida pelo membro de assentamento (14) e a segunda parte rosqueada (26) definida pelo membro de ativação de vedação (20).
  7. 7. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a conexão rosqueada é estabelecida de tal maneira que o atrito entre a primeira parte rosqueada (24) e a segunda parte rosqueada (26) impede que o membro de assentamento (14) gire com relação ao membro de ativação de vedação (20) na direção de liberação.
  8. 8. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a conexão rosqueada é estabelecida de tal maneira que um conjunto de travamento mecânico entre a primeira parte rosqueada (24) e a segunda parte rosqueada (26) impede que o membro de assentamento (14) gire com relação ao membro de ativação de vedação (20) na direção de liberação.
  9. 9. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 8, caracterizado pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) na direção de liberação requer que uma força externa seja aplicada ao membro de assentamento (14).
  10. 10. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das
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    3/11 reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o membro de ativação de vedação (20) é impedido de movimento de rotação.
  11. 11. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o membro de ativação de vedação (20) é contido contra rotação com o alojamento (12).
  12. 12. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o membro de assentamento (14) compreende uma luva.
  13. 13. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o membro de ativação de vedação (20) compreende um mandril.
  14. 14. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que, em uso, o pelo menos um elemento de ancoragem (16) é ativado anteriormente ao pelo menos um elemento de vedação (18).
  15. 15. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma ferramenta de assentamento (40).
  16. 16. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    15, caracterizado pelo fato de que o membro de assentamento (14) é adaptado para ser conectado com a ferramenta de assentamento (40).
  17. 17. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    16, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de assentamento (40) é adaptada para aplicar uma força de rotação ao membro de assentamento (14) para girar o membro de assentamento (14) na direção de assentamento.
  18. 18. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de assentamento (40) é adaptada para aplicar uma força de rotação ao membro de asPetição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 34/46
    4/11 sentamento (14) para girar o membro de assentamento (14) na direção de liberação.
  19. 19. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a rotação inicial do membro de assentamento (14) na direção de assentamento causa o deslocamento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) e ao membro de ativação de vedação (20).
  20. 20. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que uma vez que o pelo menos um elemento de ancoragem (16) seja assentado, deslocamento axial adicional do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) e ao membro de ativação de vedação (20) é impedido.
  21. 21. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado pelo fato de que, uma vez aplicado o pelo menos um elemento de ancoragem (16), rotação adicional do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) causa o deslocamento axial do membro de ativação de vedação (20) com relação ao alojamento (12) e ao membro de assentamento (14).
  22. 22. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de que o deslocamento axial do membro de ativação de vedação (20, 208) com relação ao alojamento (12) e ao membro de assentamento (14) é adaptado para ativar o pelo menos um elemento de vedação (18, 204).
  23. 23. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (18, 204) é assentado por compressão.
  24. 24. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (18, 204) é comprimido sendo apertado entre o membro de
    Petição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 35/46
    5/11 assentamento (14) e o alojamento (12).
  25. 25. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (18, 204) é comprimido sendo apertado entre o membro de ativação de vedação (20) e o alojamento (12).
  26. 26. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a parte rosqueada do membro de assentamento (24) é definida por uma porca (22) liberavelmente conectada com a luva do membro de assentamento (14).
  27. 27. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a porca do membro de assentamento (22) é uma porca fendida.
  28. 28. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 27, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (18, 204) compreende pelo menos um elemento de vedação metálico.
  29. 29. Tampão (200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 28, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (204) compreende pelo menos uma arruela troncônica.
  30. 30. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    29, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de vedação (204) compreende uma pluralidade de arruelas troncônicas.
  31. 31. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    30, caracterizado pelo fato de que existem duas arruelas troncônicas (204a, 204b).
  32. 32. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    31, caracterizado pelo fato de que as arruelas troncônicas (204a, 204b) estão voltadas em direções opostas.
  33. 33. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das
    Petição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 36/46
    6/11 reivindicações 29 a 32, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma arruela troncônica (204) compreende um rebordo (206) adaptado para se engatar com um furo de sondagem de poço.
  34. 34. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    33, caracterizado pelo fato de que o rebordo (206) se estende axialmente para uma borda externa da arruela (204).
  35. 35. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 34, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de ancoragem (16) compreende pelo menos um grampo de retenção.
  36. 36. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação
    34, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de ancoragem (16) compreende uma pluralidade de grampos de retenção.
  37. 37. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 36, caracterizado pelo fato de que o tampão (10, 200) é adaptado para é recuperado pela aplicação de uma força de liberação ao tampão (10, 200).
  38. 38. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que o tampão (10, 200) é adaptado, em uso, para se desengatar de uma árvore (90, 212) quando a força de liberação ultrapassa um valor limiar.
  39. 39. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que quando a luva do membro de assentamento (14) se desloca com relação á porca do membro de assentamento (22), o membro de assentamento (14) se libera do membro de ativação de vedação (20,208).
  40. 40. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo fato de que o tampão (10, 200) é de tal maneira disposto que a porca fendida (22) é contida pela luva (14), e o
    Petição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 37/46
    7/11 deslocamento da luva (14) com relação à porca (22) permite que a porca (22) se separe e se libere da seção rosqueada do membro de ativação de vedação (26).
  41. 41. Tampão (10, 200) de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que quando o membro de assentamento (14) se libera do membro de ativação de vedação (20, 208), uma força é aplicada ao membro de ativação de vedação (20, 208) para se liberar do pelo menos um elemento de vedação (18, 204).
  42. 42. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 41, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o pelo menos um elemento de vedação (18, 204) são ativados pela rotação em torno de um eixo longitudinal do tampão (10, 200).
  43. 43. Tampão (10, 200) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 42, caracterizado pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) na direção e liberação causa o movimento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) para liberar o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e causar o movimento axial do membro de ativação de vedação (20, 208), para longe do membro de assentamento (14) para liberar o pelo menos um elemento de vedação (18, 204).
  44. 44. Ferramenta (40) para assentar um tampão (10, 200) em um conduto, em que a ferramenta (40) compreende um dispositivo de engate com o tampão, caracterizada pelo fato de que a rotação do dispositivo de engate com o tampão, em uma direção de assentamento causa o movimento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) para assentar pelo menos um elemento de ancoragem (16) e causar o movimento axial de um membro de ativação de vedação (20) na direção do membro de assentamento (14) para assentar pelo menos um elemento (18) e, deste modo, assentar o
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    8/11 tampão (10, 200) em um conduto e em que a rotação do dispositivo de engate com o tampão (10, 200) em uma direção de liberação oposta à direção de assentamento libera o tampão (10) do conduto.
  45. 45. Ferramenta (40) de acordo com a reivindicação 44, caracterizada pelo fato de que é adaptada para transmitir uma força de tração a um tampão (10, 200).
  46. 46. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 47 ou 48, caracterizada pelo fato de que é adaptada para transmitir uma força de empuxo a um tampão (10, 200).
  47. 47. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 46, caracterizada pelo fato de que é adaptada para recuperar o tampão (10, 200).
  48. 48. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 47, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um mandril de ferramenta (60), o mandril de ferramenta (60) adaptado para manter seletivamente o dispositivo de engate com tampão (10, 200) engatado com um tampão (10, 200).
  49. 49. Ferramenta (40) de acordo com a reivindicação 48, caracterizada pelo fato de que o mandril de ferramenta (60) é móvel com relação ao dispositivo de engate com o tampão para permitir o deslocamento radial do dispositivo de engate com o tampão.
  50. 50. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 49, caracterizada pelo fato de que o movimento radial do dispositivo de engate com o tampão desengata, em uso, o dispositivo de engate com o tampão de um tampão (10, 200).
  51. 51. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 49, caracterizada pelo fato de que o movimento linear do dispositivo de engate com o tampão desengata, em uso, o dispositivo de engate com o tampão de um tampão (10, 200).
  52. 52. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das
    Petição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 39/46
    9/11 reivindicações 44 a 51, caracterizada pelo fato de que é disposta de modo que o dispositivo de engate com o tampão, em uso, somente se desengata do tampão (10, 200) caso o tampão (10, 200) esteja corretamente assentado.
  53. 53. Ferramenta (40) de acordo com a reivindicação 48, caracterizada pelo fato de que o mandril de ferramenta (60) é rotativamente móvel com relação ao dispositivo de engate com o tampão.
  54. 54. Ferramenta (40) de acordo com a reivindicação 48, caracterizada pelo fato de que o mandril de ferramenta (60) é rotativamente móvel e de deslocamento axial com relação ao dispositivo de engate com o tampão.
  55. 55. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 54, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de engate com o tampão compreende uma pluralidade de garras de pinça (64).
  56. 56. Ferramenta (40) de acordo com qualquer uma das reivindicações 44 a 55, caracterizada pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) na direção de liberação causa o movimento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) para liberar o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e causar o movimento axial do membro de ativação de vedação (20) para longe do membro de assentamento (14) para liberara o pelo menos um elemento de vedação (18).
  57. 57. Sistema de tampão e ferramenta de assentamento, que compreende:
    um tampão (10, 200), o tampão (10, 200) compreendendo um alojamento (12), um membro de assentamento (14), pelo menos um elemento de ancoragem (16), pelo menos um elemento de vedação (18) e um membro de ativação de vedação (20); e
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    10/11 uma ferramenta (40), a ferramenta (40) compreendendo um dispositivo de engate com o membro de assentamento;
    em que a rotação do dispositivo de engate com o membro de assentamento em uma direção de assentamento girar o membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12), a rotação do membro de assentamento (14) causando o movimento axial do membro de assentamento (14) com relação ao alojamento (12) para assentar o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o movimento axial do membro de ativação de vedação em direção ao membro de assentamento (14) para assentar o pelo menos um elemento de vedação (18) e em que a rotação do dispositivo de engate do membro de assentamento em uma direção de liberação oposta à direção de liberação libera o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e o pelo menos um elemento de vedação (18).
  58. 58. Sistema de acordo com a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que a rotação do membro de assentamento (14) na direção de liberação faz com que o movimento axial do membro de assentamento (14) em relação ao alojamento (12) libera o pelo menos um elemento de ancoragem (16) e causa o movimento axial do membro de ativação da vedação (20) afastado do membro de assentamento (14) para liberar o pelo menos um elemento de vedação (18).
  59. 59. Método de assentar e desassentar um tampão (10, 200) em um conduto, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    rotação de um membro de assentamento de tampão (14) em uma direção de assentamento, a roatação fazendo com que o movimento axial do membro de assento (14) em relação a um alojamento (12) assente o pelo menos um elemento de ancoragem (16); e a continuação a rotação do membro de assentamento de tampão (14) em uma direção de assentamento, em que a rotação
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    11/11 causa o movi mento axial de um membro de ativação de vedação (20, 208) na direção do membro de assentamento (14) para assentar o pelo menos um elemento de vedação (18);
    rotação do membro de assentamento de tampão (14) em uma direção de liberação oposta à direção de assentamento, em que a rotação causa o movimento axial do membro de assentamento (14) em relação ao alojamento (12) para liberar o pelo menos um elemento de vedação (18); e continuação da rotação do membro de assentamento de tampão (14) na direção de liberação, a continuação da rotação causando o movimento axial do membro de ativação de vedação (20) para longe do membro de assentamento (14) para liberar o pelo menos um elemento de ancoragem (16).
  60. 60. Método de acordo com a reivindicação 59, caracterizado pelo fato de que ainda compreende a etapa de aplicar uma força de tração ao tampão (10, 200) para recuperar o tampão (10, 200) do conduto.
    Petição 870170083755, de 31/10/2017, pág. 42/46
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