BRPI0719931B1 - regulador de volume do fluxo - Google Patents

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Abstract

regulador de volume do fluxo a presente invenção refere-se a um regulador de volume do fluxo (1), com um corpo de estrangulamento (6) de formato anular de material elástico, que na posição de uso limita uma fenda de controle (8) entre si e um perfil de regulagem (21) situado no interior e/ou no exterior, cuja fenda de controle (8) em sua seção transversal de fluxo livre pode ser alterada pelo corpo de estrangulamento (6) que se deforma sob a diferença de pressão que se forma na passagem do fluido. para o regulador de volume do fluxo (1) de acordo com a invenção é característico o fato de que, a posição relativa do corpo de estrangulamento (6) e do perfil de regulagem (21) é variável e pode ser movimentada de uma posição de saída para a posição de uso, com uma seção transversal de fluxo livre maior em comparação com a fenda de controle (8), em consequência do fluido que entra ou que passa, contra uma força de restauração. uma vez que, em sua posição de saída o regulador de volume do fluxo (1) opõe ao fluido que aflui somente uma resistência relativamente pequena, o regulador de volume do fluxo (1) pode ser empregado, de forma vantajosa, também naquelas áreas nas quais predominam extremas diferenças de pressão, no tempo e/ou no local, e pressões baixas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para REGULADOR DE VOLUME DO FLUXO.
A presente invenção refere-se a um regulador de volume do fluxo, com um corpo de estrangulamento, de formato anular, de material elástico, que na posição de uso limita uma fenda de controle entre si e um perfil de regulagem situado no interior e/ou no exterior, cuja fenda de controle em sua seção transversal de fluxo livre pode ser alterada pelo corpo de estrangulamento que se deforma sob a diferença de pressão que se forma na passagem do fluido.
Já são conhecidos reguladores de volume do fluxo em diversas execuções. Com auxílio de tais reguladores de volume do fluxo deve ser convencionado o máximo volume de fluxo de um fluido por unidade de tempo, independente de eventuais oscilações de pressão, e deve ser estabelecido a um certo valor. Na medida que, no caso do fluido, por exemplo, tratase de água potável conduzida em um condutor de água potável, a um regulador de volume do fluxo desse tipo também pode ser ligado posteriormente um regulador de jato na saída de água de um acessório de descarga sanitário, que deve moldar um jato de água homogêneo, que não respinga e eventualmente também que sai com bolhas. Uma vez que, contudo, as perdas de pressão causadas pelo regulador de volume do fluxo, por um lado, e por um regulador de jato ligado posteriormente, por outro lado, podem se somar de tal modo que, ao regulador de jato disposto no lado de descarga não esteja à disposição nenhum volume de água suficiente para moldes de água, o regulador de volume do fluxo ligado à frente, em particular, no caso de pressões baixas, também pode ter consequências desvantajosas sobre o funcionamento do regulador de jato ligado posteriormente. Por isso, nessas áreas, nas quais predomina regularmente somente uma pressão baixa de água, um regulador de volume do fluxo pode ter consequências desvantajosas sobre o volume de água que está à disposição de tal modo que, reguladores de volume do fluxo desse tipo praticamente não podem ser empregados nessas regiões. Essa desvantagem eventualmente ainda é reforçada se, para o aumento da pressão da água forem empregadas as denominadas bombas de recalque, que levam a altas pressões, que ampliam ainda mais as diferenças de pressão predominantes, e só deixam parecer bem recomendado o emprego de um regulador de volume do fluxo comparável.
Na patente DE 10 2005 011 917 A preanunciada, mas publicada posteriormente da requerente, já foi descrito antes um regulador de volume do fluxo, que permite uma modificação da potência de fluxo máxima. O regulador de volume do fluxo descrito antes apresenta em sua carcaça do regulador um canal de passagem, no qual estão previstos dois dispositivos de regulagem, dispostos na extensão longitudinal do canal de passagem, constituído, respectivamente, do corpo de estrangulamento em forma de anel, e do núcleo de regulagem central e executado para diferentes potências de fluxo e/ou diferentes faixas de pressão. Neste caso, o dispositivo de regulagem destinado para a potência de fluxo menor e/ou para a faixa de pressão menor tem, pelo menos, um canal de bypass ou abertura de passagem similar, que pode ser aberto ou fechado, e para a potência de fluxo mais alta e para a faixa de pressão mais alta é aberto, e para a potência de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor é fechado. No caso desse regulador de volume do fluxo descrito antes, portanto, estão previstos dois dispositivos de regulagem, que são destinados para diferentes potências de fluxo e/ou diversas faixas de pressão. Para a potência de fluxo menor e/ou para a faixa de pressão menor a, pelo menos, uma abertura de passagem no dispositivo de regulagem destinada para o volume de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor está fechada, de tal modo que o meio de passagem, por exemplo, água precise passar tanto o trajeto de fluxo entre o núcleo de regulagem e o corpo de estrangulamento para a potência de fluxo mais alta ou para a faixa de pressão mais alta, como também o trajeto de fluxo entre o núcleo de regulagem e o corpo de estrangulamento do dispositivo de regulagem para a potência de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor. Neste caso, a característica do regulador de volume do fluxo descrito antes é determinada através do dispositivo de regulagem destinado para a potência de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor.
Para a potência de fluxo mais alta ou para a faixa de pressão mais alta, no dispositivo de regulagem para o volume de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor está aberta a, pelo menos, uma abertura de passagem, de tal modo que o meio de corrente, por exemplo, água só pode passar o trajeto de fluxo entre o núcleo de regulagem e o corpo de estrangulamento do dispositivo de regulagem para a potência de fluxo mais alta ou para a faixa de pressão mais alta, contudo, não pode passar o trajeto de fluxo entre o núcleo de regulagem e o corpo de estrangulamento do dispositivo de regulagem para a potência de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor, mas contorna o dispositivo de regulagem para a potência de fluxo menor ou para a faixa de pressão menor através da abertura de passagem. Neste caso, a característica do regulador de volume do fluxo descrito antes é determinada só através do dispositivo de regulagem para a potência de fluxo mais alta ou para a faixa de pressão mais alta. Com isso, a máxima potência de fluxo ou a faixa de pressão prevista pode ser alterada de maneira simples e rápida por meio da abertura ou do fechamento da abertura de passagem prevista na patente DE 10 2005 011 947 A.
Com o regulador de volume do fluxo descrito antes na patente DE 10 2005 011 947 A certamente a característica pode ser modificada, todavia, esse regulador de volume do fluxo pode ser empregado, de modo vantajoso, também em tais áreas, nas quais predominam extremas diferenças de pressão, no tempo e/ou no local, e oscilações de pressão.
Da patente DE 20 2004 008 281 U1 da requerente é conhecido um outro regulador de volume do fluxo do tipo mencionado no início. A fim de poder levar em consideração as diferenças de temperatura condicionadas às estações do ano, no caso de um regulador de volume do fluxo intercalado na entrada de água de um aquecedor de fluxo, a fim de garantir um fluxo de água maior, por exemplo, no verão, quando a água do condutor de alimentação já é regularmente mais quente em comparação com o inverno, para levar a água que sai à mesma temperatura e, a fim de poder alterar, para isso, com pequeno dispêndio a potência de fluxo máxima, o regulador de volume do fluxo já conhecido da patente DE 20 2004 008 281 U1 apresenta uma parte interna da carcaça, que é conduzida deslocável na carcaça do regulador em relação ao corpo de estrangulamento. A parte interna da carcaça possa ser operada através de um elemento de controle, que na circunferência externa da parte interna da carcaça se projeta para fora. A parte interna da carcaça é agarrada em volta vedando, em ambos os lados de seu elemento de controle, por uma seção externa da carcaça, cujas seções externas da carcaça estão dispostas fixadas uma em relação à outra. A parte interna da carcaça suporta o núcleo de regulagem cônico, de tal modo que esse núcleo de regulagem cônico pode ser deslocado em relação ao corpo de estrangulamento, de tal modo que, através da conicidade do núcleo de regulagem, a fenda de controle prevista entre o corpo de estrangulamento e o núcleo de regulagem e, com ela a vazão máxima do regulador de volume do fluxo se altere. Uma vez que a parte interna da carcaça deslocável é agarrada em volta vedando, pelas seções externas, e uma vez que o elemento de controle se projete para fora na parte interna da carcaça, a vazão do regulador de volume do fluxo já conhecido pode se alterar, de forma simples, sem que para isso seja necessária uma desmontagem desse regulador de volume do fluxo. Uma vez que as seções externas da carcaça que agarram em volta, vedando, a parte interna da carcaça estão dispostas fixadas, uma em relação à outra, com um deslocamento da parte interna da carcaça e do núcleo de regulagem suportado por ela, e com uma alteração da vazão não está ligada, obrigatoriamente uma alteração do comprimento de construção do regulador de volume do fluxo já conhecido da patente DE 20 2004 008 281 U1. Entretanto, com isso, no caso do regulador de volume do fluxo já conhecido da patente DE 20 2004 008 281 U1, a potência de fluxo máxima pode ser alterada, todavia, no caso desse regulador de volume do fluxo também diferenças de pressão extragrandes podem atuar negativamente sobre reguladores de jato eventualmente ligados posteriormente ou unidades de funcionamento similares.
Por isso a tarefa da invenção consiste em criar um regulador de volume do fluxo do tipo mencionado no início, que mesmo em pressões baixas ou com extremas diferenças de pressão, no tempo e/ou no local, do fluido que entra sempre seja garantida uma alta segurança de funcionamento.
De acordo com a invenção, no caso do regulador de volume do fluxo do tipo mencionado no início, a solução desta tarefa consiste, em particular, no fato de que, a posição relativa do corpo de estrangulamento e do perfil de regulagem pode ser variável, e pode ser movimentada de uma posição de saída para a posição de uso, com uma seção transversal de fluxo livre maior em comparação com a fenda de controle, em consequência do fluido que entra ou que passa, contra uma força de restauração.
No caso do regulador de volume do fluxo de acordo com invenção a posição relativa do corpo de estrangulamento e do perfil de regulagem pode ser alterada na direção axial, e pode ser movimentada de uma posição de saída, contra uma força de restauração, para a posição de uso. Na posição de uso, entre o corpo de estrangulamento, de formato anular, e o perfil de regulagem é limitada uma fenda de controle, cuja seção transversal de fluxo livre pode ser alterada pelo corpo de estrangulamento que se deforma sob a de pressão que se forma na passagem do fluido, de tal modo que, o máximo volume de fluxo por unidade de tempo possa ser limitado a um valor fixo, convencionado e praticamente independente de pressão. Por sua vez, a posição relativa do corpo de estrangulamento e do perfil de regulagem é alterada na posição de saída, de tal modo que, uma seção transversal de fluxo livre se ajusta maior em comparação com a fenda de controle. Neste caso, a posição relativa do corpo de estrangulamento e do perfil de regulagem pode ser movimentada da posição de saída para a posição de uso, em consequência do fluido que entra ou que passa contra uma força de restauração. A força de restauração pode ser dimensionada de tal modo que, o corpo de estrangulamento e o perfil de regulagem no caso de pressões baixas do fluido que passa emperram em sua posição de saída; uma vez que nessa posição de saída uma seção transversal de fluxo livre se ajuste maior em comparação com a fenda de controle, entre o corpo de estrangulamento e o perfil de regulagem, o fluido pode passar o regulador de volume do fluxo de acordo com invenção com pressões baixas, de forma praticamente desimpedida, de tal modo que só com pressão crescente a função de regulagem do regulador de volume do fluxo de acordo com invenção se ajuste.
Mesmo em tais áreas, nas quais tais pressões baixas do fluido normalmente não devem ser temidas, o regulador de volume do fluxo de acordo com invenção pode ser empregado, de modo vantajoso, porque através da seção transversal de fluxo livre maior na posição de saída, também as partículas de sujeira conduzidas juntas no fluido podem passar sem problemas a área de fenda entre o corpo de estrangulamento e o perfil de regulagem, e não podem mais afetar a função de regulagem do regulador de volume do fluxo de acordo com invenção. Por isso, passando por todas as áreas de pressão o regulador de volume do fluxo de acordo com invenção se caracteriza por uma alta segurança de funcionamento.
A fim de poder alterar a função relativa do corpo de estrangulamento e o perfil de regulagem é vantajoso se, o corpo de estrangulamento e/ou o perfil de regulagem estiver disposto podendo ser movimentado axialmente, no regulador de volume do fluxo.
O corpo de estrangulamento pode flutuar, por exemplo, no fluido que passa, de tal modo que o corpo de estrangulamento se movimente na direção do perfil de regulagem. Uma forma de execução preferida de acordo com a invenção, todavia, prevê que, o perfil de regulagem esteja previsto em um núcleo de regulagem, agarrado em volta pelo corpo de estrangulamento na posição de uso, o qual é conduzido deslocável no regulador de volume do fluxo, e pode ser movimentado sob a pressão do fluido que entra na posição de uso.
Uma forma de operação do regulador de volume do fluxo de acordo com a invenção segura quanto ao funcionamento é favorecida se, no regulador de volume do fluxo se projetar um pino de guia, que é agarrado pelo núcleo de regulagem, conduzido deslocável nele.
Neste caso, uma forma de execução preferida de acordo com a invenção prevê que, o núcleo de regulagem seja executado em forma de anel e/ou de disco, e tenha uma abertura de guia.
Também é possível que, no núcleo de regulagem esteja previsto um pino de guia, orientado na direção de fluxo, que é conduzido deslocável em uma abertura de guia, disposta no lado de afluência e/ou de descarga.
Um aperfeiçoamento preferido de acordo com a invenção prevê que, como força de restauração esteja prevista, pelo menos, uma espiral de mola. Essa espiral de mola pode ser executada, por exemplo, como mola de pressão, que movimenta o núcleo de regulagem com pressão decrescente do fluido que passa, novamente para a posição de saída.
Neste caso, é apropriado se, pelo menos, uma espiral de mola agarrar em volta o pino de guia, e com uma de suas extremidades frontais admitir o núcleo de regulagem, de preferência, no lado de descarga.
Uma forma de execução de acordo com a invenção prevê que, no núcleo de regulagem, no lado de descarga esteja prevista uma luva de recepção, que recebe em si a área da extremidade frontal que admite o núcleo de regulagem, da espiral de mola.
Um aperfeiçoamento de acordo com a invenção de significado próprio digno de proteção prevê que, o corpo de estrangulamento esteja disposto em um mandril de expansão que se alarga na direção de fluxo, e pode se movimentar sobre ele através da pressão do fluido que entra mediante dilatação contra sua elasticidade própria, da posição de saída para a posição de uso. Neste caso, o mandril de expansão pode suportar o perfil de regulagem em uma área parcial no lado de descarga. Adicionalmente, ou ao invés disso, pode ser vantajoso se, na posição de uso, o corpo de estrangulamento estiver limitado ou envolvido por uma parede da circunferência, que suporta o perfil de regulagem. Nesse aperfeiçoamento, o corpo de estrangulamento é movimentado de volta da posição de uso para a posição de saída, através da energia elástica acumulada nele mesmo, que recebe o corpo de estrangulamento quando ele é trazido pela pressão do fluido que entra, da posição de saída para a posição de uso e, neste caso, em virtude da abertura sobre o mandril de expansão, ele precisa se expandir radialmente. Com isso, na posição de uso, o corpo de estrangulamento se encontra no estado expandido radialmente. Se o fluido não atuar mais sobre o corpo de estrangulamento, então, o corpo de estrangulamento se contrai e desliza através da circunferência externa inclinada do mandril de expansão para cima, para a posição de saída.
Uma forma de execução preferida de acordo com a invenção consiste no fato de que, o regulador de volume do fluxo é componente de uma unidade de montagem sanitária. Neste caso, é particularmente vantajosa se, a unidade de montagem sanitária tiver um regulador de jato ventilado ou não-ventilado, que está ligado posteriormente no regulador de volume do fluxo, no lado de descarga. Uma vez que o regulador de volume do fluxo de acordo com a invenção em pressões baixas praticamente não forma nenhuma resistência à corrente, também no caso de pressões baixas está à disposição um volume suficiente do fluido, a fim de ser transformado no regulador de jato ligado posteriormente, um jato de água homogêneo, que não respinga e eventualmente também que sai com bolhas.
Neste caso, o manuseio, bem como a montagem e a desmontagem são simplificados se, o regulador de volume do fluxo e o regulador de jato da unidade de montagem sanitária estiverem ligados entre si, de preferência, podendo ser soltos.
Uma forma de execução preferida de acordo com a invenção prevê que, o regulador de jato tenha um redutor de refluxo, que é executado, de preferência, como difusor. Certamente o redutor de refluxo também pode ser executado, por exemplo, como placa perfurada, que tem uma infinidade de furos de passagem pequenos, que formam jatos individuais; um redutor de refluxo executado como difusor, contudo, também no caso de pressões baixas podem ventilar o jato de água de modo relativamente bom.
Uma forma de execução que economiza espaço, que se caracteriza por uma altura de montagem relativamente pequena prevê que, no difusor do regulador de jato ligado posteriormente, no lado de descarga, se projeta o pino de guia ou está prevista a abertura de guia.
Uma forma de execução preferida de acordo com a invenção prevê que, o regulador de volume do fluxo seja executado como uma parte de inserção que pode ser inserida em um condutor de fluido. Um regulador de volume do fluxo executado como parte de inserção, com isso, no caso de necessidade ainda pode ser inserido também posteriormente no correspondente condutor de fluido.
Neste caso, é particularmente vantajoso se, em sua circunferência externa, o regulador de volume do fluxo tiver, pelo menos, um lábio de vedação circundante, que veda entre o regulador de volume do fluxo e uma recepção do regulador no condutor de fluido. Por meio desse lábio de vedação circundante, na circunferência externa do regulador no condutor de fluido, são evitadas correntes de fuga indesejadas, e uma vedação efetiva do regulador no condutor de fluido é obtida na área de seu assento de montagem. Além disso, o lábio de vedação circundante segura o regulador de volume do fluxo executado como peça de inserção, e facilita sua compressão no condutor de fluido.
A fim de favorecer ainda mais adicionalmente o efeito de vedação e/ou a força de retenção do regulador de volume do fluxo executado como peça de inserção, pode ser vantajoso se, o lábio de vedação com sua extremidade do lábio livre se projetar inclinadamente para fora, e puder ser desviado radialmente para dentro com elasticidade de mola.
A fim de assegurar a condução fácil e sem interferência dos componentes móveis do regulador de volume do fluxo de acordo com a invenção, pode ser vantajoso se, o corpo de estrangulamento e/ou o perfil de regulagem estiverem dispostos, podendo ser movimentados axialmente, em uma gaiola de guia. Neste caso, os componentes móveis do regulador de volume do fluxo de acordo com a invenção, adicionalmente, são mantidos cativos no regulador de volume do fluxo se, a gaiola de guia limitar o movimento de ajuste axial do corpo de estrangulamento e/ou do perfil de regulagem.
Outras características da invenção resultam da descrição a seguir de exemplos de execução de acordo com a invenção em ligação com as reivindicações, bem como, com o desenho. As características individuais podem ser realizadas cada uma por si ou em várias, em uma forma de execução de acordo com a invenção.
São mostrados:
Nas figuras 1 e 2 um regulador de volume do fluxo executado como regulador de flip-flop em sua posição de saída, na qual um núcleo de regulagem central está distanciado de um corpo de estrangulamento de material elástico, em forma de anel que o agarra, sendo que, o regulador de volume do fluxo é mostrado em um corte longitudinal (compare com a figura
1) e em uma vista de cima sobre o lado de afluência (compare com a figura
2) ,
Nas figuras 3 e 4 o regulador de volume do fluxo das figuras 1 e 2 em sua posição de uso, na qual o núcleo de regulagem central limita uma fenda de controle entre si e o corpo de estrangulamento, em forma de anel que o agarra,
Nas figuras 5 e 6 um regulador de volume do fluxo em sua posição de saída ou de repouso, que forma uma unidade de montagem sanitária com um regulador de jato previsto no lado de descarga, sendo que, do regulador de jato se projeta um pino de guia axial, no qual o núcleo de regulagem do regulador de volume do fluxo é conduzido deslocável,
Nas figuras 7 e 8 o regulador de volume do fluxo das figuras 4 e 6 em sua posição de uso,
Nas figuras 9 e 10 uma unidade de montagem sanitária constituída, do mesmo modo, de regulador de jato e regulador de volume do fluxo, sendo que o regulador de jato e o regulador de volume do fluxo representado em sua posição de saída, certamente estão ligados entre si, entretanto separados funcionalmente, mas podendo se soltar,
Nas figuras 11 e 12 o regulador de volume do fluxo das figuras 9 e 10 em sua posição de uso,
Nas figuras 13 e 14 um regulador de volume do fluxo mostrado em sua posição de saída, cujo núcleo de regulagem é conduzido deslocável, com auxílio de um pino de guia moldado em peça única, o qual atravessa uma abertura de guia em um regulador de jato ligado posteriormente no lado de descarga,
Nas figuras 15 e 16 o regulador de volume do fluxo das figuras 13 e 14, em sua posição de uso,
Nas figuras 17 e 18 um regulador de volume do fluxo comparável com as figuras 13 a 16, mostrado em sua posição de saída, sendo que, no núcleo de regulagem está moldada, em peça única, uma luva de recepção coaxial ao pino de guia, a qual recebe a área da extremidade frontal de uma mola de pressão que serve como força de restauração, que admite o núcleo de regulagem no lado de descarga,
Nas figuras 19 e 20 o regulador de volume do fluxo das figuras 17 e 18 em sua posição de uso,
Nas figuras 21 e 22 um regulador de volume do fluxo em sua posição de uso, cujo corpo de estrangulamento elástico está disposto em um mandril de expansão que se alarga conicamente na direção de fluxo, sendo que, o corpo de estrangulamento pode se movimentar sobre o mandril de expansão através da pressão do fluido que entra mediante dilatação contra sua elasticidade própria, da posição de saída para a posição de uso, na qual o corpo de estrangulamento está limitado ou envolvido por uma parede da circunferência, que suporta um perfil de regulagem,
Nas figuras 23 e 24 o regulador de volume do fluxo das figuras 21 e 22 em sua posição de saída, na qual o corpo de estrangulamento sobre o mandril de expansão está afastado da parede da circunferência que suporta o perfil de regulagem, e que se retraiu de tal modo que, em comparação com a fenda de controle, resulta uma seção transversal de fluxo livre maior,
Na figura 25 um regulador de volume do fluxo comparável com as figuras 1 a 4, que forma uma unidade de montagem com uma válvula de retrocesso disposta no lado de descarga, sendo que, o regulador de volume do fluxo e a válvula de retrocesso estão representados em sua posição aliviada,
Na figura 26 a unidade de montagem da figura 25 na posição de uso atravessada pelo fluido, do regulador de volume do fluxo e da válvula de retrocesso,
Na figura 27 a potência de fluxo representada como curva de potência por unidade de tempo, de diversos reguladores de volume do fluxo, sendo que, o traçado da curva A mostra a potência de fluxo de um condutor de fluido não-regulado, o traçado da curva B mostra a potência de fluxo de um condutor de fluido reduzido com um limitador de fluxo comum, o traçado da curva C mostra a potência de fluxo de um regulador de volume do fluxo de uso comercial, e o traçado da curva D mostra a potência de fluxo de um regulador de volume do fluxo executado de acordo com a invenção,
Nas figuras 28 e 29 um regulador de volume do fluxo mostrado em um corte longitudinal (compare com a figura 28) e em uma vista de cima (compare com a figura 29) e comparável com as figuras 1 a 4 na posição de saída de seu núcleo de regulagem central, na qual o núcleo de regulagem está afastado de um corpo de estrangulamento, em forma de anel que o agarra, sendo que, o núcleo de regulagem está segura e é conduzido cativo em uma gaiola de guia, e
Nas figuras 30 e 31 o regulador de volume do fluxo das figuras 28 e 29, em sua posição de uso, na qual o núcleo de regulagem central limita uma fenda de controle entre si e o corpo de estrangulamento em forma de anel que o agarra.
Nas figuras 1 a 24 e 28 a 31 está representado um regulador de volume do fluxo nas execuções 1, 2, 3, 4, 5, 20 e 40. Esses reguladores de volume do fluxo de acordo com 1, 2, 3, 4, 5, 20 e 40 são definidos para comparar e estabelecer para um valor predeterminado o máximo volume de fluxo de um fluido por unidade de tempo, que passa através de um condutor ou, de preferência, que sai de um condutor. Os reguladores de volume do fluxo 1,2,3, 4, 5, 20 e 40 representados aqui são componentes de uma unidade de montagem, que pode ser introduzida, por exemplo, em uma peça de bocal de saída não representada em detalhes e, dessa forma, pode ser montada na saída de água de um acessório de descarga sanitário.
Os reguladores de volume do fluxo de acordo com 1,2,3, 4, 5, 20 e 40 apresentam um corpo de estrangulamento 6 de formato anular de material elástico, que na posição de uso 3, 4; 7, 8; 11, 12; 15, 16; 19, 20; 21, 22 e 30, 31 mostrada, limita uma fenda de controle 8 entre si e um perfil de regulagem 21 situado no interior e/ou no exterior. Essa fenda de controle 8, em sua seção transversal de fluxo livre pode ser alterada pelo corpo de estrangulamento 6 que se deforma sob a diferença de pressão que se forma na passagem do fluido, e que se forma com a pressão aumentando, de modo crescente no perfil de regulagem 21. De uma comparação das figuras 1 a 20, bem como, 28 a 31, por um lado, e das figuras 21 a 24, por outro lado, torna-se claro que, o perfil de regulagem 21 em relação ao corpo de estrangulamento 6 pode ser disposto no interior e/ou no exterior. Enquanto que no caso dos reguladores de volume do fluxo 1,2, 3, 4, 5 e 40 de acordo com as figuras de 1 a 20 e 28 a 31 o perfil de regulagem 21 está disposto na circunferência externa de um núcleo de regulagem 7, agarrado em volta pelo corpo de estrangulamento 6, o corpo de estrangulamento 6 no caso do regulador de volume do fluxo 20 representado nas figuras 21 a 24 está previsto na circunferência interna de uma parede 22 que limita ou envolve o corpo de estrangulamento.
Das figuras 1 a 20 e 28 a 31 pode ser reconhecido que, o corpo de estrangulamento 6 e o núcleo de regulagem 7 agarrado por ele em sua posição relativa pode ser movimentado, um em relação ao outro, entre uma posição de saída representada nas figuras 1, 2; 5, 6; 9, 10; 13, 14; 17, 18 e 28, 29, e uma posição de uso, mostrada nas figuras 3, 4; 7, 8; 11, 12; 15, 16; 19, 20 e 30, 31. Enquanto que na posição de uso entre si e o núcleo de regulagem 7, o corpo de estrangulamento 6 limita a fenda de controle 8, a posição relativa do corpo de estrangulamento 6 e do núcleo de regulagem 7 é variável na posição de saída de tal modo que, uma seção transversal de fluxo livre se ajuste maior em comparação à fenda de controle 8. Neste caso, a posição relativa do corpo de estrangulamento 6 e do núcleo de regulagem 7, em consequência do fluido que entra ou que passa, pode ser movimentada da posição de saída para a posição de uso, contra uma força de restauração. A força de restauração pode ser dimensionada de tal modo que, o corpo de estrangulamento 6 e o núcleo de regulagem 7, no caso de uma pressão baixa do fluido que entra emperram em sua posição de saída; uma vez que nessa posição de saída uma seção transversal de fluxo livre se ajusta maior em comparação com a fenda de controle 8, entre o corpo de estrangulamento 6 e o núcleo de regulagem 7, o fluido pode passar o regulador de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5 e 40 com pressões baixas, de forma praticamente desimpedida, até que só com pressão crescente a função de regulagem do regulador de volume do fluxo 1,2, 3, 4, 5 e 40 se ajuste.
A fim de poder alterar a posição relativa do corpo de estrangulamento 6 e do núcleo de regulagem 7, neste caso, o núcleo de regulagem 7 é conduzido deslocável no regulador de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5 e 40, e pode se movimentar sob a pressão do fluido que entra para a posição de uso. Neste caso, o núcleo de regulagem 7 é admitido no lado de descarga por uma espiral de mola 9 executada aqui como mola de pressão, que serve como força de restauração.
As execuções 1, 2, 3, 4, 5 ou 40 do regulador de volume do fluxo representadas aqui estão de acordo em suas funções e características essenciais. Elas se diferenciam somente pelo fato de que, como o núcleo de regulagem 7 é conduzido no regulador de volume do fluxo.
Assim, nas execuções 1, 2, 3 e 40 representadas nas figuras 1 a 12 e de 28 a 31, no regulador de volume do fluxo se projeta um pino de guia 10, que é agarrado pelo núcleo de regulagem 7, conduzido deslocável nele. Esse núcleo de regulagem 7, neste caso, é executado em forma de anel e/ou de disco, e tem uma abertura de guia 11 central, que atravessa o pino de guia 10.
Nas execuções 4 e 5 representadas nas figuras 13 a 20, no núcleo de regulagem 7 está previsto um pino de guia 12, orientado na direção de fluxo, que é conduzido deslocável em uma abertura de guia 13, disposta no lado de descarga.
Nas figuras 1 a 20 e 28 a 31 pode ser bem reconhecido que, a espiral de mola 9 que serve como força de restauração agarra em volta o pino de guia 10 ou 12, e com uma de suas extremidades frontais admite o núcleo de regulagem 7, de preferência, no lado de descarga. Neste caso, o núcleo de regulagem 7 do regulador de volume do fluxo 5 representado nas figuras 17 a 20 apresenta uma luva de recepção 14, no lado de descarga, que recebe em si a área da extremidade frontal que admite o núcleo de regulagem 7, da espiral de mola 9. A extensão longitudinal axial dessa luva de recepção 14 é dimensionada de tal modo que, a área da extremidade frontal da luva de recepção 14 no lado de descarga, serve como encosto para o núcleo de regulagem 7 em sua posição de uso.
No caso do regulador de volume do fluxo 20 representado nas figuras 21 a 24, o corpo de estrangulamento 6 está disposto em um mandril de expansão 23, que se alarga conicamente na direção de fluxo, e se projeta no regulador de volume do fluxo além da superfície de impacto de um difusor 16. O corpo de estrangulamento 6 pode se movimentar sobre esse mandril de expansão 23, devido à pressão do fluido que entra, mediante dilatação contra a elasticidade própria de seu material elástico, da posição de saída mostrada nas figuras 23 e 24, para a posição de uso representada nas figuras 21 e 22. Na posição de uso, o corpo de estrangulamento 6 do regulador de volume do fluxo 20 atua em conjunto com o perfil de regulagem 21 situado no exterior, que está previsto na circunferência interna de uma parede 22 que circunda o corpo de estrangulamento.
No caso do regulador de volume do fluxo 20 de acordo com as figuras 21 a 24, o corpo de estrangulamento 6 de formato anular não é movimentado de volta de sua posição de uso para a posição de saída, através de uma espiral de mola, mas através da energia elástica armazenada no corpo de estrangulamento propriamente dito, a qual recebe o corpo de estrangulamento, quando ele é levado da posição de saída para a posição de uso através da pressão do fluido se acumulando, e neste caso, em virtude da abertura precisa se expandir radialmente sobre o mandril de expansão 23.
Em sua posição de uso, o corpo de estrangulamento 6 se encontra, por conseguinte, no estado dilatado radialmente. Se não houver mais nenhum fluido acumulando, e sobre o corpo de estrangulamento 6 não atuar nenhuma outra pressão, o corpo de estrangulamento se contrai e desliza através da circunferência externa inclinada do mandril de expansão 23 cônico para cima, de volta para a sua posição de saída. Nessa posição de saída, o corpo de estrangulamento 6 que se encontra em estado nãoexpandido, apresenta uma circunferência externa reduzida em relação à posição de uso, de tal modo que, uma seção transversal de fluxo livre se ajusta maior em comparação com a fenda de controle 8.
Para que as partículas de sujeira conduzidas juntas na água não possam mais afetar a função de regulagem do regulador de volume do fluxo e das unidades de funcionamento ligadas posteriormente com ele, aos reguladores de volume do fluxo 2, 3, 4, 5 e 20, de acordo com as figuras 5 a 24 está ligado à frente um filtro acessório 30, que pode ser encaixado em uma recepção de filtro no lado de afluência do regulador de volume 2, 3, 4, 5 e 20, ou é mantido, podendo se soltar, de preferência, de modo semelhante. A fim de não opor nenhuma alta resistência adicional à água, em particular, em pressões baixas, as aberturas do filtro, do filtro acessório 30 deveríam oferecer uma seção transversal de fluxo livre correspondentemente maior, e possuir um diâmetro correspondentemente grande. O perigo que, no caso de um diâmetro correspondentemente grande das aberturas do filtro também, em consequência disso, partículas de sujeira grandes podem passar o filtro acessório 30, de modo vantajoso é reagido ao fato de que, através da seção transversal de fluxo livre maior na posição de saída, também as partículas de sujeira conduzidas junto no fluido passem, sem problemas, a área de fenda entre o corpo de estrangulamento 6 e o perfil de regulagem 7, e não podem mais afetar a função de regulagem do regulador de volume do fluxo.
Em virtude de sua forma de funcionamento praticamente autolimpante na posição de saída, os reguladores de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5, 20 ou 40 representados aqui, podem ser empregados, de modo vantajoso, mesmo naquelas áreas, nas quais tais pressões baixas do fluido normalmente não devem ser temidas - mas as partículas de sujeira conduzidas juntas na água não podem ser excluídas. Como mostram as execuções 2, 3, 4, 5 e 20 representadas nas figuras 5 a 24, ao regulador de volume do fluxo pode estar ligado posteriormente um regulador de jato 15 ventilado ou nãoventilado, no lado de descarga, sendo que, por um lado, o regulador de volume do fluxo, e por outro lado, o regulador de jato 15 estão ligados entre si, de preferência, podendo ser soltos, para formar uma unidade de montagem sanitária.
Os reguladores de jato 15 representados nas figuras 5 a 24 apresentam um dispositivo de decomposição de jato no lado de afluência, que divide a corrente de água que entra em uma infinidade de jatos individuais. Esse dispositivo de decomposição de jato, neste caso, é executado como difusor 16, que favorece uma ventilação dos jatos individuais também no caso de baixas relações de pressão. Mas também é possível, ao invés do difusor 16, prever como dispositivo de decomposição de jato uma placa perfurada não representada aqui em detalhes.
Enquanto que na execução 2 representada nas figuras 5 a 8, no difusor 16 do regulador de jato ligado posteriormente, no lado de descarga, se projeta um pino de guia 10, em cujo pino de guia 10 é conduzido deslocável o núcleo de regulagem 7 do regulador de volume do fluxo 2 ligado à frente, no difusor 16 da execução representada nas figuras 13 a 16 está prevista a abertura de guia 13, que o pino de guia 12 ressaltado no núcleo de regulagem 7 atravessa deslocável. Nas figuras 13 a 16 pode ser bem reconhecido que, na abertura de guia 13, no lado de afluência se conecta uma luva de guia 17, cuja extremidade frontal no lado de afluência serve ao núcleo de regulagem 7 como encosto em sua posição de uso.
Enquanto que no regulador de volume do fluxo 2 representado nas figuras 5 a 8, o pino de guia 10 está moldado, em peça única, na placa de entrada do difusor 16, no regulador de volume do fluxo 3 mostrado nas figuras 9 a 12, o pino de guia 10 está ligado, em peça única, com a carcaça do regulador, do regulador de volume do fluxo 3 executado como parte de inserção. Como se torna claro de uma comparação dessas figuras, o regulador de volume do fluxo 3 mostrado nas figuras 9 a 12, que é executado como unidade de funcionamento separada, também pode ser empregado em ligação com reguladores de jato de uso comercial, sendo que, o regulador de volume do fluxo 3, neste caso, pode ser introduzido no espaço livre ligado à frente da placa de entrada do difusor 16 e, em caso de necessidade, pode ser ligado com um filtro acessório 30, no lado de afluência. Por isso, o emprego do regulador de volume do fluxo 3, em ligação com reguladores de jato de uso comercial é possível, porque o pino de guia 10 orienta18 do na direção axial está ligado com a carcaça do regulador, do regulador de volume do fluxo 3 e justamente não está ligado com o difusor 16 do regulador de jato ligado posteriormente na direção de corrente.
Os reguladores de volume do fluxo 1,2,3, 4, 5, 20 e 40 representados aqui, também podem ser empregados, de modo vantajoso, com outras unidades de funcionamento sanitárias. Assim, nas figuras 25 e 26 está representado um regulador de volume do fluxo 1 comparável com as figuras 1 a 4, ao qual no lado de descarga está ligado posteriormente um redutor de refluxo 24 executado como válvula de retrocesso. Neste caso, a figura 25 mostra a unidade de montagem sanitária constituída do regulador de volume do fluxo 1 e do redutor de refluxo 24, na posição de saída nãocarregada do fluido, na qual o regulador de volume do fluxo 1 apresenta uma seção transversal de fluxo livre maior em comparação com a fenda de controle 8, e na qual o redutor de refluxo 24 se encontra em sua posição de fechamento. Em consequência disso, essa unidade de montagem sanitária na figura 26 está representada em sua posição de uso, na qual o corpo de estrangulamento 6 limita a fenda de controle 8 entre si e o perfil de regulagem 21, e na qual o redutor de refluxo 24 se encontra em sua posição aberta. Uma vez que, por exemplo, em duchas de mangueira no lado de afluência da unidade de montagem pode surgir o caso que, no lado de descarga a pressão seja mais alta que no lado de afluência, no regulador de volume do fluxo 1 está ligado posteriormente o redutor de refluxo 24, que impede um refluxo do fluido ao contrário da direção de fluxo usual.
Com auxílio dos reguladores de volume do fluxo 1,2,3, 4, 5, 20 e 40 representados aqui, pode ser convencionado o máximo volume de fluxo do fluido que passa por unidade de tempo, e pode ser estabelecido a um certo valor. Uma vez que os reguladores de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5, 20 e 40 representados aqui em sua posição de saída ou posição de repouso opõem somente uma resistência relativamente pequena à água ou ao fluido similar que aflui, os reguladores de volume do fluxo também podem ser empregados, de modo vantajoso, em tais áreas, nas quais predominam extremas diferenças de pressão, no tempo e/ou no local, e oscilações de pres são. Mesmo em tais regiões, que se caracterizam por uma alta pressão de água constante, os reguladores de volume do fluxo representados aqui podem ser empregados, de modo vantajoso, porque na posição de saída desses reguladores de volume do fluxo, as partículas de sujeira conduzidas junto no fluido podem passar a área de fenda, e não podem mais afetar a função do regulador de volume do fluxo.
Na figura 27 está representada a potência de fluxo por unidade de tempo de um dos reguladores de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5 e 20 representados aqui na comparação com outros exemplos de execução. O traçado da curva A mostra a potência de fluxo de um condutor de fluido nãoregulado. A fim de poder manter, por exemplo, um fluxo máximo permitido, fixado por normas na pressão predeterminada, e a fim de reduzir a potência de fluxo por unidade de tempo de um condutor de fluido desse tipo, pode ser intercalado no condutor de fluido um limitador de fluxo executado, por exemplo, como disco de estrangulamento simples; o traçado da curva B mostra a potência de fluxo de um condutor de fluido estrangulado por um limitador de fluxo desse tipo. A potência de fluxo por normas na pressão pode ser regulada com auxílio de um regulador de volume do fluxo a um valor máximo definido, independente da pressão; o traçado da curva C mostra a característica de fluxo de um regulador de volume do fluxo de uso comercial, de acordo com o estado da técnica, sendo que, na comparação com um condutor de fluido não-regulado pode ser bem reconhecida a potência de fluxo bastante reduzida em pressões baixas do fluido. Por sua vez, o traçado da curva D mostra a potência de fluxo de um dos reguladores de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5 ou 20 representados aqui. Na comparação com as curvas de potência A e C pode ser bem reconhecido que, os reguladores de volume do fluxo 1, 2, 3, 4, 5 ou 20 representados aqui não prejudicam de modo considerável a potência de fluxo em pressões baixas do fluido, a fim de regular a uma potência de fluxo máxima especificada por unidade de tempo ao alcançar uma pressão de água determinada, que mesmo com a pressão do fluido aumentando é mantida e não é ultrapassada.
Os reguladores de volume do fluxo 1,2,3, 4, 5, 20 ou 40 repre20 sentados aqui podem ser empregados, de modo vantajoso, por exemplo, também em condutores de alimentação sanitários e, em particular, em condutores de gás e, de preferência, em condutores de água.
O regulador de volume do fluxo 40 mostrado nas figuras 28 a 31 apresenta uma gaiola de guia 41, que se projeta axialmente ao contrário da direção de fluxo, na qual o núcleo de regulagem 7 que suporta o perfil de regulagem 21 é conduzido deslocável axialmente. Essa gaiola de guia 41 impede uma flutuação indesejada e um afastamento do núcleo de regulagem 7 no caso de refluxos do fluido que passam. Uma vez que, como pode ser reconhecido da figura 28, a gaiola de guia 41 limita o movimento de ajuste axial do núcleo de regulagem 7, o núcleo de regulagem 7, que está apenas levemente encaixado no pino de guia 10, é fixado no regulador de volume do fluxo 40 e assegura adicionalmente a função regular do regulador de volume do fluxo 40.
É compreensível que, pelo menos, componentes individuais dos reguladores de volume do fluxo representados aqui possam ter um código de cores, que forneça ao usuário uma indicação sobre a área de aplicação ou sobre a característica de regulagem do regulador de volume do fluxo caracterizado deste modo. Assim, a gaiola de guia 41 do regulador de volume do fluxo 40 pode ser segura na cor azul ou vermelha, dependendo se, essa saída do regulador 40 é destinada para a área de água fria ou quente. Também a cor de, pelo menos, componentes individuais, por exemplo, da gaiola de guia 41, pode fornecer uma indicação sobre a força de mola de restauração 9 e, com isso, sobre a característica de regulagem do regulador de volume do fluxo 40 caracterizado deste modo.
Das figuras 28 a 31 é evidente que, também o regulador de volume do fluxo 40 representado aqui é executado como uma parte de inserção, que pode ser inserida em um condutor de fluido. Neste caso, em sua circunferência externa, o regulador de volume do fluxo 40 apresenta, pelo menos, um lábio de vedação 42 circundante, que veda entre o regulador de volume do fluxo 40 e uma recepção do regulador no condutor de fluido. O lábio de vedação 42, que está separado da circunferência externa da carca ça do regulador por uma ranhura 43 aberta na direção de afluência e, neste caso, executada aproximadamente em formato de cunha, com sua extremidade do lábio 44 livre se projeta inclinadamente para fora, e pode ser desviado radialmente para dentro com elasticidade de mola. Através do lábio de 5 vedação 42 previsto no regulador de volume do fluxo 40 pode ser obtida não apenas uma boa vedação na área entre o regulador de volume do fluxo e a recepção do regulador que o circunda, pelo contrário o lábio de vedação 42 favorece também a retenção firme do regulador de volume do fluxo 40 nessa recepção do regulador, entretanto, não mostrada aqui.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Regulador de volume do fluxo (1, 2, 3, 4, 5, 20), com um corpo de estrangulamento (6) de formato anular de material elástico, que na posição de uso limita uma fenda de controle (8) entre si e um perfil de regulagem (21) situado no interior e/ou no exterior, cuja fenda de controle (8) em sua seção transversal de fluxo livre pode ser alterada pelo corpo de estrangulamento (6) que se deforma sob a diferença de pressão que se forma na passagem do fluido, caracterizado pelo fato de que, a posição relativa do corpo de estrangulamento (6) e do perfil de regulagem (21) é variável e pode ser movimentada de uma posição de saída para a posição de uso, com uma seção transversal de fluxo livre maior em comparação com a fenda de controle (8), em consequência do fluido que entra ou que passa, contra uma força de restauração.
  2. 2. Regulador de volume do fluxo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o corpo de estrangulamento (6) e/ou o perfil de regulagem (21) está disposto podendo ser regulado axialmente, no regulador de volume do fluxo (1,2, 3, 4, 5, 20).
  3. 3. Regulador de volume do fluxo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, o perfil de regulagem (21) está previsto em um núcleo de regulagem (7), agarrado em volta pelo corpo de estrangulamento (6) na posição de uso, o qual (7) é conduzido deslocável no regulador de volume do fluxo (1, 2, 3, 4, 5), e pode ser movimentado sob a pressão do fluido que entra na posição de uso.
  4. 4. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, no regulador de volume do fluxo (1, 2, 3) se projeta um pino de guia (10), que é agarrado pelo núcleo de regulagem (7), conduzido deslocável nele.
  5. 5. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, o núcleo de regulagem (7) é executado em forma de anel e/ou de disco, e tem uma abertura de guia (11).
  6. 6. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma
    Petição 870180048403, de 07/06/2018, pág. 4/11 das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, no núcleo de regulagem (7) está previsto um pino de guia (12), que é conduzido deslocável em uma abertura de guia (13), disposta no lado de afluência e/ou de descarga.
  7. 7. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que, como força de restauração está prevista, pelo menos, uma espiral de mola (9).
  8. 8. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, uma espiral (9) agarra em volta o pino de guia (10, 12), e com uma de suas extremidades frontais admite o núcleo de regulagem (7), de preferência, no lado de descarga.
  9. 9. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que, no núcleo de regulagem (7), no lado de descarga está prevista uma luva de recepção (14) que recebe em si a área da extremidade frontal que admite o núcleo de regulagem (7), da espiral de mola (9).
  10. 10. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, o corpo de estrangulamento (6) está disposto em um mandril de expansão (23) que se alarga na direção de fluxo, e pode se movimentar sobre ele através da pressão do fluido que entra mediante dilatação contra sua elasticidade própria, da posição de saída para a posição de uso.
  11. 11. Regulador de volume do fluxo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, na posição de uso o corpo de estrangulamento (6) está limitado ou envolvido por uma parede (22) que suporta o perfil de regulagem (21).
  12. 12. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que, o regulador de volume do fluxo (1, 2, 3, 4, 5, 20) é componente de uma unidade de montagem sanitária.
  13. 13. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma
    Petição 870180048403, de 07/06/2018, pág. 5/11 das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que, a unidade de montagem sanitária tem um regulador de jato (15) ventilado ou nãoventilado, que está ligado posteriormente no regulador de volume do fluxo (2, 3, 4, 5, 20), no lado de descarga.
  14. 14. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que, a unidade de montagem sanitária tem um redutor de refluxo (24), que está ligado posteriormente no regulador de volume do fluxo (1), no lado de descarga.
  15. 15. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que, os componentes (2, 3, 4, 5, 15, 20, 24) da unidade de montagem sanitária estão ligados entre si, de preferência, podendo ser soltos.
  16. 16. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que, o regulador de jato (15) tem um dispositivo de decomposição de jato, que é executado, de preferência, como difusor (16).
  17. 17. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que, no difusor (16) do regulador de jato (15) ligado posteriormente, no lado de descarga, está previsto o pino de guia (10) ou a abertura de guia (13).
  18. 18. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que, o regulador de volume do fluxo (1, 2, 3, 4, 5, 20, 40) é executado como uma parte de inserção que pode ser inserida em um condutor de fluido.
  19. 19. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que, em sua circunferência externa, o regulador de volume do fluxo (40) tem, pelo menos, um lábio de vedação (42) circundante, que veda entre o regulador de volume do fluxo (40) e uma recepção do regulador no condutor de fluido.
  20. 20. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que, o lábio de vedação (42) com sua extremidade do lábio (44) livre se projeta inclinadamente
    Petição 870180048403, de 07/06/2018, pág. 6/11 para fora, e pode ser desviado radialmente para dentro com elasticidade de mola.
  21. 21. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado pelo fato de que, o corpo de es-
    5 trangulamento (6) e/ou o perfil de regulagem (21) estão dispostos podendo ser movimentados axialmente em uma gaiola de guia (41).
  22. 22. Regulador de volume do fluxo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de que, a gaiola de guia (41) limita o movimento de ajuste axial do corpo de estrangulamento (6) e/ou
    10 do perfil de regulagem (21).
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