BRPI0719705B1 - Acoplador de vagão e método para fabricação de um acoplador de vagão - Google Patents

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BRPI0719705B1
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P. Scott Mautino
Joseph L. Gagliardino
Kevin S. Saeler
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Mcconway & Torley, Llc
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Abstract

"acoplador de vagão e método para fabricação de um acoplador de vagão" acoplador de vagão (100) que inclui uma porção de frente de acoplador se estendendo a partir de uma porção de haste ( 112). a porção de frente de a copiador sendo configurada para se acoplar junto a uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão (100) junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente. a porção de frente de acoplador compreendendo de uma porção de nariz (116) e de uma guarnição de conjugação se estendendo a partir da porção de nariz ( 116) para engate junto a uma segunda junção de acoplador acoplada junto a um segundo acoplador de vagão. a porção de frente de acoplador compreendendo de uma porção de braço de proteção (110) se estendendo a partir da porção de nariz (116) em sentido a porção de haste (112). a porção de braço de proteção (11 o) compreendendo de uma largura mínima (w5) menor do que a largura (w6) da porção de haste (112), em que a porção de braço de proteção (110) se encontra com a porção de haste.

Description

Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Norte-Americano N° 11/567101, intitulado “Railcar Coupler System and Method”, depositado em 5 de Dezembro de 2006. O conteúdo daquele pedido é incluído no presente relatório em forma de referência.
CAMPO TÉCNICO DA INVENÇÃO
Em termos gerais, esta invenção se refere a vagões e, mais particularmente, a um sistema e método para acoplador de vagão.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os acopladores de vagões são posicionados em cada extremidade de um carro de via férrea possibilitando a conexão da extremidade desse vagão ferroviário com a extremidade de outro vagão posicionado de modo adjacente. As porções com capacidade de engate de cada um desses acopladores é conhecida na área ferroviária como uma junção. Por exemplo, as junções para acopladores de vagões de cargas são descritas nas Patentes Norte-Americanas de n°s 4024958; 4206849; 4605133; e 5582307.
Em muitas situações quando ocorre falha no acoplador de vagão, um acoplador de reposição deve ser conduzido a partir de uma locomotiva, pelo menos de igual comprimento ao trem, o que pode representar proporcionalmente o mesmo que a extensão de 25, 50 ou mesmo 100 vagões ferroviários. O reparo de um acoplador defeituoso pode levar a uma extensa mãode-obra, o que por vezes se dá sob condições climáticas desfavoráveis, levando a atrasos no serviço.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção fornece um sistema e método para acoplador de vagão que elimina de forma substancial ou pelo menos reduz algumas das desvantagens e problemas associados com os sistemas e métodos anteriores.
De acordo com uma modalidade particular, um acoplador de vagão inclui uma porção de frente de acoplador estendendo-se a partir de uma porção de haste. A porção de frente de acoplador é configurada para acoplar-se junto a uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente. A porção de frente de acoplador consiste de uma porção de nariz e de uma guarnição de conjugação estendendo-se da porção de nariz para engate com uma segunda junção de acoplador acoplada junto a um segundo acoplador de vagão. A porção de frente de acoplador consiste de uma porção de braço de proteção estendendo-se da porção de nariz em direção a porção de haste. A porção de braço de proteção consiste de uma largura mínima menor do que a largura da porção de haste em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de haste.
A porção de braço de proteção pode consistir de uma largura de nariz em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz. A largura do nariz pode ser menor do que a largura da porção de nariz. A porção de braço de proteção pode consistir de uma superfície de topo sem apresentar aberturas para cavidades. A porção de braço de proteção pode se apresentar acoplada junto à porção de frente de acoplador após a fundição da porção de frente de acoplador. A porção de braço de proteção pode ser fundida sem a presença de cavidades internas.
De acordo com outra modalidade, um método de fabricação de um acoplador de vagão inclui a fundição de uma porção de frente de acoplador estendendo-se a partir de uma porção de haste. A porção de frente de acoplador é configurada para se acoplar com uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente. A porção de frente de acoplador inclui uma porção de nariz e uma guarnição de conjugação estendendo-se a partir da porção de nariz para engate com uma segunda junção de acoplador acoplada junto ao segundo acoplador de vagão. O método inclui a fundição de uma porção de braço de proteção e acoplamento da porção de braço de proteção junto a porção de frente de acoplador, de modo que a porção de braço de proteção se estenda a partir da porção de nariz em sentido a porção de haste. A fundição de uma porção de braço de proteção pode consistir de uma porção de braço de proteção sem apresentação de cavidades internas.
As vantagens técnicas de modalidades particulares incluem um acoplador apresentando uma porção de braço de proteção que se caracteriza por ser menor e mais estreito do que as porções de braços de proteção convencionais. Tem-se ainda que as porções de braços de proteção em algumas modalidades podem não incluir cavidades internas formadas por núcleos. Assim, facilita-se o processo de inspeção para se assegurar que os acopladores e suas porções de braços de proteção associadas encontrem-se dentro dos padrões e critérios desejados. Ainda, dada a ausência de cavidades e paredes laterais associadas e dada a simplicidade da configuração da porção de braço de proteção, simplifica-se o processo de acabamento para o acoplador e a porção de braço de proteção em particular. O tamanho menor da porção de braço de proteção pode reduzir ainda o peso total do acoplador. Ainda mais, algumas modalidades incluem o processo de fabricação de um acoplador através da fixação de uma porção de braço de proteção junto a uma carcaça de acoplador após a carcaça de acoplador ter sido fundida, vindo a reduzir as complexidades no processo de fabricação de acoplador. Mais ainda, algumas modalidades podem incluir uma perfuração para alheta articulada na porção de braço de proteção, formadas após a fundição através de um processo de perfuração, puncionagem ou outro processo de modo a reduzir mãode-obra adicional e custos no processo de fabricação.
Outras vantagens técnicas serão imediatamente observadas pelos especialistas da área a partir das figuras em seguida, com suas descrições e reivindicações. Mais ainda, muito embora tenham sido enumeradas vantagens específicas acima, várias modalidades podem incluir, todas, ou parte ou nenhuma das vantagens enumeradas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para uma mais completa compreensão da presente invenção e suas vantagens, faz-se referência a descrição a seguir, considerando-se o conjunto de desenhos de acompanhamento, aonde:
A Figura 1 representa uma vista de topo de um acoplador de vagão típico;
A Figura 2 representa uma vista lateral do acoplador de vagão da Figura 1;
A Figura 3 representa uma vista isométrica de um acoplador de vagão apresentando uma porção de braço de proteção convencional;
A Figura 4 representa uma vista isométrica de um acoplador de vagão apresentando uma porção de braço de proteção de acordo com uma modalidade particular;
A Figura 5A representa uma vista isométrica de um acoplador de vagão apresentando uma porção de braço de proteção e uma alheta articulada de acordo com uma modalidade particular;
A Figura 5B consiste de outra vista isométrica do acoplador da Figura 5A; e
A Figura 6 representa uma vista isométrica de um acoplador de vagão apresentando uma porção de braço de proteção com uma perfuração para alheta articulada de acordo com uma modalidade particular.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As Figuras 1 e 2 ilustram um acoplador 10 para vagões ferroviários de carga de acordo com as especificações padrões estabelecidas pelo Diretório de Mecânicos dos Fabricantes de Acopladores Padronizados. O acoplador 10 é instalado no interior de uma culatra fixada em cada extremidade de um peitoril central de vagão ferroviário, de modo que possa se estender em sentido para fora sob uma extremidade de um vagão ferroviário para se engatar a um acoplador semelhante se estendendo para fora sob uma extremidade de um vagão ferroviário adjacente. O acoplador 10 inclui uma frente de acoplador 12 em formato de V junto a uma extremidade dianteira se estendendo a partir de uma haste 20. A haste 20 é adaptada para se ajustar no interior de uma culatra e ali ser seguramente fixada em cada extremidade de um peitoril central se estendendo por toda extensão abaixo do vagão ferroviário em um eixo longitudinal.
A frente de acoplador 12 apresenta uma junção vertical 14 pinada de forma rotacional junto a uma extremidade externa da frente de acoplador 12 formando uma primeira perna de frente de acoplador 12, enquanto que uma segunda perna de frente de acoplador 12 consiste de uma porção de braço de proteção 16 rígida e fixada com cavidades 17. O acoplador 10 inclui ainda uma primeira superfície de conjugação 18 angulada de encontro a uma junção vertical 14 em um acoplador coxim semelhante ao acoplador 10, com a finalidade de impactar dois vagões ferroviários adjacentes quando conduzidos a se conectarem. Quando a junção vertical 14 impacta contra uma guarnição de conjugação 18 angulada de outro acoplador, esta e cada junção vertical 14 oposta são articuladas para dentro a um ponto tal o suficiente para se travarem em posição uma atrás da outra, de forma que os acopladores 10 se conectem conjuntamente de maneira adequada. Um membro de travamento deslizante disposto no interior de cada frente de acoplador 12 pode ser ativado através de engate em modo descendente deslizando para o interior da frente de acoplador 12, travando a junção vertical 14 na sua posição para assim fazer a conexão conjunta de dois vagões ferroviários. O acoplador 12 inclui, ainda, uma alheta articulada 15.
Para se garantir que o acoplamento se faça de forma satisfatória, os dois vagões ferroviários podem ser acomodados sobre um trilho de comprimento reto, sendo que os dois acopladores, tal como o acoplador 10, podem ser, pelo menos, genericamente, orientados em paralelo ao trilho e perpendiculares a extremidade do vagão ferroviário para guarnecimento simultâneo. Em alguns casos, os acopladores podem incluir características, tais como porções de braços de proteção estendidas, conforme ilustradas na Patente Norte-Americana n° 6148733, o que facilita o acoplamento do vagão ferroviário quando estes vagões são acomodados em um trilho de comprimento curvo, ou então não se apresentam alinhados uns com os outros.
A Figura 3 representa uma ilustração isométrica de um acoplador 50 com uma porção de braço de proteção 52 convencional. A porção de braço de proteção 52 se estende a partir de uma haste 54 junto à porção de nariz 56 de acoplador 50. A inclinação e configuração da porção de braço de proteção 52 proporciona a estabilidade e resistência do acoplador 50, particularmente a porção que se estende a partir da porção de nariz 56 em sentido a haste 54. Isto pode reduzir a chance de vir acontecer uma falha do acoplador durante operações.
Conforme a ilustração, uma porção de braço de proteção 52 convencional apresenta uma largura de topo W1 tão larga quanto a porção de nariz 56 do acoplador 50. Tem-se ainda que a largura mínima W2 da porção de braço de proteção 52 apresenta, aproximadamente, a mesma largura da haste 54. Conforme está evidente, esta largura mínima W2 ocorre quando a porção de braço de proteção 52 se encontra com a haste.
Conforme a ilustração, uma porção de braço de proteção 52 convencional inclui as cavidades 58 e 60. A presença de cavidades 58 e 60 no braço de proteção toma mais leve o peso total do acoplador. Contudo, elas também podem contribuir para a ocorrência de falhas do acoplador junto ao braço de proteção, particularmente porque o braço de proteção inclui porções mais delgadas de metal, como um resultado da presença das cavidades. Tem-se ainda que a porção de braço de proteção 52 e as cavidades 58 e 60 formam seis paredes laterais genericamente retas 61-66, consistindo de duas paredes laterais externas 61 e 66 e quatro paredes laterais internas 62-65. O processo de acabamento destas paredes laterais após o acoplador ser fundido pode levar bastante tempo e pode acrescentar mão-de-obra e aumento de custo para a produção deste acoplador.
O acoplador 50 apresentando porção de braço de proteção 52 é fabricado através de um processo de fundição com ligas de aço ou outros tipos de ligas. Tipicamente, um ou mais núcleos são utilizados no processo de fabricação de maneira a formarem cavidades 58 e 60. Tipicamente, os núcleos são feitos de resina ou então de areia endurecida. Especificamente, o acoplador 50 pode ser produzido em uma cavidade de molde no interior de uma caixa de fundição entre as seções de cúpula e arrasto. A areia, tal como a areia glauconítica é empregada para definição do interior das paredes fronteiriças da cavidade de molde. A cavidade de molde pode ser formada utilizando-se um gabarito e pode incluir um sistema de comutação para que se permita a entrada de liga fundida no interior da cavidade de molde. A cavidade de molde define as superfícies externas do acoplador 50, incluindo a superfície externa da porção de braço de proteção 52. Os núcleos são utilizados para formarem as cavidades 58 e 60, sendo posicionados em uma localização apropriada no interior da cavidade de molde. Uma vez que o acoplador seja fundido, os núcleos de areia ou resina podem ser removidos gerando as cavidades 58 e 60. O acoplador 50 pode passar por um processo de acabamento metálico que inclui a finalização das superfícies internas das cavidades 58 e 60, incluindo-se as paredes laterais internas 62-65.
A Figura 4 ilustra um acoplador 100 apresentando uma porção de braço de proteção 110, de acordo com uma modalidade particular da presente invenção. O acoplador 100 inclui uma carcaça de acoplador 102 independente da porção de braço de proteção 110. A porção de braço de proteção 110 consiste de uma porção metálica sólida sem a presença de cavidades internas, tais como as cavidades 58 e 60 da porção de braço de proteção 52 do acoplador 50. Assim, a porção de braço de proteção 110 inclui somente duas paredes laterais 114 e 115, genericamente retas. Evidentemente, as paredes laterais 114 e 115 consistem de paredes laterais externas, e a porção de braço de proteção 110 não inclui as paredes laterais internas semelhantes às paredes laterais internas 62-65 da porção de braço de proteção 52 formado a partir das cavidades 58 e 60 resultantes.
Tem-se ainda que o tamanho e formato da porção de braço de proteção 110 se apresentam diferenciados da porção de braço de proteção 52 convencional do acoplador 50.
Por exemplo, uma largura W3 da porção de braço de proteção 110 em que a porção de braço de proteção encontra uma porção de nariz 116 do acoplador é menor do que uma largura
W4 da porção de nariz. Ainda, a largura mínima W5 da porção de braço de proteção é menor do que uma largura W6 da haste 112.
Conforme já discutido, a porção de braço de proteção 110 não inclui cavidades, tais como as cavidades 58 e 60 da porção de braço de proteção 52 do acoplador 50. Entretanto, a despeito de não se ter tais cavidades, a porção de braço de proteção 110 não acrescenta de maneira significativa mais peso ao acoplador 100, devido a ela ser menor em tamanho do que a porção de braço de proteção 52 convencional. Conforme discutido, ela apresenta larguras menores e não se prolonga por toda a extensão da haste 112. A despeito de seu menor tamanho, a porção de braço de proteção 110 ainda proporciona uma significativa resistência e estabilidade ao acoplador, particularmente a porção do acoplador que se estende a partir da porção de nariz 116 em sentido a haste 112 abaixo da porção de braço de proteção 110.
Deve-se compreender que a porção de braço de proteção 110 do acoplador 100 consiste de um exemplo de uma porção de braço de proteção de acordo com as modalidades particulares e que as porções de braços de proteção de outras modalidades podem se caracterizar por diferentes tamanhos e configurações. As porções de braços de proteção de outras modalidades podem apresentar larguras e inclinações diferentes da porção de braço de proteção 110 e podem se estender até a haste de um acoplador. Por exemplo, algumas modalidades podem incluir uma porção de braço de proteção apresentando uma largura em um ponto particular, tal como quando a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz do acoplador, que se apresenta substancialmente semelhante a largura de uma porção de braço de proteção convencional em tal ponto. Tem-se ainda que as porções de braços de proteção podem apresentar larguras mínima e máxima em quaisquer pontos adequados das localizações das porções de braços de proteção. Mais ainda, embora as modalidades particulares sejam ilustradas no presente relatório, como acopladores do Tipo E, outras modalidades podem fazer incluir fatores e configurações semelhantes de outros tipos de acopladores, tais como acopladores do Tipo F ou H.
Em algumas modalidades, a porção de braço de proteção 110 pode ser empregada em um acoplador apresentando uma faixa de conjugação expandida ou estendida, tal como os acopladores ilustrados e descritos na Patente Norte-Americana n° 6148733, intitulada “Tipo E Railway Coupler with Expanded Gathering Range”, incluída no presente relatório como referência.
Em acréscimo a estes formato e configuração únicos, o processo de fabricação do acoplador 100 com porção de braço de proteção 110 difere daquela referente ao acoplador 50 apresentando porção de braço de proteção 52 convencional. De acordo com uma modalidade particular, a carcaça de acoplador 102 é fundida sem a porção de braço de proteção 110 ter de empregar um processo de fundição típico com liga de aço ou outra liga qualquer. Por exemplo, conforme discutido anteriormente com respeito ao acoplador 50, a carcaça do acoplador 102 pode ser produzida em uma cavidade de molde no interior de uma caixa de fundição entre as seções de cúpula e arrasto. Areia pode ser empregada para definição das paredes limítrofes internas da cavidade de molde. A cavidade de molde pode ser formada fazendo-se uso de um gabarito e pode incluir um sistema de comutação para a viabilização de uma liga fundida adentrando a cavidade de molde. A cavidade de molde define as superfícies externas da carcaça do acoplador 102. Uma vez que, conforme indicado acima, a carcaça do acoplador é fundida sem a presença da porção de braço de proteção 110, a cavidade de molde pode apresentar uma configuração diferente da cavidade de molde utilizada para a produção do acoplador 50. Por exemplo, a cavidade de molde utilizada para a produção da carcaça do acoplador 102 não irá incluir uma seção de cavidade definindo a porção de braço de proteção 110.
A porção de braço de proteção 110 pode ser produzida de maneira independente utilizando-se qualquer método adequado, tal como um processo de fundição semelhante aquele utilizado para a produção do acoplador 50 e da carcaça do acoplador 102. Nesta situação, uma cavidade de molde pode ser projetada para a definição das superfícies externas da porção de braço de proteção 110. Conforme indicado acima, as porções de braço de proteção em outras modalidades podem incluir formatos e/ou configurações diferentes daquela porção de braço de proteção 110, e assim, as cavidades de molde utilizadas para a formação das porções de braço de proteção podem diferir de uma cavidade de molde empregada para a formação da porção de braço de proteção 110.
Uma vez que se tenha gerado uma porção de braço de proteção 110, fixa-se a mesma junto a carcaça do acoplador 102 que foi formada de forma independente sem uma porção de braço de proteção. Tal sujeição pode ser executada utilizando-se qualquer método adequado, tal como através da soldagem da porção de braço de proteção 110 junto à carcaça do acoplador 102.
As Figuras 5A e 5B ilustram um acoplador 200 apresentando uma porção de braço de proteção 210 e uma alheta articulada 220, de acordo com uma modalidade particular da presente invenção. O acoplador 200 inclui uma carcaça de acoplador 202 independente da porção de braço de proteção 210 e se estendendo a partir de uma porção de haste 212. A porção de braço de proteção 210 consiste de uma porção de metal sólido sem a presença de cavidades internas, tais como as cavidades 58 e 60 da porção de braço de proteção 52 do acoplador 50. A porção de braço de proteção 210 inclui duas paredes laterais, uma das quais pode ser vista nas ilustrações - parede lateral 215. Nesta modalidade, a parede lateral 215 é posicionada em uma porção recuada 216 da porção de braço de proteção 210. Conforme foi o caso mostrado na Figura 4, outras modalidades podem não incluir tais porções recuadas. O emprego de porção recuada 216 (e a correspondente porção recuada no outro lado do braço de proteção 210) reduz o peso do acoplador.
Conforme pode ser observado, a porção de braço de proteção 210 é configurada de forma diferenciada daquelas outras modalidades discutidas no relatório presente. Por exem8 pio, a porção de braço de proteção 210 inclui bordas curvadas 217 e 218 que se curvam internamente na porção central da porção de braço de proteção. Outras modalidades podem incluir outros formatos, tamanhos e configurações.
Conforme já indicado, o acoplador 200 inclui a alheta articulada 220 que se une com a porção de braço de proteção 210. A alheta articulada pode ser utilizada para apoiar mangueiras (tal como as mangueiras de tubulação de ar) e outros componentes quando o acoplador não se encontra operando ou conectado, por algum outro motivo. As alhetas articuladas em alguns acopladores podem se localizar em uma câmara de travamento de acoplador
O processo de fabricação relacionado com o posicionamento da alheta articulada no acoplador pode ser diferente daqueles referentes a acopladores convencionais. Nos acopladores convencionais, a alheta articulada pode ser formada através do processo de núcleo utilizado no processo de fabricação de acoplador. Contudo, na modalidade ilustrada, a alheta articulada 220 pode ser fundida sem sua perfuração, posteriormente a localização desta perfuração podendo ser produzida através de perfuração, puncionagem ou algum outro método. Este método de se gerar mecanicamente a perfuração pode resultar em um menor tempo de consumo e um processo de fabricação mais preciso em relação a alheta articulada.
A Figura 6 ilustra um acoplador 300 apresentando uma porção de braço de proteção 310 e uma alheta articulada 320. De acordo com uma modalidade particular. O acoplador 300 inclui uma carcaça de acoplador 302 independente da porção de braço de proteção 310 e se estendendo a partir da porção de haste 312. A porção de braço de proteção 310 consiste de uma porção metálica sólida sem a presença de cavidades internas semelhantes aquelas da porção de braço de proteção 210 das Figuras 5A e 5B.
Nesta modalidade, a alheta articulada 320 consiste de uma perfuração posicionada na porção de braço de proteção 310 (em forma oposta a alheta articulada que é acoplada à porção de braço de proteção conforme ilustrado na Figura 5). Tal posicionamento na porção de braço de proteção dando-se próximo à frente do acoplador proporciona uma boa localização para apoio das mangueiras e outros componentes, uma vez que estas podem ser mais plenamente estendidas quando apoiadas pelas alhetas articuladas, o que ocorrería caso as alhetas articuladas fossem posicionadas muito mais para trás no acoplador. Ainda tem-se que a alheta articulada 320 pode ser formada através de uma perfuração, puncionagem ou qualquer outro tipo de processo após ter-se fabricado o acoplador. Tendo-se condições de formar-se a alheta articulada sem ter-se de manipular um núcleo para esta alheta articulada resulta em um processo mais preciso e apresentando um consumo menor de tempo para a fabricação do acoplador.
Conforme indicado acima, as modalidades particulares discutidas no presente rela9 tório incluem acopladores apresentando porções de braços de proteção de vários formatos, tamanhos e configurações e apresentando vários tipos de alhetas articuladas posicionadas em vários lugares no acoplador. As modalidades da presente invenção podem combinar uma ou mais das várias características e/ou elementos aqui discutidos para a porção de braço de proteção e da alheta articulada.
Conforme indicado, as modalidades particulares incluem um acoplador apresentando porções de braços de proteção que são menores e mais estreitas do que as porções de braços de proteção convencionais. Ainda, as porções de braços de proteção em algumas modalidades podem não incluir as cavidades internas. Assim, facilita-se o processo de inspeção para se assegurar que os acopladores e as porções de braços de proteção associadas venham a satisfazer os padrões e critérios desejados. Tem-se ainda que a ausência de cavidades e das paredes laterais associadas mais a simplificação da configuração de porção de braço de proteção fazem com que seja simplificado o processo de acabamento para o acoplador e a porção de braço de proteção em particular. O tamanho menor da porção de braço de proteção reduz também o peso total do acoplador. Mais ainda, em algumas modalidades a alheta articulada pode ser posicionada na porção de braço de proteção e pode ser formada utilizando-se um simples processo de puncionagem ou perfuração, reduzindo, dessa maneira, tempo e mão-de-obra no processo de fabricação do acoplador.
Tem-se ainda que o processo de fabricação de um acoplador através da fixação de uma porção de braço de proteção junto a uma carcaça de acoplador, após a carcaça de acoplador ter sido fundida, reduz as complexidades no processo de fabricação de acoplador. Por exemplo, uma cavidade de molde utilizada para a formação do formato externo da carcaça do acoplador pode se apresentar menos complexa do que aquela empregada para o caso de um acoplador convencional. Tem-se ainda que pode não ser necessária a presença de um ou mais núcleos empregados para a formação de cavidades nas porções de braços de proteção dos acopladores convencionais. Isto vem, uma vez mais, a simplificar o processo de fabricação, reduzindo a quantidade de materiais e mão-de-obra, tal como resinas para núcleos, necessárias para a fabricação do acoplador.
Embora a presente invenção tenha sido descrita em detalhes com referência as modalidades particulares, deve-se compreender que várias outras mudanças, substituições, e alterações podem ser concebidas sem ocorrer desvios quanto ao espírito e escopo da presente invenção. A presente invenção contempla a grande flexibilidade no processo de fabricação das junções do acoplador e quanto ao formato, configuração e disposição de um ou mais núcleos internos no processo de fabricação.
Outras tantas mudanças, substituições, variações, alterações e modificações podem ser asseguradas por especialistas na área, e intenciona-se que a presente invenção inclua todos estes tipos de mudanças, substituições, variações, alterações e modificações, conforme estas se insiram dentro do espírito e escopo das reivindicações apensas.

Claims (25)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Acoplador de vagão, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    porção de frente de acoplador estendendo-se a partir de uma porção de haste, com a porção de frente de acoplador configurada para acoplar-se a uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente;
    a porção de frente de acoplador consistindo de uma porção de nariz e uma guarnição de conjugação estendendo-se a partir da porção de nariz para engate com uma segunda junção de acoplador acoplada junto a um segundo acoplador de vagão;
    a porção de frente do acoplador consistindo de uma porção de braço de proteção estendendo-se a partir da porção de nariz em sentido a porção de haste, com a porção de braço de proteção compreendendo uma largura em uma localidade da porção de braço de proteção que é menor que a largura da porção de frente do acoplador na localidade;
    a largura consistindo de uma largura mínima menor do que a largura da porção de haste, em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de haste; e em que a porção de braço de proteção não possuindo cavidades internas.
  2. 2. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção consistir de uma largura de nariz em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz da porção de frente do acoplador, a largura de nariz sendo menor do que a largura da porção de nariz.
  3. 3. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção consistir de uma superfície de topo sem a presença de aberturas de cavidade.
  4. 4. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção ser acoplada junto à porção de frente do acoplador após a fundição da porção de frente do acoplador.
  5. 5. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção ser fundida sem a presença de cavidades internas.
  6. 6. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção consistir de uma perfuração para alheta articulada.
  7. 7. Acoplador de vagão, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    porção de frente de acoplador estendendo-se a partir de uma porção de haste, a porção de frente de acoplador configurada para se acoplar com uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente;
    a porção de frente de acoplador consistindo de uma porção de nariz e de uma guarnição de conjugação estendendo-se a partir da porção de nariz para engate com uma
    Petição 870180138463, de 05/10/2018, pág. 11/14 segunda junção de acoplador acoplada junto ao segundo acoplador de vagão;
    a porção de frente de acoplador consistindo de uma porção de braço de proteção estendendo-se a partir da porção de nariz em sentido a porção de haste;
    com a porção de braço de proteção consistindo de uma superfície de topo sem
    5 aberturas para cavidade e compreendendo uma largura máxima entre a porção de nariz e a porção de haste que é menor que uma largura da porção de frente de acoplador entre a porção de nariz e a porção de haste.
  8. 8. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção consistir de uma largura mínima menor do que a largu-
    10 ra da porção de haste, em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de haste.
  9. 9. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção consistir de uma largura de nariz em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz da porção de frente do acoplador, a
    15 largura de nariz sendo menor do que a largura da porção de nariz.
  10. 10. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção ser acoplada junto à porção de frente de acoplador após a fundição da porção de frente do acoplador.
  11. 11. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo 20 fato da porção de braço de proteção ser fundida sem a presença de cavidades internas.
  12. 12. Acoplador de vagão, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção compreender uma perfuração para alheta articulada.
  13. 13. Método para a fabricação de um acoplador de vagão, conforme definido um uma das reivindicações 1 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    25 fundição de uma porção de frente de acoplador se estendendo a partir de uma porção de haste, a porção de frente de acoplador configurada para se acoplar junto a uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente;
    a porção de frente de acoplador compreendendo uma porção de nariz e de uma 30 guarnição de conjugação se estendendo a partir da porção de nariz para engate com uma segunda junção de acoplador acoplada ao segundo acoplador de vagão;
    fundição de uma porção de braço de proteção;
    acoplamento da porção de braço de proteção junto a porção de frente de acoplador, de maneira que a porção de braço de proteção se estenda a partir da porção de nariz em 35 sentido a porção de haste;
    a porção de braço de proteção compreende uma largura em uma localidade da porção de braço de proteção que é menor que a largura da porção de frente de acoplador na
    Petição 870180138463, de 05/10/2018, pág. 12/14 localidade; e a porção de braço de proteção não possuindo cavidades internas.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção compreender uma largura mínima menor do que a largura da porção de haste, em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de haste.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção compreender uma largura de nariz em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz, a largura do nariz sendo menor do que a largura da porção de nariz.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção compreender uma superfície de topo sem a presença de aberturas de cavidade.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de a porção de braço de suporte ser fundida separadamente do restante da porção de frente do acoplador e compreende ainda acoplamento da porção de braço de proteção junto a porção de frente de acoplador após a fundição da porção de frente do acoplador.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda a formação de uma perfuração para alheta articulada na porção de braço de proteção após a fundição da porção de braço de proteção.
  19. 19. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato da formação de perfuração para alheta articulada compreender a formação de perfuração para alheta articulada através de um processo de perfuração ou puncionagem.
  20. 20. Método para a fabricação de um acoplador de vagão, conforme definido um uma das reivindicações 1 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    fundição de uma porção de frente de acoplador se estendendo a partir de uma porção de haste, a porção de frente de acoplador configurada para se acoplar junto a uma primeira junção de acoplador para acoplamento do acoplador de vagão junto a um segundo acoplador de vagão de um vagão adjacente;
    em que a porção de frente de acoplador compreendendo uma porção de nariz e uma guarnição de conjugação se estendendo a partir da porção de nariz para engate com uma segunda junção de acoplador acoplada junto a um segundo acoplador de vagão;
    em que porção de frente de acoplador compreendendo de uma porção de braço de proteção se estendendo a partir da porção de nariz em sentido a porção de haste, a porção de braço de proteção compreendendo de uma largura mínima menor do que a largura da porção de haste, em que a porção de braço de proteção se encontre com a porção de haste, e em que a porção de braço de proteção compreendendo uma largura de nariz de
    Petição 870180138463, de 05/10/2018, pág. 13/14 braço de proteção em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz da porção de frente de acoplador, e largura de nariz da porção de braço de proteção é menor que a largura da porção de nariz.
  21. 21. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato da
    5 porção de braço de proteção compreender uma largura de nariz em que a porção de braço de proteção se encontra com a porção de nariz, a largura do nariz sendo menor do que a largura da porção de nariz.
  22. 22. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato da porção de braço de proteção compreender de uma superfície de topo sem a presença de
    10 aberturas para cavidade.
  23. 23. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda acoplamento da porção de braço de proteção junto a porção de frente de acoplador após a fundição da porção de frente do acoplador.
  24. 24. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de 15 consistir da fundição de uma porção de braço de proteção sem a presença de cavidades internas.
  25. 25. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda a formação de uma perfuração para alheta articulada na porção de braço de proteção.
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