BRPI0719209B1 - forma cristalina, composto, processo para a preparação da forma cristalina ii, agente para proteção de plantas, e, processo para combater vegetação - Google Patents

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Description

“FORMA CRISTALINA, COMPOSTO, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DA FORMA CRISTALINA II, AGENTE PARA PROTEÇÃO DE PLANTAS, E, PROCESSO PARA COMBATER VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL” * Descrição A presente invenção refere-se a uma forma cristalina de 2-cloro-5-[3,6-diidro-3-metil-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-l-(2H) pirimidinil]-4-fluoro-N-[[metil (1-metiletil) amino] sulfonil] benzamida, aqui abaixo também referida como uma feniluracila I. A invenção também refere-se a um processo para a preparação desta fôrma cristalina e às formulações de proteção de culturas que compreendem esta forma cristalina da feniluracila. A feniluracila I, quetem a seguinte fórmula: I, é uma substância ativa herbicida que é descrita em WO 01/083459. Outros processos para esta preparação são descritos em WO 03/097589, WO 05/054208 e WO 06/097589 e o pedido internacional anterior PCT/EP 2006/062414. Todos os processos conhecidos para preparar feniluracila I a produzem como uma substância amorfa.
Estudos realizados pela1 empresa cessionária têm demonstrado que uma feniluracila I amorfa é somente moderadamente apropriada para a preparação de formulações que compreendem a substância como sólido. Problemas de estabilidade podem ocorrer em particular no caso de formulações de múltiplas fases.
Surpreendentemente, verificou-se que processos apropriados fornecem uma forma cristalina essencialmente livre de solvente da feniluracila I que não tem estas desvantagens. Além disso, foi verificado, surpreendentemente, que esta forma cristalina tem uma atividade herbicida melhor e, em uma série de culturas, apresenta uma melhor tolerância da planta à cultura, do a forma amorfa da feniluracila conhecida até agora pelo Requerente. A forma cristalina inventiva também é mais compacta do que a forma amorfa até agora e, quando de sua preparação, é gerada na forma de cristais ou cristalitos discretos. Assim, ela pode ser manipulada com maior facilidade do que a forma I.
Consequentemente, a presente invenção refere-se a uma forma cristalina essencialmente livre de solvente de 2-cloro-5-[3,6-diidro-3-metil-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-1 -(2H)-pirimidinil]-4-fluoro-N-[[metil (1 - metiletil) amino] sulfonil] benzamida.
Para distinguir a forma inventiva, essencialmente livre de solvente, da feniluracila I a partir da forma amorfa conhecida, aqui abaixo referida como forma I, a primeira é aqui abaixo também referida como forma II.
Com referência à forma II, o termo "essencialmente livre de solvente" significa que a forma II inventiva compreende quantidades não detectáveis de solventes incorporados no retículo do cristal, isto é, a quantidade de solvente no retículo do cristal é menor do que, em particular não mais do que 5% em moles, com base na feniluracila I. A forma II inventiva pode ser identificada por meio de difratômetro de raios X em pó com base de seu diagrama de difração. Assim, um difratograma de raios X em pó registrado a 25°C usando radiação de Cu-Ka (1,54178 Â) mostra pelo menos 2, como uma regra pelo menos 4, frequentemente pelo menos 6, em particular, pelo menos 8 e especificamente todos os reflexos detalhados na tabela 1 aqui abaixo como valores 2Θ, ou como espaçamentos interplanares d: Tabela 1: Estudos em monocristais de forma II a -170°C demonstram que a estrutura do cristal subjacente é monoclínica. A célula unitária tem o grupo de espaço p2(l)/c. Os dados característicos da estrutura do cristal de forma II são compilados na tabela 2.
Tabela 2: Características cristalográficas de forma II (medidas a -170°C) a,b,c = comprimento de célula unitária α,β,γ = ângulo de célula unitária Z = número de moléculas em uma célula unitária Além do difratômetro de raios X em pó e da análise cristalográfica, calorimetria de varredura diferencial (DSC) também pode ser empregada para identificar forma II.
Forma II mostra um termograma com um pico de fusão característico na faixa entre 170 e 200°C. O pico máximo está tipicamente na faixa de aproximadamente 180°C a 190°C. Os pontos de fusão indicados aqui referem-se aos dados determinados por meio de calorimetria de varredura diferencial (DSC, alumínio de material de cadinho, taxa de aquecimento 5 K/min). A forma II inventiva da feniluracila I é preparada com sucesso por cristalização controlada de uma solução da feniluracila I em um solvente orgânico que é essencialmente livre de água.
Para este fim, provê-se uma solução da feniluracila I, em uma primeira etapa i), em um solvente orgânico que é essencialmente livre de água, e então, em uma segunda etapa, uma cristalização controlada da feniluracila I é ocasionada.
Neste contexto, essencialmente livre de água significa que a concentração de água na solução compreendendo a feniluracila I não excede 10% em peso, frequentemente 5% em peso e em particular, 1% em peso, com base na quantidade total de solvente.
Entende-se o termo “cristalização controlada” como significando que a cristalização é realizada durante um período prolongado, que, como uma regra, chega a pelo menos 1 h, frequentemente pelo menos 2 h e em particular, pelo menos 3 h. A cristalização também pode ocorrer durante um período prolongado de até vários dias, por exemplo, 1, 2 a 3 dias. Frequentemente, no entanto, o tempo de cristalização não irá exceder 15 h. Consequentemente, a cristalização é, como uma regra, realizada durante um período de 1 a 24 h, frequentemente 2 h a 15 h, em particular, 3 a 10 h.
Solventes apropriados são, em princípio, os solventes orgânicos e misturas solventes em que a feniluracila I é suficientemente solúvel em temperatura elevada, por exemplo, tem uma solubilidade de pelo menos 100 g/1 a 50°C.
Também são preferidos solventes e misturas de solventes cujo ponto de ebulição em pressão atmosférica está na faixa de 50 a 160°C.
Exemplos de solventes apropriados são, em particular, os solventes orgânicos detalhados aqui abaixo, também referidos como solventes LI aqui abaixo: - Ci-C6-alcanóis como metanol, etanol, propanol, n-butanol, isobutanol, terc-butanol, 1-pentanol ou hexanol, - cetonas acíclicas tendo de 3 a 8 átomos de carbono como acetona, metil etil cetona ou 3-metilbutan-2-ona (isopropil metil cetona), - cetonas cíclicas tendo de 5 a 8 átomos de carbono como ciclo-hexanona ou ciclo-heptanona, - hidrocarbonetos aromáticos e misturas de hidrocarbonetos, e cloro-hidrocarbonetos aromáticos, em particular, mono- e di-CrC3-alquilbenzenos como tolueno, xilenos, clorobenzeno e diclorobenzenos, - di-Ci-Cô-alquil éteres como éter dietílico, éter diisopropílico e éter terc-butil metílico, - éteres alicíclicos de 5 ou 6 membros como tetraidrofurano (THF) ou dioxano, - nitroalcanos tendo de 1 a 3 átomos de carbono como nitrometano, - alquilnitrilas tendo de 2 a 6 átomos de carbono como acetonitrila, propionitrila, isobutironitrila e butironitrila, - Ci-C4-alquil ésteres de ácidos Ci-C4-carboxílicos alifáticos, em particular, Ci-C4-alquil ésteres de ácido acético, como acetato de etila e acetato de butila, - Ν,Ν-dimetilamidas de ácidos Ci-C4-carboxílicos alifáticos como dimetilformamida e dimetilacetamida, e - misturas dos solventes acima.
Solventes orgânicos LI preferidos são - C2-C4-alcanóis como metanol, etanol, propanol, n-butanol, isobutanol e terc-butanol, - cetonas acíclicas tendo de 3 a 6 átomos de carbono como acetona, metil etil cetona ou 3-metilbutan-2-ona (isopropil metil cetona), - mono-Ci-C3-alquilbenzenos como tolueno, - di-Ci-C6-alquil éteres como éter dietílico, éter diisopropílico e éter terc-butil metílico, - Ci-C4-alquil ésteres de ácido acético, como acetato de etila e acetato de butila, - éteres alicíclicos de 5 ou 6 membros como tetraidrofiirano (THF), e - misturas dos solventes acima.
Os solventes orgânicos LI especialmente preferidos são mono-Ci-C3-alquilbenzenos, especificamente tolueno, e misturas de mono-Ci-C3-alquilbenzenos, especificamente de tolueno, com tetraidrofurano. Também são preferidas as misturas dos solventes LI preferidos, em particular, misturas de mono-Ci-C3-alquilbenzenos, especificamente misturas de tolueno, com metanol, onde mesmo em quantidades pequenas, metanol (por exemplo, até 20% por volume, em particular, até 10% por volume) leva a uma pureza melhorada do cristalizado obtido.
Também são apropriadas, em princípio, misturas dos solventes orgânicos LI acima mencionados com outros solventes L2, onde o solvente LI tipicamente perfaz a maior parte, em particular, pelo menos 70% em peso e especificamente pelo menos 90% em peso do solvente empregado na cristalização. Em particular, o solvente LI é o solvente sozinho, ou compreende menos do que 5% em peso com base na quantidade de solvente total de um solvente orgânico diferente de LI.
Os outros solventes orgânicos L2 são, em particular, - carbonatos tendo preferivelmente de 2 a 6 átomos de carbono como carbonato de dimetila, carbonato de dietila ou carbonato de etileno, - CpCô-alquil ésteres de ácidos Ci-C4-carboxílicos alifáticos como acetato de metila, acetato de etila, acetato de propila, isobutirato de metila e acetato de isobutila, hidróxi-Ci-C4-alquilaromáticos e C1-C4- i aquilcarbonilaromáticos como álcool bènzílico e acetofenona, - cloro-hidrocarbonetos alifáticos como diclorometano e dicloroetano, - sulfóxidos tendo preferivelmente de 2 a 6 átomos de carbono como sulfóxido de dimetila, - sulfonas tendo preferivelmente de 2 a 6 átomos de carbono como dimetil sulfona e tetrametileno sulfona, e - hidrocarbonetos alifáticos e cicloalifáticos tendo, como uma regra, 5 a 10 átomos de carbono, como hexano, ciclo-hexano, éter de petróleo e benzina de petróleo. A concentração da feniluracila I na solução empregada na 1 cristalização irá depender naturalmente do tipo do solvente e a temperatura da solução está frequentemente na faixa de 50 a 800 g/1. As condições apropriadas podem ser determinadas pelo versado com base em experiências de rotina.
Preferivelmente, a solução de feniluracila I empregada na cristalização compreende a feniluracila I em uma pureza de pelo menos 85%, frequentemente pelo menos 90%, em particular, pelo menos 95%, isto é, a quantidade de impurezas orgânicas que não são quantidades de solventes orgânicos a não mais do que 15% em peso, frequentemente não mais do que 10% em peso e em particular, não mais do que 5% em peso, com base na feniluracila I que está presente na forma dissolvida no solvente. A solução compreendendo a feniluracila I pode ser obtida, por exemplo, pelos seguintes métodos: (1) dissolver a feniluracila I, preferivelmente em uma forma que difere de forma II, em um solvente orgânico que é essencialmente livre de água; ou (2) preparar a feniluracila I por reação química e transferir a mistura de reação, se apropriado após remoção de reagentes e/ou subprodutos, em um solvente orgânico que é apropriado de acordo com a invenção e é essencialmente livre de água.
Em princípio, qualquer forma conhecida da feniluracila I pode ser empregada para preparar a solução por dissolução da feniluracila I. Naturalmente, uma forma da feniluracila I que difere da forma II será usada. É apropriado para este fim, em particular, um sólido ou líquido fundido da feniluracila ou feniluracila I amorfa como bem conhecido da técnica anterior. Formas apropriadas da feniluracila, diferentes da forma I, também incluem solvatos, em particular, hidratos, da feniluracila I, ou um solvato de metanol da feniluracila I. Também são apropriadas misturas de formas diferentes da feniluracila. Os hidratos da feniluracila I são o assunto de um pedido de patente paralelo, ao qual se faz referência aqui em sua totalidade. O solvente usado para dissolver a feniluracila I tipicamente toma a forma de um dos solventes orgânicos LI acima mencionados ou uma mistura de solventes LI diferentes ou uma mistura solvente, que compreende pelo menos 70% em peso e especificamente pelo menos 90% em peso de solvente Ll, com base na quantidade total do solvente empregado para a finalidade de dissolver.
Para dissolver a forma da feniluracila I que difere de forma II, a feniluracila I será geralmente incorporada no solvente na forma de sólido finamente particulado ou como uma fusão por co-misturação, cujo processo é realizado em uma temperatura em que o solvente, ou mistura de solventes, é capaz de dissolver completamente a feniluracila I.
Dissolver a forma amorfa I é geralmente realizado em temperaturas na faixa de 20 a 160°C. Em uma forma de realização preferida da invenção, dissolver da feniluracila I ocorre em temperatura elevada, em particular, em pelo menos 50°C, especificamente em pelo menos 80°C, onde, naturalmente, a temperatura empregada para dissolver não excederá o ponto de ebulição do solvente. Frequentemente, a dissolução é realizada em temperaturas na faixa de 50 a 140°C, em particular, na faixa de 80 a 120°C e especialmente preferivelmente na faixa de 95 a 115°C. A quantidade de feniluracila I que é dissolvida no solvente irá depender naturalmente da natureza do solvente LI e a temperatura de dissolução, e frequentemente está na faixa de 100 a 800 g/1. As condições apropriadas podem ser determinadas pelo versado por experimentos de rotina. A solução da feniluracila I também pode ser provida por transferência de uma mistura de reação que foi obtida como o resultado de uma reação química e que compreende a feniluracila I em um solvente orgânico que é essencialmente livre de água e é apropriado de acordo com a invenção, se apropriado após remover os reagentes e/ou subprodutos. Aqui, um procedimento pode ser seguido em que a reação é realizada em um solvente orgânico ou mistura de solventes que é composta pelo menos em parte, preferivelmente em pelo menos: 50% em peso, de um solvente que é i apropriado para a cristalização e, se apropriado, um trabalho é realizado, onde o excesso de reagentes e de quaisquer Catalisadores que podem estar presentes e de qualquer solvente não apropriado !que pode estar presente, por exemplo, água e/ou metanol, são removidos.; A preparação de uma solução da feniluracila I por reação química de um: precursor apropriado da feniluracila I, pode ser realizada em analogia aos métodos que são descritos na arte anterior citada no início e que é aqui referida em sua totalidade.
No evento de que solvatos da feniluracila I sejam empregados para preparar a solução, pode ser vantajoso remover o solvente solvato após a etapa de dissolução, mas antes da etapa de cristalização, por exemplo, por meio de destilação. A cristalização de forma II da feniluracila I pode ser realizada de modo comum, por exemplo - por resfriamento da solução que compreende a feniluracila I em formas dissolvidas, - por adição, à solução que compreende a feniluracila I em forma dissolvida, de um solvente orgânico que reduz a solubilidade, em particular, por adição de um solvente orgânico não polar anidro; - por concentração de uma solução que compreende a feniluracila I em forma dissolvida, ou - por uma combinação das medidas acima mencionadas.
Como uma regra, a cristalização é realizada em tal extensão que pelo menos 80% em peso, preferivelmente pelo menos 90% em peso, da feniluracila I empregados cristalizam.
Em uma forma de realização preferida da invenção, um procedimento será seguido em que a solução que compreende a feniluracila I em forma dissolvida é preparada em temperatura elevada, preferivelmente em pelo menos 50°C, por exemplo, 50 a 150°C, preferivelmente 80 a 120°C e especialmente preferivelmente na faixa de 100 a 115°C, e a cristalização da feniluracila I é subsequentemente ocasionada por resfriamento e, se apropriado, concentração da solução. Preferivelmente, a solução da feniluracila I será resfriada por pelo menos 20 K, em particular, por 30 a 60 K, a fim de iniciar a cristalização. O procedimento de resfriamento pode ser realizado em um modo controlado, isto é, em uma taxa de resfriamento lenta de, como uma regra, não mais do que 20 K/h, por exemplo, 0,5 a 20 K/h e frequentemente 1 a 15 K/h. Vantajosamente, o resfriamento controlado será realizado à medida que a cristalização começa. No entanto, também é possível resfriar mais rapidamente, em cujo caso o cristalizado será movimentado durante um período prolongado no licor mãe, isto é, até o tempo de cristalização desejado ser alcançado, antes de ser isolado.
Para melhorar a pureza, a cristalização pode ser realizada em tal modo que a solução da feniluracila é primeira resfriada para uma temperatura baixa, até parte ou toda a feniluracila ter cristalizado, então reaquecida a fim de dissolver incipientemente um cristalizado, mas sem ocorrer uma completa dissolução do cristalizado, e subsequentemente resfriar a solução novamente. Com relação às temperaturas e as taxas de resfriamento, o que foi dito acima também aplica aqui de modo análogo. A cristalização de forma II pode ser promovida ou acelerada por semeadura com cristais de semente de forma II, por exemplo, por adição de cristais de semente de forma II antes ou durante o processo de cristalização.
No caso em que cristais de semente são adicionados durante o processo de cristalização, eles tipicamente chegam a 0,001 a 10% em peso, frequentemente 0,005 a 5% em peso, em particular, 0,01 a 1% em peso e especificamente 0,05a 0,5% em peso, com base na feniluracila I dissolvida.
No caso em que a cristalização é realizada na presença de cristais de semente de forma II, estes são preferivelmente somente adicionados em uma temperatura em que a concentração de saturação da feniluracila I no respectivo solvente foi atingida, isto é, em, ou abaixo, da temperatura em que a quantidade dissolvida de feniluracila I no solvente em questão forma uma solução saturada. A dependência de temperatura da concentração de saturação em um solvente pode ser determinada pelo versado nos experimentos de rotina. Frequentemente, os cristais de semente são adicionados quando a temperatura da solução não é maior do que 60°C. Preferivelmente, a solução é deixada resfriar a temperaturas abaixo de 30°C, em particular, de 25°C ou menos, por exemplo, em temperaturas na faixa de 0°C a 25°C, após adição dos cristais de semente, antes do material cristalino resultante ser separado a partir do licor mãe a fim de isolar a forma II da feniluracila I. O resfriamento na presença de cristais de semente pode ser realizado em um modo controlado em uma taxa de resfriamento de, como uma regra, não mais do que 30 K/h, por exemplo, 1 a 30 K/h, frequentemente 2 a 20 K/h e em particular, 3 a 15 K/h, ou em um modo não controlado.
Aqui também, o re-aquecimento para dissolver incipientemente o cristalizado, seguido por um resfriamento renovado, como descrito acima, pode levar a uma pureza do produto melhorada.
Demonstrou-se ser vantajoso movimentar o material cristalino durante algum tempo em temperaturas abaixo da temperatura de cristalização, por exemplo, na faixa de 0 a 35°C, no licor mãe, por exemplo, 1 h a 3 h, a fim de assegurar a cristalização completa na forma II. O tempo total desde o começo do processo de resfriamento para o isolamento dos cristais por separação do licor mãe estará então nas faixas acima mencionadas.
Como uma alternativa, a cristalização também pode ser ocasionada por adição de um solvente orgânico não polar anidro L2, por exemplo, de 5 a 60% por volume, em particular, 20 a 55% por volume e especificamente de 30 a 50% por volume, com base no volume do solvente, ou mistura de solventes, como usado para dissolver a feniluracila I. Preferivelmente, a adição do solvente não polar L2 é efetuada durante um período prolongado, por exemplo, durante um período de 30 min a 10 h, em particular, durante um período de 1 h a 8 h.
Em particular, é possível combinar a adição do solvente não polar e a adição de cristais de semente uma na outra. A adição do solvente não polar pode ser efetuada na forma de solvente não polar puro ou na forma de uma mistura de solventes não polares com um dos solventes LI acima mencionados, em particular, na mistura com o solvente empregado para o processo de dissolução. Exemplos de solventes não polares são hidrocarbonetos alifáticos e cicloalifáticos como pentano, hexano, ciclo-hexano, isohexano, heptano, octano, decano, e haloaromáticos como clorobenzeno, diclorobenzeno ou misturas dos mesmos. A obtenção da forma II a partir do cristalizado, isto é, a remoção de forma II a partir do licor mãe, é obtida com sucesso por técnicas convencionais para separar constituintes sólidos de fluídos, por exemplo, por filtração, centrifugação ou decantação. Como uma regra, o sólido isolado deverá ser lavado, por exemplo, com o solvente usado na cristalização, com água, ou com uma mistura do solvente orgânico usado na cristalização e água. A lavagem pode ser efetuada em uma ou mais etapas, a última etapa de lavagem frequentemente sendo realizada com água. A lavagem é tipicamente efetuada em temperaturas abaixo de 3Ò°C, frequentemente abaixo de 25 °C e em particular, abaixo de 20°C, a fim de manter a perda de produto de interesse tão baixa como possível. A seguir, a forma resultante II pode ser secada e então processada. Frequentemente, no entanto, o ingrediente ativo úmido obtido após lavagem, em particular, ingrediente ativo umedecido com água, deverá ser processado diretamente. A cristalização inventiva gera a forma II com um teor de feniluracila I de pelo menos 94% em peso, em particular, pelo menos 96% em peso. O teor de forma II, com base na quantidade total de feniluracila I, é tipicamente de pelo menos 90%, frequentemente pelo menos 95% e em particular, pelo menos 98%. A preparação da 2-cloro-5-[3,6-diidro-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-1 (2H)-pirimidinil]-4-fluoro-N-[[metil (1 -metiletil) amino] sulfonil] benzamida empregada como um material de partida para a preparação de forma II pode ser obtida pelos métodos descritos em WO 01/083459, WO 03/097589, WO 05/054208, WO 06/097589 e PCT/EP 2006/062414, que são incorporados aqui por referência em sua totalidade. É especialmente preferido preparar a feniluracila I pelos seguintes métodos: 1) Conversão de ácido 2-cloro-5-[3,6-diidro-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-l(2H)-pirimidinil]-4-fluorobenzóico em seu cloreto de ácido ou o anidrido correspondente e conversão subsequente do derivado de ácido ativado correspondente com N-metil-N-(l-metiletil) sulfamoilamida, por exemplo: Esta reação é gerâlmente realizada em temperaturas de 20°C no ponto de ebulição da mistura de j reação em um solvente orgânico na presença de uma base e, se apropriado, de um catalisador [cf., por exemplo, WO 01/083459, WO 03/097589 e também WO 04/039768].
Solventes apropriados são hidrocarbonetos alifáticos como pentano, hexano, ciclo-hexano e misturas de Cs-Cs-alcanos, hidrocarbonetos aromáticos como tolueno, o-, m- e p-xileno, hidrocarbonetos halogenados como cloreto de metileno, clorofórmio e clorobenzeno, éteres como éter dietílico, éter diisopropílico, éter terc-butil metílico, dioxano, anisol e tetraidrofurano, nitrilas como acetonitrila e propionitrila, cetonas como acetona, metil etil cetona, dietil cetona e terc-butil metil cetona, álcoois como metanol, etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol e terc-butanol, e também sulfóxido de dimetila, dimetilformamida e dimetilacetamida. Misturas dos solventes acima mencionados também podem ser empregadas.
Bases que são apropriadas são, geralmente, bases inorgânicas como hidróxidos de metal alcalino e metal alcalino terroso como hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio e hidróxido de cálcio, óxidos de metal alcalino e metal alcalino terroso como óxido de lítio, óxido de sódio, óxido de cálcio e óxido de magnésio, hidretos de metal alcalino e metal alcalino terroso como hidreto de lítio, hidreto de sódio, hidreto de potássio e hidreto de cálcio, amidas de metal alcalino como amida de lítio, amida de sódio e amida de potássio, carbonato de metal alcalino e metal alcalino terroso como carbonato de lítio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio e também bicarbonatos de metal alcalino como bicarbonato de sódio, compostos organometálicos, em particular, alquilas de metal alcalino como metil lítio, butil lítio e fenil lítio, halogenetos de alquil magnésio como cloreto de metil magnésio e alcóxidos de metal alcalino e metal alcalino terroso como metóxido de sódio, etóxido de sódio, etóxido de potássio, terc-butóxido de potássio, terc-pentóxido de potássio e dimetóxi magnésio, além disso, bases orgânicas, por exemplo, aminas terciárias como trimetilamina, trietilamina, diisopropiletilamina e N-metilpiperidina, piridina, piridinas substituídas como colidina, lutidina e 4-dimetilaminopiridina, e aminas bicíclicas.
As bases são geralmente empregadas em quantidades catalíticas ou equimolares, mas elas também podem ser usadas em um excesso ou, se apropriado, como solventes.
Os materiais de partida geralmente são reagidos um com o outro em quantidades equimolares. Pode ser vantajoso empregar um dentre os materiais de partida em um excesso. 2) Metilação de 2-cloro-5-[3,6-diidro-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-1 (2H)-pirimidinil]-4-fluoro-N-[[metil (1 -metiletil) amino] sulfonil] benzamida (aqui abaixo “NH-uracila”) com um agente metilante C: I O grupo L1 representa um grupo nucleofílico de saída, preferivelmente halogênio como cloro, bromo ou iodo, Ci-C6-alquil sulfato como sulfato de metila, Ci-C6-alquilsulfonilóxi como metilsulfonilóxi, Cj-Cô- haloalquilsulfonilóxi como trifluorometilsulfonilóxi ou fenilsulfonilóxi; muito preferivelmente CpCó-alquil sulfato.
Os agentes metilantes apropriados C são halogenetos de metila como iodeto de metila, brometo de metila, cloreto de metila, dissulfato de metila, metil Ci-C6-haloalquilsulfonato, ou fenilsulfonato de metila, com halogenetos de metila e dissulfato de metila sendo especialmente preferido; dissulfato de metila é extraordinariamente preferido. O agente metilante C pode ser empregado ou em uma quantidade equimolar com base na NH-uracila, mas também em uma quantidade subestequiométrica ou em iim excesso. i Processo (2) é geralmerite realizado na presença de uma base, i com todas as bases orgânicas e inorgânicas comuns sendo apropriadas, por exemplo, as bases mencionadas no processo (1). As bases preferidas são selecionadas dentre hidróxidos de metal alcalino e metal alcalino terroso como hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio e hidróxido de cálcio, óxidos de metal alcalino e metal alcalino terroso como óxido de lítio, óxido de sódio, óxido de cálcio e óxido de magnésio, carbonatos de metal alcalino e metal alcalino terroso como carbonato de lítio, carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio e também bicarbonatos de metal alcalino como bicarbonato de sódio. Em uma forma de realização especialmente preferida, hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio é empregado nas bases. As bases são gêralmente empregadas em quantidades equimolares com base na NH-uracila, inas elas também podem ser usadas em quantidades catalíticas, em um excesso ou, se apropriado, como o solvente.
Em uma variante muito preferida de processo (2), o pH é mantido em uma faixa de 1 a 6 duranté toda a reação pela adição contínua ou em porções de base. “Porção de adição de base” significa que a adição de base durante a conversão é realizada em porções individuais, isto é, em pelo menos 2 porções, ou em mais, até muitas, porções, ou continuamente.
Para realizar a reação, a NH-uracila, o agente metilante C e, se apropriado, a base, podem ser introduzidos separadamente, simultaneamente ou em sucessão no vaso de reação e reagidos.
De acordo com uma primeira forma de realização de processo (2), a conversão da NH-uracila com o agente metilante C é realizada em um solvente orgânico.
Os solventes apropriados para estas reações são, dependendo da faixa de temperatura, hidrocarbonetos alifáticos, cicloalifáticos ou aromáticos como pentano, hexano, ciclopentano, ciclo-hexano, tolueno, xileno, hidrocarbonetos clorados, alifáticos e aromáticos como diclorometano, triclorometano, 1,2-dicloroetano, 1,1,2,2-tetracloroetano, clorobenzeno, 1,2-, 1,3- ou 1,4-diclorobenzeno, clorotoluenos, diclorotoluenos, éteres de dialquila de cadeia aberta como éter dietílico, éter di-n-propílico, éter di-n-isopropílico, éter terc-butil metílico, éteres cíclicos como tetraidrofurano, 1,4-dioxano, anisol, glicol éteres como éter de dimetil glicol, éter de dietil glicol, éter dimetílico de dietileno glicol, éter dietílico de dietileno glicol, Ci-C4-álcoois como metanol, etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol, Cj-Có-alquil ésteres de ácidos carboxílicos alifáticos como acetato de metila, acetato de etila ou acetato de n-butila; cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isopropil cetona, metil isobutil cetona, butanona, carbonatos como carbonato de dietila e carbonato de etileno, Ν,Ν-dialquil amidas como N,N-dimetilformamida ou Ν,Ν-dimetilacetamida, N-alquil lactamos como N-metilpirrolidona, sulfóxidos como sulfóxido de dimetila, tetraalquiluréias como tetrametiluréia, tetraetiluréia, tetrabutiluréias, dimetiletilenouréia, dimetilpropilenouréia, ou misturas destes solventes.
Os solventes preferidos são Ν,Ν-dialquilamidas como N,N-dimetilformamida, N-alquillactamos como N-metilpirrolidona, cetonas como acetona, hidrocarbonetos aromáticos como tolueno, hidrocarbonetos clorados, alifáticos e aromáticos como diclorometano ou clorobenzeno, éteres cíclicos como tetraidrofurano, Ci-C6-alquil ésteres de ácidos carboxílicos alifáticos como acetato de etila, acetato de butila, ou misturas destes solventes. A metilação da NH-uracila é preferivelmente alcançada em temperaturas entre -5°C e 100°C. O tempo de reação pode ser determinado pelo versado em um modo conhecido por si ou métodos de rotina como cromatografia de camada fina ou HPLC.
Em outra variante de processo (2a), a conversão também pode ser realizada em um sistema de múltiplas fases. Esta variante é preferida.
Com relação ao agente metilante C, pH, base, temperatura e pressão, o que foi descrito acima também se aplica aqui.
De acordo com uma segunda forma de realização preferida de processo (2), a reação de uma NHiuracila com o agente metilante C é realizada em um sistema aquoso-orgânico em fases múltiplas na presença de um ou mais catalisadores de transferência de fase.
Exemplos de catalisadores de transferência de fase são sais de amônio quaternário, sais de fosfônio, éteres coroa ou poliglicóis. Os sais de amônio quaternários apropriados preferidos compreendem, por exemplo, halogenetos de tetra (Ci-Qg) alquilamônio e halogenetos de N-benziltri (Cr Cig) alquilamônio. Os sais de fosfônio apropriados preferidos compreendem, por exemplo, cloretos de Ci-Cig-alquiltrifenilfosfônio, brometos de CrCig-alquiltrifenilfosfônio, acetatos de Ci-Cig-alquiltrifenilfosfônio, cloretos de tetra (Ci-Qg) alquilfosfônio ou brometos de tetra (Ci-Cig) alquilfosfônio, cloreto de tetrafenilfosfônio ou brometo de tetrafenilfosfônio, cloreto de benziltrifenilfosfônio ou brometo de benziltrifenilfosfônio. Os éteres coroa apropriados preferidos compreendem, por exemplo, 18-coroa-6, dibenzo-18-coroa-6. Os poliglicóis apropriados preferidos compreendem, por exemplo, éter dietileno glicol dibutílico (= butildiglima), éter tetraetileno glicol i dimetílico (= tetraglima), éter trietileno glicol dimetílico (= triglima), éter poliglicol dimetílico. Como uma regra, o catalisador de transferência de fase é empregado em uma quantidade de até 20% em moles com base na NH-uracila. O sistema de múltiplas fases compreende uma fase aquosa e pelo menos uma fase líquida orgânica. Além disso, fases sólidas também podem estar presentes. A fase aquosa é preferivelmente uma solução que compreende a base, em particular, uma solução aquosa de hidróxidos de metal alcalino ou metal alcalino terroso (como hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio e hidróxido de cálcio), carbonatos de metal alcalino ou metal alcalino terroso (como carbonato de lítio, carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio) ou bicarbonatos de metal alcalino (como bicarbonato de sódio) em água. Prefere-se especialmente usar hidróxidos de metal alcalino ou metal alcalino terroso, muito preferivelmente hidróxido de sódio. A(s) base (s) é/são geralmente empregada(s) em quantidades equimolares com base na NH-uracila, mas também pode(m) ser usada(s) em quantidades catalíticas, em um excesso ou, se apropriado, como o solvente. Prefere-se empregar pelo menos uma quantidade equimolar de base, com base na NH-uracila.
Os solventes apropriados na fase orgânica, dependendo da faixa de temperatura, são preferivelmente hidrocarbonetos alifáticos, ciçloalifáticos ou aromáticos como pentano, hexano, ciclopentano, ciclo-hexano, tolueno, xileno, hidrocarbonetos clorados, alifáticos e aromáticos como diclorometano, triclorometano, 1,2-dicloroetano, 1,1,2,2-tetracloroetano, clorobenzeno, 1,2-, 1,3- ou 1,4-diclorobenzeno, clorotoluenos, diclorotoluenos, éteres de dialquila de cadeia aberta como éter dietílico, éter di-n-propílico, éter di-n-isopropílico, éter terc-butil metílico, éteres cíclicos como tetraidrofurano (THF) e anisol, Ci-C6-alquil ésteres de ácidos carboxílicos alifáticos como acetato de metila, acetato de etila ou acetato de n-butila, ou misturas destes solventes. Os solventes preferidos na fase orgânica são acetato de etila, acetato de n-butila, clorobenzeno, THF, tolueno, ou misturas destes solventes; acetato de etila, acetato de n-butila, clorobenzeno e misturas THF, e também tolueno e misturas THF, são muito preferidas.
Fases sólidas podem ocorrer durante a conversão, por exemplo, quando uma NH-uracila, 0 agente metilante C, a base e/ou o catalisador de transferência de fase não são completamente dissolvidos.
Em uma forma de realização preferida, o sistema de múltiplas fases, quando usado como a fase aquosa, consiste de uma solução de hidróxido de sódio aquoso e, quando usado como a fase orgânica, ele consiste de tolueno e tetraidrofurano, ou diclorometano e tetraidrofurano, clorobenzeno e tetraidrofurano, ou de acetato de etila ou acetato de n-butila.
Para realizar a conversão, a NH-uracila, o agente metilante C, a base e, se apropriado, o catalisador de transferência de fase podem ser introduzidos separadamente, simultaneamente ou em sucessão ao vaso de reação e reagidos no mesmo.
Quando usando um sistema de duas fases, as fases irão, como r uma regra, ser separadas antes da forma II cristalizar. E especialmente preferido secar o produto resultante por métodos de secagem conhecidos do versado, por exemplo, por azeotropia da água para fora junto com parte do solvente orgânico, antes de realizar a cristalização.
As figuras e exemplos que seguem se destinam a ilustrar a invenção e não devem ser considerados como limitativos.
Figura 1 mostra um difratograma de raio X do pó de forma II. O difratograma de raio X de forma II foi gravado com um tipo de difratômetro D-5000 de Bruker-AXS em geometria de reflexão na faixa de 2Θ = 4o- 35° com uma amplitude de etapa de 0,02° usando a radiação Cu-K« a 25°C. Os espaçamentos interplanares gravados d foram calculados a partir dos valores 2Θ determinados.
Figura 2 mostra um espectro de IV de forma II. Os espectros de IV foram gravados por meio de espectrômetros FTIR “Nicolet Magna 550” e “Nicolet Magna 750” de Thermo Electron Corp./USA na faixa de número de onda de 400 - 4000 cm'1 em um resolução de 4 cm'1 (32 varreduras). As amostras de teste foram grânulos de KBr.
Os pontos de fusão e calores de fusão foram determinados via DSC usando um aparelho Mettler Toledo DSC 25 de Mettler em uma taxa de aquecimento de 5 K/min na faixa de -5°C a +80°C. A quantidade de amostra foi de 5 a 10 mg.
Os dados cristalográficos de forma II (tabela 1) foram determinados usando um difratômetro de cristal único de Bruker (“Bruker P4”) usando radiação Cu-Ka.
Preparação de forma II da feniluracila I por cristalização da forma amorfa I de um solvente orgânico com remoção do solvente (procedimento geral) 1 g de feniluracila I amorfa foi dissolvido em temperatura ambiente em 25 ml do solvente descrito em cada caso. A solução resultante foi aquecida na temperatura detalhada na tabela 3 e deixada nesta temperatura, uma corrente de nitrogênio passando over a solução a fim de evaporar o solvente. Após remoção do solvente, a mistura foi resfriada em temperatura ambiente, e o material cristalino foi isolado e analisado por meio de DSC e/ou por meio de difratômetro de raios X em pó (XRD). Forma II foi ohtiHa em todos os casos.
Tabela 3 1) Difratograma de raios X em pó: + - medido; n.a. não medido Exemplo 10: 1 g de feniluracila I amorfa foi dissolvido em temperatura ambiente em 25 ml de acetonitrila. A solução clara foi deixada permanecer durante uma semana em temperatura ambiente, sem cobrir, durante este processo a maior parte do solvente evaporou e um precipitado cristalino branco permaneceu. O pico DSC a 187°C confirmou a presença de forma II. Exemplo 11: Preparação de forma II de uma feniluracila I por cristalização da forma amorfa I de acetona 0,2 g da forma amorfa I foi dissolvido em 10 gotas de acetona a 22°C, com agitação. A seguir, a agitação foi continuada durante 3 minutos, e uma primeira turvação foi desenvolvida, que se intensificou durante os próximos 30 minutos com formação de um precipitado. O precipitado foi deixado assentar (30 min.) e a acetona foi então removida a vácuo; isto deu 0,191 g (96% de teoria) de forma II com um ponto de fusão de 180-184°C. Exemplo 12: Preparação de forma II de uma feniluracila I por cristalização da solução de reação 50,0 g (0,098 mol) de 2-cloro-5-[3,6-diidro-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-1 (2H)-pirimidinil] -4-flüoro-N- {[metil (1 -metiletil) amino] sulfonil) benzamida, 3,2 g (0,0089 mol) de brometo de tetrabutilamônio (= TBAB) e 15,1 g (0,12 mol) de dissulfato de metila foram introduzidos no vaso de reação a 25°C em uma mistura de tolueno, água e THF, e a mistura foi aquecida a 40°C. A seguir, um pH de 5,3 - 5,5 foi estabelecido na mistura de reação por adição de solução de NaOH aquosa de 10% de potência. Durante toda a duração da reação, mais solução de NaOH aquosa de 10% de potência foi adicionada de modo que o pH durante todo o curso da reação foi constantemente o pH que tinha sido estabelecido antes. Após a reação ter terminado, a agitação da mistura de reação foi continuada durante 3,5 h a 40°C. As fases foram subsequentemente separadas. 55 a 60% do solvente empregado foram removidos da solução resultante por destilação sob pressão atmosférica, dando um solução quente do composto titular em tolueno. A solução foi subsequentemente resfriada a 70°C e então, em 5 h, e em uma taxa de resfriamento constante, a 20°C, a agitação foi continuada durante 3 h a 20°C. O sólido que foi precipitado foi filtrado com sucção e secado. Isto deu 42,6 g (84,0%) do composto titular como forma II com um teor de ingrediente ativo de 96,8%.
Como a forma I, a forma II é apropriada como herbicida, mas é superior à primeira em termos de atividade. A invenção assim refere-se também às agentes para proteção de plantas compreendendo a forma cristalina II e adjuvantes que são convencionalmente usados na formulação de agentes para proteção de plantas, em particular, agentes para proteção de plantas na forma de concentrados de suspensão aquosa ou não aquosa. A invenção também refere-se a um método de controlar vegetação indesejável, que compreende deixar a forma II de uma feniluracila, preferivelmente como uma preparação de substância ativa apropriada, atuar sobre as plantas, seu meio ambiente e/ou em sementes.
As composições herbicidas compreendendo forma II efetuam um controle muito bom de vegetação sobre áreas de não culturas, especialmente em taxas de aplicação elevadas. Em culturas como trigo, arroz, milho, soja e algodão, elas são ativas contra ervas daninhas de folhas largas e ervas daninhas gramíneas, sem infligir um dano substancial às plantas de cultura. Este efeito é particularmente observado em taxas baixas de aplicação.
Dependendo do método de aplicação em questão, forma II, ou as composições herbicidas compreendendo a mesma, pode ser adicionalmente i empregada em várias outras plantas de cultura para remover plantas indesejáveis. Culturas que são apropriadas são, por exemplo, as seguintes: Allium cepa, Ananas çomosus, Arachis hypogaea, Asparagus officinalis, Beta vulgaris spec. altíssima, Beta vulgaris spec. rapa, Brassica napus var. napus, Brassica napus var. napobrassica, Brassica rapa var. silvestris, Camellia sinensis, Carthamus tinctorius, Carya illinoinensis, Citrus limon, Citrus sinensis, Coffea arabica (Coffea canephora, Coffea liberica), Cucumis sativus, Cynodon dactylon, Daucus carota, Elaeis guineensis, Fragaria vesca, Glycine max, Gossypium hirsutum, (Gossypium arboreum, Gossypium herbaceum, Gossypium vitifolium), Helianthus annuus, Hevea brasiliensis, Hordeum vulgare, Humulus lupulus, Ipomoea batatas, Juglans regia, Lens culinaris, Linum usitatissimum, Lycopersicon lycopersicum, Malus spec., Manihot esculenta, Médicago sativa, Musa spec., Nicotiana tabacum (N.rustica), Olea europaea, Oryza sativa, Phaseolus lunatus, Phaseolus vulgaris, Picea abies, Pinus spec., Pisum sativum, Prunus armeniaca, Prunus avium, Prunus cerasus, Prunus dulcis, Prunus domesticua, Prunus pérsica, Pyrus communis, Ribes sylvestre, Ricinus communis, Saccharum officinarum, Secale cereale, Solanum tuberosum, Sorghum bicolor (s. vulgare), Theobroma cacao, Trifolium pratense, Triticum aestivum, Triticum durum, Vicia faba, Vitis vinifera e Zea mays.
Além disso, forma II, ou as composições herbicidas compreendendo a mesma, também podem ser usadas culturas que toleram o efeito de herbicidas como o resultado de cruzamentos, incluindo métodos de engenharia genética.
Além disso, forma :II, ou as composições herbicidas compreendendo a mesma, também pode ser usada em culturas que toleram o ataque por insetos ou fungos como o resultado de cruzamentos, incluindo métodos de engenharia genética.
Além disso, verificou-se que a forma II também é apropriada para a desfolhação e dessecação de partes de plantas, para as quais plantas de cultura, como algodão, batata, colza de semente oleígena, girassol, soja ou feijões de campos, em particular, algodão, são apropriadas. Neste aspecto, verificou-se que as composições para a dessecação e/ou desfolhagem de plantas, processos para a preparação das mesmas composições e métodos de dessecação e/ou desfolhagem de plantas usando a forma II.
Como dessecantes, forma II é particularmente apropriada para dessecação das partes aéreas das plantas de cultura, como batata, colza de semente oleígena, girassol e soja. Isto toma possível uma colheita completamente mecanizada destas importantes plantas de cultura. Também é de interesse econômico facilitar a colheita, o que é tomado possível por concentração em um certo período de tempo da deiscência, ou redução de adesão à árvore, em fruta cítrica, azeitonas ou outras espécies e variedades de frutas com pomos, frutas com caroços e nozes. O mesmo mecanismo, isto é, a promoção do desenvolvimento de tecido de abscisão entre parte da fruta ou parte da folha e parte do broto das plantas também é essencial para a desfolhagem controlada da planta útil, em particular, algodão. Além disso, um encurtamento do intervalo de tempo no qual as plantas de algodão individuais amadurecem leva a uma aumentada qualidade da fibra após a colheita.
Além disso, verificou-se que a forma II também é apropriada i para o controle de coníferas, em particular, de mudas de coníferas que crescem naturalmente, especificamente para o controle de mudas de pinheiros que crescem naturalmente.
Forma II também é apropriada para o controle de ervas daninhas em plantas de cultura, como, por exemplo, soja, algodão, colza de semente oleígena, linho, lentilhas, arroz, beterraba, girassol, tabaco e cereais, como, por exemplo, milho ou trigo.
Forma II ou as composições herbicidas compreendendo a mesma podem ser aplicadas, por exemplo, na forma de soluções aquosas diretamente pulverizáveis, pós, suspensões, também suspensões aquosas, f oleosas ou outras, altamente concentradas, suspensão em óleo, pastas, polvilhos, pós de rastreamento ou grânulos, por meio de pulverização, atomização, polvilhamento, rastreamento ou encharcamento. As formas de uso dependem dos fins pretendidos; ém qualquer caso, isto irá assegurar a distribuição mais fina possível das substâncias ativas de acordo com a invenção.
As composições herbicidas compreendem uma quantidade herbicidamente ativa de forma II e auxiliares e veículos convencionalmente usados para a formulação de produtos para proteção de plantas.
Veículos que são apropriados são, em princípio, todas as substâncias sólidas que são convencionalmente empregadas em produtos para proteção de plantas, em particular, em herbicidas. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais como sílica géis, silicatos, talco, caulim, attaclay, calcário, cal, gesso, 'boll', loesses, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos triturados, fertilizantes como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal como farinha de cereais, farinha de casca de árvores, farinha de madeira e farinha de casca de nozes, celulose pós e outros veículos sólidos.
No caso de formulações líquidas de forma II, as composições têm uma fase líquida. São em princípio apropriados, como a fase líquida, água e os solventes orgânicos em que a forma II não é solúvel ou somente pouco solúvel, por exemplo, os em que a solubilidade de forma II de uma feniluracila I a 25°C e 1013 mbar não é maior do que 1% em peso, em particular, não mais do que 0,1% em peso e especificamente não mais do que 0,01% em peso.
Fases líquidas preferidas são, em particular, água e solventes aquosos, isto é, misturas solventes que, além de água, também compreendem até 30% em peso, mas preferivelmente não mais do que 10% em peso, com base na quantidade total de água e solvente, de um ou mais solventes orgânicos miscíveis em água, por exemplo, éteres miscíveis em água como tetraidrofurano, metil glicol, metil diglicol, alcanóis como metanol, etanol, isopropanol, ou polióis como glicol, glicerol, dietileno glicol, propileno glicol e outros.
As fases líquidas preferidas são, além disso, solventes orgânicos não aquosos em que a solubilidade de forma II de uma feniluracila I a 25°C e 1013 mbar não é maior do que 1% em peso, em particular, não é maior do que 0,1% em peso e especificamente não é maior do que 0,01% em peso. Estes incluem, em particular, hidrocarbonetos alifáticos e cicloalifáticos e óleos, em particular, os de origem vegetal, além disso, Ci-C4-alquil ésteres de ácidos graxos saturados ou insaturados ou misturas de ácido graxo, em particular, ésteres metílicos, por exemplo, oleato de metila, estearato de metila, ésteres metílicos de óleo de semente de colza, mas também óleos minerais parafínicos e outros. ;
Os auxiliares típicos compreendem substâncias de tensoativos, em particular, os umectantes e dispersantes/auxiliares de dispersão, que são convencionalmente empregados em agentes para proteção de plantas, além disso, aditivos que modificam a viscosidade (espessantes), agentes antiespumas, agentes anti-congelamento, reguladores de pH, estabilizadores, agentes anti-formação de bolo e biocidas (conservantes).
A invenção refere-se, em particular, às composições para proteção de planta na forma de um concentrado de suspensão aquosa (SC). Tais concentrados de suspensão compreendem forma II de uma feniluracila I em uma forma particulada finamente dividida, onde as partículas de forma II são colocadas em suspensão em uma fase aquosa. O tamanho das partículas de substância ativa, isto é, o tamanho não excedido por 90% em peso das partículas de substância ativa, está tipicamente abaixo de 30 pm, em particular, abaixo de 20 pm. Vantajosamente, pelo menos 40% em peso e em particular, pelo menos 60% em peso das partículas nos SCs de acordo com a invenção têm diâmetros abaixo de 2 pm.
Além da substância ativa, concentrados em suspensão aquosa tipicamente compreendem substâncias de tensoativos e, se apropriado, agentes antiespumas, espessantes, agentes anti-congelamento, estabilizadores (biocidas), reguladores pH e agentes anti-formação de bolo. A quantidade de substância ativa, isto é, a quantidade total de feniluracila da forma II e, se apropriado, outros substâncias ativas em tais SCs estão geralmente na faixa de 10 a 70% em peso, em particular, na faixa de 20 a 50% em peso, com base no peso total do concentrado de suspensão.
As substâncias de tensoativos apropriadas são, preferivelmente, tensoativos aniônicos e não iônicos. Outras substâncias de tensoativos apropriadas são colóides de proteção. Como uma regra, a quantidade de substâncias de tensoativos irá de 0,5 a 30% em peso, em particular, 1 a 20% em peso, com base no peso total dos SCs aquosos de acordo com a invenção. Preferivelmente, as substâncias de tensoativos compreendem pelo menos uma substância de tensoativo não iônico e pelo menos uma substância de tensoativo não iônico, a relação em peso de substância de tensoativo aniônico para não iônico sendo tipicamente na faixa de 10:1 a 1:10.
Exemplos de substâncias de tensoativos aniônicos (tensoativos) incluem alquilarilsulfonatos, fenilsulfonatos, sulfatos de alquila, alquilsulfonatos, sulfatos de alquil éter, sulfatos de alquilaril éter, fosfatos de alquil poliglicol éter, fosfatos de poliarilfenil éter, sulfosuccinatos de alquila, sulfonatos de olefina, sulfonatos de parafina, sulfonatos de petróleo, taurídeos, sarcosídeos, ácidos graxos, ácidos alquilnaftalenossulfônicos, ácidos naftalenossulfônicos, ácidos lignossulfônicos, condensados de naftalenos sulfonados com formaldeído ou com formaldeído e fenol e, se apropriado, uréia, e condensados de ácido fenolsulfônico, formaldeído e uréia, licor de refugo de lignina- sulfito, lignossulfonatos, fosfatos de alquila, fosfatos de alquilarila, por exemplo, fosfatos de tristirila, e também policarboxilatos como, por exemplo, poliacrilatos, copolímeros de anidrido maleico/ olefina (por exemplo, Sokalan® CP9, BASF), incluindo os sais de metal alcalino, metal alcalino terroso, amônio e amina das substâncias acima mencionadas. As substâncias de tensoativos aniônicos preferidas são as que contêm pelo menos um grupo sulfonato e em particular, seus sais de metal alcalino e seus sais de amônio.
Exemplos de substâncias de tensoativos não iônicos compreendem alcoxilatos de alquilfenol, alcoxilatos de álcool, alcoxilatos de amina graxos, ésteres de polioxietileno glicerol de ácido graxo, alcoxilatos de óleo de rícino, alcoxilatos de ácido graxo, alcoxilatos de amida de ácido graxo, polidietanolamidas de ácido graxo, etoxilatos de lanolina, ésteres de poliglicol de ácido graxo, álcool isotridecílico, amidas de ácido graxo, metilcelulose, ésteres de ácido graxo, alquil poliglicosídeos, ésteres de glicerol de ácido graxo, polietileno glicol, polipropileno glicol, copolímeros em bloco de polietileno glicol/polipropileno glicol, éteres alquílicos de polietileno glicol, éteres alquílicos de polipropileno glicol, copolímeros em bloco de éter de polietileno glicol/polipropileno glicol (copolímeros em bloco de óxido de polietileno/óxido de polipropileno) e suas misturas. Substâncias de tensoativos não iônicos preferidos são etoxilatos de álcool graxo, alquil poliglicosídeos, ésteres de glicerol de ácido graxo, alcoxilatos de óleo de rícino, alcoxilatos de ácido graxo, alcoxilatos de amida de ácido graxo, etoxilatos de lanolina, ésteres de poliglicol de ácido graxo e copolímeros em bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, e misturas dos mesmos. j Colóides; protetores são, tipicamente, polímeros anfifílicos solúveis em água. Exemplos são proteínas e proteínas desnaturadas como caseína, polissacarídeos como derivados de amido solúveis em água e derivados de celulose, em particular, amidos e celuloses hidrofobicamente modificados, além disso, policarboxilatos. como ácido poliacrílico e copolímeros de ácido acrílico, álcool polivinílico, polivinil pirrolidona, copolímeros de vinilpirrolidona, polivinilaminas, polietilenoiminas, e éteres polialquileno.
Aditivos modificadores da viscosidade (espessantes) que são apropriados para os SCs aquosos de acordo com a invenção são, em particular, compostos que conferem um comportamento modificado de escoamento para a formulação, por exemplo, uma viscosidade elevada no estado estático e viscosidade baixa no estado em movimento. Os compostos apropriados são, em princípio, todos os empregados em concentrados de suspensão para este propósito. Substâncias a serem mencionadas são, por exemplo, ! substâncias inorgânicas, por exemplo, silicatos em camada e silicatos em camada orgânicos modificados, como bentonitas ou atapulgitas (por exemplo, Attaargila® de Engelhardt), e substâncias orgânicas como polissacarídeos e heteropolissacarídeos como Goma de xantano® (Kelzan® de Kelco), Rhodopol® 23 (Rhone Poulenc) ou Veegum® (de R.T. Vanderbilt), com Xanthan-Gum® sendo usado por preferência. A, quantidade dos aditivos modificadores da viscosidade é frequentemente de 0,1 a 5% em peso, com base no peso total do SCs.
Agentes antiespumas que são apropriados para os SCs aquosos de acordo com a invenção são, por exemplo, emulsões de silicone que são conhecidas para este fim (Silikon® SRE, de Wacker ou Rhodorsil® de Rhodia), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos e seus sais, antiespumas do tipo de dispersão aquosa de cera, antiespumas sólido (conhecido como compostos), compostos organoflúor e misturas dos mesmos. A quantidade de agentes antiespumas é tipicamente de 0,1 a 1% em peso, com base no peso total do SCs.
Conservantes também podem ser usados nos concentrados de suspensão de acordo com a invenção para os propósitos de estabilizar os mesmos. Os conservantes apropriados são os com base em isotiazolonas, por exemplo, Proxel® de ICI ou Acticide® RS de Thor Chemie ou Kathon® MK de Rohm & Haas. A quantidade de conservante é tipicamente de 0,05 a 0,5% em peso, com base no peso total do SCs.
Agentes anti-congelamento apropriados são polióis líquidos, por exemplo, etileno glicol, propileno glicol ou glicerol, e também uréia. A quantidade de agentes anti-congelamento é, como uma regra, 1 a 20% em peso, em particular, 5 a 10% em peso, com base no peso total do concentrado de suspensão aquosa.
Se apropriado, os SCs aquosos de acordo com a invenção podem compreender tampões para regular o pH. Exemplos de tampões são sais de metal alcalino de ácidos inorgânicos ou orgânicos fracos como, por exemplo, ácido fosfórico, ácido bórico, ácido acético, ácido propiônico, ácido cítrico, ácido fumárico, ácido tartárico, ácido oxálico e ácido succínico.
Se as formulações das modificações cristalinas de forma II forem empregadas para o tratamento de sementes, elas podem compreender outros constituintes comuns como são empregados no tratamento de sementes, por exemplo, envoltório ou revestimento de sementes. Além dos constituintes acima mencionados, estes incluem, em particular, colorantes, adesivos, cargas e plastificantes.
Colorantes que são apropriados são todos os corantes e pigmentos convencionalmente usados estes fins. Ambos pigmentos, que são pouco solúveis em água, e corantes, que são solúveis em água, podem ser usados. Exemplos que podem ser mencionados são os corantes e pigmentos conhecidos sob os nomes Rhodamin B, C. I. Pigment red 112 e C. I. Solvent red 1, pigment blue 15:4, pigment blue 15:3, pigment blue 15:2, pigment blue 15:1, pigment blue 80, pigment yellow 1, pigment yellow 13, pigment red 48:2, pigment red 48:1, pigment red 57:1, pigment red 53:1, pigment orange 43, pigment orange 34, pigment orange 5, pigment green 36, pigment green 7, pigment white 6, pigment brown 25, basic violet 10, basic violet 49, acid red 51, acid red 52, acid red 14, acid blue 9, acid yellow 23, basic red 10, basic red 108. A quantidade de colorante geralmente não irá exceder 20% em peso da formulação e está preferivelmente na faixa de 0,1 a 15% em peso, com base no peso total da formulação.
Agentes de aderência apropriados são todos aglutinantes comuns que podem ser empregados em produtos para o envoltório de sementes. Exemplos de aglutinantes apropriados compreendem polímeros termoplásticos como polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose, além disso, poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutenos, poliestireno, polietilenoaminas, polietileno amidas, os colóides de proteção acima mencionados, poliésteres, ésteres de poliéter, polianidridos, poliéster uretanos, poliéster amidas, polissacarídeos termoplásticos, por exemplo, derivados de celulose como ésteres de celulose, éteres de celulose, ésteres de éter celulose, incluindo metilcelulose, etilcelulose, hidroximetilcelulose, carboximetilcelulose, hidroxipropilcelulose e derivados de amido e amidos modificados, dextrinas, maltodextrinas, alginatos e quitosanas, além disso, gorduras, óleos, proteínas, incluindo caseína, gelatina e zeína, goma arábica, goma-laca. Preferivelmente, os agentes de aderência são suportados por plantas, isto é, eles não têm, ou não tem de um modo substancial, efeitos fitotóxicos. Os agentes de aderência são preferivelmente biodegradáveis. O agente de aderência é preferivelmente selecionado de modo que ele atua como a matriz para os componentes ativos da formulação. A quantidade de agente de aderência geralmente não irá exceder 40% em peso da formulação e está preferivelmente na faixa de 1 a 40% em peso e em particular, na faixa de 5 a 30% em peso, com base no peso total da formulação.
Além do agente de aderência, a formulação de tratamento de semente também pode compreender cargas inertes. Exemplos são os veículos sólidos acima mencionados, em particular, materiais inorgânicos finamente divididos como argilas, gesso, bentonita, caulim, talco, perlita, mica, sílica gel, terra diatomácea, pó quartzo, montmorilonita, mas também materiais orgânicos finamente divididos como farinha de madeira, farinha de cereais, carvão vegetal ativo e outros. A quantidade de carga será preferivelmente selecionada de modo que a quantidade total de carga não excede 75% em peso com base no peso total de todos os componentes não voláteis da formulação. Frequentemente, a quantidade de carga estará na faixa de 1 a 50% em peso, com base no peso total de todos os componentes não voláteis da formulação.
Além disso, a formulação de tratamento de semente também pode compreender um plastificante que aumenta a flexibilidade do revestimento. Exemplos de plastificantes são polialquileno glicóis oligoméricos, glicerol, ftalatos de dialquila, ftalatos de alquil benzila, benzoatos de glicol e compostos comparáveis. A quantidade de plastificante no revestimento está frequentemente na faixa de 0,1 a 20%, com base no peso total de todos os componentes não voláteis da formulação.
Em particular, a invenção também refere-se às agentes para proteção de plantas na forma de um concentrado de suspensão não aquoso. Tais concentrados de suspensão compreendem forma II de uma feniluracila I em uma forma particulada finamente dividida, as partículas de forma II sendo colocadas em suspensão em uma fase não aquosa. O tamanho das partículas de substância ativa, isto é, o tamanho que não é excedido por 90% em peso das partículas de substância ativa, está tipicamente abaixo de 30 pm, em particular, abaixo de 20 pm. Vantajosamente, pelo menos 40% em peso e em particular, pelo menos 60% em peso das partículas no SCs não aquoso têm diâmetros abaixo de 2 pm.
Além da substância ativa, concentrados de suspensão não aquosa tipicamente compreendem Substâncias de tensoativos e, se apropriado, agentes antiespumas, espessantes, agentes anti-congelamento, estabilizadores (biocidas), reguladores pH e agentes anti-formação de bolo. A quantidade de substância ativa, isto é, a quantidade total de feniluracila I na forma II e, se apropriado, outras substâncias ativas, em tais SCs não aquosos está geralmertte na faixa de 10 a 70% em peso, em particular, na faixa de 20 a 50% em peso, com base no peso total do concentrado de suspensão não aquoso.
Substâncias de tensoativos apropriadas são, preferivelmente, os tensoativos aniônicos e não aniônicos acima mencionados. Como uma regra, a quantidade de Substâncias de tensoativos será de 1 a 30% em peso, em particular, 2 a 20% em peso, com base no peso total dos SCs não aquosos de acordo com a invenção. Preferivelmente, as Substâncias de tensoativos compreendem pelo menos uma substância de tensoativo aniônico e pelo menos uma substância de tensoativo não iônica, a relação em peso de substância de tensoativo aniônico para não iônica sendo tipicamente na faixa de 10:1 a 1:10. A forma II, de acordo com a invenção também pode ser formulada como pós, incluindo pós de rastreamento, e polvilhos. Tais formulações podem ser preparadas por misturação ou concomitantemente trituração da forma II com um veículo sólido e, se apropriado, outros auxiliares.
Forma II de acordo com a invenção também pode ser formulada como grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos. Tais formulações podem ser preparadas por ligação das substâncias ativas nos veículos sólidos. Veículos sólidos são terras minerais como sílicas, sílica géis, silicatos, talco, caulim, calcário, cal, gesso, boll, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, substâncias sintéticas trituradas, fertilizantes como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal como farinha de cereais, farinha de casca de árvores, farinha de madeira e farinha de casca de nozes, celulose pós ou outros veículos sólidos.
As concentrações de forma II nas preparações prontas para uso podem ser variadas dentro de limites amplos. Em geral, as formulações compreendem aproximadamente de 11 a 98% em peso, preferivelmente de 10 a 95% em peso, com base no peso total de substâncias ativas.
Os exemplos de formulação que seguem ilustram como tais preparações são feitas: I. 20 partes em peso de forma II são misturados completamente com 3 partes em peso do sal de sódio de ácido diisobutilnaftalenossulfônico, 17 partes em peso do sal de sódio de um ácido lignossulfônico a partir de um licor de refugo de sulfito e 60 partes em peso de sílica gel pulverulento, e a mistura é triturada em um moinho de martelo. Isto deu um pó dispersível em água que compreende a forma II. A distribuição fina da mistura em 20 000 partes em peso de água dá uma mistura de pulverização que compreende 0,1% em peso de forma II. II. 3 partes em peso de forma II são misturadas com 97 partes em peso de caulim finamente dividido. Isto dá um polvilho que compreende 3% em peso de forma II. III. 20 partes em peso de forma II são misturadas intimamente com 2 partes em peso de sal de cálcio de ácido dodecilbenzenossulfônico, 8 partes em peso de éter poliglicol de álcool graxo, 2 partes em peso do sal de sódio de um condensado de ácido fenolsulfônico/uréia/formaldeído e 68 partes em peso de um óleo mineral parafínico. Isto dá um concentrado estável de suspensão não aquoso da forma II. IV. 10 partes em peso de forma II foram formuladas como concentrado em suspensão em uma solução de 17 partes em peso de um copolímero em bloco de poli (etileno glicol) (propileno glicol), 2 partes em peso de um condensado de ácido fenolsulfônico/formaldeído e aproximadamente 1 parte em pesó de outros auxiliares (espessantes, antiespumas) em uma mistura de 7 partes em peso de propileno glicol e 63 partes em peso de água. A aplicação de formâ II ou das composições herbicidas compreendendo a mesma é obtida na forma de misturas aquosas de pulverização, salvo se a formulação for pronta para uso. Estas misturas aquosas de pulverização são preparadas por diluição com água das formulações acima mencionadas que compreendem forma II de uma feniluracila I. As misturas de pulverização também podem compreender outros constituintes em forma dissolvida, emulsificada ou em suspensão, por exemplo, fertilizantes, substâncias ativas de outros grupos de herbicidas ou substâncias ativas reguladoras do crescimento, outras substâncias ativas, por exemplo, substâncias ativas para controlar pragas de animal ou fungos fitopatogênicos ou bactéria, além disso, sais minerais que são empregados para aliviar as deficiências nutricionais e de elementos de traço, e óleos não fitotóxicos ou concentrados de óleo. Gomo uma regra, estes constituintes são adicionados à mistura de pulverização antes, durante ou após diluição das formulações de acordo com a invenção.
Forma II ou as composições herbicidas compreendendo a mesma pode ser aplicada como um método de pré-emergência ou pós-emergência. Se a feniluracila I for menos bem tolerada por algumas plantas de cultura, as técnicas de aplicação podem ser empregadas onde as composições herbicidas são pulverizadas, com o auxilio do aparelho de pulverização, em tal modo que as folhas das plantas de culturas sensíveis idealmente não entram em contato com as mesmas, enquanto as substâncias ativas alcançam as folhas das plantas indesejadas que crescem embaixo, ou na superfície do solo sem cobertura (pós-dirigido, depositado).
Dependendo do objetivo das medidas de controle, a estação, as plantas alvo, e o estágio de crescimento, as taxas de aplicação de forma II são de 0,001 a 3,0, preferivelmente de 0,01 a 1,0 kg/ha substância ativa (a.s.).
Para ampliar o espectro de ação e para obter efeitos sinergísticos ou para aumentar a seletividade, forma II pode ser misturada com uma quantidade grande de representantes de outros grupos de herbicida ou substâncias ativas reguladoras do crescimento e/ou agentes de segurança e pode ser aplicada junto com estes. Forma II pode ser empregada, ou aplicada, em analogia às misturas de feniluracilas I com herbicidas, reguladores de crescimento e/ou agentes de segurança, cujas misturas foram descritas em WO 2003/024221, WO 2004/080183, WO 2006/097509 e WO 2007/042447.
Exemplos de parceiros de misturação apropriados são 1,2,4-tiadiazóis, 1,3,4-tiadiazóis, amidas, ácido aminofosfônico e seus derivados, aminotriazóis, anilidas, arilóxi/ácidos heteroariloxialcanóico e seus derivados, | ácido benzóico e seus derivados, berizotiadiazinonas, 2-(hetaroil/aroil)-l,3-ciclo-hexanodionas, heteroaril aril cetonas, benzilisoxazolidinonas, derivados meta-CF3-fenila, carbamatos, ácido quinolinacarboxílico e seus derivados, cloroacetanilidas, derivados de éter ciclo-hexanona, diazinas, ácido dicloropropiônico e seus derivados, diidrobenzofuranos, diidrofuran-3-onas, dinitroanilinas, dinitrofenóis, éteres difenílicos, dipiridilas, ácidos halocarboxílicos e seus derivados, uréias, 3-feniluracilas, imidazóis, imidazolinonas, N-fenil-3,4,5,6-tetrahidroftalimidas, oxadiazóis, oxiranos, fenóis, arilóxi- e ésteres de ácido heteroariloxifenoxipropiônico, ácido fenilacético e seus derivados, ácido 2-fenil-propiônico e seus derivados, pirazóis, fenilpirazóis, piridazinas, ácido piridinacarboxílico e seus derivados, pirimidil éteres, sulfonamidas, sulfoniluréias, triazinas, triazinonas, triazolinonas, triazolcarboxamidas e uracilas. Exemplos de agentes apropriados de segurança são ácidos (quinolina-8-óxi) acético, ácidos 1-fenil-5-haloalquil-1 Η-1,2,4-triazol-3-carboxílicos, ácidos l-fenil-4,5-diidro-5- alquil-li/-pirazol-3,5-dicarboxílicos, ácidos 4,5-diidro-5,5-diaril-3-isoxazolcarboxílicos, dicloroacetamidas, alfa-oximinofenilacetonitrilas, acetofenona oximas, 4,6-dihalo-2-fenilpirimidinas, N-[[4-(aminocarbonil) fenil] sulfonil]-2-benzamidas, 1,8-naftalamida, ácidos 2-halo-4-(haloalquil)-5-tiazolcarboxílicos, fósforotiolatos e N-alquil-O-fenilcarbamatos e seus sais agriculturalmente utilizáveis, e, com a condição que eles tenham uma função de ácido, seus sais agriculturalmente utilizáveis, como amidas, ésteres e tioésteres.
Além disso, pode ser utilizável aplicar a forma II, sozinha ou em combinação com outros herbicidas e/ou agentes de segurança, conjuntamente como uma mistura com ainda outros agentes para proteção de planta, por exemplo, com agentes para controlar pragas ou fungos fitopatogênicos ou bactérias. Também de interesse é a miscibilidade com soluções de sal mineral que são empregados para aliviar deficiências r. nutricionais e de elementos de traço. Oleos não fitotóxicos e concentrados de óleo também podem ser usados.
Exemplos de Uso A atividade herbicida de forma II foi demonstrada pelos seguintes experimentos de estufa: Os recipientes de cultura usados foram vasos de plástico que foram cheios com solo (por exemplo* areia argilosa com aproximadamente 3,0% humus) como o substrato. As sementes das plantas de teste foram semeadas separadamente em cada espécie.
No caso do tratamento pós-emergência, as substâncias ativas, que foram colocadas em suspensão em água, foram aplicadas diretamente após a semeadura, por meio de bocais de distribuição fina. Os recipientes foram irrigados suavemente para promover a germinação e o crescimento e subsequentemente cobertos com tendas de plástico translúcido até as plantas terem criado raízes. Esta cobertura ocasiona uma germinação uniforme das plantas de teste, salvo se forem adversamente afetadas por substâncias ativas.
Para os fins do tratamento pós-emergência, as plantas de teste foram primeiro cultivadas em uma altura de 3 a 15 cm, dependendo da forma de crescimento, e somente então tratadas com as substâncias ativas que foram colocadas em suspensão em água. Pará este fim, as plantas de teste foram ou semeadas diretamente e cultivadas nos mesmos recipientes, ou elas foram primeiro cultivadas em separado como mudas e transplantadas nos recipientes de teste alguns dias antes do tratamento.
As plantas foram mantidas em temperaturas de 10 a 25°C, ou 20 a 35°C, respectivamente, dependendo da espécie. O período de teste se estendeu durante 2 a 4 semanas. Durante este período, as plantas foram colocadas sob tendas, e sua resposta aos tratamentos individuais foi avaliada. A avaliação foi realizada usando uma escala de 0 a 100. 100 significa sem emergência das plantas ou destruição completa de pelo menos as partes aéreas, e 0 significa sem dano ou curso de crescimento normal.
Os métodos acima mencionados foram usados para comparar, em um teste de estufa, forma II de acordo com a invenção e, como composto de comparação, forma I, que é descrita em WO 01/83459, em cada caso formulado como concentrado de suspensão aquosa (SC; 100 g/1), se apropriado com a adição de 1 1/ha Rústica Õ1 ®. Os concentrados de suspensão têm a seguinte composição: feniluracila I 100 g/1 1,2-propileno glicol 70 g/1 dispersante I 167 g/1 j dispersante II 20 g/1 goma de xantano 3 g/1 biocida 1,8 g/1 água a 1 1 dispersante I: copolímero em bloco EO/PO dispersante II: condensado de ácido fenolsulfônico/ formaldeído As plantas usadas nos experimentos de estufa pertencem às seguintes espécies: Tabela 4 Comparação da atividade herbicida de forma II com forma I, que é descrita em WO 01/83459, quando aplicada pós-emergência (estufa) Tabela 5 Comparação da atividade herbicida de forma II com forma I, que é descrita em WQ 01/83459, quando aplicada pós-emergência, com adição de 1 1/ha Rústica Õl® (estufa) Tabela 6 Comparação da atividade herbicida de foima II com forma I, que é descrita em WO 01/83459, quando aplicada pós-emergência (estufa) Os resultados de teste mostram claramente que a forma II de acordo com a invenção tem uma atividade herbicida marcadamente melhorada enquanto demonstrando a mesma ou uma melhor tolerância pela planta de cultura em comparação com a forma I, que é conhecida.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Forma cristalina, caracterizada pelo fato de ser livre de solvente ΪΙ de 2-eloro-5-f3,6-diidro-3-metil-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-l-(2H) pirimidinil]-4-fluoro-N-[[irietil (1-metiletil) aminoj sulfonil] benzamida, e em um difratograma de raios X em pó a 25°C e radiação Cu-K„, mostra pelo menos seis dos seguintes reflexos, dados valores 2Θ: 6,3 + 0,3°, 9,4 ± 0,3°, 10,9 ± 0,3°, 11,9 ± 0,3°, 12,6 ± 0,3°, 15,0 ± 0,3°, 15,8 ± 0,3°. 17,1 ± 0,3°, 20,0 ± 0,3°, 20,4 ± 0,3°, 24,7 ± 0,3°, 25,2 ± 0,3°, 26,2 ± 0,3°, em que a quantidade de solvente na estrutura cristalina é menor do que 10%, com base no 2-cloro-5-[3,6-diidro-3-metil-2,6-dioxo-4-(trifluorometil)-l-(2H) pirimidinil]-4-fluoro-N-[lmetil (1-metiletil) aminoj sulfonilj benzamida.
2. Forma cristalina II de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ter um pico de fusão na faixa de 170 a 200°C com um pico máximo na faixa de 180 a 190°C.
3. Forma cristalina II de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de ter um teor de 2-cloro-5-[3,6-diidro-3-metil-2,6-dioxo-4-(trifluorometi I)-1 -(2H)-pirirnidinil]-4-fluoro-N-[[metil-( 1 -meti letil) aminoj sulfonil] benzamida de 94% em peso ou mais.
4. Processo para a preparação da forma cristalina II como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato compreender: i) a provisão de uma solução de 2-cIoro-5-[3,6-diidro-3-metil- 2.6- dioxo-4-(tnfluorometil)-l-(2H)-pirimidinill-4-fluoro-N-I[metil-(l-metiletil) aminoj sulfonil] benzamida, em que a concentração de água não excede 5% em peso, com base na quantidade total de solvente, ii) provocar a cristalização de 2-cloro-5-[3,6-diidro-3-metil- 2.6- dioxo-4-(trifluorometil)-1 -(2H)-pirimidinil]-4-fluoro-N-f [metil-( 1 -metiletil) aminoj sulfonil] benzamida durante um período de 1 a 24 hs, em que o solvente orgânico é selecionado dentre Ci-C6- alcanóis, cetonas acíclicas tendo de 3 a 8 átomos de carbono, cetonas cíclicas tendo de 5 a 8 átomos de carbono, mono-Ci-C3-alquilbenzenos, clorobenzeno, diclorobenzenos, di-Ci-Cô-alquil éteres, éteres alicíclicos de 5 ou 6 membros, nitroalcanos tendo de 1 a 3 átomos de carbono, Ci-C4-alquil ésteres de ácidos Ci-C4-carboxílicos alifáticos, alquilnitrilas tendo de 2 a 6 átomos de carbono, Ν,Ν-dimetilamidas de ácidos Ci-C4-carboxüicos alifáticos, e suas misturas.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a cristalização é provocada por resfriamento e/ou concentração da solução provida na etapa 1.
6. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a cristalização é provocada pela adição de um solvente redutor de solubilidade.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a cristalização é efetuada na presença de cristais de semente de forma II.
8. Agente para proteção de plantas, caracterizado pelo fato de compreender a forma cristalina II, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, e auxiliares convencionalmente empregados para a formulação de agentes para proteção de plantas.
9. Agente para proteção de plantas de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de estar na forma de um concentrado em suspensão aquosa.
10. Agente para proteção de plantas de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de estar na forma de um concentrado em suspensão não aquosa.
11. Processo para combater vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que a forma II, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, é deixada atuar sobre as plantas, seu meio ambiente e/ou nas sementes.
BRPI0719209A 2006-10-13 2007-10-12 forma cristalina, composto, processo para a preparação da forma cristalina ii, agente para proteção de plantas, e, processo para combater vegetação BRPI0719209B1 (pt)

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