BRPI0718279A2 - Sistema de rotação e retração de cateter ótico e método - Google Patents

Sistema de rotação e retração de cateter ótico e método Download PDF

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BRPI0718279A2
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Charles Abele
Peter Strickler
John Murphy
Jay D Caplan
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Infraredx
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE ROTAÇÃO E RETRAÇÃO DE CATETER ÓTICO E MÉTODO".
Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica os benefícios sob 35 U.S.C. 119(e) do pedido U.S. Provisório No. 60/862,309, depositado em 20 de Outubro de 2006, o qual se encontra aqui incorporadoa por referência em sua totalidade. Antecedentes da invenção
Sistemas óticos com base em cateter são aplicáveis em uma série de aplicações de diagnóstico e médico-terapêutica. Tomografia ótica, em geral tomografia de coerência ótica (OCT), é usada para proporcionar resolução espacial, permitindo a formação de imagem de estruturas internas. Espectroscopia é usada para caracterizar a composição de estruturas, per- mitindo o diagnóstico de condições médicas ao diferenciar entre estruturas cancerosas, displásicas, e tecido normal, por exemplo. Análise de refletância é uma forma simplificada de espectroscopia que analisa propriedades óticas de estruturas, tipicamente em faixas de comprimento de onda especificadas. Fluorescência e análise espectral de Raman envolve excitar o tecido em um comprimento de onda e então analisar a Iuz em comprimento de ondas de fluorescência ou comprimento de ondas de Raman deslocado em virtude de um processo de dispersão defóton inelástica. Todos compartilham determi- nadas necessidades de cateter incluindo a necessidade de transmitir um sinal ótico às estruturas internas de interesse e então detectar a Iuz retor- nando, com frequência transmitir a referida Iuz que retorna de volta ao longo do comprimento do cateter.
Por exemplo, em uma aplicação espectroscópica específica, uma fonte ótica, tal como um laser sinbtonizável, é usada para avaliar ou Ier uma faixa espectral de interesse, tal como uma faixa de varredura no com- primento de onda na faixa próxima do infravermelho ou 750 nanometers (nm) a 2,5 micrômetros (pm) ou uma ou mais sub faixas. A Iuz gerada é u- sada para iluminar tecido em uma área-alvo em vivo usando o cateter. A Iuz difusamente refletida resultando da iluminação é então coletada e transmiti- da a um sistema detector, onde uma resposta espectral é resolvida. A res- posta é usada para avaliar a composição e consequentemente o estado do tecido.
O referido sistema pode ser usado para diagnosticar arterioscle- rose, e especificamente para identificar lesões arterioscleróticas ou placas.
5 Esta é um dsitúrbio arterial que envolve a íntima das artérias de médio- ou grande-porte, com frequência incluindo as artérias aorta, carótida, coronária, e cerebral.
Sistemas de diagnóstico incluindo Raman e esquemas com base em fluorescência a partir também de propostas. Outros comprimentos de ondas, tais como o do visível ou o ultravioleta, podem também ser usados.
Em aplicações de OCT, uma fonte ótica coerente é usada para iluminar o tecido na área-alvo. Por análise da interferência entre Iuz que re- torna a partir da área-alvo e a Iuz que retorna a partir de um braço de refe- rência, informação de profundidade é gerada proporcionando informação tanto da topologia da superfície como das estruturas sub-superfície.
Outras tecnologias não óticas também existem. Por exemplo, ultra-som intravascular (IVUS) usa uma combinação de um ultra-som cardía- co (ecocardiograma) e cateterização cardíaca. Na referida aplicação, um cateter de ultra-som é inserido em uma artéria e movido para a área-alvo. 20 Então o mesmo tanto gera como recebe ondas de ultra-som as quais podem então ser construídas em uma imagem mostrando a topologia da superfície e as estruturas internas na área-alvo.
As sondas ou cateteres para as referidas aplicações tipicamente são dotados de pequenas dimensões laterais. A referida característica per- 25 mite com que os mesmos sejam inseridos em incisões ou luzes, tais como vasos sanguíneos, com menor impacto ou trauma para o paciente. A função principal da sonda é de transportar Iuz para e/ou receber Iuz a partir da área- alvo ou área de interesse no paciente para as tecnologias baseadas em óti- ca. No contexto de diagnóstico de arteriosclerose, por exemplo, as áreas- 30 alvo são regiões das artérias do paciente que podem exibir ou que estão em risco de desenvolver lesões arterioscleróticas.
Em cada uma das referidas aplicações, as áreas-alvo ou áreas de interesse são tipicamente localizadas laterais à cabeça do cateter. Ou seja, no exemplo de lúmens, a sonda é avançada através do lúmen até que a mesma alcance as áreas de interesse, que são tipicamente as paredes do lúmen que são adjacentes à sonda, isto é, que se estende paralela à direção de avanço da sonda. Uma cabeça de cateter de “acionamento lateral” emite e/ou recebe Iuz ou sinais de ultra-som ao longo das porções laterais da son- da. No exemplo de cateteres para aplicações com base em ótica, a Iuz se propaga através da sonda, até que a mesma alcança a sonda ou cabeça do cateter. A Iuz é então redirecionada para ser emitida radialmente ou em uma direção que é ortogonal à direção de avanço ou eixo longitudinal da sonda. Em caso de coleta de luz, a Iuz proveniente das porções laterais da sonda é coletada e então transmitida através da sonda a um analisador onde, no e- xemplo de análise espectroscópica no diagnóstico de arteriosclerose, o es- pectro da Iuz que retorna é resolvido de modo a determinar a composição do vaso ou paredes das luzes.
De modo a completamente caracterizar as áreas-alvo, regiões de tecido relativamente longas, tais como vasos sanguíneos, devem ser li- das e no caso de vasos sanguíneos toda uma circunferência de 360 graus do vaso deve ser capturada. Para implementar a referida combinação de 20 movimento longitudinal e rotacional, os cateteres são tipicamente direciona- dos por um dispositivo chamado de sistema de retração e rotação (PBR).
Sistemas de retração e rotação se conectam à extremidade pro- ximal do cateter. Os mesmos tipicamente seguram uma bainha externa ou jaqueta estacionária enquanto um corpo de varredura de cateter interno, in- 25 cluindo a cabeça do cateter é girado e retirado através de um segmento do vaso sanguíneo. A referida varredura combinada com o acionamento da ca- beça do cateter produz uma varredura helicoidal que é usada para criar a imagem de varredura-varredura das paredes internas do vaso sanguíneo. Sumário da Invenção 30 Em geral, de acordo com um aspecto, a presente invenção cara-
cetriza um sistema de cateter, compreendendo um cateter intraluminal para inserção em um paciente e uma porção de haste. O cateter intraluminal in- %
clui um envoltório externo e um corpo de varredura interno que gira e se mo- ve longitudinalmente no interior do envoltório externo. A porção de haste in- clui um alojamento externo mecanicamente acoplado ao envoltório externo e um carrinho interno mecanicamente acoplado ao corpo de varredura interno.
5 A referida combinação proporciona varredura de retração e rota-
ção quando o carrinho interno é extraído e direcionado por um sistema de retração e rotação mas garante que o sistema é robusto durante o transporte ou quando de outro modo não estiver sendo usado.
A referida configuração básica pode ser usada para cateteres óticos ou cateteres usando outras modalidades de análise, tal como IVUS. No exemplo de cateteres óticos, sistemas usando modalidades de análise de espectroscopia, tomografia ótica, Raman, e fluorescência, por exemplo, são compatíveis com a referida configuração básica.
Em uma modalidade preferida, o corpo de varredura interno 15 compreende um feixe de fibras óticas, incluindo pelo menos uma fibra ótica, para transmitir sinais óticos entre uma cabeça do cateter intraluminal e o car- rinho interno. No referido caso, o carrinho interno preferivelmente compreen- de um ou mais conectores óticos para proporcionar conexão ótica ao feixe de fibras óticas.
Um cabo de torque é preferivelmente proporcionado para trans-
ferir rotação a partir do carrinho interno através do corpo de varredura inter- no a uma cabeça do cateter intraluminal.
Tipicamente, o alojamento externo funciona como uma haste para fixação do sistema de cateter ao sistema de retração e rotação. Para 25 facilitar o alinhamento, o carrinho interno é proporcionado com um membro de baioneta que se projeta axialmente a partir do lado proximal do carrinho interno para rotacionalmente alinhar o carrinho interno durante a fixação a um sistema de retração e rotação.
Um sistema de intertravamento de carrinho de cateter é preferi- velmente usado para fixar o carrinho interno dentro do alojamento externo pelo menos durante o transporte ou quando de outro modo não estiver em uso. O refrido sistema de intertravamento de carrinho de cateter evita a rota- ção do carrinho interno dentro do alojamento externo e a extração do carri- nho interno a partir do alojamento externo.
Na modalidade preferida, um membro de liberação em um sis- tema de retração e rotação desengata o sistema de intertravamento de car- 5 rinho de cateter de modo que o carrinho interno é capaz de girar e mover com relação ao alojamento externo.
Em geral, de acordo com outro aspecto, a presente invenção caracteriza um sistema de intertravamento de carrinho de cateter para um sistema de cateter ótico compreendendo um cateter intraluminal que propor- ciona sinais óticos a um paciente e porta sinais óticos provenientes do paci- ente, um alojamento externo, e um carrinho interno que se move longitudi- nalmente em relação ao alojamento externo e gira em relação ao alojamento externo durante a operação quando o sistema de cateter é direcionado por um sistema de retração e rotação. O sistema de intertravamento compreen- de um sistema de travamento de carrinho que evita a rotação e o movimento longitudinal do carrinho interno no alojamento externo. Um sistema de des- travamento no sistema de retração e rotação destrava o sistema de trava- mento de carrinho para liberar o carrinho interno para girar e mover longitu- dinalmente no alojamento externo quando o sistema de cateter é conectado ao sistema de retração e rotação.
Em geral, de acordo ainda com outro aspecto, a presente inven- ção caracteriza um método de intertravamento de carrinho, compreendendo evitar a rotação e o movimento longitudinal do carrinho interno no alojamento externo pelo menos durante o transporte do sistema de cateter ótico e des- 25 travar o carrinho interno para liberar o carrinho interno para girar e mover longitudinalmente no alojamento externo quando o sistema de cateter ótico é conectado a um sistema de retração e rotação.
Em geral, de acordo com um aspecto, a presente invenção ca- racteriza um sistema de retração e rotação. O referido sistema compreende uma estrutura e um sistema de interface de cateter, fixado à estrutura, à qual um sistema de cateter, compreendendo um cateter intraluminal, é acoplado. Um sistema de acionamento de carrinho é adicionalmente proporcionado o qual se move longitudinalmente e gira em relação à estrutura para propor- cionar rotação e acionamento longitudinal ao sistema de cateter. Um sistema de acionamento longitudinal é dotado de um motor de acionamento para a- vançar e/ou retirar o sistema de acionamento de carrinho e uma entrada de 5 acionamento manual permitindo ao usuário manualmente avançar ou retirar o sistema de acionamento de carrinho.
Na modalidade preferida, uma embreagem é usada para seleti- vamente engatar o motor de acionamento do sistema de acionamento longi- tudinal. Um codificador é também desejável para varredura do avanço e reti- 10 rada do sistema de acionamento de carrinho não só quando o sistema de acionamento de carrinho está sendo direcionado pelo motor de acionamento mas também quando o sistema de acionamento de carrinho está sendo dire- cionado pela entrada de acionamento manual. De forma ideal, a entrada de acionamento manual é mecanicamente acoplada ao codificador e a embrea- 15 gem seletivamente acopla o motor de acionamento ao codificador.
Em uma implementação, um sistema de correia temporizadora é usado para acoplar o motor de acionamento e a entrada de acionamento manual ao sistema de acionamento de carrinho.
Na modalidade preferida, o sistema de acionamento de carrinho 20 adicionalmente compreende uma estrutura de acionamento e um tambor que gira na estrutura. O tambor porta um conector ótico para proporcionar uma conexão ótica ao sistema de cateter. A rotação motor codificador é usada para girar o tambor na estrutura de acionamento e monitorar a rotação do tambor.
A provisão de um acoplador giratório ótico permite a transmissão
de sinais óticos entre o tambor giratório e a estrutura. Um detector no tambor é usado para detectar sinais óticos retornando a partir do sistema de cateter.
Em geral de acordo com outro aspecto, a presente invenção ca- racteriza um método para acionamento de retração e rotação de um sistema de cateter. O método compreende acoplar o sistema de cateter a uma inter- face, direcionar o sistema de cateter longitudinalmente e rotacionalmente, e permitindo um controle manual por um usuário para longitudinalmente avan- çar ou retirar o sistema de cateter.
Em geral, ainda de acordo com outro aspecto, a presente inven- ção caracteriza um sistema de retração e rotação para um sistema de cate- ter ótico. O referido sistema compreende uma estrutura e um sistema de in- 5 terface de cateter, fixado à estrutura, à qual um sistema de cateter, compre- endendo um cateter ótico intraluminal, é acoplado. Um sistema de aciona- mento de carrinho é adicionalmente proporcionado, o qual se move longitu- dinalmente e gira em relação à estrutura para proporcionar rotação e acio- namento longitudinal ao sistema de cateter. Um sistema de acionamento 10 longitudinal, compreendendo um motor de acionamento, avançar e/ou retrair o sistema de acionamento de carrinho.
Em geral, de acordo com um aspecto, a presente invenção ca- racteriza um sistema de intertravamento de carrinho de retração para um sistema de retração de cateter. O sistema de retração compreende uma es- 15 trutura, um sistema de interface de cateter, fixado à estrutura, à qual um sis- tema de cateter, compreendendo um cateter intraluminal, é acoplado, um sistema de retração de acionamento de carrinho que se move longitudinal- mente em relação à estrutura para proporcionar acionamento longitudinal ao sistema de cateter. O sistema de intertravamento de carrinho de retração 20 compreende um sistema de travamento para reter o sistema de retração de acionamento de carrinho quando o sistema de cateter está sendo fixado ao sistema de retração.
Na modalidade preferida, um sistema de liberação é usado para destravar o sistema de travamento paa permitir o movimento longitudinal do 25 sistema de retração de acionamento de carrinho em relação à estrutura com a conexão do sistema de cateter ao sistema de retração. O refrido sistema de travamento compreende pelo menos um braço de trava que engata uma estrutura de acionamento de carrinho do sistema de retração de acionamen- to de carrinho quando completamente avançado em direção do sistema de 30 interface de cateter.
Ademais, o sistema de liberação preferivelmente destrava o sis- tema de travamento com a conexão do sistema de cateter ao sistema de retração, o sistema de liberação sendo engatado pelo acoplamento do sis- tema de cateter ao sistema de interface de cateter.
Em geral, de acordo com outro aspecto, a presente invenção caracteriza um método de intertravamento para um sistema de retração de cateter. O método compreende evitar o movimento longitudinal do sistema de retração de acionamento de carrinho, acoplar o sistema de cateter ao sistema de interface de cateter e ainda evitar o movimento longitudinal, e a liberação do sistema de retração de acionamento de carrinho após o aco- plamento do sistema de cateter.
Em geral, de acordo com um aspecto, a presente invenção ca- racteriza um sistema de análise ótica intraluminal compreendendo um cate- ter ótico intraluminal que proporciona sinais óticos a um paciente e porta si- nais óticos provenientes do paciente para permitir análise ótica de tecido dentro do paciente. O mesmo adicionalmente é dotado de um sistema de rotação incluindo uma estrutura e um sistema de acionamento de carrinho que gira em relação à estrutura para proporcionar acionamento rotacional ao cateter ótico.
O sistema de análise espectroscópica intraluminal compreende uma fonte ótica, laser sintonizável, por exemplo, para gerar os sinais óticos e um canal de envio para transmitir os sinais óticos ao cateter ótico intralumi- nal por meio do sistema de acionamento de carrinho através de uma junta ótica rotatória. Um canal de envio detector em ou fora do sistema de acio- namento de carrinho monitora os sinais óticos sendo transmitidos no canal de envio e um detector de canal coletor no sistema de acionamento de carri- nho detecta sinais óticos provenientes do paciente.
Na modalidade preferida, o sistema é dotado de uma junta rota- tória e/ou sistema de supressão de ruído de laser que usa rejeição de modo comum para reduzir ruído a partir dos sinais óticos provenientes do paciente introduzidos pela junta ótica rotatória e/ou laser por referência ao detector de canal de envio e o detector de canal de coleta. Na implementação atual, um desvio é usado para desviar uma porção dos sinais óticos ao detector de canal de envio. Um conjunto de anel de deslize elétrico é preferivelmente usado para transmitir sinais elétricos a partir do detector de canal de envio a partir do sistema de acionamento de carrinho giratório após a supressão de ruído em resposta ao detector de canal de envio.
5 Em geral, de acordo com outro aspecto, a presente invenção
caracteriza um método para um sistema de análise espectroscópica intralu- minal. O referido sistema compreende um cateter ótico intraluminal que pro- porciona sinais óticos a um paciente e porta sinais óticos provenientes do paciente para permitir a análise espectroscópica de tecido dentro do pacien- 10 te. Um sistema de rotação, incluindo uma estrutura e um sistema de acio- namento de carrinho que gira em relação à estrutura, proporciona aciona- mento rotacional ao cateter ótico. O método compreende gerar os sinais óti- cos e transmitir os sinais óticos ao cateter ótico intraluminal por meio do sis- tema de acionamento de carrinho através de uma junta ótica rotatória. Os 15 sinais óticos sendo transmitidos no canal de envio são monitorados em ou fora o sistema de acionamento de carrinho. Ainda, sinais óticos provenientes do paciente são detectados no sistema de acionamento de carrinho.
As características acima e outras da presente invenção incluindo diversos novos detalhes de construção e combinações de partes, e outras 20 vantagens, serão agora mais particularmente descritas com referência aos desenhos anexos e apontados nas reivindicações. Será entendido que o método particular e dispositivo incorporando a presente invenção são mos- trados apenas por ilustração e não de modo a limitar a presente invenção. Os princípios e as características da presente invenção podem ser empre- 25 gados em várias e numerosas modalidades sem se desviar do âmbito da presente invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
Nos desenhos anexos, caracteres de referência se referem às mesmas partes através das diferentes vistas. Os desenhos não estão ne- cessariamente em escala; ênfase foi dada em vez disto para ilustrar os prin- cípios da presente invenção. Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista plana lateral mostrando um sistema de cateter de acordo com a presente invenção; A figura 2 é uma vista em seção transversal lateral do sistema
de cateter;
A figura 3 é uma vista em seção transversal lateral do sistema de cateter mostrando o sistema de intertravamento de carrinho mostrado em uma condição aberta;
A figura 4 é uma vista em perspectiva lateral de um sistema de retração e rotação de acordo com a presente invenção;
A figura 5 é uma vista em perspectiva lateral parcial mostrando o sistema de acionamento axial para o sistema de retração e rotação;
A figura 5A é uma vista esquemática mostrando o sistema de acionamento axial para o sistema de acionamento de carrinho;
A figura 6 é uma vista em perspectiva frontal parcial do sistema de acionamento de carrinho do sistema de retração e rotação;
A figura 7 é uma vista em perspectiva em ângulo invertido parci- al do sistema de acionamento de carrinho para o sistema de retração e rota- ção;
A figura 7A é um plano de bloco esquemático mostrando o traje- to ótico para o cateter e sistema de retração e rotação da presente invenção;
A figura 8 é uma vista em perspectiva lateral parcial do sistema de retração e rotação mostrando o sistema de travamento de acionamento de carrinho;
A figura 9 é uma vista em perspectiva lateral parcial do sistema de travamento de acionamento de carrinho da presente invenção;
A figura 10 é uma vista plana dianteira mostrando o sistema de travamento de cateter; e
A figura 11 é uma vista em perspectiva dianteira do sistema de travamento de cateter de acordo com a presente invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
A figura 1 mostra um sistema de cateter 100 conectado a um sistema de retração e rotação 200, o qual foi construído de acordo com os princípios da presente invenção. Em geral, o sistema de cateter 100 compreende um cateter intra- luminal 110. O mesmo é tipicamente inserido em uma Iuz dentro de um pa- ciente, tal como um vaso sanguíneo, em particular uma artéria. O mesmo é movido através da rede arterial do paciente até que a cabeça do cateter 130 5 esteja proximal ou adjacente à região de interesse, tal como o campo poten- cial de uma lesão dentro da artéria coronária ou carótida, por exemplo.
A figura 1A mostra o cateter intraluminal 110 compreendendo um envoltório externo 82 e um corpo de varredura de cateter interno sb in- cluindo a cabeça do cateter 130. Em operação, sinais óticos, tal como um 10 sinal sintonizável que é espectralmente lido ou sintonizado sobre uma faixa de varredura espectral ou um sinal ótico de banda larga, são transmitidos para a cabeça em uma fibra de envio 74 de um feixe de fibras óticas ofb do corpo de varredura de cateter interno sb. O sinal ótico da fibra de envio é direcionado para sair pelo lado da cabeça 130 por um ângulo reflector 78 15 através de uma janela 76. A Iuz que retorna, tal como a Iuz dispersada e di- fusamente refletida a partir da região de interesse das paredes Iuminais in- ternas 2 é capturada pelo refletor de coleta 80 a ser transmitido em uma fibra de coleta 72.
Em outros exemplos, a fibra de envio transmite um sinal de exci- tação ótica para Análise de Raman ou fluorescência. Um sinal ótico de ban- da estreita é com frequência usado em sistemas de análise de refletância.
De modo a permitir a varredura das paredes Iuminais internas 2, corpo de varredura de cateter interno sb incluindo a cabeça 130 é girado no interior de uma jaqueta de proteção ou bainha 82, ver seta 84, e ainda tipi- 25 camente sendo simultaneamente transladado longitudinalmente no interior da jaqueta 82, ver seta 86. O corpo de varredura tipicamente compreende um cabo de torque externo 85 para transferir rotação para a cabeça 130. Na presente modalidade, o cabo de torque 85 compreende camadas de fio en- roladas contra-helicoidalmente para permitir baixa transferência de torque 30 rerretrocesso ao longo do comprimento do cateter intraluminal 110. A jaque- ta 82 garante que a Iuz não seja danificada pela rotação 84 e movimento longitudinal 86 do corpo de varredura de cateter interno sb. Retornando à figura 1, a extremidade proximal do sistema de cateter 100 é dotada de um alojamento de haste de cateter 112. O referido alojamento 112 é tipicamente a porção do sistema de cateter 100 que é se- gurado pelo pessoal da equipe médica durante algumas operações tais co- 5 mo quando a fixação do sistema de cateter 100 a um sistema de retração e rotação 200.
O sistema de retração e rotação 200 controla o movimento do corpo de varredura de cateter interno sb e cabeça do cateter 130 ambos em termos de rotação 84 e movimento longitudinal 86 para tipicamente por var- 10 redura varredura helicoidal das paredes internas 2 da artéria coronária, por exemplo, para avaliar e caracterizar qualquer tecido, lesões, ou outros pro- blemas em ou sobre as referidas paredes internas 2.
Em outros exemplos, o cateter e a cabeça são configurados para análise OCT. Ainda em outros exemplos, o cateter e a cabeça são usados para aplicações IVUS. Como tal, os componentes óticos são substituídos ou aumentados por transdutores ultra-sônicos na cabeça 130, por exemplo.
A figura 2 mostra a extremidade proximal do sistema de cateter 100. A mesma compreende um alojamento de haste 112, proporcionando um campo estéril que circunda os componentes internos do sistema de cate- ter 100. O alojamento de haste 112 adicionalmente compreende um avental de alojamento 112a que se afunila quando se move proximalmente de modo a proteger os componentes de acoplamento alojados no interior do aloja- mento 112. De modo diferente, movendo-se distalmente, o alojamento adi- cionalmente compreende um bloco de fixação de jaqueta 112b. A jaqueta do cateter 82 é rigidamente ligada a um bloco de fixação de jaqueta 112b de modo que a jaqueta 82 é estacionária com relação ao alojamento 112, ga- rantindo que o corpo de varredura de cateter interno sb se move com rela- ção à jaqueta 82. Finalmente, a extremidade distai do alojamento compreen- de uma porção de nariz flexível 112c para evitar o encrespamento do cate- ter.
No interior do alojamento 112 está um carrinho de cateter 118. O feixe de fibras óticas ofb é fixado ao carrinho 118 de modo que a rotação 52 do carrinho ou o movimento longitudinal 50 é transferido à cabeça do cateter 130. O feixe de fibras óticas ofb em uma modalidade compreende uma fibra de envio 74, a qual em um exemplo é uma fibra simples de modo espacial que transmite um sinal de espectroscopia ótica, tal como um sinal sintonizá- 5 vel gerado por um laser sintonizável, à cabeça do cateter 130, e a fibra de coleta 72, a qual é com frequência uma fibra multimodal, que transmite qual- quer Iuz coletada pela cabeça do cateter 130 através do comprimento do sistema de cateter 100.
O sistema de cateter 100 é dotado de uma série de componen- 10 tes que formam um sistema de intertravamento de carrinho de cateter 180, o qual evita com que o carrinho 118 se mova no interior do corpo do alojamen- to 112 não só rotacionalmente mas também longitudinalmente 50 quando o sistema de cateter 100 não está mecanicamente conectado ao sistema de retração e rotação 200. Entretanto, um sistema de destravar ou chave no 15 sistema de retração e rotação 200 destrava o sistema de intertravamento de carrinho 180 para liberar o carrinho interno 118 para girar e mover longitudi- nalmente no alojamento 112 quando o sistema de cateter 100 é conectado ao sistema de retração e rotação 200.
O sistema de intertravamento 180 compreende uma série de 20 alavancas de travamento de cateter 116, que evitam com que o carrinho 118 gire 52 e seja extraído a partir do alojamento 112 quando o sistema de cate- ter 100 não está conectado ao sistema de retração e rotação 200 e ainda permite que o carrinho 118 gire no interior do corpo do alojamento 112 e se mova axialmente para fora do corpo 112 quando o sistema de cateter 100 25 está conectado ao sistema de retração e rotação 200. Especificamente, em um exemplo, mais do que duas alavancas de travamento são usadas, tal como quatro em uma implementação.
Cada alavanca de travamento de cateter compreende um pivô de alavanca 116p, um nariz de engate de anel 116n, e um braço de alavan- ca 116a. Quando o sistema de cateter 100 não está conectado ao sistema de retração e rotação 200, os braços de alavanca 116a da alavanca de tra- vamento de cateter 116 estão em engate com uma periferia externa 118p do carrinho 118. Isto evita a rotação do carrinho 118 no interior do corpo do alo- jamento em virtude da interferência entre o braço de alavanca 116a e os ombros de rotação de carrinho 118 do carrinho 118. Especificamente, quan- do o carrinho 118 é completamente inserido no corpo, os braços de alavanca 5 116a são flexivelmente orientados contra o carrinho de cateter 118 na região 118p e caem entre, os ombros adjacentes de rotação de carrinho que se estendem axialmente 118s e deste modo evitam com que o carrinho de cate- ter 118 gire no interior do corpo do alojamento 112.
A orientação flexível dos braços de alavanca 116 é proporciona- 10 da por uma faixa circular flexível 116b a qual se estende em torno da perife- ria externa da estrutura de braços de alavanca 116. Na presente modalida- de, a faixa 116b é fabricada a partir de um material de borracha sintética tal como borracha de EPDM (monômero de etileno propileno dieno). O referido é um material resistente a esterelização e de baixa deformação. Em outras 15 implementações, a orientação flexível é realizada por elementos de mola, tais como molas de folha, que são integralmente formadas com os braços de alavanca 116.
O engate dos braços de alavanca 116a contra a região 118p do carrinho de cateter 118 também evita com que o carrinho de cateter 118 seja 20 extraído a partir do corpo do alojamento 112. Especificamente, se uma força de extração é aplicada ao carrinho de cateter 118 em relação ao corpo do alojamento 112, os braços de alavanca 116a deslizam ao longo da porção 118p do carrinho de cateter 118 para engatar com o ombro de extração 118e. A referida interferência mecânica evita assim com que o carrinho de 25 cateter 118 seja extraído a partir do corpo do alojamento 112 ou que caia quando o sistema de cateter 100 não está acoplado ao sistema de retração e rotação 200.
A figura 3 mostra o sistema de cateter 100 acoplado ao sistema de retração e rotação 200 e especificamente a sua interação com o anel de liberação de interface 210. Os ombros de anel 21 Os engatam com os os na- rizes de engate de anel 116n da alavanca de travamento de cateter 116. Isto faz com que as alavancas de travamento 116 pivotem no respectivo pivô de alavanca 116p contra a força de orientação direcionamente internamente da faixa 116b com as porções de braço de alavanca 116a das alavancas de travamento 116 girando para fora deste modo trazendo os braços de alavan- ca 116a para fora de engate com a região 118p do carrinho de cateter 118.
5 Isto permite com que o carrinho de cateter 118 agora gire no interior do alo- jamento 112 pelo fato de que os braços de alavanca 116a não estão mais interferindo com os ombros de rotação de carrinho 118s. Adicionalmente, os braços de alavanca 116a são agora puxados em afastamento a partir dos ombros de extração de carrinho 118e para deste modo a permitir com que o 10 carrinho se mova na direção da seta 10 e gire na direção da seta 50' em re- lação ao corpo do alojamento 112.
A figura 4 mostra o sistema de retração e rotação 200. O mesmo em geral compreende uma estrutura de retração e rotação 212. Um membro dianteiro 212f da estrutura 212 retém o anel de liberação de interface 210 15 que forma parte da interface do cateter 205 à qual o sistema de cateter 100 se conecta. Um membro central 212b percorre lateralmente a partir do membro dianteiro 212f para um membro traseiro 212c.
O sistema de retração e rotação 200 também compreende um sistema de acionamento de carrinho 300 que acopla ao carrinho de cateter 20 118. O referido sistema de acionamento de carrinho 300 em geral direciona a rotação do corpo de varredura de cateter interno sb e a cabeça do cateter 130 do sistema de cateter 100 por meio do carrinho de cateter 118 e tam- bém direciona o movimento do corpo de varredura de cateter interno sb e a cabeça do cateter 130 longitudinalmente no sistema de cateter 100. O mo- 25 vimento longitudinal é proporcionado pelo movimento do sistema de aciona- mento de carrinho 300 para frente e para trás na direção da seta 50 e a rota- ção é realizada pela rotação de um sistema de tambor 325 do sistema de acionamento de carrinho 300 na direção da seta 52.
Em mais detalhes, o sistema de acionamento de carrinho 300 percorre longitudinalmente na estrutura de retração e rotação 212 nos trilhos da estrutura 212r formados em cada lado do membro central 212b. Especifi- camente, rolos de carrinho 330 rolam nos trilhos 212r deste modo permitindo com que o sistema de acionamento de carrinho 300 se mova lateralmente na estrutura 212. Os rolos de carrinho 30 são articulados em placas de rolo 331 as quais são fixadas a uma placa dianteira de estrutura de carrinho 333f e uma placa traseira de estrutura de carrinho 333b, respectivamente.
5 O sistema de tambor de carrinho 325 é montado para girar na
placa dianteira de estrutura de carrinho 333f e na placa traseira de estrutura de carrinho 333b. Especificamente, o sistema de tambor de carrinho 325 compreende um rolo dianteiro de tambor de carrinho 314 e uma base trasei- ra de tambor de carrinho 330. Placas óticas/ eletrônicas 335 se estendem 10 entre a base do tambor 330 e o rolo do tambor 314 e contêm os componen- tes eletrônicos, óticos, e ótico eletrônico do sistema de tambor giratório 325. O rolo dianteiro de tambor de carrinho 314 suporta uma montagem de aco- plamento de carrinho 310. A montagem de acoplamento de carrinho 310 su- porte um acoplador macho dúplex ótico 312 que se conecta ao acoplador 15 fêmea dúplex ótico 120 do sistema de cateter 100. Especificamente, isto proporciona a conexão ótica entre um canal de envio proporcionado pela fibra de envio 74 e canal de coleta proporcionado pela fibra de coleta 72 do feixe de fibras óticas ofb. Uma baioneta de alinhamento de cateter 114 se projeta proximalmente a partir do acoplador fêmea dúplex ótico 120.
A montagem de acoplamento de carrinho 310 também é dotada
de uma bainha de baioneta 31 Os que é um orifício para receber a baioneta de alinhamento de cateter 114. Assim, com a inserção do sistema de cateter 100 no sistema de retração e rotação 200, a baioneta de alinhamento de cateter 114 se estende para dentro da bainha de baioneta 31 Os para garantir 25 que o sistema de cateter 100 e especificamente o carrinho de cateter 118 seja rotacionalmente alinhado ao sistema de tambor 325 do sistema de car- rinho 300 assim garantindo o alinhamento entre o acoplador fêmea dúplex ótico 120 e o acoplador macho dúplex ótico 312.
Adicionalmente, o montagem de acoplamento de carrinho 310 adicionalmente compreende um detector de presença de baioneta 31 Od que percebe a presença da baioneta de alinhamento de cateter 114 para deste modo sinalizar ao sistema PBR 200 quando o sistema de cateter 100 está adequadamente conectado ao sistema PBR.
O sistema de tambor 325 gira em relação às placas de estrutura de carrinho 333f, 333b sobre o acionamento de um codificador de motor de carrinho 320. Especificamente, o codificador de motor de carrinho 320 dire- 5 ciona um rolo 323 que engata os dentes na periferia externa no tambor dian- teiro 314. Assim, o codificador de motor 320 direciona o sistema de tambor 323 para girar 52 sob o controle angular do seu codificador. Três rolos de carrinho 327, cada um dos quais sdotado de um perfil fêmea em forma de V, proporciona suporte ao tambor 325 ao engatar a periferia externa em forma 10 de V 314p do tambor dianteiro 314 em três pontos distribuídos de contato permitindo a sua rotação.
O sistema de acionamento de carrinho 200 também compreende um sistema de detecção de posição angular do tambor. Especificamente, um detector de posição angular 324 é fixado à estrutura traseira de carrinho 15 333b da estrutura de carrinho. A base de tambor 330 adicionalmente com- preende um marcador 322 que passa nas proximidades do detector de posi- ção angular 324 e deste modo a posição angular do sistema de tambor 325 no sistema de acionamento de carrinho 300 é detectada e especificamente a sua orientação adequada para receber o sistema de cateter 100 e na alter- 20 nativa usada para calibrar o codificador do codificador de motor 320 a uma referência conhecida.
A figura 5 mostra o sistema de acionamento longitudinal para o sistema de acionamento de carrinho 300. O sistema de acionamento longi- tudinal proporciona o movimento não só sob o controle direto do operador 25 mas também sob controle motor. A operação manual, isto é, movimento lon- gitudinal, seta 50, do sistema de acionamento de carrinho 300 é realizada pelo usuário girar a polia manual 214. Isto direciona a correia de acionamen- to manual 216 que gira a polia de acionamento manual 218. Este movimento faz com que o sistema de acionamento de carrinho 300 se mova para frente 30 e para trás na direção da seta 50 dependendo da direção que a polia manual 214 é girada pelo operador. Em mais detalhes, uma correia de acionamento de correia temporizadora 246 se estira entre a polia abaixo da polia de acio- namento manual 218 para uma segunda polia de correia temporizadora (ver 219 na figura 4). A correia temporizadora 246 é adicionalmente fixada ao sistema de acionamento de carrinho 300. Um motor de acionamento de cor- reia temporizadora ou de acionamento longitudinal 240, disposto no membro traseiro 212c, é também alternativamente usado para direcionar o sistema de acionamento de carrinho 300 para frente e para trás na direção da seta 50. Especificamente, o motor de acionamento longitudinal 240 engata a cor- reia temporizadora 246 por meio de uma embreagem 242. Assim, quando a embreagem 242 é engatada, o motor de acionamento 240 se conecta para direcionar o sistema de acionamento de carrinho 300 longitudinalmente. Um codificador 244, fixado ao membro traseiro 212c, é também proporcionado no trajeto de acionamento, especificamente o codificador 244 engata a cor- reia temporizadora 246 por meio de uma polia de codificador 247, especifi- camente engatando a periferia externa da correia temporizadora 246 para monitorar a posição axial do sistema de carrinho 300 nos trilhos 212r.
A figura 5A esquematicamente mostra o sistema mecânico para direcionar o sistema de acionamento de carrinho 300. Especificamente, o mesmo permite que o codificador 244 monitore a posição axial do sistema de carrinho 300 por meio da correia temporizadora 246 independente de se 20 o direcionamento linear para o sistema de acionamento de carrinho 300 esti- ver sendo proporcionado manualmente, pelo operador usando a polia manu- al 214, ou sob o controle do motor de acionamento longitudinal 240. Especi- ficamente, a polia manual 214 e potencialmente o motor de acionamento 240 ambos direcionam a correia temporizadora 246 que vai ao codificador 244. 25 Assim, independente do status da embreagem 242, sendo aberta ou fecha- da, o codificador 244 continua a monitorar a posição do sistema de aciona- mento de carrinho 300.
A figura 6 é uma vista ampliada mostrando os acopladores ma- cho dúplex óticos 312. Especificamente, os acopladores são alojados no in- terior da montagem de acoplamento de carrinho 310. Dois adaptadores ma- cho óticos, um para a fibra de coleta multimodal (312c) e um para a fibra de envio de modo simples (312d) são proporcionados. Cada adaptador é dota- do de uma cobertura dianteira contra poeira 312d que é fechada quando os conectores não estão engatados para deste modo proteger as facetas sen- síveis de extremidade da fibra ótica no interior dos acopladores. Atualmente, os adaptadores Diamond-brand F-3000 Backplane são usados, os quais 5 proporcionam uma retenção ativa de puxar empurrar.
A figura 7 é uma vista parcial mais detalhada em um ângulo o- posto melhor mostrando as conexões óticas e elétricas para o sistema de acionamento de carrinho 300. Especificamente, a fibra ótica de entrada 361 do canal de envio se conecta ao tambor giratório de carrinho 325 por meio 10 de um acoplamento giratório de fibra ótica de entrada 360. Isto permite com que a fibra ótica de entrada 361 permaneça estacionária, isto é, não girató- ria. Na implementação atual, um laser sintonizável proporciona o sinal ótico sintonizável na fibra ótica de entrada 361. Em outras aplicações, uma fonte ótica de banda estreita é usada for análise de refletância. Em outros siste- 15 mas, uma fonte de banda larga é usada.
Um sistema de anel de deslize elétrico 363 transmite energia elétrica e sinaliza ao e a partir do tambor giratório. Especificamente, um sis- tema de análise espectral 22 é proporcionado, em uma modalidade, para receber dados espectrais a partir do sistema de anel de deslize 363 para 20 permitir a análise do tecido alvo. Uma braçadeira de estabilização 365 evita com que o lado nominalmente estacionário do acoplamento giratório gire em virtude de transferência de torque através do acoplamento a partir do tambor giratório 325.
A figura 7A mostra os sistemas ótico e elétrico ilustrando a rela- ção dos mesmos ao tambor giratório 325.
O sinal ótico sintonizável de envio, tal como gerado pelo laser sintonizável 20, é transmitido na fibra 361, através do acoplamento giratório de fibra ótica de entrada 360, ao tambor giratório 325. A fibra ótica de entra- da 361 d no tambor 325 se conecta a um desvio 368. A referida derivação 30 368 direciona uma porção do sinal ótico transmitido pela fibra ótica de entra- da 361 d, o canal de envio, ao detector de sinal de envio 364 no tambor 325. O sinal restante é transmitido na fibra 361 e da fibra ótica de envio 74 do sis- tema de cateter 100 por meio dos acopladores dúplex 312/120. Qualquer sinal ótico coletado a partir da cabeça do cateter 110 é transmitido através da fibra de coleta 72 do sistema de cateter 100 e recebido na fibra ótica de coleta 370 do canal de coleta. A referida fibra ótica termina em um detector 5 ótico de coleta 366.
Em geral, um canal de envio transmite os sinais óticos ao cateter intraluminal 100 por meio do tambor giratório 325 através da junta giratória 360 e o detector de canal de envio 364 em um carrinho giratório monitora os sinais óticos sendo transmitidos no canal de envio. O detector de canal de 10 coleta 366 detecta sinais óticos provenientes do paciente. Um sistema de supressão de ruído usa o detector de canal de envio 364 para reduzir ruído nos sinais óticos provenientes do paciente introduzidos pela junta giratória 360 e/ou ruído de laser.
Tipicamente, o acoplador giratório ótico 360 irá injetar ruído. Ou- tra fonte de ruído é o próprio laser em virtude de flutuações temporais na saída de energia ótica. A derivação 368 proporciona uma porção do referido sinal ótico de envio, incluindo qualquer ruído ao detector de sinal ótico de envio 364. Então, quando o sinal ótico retornando da cabeça do cateter 100 é recebido e detectado pelo detector de coleta 366, o ruído adicionado pelo acoplador giratório 360 e qualquer ruído de laser é removido pelo processa- mento realizado pelo divisor 368. Especificamente, o sistema proporciona a rejeição de modo comum que irá remover o ruído introduzido pela junta gira- tória 360 e o ruído de laser. Assim, o sinal ótico de saída sem o ruído é en- tão adicionalmente proporcionado para a máquina de análise espectral 22 que resolve a resposta espectral do tecido do paciente que permite a sua análise, por exemplo, determinar o estado do tecido. Em outros exemplos, análise OCT é realizada para determinar a topologia do tecido.
Em outras modalidades, o detector de sinal ótico de envio é lo- calizado não no tambor giratório 325 mas sim entre o tambor 325 e o laser 20. Isto é usado em situações nas quais qualquer ruído proveniente do aco- plador giratório 360 é mínimo ou fora da faixa de sinal.
A incorporação de detectores óticos 364, 366 no tambor giratório 325 proporciona uma série de vantagens. Primeiro, uma vez que o detector ótico de coleta 366 se encontra no tambor 325, um segundo acoplador ótico giratório não é necessário. A informação nos sinais óticos é transmitida ele- tricamente a partir do tambor giratório 325 por meio do sistema de anel de 5 deslize elétrico 363. Um problema que surge quando se usa um acoplador ótico giratório é o potencial para a criação de ruído ótico em virtude do mo- vimento de rotação do acoplador 360. Isto é resolvido pelo presente sistema pela incorporação do detector de envio 364 no tambor giratório 325.
As figuras 8 e 9 ilustram o sistema de intertravamento de acio- 10 namento de carrinho. O referido sistema de intertravamento garante que o sistema de acionamento de carrinho 300 esteja e seja mantido em ou próxi- mo da extremidade proximal da estrutura de retração e rotação, próximo ao membro dianteiro 212f especialmente durante a fixação do sistema de cate- ter 100 ao sistema de retração e rotação 200.
Em geral, o intertravamento de acionamento de carrinho é um
sistema de travamento 252 para impedir que o sistema de acionamento de carrinho 300 do sistema de retração e rotação 200 se mova quando o siste- ma de cateter 100 está sendo fixado ao sistema de retração e rotação 200. O mesmo adicionalmente é dotado de um sistema de liberação para destra- 20 var o sistema de travamento 252 para permitir o movimento longitudinal do sistema de acionamento de carrinho 300 em relação à estrutura 212 com a conexão do sistema de cateter 100 ao sistema de retração e rotação 200. O sistema de intertravamento 252 garante que o sistema de acionamento de carrinho 300 não se mova livremente, especificamente em resposta a qual- 25 quer força de fixação fornecida pelo operador de modo a fixar o sistema de cateter 100 à interface 205 no sistema de retração e rotação 200.
Especificamente, duas travas de carrinho 250 travam e engatam com duas places de trava de carrinho opostas 370 as quais se estendem a partir da face dianteira da peça dianteira de estrutura de carrinho 333f. Es- 30 pecificamente, cada trava de carrinho 250 engata com uma placa de trava de carrinho correspondente 371 (ver a figura 8, por exemplo) para travar o sistema de acionamento de carrinho 300 em sua posição dianteira. Um sen- sor de posição dianteira 290 na estrutura 212 detecta a presença do braço de marcação 390 para confirmar que o sistema de acionamento de carrinho 300 está em sua posição mais adiantada. Na referida posição, a montagem de acoplamento de carrinho 310 se salienta através do orifício 212p no 5 membro dianteiro 212f da estrutura 212 permitindo com que o carrinho 118 do sistema de cateter 100 corresponda mecânica e oticamente com o siste- ma de acionamento de carrinho 300. Cada uma das travas de carrinho 250 é orientada para engate com as plates 371 pela mola de orientação.
O sistema de acionamento de carrinho 300 se torna destravado 10 apenas com a completa inserção do sistema de cateter 100 sobre o sistema de retração e rotação 200 através da ação do sistema de liberação. Especifi- camente, a completa inserção e fixação do sistema de carrinho 100 faz com que o pino sensor de cateter 256 se mova na direção da seta 25. O referido movimento pivota as travas de carrinho 250 na direção da seta 26 para de- 15 sengatar a partir das placas de trava de carrinho 371, desta forma liberando o sistema de acionamento de carrinho 300 para se mover longitudinalmente nos treilhos da estrutura 212r.
A figura 10 ilustra um sistema de intertravamento de alojamento de cateter 270 que garante que o sistema de cateter 100, e especificamente 20 o alojamento de cateter 112, não seja acidentalmente desconectado a partir do sistema de retração e rotação 200. O sistema de intertravamento de alo- jamento de cateter 270 inclui quatro mecanismos de travamento de aloja- mento de cateter 272 para fixar o alojamento de cateter 112 ao membro de estrutura dianteira 212f do sistema de retração e rotação 200.
Especificamente, o sistema de intertravamento de alojamento de
cateter 270 compreende uma estrutura de suporte de travamento de cateter
158. Quando a referida estrutura de suporte de travamento de cateter 158 é pressionada pelo operador na direção da seta 32, ao aplicar uma força para baixo na aba 266, ela faz com que a engrenagem de came de travamento 30 260 gire na direção da seta 34. Em mais detalhes, parafusos de pino guia 410 fixados ao membro dianteiro 212f guiam a estrutura de suporte para deslizar verticalmente contra a força das molas de suporte de orientação 159. Uma engrenagem de suporte 158r (ver a figura 11) da estrutura de su- porte 158 engata os dentes na periferia externa da engrenagem de carne de travamento 260. A rotação da engrenagem de came faz com que a superfí- cie de came 260c na face interna da engrenagem de came de cateter 260 5 engate e empurre na direção radial interna os quatro rolos de travamento 262 na medida em que a região 260c1 se move em afastamento a partir do rolo 262 e a região 260c2 entra em contato com os rolos 262. Isto move os rolos de travamento 262 e as travas 264 contra os elementos de mola 267.
A figura 11 mostra o lado dianteiro do sistema de intertravamen- to de cateter 270. O anel de interface 110 é removido para expor as travas 264 as quais normalmente se estenderiam através dos orifícios 21 Op do a- nel de interface 210, ver a figura 4. A rotação da engrenagem de came 260 faz com que as travas 264 pivotem radialmente para fora com relação ao orifício central 212p. Referir por favor à figura 11.0 pivotamento das travas 264 para fora faz com que os ombros de travamento 265 se movam em a- fastamento a partir dos ombros de travamento de alojamen 112s do sistema de cateter 100. Referir à figura 3. Assim, apenas quando o operador aplica uma força para baixo na aba 266, movendo o suporte 158 contra a mola de orientação 159, o sistema de cateter 100 se tornará livre a partir do sistema de retração e rotação 200. Isto garante que o alojamento de cateter 112 não se tome desconectado a partir do sistema de retração e rotação 200 em um modo descontrolado contra a intenção do operador.
Embora a presente invenção tenha sido em particular mostrada e descrita com referências às modaldiades preferidas da mesma, será en- tendido por aqueles versados na técnica que várias mudanças na forma e nos detalhes podem ser feitas sem se desviar do âmbito da presente inven- ção englobado pelas reivindicações anexas.

Claims (26)

1. Aparelho de intertravamento de carrinho de cateter para um sistema de cateter ótico compreendendo um cateter intraluminal que propor- ciona sinais óticos a um paciente e porta sinais óticos a partir do paciente, um alojamento externo, e um carrinho interno que se move longitudinalmen- te com relação ao alojamento externo e gira com relação ao alojamento ex- terno durante operação quando o sistema de cateter está sendo direcionado por um sistema de retração e rotação, o aparelho de intertravamento com- preendendo: um mecanismo de travamento de carrinho adaptado para evitar a rotação e o movimento longitudinal do carrinho interno com relação ao alo- jamento externo; e um mecanismo de destravamento adaptado para engatar o me- canismo de travamento de carrinho quando o sistema de cateter ótico é co- nectado ao sistema de retração e rotação e para destravar o sistema de tra- vamento de carrinho para liberar o carrinho interno para girar e mover longi- tudinalmente com relação ao alojamento externo quando o sistema de cate- ter é conectado ao sistema de retração e rotação.
2.Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação1, em que o mecanismo de travamento de cateter compreende pelo menos um braço de alavanca que pivota para engatar o carrinho interno para evitar rotação e/ou extração do carrinho interno a partir do alojamento externo.
3. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação2, em que o pelo menos um braço de alavanca interfere mecanicamente com um ombro de extração no carrinho interno para evitar a extração do car- rinho a partir do alojamento externo.
4. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação2, em que o pelo menos um braço de alavanca interfere mecanicamente com o ombro de rotação no carrinho interno para evitar a rotação do carrinho no alojamento externo.
5. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação4, em que o pelo menos um braço de alavanca interfere mecanicamente com um ombro de extração no carrinho interno para evitar extração do carri- nho a partir do alojamento externo.
6. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação 4, em que o mecanismo de destravamento compreende um anel que engata o pelo menos um braço de alavanca para pivotar o pelo menos um braço de alavanca para fora de engate com o carrinho interno.
7. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o cateter intraluminal compreende um feixe de fibras óticas, inclu- indo pelo menos uma fibra ótica, para transmitir sinais óticos entre a cabeça do cateter intraluminal e o carrinho interno.
8. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação 7, em que o carrinho interno compreende um ou mais conectores óticos para proporcionar conexão ótica ao feixe de fibra ótica.
9. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o cateter intraluminal compreende um cabo de torque para trans- ferir a rotação a partir do carrinho interno para a cabeça do cateter intralumi- nal.
10. Aparelho de intertravamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o carrinho interno compreende um membro de baioneta que se salienta axialmente a partir do lado proximal do carrinho interno para rota- cionalmente alinhar o carrinho interno durante a fixação ao sistema de retra- ção e rotação.
11. Sistema de cateter ótico compreendendo um cateter intralu- minal adaptado para enviar sinais óticos a um paciente e para transportar sinais óticos a partir do paciente, um alojamento externo, e um carrinho in- terno adaptado para se mover longitudinalmente com relação ao alojamento externo e para girar com relação ao alojamento externo durante operação quando o sistema de cateter está sendo direcionado pelo sistema de retra- ção e rotação, um método para seletivamente travar o carrinho interno com relação ao alojamento externo compreendendo: travar mecanicamente o carrinho interno com relação ao aloja- mento externo para evitar a rotação e o movimento longitudinal do carrinho interno com relação ao alojamento externo quando o sistema de cateter ótico não está conectado ao sistema de retração e rotação; e destravar o carrinho interno para liberar o carrinho interno para girar e se mover longitudinalmente com relação ao alojamento externo quando o sistema de cateter ótico está conectado ao sistema de retração e rotação.
12. Sistema de análise ótico intraluminal compreendendo: um cateter ótico intraluminal adaptado para enviar sinais óticos a um paciente e portar sinais óticos a partir do paciente; um sistema de rotação acoplado de modo operacional ao cateter e incluindo uma estrutura e um sistema de acionamento de carrinho adapta- do para girar com relação à estrutura para proporcionar acionamento rota- cional ao cateter ótico; uma fonte ótica não giratória, fixa para gerar os sinais óticos; um acoplador ótico giratório configurado para acoplar sinais óti- cos da fonte ótica ao sistema giratório de acionamento de carrinho; um canal de envio portado no sistema giratório de acionamento de carrinho para transmitir os sinais óticos a partir do acoplador ótico girató- rio para o cateter ótico intraluminal; um detector de sinal de envio transportado no sistema giratório de acionamento de carrinho e configurado para detectar sinais óticos trans- mitidos ao cateter ótico intraluminal pelo canal de envio; e um detector de sinal de coleta transportado no sistema girató- rio de acionamento de carrinho e adaptado para detectar sinais óticos trans- portados a partir do paciente pelo cateter ótico.
13. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 12, adicionalmente compreendendo um sistema de supressão de ruído adaptado para reduzir ruído a partir dos sinais óticos provenientes do paciente por referência aos sinais detectados pelo detector de sinal de envio e os sinais detectados pelo detector de sinal de coleta.
14. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 13, em que o referido sistema de supressão de ruído compreen- de um sistema de supressão de ruído de acoplador giratório adaptado para reduzir ruído introduzido pelo acoplador ótico giratório no sinal a partir do paciente.
15. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 13, em que o referido sistema de supressão de ruído compreen- de um sistema de supressão de ruído de laser adaptado para reduzir ruído introduzido pelo laser no sinal a partir do paciente.
16. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 13, em que o referido sistema de supressão de ruído é configura- do para reduzir ruído usando o modo de rejeição comum.
17. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 12, adicionalmente compreendendo uma derivação para desviar uma porção dos sinais óticos transmitidos pelo canal de envio ao detector de sinal de envio e em que o referido detector de sinal de envio é configurado para detectar a porção desviada do sinal.
18. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 12, em que a fonte ótica é um laser sintonizável.
19. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 12, adicionalmente compreendendo um circuito divisor para divi- dir a resposta do detector de sinal de envio e do detector de sinal de coleta.
20. Sistema de análise ótico intraluminal, de acordo com a rei- vindicação 12, adicionalmente compreendendo um conjunto de anel de des- lize elétrico adaptado para eletricamente transmitir, a partir do sistema gira- tório de acionamento de carrinho, informação nos sinais óticos a partir do paciente após a supressão do ruído.
21. Método para realizar análise ótica intraluminal usando um cateter ótico intraluminal giratório que envia sinais óticos ao tecido de um paciente e coleta os sinais óticos a partir do paciente para permitir a análise do tecido usando os sinais óticos coletados, o método compreendendo: gerar sinais óticos a partir de uma estrutura não giratória fixa de referência; acoplar os sinais óticos gerados ao cateter ótico giratório; detectar os sinais acoplados ao cateter ótico giratório em uma estrutura giratória de referência correspondendo a rotação do cateter ótico giratório; e detectar os sinais coletados a partir do paciente na estrutura gi- ratória de referência.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, adicionalmente compreendendo reduzir o ruído presente nos sinais óticos coletados por re- ferência aos sinais acoplados ao cateter giratório detectado na estrutura gi- ratória de referência e os sinais coletados a partir do paciente detectados na estrutura giratória de referência.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, compreendendo reduzir o ruído introduzido ao acoplar os sinais óticos gerados ao cateter ótico giratório.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, compreendendo reduzir o ruído introduzido ao gerar sinais óticos.
25. Método, de acordo com a reivindicação 22, compreendendo reduzir o ruído pelo modo comum de rejeição.
26. Método, de acordo com a reivindicação 21, adicionalmente compreendendo desviar uma porção do sinal ótico gerado dentro da estrutu- ra giratória de referência.
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