BRPI0716832A2 - Concentrados em suspensão com base em oléo - Google Patents

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BRPI0716832A2
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hydrogenated castor
plants
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BRPI0716832-2A
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Ronald Vermeer
Peter Baur
Tobias Duellberg
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Bayer Cropscience Ag
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONCEN- TRADOS EM SUSPENSÃO COM BASE EM ÓLEO".
A presente invenção refere-se a novas composições agroquími- cas líquidas com aperfeiçoada resistência à chuva, a um processo para pre- paração dessas composições e ao seu uso para aplicação das substâncias ativas nelas contidas.
Substâncias ativas agroquímicas sistêmicas, particularmente inseticidas e/ou fungicidas sistêmicos, para desdobrar o efeito biológico, pre- cisam de uma formulação que permita que as substâncias ativas sejam ab- sorvidas pelas plantas/ pelos organismos objetivados. Usualmente essas substâncias ativas agroquímicas sistêmicas são por isso formuladas como concentrado em emulsão (EC), líquido solúvel (SL) e/ou concentrado em suspensão com base em óleo (OD). Em uma formulação EC e SL1 a subs- tância ativa está presente em forma dissolvida, em uma formulação OD está presente como sólido. Uma vez que para muitas substâncias ativas agro- químicas, por motivos técnicos/ físicos, não são possíveis formulações EC e SL, uma formulação OD é freqüentemente a única possibilidade aceitável. Em uma formulação OD, o efeito biológico é possibilitado pela adição de promotores de penetração. Além desses promotores de penetração são in- troduzidos na formulação usualmente ainda outros adjuvantes, que aperfei- çoam as propriedades (retenção, comportamento de difusão, resistência à chuva, etc). Um adjuvante neste contexto é um componente que melhora o efeito biológico da formulação sem que o componente propriamente apre- sente um efeito biológico. Adjuvantes de modo geral e promotores de pene- tração particularmente são tensoativos que podem ser de diferentes classes químicas (por exemplo, alcanoletoxilatos, aminoetoxilatos, ésteres de óleos vegetais (por exemplo MSO)).
Desvantagem dessa estratégia de formulação é que elevadas concentrações desses adjuvantes podem causar danos nas plantas.
Além disso, a proporção de substância ativa e de adjuvante em um produto é de interesse. Enquanto a quantidade de produto a ser empre- gada por hectare é determinada pela quantidade de emprego necessária de substância ativa, o efeito do adjuvante a ser reforçado depende da concen- tração do caldo de pulverização. A conseqüência é que há uma limitação da quantidade possível de adjuvante no produto "em lata".
Logicamente também é possível empregar adjuvantes como misturas de tanque, isto é, adicioná-los no caldo de pulverização preparado pela diluição de uma formulação concentrada. No entanto, aqui o risco de danos às plantas causados pelos adjuvantes é grande, particularmente por- que não podem ser excluídos erros de superdosagens por parte do usuário. De modo geral, adjuvantes são empregados no processo de mistura em tan- que também em concentrações mais elevadas que em formulações concen- tradas, as quais já contêm adjuvantes (formulação "em lata"). Além disso, uma formulação "em lata" melhora a segurança do usuário na aplicação de produtos agroquímicos. Adicionalmente é evitado o emprego desnecessário de material de embalagem para produtos de mistura em tanque. Por esses motivos, formulações "em lata" são basicamente vantajosas.
Já se tornaram conhecidos inúmeros concentrados anidros em suspensão de substâncias ativas agroquímicas. Assim, na patente WO 03/000053 foram descritas formulações desse tipo, as quais podem conter até no máximo 55% de adjuvantes diferentes. Além disso, da patente WO 05/084435 são conhecidas formulações que podem conter alcanoletoxilatos fechados como adjuvantes em concentração comparável.
Pela elevada concentração de adjuvantes, essas formulações já apresentam boa resistência à chuva. No entanto, a resistência à chuva de tais formulações não é sempre suficiente. Ao contrário de culturas de estufa, para culturas de campo como, por exemplo, cereais ou algodão, a ocorrên- cia de chuva é prevista como ruim. Por isso, é desejável otimizar ainda mais a resistência à chuva de composições agroquímicas líquidas. É vantajoso para o usuário quando a formulação garante que a substância ativa aplicada é muito pouco sensível a exposição à chuva. Caso contrário, seriam eventu- almente necessárias pulverizações adicionais.
O uso de óleo de mamona hidrogenado em formulações agro- químicas líquidas não foi até agora descrito. Nas patentes US 6.274.570, US 6.071.857, WO 98/00008 e WO 98/00009 ele é empregado como agente de gelificação em composições pesticidas em forma de gel. Muito comum é o uso em formulações cosméticas e medicinais.
Cabe à presente invenção a tarefa de desenvolver composições agroquímicas líquidas, estáveis, armazenáveis que em comparação com o estado da técnica apresentem uma melhor resistência à chuva, sem que a concentração dos adjuvantes tensoativos no produto seja aumentada.
Verificou-se que composições agroquímicas líquidas contendo óleo de mamona hidrogenado solucionam este problema. Objeto da presen- te invenção são, pois, composições agroquímicas líquidas contendo
pelo menos uma substância ativa agroquímica sólida à temperatura ambiente e
óleo de mamona hidrogenado.
De preferência, nas composições de acordo com a invenção tra- ta -se de concentrados em suspensão com base em óleo.
De modo particularmente preferido, nas composições de acordo com a invenção trata-se de concentrados em suspensão líquidos com base em óleo, contendo
pelo menos uma substância ativa agroquímica sólida à temperatura ambiente.
óleo de mamona hidrogenado, pelo menos um promotor de penetração, pelo menos um óleo vegetal e/ou óleo mineral, pelo menos um agente auxiliar de dispersão não-iônico e/ou pelo me- nos um aniônico e
eventualmente um ou mais aditivos dos grupos dos emulsificantes, dos agentes inibidores de espuma, dos conservantes, dos antioxidantes, dos agentes de difusão, dos corantes e/ou dos espessantes.
Objeto da presente invenção é, além disso, o uso de óleo de mamona hidrogenado para aperfeiçoar a resistência à chuva de composi- ções agroquímicas líquidas pela adição de óleo de mamona hidrogenado a uma composição agroquímica concentrada ou diluída. Verificou-se, além disso, que as composições de acordo com a invenção podem ser preparadas misturando-se os componentes entre si e eventualmente moendo-se a suspensão resultante. Objeto da invenção é, pois, além disso, um processo para preparação das composições de acordo com a invenção, abrangendo a misturação de
pelo menos uma substância ativa agroquímica sólida à temperatura ambiente,
óleo de mamona hidrogenado,
pelo menos um promotor de penetração,
pelo menos um óleo vegetal e/ou óleo mineral,
pelo menos um agente auxiliar de dispersão não-iônico e/ou pelo me- nos um aniônico e
eventualmente um ou mais aditivos dos grupos dos emulsificantes, dos agentes inibidores de formação de espuma, dos conservantes, dos an- tioxidantes, dos agentes de difusão, dos corantes e/ou dos espessan- tes
e se necessário, moagem da suspensão resultante.
Finalmente, verificou-se que as composições de acordo com a invenção são muito bem apropriadas para aplicação das substâncias ativas agroquímicas nelas contidas sobre plantas e/ou seus espaços vitais.
É extremamente surpreendente que os concentrados em sus- pensão de acordo com a invenção com base em óleo apresentem uma resis- tência à chuva significantemente melhor que o estado da técnica mais recen- te, sem que a concentração de promotor de penetração seja aumentada.
O teor de componentes isolados nas composições de acordo com a invenção pode variar em grandes faixas. Assim, as concentrações situam-se,
em substâncias ativas agroquímicas sólidas à temperatura ambiente, de modo geral entre 1 e 40% em peso, de preferência entre 5 e 35% em peso, muito particularmente preferido entre 7,5 e 25% em peso, em óleo de mamona hidrogenado, de modo geral entre 0,5 e 3% em peso, de preferência entre 1 e 2,5% em peso, em promotores de penetração, de modo geral entre 5 e 45% em peso, de preferência entre 10 e 35% em peso,
em óleo vegetal e/ou óleo mineral entre 15 e 75% em peso, de prefe- rência entre 20 e 50% em peso, - em agentes auxiliares de dispersão não-iônicos e/ou aniônicos, de mo- do geral entre 2,5 e 30% em peso, de preferência entre 5,0 e 25% em peso e
em aditivos, de modo geral entre 0,5 e 25% em peso, de preferência entre 0,5 e 20% em peso. 1° Para as composições de acordo com a invenção são apropria-
das, em princípio, todas as substâncias ativas agroquímicas sólidas à tem- peratura ambiente. Preferidos são inseticidas sistêmicos sólidos à tempera- tura ambiente, inseticidas particularmente preferidos são inseticidas sólidos à temperatura ambiente das classes dos neonicotinóides e cetoenóis, muito particularmente preferidos são imidacloprida, tiacloprida e eespirotetramato.
Igualmente preferidos são fungicidas sólidos à temperatura am- biente. Fungicidas particularmente preferidos são fungicidas sólidos à tem- peratura ambiente das classes das strobilurinas e dos azóis. Muito particu- larmente preferidos são trifloxistrobina e tebuconazóis. Como promotores de penetração são apropriadas, no presente
contexto, todas aquelas substâncias que são usualmente empregadas para melhorar a penetração de substâncias ativas agroquímicas em plantas. Promotores de penetração são definidos, neste contexto, pelo fato de que a partir do caldo de pulverização aquoso e/ou do depósito da pulverização eles penetram na cutícula das plantas e com isto podem aumentar a mobilidade das substâncias ativas na cutícula. Os métodos descritos a seguir e na litera- tura (Baur et al., 1997, Pesticide Science 51, 131-152) podem ser emprega- dos para determinar esta propriedade.
Promotores de penetração preferidos são alcanol-alcoxilatos da
fórmula
R-0-(-A0)mR' (I)
em que R representa alquila linear ou ramificada com 4 até 20 átomos de
carbono,
R' representa H, metila, etila, n-propila, i-propila, n-butila, i-butila, t-
butila, n-pentila ou n-hexila,
AO representa um radical oxido de etileno, um radical oxido de pro-
pileno, um radical óxido de butileno ou representa misturas de radicais óxido de etileno e óxido de propileno ou radicais óxido de butileno e m representa números de 2 até 30.
Um grupo particularmente preferido de promotores de penetra- ção são alcanolalcoxilatos da fórmula
R—(-EO-)n-R' (l-a)
em que
R possui o significado indicado acima,
R1 possui o significado indicado acima,
EO representa-CH2-CH2-O-e
η representa números de 2 até 20.
Outro grupo particularmente preferido de promotores de pene- tração são alcanol-alcoxilatos da fórmula
R-0-(-E0-)p-(-P0-)q-R' (l-b)
em que
EO1 ReR' possuem os significados indicados acima,
PO representa
-CHr-CH-O-
I
CH3
ι
ρ representa números de 1 até 10 e
q representa números de 1 até 10.
Um outro grupo particularmente preferido de promotores de pe-
netração são alcanol-alcoxilatos da fórmula
R-0-(-P0-)r(E0-)s-R· (l-c)
em que
EO1 PO, R e R1 possuem os significados indicados acima, r representa números de 1 até 10 e
s representa números de 1 até 10.
Outro grupo particularmente preferido de promotores de pene- tração são alcanol-alcoxilatos da fórmula
R-0-(-E0-)p-(B0-)q-R' (l-d)
em que
EO1 ReR' possuem os significados indicados acima, BO representa
-CHrCHrCH-O
CH3
ρ representa números de 1 até 10 e
q representa números de 1 até 10.
Outro grupo particularmente preferido de promotores de pene- tração são alcanol-alcoxilatos da fórmula
R-0-(-B0-)r(E0-)s-R' (l-e)
em que
EO1 BO, ReR' possuem os significados indicados acima, r representa números de 1 até 10 e
s representa números de 1 até 10.
Outro grupo particularmente preferido de promotores de pene- tração são alcanol-alcoxilatos da fórmula CH3-(CH2)rCH2-0-(-CH2-CH2-0-)u-R· (l-f)
em que
R' possui o significado indicado acima,
t representa números de 8 até 13,
u representa números de 6 até 17.
Nas fórmulas indicadas anteriormente R representa de preferên-
cia butila, i-butila, n-pentila, i-pentila, neopentila, n-hexila, i-hexila, n-octila, i- octila, 2-etil-hexila, nonila, i-nonila, decila, n-dodecila, i-dodecila, laurila, mi- ristila, i-tridecila, trimetil-nonila, palmitila, estearila ou eicosila.
Como exemplos para alcanol-alcoxilatos particularmente preferi- dos da fórmula (l-a) são mencionados álcoois Guerbet etoxilados da fórmula (l-a-1):
R-0-(-E0-)b-R' (l-a-1)
em que
R representa Ci6-C18-alquila,
R' representa n-butila, i-butila ou t-butila,
EO possui o significado indicado acima e
b representa números de 4 até 10.
Como exemplo para um alcanol-alcoxilato da fórmula (l-c) é mencionado 2-etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CHs-CH2-CH2-CH2-CH-CH2-O-(PO)-(EO)6-H
C2H5
(I-c-1)
em que EO e PO possuem os significados indicados acima e os números 8 e 6 representam valores médios.
Como exemplo para um alcanol-alcoxilato da fórmula (l-d) é mencionado o composto da fórmula CH3-(CH2)io-0-(-EO-)6-(-BO-)2-CH3 (l-d-1)
em que EO e BO possuem os significados indicados acima e os números 10, 6 e 2 representam valores médios.
Alcanol-alcoxilatos da fórmula (l-f) particularmente preferidos são compostos desta fórmula, nos quais t representa números de 9 até 12 e
u representa números de 7 até 9.
De modo muito particularmente preferido é mencionado o alca- nol-alcoxilato da fórmula (l-f-1)
CH3-(CH2)t-CH2-0-(-CH2-CH2-0-)u-H (l-f-1)
em que
t representa o valor médio 10,5 e
u representa o valor médio 8,4.
Os alcanol-alcoxilatos são de modo geral definidos pelas fórmu- las acima. Nessas substâncias trata-se de uma mistura de substâncias do tipo mencionado com diferentes comprimentos de cadeia. Para os índices são calculados valores médios, que podem divergir dos números inteiros.
Os alcanol-alcoxilatos das fórmulas indicadas são conhecidos ou podem ser preparados segundo métodos conhecidos (compare WO 98-35 553, WO 00-35 278 e EP-A O 681 865).
Como óleos vegetais são apropriados todos os óleos obteníveis de plantas, usualmente empregáveis em composições agroquímicas. Como exemplo são mencionados óleo de girassol, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de colza, óleo de milho, óleo de caroço de algodão e óleo de soja. Como óleo mineral são apropriados todos os óleos obteníveis de petró- leo, usualmente empregados em composições agroquímicas. Como exemplo são mencionados óleo branco, óleo de parafina e óleos alifáticos de cadeia curta como, por exemplo, óleos da série Exxsol® D.
Os concentrados em suspensão de acordo com a invenção com base em óleo contêm pelo menos um agente auxiliar de dispersão não- iônico e/ou pelo menos um agente auxiliar de dispersão aniônico.
Como agente auxiliar de dispersão não-iônico são apropriadas todas as substâncias desse tipo usualmente empregáveis em composições agroquímicas. De preferência são mencionados copolímeros em bloco de óxido de polietileno - óxido de polipropileno, polietilenoglicoléter de álcoois lineares, produtos reacionais de ácidos graxos com óxido de etileno e/ou óxido de propileno, além de álcool de polivinila, polivinilpirrolidona, polímeros mistos de álcool polivinílico e polivinilpirrolidona bem como copolímeros de ácido (met)acrílico e ésteres de ácido (met)acrílico, além de alquiletoxilatos e alquilariletoxilatos, que podem ser eventualmente fosfatados e eventualmen- te neutralizados com bases, sendo que etoxilatos de sorbitol são menciona- dos como exemplo, bem como derivados de polioxialquilenoamina.
Como agentes auxiliares de dispersão aniônicos são apropria- das todas as substâncias deste tipo empregáveis usualmente em composi- ções agroquímicas. Preferidos são sais de metais alcalinos e de metais alca- lino-terrosos de ácidos alquilsulfônicos ou ácidos alquilarilsulfônicos.
Outro grupo preferido de agentes auxiliares de dispersão aniôni- cos são sais de ácidos poliestirenossulfônico, sais de ácidos polivinilsulfôni- cos, sais de produtos de condensação de ácido naftalinossulfônico - formal- deído, sais de produtos de condensação de ácido naftalinossulfônico, ácido fenolsulfônico e formaldeído bem como sais de ácido ligninossulfônico, pou- co solúveis em óleo vegetal.
Como aditivos que podem estar contidos nas composições de acordo com a invenção são apropriados emulsificadores, agentes inibidores de formação de espuma, conservantes, antioxidantes, agentes de difusão, corantes e espessantes. Emulsificantes preferidos são nonilfenóis etoxilados, produtos
reacionais de alquilfenóis com oxido de etileno e/ou oxido de propileno, ari- lalquilfenóis etoxilados, além de arilalquilfenóis etoxilados e propóxilados, bem como arilalquiletoxilatos ou -etóxi-propóxilatos sulfatados ou fosfata- dos, sendo que derivados de sorbitano, como éster de ácido graxo de óxido de polietileno-sorbitano e éster de ácido graxo-sorbitano, são mencionados como exemplos.
Como substâncias inibidoras de formação de espuma são apro- priadas todas as substâncias usualmente empregáveis para esta finalidade em composições agroquímicas. Preferidos são óleos de silicone e estearato de magnésio.
Como conservantes são apropriadas todas as substâncias usu- almente empregadas para esta finalidade em composições agroquímicas deste tipo. Como exemplos são mencionados Preventol® (firma Bayer AG) e Proxel®.
Como antioxidantes são apropriadas todas as substâncias usu-
almente empregáveis para esta finalidade em composições agroquímicas. Preferidos são butil-hidroxitolueno e/ou ácido cítrico.
Como agentes de difusão são apropriadas todas as substâncias usualmente empregadas para esta finalidade em composições agroquími- cas.Preferidos são alquilsiloxanos.
Como corantes são apropriadas todas as substâncias empregá- veis para esta finalidade em composições agroquímicas. Como exemplo são mencionados dióxido de titânio, negro-de-carbono ("Farbruss"), óxido de zin- co e pigmentos azuis bem como vermelho permanente FGR.
Como espessantes são apropriadas todas as substâncias usu- almente empregáveis para esta finalidade em composições agroquímicas, que atuam como espessantes. Preferidos são partículas inorgânicas como carbonatos, silicatos e óxidos, bem como também substâncias orgânicas como condensados de ureia-formaldeído. Como exemplo são mencionados caulim, rutílio, dióxido de silício, ácido silícico altamente disperso, géis de sílica, bem como silicatos naturais e sintéticos, além de talco.
A preparação dos concentrados em suspensão de acordo com a invenção com base em óleo ocorre pela mistura entre si dos componentes nas respectivas proporções desejadas. A seqüência em que os componen- tes são misturados é aleatória. De modo vantajoso, emprega-se os compo- nentes sólidos em estado finamente moído. No entanto, também é possível submeter a suspensão obtida após a mistura dos componentes a um moa- gem grosseira e a seguir moagem fina, de modo que o tamanho médio de partículas situe-se na faixa de 20 μιτι. Preferidos são concentrados em sus- pensão nos quais as partículas sólidas apresentam um tamanho médio de partícula entre 1 e 10 μιτι.
As temperaturas podem variar dentro de uma determinada faixa na execução do processo de acordo com a invenção. Trabalha-se de modo geral a temperaturas ente 10°C e 60°C, de preferência entre 15°C e 40°C.
Para execução do processo de acordo com a invenção são a- propriados aparelhos de mistura e moagem usuais, que são empregados para preparação de formulações agroquímicas.
Nas composições de acordo com a invenção trata-se de formu- lações que permanecem estáveis também após armazenamento mais longo a temperaturas elevadas ou no frio, uma vez que não é observado o apare- cimento de cristais. Elas podem ser transformadas em líquidos homogêneos para pulverização pela diluição com água.
A quantidade de emprego nas composições de acordo com a invenção pode variar em amplos limites. Ela é orientada pelas respectivas substâncias ativas agroquímicas e pelos seus teores nas composições.
As composições de acordo com a invenção são apropriadas, com boa compatibilidade a plantas, vantajosa toxicidade de animais de san- gue quente e boa compatibilidade com o meio ambiente, para a proteção de plantas e partes de plantas, para o aumento do rendimento da colheita, aper- feiçoamento da qualidade do produto da colheita e para o combate de pra- gas animais, particularmente insetos, tetrânicos, helmintos, nematódeos e moluscos, que ocorrem na agricultura, horticultura, na criação de animais, na silvicultura, em jardins e instalações para lazer, na proteção de materiais e materiais armazenados bem como no setor de higiene. Eles podem ser em- pregados de preferência como agentes de proteção para plantas. Eles são ativos contra tipos sensíveis normais ou resistentes bem como contra todos os estágios ou estágios individuais de desenvolvimento. Às pragas mencio- nadas acima pertencem:
Da ordem dos Anoplura (Phthiraptera), por exemplo, Damalinia spp., Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Trichodectes sPP-
Da classe dos Arachnida, por exemplo, Aearus siro, Aeeria shel- doni, Aeulops spp., Aculus spp., Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranyehus spp., Epitrimerus pyri, Eutetranyehus spp., Eriophyes spp., Hemitarsonemus spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Latrodeetus mac- tans, Metatetranyehus spp., Oligonyehus spp., Ornithodoros spp., Panony- ehus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sareoptes spp., Scorpio mau- rus, Stenotarsonemus spp., Tarsonemus spp., Tetranyehus spp., Vasates lyeopersiei.
Da classe dos Bivalva, por exemplo, Dreissena spp..
Da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp., Seutige-
ra spp..
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo, Acanthoscelides obtee- tus, Adoretus spp., Agelastiea alni, Agriotes spp., Amphimallon solstitialis, Anobium punctatum, Anoplophora spp., Anthonomus spp., Anthrenus spp., Apogonia spp., Atomaria spp., Attagenus spp., Bruchidius obtectus, Bruchus spp., Ceuthorhynchus spp., Cleonus mendicus, Conoderus spp., Cosmopoli- tes spp., Costelytra zealandiea, Curculio spp., Cryptorhynehus Iapathi, Der- mestes spp., Diabrotiea spp., Epilaehna spp., Faustinus eubae, Gibbium ps- ylloides, Heteronyehus arator, Hylamorpha elegans, Hylotrupes bajulus, Hy- pera postiça, Hypothenemus spp., Laehnosterna consanguinea, Leptinotarsa deeemlineata, Lissorhoptrus oryzophilus, Lixus spp., Lyetus spp., Meligethes aeneus, Melolontha melolontha, Migdolus spp., Monoehamus spp., Naupae- tus xanthographus, Niptus hololeueus, Oryetes rhinoeeros, Oryzaephilus su- rinamensis, Otiorrhynehus suleatus, Oxyeetonia jueunda, Phaedon eoehlea- riae, Phyllophaga spp., Popillia japoniea, Premnotrypes spp., Psylliodes e- hrysoeephala, Ptinus spp., Rhizobius ventralis, Rhizopertha dominiea, Sito- philus spp., Sphenophorus spp., Sterneehus spp., Symphyletes spp., Tene- brio molitor, Tribolium spp., Trogoderma spp., Tyehius spp., Xylotreehus spp., Zabrus spp..
Da ordem dos Collembola, por exemplo, Onyehiurus armatus.
Da ordem dos Dermaptera, por exemplo, Forfieula aurieularia.
Da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Bibio hortulanus, Calliphora erythroeephala, Ceratitis eapitata, Chry- somyia spp., Coehliomyia spp., Cordylobia anthropophaga, Culex spp., Cute- rebra spp., Daeus oleae, Dermatobia hominis, Drosophila spp., Fannia spp., Gastrophilus spp., Hylemyia spp., Hyppobosca spp., Hypoderma spp., Liri- omyza spp., Lueilia spp., Musea spp., Nezara spp., Oestrus spp., Oseinella frit, Pegomyia hyoseyami, Phorbia spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tan- nia spp., Tipula paludosa, Wohlfahrtia spp.
Da classe dos Gastropoda1 por exemplo, Arion spp., Biomphala- ria spp., Bulinus spp., Deroceras spp., Galba spp., Lymnaea spp., Oncome- Iania spp., Suceinea spp..
Da classe dos Helmintos, por exemplo, Aneylostoma duodenale, Ancylostoma eeylanieum, Aeylostoma braziliensis, Aneylostoma spp., Asearis lubricoides, Ascaris spp., Brugia malayi, Brugia timori, Bunostomum spp., Chabertia spp., Clonorchis spp., Cooperia spp., Dicrocoelium spp, Dietyocau- Ius filaria, Diphyllobothrium latum, Dracunculus medinensis, Echinococcus granulosus, Echinococcus multiloeularis, Enterobius vermieularis, Faeiola spp., Haemonehus spp., Heterakis spp., Hymenolepis nana, Hyostrongulus spp., Loa Loa, Nematodirus spp., Oesophagostomum spp., Opisthorehis spp., Onehoeerea volvulus, Ostertagia spp., Paragonimus spp., Schistoso- men spp, Strongyloides fuelleborni, Strongyloides stereoralis, Stronyloides spp., Taenia saginata, Taenia solium, Triehinella spiralis, Triehinella nativa, Triehinella britovi, TriehineIIa nelsoni, TriehineIIa pseudopsiralis, Trichostron- gulusspp., Triehuris triehuria, Wuehereria banerofti.
Além disso, é possível controlar protozoários, tais como Eimeria.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Anasa tristis, Antesti- opsis spp., Blissus spp., Calocoris spp., Campylomma livida, Cavelerius spp., Cimex spp., Creontiades dilutus, Dasynus piperis, Diehelops fureatus, Diconocoris hewetti, Dysdereus spp., Euschistus spp., Eurygaster spp., Heli- opeltis spp., Horeias nobilellus, Leptoeorisa spp., Leptoglossus phyllopus, Lygus spp., Maeropes exeavatus, Miridae, Nezara spp., Oebalus spp., Pen- tomidae, Piesma quadrata, Piezodorus spp., Psallus seriatus, Pseudaeysta persea, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Seotinophora spp., Stephani- tis nashi, Tibraea spp., Triatoma spp.
Da ordem dos Homoptera1 por exemplo, Acyrthosipon spp., Ae- neolamia spp., Agonoseena spp., Aleurodes spp., Aleurolobus barodensis, Aleurothríxus spp., Amrasea spp., Anuraphis eardui, Aonidiella spp., Apha- nostigma piri, Aphis spp., Arboridia apiealis, Aspidiella spp., Aspidiotus spp., Atanus spp., Aulaeorthum solani, Bemisia spp., Brachyeaudus heliehrysii, Braehyeolus spp., Brevieoryne brassieae, Calligypona marginata, Carneoee- phala fulgida, Ceratovaeuna lanigera, Cereopidae, Ceroplastes spp., Chae- tosiphon fragaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chromaphis ju- glandieola, Chrysomphalus fieus, Cieadulina mbila, Coeeomytilus halli, Coe- cus spp., Cryptomyzus ribis, Dalbulus spp., Dialeurodes spp., Diaphorina spp., Diaspis spp., Doralis spp., Drosieha spp., Dysaphis spp., Dysmieoeeus spp., Empoasca spp., Eriosoma spp., Erythroneura spp., Euscelis bilobatus, Geococcus eoffeae, Homalodisea eoagulata, Hyalopterus arundinis, Ieerya spp., Idioeerus spp., Idioscopus spp., Laodelphax striatellus, Leeanium spp., Lepidosaphes spp., Lipaphis erysimi, Maerosiphum spp., Mahanarva fimbrio- Iata, Melanaphis sacehari, MeteaIfieIIa spp., Metopolophium dirhodum, Mo- nellia eostalis, Monelliopsis peeanis, Myzus spp., Nasonovia ribisnigri, Ne- photettix spp., Nilaparvata Iugens, Oneometopia spp., Orthezia praelonga, Parabemisia myrieae, Paratrioza spp., Parlatoria spp., Pemphigus spp., Pe- regrinus maidis, Phenaeoeeus spp., Phloeomyzus passerinii, Phorodon hu- muli, Phylloxera spp., Pinnaspis aspidistrae, Planoeoeeus spp., Protopulvina- ria pyriformis, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudoeoeeus spp., Psylla spp., Pteromalus spp., Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., Quesada gigas, Rastro- eoceus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Seaphoides titanus, Sehi- zaphis graminum, Selenaspidus artieulatus, Sogata spp., Sogatella fureifera, Sogatodes spp., Stictoeephala festina, Tenalaphara malayensis, Tinocallis earyaefoliae, Tomaspis spp., Toxoptera spp., Trialeurodes vaporariorum, Trioza spp., Typhloeyba spp., Unaspis spp., Viteus vitifolii.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp., Hoplo- eampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp..
Da ordem dos Isopoda, por exemplo, Armadillidium vulgare, O- niseus asellus, Porcellio seaber.
Da ordem dos Isoptera, por exemplo, Retieulitermes spp., Odon- totermes spp..
Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Aeronieta major, Aedia leueomelas, Agrotis spp., Alabama argillaeea, Antiearsia spp., Barathra bras- sieae, Bucculatrix thurberiella, Bupalus piniarius, Caeoeeia podana, Capua retieulana, Carpoeapsa pomonella, Cheimatobia brumata, Chilospp., Choris- toneura fumiferana, Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Earias insulana, Ephestia kuehniella, Euproetis ehrysorrhoea, Euxoa spp., Feltia spp., Galleria mellonella, Helieoverpa spp., Heliothis spp., Hofmannophila pseudospretella, Homona magnanima, Hyponomeuta padella, Laphygma spp., Lithocolletis blaneardella, Lithophane antennata, Loxagrotis albieosta, Lymantria spp., Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Mocis repanda, Mythimna sepa- rata, Oria spp., Oulema oryzae, Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Phyllocnistis eitrella, Pieris spp., Plutella xylostella, Prodenia spp., Pseudale- tia spp., Pseudoplusia includens, Pyrausta nubilalis, Spodoptera spp., Ther- mesia gemmatalis, Tinea pellionella, Tineola bisselliella, Tortrix viridana, Tri- choplusia spp..
Da ordem dos Orthoptera, por exemplo, Aeheta domestieus, Blatta orientalis, Blattella germaniea, Gryllotalpa spp., Leueophaea maderae,
Loeusta spp., Melanoplus spp., Periplaneta americana, Schistocerea grega- ria.
Da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Ceratophyllus spp., Xenopsylla eheopis.
Da ordem dos Symphyla, por exemplo, Seutigerella immaeulata.
Da ordem dos Thysanoptera1 por exemplo, Baliothrips biformis, Enneothrips flavens, Frankliniella spp., Heliothrips spp., Hercinothrips femo- ralis, Kakothrips spp., Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips spp., Taeniot- hrips cardamoni, Thrips spp..
Da ordem dos Thysanura, por exemplo, Lepisma saeeharina.
Os nematódeos fitoparasitários incluem, por exemplo, Anguina spp., Aphelenehoides spp., Belonoaimus spp., Bursaphelenchus spp., Dit- ylenehus dipsaei, Globodera spp., Helioeotylenehus spp., Heterodera spp., Longidorus spp., Meloidogyne spp., Pratylenehus spp., Radopholus similis, Rotylenehus spp., Triehodorus spp., Tylenehorhynehus spp., Tylenchulus spp., Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema spp..
Os compostos de acordo com a invenção, em determinadas concentrações ou quantidades de emprego, podem ser empregados eventu- almente também como herbicidas, "fitoprotelones", reguladores de cresci- mento ou composições para o aperfeiçoamento das propriedades das plan- tas, ou como microbicidas, por exemplo, como fungicidas, antimicóticos, bac- tericidas, viricidas (inclusive composições contra viróides) ou como composi- ção contra MLO (organismo tipo micoplasma) e RLO (organismo tipo Ric- kettsia). A substância ativa de acordo com a invenção pode estar presen- te em suas formulações usuais no comércio bem como nas formas de apli- cação preparadas a partir destas formulações em mistura com outras subs- tâncias ativas, tais como inseticidas, iscas, esterilizantes, bactericidas, acari- cidas, nematicidas, fungicidas, substâncias reguladoras do crescimento, herbicidas, "fitoprotelones", fertilizantes ou semiquímicos.
Componentes particularmente favoráveis, são, por exemplo, os
seguintes: Fungicidas:
Inibidores da síntese do ácido nucléico:
benalaxila, benalaxila-M, bupirimato, quiralaxila, clozilacon, dimetirimol, eti- rimol, furalaxila, himexazol, metalaxila, metalaxila-M, ofurace, oxadixila, áci- do oxolínico
Inibidores da mitose e da divisão celular:
benomila, carbendazim, dietofencarb, etaboxam, fuberidazol, pencicurona, tiabendazol, tiofanato de metila, zoxamida Inibidores da cadeia respiratória - complexo I: diflumetorim
Inibidores da cadeia respiratória - complexo II:
boscalida, carboxin, fenfuram, flutolanila, furametpir, furmecilox, mepronila, oxicarboxin, pentiopirad, tifluzamida Inibidores da cadeia respiratória - complexo III:
azoxistrobina, ciazofamid, dimoxistrobina, enestrobina, famoxadona, fenami-
dona, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, pira-
clostrobina, picoxistrobina, trifloxistrobina
Desacopladores
dinocap, fluazinam
Inibidores da produção de ATP:
acetato de fentina, cloreto de fentina, hidróxido de fentina, siltiofam Inibidores da biossíntese do aminoácido e da proteína: andoprim, blasticidin-S, ciprodinila, casugamicina, hidrato de cloridrato de casugamicina, mepanipirim, pirimetanila Inibidores da transdução do sinal: fempiclonila, fludioxonila, quinoxifen inibidores da síntese do lipídio e das membranas
clozolinato, iprodiona, procimidona, vinclozolin ampropilfos, potássio- ampropilfos, edifenfos, etridiazol, iprobenfos (IBP), isoprotiolan, pirazofos tolclofos-metila, bifenila
iodocarb, propamocarb, cloridrato de propamocarb, propamocarb-fosetilato
Inibidores da biosíntese do ergosterol:
fenexamida,
azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoco- nazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, etaconazol, fenarimol, fem- buconazol, fluquinconazol, flurprimidol, flusilazol, flutriafol, furconazol, furco- nazol-cis, hexaconazol, imazalila, sulfato de imazalila, imibenconazol, ipco- nazol, metconazol, miclobutanila, nuarimol, oxpoconazol, paclobutrazol, pen- conazol, perfurazoato, propiconazol, protioconazol, pirifenox, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triflumizol, triforin, tritico- nazol, uniconazol, voriconazol, viniconazol,
aldimorf, dodemorf, acetato de dodemorf, fempropidina, fempropimorf, espi- roxamina, tridemorf naftifina, piributicarb, terbinafina Inibidores da síntese da parede celular:
bentiavalicarb, bialafos, dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, mandipropamid, polioxinas, polioxorim, validamicina A Inibidores da biossíntese da melanina:
capropamid, diclocimet, fenoxanila, ftalida, piroquilon, triciclazol Indutores de resistência: acibenzolar-S-metila, probenazol, tiadinila Compostos com atividade múltipla:
captafol, captan, clorotalonila, sais de cobre tais como: hidróxido de cobre, naftenato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, oxido de cobre, oxina-cobre e misturas bordeaux, diclofluanida, ditianona, dodina, base livre de dodina, ferbam, folpet, fluorfolpet, guazatina, acetato de guazatina, imi- noctadina, albesilato de iminoctadina, triacetato de iminoctadina, mancoper, mancozeb, maneb, metiram, metiram zinco, propineb, enxofre e preparados de enxofre contendo polissulfeto de cálcio, tiram, tolilfluanida, zineb, ziram Outros fungicidas:
amibrondol, bentiazol, betoxazin, capsimicina, carvona, quinometionato, clo- ropicrina, cufraneb, ciflufenamida, cimoxanila, dazomet, debacarb, diclome- zina, diclorofeno, dicloran, difenzoquat, difenzoquat metilsulfato, difenilami- na, ferinzon, flumetover, flussulfamida, fluopicolida, fluorimida, fosetil- alumínio, fosetil-cálcio, fosetil-sódio, hexaclorobenzeno, sulfato de 8-hidróxi- quinolina, irumamicina, metassulfocarb, metrafenona, isotiocianato de metila, mildiomicina, natamicina, dimetil ditiocarbamato de níquel, nitrotal-isopropila, octilinona, oxamocarb, oxifentiina, pentaclorofenol e sais, 2-fenilfenol e sais, piperalin, propanosina-sódio, proquinazid, piribencarb, pirrolnitrina, quinto- zen, tecloftalam, tecnazen, triazóxido, triclamida, valifenal, zarilamida, 2-(2-{[6-(3-cloro-2-metilfenóxi)-5-fluorpirimi N-metilacetamida,
2-[[[[[1-[3(1-flúor-2-feniletil)óxi]fenil]etilideno]amino]óxi]metil]-alfa-(metóxi- imino)-N-metil-alfa-benzacetamida, cis-1-(4-clorofenil)-2-(1 H-1,2,4-triazol-1-il)-cicloheptanol, ácido 1 -[(4-metoxifenóxi)metil]-2,2-dimetilpropil-1 H-imidazol-1 -carboxílico, 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil)-piridina, 2-butóxi-6-iodo-3-propil-benzopiranon-4-ona,
2-cloro-N-(2,3-di-hidro-1,1,3-trimetil-1 H-inden-4-il)-3-piridincarboxamida, 3,4,5-tricloro-2,6-piridindicarbonitrila, 3,4-dicloro-N-(2-cianofenil)isotiazol-5-carboxamida (IsotianiIa) 3-[5-(4-clorofenil)-2,3-dimetilisoxazolidin-3-il]piridina,
5-cloro-6-(2,4,6-trifluorfenil)-N-[(1 R)-1,2,2-trimetilpropil][1,2,4]triazolo[1,5- a]pirimidin-7-amina,
5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1-il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)[1,2,4]triazolo[1,5- ajpirimidina,
5-cloro-N-[(1 R)-1,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorfenil)-[1,2,4]triazolo[1,5- a]pirimidin-7-amina,
2-[[[ciclopropil[(4-metoxifenil)imino]metil]tio]metil]-alfa-(metoximetileno)- benzoacetato de metila,
metil 1 -(2,3-di-hidro-2,2-dimetil-1 H-inden-1-il)-1 H-imidazol-5-carboxilato,
N-(3',4'-dicloro-5-fluorbifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1-metil-1H-pirazol-4-
carboxamida,
N-(3-etil-3,5,5-trimetil-ciclo-hexil)-3-formilamino-2-hidróxi-benzamida,
N-(4-cloro-2-nitrofenil)-N-etil-4-metil-benzenossulfonamida,
N-(4-clorobenzil)-3-[3-metóxi-4-(prop-2-in-1-ilóxi)fenil]propanamida,
N-[(4-clorofenil)(ciano)metil]-3-[3-metóxi-4-(prop-2-in-1-
ilóxi)fenil]propanamida,
N-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, N-[1-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2,4-dicloronicotinamida, (2S)-N-[2-[4-[[3-(4-clorofenil)-2-propinil]óxi]-3-metoxifenil]etil]-3-metil-2- [(metilsulfonil)amino]butanamida,
N4(Z)-[(ciclopropilmetóxi)imino][6-(difluormetóxi)-2,3-difluorfenil]meti 2-benzacetamida,
N-{2-[1,1 '-bi(ciclopropil)-2-il]fenil}-3-(difluormetil)-1-metil-1 H-pirazol-4- carboxamida,
N-{2-[3-cloro-5-(trifluormetil)piridin-2-il]etil}-2-(trifluormetil)benzamida,
N-etil-N-metil-N'-{2-metil-5-(trifluormetil)-4-[3-
(trimetilsilil)propóxi]fenil}imidoformamida,
ácido 0-[1 -[(4-metoxifenóxi)metil]-2,2-dimetilpropil]-1 H-imidazol-1 -
carbotióico,
2-amino-4-metil-N-fenil-5-tiazolcarboxamida, 2,4-di-hidro-5-metóxi-2-metil-4-[[[[1-[3-
(trifluormetil)fenil]etiliden]amino]óxi]metil]fenil]-3H-1,2,4-triazol-3-ona (CASO No. 185336-79-2),
N-(6-metóxi-3-piridinil)ciclopropano carboxamida, Bactericidas:
Bronopol, diclorofeno, nitrapirina, dimetil ditiocarbamato de níquel, casuga- micina, octilinona, ácido furano-carboxílico, oxitetraciclina, probenazol, strep- tomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre. Inseticidas/acaricidas/nematicidas: Inibidores de acetilcolinesterase (AchE) Carbamatos,
por exemplo, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, alixicarb, aminocarb, bendio- carb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarboxim, butoxicarboxim, car- barila, carbofurano, carbossulfano, cloetocarb, dimetilan, etiofencarb, feno- bucarb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metam-sódio, me- tiocarb, metomila, metolcarb, oxamila, pirimicarb, promecarb, propoxur, tiodi- carb, tiofanox, trimetacarb, XMC1 xililcarb, triazamato Organofosfatos,
por exemplo acetato, azametifos, azinfos (-metila, -etila), bromofos-etila, bromfenvinfos (-metila), butatiofos, cadusafos, carbofenotiona, cloretoxifos, clorofenvinfos, cloromefos, cloropirifos (-metila/-etila), coumafos, cianofenfos, cianofos, clorofenvinfos, demeton-S-metila, demeton-S-metilsulfona, dialifos, diazinona, diclofentiona, diclorvos/DDVP, dicrotofos, dimetoato, dimetilvinfos, dioxabenzofos, dissulfotona, EPN, etiona, etoprofos, etrimfos, famphur, fe- namifos, fenitrotiona, fensulfotiona, fentiona, flupirazofos, fonofos, formotio- na, fosmetilano, fostiazato, heptenofos, iodofenfos, iprobenfos, isazofos, iso- fenfos, O-salicilato de isopropila, isoxationa, malation, mecarbam, metacri- fos, metamidofos, metidation, mevinfos, monocrotofos, naled, ometoato, oxi- demeton-metila, paration (-metila/-etila), fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, fosfocarb, foxima, pirimifos (-metila/-etila), profenofos, propa- fos, propetamfos, protiofos, protoato, piraclofos, piridafentiona, piridationa, quinalfos, sebufos, sulfotep, sulprofos, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetra- clorovinfos, tiometona, triazofos, triclorfon, vamidotiona Moduladores do canal de sódio/bloqueador do canal de sódio dependente de tensão Piretróides,
por exemplo acrinatrina, aletrina (d-cis-trans, d-trans), beta-ciflutrina, bifentri- na, bioaletrina, bioaletrina-S ciclopentil isômero, bioetanometrina, bioperme- trina, bioresmetrina, clovaportrina, cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis- permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflutrina, cihalotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, teta-, zeta-), cifenotrina, deltametrina, empentrina (1R isômero), es- fenvalerato, etofenprox, fenflutrina, fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox, flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, ga- ma-cihalotrina, imiprotrina, cadetrina, lambda-cihalotrina, metoflutrina, per- metrina (eis-, trans-), fenotrina (1R trans-isômero), praletrina, proflutrina, pro- trifenbute, piresmetrina, resmetrina, RU 15525, silafluofeno, fluvalinato de orvalho, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (1R isômero), tralometrina, trans- flutrina, ZXI 8901, piretrina (pyrethrum) DDT
Oxadiazinas1 por exemplo, indoxacarb semicarbazona,
por exemplo metaflumizon (BAS3201) Agonistas/antagonistas de receptor de acetilcolina Cloronicotinilas,
por exemplo, acetamiprida, clotianidina, dinotefuran, imidacloprida, nitenpi- ram, nitiazina, tiacloprida, tiametoxam Nicotinas, bensultap, cartap Moduladores de receptor de acetilcolina Spinosinas, por exemplo, spinosad, Antagonistas de canal de cloreto controlado por GABA Organoclorinas,
por exemplo, camfecloro, clordano, endosulfan, gama-HCH, HCH1 heptaclo- ro, lindano, metoxicloro
Fiprol, por exemplo, acetoprol, etiprol, fipronil, pirafluprol, piriprol, vaniliprol Ativadores de canal de cloreto Mectinas,
por exemplo, abamectina, emamectina, benzoato de emamectina, ivermecti- na, lepimectina, milbemicina
Miméticos de hormônio juvenil, por exemplo, diofenolan, epofenonano, feno- xicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno, tripreno Agonistas de eedisona /disruptores Diacilhid razinas, por exemplo, cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida
Inibidores de biossíntese de quitina
Benzoiluréias,
por exemplo, bistriflurona, clofluazurona, diflubenzurona, fluazurona, fluciclo- xurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumuro- na, penflurona, teflubenzurona, triflumurona Buprofezina Ciromazina
Inibidores da fosforilação oxidativa, disruptores ATP Diafentiurona
Compostos de estanho orgânicos,
por exemplo, azociclotina, cihexatina, óxidos de fenbutatina Desacopladores de fosforilação oxidativa pela interrupção do gradiente do próton H Pirróis,
por exemplo, clorofenapir Dinitrofenóis,
por exemplo, binapacirla, dinobutona, dinocap, DNOC1 meptildinocap Inibidores de transporte de eletrón do Iado-I METI1S,
por exemplo, fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufenpi-
rad, tolfenpirad
Hidrametilnona
Dicofol
Inibidores de transporte de elétron do Iado-Il Rotenona
Inibidores de transporte de elétron do Iado-Ill Acequinocila, fluacripirima
Disruptores microbianos da membrana intestinal de insetos Linhagens de Bacillus thuringiensis Inibidores de síntese de gordura ácidos tetrônicos, por exemplo, spirodiclofeno, spiromesifeno ácidos tetrâmicos,
por exemplo, espirotetramato, cis-3-(2,5-dimetilfenil)-4-hidróxi-8-metóxi-1-
azaspiro[4,5]dec-3-en-2-ona
carboxamidas,
por exemplo, floriicamida
Agonistas octopaminérgicos,
por exemplo, amitraz
Inibidores de ATPase estimulada por magnésio, propargita
análogos a nereistoxina
por exemplo, oxalato de tiociclam hidrogênio, tiossultap-sódio
Agonistas do receptor de rianodina, dicarboxamidas do ácido benzóico, por exemplo flubendiamida antranilamidas,
por exemplo, rinaxipir (3-bromo-/V-{4-cloro-2-metil-6-
[(metilamino)carbonil]fenil}-1-(3-cloropiridin-2-il-1H-pirazol-5-carboxamida) Produtos biológicos, hormônios ou feromônios
azadiractina, Bacillus spec., Beauveria spec., codlemone, Metarrhizium spec., Paecilomyces spec., thuringiensin, Verticillium spec. Substâncias ativas com mecanismos de efeito desconhecidos ou não- específicos
Agentes de absorção de gás,
por exemplo, fosfitos de alumínio, brometos de metila, fluoretos de sulfurila
Inibidores de devoração,
por exemplo, criolita, flonicamid, pimetrozina
Inibidores de crescimento de ácaros,
por exemplo, clofentezina, etoxazol, hexitiazox
Amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropilato, buprofe- zina, cinometionato, clorodimeform, clorobenzilato, cloropicrina, clotiazoben, ciclopreno, ciflumetofeno, diciclanila, fenoxacrim, fentrifanil, flubenzimina, flufenerim, flutenzina, gossiplure, hidrametilnona, japonilure, metoxadiazona, petróleo, butóxidos de piperonila, oleato de potássio, piridalila, sulfluramida, tetradifona, tetrassul, triarateno, verbutina.
Também é possível uma mistura com outras substâncias ativas conhecidas, como herbicidas ou também com agentes para o aperfeiçoa- mento das propriedades vegetais.
As substâncias ativas, no emprego como inseticidas, podem, além disso, estar presentes em suas formulações usuais no comércio bem como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações, em mistura com sinérgicos. Sinérgicos são compostos através dos quais o efeito das substâncias ativas é aumentado, sem que o sinérgico adicionado preci- se ser propriamente ativo.
As substâncias ativas de acordo com a invenção podem, além disso, no emprego como inseticidas, estar presentes em suas formulações usuais no comércio bem como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações em mistura com substâncias inibidoras que evitam a decomposição da substância ativa após aplicação no ambiente das plantas, sobre a superfície de partes de plantas ou em tecidos vegetais.
O teor de substância ativa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações usuais no comércio pode variar dentro de amplos limi- tes. A concentração de substâncias ativas das formas de aplicação pode situar-se entre 0,00000001 até 95% em peso de substância ativa, de prefe- rência entre 0,00001 e 1% em peso.
A aplicação ocorre de modo usual apropriado a uma das formas de aplicação.
De acordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantas e partes de plantas. Sob plantas são consideradas aqui todas as plantas e populações de plantas, tais como plantas selvagens desejadas e indeseja- das ou plantas de cultura (inclusive plantas de cultura naturalmente presen- tes). Plantas de cultura podem ser plantas que são obtidas por meio de mé- todos de cultivo e de otimização convencionais ou por métodos biotecnológi- cos e de tecnologia genética ou combinações desses métodos, inclusive as plantas transgênicas e inclusive os tipos de plantas que podem ser protegi- das ou não podem ser protegidas por leis de proteção das espécies. Sob partes de plantas devem ser consideradas todas as partes aéreas e subter- râneas e órgãos de plantas, tais como broto, folha, flor e raiz, sendo que são mencionados, por exemplo, folhas, agulhas, caules, troncos, flores, corpos de frutas, frutos e sementes, bem como raízes, tubérculos e rizomas. Às par- tes de plantas pertence também o produto de colheita bem como material de reprodução vegetativa e generativa, por exemplo, estacas, tubérculos, rizo- mas, estacas lenhosas e sementes.
O tratamento de acordo com a invenção das plantas e partes de plantas com as substâncias ativas ocorre diretamente ou pela ação em seus arredores, seu espaço vital ou local de armazenamento segundo os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por meio de imersão, pulverização, va- porização, nebulização, espalhamento, aplicação, injeção e em material de reprodução, particularmente em sementes, além disso por meio de envolvi- mento de uma ou mais camadas.
Como já mencionado acima, todas as plantas e suas partes po- dem ser tratadas de acordo com a invenção. Em uma forma de execução preferida são tratados tipos de plantas e variedades de plantas encontradas na forma nativa ou que foram obtidas pelos métodos de reprodução biológi- ca tradicionais, como cruzamentos ou fusão de protoplastos, bem como suas partes. Em outra forma de execução preferida, são tratadas plantas transgê- nicas e espécies de plantas que foram obtidas por métodos da engenharia genética eventualmente em combinação com métodos convencionais (orga- nismos geneticamente modificados) e suas partes. O conceito "partes" ou "partes de plantas" já foi esclarecido acima.
De modo particularmente preferido são tratadas de acordo com a invenção plantas de cultivares, em cada caso, comercialmente obteníveis ou em uso. Sob cultivares devem ser entendidas plantas com novas proprie- dades ("Traits") cultivadas tanto pelo cultivo tradicional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinante. Estas podem ser espécies, biótipos ou genótipos. Dependendo das espécies de plantas ou cultivares, sua localiza- ção e condições de desenvolvimento (solos, clima, período vegetativo, nutri- entes), em virtude do tratamento de acordo com a invenção, podem surgir também efeitos superaditivos (sinérgicos). Assim, por exemplo, quantidades de aplicação reduzidas e/ou aumento do espectro de ação e/ou aumento do efeito das substâncias e composições empregadas de acordo com a inven- ção, possibilitam melhor crescimento das plantas, maior tolerância contra temperaturas mais elevadas ou mais baixas, elevada tolerância contra seca ou contra teor de água ou de sal no solo, floração mais abundante, colheita facilitada, aceleramento de maturação, maior produção, qualidade melhora- da e/ou maior valor nutritivo dos produtos finais, aumentada estabilidade ao armazenamento e/ou melhorada processabilidade dos produtos colhidos, que superam os efeitos esperados.
As plantas transgênicas ou cultivares preferidos (obtidas através da engenharia genética) a serem tratados de acordo com a invenção inclu- em todas as plantas que receberam material genético pela modificação da tecnologia genética, que confere a essas plantas propriedades valiosas par- ticularmente vantajosas ("Traits"). Exemplos de tais propriedades são melhor crescimento das plantas, tolerância mais elevada em relação a temperaturas mais baixas ou mais altas, maior tolerância à seca ou ao teor de água ou de sal no solo, floração mais abundante, maior facilidade de colheita, acelera- mento na maturação, maior produtividade, melhor qualidade e/ou valor nutri- tivo mais elevado do produto da colheita, maior estabilidade ao armazena- mento e/ou melhor processabilidade dos produtos da colheita. Outros exem- pios particularmente enfatizados para tais propriedades são: melhor defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como contra insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus e também tolerância mais elevada das plantas contra determinadas substâncias ativas de efeito herbicida. Como exemplos de plantas transgênicas são mencionadas as im- portantes plantas de cultura como cereais (trigo e arroz), milho, soja, bata- tas, beterraba açucareira, tomates, ervilhas e outros legumes, algodão, ta- baco, colza, bem como frutíferas (com as frutas: maçãs, péras, cítricos e uvas), sendo mais enfatizado milho, soja, batatas, algodão, tabaco e colza. Como propriedades ("Traits") são enfatizadas em particular a elevada defesa das plantas contra insetos, tetrânicos, nematódeos e caracóis por meio de toxinas formadas nas plantas, em particular aquelas plantas obtidas por ma- terial genético do Bacillus Thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CryIIIA1 CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CryIF bem como suas combinações) (a seguir chamadas "plantas Bt"). Como pro- priedades ("Traits") também é particularmente enfatizada a elevada defesa das planas contra fungos, bactérias e vírus, pela resistência sistêmica adqui- rida (SAR), sistemina, fitoalexina, elicitores bem como genes resistentes e proteínas e toxinas expressas correspondentes. Como propriedades ("Traits") é também particularmente enfatizada a elevada tolerância das plantas em relação a determinadas substâncias ativas herbicidas, por exem- plo, imidazolinonas, sulfoniluréias, glifosatos ou fosfinotricina (por exemplo o gene "PAT"). Os genes que conferem, em cada caso, as propriedades dese- jadas ("traits") podem estar presentes nas plantas transgênicas, também em combinação entre si. Como exemplos para "plantas Bt" são mencionados cultivares de milho, cultivares de algodão, cultivares de soja e cultivares de batatas, que são comercializados sob a marca comercial YIELD GARD® (por exemplo milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo milho), StarLink® (por exemplo milho), Bollgard® (algodão), Nucoton® (algodão) e NewLeaf® (batatas). Como exemplos de plantas resistentes a herbicidas são mencio- nadas variedades de milho, variedades de algodão, variedades de soja co- mercializadas sob a denominação comercial Roundup Ready® (tolerante a glifosato, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerante a fosfi- notricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerante a imidazolinonas) e STS® (tole- rante a sulfoniluréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes a herbi- cidas (usualmente cultivadas visando tolerância a herbicidas) mencionam-se também as variedades comercializadas sob a denominação Clearfield® (por exemplo milho). Naturalmente, isto também se aplica a cultivares a serem desenvolvidos ou colocados no comércio no futuro com essas propriedades ("traits") genéticas ou outras a serem desenvolvidas no futuro. As plantas mencionadas podem ser tratadas de modo particu- larmente vantajoso com os compostos de acordo com a invenção. As faixas preferidas indicadas acima para as substâncias ativas também são apropria- das para o tratamento destas plantas. Particular ênfase é dada ao tratamen- to de plantas com os compostos ou misturas especificamente mencionadas no presente texto.
Verificou-se, além disso, que os compostos de acordo com a invenção apresentam elevado efeito inseticida contra insetos que destroem materiais industriais.
A título de exemplo e de preferência - porém sem limitar - men- cionam-se os insetos a seguir:
Besouros como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobi- um punctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobium per- tinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus planicollis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec., Tryptodendron spec., Apate monachus, Bostrychus capucins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec. Dinode- rus minutus;
Himenópteros, tais como Sirex juvencus, Urocerus gigas, Uroce- rus gigas taignus, Urocerus augur;
Cupins (térmites), tais como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indicola, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santo- nensis, Reticulitermes lucifugus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Coptotermes formosanus;
"Traça", tais como Lepisma saccharina.
Sob materiais industriais no presente contexto deve ser entendi- do como sendo materiais não vivos como particularmente materiais sintéti- cos, adesivos, colas, papéis e papelões, couro, madeira, produtos de trans- formação de madeira e agentes para pintura.
As composições prontas-para-uso podem conter eventualmente ainda outros inseticidas e eventualmente ainda um ou mais fungicidas.
Com respeito a possíveis componentes de misturação adicio- nais, faz-se referência aos inseticidas e fungicidas acima mencionados. Exemplos de Preparação Exemplo 1
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato
112 g de uma mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato
de álcool ramificado uma vez
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano
2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado
230 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CH5-CH2-CH2-CH2-CH-CH5-O-(PO)r-(EO)e-H
C2H5
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
-CHr-CH-O-
r
CH3
os números 8 e 6 representam valores médios e 431,5 g de óleo de girassol
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 102 g de tiacloprida e 10 g de deltametrina. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogê- nea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 μητι. Exemplo 2
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato
112 g de uma mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato
de álcool ramificado uma vez
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano
2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado
230 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CHi-CH2-CH2--CH2-CH-CH2-O-(PO)-(EO)6-H
C2H5
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
-CH-CH-O—
CH3
3 e
os números 8 e 6 representam valores médios e 426,5 g de óleo de girassol
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 102 g de tiacloprida e 10 g de deltametrina. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogê- nea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 pm. Exemplo 3
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato
112 g de uma mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato
de álcool ramificado uma vez
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano
2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado
230 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CHi-CH5--CH2-CHi-CH-CH;-O-(PO)r-(EO)6-H
C2H5
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
-CH-(j^H—O-
CH„
e
os números 8 e 6 representam valores médios e 416,5 g de óleo de girassol e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 102 g de tiacloprida e 10 g de deltametrina. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogê- nea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 μηι. Exemplo 4
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si 10O g de polioxietileno-sorbitol-oleato
113 g de uma mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato
de álcool ramificado uma vez
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano
2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado
198 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CHi-CH5—-CHj-CH5-CH-CH5-O-(PO)r-(EO)6-H
C2H5
em que
EO representa-CH2-CH2-0-,
PO representa
-CHr-CH-O-
CH3
e
os números 8 e 6 representam valores médios e 487,8 g de óleo de girassol
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 76,5 g de imidacloprida e 10,2 g de deltametrina. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogênea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspen- são na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partí- culas inferior a 6 pm. Exemplo 5
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si 100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato
113 g de uma mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato de álcool ramificado uma vez
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano
2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado
198 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
GHi-CH2-CH2-CHi-CH-CH^-O-(PO)5-(EO)6-H
C2H5
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
-CH-ÇH-O
CH3
os números 8 e 6 representam valores médios e 482,8 g de óleo de girassol
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 76,5 g de imidacloprida e 10,2 g de deltametrina. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogênea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspen- são na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partí- culas inferior a 6 μιτι. Exemplo 6
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato g de álcool polialcoxilado 5 g de naftalinossulfonato
2 g de ácido cítrico anidro 0,5 g de polidimetilsiloxano 2 g de butil-hidroxitolueno
g de óleo de mamona hidrogenado 200 g de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
CHi-CHi-CH--CHi-CH-CHi-O--(PO)i-(EO)6-H
C2H5
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
CHj-ÇH-O-
τ
CH,
e
os números 8 e 6 representam valores médios e 497,4 g de óleo de girassol e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 153,1 g de espirotetramato. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogênea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 μιη.
Exemplo 7
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
100 g de polioxietileno-sorbitol-oleato g de álcool polialcoxilado g de naftalinossulfonato
2 g de ácido cítrico anidro
0,5 g de polidimetilsiloxano 2 g de butil-hidroxitolueno g 200 g
CH3-
C2HS
em que
EO representa -CH2-CH2-O-,
PO representa
--CHr- (jiH-O-
CH3
e os números 8 e 6 representam valores médios e 492,4 g de óleo de girassol
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 153,1 g de espirotetramato. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogênea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 μιτι.
Exemplo 8
Para preparação de um concentrado em suspensão são mistu- rados entre si
90 g de tridecilpolioxietileno-esterfosfato
10 g de naftalinossulfonato
1 g de polidimetilsiloxano
g de óleo de mamona hidrogenado
200 g de álcool Guerbet etoxilado da fórmula (l-a-1)
R-0-(-E0-)b-R' (l-a-1)
em que
R representa Ci6-Ci8-alquila ramificada,
de óleo de mamona hidrogenado de etil-hexil-alcoxilato da fórmula
-CH;
-CH;
-Ct-
-CH*
Ch
-(PO)e-(EO)6-H R1 representa n-butila, i-butila ou t-butila,
EO representa -CH2-CH2-O- e
b representa números 8 e o número 8 representa um valor médio
e
474 g de óleo mineral
e agita-se a temperaturas de no máximo 60°C até que resulte uma solução homogênea. A esta solução são adicionados, sob agitação, a temperatura ambiente, 210 g de tebuconazol. Terminada a adição, é agitado por mais 10 minutos a temperatura ambiente. A suspensão homogênea assim resultante é primeiramente submetida a uma moagem bruta e a seguir a uma moagem fina, de modo que seja obtida uma suspensão na qual 90% das partículas de sólido apresentam um tamanho de partículas inferior a 6 pm.
Nos exemplo, foram empregados os produtos a seguir:
Aerosil® R 812 S Sílica hidrofóbica Arlatone® T(V) Polioxietileno-sorbitol-oleato Atlox® 3467 Mistura de alquilarilsulfonato, etilhexanol e um etoxilato de álcool ramificado uma vez Atlox® 4894 Álcool polialcoxilado Bayol® 95 Óleo mineral (óleo de parafina) Castorwax® MP-70 Óleo de mamona hidrogenado Exxsol® D 130 Óleo mineral Morwet® D 425 Naftalinossulfonato Rhodafac RS 610 Tridecilpolioxietileno-ésterfosfato Silfoam® 1132 Polidimetilsiloxano Vulkanox® BHT Butilhidroxitolueno
Exemplo de Aplicação I
Determinação da resistência à chuva após aplicação de formula- ções OD contendo cera em comparação com uma formulação OD sem cera Uma boa resistência à chuva é obtida, em princípio, por uma rápida absorção da substância ativa no decorrer de poucas horas após a aplicação ou por uma boa resistência do revestimento, que depende por sua vez da umectabilidade com chuva e da aderência sobre a superfície da plan- ta. Essas propriedades agem simultaneamente e determinam com qual rapi- dez a substância ativa é lavada da superfície da planta. Neste teste, é medi- da a quantidade de substância ativa lavada pela chuva dependendo do tem- po decorrido entre aplicação da composição e início da chuva.
Para o teste foi empregado algodão (Gossypium hirsutum tipo Carmen), trigo (triticum aestivum L. tipo Orestis) e cevada. As formulções ODHO de acordo com a invenção (exemplo I, exemplo Il e exemplo III) fo- ram comparadas com a formulação comercial Proteus® ODHO (Bayer CropScience). Essa formulação contém as substâncias ativas deltametrina e tiacloprida. Como muita substância ativa mais solúvel em água, tiacloprida sozinha (aplicada como solução aquosa) é rapidamente totalmente lavada da superfície da folha. A influência da formulação sobre a resistência à chu- va foi medida, por isso, para tiacloprida.
A partir das formulações foram preparados caldos de pulveriza- ção com uma concentração de substância ativa de 0,2 g/l de tiacloprida com água encanada, o que correponde a uma quantidade de emprego de 0,5 I de produto em 250 litros de água. O caldo de pulverização continha como mar- cador tiacloprida radioativa em uma concentração de 1500 dpm/μΙ. Cada formulação foi aplicada 5 vezes, 2 μΙ sobre o terço dianteiro da folha de 3 folhas (corresponde ao ponto t = 0). O teste total ocorreu um uma cabine de pulverização de aço inox a temperatura ambiente (20-22°C), na qual é pos- sível a rega por aspersão com água desalinizada a partir de um bocal de rega (Vollkegeldüse FC 468.528.16.42, Lechler). No tempo indicado após a aplicação, foi iniciada a rega por aspersão. Isto foi efetuado por meio de um protocolo de rega por aspersão de 10 mm de quantidade de chuva no decor- rer de uma hora em forma de 5 regas por aspersão para cada 2 mm (após t = 0, 15, 30, 45 e 60). Isto representa um "worst case scenario" em relação ao efeito da chuva, porque há água contínua sobre as folhas e assim a dis- solução e lavagem do depósito de borrifação é máxima.
O líquido da chuva foi quantitativamente juntado para cada folha individualmente através das gotas da água da chuva pela ponta da folha em um béquer de vidro e foi retomada uma alíquota (fração de lavagem). A ali- quota do líquido de lavagem bem como 5 controles de 2 μΙ cada das quanti- dades aplicadas foram medidos com um contador de cintilação.
A partir dos valores medidos foi determinada uma fração percen- tual da fração lavada e da fração resistente à chuva do depósito de borrifa- ção.
Para algumas formulações de acordo com a invenção foi empre- gada analogamente Confidor® Energy como formulação de comparação. Essa formulação contém imidacloprida e deltametrina em quantidades de 75 ou 10 g/l como substâncias ativas. Tabela 1
Resistência à chuva de tiacloprida em algodão 2 horas após aplicação
Formulação % de lavagem % no depósito de borrifação
Proteus® OD110 92,2 7,8
Exemplo I 67,9 32,1
Exemplo Il 82,9 17,1
Exemplo Ill 73,6 26,4
Tabela 2
Resistência à chuva de tiacloprida em algodão 0,5 horas (secado com vento; seco após 15 minutos) após aplicação
Formulação % de lavagem % no depósito de borrifação
Proteus® OD110 86,0 14,0
Exemplo I 64,5 35,5
Exemplo Il 55,0 45,0
Exemplo Ill 54,3 45,7
Tabela 3
Resistência à chuva de tiacloprida em trigo 2 horas após aplicação
Formulação % de lavagem % no depósito de borrifação
Proteus® OD110 84,9 15,1
Exemplo I 83,7 16,3
Exemplo Il 73,6 26,4
Exemplo Ill 82,9 17,1 Tabela 4
Resistência à chuva de tiacloprida em cevada 0,5 horas (secado com vento; seco após 15 minutos) após aplicação
Formulação % de lavagem % no depósito de borrifação Proteus® ODHO 72,2 27,8 Exemplo I 68,0 32,0 Exemplo Il 67,0 33,0 Exemplo Ill 69,4 31,6 Tabela 5 Resistência à chuva de imidacloprida em algodão 2 horas após aplicação Formulação % de lavagem % no depósito de borrifação Confidor® Energy 93,6 6,4 Exemplo IV 74,9 25 Exemplo V 80,3 19,7
Descrição do Teste: Promotor de penetração no nível da cutícula
Aditivos que agem como promotores de penetração no nível da cutícula são denominados a seguir como aditivos aceleradores (compare Schõnherr und Baur1 1994, Pesticide Science 42, 185-208). Aditivos acele- radores caracterizam-se pelo fato de penetrarem na cutícula a partir do caldo de pulverização aquoso e/ou do depósito de borrifação e com isto podem aumentar a mobilidade das substâncias ativas na cutícula. Outros aditivos como polietilenoglicol agem ao contrário, somente no depósito de borrifação (na fase aquosa) ou agem somente como umectante como, por exemplo, dodecilsulfato de sódio.
Neste teste, é determinada a influência de aditivos sobre a pro- priedade de penetração de outras substâncias no nível da cutícula. Aqui a mobilidade de uma substância de teste na cutícula sem e com um aditivo é medida pelo método de dessorção. O método é publicado em detalhes na literatura (Baur et al., 1997, Pesticide Science, 51, 131-152) e somente os princípios e variações são descritos a seguir.
Como substância de teste com função de um "marcador" foi es- colhido aqui um ácido orgânico fraco radioativamente marcado. Como mate- rial vegetal foram empregadas as cutículas foliares enzimaticamente isola- das da parte superior de folhas de pêra de árvores ao ar livre. As cutículas foram montadas em células de difusão, de aço inox, especialmente prepara- das. O "marcador" foi aplicado em um tampão de citrato com pH 3 em esta- do dissolvido sobre a parte originalmente interna da folha. Esse lado interno absorve facilmente a quantidade pouco radioativa do "marcador" na forma de ácido não dissociado. A seguir, esse lado interno foi coberto e mantido a 100% de umidade do ar. A parte morfologicamente externa, normalmente exposta ao ar, da cutícula da folha foi então colocada em contado com um tampão (pH 7), da solução receptora, e iniciada a dessorção. A forma de ácido da substância de teste que penetrou é dissociada pelo receptor e a dessorção ocorre seguindo uma cinética de primeira ordem. A constante de dessorção é proporcional à mobilidade do "marcador" na cutícula.
Após pelo menos 2 tempos para determinar esta constante, a dessorção é então continuada com um tampão que contém adicionalmente o aditivo a ser testado. Dependendo da propriedade do aditivo, ocorre então uma sorção do aditivo na cutícula e dependendo da atividade como plastifi- cante para a cutícula, a mobilidade do "marcador" na cutícula aumenta. Isto mostra-se em uma constante de dessorção mais elevada e a proporção do aumento com aditivo para o sem aditivo descreve o efeito do aditivo como promotor de penetração no nível da cutícula. A comparação do efeito médio de diferentes aditivos reproduz sua efetividade como plastificante da cutícu- la.

Claims (11)

1. Composição agroquímica líquida abrangendo pelo menos uma substância ativa agroquímica sólida à temperatura ambiente e óleo de mamona hidrogenado.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, abrangendo pelo menos uma substância ativa agroquímica sólida à temperatura ambiente, óleo de mamona hidrogenado, pelo menos um promotor de penetração, pelo menos um óleo vegetal ou óleo mineral, pelo menos um agente auxiliar de dispersão não-iônico e/ou pelo me- nos um aniônico.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1, abrangendo ente 1 e 40% em peso de pelo menos uma substância ativa agroquími- ca sólida à temperatura ambiente, entre 0,5 e 3% em peso de óleo de mamona hidrogenado, entre 5 e 50% em peso de pelo menos um promotor de penetração, entre 15 e 75% em peso de pelo menos um óleo vegetal e/ou óleo mi- neral, entre 2,5 e 30% em peso de pelo menos um agente auxiliar de disper- são não-iônico e/ou aniônico.
4. Composição de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 3, contendo tiacloprida como uma substância ativa agroquímica.
5. Composição de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 3, contendo imidacloprida como uma substância ativa agroquímica.
6. Composição de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 3, contendo espirotetramato como uma substância ativa agroquímica.
7. Composição de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 3, contendo pelo menos um fungicida como substância ativa agroquími- ca.
8. Composição de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 até 3, contendo tebuconazol como substância ativa agroquímica.
9. Processo para o aperfeiçoamento da resistência à chuva de composições agroquímicas líquidas, caracterizado pelo fato de que a uma composição concentrada ou a uma composição pronta para uso é adiciona- do óleo de mamona hidrogenado.
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a uma composição concentrada é adicionado óleo de ma- mona hidrogenado em uma concentração final de 1 até 2,5% em peso.
11. Uso de óleo de mamona hidrogenado para aumentar a resis- tência à chuva de composições agroquímicas líquidas.
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