BRPI0715925A2 - sistema medidor projetado para processar sensores de teste individualizados - Google Patents

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BRPI0715925A2
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Robert D Schell
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Bayer Healthcare Llc
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Abstract

SITEMA MEDIDOR PROJETADO PAARA PROCESSAR SENSORES DE TESTE INDIVIDUALIZADOS. Um sistema de teste compreende um recipiente de sensor e um dispositivo de teste. O recepiente de sensor tem uma base e uma tampa. O recipiente encerra uma pluralidade de sensores de teste no mesmo. O recipiente inclui uma etiqueta de calibração fixada a ele. A etiquera inclui contatos elétricos localizados na mesma que codificam informação de calibração na etiqueta de calibração. O dispositivo de teste tem uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo. O recurso de autocalibração é externo ao dispositivo de teste. Orecurso de autocalibração inclui elementos de calibração para se comunicar com os contatos elétricos na etiqueta de calibração. O dispositivo de teste determina a informação de calibração codificada na etiqueta de calibração em resposta aos elementos de calibração encaixando os contatos elétricos. Uma parte do recipiente de sensor permanece externa ao medidor enquanto a informação de calibração codificada está sendo determinada.

Description

"sistema medidor projetado para processar sensores de teste INDIVIDUALIZADOS"
CAMPO DA INVENCAO
A presente ΐηνβηςδο diz respeito, de uma maneira geral, a uma etiqueta de autoca- Iibragao usada para calibrar automaticamente instrumentos ou medidores que determinam a concentragao de um analito. As etiquetas de autocalibragao sao incorporadas em um pacote de fitas de teste individualizadas e uma parte externa do instrumento ou medidor e adaptada para determinar a informagao de calibragao a partir da etiqueta quando ο pacote e fixado ao medidor.
antecedentes da invencao
A determinagao quantitativa de analitos em fluidos de corpo e de grande importan- cia nos diagnosticos e manuten^ao de certas anormalidades fisiologicas. Por exemplo, Iacta- to, colesterol e bilirrubina devem ser monitorados em certos individuos. Particularmente, e importante que individuos diabeticos monitorem freqijentemente ο nivel de glicose em seus fluidos de corpo a fim de gerenciar seu nivel. Os resultados de tais testes podem ser usados para determinar qual, se alguma, insulina ou outra medicagao necessita ser administrada. Em um tipo de sistema de teste de glicose no sangue, sensores sao usados para testar uma amostra de sangue.
Um sensor de teste contem material biossensor ou reagente que reage com glicose no sangue. Em alguns mecanismos, a extremidade de teste do sensor e adaptada para ser colocada dentro do fluido sendo testado, por exemplo, sangue que tenha acumulado em um dedo da pessoa depois de ο dedo ter sido lancetado. O fluido e arrastado para dentro de um canal capilar que se estende no sensor da extremidade de teste para ο material reagente pela agao capilar, de maneira que uma quantidade suficiente de fluido a ser testado e arras- tad a para dentro do sensor. O fluido entao reage quimicamente com ο material reagente no sensor resultando em um stnal eletrico indicative do nivel de glicose no fluido sendo testado. Este sinal e fornecido para ο medidor atraves de areas de contato Iocalizadas perto da tra- seira ou extremidade de contato do sensor e se torna a saida de medida. Em outros meca- nismos, ο sensor tem uma area de reagente em que ο sangue e aplicado. A reagao quimica resultante produz uma mudanga de cor. Quando ο sensor e inserido em um instrumento, a mudanga de cor pode ser medida oticamente e convertida em um valor de concentragao de glicose equivalente.
Sistemas de diagnostico, tais como sistemas de teste de glicose no sangue, tipica- mente calculam ο valor de glicose real com base em uma saida medida e na reatividade corihecida do elemento sensivel de reagente (sensor de teste) usado para executar ο teste. A informagao de reatividade ou de calibragao de Iote do sensor de teste pode ser dada ao
usuario em diversas formas incluindo um niimero ou caractere que ele insere no instrumen- to. Um outro metodo para calibrar tiras contidas dentro de um pacote e incluir uma micropla- queta de calibra^ao dentro do pacote de sensor que e inserido no instrumento de teste. Quando conectado ao instrumento, ο element。de memoria da microplaqueta de calibra^ao e acoplado eletricamente a placa de microprocessador do instrumento para Ier diretamente a informagao de calibragao armazenada pelo instrumento.
Estes metodos sofrem da desvantagem de contar com ο usuario para entrar de forma apropriada com a informagao de calibra^ao, em que alguns usuarios podem nao en- trar de modo algum ou podem entrar incorretamente. Neste caso, ο sensor de teste pode usar a informagao de calibra^ao errada e assim retornar um resultado errorieo. Onde uma microplaqueta de calibragao e contida dentro do pacote de sensor, a microplaqueta de cali- bra^ao pode ser faciImente perdida ou colocada em Iugar errado, resultando em uma inca- pacidade para entrar com a informagao de sensor por meio da microplaqueta de calibragao.
Sistemas aperfei^oados usam uma etiqueta de autocalibragao que e fixada a um cartucho de sensor. A etiqueta de autocalibragao e Iida automaticamente quando ο cartucho e carregado no medidor e nao exige intervengao adicional de usuario. Entretanto, um meto- do de autocalibragao como este exige um cartucho que possa ser carregado no medidor, que possa fornecer prote^ao ambiental para estabilidade a Iongo prazo dos sensores arma- zenados, e que ele possa fornecer acesso automatizado aos sensores. Formas mais sim- ples de um cartucho como este, onde sensores sao selados em compartimentos individuals, de uma maneira geral fornecem pouca ou nenhuma flexibilidade para variar ο niimero de sensores que podem ser embalados e ο maximo e Iimitado pelo tamanho maximo de cartu- cho aceitavel. Cartuchos com sensores empilhados dentro de um compartimento comum podem suportar ntimeros maiores e potencialmente variaveis de sensores armazenados, mas fornecer uma boa selagem ambiental depois de ο primeiro sensor ser extra id ο e dificil, tem complexidade tecnica associada e custos associados com acesso a sensor automatiza- do e, em formas mais simples, pode ser infIexiveI no niimero de sensores que podem ser embalados.
Seria desejavel fornecer um dispositivo e metodo que fornecesse a informagao de calibragao de Iote do sensor de teste para os instrumentos ou medidores em uma maneira segura sem a complexidade, custo e restrig5es de um cartucho automatizado, sem a neces- sidade de entrada manual de informagao de calibragao pelo usuario, e sem a necessidade de uma microplaqueta de calibragao separada que pode ser perdida. Isto e particularmente desejavel para sistemas projetados para trabalhar com sensores individuals embalados em uma garrafa ou outro recipiente que e separado do instrumento e flexivel no niimero de sen- sores que podem ser embalados em vez de em um cartucho especializado que e carregado no instrumento para dispensagao automatica de sensor.
SUMARIO DA INVENCAO De acordo com uma modalidade da presente invengao, um sistema de teste para determinar uma concentragao de analito em uma amostra de fluido e revelado. O sistema de teste compreende um recipiente de sensor e um dispositivo de teste. O recipiente de sensor tem uma base e uma tampa e e adaptado para encerrar uma pluralidade de sensores de teste no mesmo. O recipiente de sensor inclui uma etiqueta de calibragao fixada a ele. A etiqueta de calibragao inclui uma pluralidade de contatos eletricos Iocalizados na mesma. Os coritatos eletricos sao adaptados para codificar informa^ao de calibragao na etiqueta de ca- libragao. O dispositivo de teste tem uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo. A abertura para recipiente de sensor tem um recurso de autocaltbragao Iocalizado na mesma. O recurso de autocalibragao e externo ao dispositivo de teste. O recurso de au- tocalibragao inclui uma pluralidade de elementos de calibragao sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos eletricos na etiqueta de calibragao. O dispositivo de teste e adaptado para determinar a informagao de calibragao codificada na etiqueta de calibragao em resposta aos elementos de calibragao encaixando os contatos eletricos. Uma parte do recipiente de sensor permanece externa ao medidor enquanto a informa^ao de ca- IibraQao codificada esta sendo determinada.
De acordo com uma outra modalidade da presente invengao, um sistema de teste para determinar uma concentraQao de analito em uma amostra de fluido e revelado. O sis- tema de teste compreende um sensor e um dispositivo de teste. O recipiente de sensor tem uma base e uma tampa. O recipiente de sensor inclui uma etiqueta de calibragao fixada a ele. A etiqueta de calibraQao inclui uma pluralidade de contatos eletricos Iocalizados na mesma. Um primeiro contato da pluralidade de contatos eletricos e conectado por meio de um trago condutivo a um primeiro anel, um segundo contato da pluralidade de contatos ele- tricos e conectado por meio de um trago condutivo a um segundo anel, e um terceiro contato da pluralidade de contatos eletricos e desconectado tarito do primeiro quanto do segundo anel. A inforrriagao de calibragao e codificada na etiqueta de calibragao com base nas cone- x5es e desconexoes dos contatos eletricos com ο primeiro e ο segundo anel. O dispositivo de teste tem um microprocessador Iocalizado internamente ao mesmo e uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo. A abertura para recipiente de sensor tem um re- curso de autocalibragao Iocalizado na mesma. O recurso de autocalibragao e externo ao dispositivo de teste e inclui uma pluralidade de elementos de calibragao sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos eletricos na etiqueta de calibragao. O mi- croprocessador e adaptado para determinar a informagSo de calibragao codificada na eti- queta de calibragao em resposta a pluralidade de contatos eletricos encaixando a pluralida- de de elementos de calibragao externos ao dispositivo de teste.
O sumario descrito anteriormente da presente invengao nao e pretendido para re-
presentar cada modalidade, ou cada aspecto, da presente invengao. Recursos e beneficios adicionais da presente ΐηνβηςδο estao evidentes a partir da descri^ao detalhada e das figu- ras expostas a seguir.
DESCRICAO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1a e uma vista lateral de um medidor integrado, de acordo com uma moda- Iidade da presente invengao.
A figura 1b e uma vista lateral oposta do medidor integrado da figura 1a.
A figura 2 e uma representagao de dtagrama de blocos do conjunto de circuitos ele- tricos do medidor integrado da figura 1,de acordo com uma modalidade da invengao.
A figura 3 e uma vista explodida de um sensor eletroquimico de acordo com uma modalidade que pode ser usada em um metodo da presente invengao.
A figura 4 e uma base de sensor e aqueles elementos que sao aplicados diretamen- te a base do sensor na figura 3.
A figura 5 e um recipiente de sensor que e adaptado para conter uma pluralidade dos sensores eletroquimicos, de acordo com algumas modalidades da presente inven?ao. A figura 6a e uma representa^ao de diagrama esquematico de conjunto de circuitos
exemplar para uso com uma etiqueta de codificagao de autocalibragao digital da invengao.
A figura 6b e uma vista ampliada de uma etiqueta de codificagao de autocalibragao digital, de acordo com uma modalidade da presente inven^ao.
A figura 6c e uma tabela ilustrando uma etiqueta de codificagao de autocalibragao digital, de acordo com a figura 6b.
A figura 6d e uma vista ampliada de uma pluralidade de etiquetas de codificagao de autocalibragao digital, de acordo com uma outra modalidade da presente inver^ao.
A figura 6e e uma tabela ilustrando etiquetas de codificagao de autocalibragao digi- tal, de acordo com a figura 6d. A figura 6f e uma vista ampliada de uma pluralidade de etiquetas de codificagao de
autocalibragao digital, de acordo com uma outra modalidade da presente inven^ao.
A figura 6g e uma tabela ilustrando uma etiqueta de codificagao de autocalibragao digital, de acordo com a figura 6f.
A figura 7a e uma representagao de diagrama esquematico de conjunto de circuitos exemplar para uso com uma etiqueta de codificagao de autocalibragao analogica, de acordo com uma outra modalidade da presente invengao.
A figura 7b e uma vista ampliada de etiqueta de codificagao de autocalibragao ana- logica alternativa Litil na presente invengao.
A figura 7c e uma vista ampliada de etiqueta de codificagao de autocalibragao ana- I0gica alternativa ύΐϊΙ na presente inven^ao.
A figura 7d e uma tabela ilustrando etiquetas de codificagao de autocalibragao ana- logica alternativas adicionais de acordo com a presente inven?ao. As figuras 8a-8e sao vistas superiores de uma pluralidade de etiquetas de calibra- ?ao com recursos de localiza^ao, de acordo com algumas modalidades da presente inven- qao.
As figuras 9a-9f sao vistas superiores de uma pluralidade de etiquetas de calibra- gao com recursos de localizagao, de acordo com algumas outras modalidades da presente invengao.
A figura 10 e uma vista em perspective de um medidor adaptado para assentar um recipiente de sensor, de acordo com uma modalidade da presente invengao.
A figura 11 e uma vista em perspective de um recipiente de sensor adaptado para ser assentado no medidor da figura 10, de acordo com uma modalidade.
A figura 12a e uma vista de Ieiaute do medidor da figura 10.
Afigura 12b e uma vista de Ieiaute do cartucho de sensor da figura 11.
A figura 12c e uma vista de Ieiaute do cartucho de sensor da figura 11 assentado no medidor da figura 10.
A figura 13a e uma vista de Ieiaute de um medidor adaptado para assentar um reci-
piente de sensor, de acordo com uma outra modalidade da presente invengao.
A figura 13b e uma vista de Ieiaute de um recipiente de sensor adaptado para ser assentado no medidor da figura 13a, de acordo com uma outra modalidade da presente in- νβηςείο.
A figura 13c e uma vista de Ieiaute do cartucho de sensor da figura 13b assentado,
em uma primeira posigao, no medidor da figura 13a.
A figura 13d e uma vista de Ieiaute do cartucho de sensor da figura 13b assentado, em uma segunda posigao, no medidor da figura 13a.
A figura 14 e uma vista em perspectiva de um medidor adaptado para assentar um recipiente de sensor, de acordo com uma outra modalidade da presente invengao.
A figura 15 e uma vista em perspectiva de um recipiente de sensor adaptado para ser assentado no medidor da figura 14’ de acordo com uma modalidade.
A figura 16 e uma vista em perspectiva de um medidor adaptado para assentar um recipiente de sensor, de acordo com tambem uma outra modalidade da presente invengao. A figura 17 έ uma vista em perspectiva de um recipiente de sensor adaptado para
ser assentado no medidor da figura 16,de acordo com uma modalidade.
DESCRICAO DE MODALIDADES ILUSTRADAS
Um instrument。ou medidor em uma modalidade usa um sensor de teste adaptado para receber uma amostra de fluido para ser analisada, e um processador adaptado para executar uma sequericia de teste predefinida para medir um valor de parametro predefinido. O sensor de teste e removido de um recipiente de sensor antes da inser^ao do sensor de
teste no medidor. Um dispositive de memoria e acoplado ao processador para armazenar valores de dados de parametro predefinidos. Informagao de calibragao associada com ο sensor de teste pode ser Iida pelo processador antes de a amostra de fluido a ser medida ser recebida. Informagao de calibragao pode ser Iida pelo processador antes ou depois de a amostra de fluido a ser medida ser recebida, mas nao depois de a concentragao do analito ter sido determinada. Informagao de calibragao e usada na medi?ao do valor de dados de parametro predefinido para compensar diferentes caracteristicas de sensores de teste, que variarao em uma base de Iote para Iote. A informagao de calibragao e incluida em uma eti- queta de calibra^ao no exterior do recipierite de sensor e e determinada por um recurso de autocalibragao Iocalizado em uma parte externa do medidor. Voltando agora aos desenhos e inicialmente as figuras 1a-1b, um medidor integra-
do 10 esta ilustrado que pode ser usado em combinagao com a presente invengao. O medi- dor integrado 10 compreende um alojamento 12, um mecanismo de Iancetagem 14,um me- canismo de teste 16, um mostrador 18 e um conjunto de teclas 20. Deve ser notado que ο medidor integrado 10 esta ilustrado como um exemplo de um instrumento ou medidor parti- cular que e adaptado para ser utilizado com a presente invengao, entretanto, outros instru- mentos, medidores,ou dispositivos de teste capazes de executar uma analtse em uma a- mostra de fluido tambem podem ser adaptados para uso com a presente invengao.
O mostrador 18 e usado para exibir a concentragao determinada e fornecer outra informagao para ο individuo em teste.〇 individuo em teste pode interagir com ο medidor integrado 10 pela utilizagao do conjunto de teclas 20. Uma parte externa 22 do mecanismo de Iancetagem 14 e Iocalizada em uma extremidade de teste 24 do alojamento 12. O meca- nismo de Iancetagem 14 e parcialmente encerrado dentro do alojamento 12 com uma tampa de extremidade de Iancetagem 26 fixada de modo removivel a parte externa 22 do meca- nismo de Iancetagem 14 oposta ao alojamento 12. Um deslizador 28 e Iocalizado no exterior do alojamento 12 e e conectado operacionalmente ao mecanismo de Iancetagem 14 a fim de armar ο mecanismo de Iancetagem 14.
O mecanismo de Iancetagem 14 e usado para Iancetar a pele de um individuo em teste com uma Ianga fixada de modo removivel 30 (por exemplo, uma lanceta). A tampa de extremidade de Iancetagem 26 tern uma abertura central e protege ο individuo em teste con- tra entrar em contato inadvertidamerite com a Ianga 30 Iocalizada na mesma. A Ian^a 30 e adaptada para obter uma amostra de fluido do individuo em teste. Em uso, ο deslizador 28 e utilizado para armar ο mecanismo de Iancetagem 14 - deslocando a Ianga 30 adicionalmerite para dentro do alojamento 12. Uma tecla de disparo 32 e fornecida no exterior do alojamen- to 12 que, quando pressionada, dispara ο dispositivo de Iancetagem 14 armado. Uma face 34 da tampa de extremidade 26 pode ser tocada pela pele do individuo em teste. O disposi- tivo de Iancetagem 14 pode entao ser disparado (ao pressionar a tecla de disparo 32) fa-
zendo com que a Ianga 30 se estenda a partir da tampa de extremidade 26 e perfure a pele do individuo em teste. O mecanismo de Iancetagem 14 fica adjacente ao mecanismo de teste 16 para Iancetagem e teste Iado a Iado conveniente que reduz ο nivel exigido de mani- pulagao de componente pelo usuario. Tal como ilustrado na figura 1,ο mecanismo de teste 16 e alinhado de forma angular no medidor 10 para facilitar um teste local alternative quando desejavel. Entretanto, a IocaIizaQao e interagao dos comporientes do medidor integrado 10 podem variar e uma descriQao mais detalhada das varias configurag5es nao e necessaria para entender a presente inven^ao.
O mecanismo de teste 16 inclui uma abertura para sensor de teste 36 formada na extremidade de teste 24 do alojamento 12. A abertura para sensor de teste 36 e adaptada para assentar um sensor de teste 38 na mesma. O sensor de teste 38 contem pelo menos um reagente Iocalizado sobre ο mesmo que e adaptado para reagir com um analito de inte- resse dentro de uma amostra de fluido. O sensor de teste 38 pode ser assentado na abertu- ra para sensor de teste 36 pelo individuo em teste. Uma vez que assentado, ο sensor de teste 38 e conectado ao conjunto de circuitos eletricos 80 (figura 4) dentro do medidor inte- grado 10 que e adaptado para executar uma determinagao eletroquimica da concentragao de um analito em uma amostra de fluido. Alternativamente, uma cabe^a de Ieitura otica pode ser conectada ao conjunto de circuitos eletricos do medidor integrado e um sensor otico de teste pode ser inserido perto da cabega de Ieitura otica para considerar uma concentra^ao de analito de uma amostra de fluido a ser determinada oticamente. Um mecanismo de eje- gao 40 e fornecido para permitir ao individuo em teste remover ο sensor de teste 38 do me- didor integrado 10 uma vez que a analise de amostra de fluido tenha sido executada.
O medidor integrado 10 inclui um recurso de autocalibragao 64 (ver a figura 1b) em uma parte externa 66 do alojamento 12. O recurso de autocalibragao 64 e adaptado para interagir com uma etiqueta de calibra?ao 106 (ilustrada nas figuras 5-9 a seguir) Iocalizada em um recipiente de sensor 100 (figura 5). O recurso de autocalibragao 64 inclui uma plura- Iidade de elementos de calibra9ao, tais como os pinos de calibragao 68 que se estendem Ievemente de uma parte do recurso de autocalibragao 64. Tais pinos de calibragao 68 po- dem ser carregados por mola para garantir conexao segura e, se a conexao exigir deslizar a etiqueta de calibragao 106 para ο Iugar atraves dos contatos, os tais pinos de calibragao 68 podem ser afuniIados ou arredondados para reduzir interferencia. Embora a modalidade ilustrada mostre dez pinos de calibragao 68 incluidos no recurso de autocalibragao 64 que sao arranjados substancialmente em um arranjo circular, deve ser notado que ο niimero de pinos de autocalibragao pode variar em niimero e forma desses mostrados na figura 1 b.
O recurso de autocalibragao 64 tambem pode incluir um pino de detecgao 70 Iocali- zado no mesmo. O pino de detecgao 70 pode ser fornecido para detectar quando uma eti- queta de calibragao 106 (figura 5) e Ievada a entrar em contato com ο recurso de autocali-
bragao 64. A detecgao da etiqueta de calibragao 106 pode ser realizada mecanicamente, tal como por meio do fechamento de um contato de comutador da tecla de pressao, ou eletri- camente, tal como por meio de uma conexao eletrica estabelecida entre um contato de de- tecgao 110 (figura 6b) e um ou mais dos contatos eletricos 108 (figuras 5 e 6b). Uma vez que contato tenha sido detectado, a pluralidade dos pinos de calibragao 68 pode determinar a informagao de autocalibragao contida na etiqueta de calibragao 106. O recurso de autoca- Iibragao 64 inclui adicionalmente um ou mais recursos de orientagao 72 adaptados para au- xiliar um usuario a orientar a etiqueta de calibragao 106 com a pluralidade dos pinos de cali- bragao 68 dentro do recurso de autocalibragao 64. A etiqueta de calibragao 106 sera discu- tida detalhadamente em conexao com as figuras 5-9. Tal como discutido anteriormente, ο medidor integrado 10 inclui ο conjunto de cir-
cuitos eletricos 80 (figura 2). O conjunto de circuitos eletricos 80 inclui varios componentes eletronicos e eletricos usados para operar ο medidor integrado 10. O conjunto de circuitos eletricos e conectado ao mostrador 18 assim como ao mecanismo de teste 16. Adicional- mente, ο conjunto de circuitos eletricos 80 e acoplado comunicativamente a um dispositivo de memoria 84. O dispositivo de memoria 84 e adaptado para armazeriar informagao tal como concentrates de analito determinadas, se a amostra de fluido foi coletada de um lo- cal de teste alternative»,informagao de data e hora, tabelas de consulta para codigos de cali- bra^ao predefinidos, etc. O dispositivo de memoria 84 e tipicamente uma memoria nao vola- til, tal como, por exemplo, EPROM (memoria somente de Ieitura programavel e apagavel) ou EEPROM (memoria somente de Ieitura programavel e apagavel eletricamente). Uma bateria (nao mostrada) e tipicamente usada para energizar ο conjunto de circuitos eletricos e ο mos- trador 18 dentro do medidor integrado 10.
Referindo-se tambem a figura 2, um diagrama de blocos representando ο conjunto de circuitos eletricos 80 do medidor integrado 10 esta ilustrado, de acordo com uma modali- dade da presente invengao. O conjunto de circuitos eletricos 80 inclui um microprocessador 82 juntamente com ο dispositivo de memoria associado 84 para armazenar dados de pro- grama e de usuario. O conjunto de circuitos de medi^ao de sensor 86 acoplado ao sensor de teste 38 e controlado operacionalmente pelo microprocessador 82 para registrar vaiores de teste de glicose no sarigue. Uma fungao de monitoramento de bateria 88 e acoplada ao microprocessador 82 para detectar uma baixa condigao de bateria (nao mostrada). Uma fun?ao de alarme 90 e acoplada ao microprocessador 82 para detectar condig5es de siste- ma predefinidas e para gerar indicagoes de alarme para ο usuario do medidor integrado 10.
Uma porta de dados ou uma interface de comunicagdes 92 acopla dados a um dis- positivo externo (por exemplo, computador, computador portatil, assistente digital pessoal, servidor remoto, um dispositivo conectado em rede, etc.) e a partir dele. A interface de co- municag5es 92 permite ao dispositivo externo acessar pelo menos as concentra55es de
analito armazenadas no dispositivo de memoria. A interface de comunicagao 92 pode ser qualquer número de dispositivos que permita ao medidor integrado 10 se comunicar com um dispositivo externo, tal como, por exemplo, uma porta serial padrão, uma porta de emis- sor/detector de infravermelho, um conector de telefone, uma porta de transmissor/receptor de radiofreqüência, um modem, uma placa ou dispositivo de memória removível, etc. O con- junto de circuitos elétricos também pode incluir microplaquetas ROM para executar progra- mas.
Uma entrada de LIGAR/DESLIGAR 94 é responsiva à operação de LIGAR/DESLIGAR de usuário do medidor integrado 10 e é acoplada ao microprocessador 82 para executar o modo de seqüência de teste de sangue do medidor integrado 10. O con- junto de circuitos de medição de sensor 86 também pode detectar inserção de um sensor de teste 38 e fazer com que o microprocessador 82 execute o modo de seqüência de teste de sangue. Uma entrada de recursos de sistema 96 é acoplada ao microprocessador 82 para executar seletivamente um modo de recursos de sistema do medidor integrado 10. Uma entrada de autocalibração 98 é acoplada ao microprocessador 82 (por exemplo, por meio do conjunto de circuitos de interface tal como esse mostrado nas figuras 6a e 7a) para detectar informação codificada de autocalibração em um recipiente de sensor 100 (figura 5) de acor- do com uma modalidade da presente invenção. O microprocessador 82 contém programa- ção adequada para determinar uma concentração de analito de uma amostra de fluido apli- cada ao sensor de teste 38. Para determinar a concentração de analito em uma amostra de fluido, um sensor
eletroquímico pode ser usado. É desejável que o sensor eletroquímico forneça medições seguras e reproduzíveis. Referindo-se agora à figura 3, de acordo com uma modalidade, um sensor de teste 38 compreende uma base isolante 42 na qual é impressa em seqüência (tipicamente por meio de técnicas de impressão de tela) um padrão de condutor elétrico 44, um padrão de eletrodo (as partes 46 e 48), um padrão de isolamento (dielétrico) 50 e uma camada de reação 54. A base do sensor eletroquímico fornece um caminho de fluxo para a amostra de teste fluida. O sensor de teste 38 está mostrado na figura 4 em que todos os elementos sobre a base 42 estão mostrados no mesmo plano.
A função da camada de reação 54 é converter glicose, ou um outro analito na a- mostra de teste fluida, estoiquiometricamente em uma espécie química que seja mensurável eletroquimicamente, em termos de corrente elétrica que ela produz, pelos componentes do padrão de eletrodo. A camada de reação 54 de uma maneira geral contém um material bi- ossensor ou reagente, tal como uma enzima, e um recebedor de elétrons. Mais especifica- mente, a camada de reação 54 contém uma enzima que reage com analito para produzir elétrons móveis no padrão de eletrodo e um recebedor de elétrons (por exemplo, um sal de ferricianeto) para carregar os elétrons móveis para a superfície do eletrodo de trabalho. O recebedor de elétrons pode ser referido como um mediador no qual o mediador é reduzido em resposta a uma reação entre o analito e a enzima. A enzima na camada de reação pode ser combinada com um polímero hidrofílico, tal como oxido de polietileno. Uma enzima que pode ser usada para reagir com glicose é oxidase de glicose. É considerado que outras en- zimas podem ser usadas tais como desidrogenase de glicose.
As duas partes 46, 48 do padrão de eletrodo fornecem os respectivos eletrodos de
trabalho e contra necessários para determinar eletroquimicamente o analito. O eletrodo de trabalho 46a tipicamente compreende uma enzima que reage com analito. Os eletrodos de trabalho e contra podem ser configurados de tal maneira que a parte principal do contraele- trodo 48a é localizada a jusante (em termos da direção de fluxo de fluido ao longo do cami- nho de fluxo) da parte exposta de um eletrodo de trabalho 46a. Esta configuração permite que a amostra de fluido de teste cubra completamente a parte exposta do eletrodo de traba- lho 46a.
Um subelemento de contraeletrodo 48a, entretanto, pode ser posicionado a mon- tante do elemento superior de eletrodo de trabalho 46a de maneira que quando uma quanti- dade adequada da amostra de fluido (por exemplo, uma amostra de sangue total) para co- brir completamente o eletrodo de trabalho entra no espaço capilar, uma conexão elétrica se forma entre o subelemento de contraeletrodo 48a e a parte exposta do eletrodo de trabalho 46a por causa da condutividade da amostra de fluido. A área do contraeletrodo, entretanto, que está disponível para contato com a amostra de fluido é tão pequena que somente uma corrente muito frágil pode passar entre os eletrodos e, assim, através do detector de corren- te. Ao programar o detector de corrente para dar um sinal de erro quando o sinal recebido está abaixo de um certo nível predeterminado, o dispositivo sensor pode informar o usuário de que sangue insuficiente foi fornecido como entrada para a cavidade do sensor e que um outro teste deve ser conduzido. Os eletrodos de trabalho e contra incluem tinta de eletrodo. A tinta de eletrodo tipi-
camente contém carbono ativo eletroquimicamente. Componentes da tinta condutora podem ser uma mistura de carbono e prata que é escolhida para fornecer um caminho de baixa resistência química entre os eletrodos e o medidor com o qual eles estão em conexão ope- rativa por meio do contato com o padrão condutivo em uma extremidade traseira 56 do sen- sor. O contraeletrodo pode ser compreendido de cloreto de prata/prata ou carbono. Para aprimorar a reprodutibiliade da leitura de medidor, o padrão dielétrico isola os eletrodos da amostra de teste fluida exceto em uma área definida perto do centro do padrão de eletrodo 52. Uma área definida é importante neste tipo de determinação eletroquímica por causa de a corrente medida depender da concentração de analito e da área da camada de reação que é exposta à amostra de teste contendo analito.
Uma camada dielétrica típica 50 compreende um polimetano modificado de acrilato curado UV. Uma tampa ou cobertura 58 é adaptada para casar com a base para formar um espaço para receber a amostra de fluido em que os eletrodos contra e de trabalho estão situados. A tampa 58 fornece um espaço côncavo 60, e é tipicamente formado por gravar em alto-relevo uma lâmina plana de material deformável. A tampa 58 é perfurada para for- necer uma ventilação de ar 62 e unida à base isolante 42 em uma operação de selagem. A tampa 58 e a base 42 podem ser seladas conjuntamente por meio de soldagem sônica. A tampa gravada em alto-relevo e a base podem ser unidas pelo uso de um material adesivo no lado de baixo da tampa. O método de unir a tampa e a base está descrito mais detalha- damente na patente US 5.798.031 que está incorporada neste documento por meio desta referência na sua totalidade.
Materiais adequados para a base isolante 42 incluem policarbonato, tereftalato de polietileno, polímeros de vinil e acrílico estáveis dimensionalmente, e misturas de polímeros tais como policarbonato/tereftalato de polietileno e estruturas de lâmina delgada de metal (por exemplo, um laminado de náilon/alumínio/cloreto de polivinila). A tampa é tipicamente fabricada de um material polimérico em folha deformável tal como policarbonato, ou um grau gravável em relevo de tereftalato de polietileno, tereftalato de polietileno glicol modificado ou uma composição de lâmina delgada de metal (por exemplo, uma estrutura de lâmina delga- da de alumínio). A camada dielétrica pode ser fabricada de um acrilato-poliuretano modifica- do que é curável por meio de luz UV ou umidade ou um polímero de vinil que é curável por calor.
É considerado que outros sensores eletroquímicos podem ser usados na presente invenção. Exemplos de sensores eletroquímicos que podem ser usados para medir concen- trações de glicose são aqueles usados nos sistemas DEX®, DEX II®, ELITE® e ASCENSIA® da Bayer Corporation. Mais detalhes de tais sensores eletroquímicos podem ser encontrados nas patentes US 5.120.420 e 5.320.732 que estão ambas incorporadas pela referência nas suas totalidades. Um ou mais dos sensores eletroquímicos podem ser comprados da Matsushita Eletric Industrial Company. Um outro sensor eletroquímico é reve- lado na patente US 5.798.031, a qual está incorporada na sua totalidade pela referência. Um exemplo adicional de um sensor eletroquímico que pode ser usado em um sistema de moni- toramento amperométrico é revelado na patente US 5.429.735. É considerado que ainda outros biossensores podem ser usados na presente invenção.
Embora o sensor de teste 38 e o medidor integrado 10 ilustrados anteriormente te- nham sido descritos com relação a sistemas de teste eletroquímicos, deve ser entendido que a presente invenção é operável com sistemas de teste óticos ou outros sistemas de teste. O eletroquímico, ótico, ou outros sensores podem ser armazenados em um recipiente de sensor tal como uma garrafa ou cartucho.
Voltando agora à figura 5, um recipiente de sensor 100 está ilustrado, de acordo com uma modalidade da presente invenção. O recipiente de sensor 100 inclui uma base 102 e uma tampa fixável de modo removível 104. A base 102 é adaptada para encerrar uma pluralidade de sensores de teste (por exemplo, o sensor de teste 38) quando a tampa 104 é fixada a ela. O recipiente de sensor 100 auxilia em inibir a contaminação dos sensores de teste 38 pelo ambiente externo. Quando um indivíduo em teste deseja executar uma deter- minação de analito, um da pluralidade dos sensores de teste 38 é removido do recipiente de sensor 100 e é inserido no medidor integrado 10 tal como ilustrado nas figuras 1a-1b.
O recipiente de sensor 100 também inclui a etiqueta de calibração 106 localizada sobre o mesmo. Tal como ilustrado, a etiqueta de calibração 106 pode ficar localizada em uma parte da tampa 104. Alternativamente, a etiqueta de calibração 106 pode ficar localiza- da na base 102 ou em uma outra parte da tampa 104. Deve ser entendido que a localização da etiqueta de calibração 106 no recipiente de sensor 100 pode variar contanto que a eti- queta de calibração 106 seja capaz de entrar em contato com o recurso de autocalibração 64 (figura 1b) do medidor integrado 10. Informação ou códigos de calibração designados para uso nas computações de valor clínico para compensar variações de fabricação entre os sensores de teste 38 são codificados na etiqueta de calibração 106.
A etiqueta de calibração 106 é usada para automatizar o processo de transferência de informação de calibração (por exemplo, a informação de calibração de reagente de lote específico para o sensor de teste 38) de tal maneira que os sensores de teste 38 podem ser usados com diferentes instrumentos ou medidores. Um ou mais da pluralidade dos pinos de autocalibração 68 se acopla eletricamente com a etiqueta de calibração 106 quando a eti- queta de calibração 106 é levada a entrar em contato com o recurso de autocalibração 64 do medidor integrado 10. De acordo com um método, uma concentração de analito de uma amostra de fluido é determinada usando leituras de corrente elétrica e pelo menos uma e- quação. Neste método, constantes de equação são identificadas usando a informação ou códigos de calibração provenientes da etiqueta de calibração 106. Estas constantes podem ser identificadas por (a) usar um algoritmo para calcular as constantes de equação ou (b) recuperar as constantes de equação de uma tabela de consulta para um código de calibra- ção predefinido particular que é lido na etiqueta de calibração 106. A etiqueta de calibração 106 pode ser implementada por meio de técnicas digitais ou analógicas. Em uma implemen- tação digital, o medidor integrado 10 ajuda a determinar se existe condutância ao longo de localizações selecionadas para determinar a informação de calibração. Em uma implemen- tação analógica, o medidor integrado 10 ajuda a medir a resistência ao longo de localiza- ções selecionadas para determinar a informação de calibração.
A etiqueta de calibração 106 inclui uma pluralidade dos contatos elétricos 108 loca- lizados sobre a mesma. Tal como ilustrado, a pluralidade dos contatos elétricos 108 de uma maneira geral circunda um contato de detecção 110 opcional. Em modalidades onde um contato de detecção 110 é fornecido, o contato de detecção 110 é adaptado para encaixar o pino de detecção 70 do recurso de autocalibração 64 para indicar ao microprocessador 82 que a informação de autocalibração fornecida na etiqueta de calibração 106 é capaz de ser determinada. O contato entre a etiqueta de calibração 106 e o recurso de autocalibração 64 pode ser determinado, por exemplo, por detectar continuidade elétrica entre o pino de de- tecção 70 e qualquer um dos outros contatos elétricos 108. Na modalidade ilustrada, a eti- queta de calibração 106 inclui uma posição indicadora 112 localizada entre dois da plurali- dade dos contatos elétricos 108. A posição indicadora 112 pode ser utilizada pelo recurso de autocalibração 64 para determinar onde iniciar a obtenção da informação de autocalibração proveniente da etiqueta de calibração 106 se mais de uma orientação da etiqueta de cali- bração 106 em relação ao recurso de autocalibração 64 for possível.
O recipiente de sensor 100 também pode incluir um ou mais recursos de orientação 114, tal como ilustrado na figura 5. O um ou mais recursos de orientação 114 do recipiente de sensor 100 são adaptados para encaixar os recursos de orientação 72 (figura 1b) do re- curso de autocalibração 64. Tal como ilustrado, o um ou mais recursos de orientação 114 são entalhes na tampa 104 do recipiente de sensor 100. Os entalhes são adaptados para encaixar a pluralidade de abas que forma os recursos de orientação 72 dos recursos de au- tocalibração. Quando as abas são inseridas nos entalhes, a etiqueta de calibração 106 do recipiente de sensor 110 deve estar alinhada de forma apropriada com o recurso de autoca- libração 64 do medidor integrado 10. Deve ser notado, entretanto, que implementações al- ternativas de recursos mecânicos de orientação são possíveis.
Voltando agora à figura 6a, um circuito eletrônico digital 130 para um método de ca- libração digital que conecta o microprocessador 82 à etiqueta de calibração 106 está ilustra- do, de acordo com uma modalidade da presente invenção. Tal como ilustrado, dez sinais de saída digitais do microprocessador 82 (OA a OJ) se conectam através dos dez acionadores 132 (DA a DJ) aos dez pinos de calibração 68 (PA a PJ) por meio do correspondente um dos dez transistores de efeito de campo (FETs) 134 (TA a TJ). Os dez pinos de calibração 68 se conectam aos dez receptores 136 (RA a RJ) que fornecem dez sinais digitais de en- trada (IA a IJ) para o microprocessador 82. Cada receptor tem um elevador (PU) associado 138 conectado a uma tensão de alimentação (VCC). Os pinos de calibração 68 (PA a PJ) se conectam eletricamente aos outros contatos elétricos 108 na etiqueta de calibração 106.
Para ler um padrão de contato da etiqueta de calibração 106, o microprocessador 82 liga um dos acionadores 132, todos os outros acionadores 132 estão desligados. O acio- nador 132 capacitado apresenta um sinal baixo para o pino de calibração 68 associado. O receptor 136 correspondente ao acionador 132 capacitado conectado diretamente ao pino de calibração 68 associado lê como um sinal baixo uma vez que este acionador 132 particu- lar e o receptor 136 estão conectados diretamente. Todos os outros receptores 136 cujo pino de calibração 68 também é acionado como baixo pelo padrão de etiqueta também são lidos como um sinal baixo. Todos os outros receptores 136 remanescentes Ieem como um sinal alto uma vez que o acionador 132 associado não é ligado e o elevador 138 associado puxa a tensão de receptor para VCC.
Referindo-se agora à figura 6b, está mostrado uma vista ampliada ilustrando um ar- ranjo preferido da etiqueta de calibração de calibração codificada 106 da invenção. De acor- do com uma modalidade, a etiqueta de calibração de calibração codificada 106 é usada para automatizar o processo de transferência de informação a respeito da calibração de reagente de lote específico designada para os sensores de teste 38 associados. Por exemplo, a in- formação de autocalibração, tal como ilustrado na figura 6b, pode ser codificada na etiqueta de calibração 106 que fica localizada no recipiente de sensor 100 encerrando uma pluralida- de dos sensores de teste 38 tendo uma origem ou lote comum. A etiqueta de calibração 106 é lida em qualquer posição angular e decifrada pelo medidor integrado 10 sem qualquer in- tervenção de usuário. A etiqueta de calibração 106 é lida por meio da pluralidade dos conta- tos elétricos 108 fornecidos em posições predeterminadas. Os contatos selecionados dos contatos elétricos 108 são conectados a um anel interno 116 por meio de um traço conduti- vo 120. Os outros contatos elétricos 108 são conectados a um anel externo 118 por meio de um traço condutivo 120, enquanto que ainda outro(s) contato(s) elétrico(s) 108 não é(são) conectado(s) tanto ao anel interno 116 quanto ao anel externo 118. O(s) contato(s) não co- nectado^) pode(m) ser usado(s) para estabelecer a orientação da etiqueta em relação ao recurso de autocalibração 64, enquanto que os contatos elétricos 108 conectados ao anel interno 116 e ao anel externo 118 podem ser usados para codificar dados de calibração.
Diversos de ambos os arranjos digital e analógico podem ser empregados para de- finir a etiqueta de calibração 106. A etiqueta de calibração 106 pode ser construída por meio de tinta condutiva de impressão por tela em um substrato de base que pode ser um substra- to separado ou o recipiente de sensor 100 (figura 5). Um substrato separado pode ser fixado ao recipiente de sensor 100 usando um adesivo (por exemplo, um de fundir a quente, de cura UV, ou adesivo de cura rápida) ou por meio de outro dispositivo de fixação. Uma tinta condutiva definindo a etiqueta de calibração 106 pode ser uma tinta misturada com carbono, prata, ou uma com carbono/prata. O substrato pode ser qualquer superfície receptiva de impressão incluindo papel, papel enchido de polímero, ou substrato de polímero, e em al- gumas modalidades é um polietilenotereftalato (PET) ou policarbonato estabilizado a quen- te. Codificação de calibração digital pode ser definida ao codificar direto por meio da impres- são ou cortar traços com um laser, tal como um laser de CO2 ou Nd:YAG, para um lote de sensor de teste particular. Em modalidades alternativas, uma película de metal, tal como uma película de alumínio fina, pode ser utilizada para formar os traços e pode ser removida cirurgicamente por um laser para formar um padrão de calibração para codificar os dados de calibração. Um sistema analógico tal como ilustrado e descrito com relação às figuras 7a-7d pode ser usado, o qual é baseado em medir resistores que estão localizados seletivamente em posições predefinidas, por exemplo, representadas pelas linhas 152 e conectados ao contatos selecionados O, I, J tal como mostrado na figura 7b.
A figura 6b ilustra um padrão de traço exemplar para a etiqueta de calibração 106.
Tal como mostrado na figura 6b, a etiqueta de calibração 106 inclui três conjuntos de cone- xões de contato: os primeiros contatos elétricos 108A, C, E, G e I conectados ao anel exter- no ou caminho 118 representando um 1 lógico; os segundos contatos elétricos 108B, D, F e H conectados ao anel interno ou caminho 116 representando um 0 lógico; e o terceiro conta- to nulo ou sem conexão (por exemplo, a posição indicadora 112) representando a posição ou sincronização de residência. Deve ser entendido que os anéis interno e externo 116, 118 não têm que ser anéis ou círculos completos. Os contatos elétricos 108 e os traços conduti- vos 120 que formam os anéis interno e externo 116, 118 são feitos de um material condutivo eletricamente. As posições dos contatos elétricos 108 são alinhadas com os pinos de cali- bração 68 (mostrados na figura 1b) incorporados no recurso de autocalibração 64 do medi- dor integrado 10 para fazer contato elétrico. Embora em algumas modalidades a etiqueta de calibração 106 possa ser posicionada em qualquer uma das múltiplas posições giratórias, os contatos elétricos 108 sempre estarão em alinhamento com os pinos de calibração 68 no medidor integrado 10 quando a etiqueta de calibração 106 é lida. A tabela da figura 6c se aplica à etiqueta de calibração 106 da figura 6b. A posição indicadora 112 pode incluir uns contatos de sincronização similares aos
contatos elétricos 108. O contato elétrico de sincronização 108 não está ilustrado na etique- ta de calibração 106, uma vez que ele não é conectado a qualquer outro da pluralidade dos contatos elétricos 108. Implementações alternativas são possíveis com mais de um contato de sincronização. Contacto(s) 108 específico(s) pode(m) opcionalmente ser designado(s) para conexão sempre ao anel interno 116 ou ao anel externo 118. Na figura 6B, o contato rotulado como I está ilustrado como sempre sendo conectado ao anel externo 118. Os con- tatos elétricos 108 rotulados de A a H se conectam a ambos os anéis em uma etiqueta não programada. Um corte é feito no material de etiqueta condutiva impressa para desconectar o contato do anel interno ou externo 116, 118 para programar o código de calibração na eti- queta de calibração 106. Cada um dos contatos elétricos 108 A a H pode ser conectado a um ou outro anel, e isto representa 28 (isto é, duzentos e cinqüenta e seis) combinações possíveis. O código 0 (A a H todos conectados ao anel interno), os códigos 127, 191, 223, 239, 247, 251, 253 e 254 (somente um de A a H conectado ao anel interno), e o código 255 (AaH todos conectados ao anel externo) tipicamente não são permitidos, assim duzentos e quarenta e seis códigos podem ser programados com a etiqueta de calibração de calibração codificada 106.
Para determinar quais contatos elétricos 108 são os contatos de sincronização (por exemplo, a posição indicadora 112), e quais contatos elétricos 108 são conectados aos a- néis interno e externo 116, 118, um contato elétrico 108 em uma hora é estabelecido como uma saída baixa (zero). Quaisquer contatos elétricos 108 que estejam no mesmo anel 116, 118, tal como o contato baixo, também registrarão como baixo por causa da conexão elétri- ca fornecida pelos traços condutivos na etiqueta de calibração 106. Por causa de o(s) conta- to(s) de sincronização não ser(m) conectado(s) a um ou outro anel 116, 118, ele(s) registra- rá(ão) como o único contato baixo quando estabelecido como baixo. Isto significa que de- vem existir pelo menos dois contatos conectados a ambos os anéis interno e externo 116, 118, de outro modo, seria impossível determinar quais contatos são o(s) contato(s) de sin- cronização.
Um método para determinar o número de autocalibração pode usar mais duas leitu- ras do que o número de contatos de sincronização da etiqueta de calibração 106. Cada uma das leituras é para um conjunto dos contatos elétricos 108: o conjunto conectado ao anel interno 116, o conjunto conectado ao anel externo 118, e uma para cada contato de sincro- nização. Depois de este número mínimo de leituras ser empreendido, é possível determinar os contatos elétricos 108 que correspondem a cada um dos quatro conjuntos. Onde somen- te uma única posição de sincronização é utilizada, a decodificação pode ser realizada com tão pouco quanto três leituras. Se existirem dois contatos de sincronização, quatro leituras são exigidas. As posições dos contatos de sincronização são determinadas e isto é usado em conjunto com a leitura do conjunto conectado ao anel interno 116 para determinar o nú- mero de autocalibração. Os contatos elétricos 108 conectados ao anel interno 116 são con- siderados zeros lógicos, e os contatos elétricos 108 conectados ao anel externo 116 são considerados uns lógicos.
Um padrão codificado de calibração predefinido selecionado consiste dos contatos elétricos 108 interligados pelos anéis interno e externo condutivos 116 e 118. Dados de cali- bração são codificados usando conjuntos de contatos interligados eletricamente de forma seletiva na etiqueta de calibração 106. Uma ou mais posições de contato nulo 112 são iso- ladas de ambos os anéis 116 e 118 para servir como um indicador de posição giratória. Um dos contatos elétricos 108 em alguma posição conhecida em relação à posição de sincroni- zação (representada pelo contato I) se conecta ao anel externo 118, assim todas as cone- xões a este contato TO são uns lógicos.
Para detectar uma conexão ao anel interno 116 ou ao anel externo 118, pelo menos duas conexões a esse anel são necessárias para detectar continuidade. Os contatos elétri- cos 108 remanescentes são conectados a um ou aos outros anéis 116 e 118, o padrão de conexão particular identificando o código de calibração. Para minimizar estoque de etiqueta, um único padrão é usado vantajosamente com subsequente puncionagem ou corte para isolar seletivamente cada um dos oito blocos, posições A a H, de um dos dois anéis 116 ou 118. Todos os contatos elétricos 108, posições A a H, exceto a(s) posição(s) indicadora(s) ou nula(s), são conectados a um, e somente um, dos dois anéis 116, 118. Um mínimo de dois contatos elétricos 108 é conectado a cada anel 116, 118. Este arranjo facilita verifica- ção de erro uma vez que todos os contatos elétricos 108 - exceto a posição indicadora 112- devem ser considerados em um de dois grupos de continuidade para uma leitura ser consi- derada válida. Uma etiqueta de calibração 106 perdida é detectada quando todos os conta- tos parecem ser um contato de sincronização (isto é, não existem conexões elétricas entre os pinos de calibração 68 por causa de a continuidade fornecida pela etiqueta de calibração 106 estar perdida).
Em um método de codificação digital uma série de circuitos abertos e fechados re-
presentando 0 e 1 é introduzida na etiqueta de calibração 106. Uma etiqueta de calibração digital 106 é codificada por corte ou impressão a laser para representar um número de códi- go de calibração particular determinado pelas conexões ao anel interno 116, por exemplo, onde A representa 1, B representa 2, C representa 4, D representam 8, E representa 16, F representa 32, G representa 64 e H representa 128. Na figura 6c, os contatos B, D, F e H estão conectados ao anel interno 116 para definir o número de código de calibração.
O microprocessador 82 configura um contato elétrico 108 ou bit como baixo en- quanto que os outros contatos elétricos 108 remanescentes são altos. Todos os contatos elétricos 108 conectados eletricamente ao contato elétrico 108 particular acionado são for- çados como baixos enquanto que os contatos elétricos 108 remanescentes são extraídos como altos. Por acionar seletivamente os contatos elétricos 108 e ler os padrões de entrada resultantes, o padrão de interligação e o código de calibração associado são determinados. Embora a posição indicadora 112 exclusiva - definida por nenhuma conexão a um outro con- tato - seja usada para determinar a posição giratória da etiqueta de calibração 106 de ma- neira que os contatos elétricos 108, A a I, possam ser identificados, deve ser entendido que outras configurações podem ser usadas com padrões exclusivos de bits para codificar tanto a posição de partida quanto o código de calibração. Entretanto, outros esquemas de codifi- cação binária podem fornecer menos códigos possíveis para o número de código de calibra- ção com o mesmo número de contatos elétricos 108. Etiquetas codificadas de calibração alternativas 106b para codificação da informa-
ção de calibração estão ilustradas nas figuras 6d e 6e, respectivamente. Em qualquer eti- queta de calibração 106 e 106b, as localizações físicas reais dos contatos de um em relação ao outro não é importante para decodificar a etiqueta de calibração 106 uma vez que eles estão em posições conhecidas ou predefinidas. Referindo-se às figuras 6d e 6e, os dez contatos elétricos 108 estão representados
pelo contato A ao contato J. Tal como na figura 6d, existem três agrupamentos ou conjuntos de conexões de contato incluindo as duas posições indicadoras 112b (SINCRONIZAÇÃO), o anel externo 118 (EXTERNO) e o anel interno 116 (INTERNO). Na figura 6d para a etiqueta de calibração de calibração codificada 106b com os dez contatos A a J, o contato J é a SINCRONIZAÇÃO 1, o contato A é a SINCRONIZAÇÃO 2, e um deve ser ligado ao anel externo mostrado como o contato I, e os oito contatos BaH remanescentes são conectados ao anel interno 116 ou ao anel externo 118. Os oito contatos BaJ (códigos 0 a 255) repre- sentam 256 (28) possíveis combinações de conexões, menos oito combinações para somen- te uma conexão de anel interno (códigos 127, 191, 223, 239, 247, 251, 253, 254), menos uma combinação para somente uma conexão de anel externo (código 0). A etiqueta de cali- bração 106b fornece 247 combinações ou códigos exclusivos para o número de calibração. Os códigos de calibração em uma etiqueta de calibração 106 particular também po-
dem ser usados para distinguir entre diversos tipos de sensores de teste 38. Supor que o sensor tipo "A" exigiu dez códigos de calibração, o sensor tipo "B" exigiu vinte códigos de calibração e o sensor tipo "C" exigiu trinta códigos de calibração. Os códigos de autocalibra- ção podem ser designados deste modo em que códigos um a dez significam um sensor tipo "A" com código de calibração tipo "A" um a dez, códigos de etiqueta onze a trinta significam um sensor tipo "B" com código de calibração tipo "B" um a vinte, e códigos de etiqueta trinta e um a sessenta significam um sensor tipo "C" com código de calibração tipo "C" um a trinta. Neste exemplo, o código de etiqueta indica tanto o tipo de sensor quanto o código de cali- bração associado com esse tipo de sensor. Na figura 6d, os tipos alternativos 1, 2, 3 e 4 das etiquetas de calibração 106b in-
cluem duas posições de sincronização 112b. Na etiqueta de calibração 106b tipo 1 duas posições de sincronização adjacentes são usadas. Com a etiqueta de calibração 106b tipo 1, os dois contatos de sincronização adjacentes são J e A, um contato I é ligado ao o anel externo 118, e os sete contatos BaH remanescentes são conectados ao anel interno ou externo 116, 118. Os sete contatos representam 128 (27) possíveis combinações de cone- xões, menos sete combinações para somente uma conexão de anel interno, menos uma combinação para somente uma conexão de anel externo. A etiqueta de calibração de cali- bração codificada 106b tipo 1 fornece 120 combinações exclusivas para o número de cali- bração.
Com as etiquetas de calibração 106b tipo 2, 3 e 4, a posição relativa dos dois con-
tatos de sincronização pode ser usada para fornecer informação adicional. As combinações de contato de sincronização JeA (sem folga) tipo 1, J e B (folga de um espaço) tipo 2, J e C (folga de dois espaços) tipo 3, e J e D (folga de três espaços) tipo 4 podem ser detectadas exclusivamente e usadas para distinguir entre os quatro tipos de etiquetas de calibração 106b, cada etiqueta de calibração de calibração codificada 106b codificando 120 combina- ções exclusivas. As combinações de contato de sincronização J e E, J e F, J e G, J e H, e J e I não são distinguíveis exclusivamente. Usar os quatro tipos 1, 2, 3 e 4 de etiquetas de calibração 106b fornece um total de 480 (4*120) combinações para o número de calibração.
Outras etiquetas de calibração 106 podem ser fornecidas com a posição relativa de três ou mais contatos de sincronização usada para gerar padrões exclusivos. Por exemplo, com três contatos de sincronização e um contato ligado ao anel externo 118, seis contatos permanecem para se conectar ao anel externo ou interno 116, 118. Os seis contatos repre- sentam sessenta e quatro (26) possíveis combinações de conexões, menos sete combina- ções para somente uma conexão de anel interno, menos uma combinação para somente uma conexão de anel externo que deixa cinqüenta e seis combinações exclusivas. Existem muitos modos em que os três contatos de sincronização podem ser colocados exclusiva- mente: J, A e B; J, A e C; J, A e D; J, A e E; J, A e F; J, A e G; J, A e H; J, B e D; J, B e E, etc. Tal como com dois contatos de sincronização, estas combinações de contatos de sin- cronização podem indicar tipos diferentes de etiquetas e, por exemplo, identificar um dos múltiplos tipos de análise a ser executado pelo medidor integrado 10.
Referindo-se também às figuras 6f-6g, uma etiqueta de codificação de autocalibra- ção digital 106c está ilustrada, de acordo com uma modalidade da presente invenção. A etiqueta de calibração 106c utiliza somente uma única localização indicadora 112c para ma- ximizar a informação capaz de ser codificada nos contatos elétricos 108c. Em algumas mo- dalidades, mais posições indicadoras podem ser utilizadas. Na modalidade ilustrada, o con- tato de detecção 110c é conectado a pelo menos um de o anel interno 116c ou o anel exter- no 118c por meio de um traço elétrico 120c. Se o contato de detecção 110c for forçado co- mo baixo, pelo menos um contato elétrico 108c é extraído como baixo. Nesta implementa- ção, pelo menos um contato elétrico 108c que é extraído como baixo pode ser usado como uma indicação de que a etiqueta de calibração 106c está em contato com o recurso de au- tocalibração 64 (figura 1b). De acordo com uma modalidade, o contato de detecção 110c é localizado em uma posição que é independente da orientação da etiqueta de calibração 106c em relação ao recurso de autocalibração 64.
Na figura 7a, um circuito eletrônico analógico 150 está ilustrado, de acordo com uma modalidade. O circuito eletrônico analógico 150 é baseado na medição de valores de resistência dos resistores 152 (R1 e R2) fornecidos em uma etiqueta de calibração 106d (tal como mais bem ilustrado na figura 7b), ou em uma etiqueta de calibração 106e (tal como mais bem ilustrado na figura 7C). O valor de resistência dos resistores 152 (R1 e R2) forne- ce o valor de calibração. Continuidade entre o contato central e qualquer outro contato elé- trico 108 pode ser usada como uma indicação de que a etiqueta de calibração 106e está em contato com o recurso de autocalibração 64 do instrumento. Embora seja possível relacionar o valor analógico da resistência ao valor de calibração, o arranjo típico é imprimir os resisto- res 152 com valores específicos. Por exemplo, para distinguir cinco códigos de calibração um de cinco valores de resistência diferentes (por exemplo, 1.000 Ω, 2.000 Ω, 3.000 Ω, 4.000 Ω, e 5.000 Ω) seria imprimido por tela na etiqueta de calibração 106d, 106e. Os valo- res de resistência para os resistores 152 (R1 e R2) são escolhidos assim e os valores de resistência medidos pelo microprocessador 82 são facilmente distinguidos uns dos outros mesmo que possam existir variações na resistência por causa de variações de impressão ou variações na resistência de contato onde a etiqueta de calibração 106d, 106e é contactada pelos pinos de calibração 68.
Na figura 7a, uma tensão de referência conhecida (VREF) e o resistor 154 tendo uma resistência de referência conhecida (RREF) estão ilustrados. O conversor analógico para digital (ADC) 156 converte a tensão analógica presente na sua entrada rotulada VMEAS em um valor digital na sua saída rotulada (IA) que é lida pelo microprocessador 82. O acionador 158 (DA) é um comutador analógico controlado pelo microprocessador 82 atra- vés de uma linha de sinal rotulada OA. O acionador 158 controla um transistor de efeito de campo de canal ρ (FET) 160 que deixa o resistor 154 RREF no circuito eletrônico analógico 150 quando o acionador 158 é desligado ou causa curto-circuito no resistor 154 RREF quando o acionador 158 é ligado.
O valor dos resistores 152 (R1 e R2) pode ser determinado como se segue. Com o acionador 158 DA desligado, o resistor 154 RREF está no circuito, assim os resistores 152 (R1 e R2) mais o resistor 154 RREF funcionam como um divisor de tensão. Então a tensão VMEAS é medida e definida como VOFF. Com o acionador 158 DA ligado, RREF é coloca- do em curto-circuito, assim os resistores 152 (R1 e R2) funcionam como um divisor de ten- são. Então a tensão VMEAS é de novo medida e agora definida como VON.
As equações aplicáveis são:
VOFF = R2 + RREF vref [equação 1] R1 + R2 + RREF
Rl
VON =-VREF [equação 2]
RI + R2
resolvendo a equação 2 para R1:
ni VREF-VON r _
Rl = R2-[equaçao 3
VON
substituindo R1 na equação 1 e resolvendo para R2:
R2 = RREFv0n^ref-v0ffI1^o Ai
VREFiyOFF -VON)
REF e RREF são valores conhecidos e VOFF e VON são valores medidos. Na e- quação 3, os valores para R2, VREF e VON são substituídos para calcular R1. Neste ponto R1 e R2 são conhecidos, assim o valor de calibração pode ser determinado.
Para distinguir muitos códigos de calibração, mais de um resistor pode ser usado. Para uma etiqueta de calibração 106d, 106e com "m" resistores onde cada resistor pode ser qualquer de "n" valores, então o número de códigos de calibração é mn. Por exemplo, imprimir dois resistores 152 (R1 e R2) - onde cada resistor 152 pode ter um de cinco valores de resistência distintos - permite vinte e cinco (isto é, 52) códigos de calibração a ser distinguidos. Isto pode ser expandido para três resistores 152 e pode forne- cer 125 (isto é, 53) códigos de calibração, e assim por diante.
Tendo referência à figura 7b, uma etiqueta de calibração analógica 106d de dois re-
sistores 152 está ilustrada, de acordo com uma modalidade. Um resistor interno 152 (R2) e o resistor externo 152 (R1) podem ser reproduzidos dez vezes (uma vez para cada posição giratória da etiqueta de calibração 106d) embora somente três pinos de calibração 68 sejam necessários, tal como mostrado na figura 7a. Os pinos de calibração 68 são colocados em uma linha. Um pino de calibração 68 (PA) entra em contato com o contato elétrico 108 na junção comum (I) de todos os resistores internos 152 (R2). Um outro pino de calibração 68 (PB) entra em contato com o contato elétrico 108 em uma junção (J) do resistor interno R2 e do resistor externo 152 R1. O terceiro pino de calibração 68 (PC) entra em contato com o contato elétrico 108 na outra extremidade (O) do resistor externo 152 (R1). Uma variação da etiqueta de calibração 106d da figura 7b pode ter somente um re-
sistor interno 152 (R2) e um resistor externo 152 (R1), com anéis condutivos contínuos para fazer contato com os pinos de calibração 68. Um anel (não mostrado) seria no diâmetro da junção (J) dos resistores 152 (R1 e R2). O outro anel (não mostrado) seria localizado no diâmetro da outra extremidade (O) do resistor 152 R1. Os anéis condutivos seriam feito de material de baixa resistência. Os pinos de calibração 68 entrariam em contato com o contato de centro (I) e os dois anéis, tal como com a etiqueta 106d.
Um outro estilo de uma etiqueta de calibração de dois resistores 106b está ilustrado na figura 7c. Os três pinos de calibração 68 são de novo colocados em uma linha. Um pino de calibração 68 (PB) entraria em contato com o contato elétrico 108 em uma junção 178 de todos os dez resistores 152. Um outro pino de calibração 68 (PA) se conectaria à extremi- dade 174 do resistor R1. O terceiro pino de calibração 68 (PC) estaria em uma linha com os outros dois pinos de calibração 68 e se conectaria ao contato elétrico 108 na extremidade 176 do resistor R2. Se o conjunto de valores de resistência para a resistência R1 (por e- xemplo, n1 valores) for diferente do conjunto de valores de resistência para a resistência R2 (por exemplo, n2 valores) então n1*n2 diferentes códigos de calibração podem ser distingui- dos.
Para a etiqueta de calibração 106e - ilustrada na figura 7c - onde os valores dos dois resistores 152 são escolhidos do mesmo conjunto de "n" resistências, então algumas combinações não são distinguíveis porque a etiqueta gira (por exemplo, R1 =1.000 Ω e R2=2.000 Ω não podem ser distinguidos de R1 =2.000 Ω e R2=1.000 Ω). O número de com- binações diferentes de dois resistores do estilo da etiqueta de calibração 106e, onde cada resistor pode ser um de "n" valores, é dado pela equação: Combinações = n^ ^ + η [equação 5]
Referindo-se também à figura 7d, o número de valores de resistência diferentes e o número de códigos de calibração distintos que podem ser determinados estão tabelados.
Voltando agora às figuras 8a-e, uma pluralidade de etiquetas de calibração 206a-e respectivamente está ilustrada, de acordo com algumas modalidades da presente invenção. Cada uma das etiquetas de calibração 206a-e inclui uma pluralidade de contatos elétricos 208a-e localizada em volta de um contato de detecção opcional 210a-e. Cada um dos conta- tos elétricos 208a-e é inicialmente conectado tanto a um anel interno 216a-e quanto a um anel externo 218a-e por meio de uma pluralidade de traços condutivos 220a-e. A informação de calibração é codificada na etiqueta de calibração 206a-e pela remoção de uma parte dos traços condutivos 220a-e para desconectar um ou mais dos contatos elétricos 208a-e do anel interno 216a-e, do anel externo 218a-e, ou de ambos. A posição de sincronização é codificada pela remoção dos traços condutivos 220a-e para desconectar um(s) contato(s) elétrico(s) 208a-e tanto dos anéis internos 216a-e quanto dos anéis externos 218a-e. Cada uma das etiquetas de calibração 206a-e é provida com pelo menos um recur-
so de orientação de etiqueta 214a-e. O número de recursos de orientação de etiqueta 214a- e varia, a título de exemplo, para cada uma das etiquetas de calibração 206a-e. Se os re- cursos de orientação de etiqueta 214a-d forem posicionados simetricamente em volta da periferia das etiquetas de calibração 206a-d, tal como ilustrado nas figuras 8a-8d, as etique- tas de calibração 206a-d podem ser giradas em uma variedade de posições antes de serem aplicadas ao recurso de autocalibração 64 (figura 1b) do medidor integrado 10. A orientação destas etiquetas de calibração 206a-d em relação ao recurso de autocalibração 64 pode ser estabelecida ao isolar seletivamente um ou mais contatos de sincronização de ambos os anéis de etiqueta. Alternativamente, na figura 8e, a etiqueta de calibração 206e inclui uma pluralidade de recursos de orientação de etiqueta 214e que é posicionada de forma assimé- trica em volta da etiqueta de calibração 206e. Como tal, os recursos de orientação de eti- queta 214e - em combinação com uma pluralidade de recursos de orientação assimétricos 72 no recurso de autocalibração 64 - ajudam a assegurar que a etiqueta de calibração 206e somente é aplicada à pluralidade dos pinos de calibração 68 do recurso de autocalibração 64 em uma orientação específica.
Referindo-se agora às figuras 9a-f, uma pluralidade de etiquetas de calibração 306a-f está ilustrada, de acordo com várias modalidades da presente invenção. Cada uma das etiquetas de calibração 306a-f inclui uma pluralidade de contatos elétricos 308a-f. Nas figuras 9b, 9d e 9f, a pluralidade de contatos elétricos 308b, 308d, 308f é de uma maneira geral localizada em volta de um contato de detecção opcional 310b, 31 Od, 31 Of. Cada um dos contatos elétricos 308a-f é inicialmente conectado tanto a um anel interno 316a-f quanto a um anel externo 318a-f por meio de uma pluralidade de traços condutivos 320a-f. A infor- mação de calibração é codificada na etiqueta de calibração 306a-f pela remoção de uma parte dos traços condutivos 320a-f para desconectar um ou mais dos contatos elétricos 308a-f do anel interno 316a-f, do anel externo 318a-f, ou de ambos. A orientação destas etiquetas de calibração 306a-f em relação ao recurso de autocalibração 64 pode ser estabe- Iecida ao isolar seletivamente um ou mais contatos de sincronização de ambos os anéis de etiqueta.
As modalidades descritas anteriormente das etiquetas de calibração têm sido ilus- tradas como sendo de uma maneira geral simétricas em volta da periferia das etiquetas de calibração. Em modalidades alternativas, as etiquetas de calibração são assimétricas permi- tindo somente uma orientação da etiqueta de calibração com o recurso de autocalibração de um medidor integrado. Nestas modalidades, as etiquetas de calibração podem incluir adicio- nalmente recursos de orientação de etiqueta para ajudar um usuário a alinhar de forma a- propriada as etiquetas de calibração. Alternativamente, a forma assimétrica da etiqueta de calibração pode facilitar o alinhamento apropriado da etiqueta de calibração. Voltando agora à figura 10, está ilustrado um medidor 410 que pode ser usado em
combinação com a presente invenção. O medidor 410 compreende um alojamento 412, um mecanismo de teste 414 incluindo uma abertura para sensor 416, um mostrador 418 e um conjunto de teclas 420. O alojamento 412 inclui uma primeira extremidade 412a e uma se- gunda extremidade oposta 412b. O alojamento 412 inclui adicionalmente uma pluralidade de partes de parede 412c-f localizadas entre as primeira e segunda extremidades 412a-b e de uma maneira geral perpendiculares a elas. De acordo com uma modalidade, o mostrador 418 e o conjunto de teclas 420 são localizados na primeira extremidade 412a do alojamento 412 enquanto que um recurso de autocalibração 426 (figura 12a) é localizado na segunda extremidade 412b do alojamento 412. Na modalidade ilustrada, o mecanismo de teste 414 é localizado na primeira parede 412c juntamente com uma abertura para recipiente de sensor 422. A abertura para recipiente de sensor 422 é adaptada para assentar um recipiente de sensor 460 (figura 11) na mesma.
A abertura para recipiente de sensor 422 forma uma cavidade entre a terceira pare- de 412e e a quarta parede 412f do alojamento 412. Na modalidade ilustrada, tanto a terceira parede 412e quanto a quarta parede 412f incluem as respectivas extensões 424a, 424b se projetando destas. As extensões 424a, 424b são adaptadas para assentar uma parte do recipiente de sensor 460 (figura 11) sobre as mesmas e permitem um recurso de autocali- bração 426 (figura 12a) para entrar em contato com uma etiqueta de calibração 464 locali- zada no recipiente de sensor 460. Referindo-se também à figura 11, está ilustrado um recipiente de sensor 460 que
pode ser usado em combinação com o medidor 410 da figura 10. O recipiente de sensor 460 inclui um alojamento 462 adaptado para encerrar uma pluralidade de sensores de teste (por exemplo, o sensor de teste 38 ilustrado nas figuras 3-4). O alojamento inclui uma primeira extremidade 462a e uma segunda extremidade oposta 462b. O alojamento inclui adicional- mente uma pluralidade das partes de parede 462c-f localizadas entre as primeira e segunda extremidades 462a-b e de uma maneira geral perpendiculares a elas. De acordo com uma modalidade, uma etiqueta de calibração 464 é localizada na primeira extremidade 462a do recipiente de sensor 460.
O recipiente de sensor 460 inclui uma abertura para sensor 466 adaptada para permitir que pelo menos um da pluralidade de sensores de teste seja removido do recipiente de sensor 460. O recipiente de sensor 460, de acordo com uma modalidade, inclui uma plu- ralidade de abas 424a, 424b se estendendo a partir da terceira parede 462e e da quarta parede 462f do recipiente de sensor 460, respectivamente. As abas 424a-b são adaptadas para permitir que o recipiente de sensor 460 seja assentado no medidor 410 de tal maneira que a etiqueta de calibração 464 localizada no recipiente de sensor 460 seja colocada em contato com o recurso de autocalibração 426 (figura 12a) do medidor 410. Referindo-se agora às figuras 12a-c, o assentamento do recipiente de sensor 460
no medidor 410 será ilustrado, de acordo com uma modalidade. O recipiente de sensor 460 é assentado no medidor 410 a fim de levar uma pluralidade de contatos elétricos 470 forne- cidos na etiqueta de calibração 464 a entrar em contato com uma pluralidade de contatos de calibração 428 fornecidos com o recurso de autocalibração 426. Pelo contato da pluralidade de contatos elétricos 470 com a pluralidade de contatos de calibração 428, a informação de autocalibração contida na etiqueta de calibração 464 pode ser lida pelo medidor 410 para calibrar o medidor 410 para testar exatamente uma amostra de fluido aplicada a um sensor de teste.
O recipiente de sensor 460 é assentado no medidor 410, em uma modalidade, pelo deslizamento da primeira extremidade 462a do recipiente de sensor 460 para dentro da a- bertura para recipiente de sensor 422 formada no medidor 410. O recipiente de sensor 460 é inserido na abertura para recipiente de sensor 422 de tal maneira que as abas 468a-b do recipiente de sensor 460 são assentadas sobre as respectivas extensões 424a-b das tercei- ra e quarta paredes 412e-f do medidor 410. Tal como ilustrado na figura 12c, quando o reci- piente de sensor 460 está assentado no medidor 410, a abertura para sensor 466 permane- ce acessível externamente por um usuário para permitir que um sensor de teste seja remo- vido do recipiente de sensor 460 por um usuário. O sensor de teste pode então ser inserido pelo usuário na abertura para sensor 416 e a informação de calibração lida pelo medidor 410 na etiqueta de calibração 464 localizada no recipiente de sensor 460 pode ser usada para calibrar o medidor 410 para uma análise de amostra de fluido.
Voltando agora às figuras 13a-d, o assentamento de um recipiente de sensor 560 em um medidor 510 será ilustrado, de acordo com outras modalidades da presente inven- ção. O medidor 510 inclui uma primeira extremidade 512a e uma segunda extremidade o- posta 512b. O medidor 510 inclui adicionalmente uma pluralidade de partes de parede 512c- f localizadas entre as primeira e segunda extremidades 512a-b e de uma maneira geral per- pendiculares a elas. De acordo com uma modalidade, um recurso de autocalibração 526 é localizado na segunda extremidade 512b do medidor 510. Na modalidade ilustrada, uma primeira abertura para recipiente de sensor 522a é localizada na primeira parede 512c e uma segunda abertura para recipiente de sensor 522b é localizada na segunda parede 512d.
As primeira e segunda aberturas para recipiente de sensores 522a-b são adaptadas para assentar o recipiente de sensor 560 nas mesmas. Ambas as primeira e segunda aber- turas para recipiente de sensor 522a-b formam uma cavidade entre a terceira parede 512e e a quarta parede 512f do medidor 510. Na modalidade ilustrada, tanto a terceira parede 512e quanto a quarta parede 512f incluem as extensões 524a, 524c e 524b, 524d localizadas em extremidades opostas das respectivas paredes. As extensões 424a-d são adaptadas para assentar uma parte do recipiente de sensor 560 sobre as mesmas e permitir que o recurso de autocalibração 526 entre em contato com uma etiqueta de calibração 564 localizada no recipiente de sensor 560.
O recipiente de sensor 560 inclui um alojamento adaptado para encerrar uma plura- lidade de sensores de teste (por exemplo, o sensor de teste 38 ilustrado nas figuras 3-4). O alojamento inclui uma primeira extremidade 562a e uma segunda extremidade oposta 562b. O alojamento inclui adicionalmente uma pluralidade de partes de parede 562c-f localizadas entre as primeira e segunda extremidades 562a-b e de uma maneira geral perpendiculares a elas. De acordo com uma modalidade, a etiqueta de calibração 564 é localizada na primeira extremidade 562a do recipiente de sensor 560. O recipiente de sensor 560 inclui uma abertura para sensor 566 adaptada para
permitir que pelo menos um da pluralidade de sensores de teste seja removido do recipiente de sensor 560. O recipiente de sensor 560, de acordo com uma modalidade, inclui uma plu- ralidade de abas 524a, 524b se estendendo da terceira parede 562e e da quarta parede 562f do recipiente de sensor 560, respectivamente. As abas 524a-b são adaptadas para permitir que o recipiente de sensor 560 seja assentado no medidor 510 de tal maneira que a etiqueta de calibração 564 localizada no recipiente de sensor 560 entre em contato com o recurso de autocalibração 526 do medidor 510. Na modalidade ilustrada, as abas 524a-b somente se estendem parcialmente ao longo do comprimento da terceira parede 562e e da quarta parede 562f, tal como será discutido adicionalmente a seguir. Tal como mais bem ilustrado nas figuras 13c-d, as várias orientações de assenta-
mento do recipiente de sensor 560 no medidor 510 serão descritas, de acordo com algumas modalidades da presente invenção. O recipiente de sensor 560 é assentado no medidor 510 a fim de levar uma pluralidade de contatos elétricos 570 fornecidos na etiqueta de calibração 564 a entrar em contato com uma pluralidade de contatos de calibração 528 fornecidos com o recurso de autocalibração 526. Pelo contato da pluralidade de contatos elétricos 570 com a pluralidade de contatos de calibração 528, a informação de autocalibração contida na eti- queta de calibração 564 pode ser lida pelo medidor 510 para calibrar o medidor 510 para testar exatamente uma amostra de fluido aplicada a um sensor de teste.
O recipiente de sensor 560 é assentado no medidor 510, em uma modalidade, pelo deslizamento da primeira extremidade 562a do recipiente de sensor 560 para dentro da pri- meira abertura para recipiente de sensor 522a formada na primeira parede 512c do medidor 510. O recipiente de sensor 560 é inserido na primeira abertura para recipiente de sensor 522a de tal maneira que as abas 568a-b do recipiente de sensor 560 são assentadas sobre as respectivas extensões 524a-b das terceira e quarta paredes 512e-f do medidor 510. O recipiente de sensor 560 continua a ser inserido na primeira abertura para recipiente de sensor 522a até que as abas 568a-b do recipiente de sensor 560 encaixam um ou mais ba- tentes mecânicos 530a-b (tal como mais bem ilustrado na figura 13b) localizados ao longo das extensões 524. Por causa de as abas 568a-b somente se estenderem parcialmente ao longo do comprimento da terceira parede 562e e da quarta parede 562f do recipiente de sensor, uma parte substancial do recipiente de sensor 560 fica parcialmente encerrada den- tro das primeira e segunda aberturas para sensor 522a-b quando as abas 568a-b encaixam os batentes mecânicos 530a-b. Quando o recipiente de sensor 560 está assentado nesta modalidade, a abertura para sensor 566 fica localizada perto da abertura para sensor 516 do medidor 510.
Alternativamente, em uma outra modalidade, o recipiente de sensor 560 pode ser assentado no medidor 510 pelo deslizamento da primeira extremidade 562a do recipiente de sensor 560 para dentro da segunda abertura para recipiente de sensor 522b formada na segunda parede 512d do medidor 510. O recipiente de sensor 560 é inserido na segunda abertura para recipiente de sensor 522b de tal maneira que as abas 568a-b do recipiente de sensor 560 são assentadas sobre as respectivas extensões 524c-d das terceira e quarta paredes 512e-f do medidor 510. O recipiente de sensor 560 continua a ser inserido na se- gunda abertura para recipiente de sensor 522b até que as abas 568a-b do recipiente de sensor 560 encaixam um ou mais batentes mecânicos 530a-b (tal como mais bem ilustrado na figura 13b) localizados ao longo das extensões 524. Tal como discutido anteriormente, uma parte substancial do recipiente de sensor 560 fica parcialmente encerrada dentro de ambas as primeira e segunda aberturas para sensor 522a-b quando as abas 568a-b encai- xam os batentes mecânicos 530a-b. Entretanto, quando o recipiente de sensor 560 está assentado nesta modalidade, a abertura para sensor 566 é oposta à abertura para sensor 516 do medidor 510. Tal como ilustrado nas figuras 13c-d, quando o recipiente de sensor 560 está as- sentado no medidor 510, a abertura para sensor 566 permanece acessível externamente por um usuário para permitir que um sensor de teste seja removido do recipiente de sensor 560 por um usuário. O sensor de teste pode então ser inserido pelo usuário na abertura para sensor 516 e a informação de calibração lida pelo medidor 510 na etiqueta de calibração 564 localizada no recipiente de sensor 560 pode ser usada para calibrar o medidor 510 para uma análise de amostra de fluido.
Voltando agora às figuras 14-15, um medidor 610 e um recipiente de sensor 600 estão ilustrados, de acordo com também uma outra modalidade da presente invenção. O medidor 610 inclui uma abertura para recipiente de sensor 612 que é adaptada para permitir que uma parte do recipiente de sensor 600 seja inserida no mesmo. Uma pluralidade de extensões 614a-b é formada no medidor 610 e é adaptada para encaixar as abas 620, ou uma fenda, formadas em uma tampa 604 do recipiente de sensor 600. Na modalidade ilus- trada, as abas 620 permitem que uma base 602 do recipiente de sensor 600 seja removida da tampa 604 quando o recipiente de sensor 600 está parcialmente inserido na abertura para recipiente de sensor 612. Em modalidades alternativas, as abas 620 ou uma fenda po- dem ser colocadas na base 602 do recipiente de sensor 600 a fim de exigir que um usuário remova um sensor de teste do recipiente de sensor 600 antes de inserir uma parte do reci- piente de sensor 600 na abertura para recipiente de sensor 612. Ainda em outras modalidades, a tampa 104 do recipiente de sensor 100 (figura 5)
pode ser inserida na abertura para recipiente de sensor 612. Por causa de a tampa 104 do recipiente de sensor 100 ter diâmetro maior do que o da base 102, tal como ilustrado na figura 5, as extensões 614a-b são capazes de suportar o recipiente de sensor 100 no medi- dor 610 sem uma fenda sendo fornecida no recipiente de sensor 100. Voltando agora às figuras 16-17, um medidor 710 e um recipiente de sensor 700
estão ilustrados, de acordo com ainda uma outra modalidade da presente invenção. O me- didor 710 inclui uma abertura para recipiente de sensor 712 que é adaptada para permitir que uma parte do recipiente de sensor 700 seja inserida no mesmo. Uma extensão 714a-b é formada no medidor 710 e é adaptada para se encaixar em um entalhe 720 formado em uma tampa 704 do recipiente de sensor 700. Na modalidade ilustrada, o entalhe 720 permite que uma base 702 do recipiente de sensor 600 seja removida da tampa 704 quando o reci- piente de sensor 700 está parcialmente inserido na abertura para recipiente de sensor 712. Em modalidades alternativas, o entalhe 720 pode ser colocado na base 702 do recipiente de sensor 700 a fim de exigir que um usuário remova um sensor de teste do recipiente de sen- sor 700 antes de inserir uma parte do recipiente de sensor 700 na abertura para recipiente de sensor 712.
A utilização de um entalhe 720 somente em uma parte do recipiente de sensor 700 facilita a orientação apropriada de uma etiqueta de calibração 706 com um recurso de auto- calibração (não mostrado) localizado dentro da abertura para recipiente de sensor 712 do medidor 710. Como tal, o entalhe 720 pode ser utilizado quando uma orientação única e particular da etiqueta de calibração 706 é desejada ou exigida.
Como pode ser visto a partir das modalidades descritas anteriormente, a informa-
ção de calibração codificada contida nas etiquetas de calibração pode ser lida e determina- da pelo medidor integrado diretamente do recipiente de sensor, sem inserir o recipiente de sensor no medidor integrado. Assim, os aparelhos descritos anteriormente permitem ao me- didor integrado determinar automaticamente a informação de calibração para um sensor de teste contido dentro de um recipiente de sensor, onde o recipiente de sensor é adaptado para permitir a um usuário remover individualmente o sensor de teste do recipiente de sen- sor e inserir o sensor de teste removido no medidor integrado.
O medidor integrado é capaz de determinar automaticamente a informação de cali- bração para o sensor de teste inserido sem exigir que o usuário ajuste a informação de cali- bração ou localize e insira uma microplaqueta de calibração ou outro dispositivo no medidor integrado. Por causa de o recipiente de sensor incluir a etiqueta de calibração diretamente sobre o mesmo, quando o usuário abre o recipiente de sensor para remover um sensor de teste, o usuário necessariamente tem a etiqueta de calibração. O medidor integrado é proje- tado, em algumas modalidades, para exigir que um usuário coloque a etiqueta de calibração em contato com o recurso de autocalibração antes de uma amostra de fluido poder ser ana- lisada, mas depois de o sensor de teste ter sido inserido no medidor integrado. Isto pode ajudar a assegurar que a informação de calibração apropriada é fornecida para a fita de tes- te particular sendo inserida no medidor integrado.
Tal como descrito anteriormente, o contato de detecção é um contato elétrico e con- tinuidade entre o contato de detecção e qualquer outro contato de calibração pode ser usa- da para estabelecer que contato foi estabelecido entre a etiqueta e o recurso de autocalibra- ção. Uma abordagem alternativa, não usando um contato na etiqueta, é o instrumento ter em vez disso um comutador semelhante a tecla de pressão que é ativado quando contato mecânico é estabelecido pelo recipiente com o recurso de autocalibração. Para uma ou ou- tra implementação, o microcontrolador repetidamente tentaria ler a etiqueta até que um có- digo de calibração válido fosse detectado ou que, por meio do mecanismo de detecção, fos- se determinado que a etiqueta tinha sido retirada.
A implementação indicada anteriormente tem o recipiente de sensor de teste se en- caixando por mordedura, ou fixado de outro modo, o lado de fora do instrumento (ou o ins- trumento fixado à garrafa) com a etiqueta entrando em contato com o recurso de calibração. Ele pode então permanecer conectado até que todos os sensores sejam consumidos e a garrafa velha seja substituída por uma nova garrafa. Isto não somente integraria armazena- mento de sensor com o instrumento, mas reduziria a chance de um medidor não colocar a etiqueta em contato com o recurso de calibração antes de executar um teste a partir de uma nova garrafa com código de calibração diferente daquele último. Uma implementação alter- nativa seria ter a etiqueta de calibração levada momentaneamente a entrar em contato com o recurso de calibração. Uma vez que o microcontrolador tenha transferido a informação de calibração, a etiqueta pode ser retirada com o medidor lembrando e usando a informação transferida.
Modalidade Alternativa A
Um sistema de teste para determinar uma concentração de analito em uma amostra de fluido, compreendendo:
um recipiente de sensor tendo uma base e uma tampa, o recipiente de sensor sen- do adaptado para encerrar uma pluralidade de sensores de teste no mesmo, o recipiente de sensor incluindo uma etiqueta de calibração fixada a ele, a etiqueta de calibração incluindo uma pluralidade de contatos elétricos localizados na mesma, os contatos elétricos sendo adaptados para codificar informação de calibração na etiqueta de calibração; e
um dispositivo de teste tendo uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo, a abertura para recipiente de sensor tendo um recurso de autocalibração localizado na mesma, o recurso de autocalibração sendo externo ao dispositivo de teste, o recurso de autocalibração incluindo uma pluralidade de elementos de calibração sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos elétricos na etiqueta de calibração,
em que o dispositivo de teste é adaptado para determinar a informação de calibra- ção codificada na etiqueta de calibração em resposta aos elementos de calibração encai- xando os contatos elétricos, uma parte do recipiente de sensor permanecendo externa ao medidor enquanto a informação de calibração codificada está sendo determinada. Modalidade Alternativa B
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que a etiqueta de calibração é fixada à tampa do recipiente de sensor. Modalidade Alternativa C
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico digital. Modalidade Alternativa D
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico analógico. Modalidade Alternativa E
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que os elementos de calibra-
ção são pinos de calibração se estendendo do recurso de autocalibração. Modalidade Alternativa F O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que o dispositivo de teste inclui pelo menos uma extensão.
Modalidade Alternativa G
O sistema de teste da Modalidade Alternativa F1 em que o recipiente de sensor in- clui uma fenda adaptada para ser encaixada com a pelo menos uma extensão.
Modalidade Alternativa H
O sistema de teste da Modalidade Alternativa G, em que o recipiente de sensor in- clui pelo menos um entalhe adaptado para ser encaixado com a pelo menos uma extensão.
Modalidade Alternativa I
O sistema de teste da Modalidade Alternativa G, em que o recipiente de sensor in- clui pelo menos uma aba adaptada para ser assentada sobre a pelo menos uma extensão.
Modalidade Alternativa J
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A1 em que o dispositivo de teste inclui pelo menos duas aberturas para recipiente de sensor.
Modalidade Alternativa K
Um sistema de teste para determinar uma concentração de analito em uma amostra de fluido, compreendendo:
um recipiente de sensor tendo uma base e uma tampa, o recipiente de sensor inclu- indo uma etiqueta de calibração fixada a ele, a etiqueta de calibração incluindo uma plurali- dade de contatos elétricos localizados na mesma, um primeiro contato da pluralidade de contatos elétricos sendo conectado por meio de um traço condutivo a um primeiro anel, um segundo contato da pluralidade de contatos elétricos sendo conectado por meio de um traço condutivo a um segundo anel, e um terceiro contato da pluralidade de contatos elétricos sendo desconectado tanto do primeiro quanto do segundo anel, a informação de calibração sendo codificada na etiqueta de calibração com base nas conexões e desconexões dos con- tatos elétricos com o primeiro e o segundo anel; e
um dispositivo de teste tendo um microprocessador localizado internamente no mesmo e uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo, a abertura para reci- piente de sensor tendo um recurso de autocalibração localizado na mesma, o recurso de autocalibração sendo externo ao dispositivo de teste, o recurso de autocalibração incluindo uma pluralidade de elementos de calibração sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos elétricos na etiqueta de calibração, o microprocessador sendo adap- tado para determinar a informação de calibração codificada na etiqueta de calibração em resposta à pluralidade de contatos elétricos encaixando a pluralidade de elementos de cali- bração externos ao dispositivo de teste.
Modalidade Alternativa L
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que o dispositivo de teste inclui adicionalmente um dispositivo de memória localizado no mesmo, o dispositivo de memória estando em comunicação com o microprocessador, o dispositivo de memória sendo adapta- do para armazenar no mesmo tabelas de consulta para códigos de calibração predefinidos.
Modalidade Alternativa M
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico digital.
Modalidade Alternativa N
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico analógico.
Modalidade Alternativa O
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que a pluralidade de elementos de calibração são pinos de calibração se estendendo do recurso de autocalibração.
Modalidade Alternativa P
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que a etiqueta de calibração inclui um contato de detecção, a pluralidade de contatos elétricos sendo de uma maneira geral localizada em volta do contato de detecção, o contato de detecção sendo adaptado para ser encaixado com um pino de detecção formado no recurso de autocalibração, o con- tato de detecção e o pino de detecção sendo adaptados para informar o microprocessador de que a pluralidade de elementos de calibração está sendo encaixada com a pluralidade de contatos elétricos.
Modalidade Alternativa Q
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que o dispositivo de teste é um medidor integrado.
Modalidade Alternativa R
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que o terceiro contato da plura- lidade de contatos elétricos fornece uma posição indicadora para a etiqueta de calibração.
Embora a invenção seja suscetível a várias modificações e formas alternativas, modalidades e métodos específicos da mesma foram mostrados a título de exemplo nos desenhos e estão descritos detalhadamente neste documento. Deve ser entendido, entre- tanto, que não é pretendido limitar a invenção às formas ou métodos particulares revelados, mas, ao contrário, a intenção é abranger todas as modificações, equivalências e alternativas estando incluídas no espírito e escopo da invenção tal como definido pelas reivindicações anexas.

Claims (18)

1. Sistema de teste para determinar uma concentração de analito em uma amostra de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um recipiente de sensor tendo uma base e uma tampa, o recipiente de sensor sen- do adaptado para encerrar uma pluralidade de sensores de teste no mesmo, o recipiente de sensor incluindo uma etiqueta de calibração fixada a ele, a etiqueta de calibração incluindo uma pluralidade de contatos elétricos localizados na mesma, os contatos elétricos sendo adaptados para codificar informação de calibração na etiqueta de calibração; e um dispositivo de teste tendo uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo, a abertura para recipiente de sensor tendo um recurso de autocalibração localizado na mesma, o recurso de autocalibração sendo externo ao dispositivo de teste, o recurso de autocalibração incluindo uma pluralidade de elementos de calibração sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos elétricos na etiqueta de calibração, em que o dispositivo de teste é adaptado para determinar a informação de calibra- ção codificada na etiqueta de calibração em resposta aos elementos de calibração encai- xando os contatos elétricos, uma parte do recipiente de sensor permanecendo externa ao medidor enquanto a informação de calibração codificada está sendo determinada.
2. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etiqueta de calibração é fixada à tampa do recipiente de sensor.
3. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico digital.
4. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrônico analógico.
5. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de calibração são pinos de calibração se estendendo do recurso de autocalibração.
6. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste inclui pelo menos uma extensão.
7. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente de sensor inclui uma fenda adaptada para ser encaixada com a pelo menos uma extensão.
8. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente de sensor inclui pelo menos um entalhe adaptado para ser encaixado com a pelo menos uma extensão.
9. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente de sensor inclui pelo menos uma aba adaptada para ser assentada so- bre a pelo menos uma extensão.
10. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o dispositivo de teste inclui pelo menos duas aberturas para recipiente de sensor.
11. Sistema de teste para determinar uma concentração de analito em uma amostra de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um recipiente de sensor tendo uma base e uma tampa, o recipiente de sensor inclu- indo uma etiqueta de calibração fixada a ele, a etiqueta de calibração incluindo uma plurali- dade de contatos elétricos localizados na mesma, um primeiro contato da pluralidade de contatos elétricos sendo conectado por meio de um traço condutivo a um primeiro anel, um segundo contato da pluralidade de contatos elétricos sendo conectado por meio de um traço condutivo a um segundo anel, e um terceiro contato da pluralidade de contatos elétricos sendo desconectado tanto do primeiro quanto do segundo anel, a informação de calibração sendo codificada na etiqueta de calibração com base nas conexões e desconexões dos con- tatos elétricos com o primeiro e o segundo anel; e um dispositivo de teste tendo um microprocessador localizado internamente ao mesmo e uma abertura para recipiente de sensor formada no mesmo, a abertura para reci- piente de sensor tendo um recurso de autocalibração localizado na mesma, o recurso de autocalibração sendo externo ao dispositivo de teste, o recurso de autocalibração incluindo uma pluralidade de elementos de calibração sendo adaptados para se comunicar com a pluralidade de contatos elétricos na etiqueta de calibração, o microprocessador sendo adap- tado para determinar a informação de calibração codificada na etiqueta de calibração em resposta à pluralidade de contatos elétricos encaixando a pluralidade de elementos de cali- bração externos ao dispositivo de teste.
12. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste inclui adicionalmente um dispositivo de memória localizado no mesmo, o dispositivo de memória estando em comunicação com o microprocessador, o dispositivo de memória sendo adaptado para armazenar no mesmo tabelas de consulta para códigos de calibração predefinidos.
13. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrôni- co digital.
14. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste e o recurso de autocalibração formam um circuito eletrôni- co analógico.
15. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de elementos de calibração são pinos de calibração se estendendo do recurso de autocalibração.
16. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a etiqueta de calibração inclui um contato de detecção, a pluralidade de contatos elétricos sendo de uma maneira geral localizada em volta do contato de detecção, o contato de detecção sendo adaptado para ser encaixado com um pino de detecção formado no re- curso de autocalibração, o contato de detecção e o pino de detecção sendo adaptados para informar o microprocessador de que a pluralidade de elementos de calibração está sendo encaixada com a pluralidade de contatos elétricos.
17. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de teste é um medidor integrado.
18. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o terceiro contato da pluralidade de contatos elétricos fornece uma posição indi- cadora para a etiqueta de calibração.
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