BRPI0715564A2 - Método, dispositivo e conjunto para fornecimento de doses de líquido gaseificado após equalização de pressão - Google Patents

Método, dispositivo e conjunto para fornecimento de doses de líquido gaseificado após equalização de pressão Download PDF

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BRPI0715564A2
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Wilhelmus Johannes Joseph Maas
Petrus Lambertus Wilhelmus Hurkmans
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Dispensing Technologies Bv
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Description

MÉTODO, DISPOSITVO E CONJUNTO PARA FORNECIMENTO DE DOSES DE LÍQUIDO GASEIFICADO APÓS EQUALIZAÇÃO DE PRESSÃO
A presente invenção refere-se a um método para fornecimento dosado de um líquido a partir de um recipiente, incluindo uma substância nele dissolvida, e a um dispositivo para a realização do referido método. Mais particularmente, a invenção diz respeito a um método, tal como definido no preâmbulo da reivindicação 1, e a um dispositivo, tal como definido no preâmbulo da reivindicação
6. Tal método de fornecimento e dispositivo é conhecido no estado da arte, por exemplo, a partir da patente US-A-4 715 516.
Os exemplos mais conhecidos de líquido, contendo uma substância dissolvida são as bebidas carbonatadas. Bebidas carbonatadas contêm o dióxido de carbono que é dissolvido em água ou numa solução aquosa. Este processo produz o "fizz" (efervecência) na água carbonatada e na água mineral gaseificada, no colarinho da cerveja, no estouro da rolha e nas bolhas do champanhe e do vinho espumante. "Fizz" é uma palavra que é utilizada para descrever a ação ou o som das bolhas de gás que se deslocam através e saem de um líquido. ''Fizz" descreve também a formação de uma espuma desse gás e líquido, na parte superior do recipiente do líquido. 0 termo oficial para descrever a saída de gás a partir de uma solução aquosa é efervescência. Como resultado da efervescência uma bebida carbonatada, como a cola ou cerveja, irá formar bolhas quando o dióxido de carbono dissolvido é despressurizado para formar emulsões no topo. Isto ocorre quando o recipiente é aberto e a bebida é vertida em um copo. A efervescência pode causar problemas quando do fornecimento de um liquido carbonatado. Em especial quando a diferença de pressão entre a bebida no interior de um recipiente e o espaço em que o dióxido de carbono líquido é 5 fornecido é substancial, a efervescência pode conduzir a uma formação excessiva de espuma, que torna o fornecimento de uma dose determinada exatamente, por exemplo, um copo bem cheio, mais difícil.
Outro problema quando do fornecimento de um
líquido carbonatado é que a comunicação direta entre o interior do recipiente e do ar ambiente pode levar à dissolução de ácido carbônico a partir do líquido e sua saída do recipiente. A saída de ácido carbônico irá resultar em uma 15 perda de gaseificação que vai, dentre outros, afetar o sabor do líquido remanescente. Uma vez que a tendência em embalagens dita que bebidas carbonatadas sejam vendidas em garrafas cada vez maiores, das quais um maior número de doses (copos), pode ser fornecido antes de a garrafa ser esvaziada, 20 o problema do ácido carbônico gasoso escapando da garrafa tornou-se uma questão mais séria ao longo dos anos.
Numa tentativa de resolver estes problemas, o estado da arte mencionado anteriormente, documento US-A-4 715 25 516, divulgou um dispositivo para fornecimento de bebidas carbonatadas a partir de um recipiente que tem uma parte do corpo adaptado para substituir a tampa com rosca do recipiente. A parte do corpo inclui um tubo que se projeta para o espaço vazio do volume do recipiente e se abre para a 30 atmosfera, através de uma válvula de saída normalmente fechada. Uma válvula de fluido, normalmente fechada, é colocada na parte do corpo entre uma câmara de fluido e um bico dosador de líquidos. Quando se utiliza o recipiente, que tem a parte do corpo unido a ele, o mesmo fica essencialmente invertido e apoiado em um suporte. Uma alavanca de fornecimento unida ao corpo é pressionada e, seqüencialmente abre primeiro a válvula de saída, permitindo que o gás dióxido de carbono existente no espaço vazio que falta para 5 preencher o recipiente saia, de modo a evitar a saída forçada do líquido e, em seguida a válvula de fluido, permitindo o fluxo da bebida a partir do recipiente pela gravidade.
No entanto, este dispositivo de fornecimento 10 conhecido, bem como o método pelo qual é utilizado, tem o inconveniente de que o gás dióxido de carbono que se juntou acima do líquido, no recipiente, ainda é perdido, sempre gue uma dose de líquido é fornecida. Desta forma, o montante total de dióxido de carbono no recipiente irá diminuir 15 rapidamente, levando a uma perda de "fizz" e uma alteração do sabor do líquido.
A presente invenção tem como seu objetivo proporcionar um método para fornecimento dosado, em que estes 20 problemas são evitados, pelo menos até certo ponto. De acordo com a invenção isto é alcançado por meio de um método, tal como definido na reivindicação I. Ao fornecer o líquido através de uma câmara de dosagem separado, um método em duas etapas de fornecimento é obtido. Desta forma, a redução da 25 pressão é menos brusca, reduzindo, assim, a tendência do líquido de produzir espuma. Além disso, no primeiro passo de equalização da pressão nenhuma perda do gás de dióxido de carbono ocorre, uma vez que a câmara de dosagem e o recipiente formam um sistema fechado.
30
Variantes preferenciais do método de acordo com a invenção estão definidas nas reivindicações de 2 a 5 dependentes entre si. A invenção tem igualmente como objetivo prover um dispositivo com o qual o método, como descrito acima, pode ser praticado. De acordo com a invenção isto é conseguido através de um dispositivo de fornecimento, tal como definido na reivindicação 6.
Realizações preferenciais do dispositivo de fornecimento, de acordo com a invenção, são definidas nas reivindicações de 7 a 24, dependentes entre si.
10
Finalmente, a invenção diz respeito à um conjunto contendo um dispositivo de fornecimento e, um recipiente, tal como definido nas reivindicações de 25 a 28.
A invenção será agora ilustrada através de alguns exemplos, em que é feita referência aos desenhos anexos, nos quais os elementos correspondentes às diversas realizações são identificados por números de referência, que foram aumentados em 100, e nos quais:
20
Fig. 1 e 2 são uma vista lateral e uma vista frontal, respectivamente, de um conjunto contendo um dispositivo de fornecimento, em conformidade com uma primeira realização da invenção, unido a um recipiente e, dispostos em
uma embalagem, em uma posição para transporte e/ou armazenamento.
Fig. 3 e 4 são vistas em perspectiva do dispositivo de fornecimento, recipiente e embalagem das Fig.
1 e 2, mostrando como este é trazido de sua posição de transporte e/ou armazenamento para sua posição de utilização, Fig. 5 é uma vista em perspectiva dessa realização do dispositivo de fornecimento, mostrando o conjunto na posição deitada de utilização. Fig. 6 é um corte longitudinal através do dispositivo de fornecimento e de parte do recipiente das Figs. 1 a 5, nas quais a embalagem foi omitida para mais clareza, antes do fornecimento de uma dose de liquido a partir do recipiente.
Fig. 7 é uma vista correspondente à Fig. 6 do dispositivo de fornecimento durante a equalização da pressão entre o recipiente e a câmara de dosagem.
10
Fig. 8 é uma vista correspondente às Fig. 6 e
7 do dispositivo de fornecimento durante a transferência de liquido do recipiente para a câmara de dosagem.
Fig. 9 é uma vista lateral da primeira
realização, parcialmente cortada, do dispositivo de fornecimento e parte do recipiente, novamente sem a embalagem, quando visto do outro lado, antes do fornecimento da dose de líquido a partir da câmara de dosagem.
20
Fig. 10 é uma vista correspondente à Fig. 9 do dispositivo de fornecimento durante a equalização da pressão entre a câmara de dosagem e a área circundante.
Fig. 11 é uma vista correspondente às Fig. 9
e 10 do dispositivo de fornecimento durante o fornecimento da dose de líquido a partir da câmara de dosagem.
Fig. 12 é uma vista lateral de uma segunda
realização do dispositivo de fornecimento, de acordo com a invenção, unido a um recipiente e disposto em uma embalagem, mostrando o conjunto em posição de transporte e/ou armazenamento. Fig. 13 é um detalhe da vista em perspectiva do dispositivo de fornecimento da Fig. 12.
Fig. 14 é uma vista em perspectiva desta realização do dispositivo de fornecimento, em sua posição deitada de utilização.
Fig. 15 é um detalhe da vista lateral mostrando o membro de funcionamento e duto de saída do
dispositivo de fornecimento, que fica saliente na embalagem.
Fig. 16 é uma perspectiva de visualização traseira do dispositivo de fornecimento.
Fig. 17 é uma vista em perspectiva horizontal
seccional do dispositivo de fornecimento da Fig. 16.
Fig. 18 é uma vista em perspectiva traseira da tampa frontal da câmara de dosagem.
20
Fig. 19A e 19B são vistas em perspectiva frontal e traseira, respectivamente, de um elemento de fechamento em forma de anel utilizado nesta realização do dispositivo de fornecimento.
25
Fig. 2A e 2B são uma vista em perspectiva e uma vista lateral, respectivamente, de um elemento de fechamento tubular utilizado nesta realização do dispositivo de fornecimento.
30
Fig. 21 é uma vista em perspectiva frontal do dispositivo de fornecimento na embalagem, mostrando como o elemento de operação é deslocado da sua posição de transporte e armazenagem para a sua posição de primeiro uso. Fig. 22 é um detalhe da vista em perspectiva, de uma seção vertical do dispositivo de fornecimento e parte do recipiente durante a equalização da pressão entre o recipiente e a câmara de dosagem.
5
Fig. 23 é um detalhe da vista em perspectiva, de uma secção horizontal do dispositivo de fornecimento durante a transferência de liquido do recipiente para a câmara de dosagem.
10
Fig. 24 é uma vista frontal do dispositivo na embalagem, mostrando o movimento do membro de operação durante as etapas mostradas nas Fig. 22 e 23.
Fig. 25 é um detalhe da vista lateral, de uma
secção vertical do dispositivo de fornecimento antes de fornecer a dose de líquido da câmara de dosagem.
Fig. 26 é vista correspondente à Fig. 24, mostrando o movimento do membro de operação para a posição antes do fornecimento.
Fig. 27 é um detalhe da vista em perspectiva, de uma secção vertical do dispositivo de fornecimento durante a equalização da pressão entre a câmara de dosagem e a área circundante, vista do outro lado.
Fig. 28 é um detalhe da vista em perspectiva, da secção vertical do dispositivo de fornecimento durante o fornecimento da dose de líquido a partir da câmara de dosagem. Fig. 29 é uma vista correspondente às Fig. 24 e 26, mostrando o movimento do membro de operação durante as etapas mostradas nas Fig. 27 e 28.
Fig. 30 é uma vista correspondente à Fig. 28,
mostrando o dispositivo de fornecimento durante a saida no final do ciclo de fornecimento.
Fig. 31 é um detalhe da vista em perspectiva
da ligação entre a câmara de dosagem e o recipiente, nesta realização do dispositivo de fornecimento.
Fig. 32 é uma vista lateral detalhada, de uma secção vertical, de uma terceira realização do dispositivo de
fornecimento, de acordo com a invenção, na qual a embalagem tenha sido omitida por razões de clareza.
Fig. 33 é um detalhe da vista em perspectiva de uma secção vertical do dispositivo de fornecimento da Fig.
32 durante a equalização da pressão entre o recipiente e a câmara de dosagem.
Fig. 34 é uma vista mais detalhada ao longo de parte da na Fig. 33.
25
Fig. 35 é um detalhe da vista em perspectiva de uma secção horizontal do dispositivo de fornecimento durante a transferência do líquido do recipiente para a câmara de dosagem.
30
Fig. 36 é uma vista lateral detalhada de uma secção vertical desta realização do dispositivo de fornecimento durante a equalização da pressão entre a câmara de dosagem e a área circundante. Fig. 37 é um detalhe da vista em perspectiva de uma secção vertical do dispositivo de fornecimento durante o fornecimento da dose de líquido a partir da câmara de dosagem e posterior saída, no final do ciclo de fornecimento.
De acordo com a invenção, um dispositivo 1 para fornecimento em doses a partir de um recipiente 2 de um líquido L, incluindo uma substância dissolvida nele, por exemplo, uma bebida gaseificada, inclui uma câmara de dosagem
3 conectada ao recipiente 2. O dispositivo de fornecimento 1 está equipado com meios para igualar a pressão no recipiente 2 com a pressão ambiente, no espaço em que o líquido L é fornecido antes da distribuição do líquido L. De acordo com a 15 invenção essa equalização da pressão ocorre em duas etapas, a saber, em primeiro lugar, entre o recipiente 2 e a câmara de dosagem 3, e posteriormente entre a câmara de dosagem 3 e a área circundante S, na qual o líquido L é fornecido em doses.
A equalização da pressão entre o recipiente 2
e a câmara de dosagem 3 e entre a câmara de dosagem 3 e o espaço circundante S sempre ocorre através, primeiro, do estabelecimento de uma conexão de gás entre os espaços em que a pressão tem de ser igualada, antes de estabelecer uma conexão de líquido entre eles.
Para esse efeito, a equalização da pressão significa, em primeiro lugar, compreender uma linha primária de gás 4 conectando o recipiente 2 e a câmara de dosagem 3, que pode ser fechada por uma primeira válvula 5. O recipiente
2 e a câmara a de dosagem 3 estão ainda ligados por uma linha de líquido 6, que pode ser fechada por meio de uma segunda válvula 7. A fim de estabelecer a ligação do gás antes de a conexão do líquido ser formada, a primeira válvula 5 está disposta para ser aberta antes da segunda válvula 7 ser aberta. Para obter-se esse efeito, a primeira e segunda válvulas 5, 7 podem ser conectadas entre si, ou mesmo integralmente moldadas.
5
Na realização ilustrada, o recipiente 2 tem a forma de uma garrafa, que é guarnecida com um pescoço 8 no qual uma abertura de ventilação 9 está definida. 0 dispositivo de fornecimento inclui uma peça de conexão 10, 10 que é fixada por pressão, presa, ou rosqueada no pescoço 8 do recipiente 2. Esta peça de conexão 10 define um conduite 11 que vai até a câmara de dosagem 3. Um elemento tubular de fechamento 12 é axialmente deslizável no conduite 11. 0 elemento de fechamento 12 é operado por um elemento de 15 operação rotativo ou por um botão de rotaçãol3, que está ligado a um cepo tubular 14, que pode ser disposto de forma a rodar e deslizar na extremidade livre do elemento de fechamento 12. Para esse efeito uma ranhura 15 é moldada no elemento de fechamento 12, na qual um ressalto 16 disposto na 20 circunferência do cepo tubular 4 é deslisável. O elemento tubular de fechamento 12 tem uma parte inferior relativamente espessa 17, tendo um furo cego axial 18, em que o fim da linha de gás primária 4, aqui na forma de um fino tubo plástico, é disposto. A partir deste furo 18 uma abertura 25 radial 19 é formada, que termina na parede lateral do elemento de fechamento 12 entre duas juntas em forma de anel
20, 21. Essas juntas 20, 21 selam-se contra 22 em uma alça no pescoço do recipiente 2, em que o elemento tubular 12, ele mesmo, está disposto com algum jogo, e assim age como 30 primeira e segunda válvulas 5, 7.0 elemento de fechamento 12 também inclui duas juntas em forma de anel 23, 24, que se selam contra uma parte maior do pescoço 8 do recipiente 2 e, uma parte da parede da peça de conexão 10 do dispositivo de fornecimento 1, respectivamente. Finalmente, as aberturas de entrada 25 e de saída 26 são moldadas na parede lateral do elemento tubular de fechamento 12.
A equalização da pressão significa ainda incluir uma linha de gás secundária 27 ligando a câmara de dosagem 3 com a área circundante S, e que pode ser fechada por uma terceira válvula 28. Finalmente, a câmara de dosagem
3 é conectada com a área circundante S, por meio de um conduite de saída 29, que pode ser fechado por uma quarta 10 válvula 30. Δ fim de estabelecer a ligação do gás antes da conexão do líquido ser formada, a terceira válvula 28 é novamente disposta de forma a ser aberta antes de a quarta válvula 30 ser aberta. Para esse fim, a terceira e quarta válvulas 28, 30 também podem ser conectadas entre si ou 15 integralmente moldadas.
O conduite de saída 29 é moldado na parte da câmara de dosagem 3, que é o ponto mais baixo na posição deitada de utilização do recipiente 2 e do dispositivo de 20 fornecimento I. Na câmara de dosagem 3 um elemento de fechamento oco e em forma de haste 31 é disposto de forma a deslizar no conduite de saída 29, por um lado, e no pescoço 32, do outro. Este pescoço 32 é fechado por uma tampa 33 com uma abertura de ventilação 44 nela. Esse elemento de 25 fechamento em forma de haste 31 é também operado girando-se o botão 13, que atua como um membro de operação comum. Para esse efeito, uma parte do cepo tubular 14 é formado como um pinhão 34, enquanto que o elemento de fechamento 31 é parcialmente moldado como um cavalete para engrenagem 35.
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Na sua lateral, que é direcionada para baixo durante o uso do elemento de fechamento em forma de haste, tem um espessamento 36, que se encaixa 5 com alguma folga no conduite de saída 29. Este espessamento 36 é obtido através de uma junta em forma de anel 37, que se sela contra a parede do conduite de saida 2 9 e dessa forma funciona como a quarta válvula 30. No lado oposto, o elemento de fechamento em forma de haste 31 é fornecido com duas peças em forma de disco 38, 5 39 com diferentes diâmetros, que estão dispostos com alguma folga no pescoço 32, no qual a parede interior é guarnecida com dois degraus. Cada disco 38, 39 é mais uma vez guarnecido com uma junta em forma de anel 40, 41, que se sela contra a parte correspondente da parede interna do pescoço 32. A junta 10 em forma de anel 40 sobre o disco inferior 38 forma a terceira válvula 28, enquanto que a junta 41 sobre a parte superior do disco 39 forma uma quinto válvula que fecha uma linha de saida que parte da abertura de ventilação 44 e vai até o interior da câmara de dosagem 3. Um furo radial 42 é 15 feito no elemento de fechamento 31 entre os dois discos 38, 39. Este furo 42 radial leva a um furo axial 43, que por sua vez leva ã abertura de ventilação 29. Os furos 42 e 43 fazem parte da linha secundária de gás 27 .
Finalmente, na realização ilustrada o
recipiente 2 e o dispositivo de fornecimento 1 são dispostos em uma embalagem de cartão retangular 45, a partir da qual o botão de rotação 13 fica saliente no topo. Em uma parede lateral 4 6 da embalagem 4 5 uma abertura 4 7 é formada, que é 25 fechada por uma aba 48 que pode ser destacada para ser retirada. A embalagem 45 tem como seu efeito que o recipiente
2 e o dispositivo de fornecimento 1, que têm formas complexas e são, além disso, móveis em relação uma e a outra, podem ser armazenada e transportada de uma maneira simples e confiável, 30 sem que o dispositivo de fornecimento 1 seja inadvertidamente operado, o que levaria a um vazamento do liquido do recipiente 2. A operação do dispositivo 1 durante o fornecimento em doses do líquido contendo uma substância dissolvida no mesmo, a partir do recipiente 2, por exemplo, um refrigerante carbonatado ou cerveja, está descrita a seguir.
Primeiro a aba 48 é destacada, de modo que a abertura 47 na parede lateral 46 da embalagem 45 fica exposta (Fig. 3). Então, girando-se o botão de rotação 13, o 10 dispositivo de fornecimento 1 é girado por um quarto de volta em relação ao recipiente 2, de forma que é levado de sua posição de transporte e/ou armazenamento, na qual fica deitado na parte lateral do pescoço 8 próximo à linha central do recipiente (Fig. 1, 2), para sua posição de utilização, em 15 que fica deitado na parte lateral do pescoço 8 na direção oposta da linha central (Fig. 4) . Uso é feito, aqui, de um mecanismo de rosca ou baioneta, uma vez só, entre o dispositivo de fornecimento Ieo recipiente 2. Nesta posição de utilização, o dispositivo de fornecimento 1 fica saliente 20 numa parte plana 49 do recipiente 2 (Fig. 6). Então a embalagem 45 é colocada de forma plana em uma prateleira 50 em um refrigerador (Fig. 5), após o que o dispositivo de fornecimento está pronto para ser utilizado (Fig. 6).
Nesta posição, em que o botão de rotaçãol3
ocupa uma posição neutra apontando para cima, o elemento de fechamento tubular 12 está na sua posição extrema no pescoço
8 do recipiente 2. Nesta posição o elemento de fechamento 12, com a suas juntas em forma de anel 20, 21 - as primeira e segunda válvulas 5, 1 - fecha de forma selada tanto a linha de gás primária 4 como a linha de líquido 4, de maneira que a câmara de dosagem 3 fica completamente isolada do recipiente
2. Além disso, nesta posição neutra do botão de rotação 13 o membro de fechamento em forma de haste 31 está na sua posição mais inferior, de modo que as juntas em forma de anel 38, 37 - as terceira e quarta válvulas 28, 30 - fecham a linha de gás secundária 27e o conduite de saida 29 (Fig. 9) . Também nesta posição do membro de fechamento 31 a abertura de 5 ventilação 44 é fechada a partir da câmara de dosagem 3 por meio da junta em forma de anel 41 sobre o disco superior 39 a quinta válvula - a fim de que a câmara fique completamente isolada da área circundante S.
Girando-se o botão de rotação 13 agora, em
sentido anti-horário - na vista das Fig. 6 a 8. no plano do desenho - o elemento de fechamento tubular 12 é puxado para fora do pescoço 8, nas Fig. 6 a 8, para a esquerda, pela cooperação entre o ressalto 16 sobre cepo tubular 14 e a 15 ranhura 15. Em primeiro lugar, isto leva à liberação da linha de gás primária 4, uma vez que a junta 20 é movida até passado o final da alça 22, na qual o furo radial 19 leva ao conduite 11 em volta do elemento de fechamento 12. Desta forma é estabelecida uma ligação de gás e gás G pode fluir do 20 recipiente 2 até a câmara de dosagem 3 para equalizar a pressão (Fig. 7). Devido à linha de gás primária 4 ser demasiado estreita para permitir que o liquido passe por ela, e termine mais adiante no recipiente 2 acima do nivel do liquido, nenhum líquido pode fluir a partir do recipiente 2 25 através dessa linha. A linha de líquido continua a ser mantida fechada pela junta 21.
Quando o botão 13 é girado mais para o mesmo sentido, o elemento tubular de fechamento 12 é puxado ainda 30 mais a partir do pescoço 8, para que também a junta 21 passe pelo final da alça 22, e o líquido L possa fluir para dentro do conduite 11 em volta da parte inferior 17 do elemento de fechamento 12 (Fig. 8) . Da parte ampliada do conduite o líquido L flui através da abertura de entrada 25, até o elemento de fechamento 12, e em seguida, flui através das aberturas de saida 26 para a câmara de dosagem 3. Desta forma, a conexão de liquido entre o recipiente 2 e a câmara de dosagem 3 fica estabelecida.
5
Devido à pressão já ter sido equalizada, o líquido L vai fluir sem problemas do recipiente 2 para a câmara de dosagem 3, e a substância dissolvida nele não será liberada repentinamente. Por isso, não irá ocorrer excessiva 10 formação de espuma na câmara de dosagem 3. Além disso, o gás G que fluiu a partir do recipiente 2 para a câmara de dosagem
3 durante a equalização da pressão, será forçado para fora da câmara de dosagem pela chegada do líquido L. Este gás G fluirá de volta para o recipiente 2, minimizando assim a perda de gás durante o fornecimento.
0 momento de abertura das primeira e segunda válvulas 5, 7 durante o movimento giratório do botão de rotação 13 é determinado pela forma da ranhura 15. Na 20 realização ilustrada, esta tem uma dobra, de modo que a relação entre o movimento de girar o botão 13 e o movimento de deslizar do elemento de fechamento 12 é variável.
Durante o movimento no sentido anti-horário 25 do botão de rotação 13 o membro de fechamento em forma de haste 31 não irá se mover, porque o segmento do cavalete para engrenagem 35 não se entrelaça com o pinhão 34 sobre o cepo tubular 14, nessa posição. Assim, a câmara de dosagem 3 permanece isolada da área circundante S.
30
Quando a câmara de dosagem 3 estiver preenchida, o botão 13 é movido no sentido horário até que aponte para cima novamente, indicando que ele atingiu a sua posição neutra (Fig. 9). Desta forma, o membro de fechamento tubular 12 é novamente pressionado para dentro do pescoço 8 do recipiente 2, de modo que as primeira e segunda válvulas 5 e 7 são fechadas novamente e a câmara de dosagem 3 fica isolada do recipiente 2 novamente. Note-se que o enchimento 5 da câmara de dosagem 3 é visivel do exterior, uma vez que esta câmara 3 é feita, pelo menos parcialmente, de um material transparente ou translúcido.
Agora, a dose de liquido de L pode ser 10 fornecida a partir da câmara de dosagem 3, por exemplo, para um copo (não mostrado aqui), que é segurado sob a abertura de ventilação 29. Para isso, o botão 13 é girado em sentido horário - como mostrado nas Fig. 9 a 11 no plano do desenho em que o pinhão 34 sobre o cepo tubular 14 entrelaça-se com o 15 cavalete para engrenagem 35, sobre o membro de fechamento em forma de haste 31, que é deslocado para cima como um resultado.
Durante esse movimento, inicialmente a junta 20 em forma de anel 40 na parte inferior do disco 38, que constitui a terceira válvula 28, é afastada do degrau inferior da parede interna do pescoço 32 (Fig. 10) . Desta forma é estabelecida uma ligação de gás entre a câmara de dosagem 3 e a área circundante S, através da linha de gás 25 secundária 27, que é formada pelos furos 42, 43. Assim, através dessa linha de gás G pode fluir a partir da câmara de dosagem 3 até a área circundante S, a fim de equalizar a pressão. Devido a linha de gás secundária 27 ser demasiado estreita para deixar passar líquidos, e ainda terminar na 30 câmara de dosagem 3 acima do nível do líquido, nenhum líquido pode fluir a partir da câmara de dosagem 3 através dessa linha. A linha de líquido 29 continua a permanecer fechada pela junta 37 ou quarta válvula 30. Convém notar que, mesmo se algumas gotas muito pequenas de líquido fossem transportadas ao longo da linha secundária de gás 27, esse fato não conduziria a qualquer vazamento, uma vez que esta linha de gás termina no conduite de saída 29, sob o qual o copo é colocado.
5
Quando o botão 13 é agora girado ainda no mesmo sentido, o membro de fechamento em forma de haste 31 é deslocado mais para cima, de modo que a junta 37 é liberada a partir do conduite de saída 29 e o líquido L pode fluir a 10 partir da câmara de dosagem 3 (Fig. 11). Desta forma, a conexão do líquido é estabelecida entre a câmara de dosagem 3 e a área circundante S. Devido à pressão já ter sido equalizada, o líquido L fluirá suavemente a partir da câmara de dosagem 3 para dentro do copo, e a substância dissolvida 15 nele não será subitamente liberada. Assim, não irá ocorrer excessiva espuma no copo. Durante este movimento do membro de fechamento 31 a junta 41 sobre a parte superior do disco 39 ainda passa o degrau intermediário da parede interna do pescoço 32, de modo que uma conexão é formada entre a 20 abertura de ventilação 44, a tampa com rosca 33 e a câmara de dosagem 3. Desta forma o ar ambiente a partir da área circundante S pode fluir para substituir o líquido de L que flui para fora, de modo que um fluxo constante, sem "borbulhamento" é alcançado. Isto é particularmente 25 importante para líquidos carbonatados. Cobrindo-se parcialmente a abertura de ventilação 44 com um dedo, o usuário pode, além disso, controlar a vazão de saída. Convém notar que, durante o fornecimento do líquido a partir da câmara de dosagem 3, as primeira e segunda válvulas 5, 7 30 permanecem fechadas, isolando assim o recipiente 2 da câmara de dosagem 3 e da área circundante S. Isto é devido ao fato que a ranhura 15 tem um segmento que se estende tangencialmente a partir do elemento de fechamento tubular 12, a fim de que a rotação do cepo tubular 14 não transmite qualquer movimento deslizante axial sobre o elemento de fechamento tubular 12. Depois de toda a dose de liquido L a partir da câmara de dosagem 3 foi vertida em um copo, o botão 13 é girado no sentido anti-horário para a sua posição 5 neutra, em que ele aponta para cima (Fig. 6) . Depois disso, o dispositivo de fornecimento 1 está novamente pronto para fornecimento de uma próxima dose de líquido L.
Em uma segunda realização da invenção, o dispositivo de fornecimento 101 é fixado ao pescoço 108 do recipiente 102, em vez de ser pivotante a partir de uma posição de transporte e armazenagem para uma posição de utilização. A fixação na direção axial é atingida por engates rápidos 162, enquanto que a fixação em direção radial é realizada por uma baioneta do tipo encaixe em um sentido 163 (Fig. 31) . Nesta realização o dispositivo de fornecimento inclui duas câmaras de dosagem 103 dispostas em lados opostos do pescoço do recipiente 108 e ligados por uma peça de conexão HO. O recipiente 102 e os dispositivos de fornecimento 101 são novamente dispostos em uma embalagem de papelão retangular 145 com uma abertura 147 numa parede finall46. A embalagem 145 inclui uma parte em ressalto 151, que garante que o dispositivo de fornecimento 101 está em posição inferior ao recipiente 102, quando o recipiente 102 foi transferido de sua posição de transporte e/ou armazenamento (Fig. 12, 13) para sua posição de utilização ( Fig. 14, 15) em que o dispositivo de fornecimento 101 é acessível através da abertura 147.
Nesta segunda realização, as primeira e
segunda válvulas 105, 107 são novamente formadas por juntas em forma de anel 120, 121 que são dispostas sobre a circunferência de um elemento de fechamento tubular 112 e que se sela contra uma alça 122 no pescoço do recipiente 108. Aqui, novamente, a linha primária de gás 104 é um tubo fino que termina em um furo 118 no fundo 117 do elemento de fechamento 112. A partir desse furo 118 uma abertura radial 119 vai até a parede lateral do elemento de fechamento 12, entre as duas juntas em forma de anel 120, 121.
0 elemento de fechamento tubular 112 desta realização não é apenas deslizável, mas também giratório. Ele inclui duas ranhuras helicoidais 115 dispostas em lados 10 opostos, que cooperam com os ressaltos 116 que se formam sobre a parede interna da peça de conexão HO. O movimento do elemento de fechamento tubular 112 é guarnecido por um membro de operação rotativo ou botão de rotação 113, que é ligado ao elemento de fechamento tubular 112 por um cepo tubular 114, 15 sobre o qual este botão de rotação 113 é fixado por uma conexão de encaixe. Este cepo tubular 114 é integralmente formado com um elemento de fechamento em forma de anel 131. Este elemento de fechamento em forma de anel 131 contém as terceira e quarta válvulas 128, 130. Frestas 152 no cepo 20 tubular 114 encaixadas através de nervuras 153 sobre o elemento de fechamento tubular 112 para transmitir movimento giratório a partir do botão de rotação 113, permitindo simultaneamente que o elemento de fechamento 112 deslize axialmente em relação ao cepo tubular 114.
25
0 elemento de fechamento em forma de anel 131 é disposto em uma saliência em forma de cuba 157 em uma capa na parte frontal 158 do dispositivo de fornecimento 101. 0 elemento de fechamento 131 tem três recessos 154, 155 e 156 30 dispostos em sua superfície exterior. 0 primeiro recesso 154 faz parte da linha secundária de gás 127 quando está alinhado com o conduite de saída 129 que está disposto na parte inferior da tampa 158. 0 segundo recesso 155 permite ao líquido passar da câmara de dosagem 103 ao conduite de saída 129 quando estiver alinhado com o conduite de saída 129. Finalmente, o terceiro recesso 156 faz parte da linha de saída quando está alinhado com a abertura de ventilação 144, que é disposta no topo da tampa 158. As terceira e quarta 5 válvulas 128, 130 são formadas por meio de superfícies de vedação 140 e 137 entre os vários recessos 154, 155 e 156. Estas superfícies de vedação 137, 140 cooperam com camadas de vedação 159 sobre a parede interna da saliência 157 ao redor da boca do conduite de saída 129, e em torno da abertura de 10 ventilação 144, respectivamente. As camadas de vedação 159 são feitas de um material um pouco mais suave e mais resistente do que o da tampa 158.
A operação desta realização do dispositivo de 15 fornecimento 101 é a seguinte. Após o dispositivo de fornecimento 101 ter sido movido para a sua posição de utilização (Fig. 14, 15) o botão de rotação 113 é girado para sua posição vertical neutra (Fig. 21) . Nesta posição neutra todas as válvulas estão fechadas. Durante este movimento uma 20 peça anti-adulteração 160 do botão de rotação 113 é quebrada através de uma saliência 161 na capa frontal 158.
Em seguida, o botão 113 é girado no sentido horário, ao longo de um pequeno ângulo, o que resulta num 25 ligeiro movimento axial do elemento de fechamento tubular 112, de modo que a junta 120 passa pela alça 122 e a linha de gás primária 104 forma uma conexão entre o recipiente 102 e as câmaras de dosagem 103. Isso permite que o qás G flua para as câmaras de dosagem 103, equalizando, assim, a pressão com 30 o recipiente 102 (Fig. 22). Esta posição pode ser indicada por uma pequena saliência (não mostrada) na capa frontal 158 que entra em contato com o botão de rotação 113, de modo a proporcionar um ligeiro aumento na resistência. Movimento continuo no sentido horário do botão de rotação 113 puxa o elemento tubular 112 mais para longe do pescoço do recipiente 108, em direção às câmaras de dosagem 103, de modo 5 que a segunda junta 121 ultrapassa a alça e uma conexão de líquido é estabelecida entre o recipiente 102 e as câmaras de dosagem 103 ( Fig. 23, 24) . A posição dos recessos 154-156 sobre o elemento de fechamento em forma de anel 131 é de tal ordem, que as superfícies de vedação 137, 140 permanecem em 10 contato com as camadas de vedação 159 em torno da abertura de ventilação 129 e a abertura de ventilação 144, de modo que as câmaras de dosagem 103 permanecem isoladas da área circundante S.
Após as câmaras de dosagem 103 terem sido
preenchidas, o botão 113 é movido no sentido anti-horário para a sua posição neutra (Fig. 25, 26) e, em seguida, para uma posição em que o primeiro recesso 154 no elemento de fechamento em forma de anel 131 alinha-se com o conduite de 20 saída 129 (Fig. 21). Isto estabelece uma conexão de gás entre as câmaras de dosagem 103 e a área circundante, permitindo que a pressão de seja equalizada. O recesso 154 é tão pequeno que praticamente não vai escapar nenhum líquido durante a equalização da pressão. No entanto, mesmo que isso ocorresse, 25 ele fluiria através do conduite de saída 129 para dentro de um copo segurado pelo usuário do dispositivo, de modo a não ocorrer nenhum vazamento.
O botão de rotação 113 é então girado ainda 30 mais no sentido anti-horário para alinhar o segundo recesso maior 155 com o conduite de saída 129 (Fig. 28), estabelecendo assim uma conexão de líquido e permitindo que o líquido L seja fornecido a partir das câmaras de dosaqem 103. Quando o botão de rotação 113 atinge o final do seu movimento, o terceiro recesso 156 no membro de fechamento em forma de anel 131 vai estar alinhado com a abertura de ventilação 144 e as câmaras de dosagem 103 podem ser ventiladas para evitar que se forme um vácuo, quando o 5 líquido L é fornecido (Fig. 29, 30) . Quando as câmaras de dosagem 103 foram esvaziadas, o botão 113 pode ser girado novamente no sentido horário para a sua posição neutra, fechando, assim, todas as válvulas.
Em uma terceira realização do dispositivo de fornecimento 201 (Fig. 32) o elemento de fechamento tubular 212 não tem qualquer junta em separado. A vedação é alcançada pela periferia do elemento tubular 212 em si, que tem um cume radialmente saliente 221 que envolve a alça 222 e constitui a segunda válvula 207. Isto é possível através da seleção de um material um pouco mais resistente para o elemento de fechamento tubular 212, do que na realização anterior.
Para evitar que o elemento de fechamento
tubular 212 deforme, o que poderá conduzir a um vazamento, um cepo tubular 214 estende-se ao longo de todo o comprimento do elemento de fechamento tubular 212. Este toco 214 é feito de um material mais duro. Nesta realização o fundo 217 que 25 fecha o pescoço do recipiente 208, forma parte desse cepo tubular 214, ao invés do elemento de fechamento tubular 212. Consequentemente, os furos 218, 219, que fazem parte da linha de gás primária 204 também são formados no cepo tubular 214. A primeira válvula 205 que seletivamente fecha a linha de gás 30 primária 204 é formada por uma flange em forma de anel 220 no interior do elemento de fechamento tubular 212. Este flange 220 inclui um ligeiro recesso que pode ser alinhado com o furo 219 quando de um movimento inicial giratório do elemento de fechamento 212 (fig. 33, 34).
10
15 Em operação, esta terceira realização do dispositivo de fornecimento 201 corresponde substancialmente ã segunda realização do dispositivo 101, que foi descrito em 5 detalhes acima. As sucessivas etapas para estabelecimento de uma conexão de gás entre o recipiente 202 e as câmaras de dosagem 203 para a equalização da pressão pela abertura da primeira válvula 205, estabelecendo uma conexão de líquido entre o recipiente 202 e as câmaras de dosaqem 203, abrindo10 se a segunda válvula 207, isolando-se as câmaras de dosagem do recipiente 202 e do espaço circundante S, estabelecendo-se uma conexão de gás entre as câmaras de dosagem 203 e a área circundante S para equalização pressão pela abertura da terceira válvula 240, estabelecendo-se uma conexão de líquido 15 entre as câmaras de dosagem 203 e o espaço circundante S para fornecimento do líquido L pela abertura da quarta válvula 237 e, finalmente ventilando-se as câmaras de dosagem 203, abrindo-se a quinta válvula, são ilustradas nas Fig. 33, 34, 35, 36 e 37, respectivamente.
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Desta forma, a invenção fornece um método e um dispositivo com os quais líquidos que contém uma substância dissolvida, tal como bebidas carbonatadas, podem ser fornecidos de uma forma controlada e exatamente dosada, 25 sem que a substância dissolvida de repente seja liberada e levando a uma excessiva formação de espuma.
Embora a invenção tenha sido descrita acima, a título de exemplo, deve ficar claro que não se limita a 30 esta. Por exemplo, os meios para equalização da pressão podem ser realizados de forma diferente da aqui descrita e ilustrada, por exemplo sob a forma de aberturas que podem ser fechadas, conduites que são integrados ao recipiente e/ou à câmara de dosagem, ou de outras formas. Além disso, é concebível que as válvulas para a(s) linha (s) de gás e linha (s) de líquido poderiam ser operadas de forma diferente, por exemplo, através de membros operados separadamente. Além disso, quando é utilizada uma câmara de dosagem, nem sempre é 5 necessário aplicar a equalização da pressão em ambas as etapas. Além disso, nem sempre é necessário aplicar equalização da pressão antes do fornecimento de cada dose. Muitas vezes o diferencial de pressão vai ser especialmente grande, enquanto o recipiente está quase cheio, de modo que a 10 necessidade de equalização da pressão torna-se menor quando o recipiente vai sendo esvaziado. Por último, convém ressaltar que, embora a invenção tenha sido descrita principalmente em conexão com bebidas carbonatadas, ela também se aplica a outros líquidos com substâncias dissolvidas neles. Por 15 exemplo, em algumas bebidas nitrogênio, ao invés de dióxido de carbono, é utilizado para produzir o "fizz". Obviamente, outros líquidos que não bebidas também são potenciais candidatos para fornecimento utilizando-se o método e dispositivo da invenção.
20
Por conseguinte, o âmbito de aplicação da invenção é determinado pelos seguintes reivindicações.

Claims (28)

1. Método para fornecimento de doses de líquido gaseificado após equalização de pressão, incluindo uma substância nele dissolvida em que, antes da distribuição do líquido a pressão no recipiente é equalizada com a pressão ambiente, no espaço em que o líquido é fornecido, dita pressão sendo igualada primeiramente, estabelecendo uma conexão de gás e só então estabelecendo uma conexão líquida entre o recipiente e o espaço em que o líquido é fornecido, caracterizado pelo fato de que o líquido (a) é fornecido do recipiente através de uma câmara dosadora, (b) antes da transferência do líquido para a câmara dosadora a pressão no recipiente é equalizada com a pressão na câmara dosadora; e (c) antes da distribuição do líquido a partir da câmara dosadora a pressão na dita câmara é equalizada com a pressão ambiente, no espaço no qual o líquido é fornecido.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pressão no recipiente e na câmara dosadora é equalizada primeiro estabelecendo uma conexão de gás e só então estabelece uma conexão entre o líquido do recipiente e a câmara dosadora na qual conexões de gás e líquido entre o recipiente e a câmara dosadora são cortadas antes de a pressão na câmara dosadora ser equalizada com a pressão no interior do espaço.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que a câmara dosadora é ventilada durante ou depois de fornecer o líquido.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a câmara dosadora é ventilada, estabelecendo uma conexão adicional de gás entre a câmara dosadora e o espaço.
5. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o recipiente contém uma pluralidade de doses e, pelo menos, antes do fornecimento da primeira dose, a pressão no recipiente é equalizada com a pressão ambiente no espaço no qual o liquido é fornecido.
6. Dispositivo para fornecimento de doses de líquido gaseificado após equalização de pressão, a partir de um recipiente contendo um líquido com uma substância nele dissolvida, dito dispositivo compreendendo meios para igualar a pressão no recipiente com a pressão ambiente no espaço em que o líquido é fornecido, antes do fornecimento do líquido, tais meios de equalização de pressão compreendendo pelo menos uma linha de gás interrompível, conectando o recipiente e o espaço caracterizado por uma câmara dosadora ser conectada ao recipiente, onde os meios de equalização de pressão incluem pelo menos linha primária de gás ligando o recipiente e a câmara dosadora e interrompível por uma primeira válvula e ao menos uma linha de gás secundária ligando a câmara dosadora e o espaço interrompível por uma terceira válvula.
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação .6, caracterizado pelo fato de que o recipiente e a câmara dosadora são ligados por um condutor de líquido interrompível por uma segunda válvula, no qual a primeira válvula está programada para ser aberta antes da segunda válvula ser aberta.
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda válvulas são conectadas entre si.
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda válvulas são integralmente moldadas.
10. Dispositivo de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato que o recipiente tem um pescoço definindo uma abertura de saída em que a primeira e a segunda válvulas compreendem juntas anulares espaçadas entre si e arranjadas em um elemento de fechamento tubular que é deslizantemente montado no pescoço do recipiente.
11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o elemento de fechamento tubular é operacionalmente liqado a um elemento operacionalmente rotativo através de um mecanismo de pino e sulco.
12. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 6 a 11, caracterizado pelo fato de que a câmara dosadora é conectada ao espaço por um duto de saída que é interrompível por uma quarta válvula, onde a terceira válvula está programada para ser aberta antes da quarta válvula.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a terceira e a quarta válvulas são conectadas entre si.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a terceira e a quarta válvulas são integralmente moldadas.
15. Dispositivo de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a terceira e a quarta válvulas compreendem juntas anulares espaçadas entre si dispostas em um elemento em forma de haste de fechamento que é deslizantemente montado no duto de saida.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o elemento em forma de haste de fechamento é operacionalmente ligado a um elemento rotativo que opera através de um mecanismo de cremalheira e pinhão.
17. Dispositivo de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizado pelo fato de a terceira e a quarta válvulas incluírem superfícies de selagem dispostas na circunferência de um elemento de fechamento anular, que é rotativamente disposta adjacente ao duto de saída.
18. Dispositivo de acordo com as reivindicações 11 e 17, caracterizado pelo fato de que o elemento de fechamento anular interconecta o elemento de operação rotativa e o elemento de fechamento tubular.
19. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 12 a 18, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda válvulas estão dispostas para serem fechadas quando a terceira e /ou quarta válvulas são abertas e em que a terceira e /ou quarta válvulas estão dispostas para serem fechadas quando a primeira e segunda válvulas são abertas.
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação .19, caracterizado pelo fato de que a primeira, a segunda, a terceira e a quarta válvulas estão todas operacionalmente conectadas a um elemento de operação comum que tem uma posição neutra em que todas as válvulas estão fechadas, dito elemento de operação podendo se mover a partir de dita neutra posição em uma primeira direção para abrir sucessivamente a primeira e a segunda válvulas, enquanto a terceira e quarta válvulas permanecem fechadas, e ainda mais sendo móvel em segunda direção para, sucessivamente, abrir a terceira válvula e a quarta válvula, enquanto a primeira e a segunda válvulas permanecem fechadas.
21. Dispositivo de acordo com as reivindicações 11 e 20, caracterizado pelo fato de que o sulco tem um primeiro segmento estendendo-se pelo menos parcialmente na direção axial do elemento tubular de fechamento e um segundo segmento estendendo-se substancialmente tangencialmente ao elemento de fechamento tubular.
22. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 6 a 21, caracterizado por uma linha de respiro que liga o orifício câmara dosadora com o espaço e interrompível por uma quinta válvula, em que a quinta válvula está disposta para ser aberta após a quarta válvula ser aberta.
23. Dispositivo de acordo com as reivindicações 13 ou 14 e 22, caracterizado pelo fato de que a quinta válvula é ligada ou integralmente moldada com a terceira e a quarta válvulas.
24. Dispositivo de acordo com as reivindicações 20 e 22 ou 23, caracterizado pelo fato de que a quinta válvula é operacionalmente conectada ao elemento comum de operação.
25. Conjunto para fornecimento de doses de líquido gaseificado, composto de dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 6 a 24 e de um recipiente caracterizado pelo fato de o recipiente ter um pescoço que define uma abertura de saída, sendo que o pescoço é excêntrico com relação ao recipiente.
26. Conjunto de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o dispositivo está pivotantemente conectado ao pescoço do recipiente sendo móvel de uma posição de transporte e /ou armazenamento, de modo que ele está colocado sobre a parte lateral do pescoço mais próxima do centro do recipiente, para uma posição de utilização em que ele está colocado na parte lateral do pescoço virada para o lado oposto da linha de centro.
27. Conjunto de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a dispositivo tem duas câmaras de dosagem dispostas em lados opostos do pescoço.
28. Conjunto de acordo com qualquer das reivindicações 25 a 27, caracterizado pelo fato de que o recipiente e o dispositivo de fornecimento são dispostos em uma embalagem substancialmente retangular, dita embalagem incluindo um abertura de acesso que é fechada por uma tampa removível.
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