BRPI0715376A2 - sistema e mÉtodo para transaÇÕes sem fio - Google Patents

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Abstract

SISTEMA E METODO PARA TRANSAÇOES SEM FIO. Um sistema e método para utilizar um dispositivo sem fio de consumidor em transações de venda a varejo utilizam um dispositivo de comunicação fixa que funciona como uma estação base para o dispositivo sem fio de consumidor. O dispositivo de comunicação fixa tem uma zona de cobertura limitada. Quando um dispositivo sem fio de consumidor está na zona de cobertura do dispositivo de comunicação fixa, O dispositivo sem fio de consumidor seleciona o dispositivo de comunicação fixa como a estação base preferida e inicia um registro com aquela estação base. O dispositivo sem fio de consumidor é exclusivamente identificado com dados de ID transmitidos pelo dispositivo sem fio de consumidor para o dispositivo de comunicação fixa. A identificação exclusiva é subsequentemente utilizada no processo de concluir uma transação.

Description

SISTEMA E MÉTODO PARA TRANSAÇÕES SEM FIO
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da invenção
A presente invenção é dirigida genericamente a comunicações sem fio e, mais particularmente, a um sistema e método para comunicação sem fio que envolve a transmissão de dados de indenização para transações a varejo.
Descrição da técnica relacionada
Telefones celulares, dispositivos de serviço de comunicação pessoal (PCS), assistentes pessoais digitais (PDA) e outras formas de comunicações sem fio são ubiquos. Muitos indivíduos têm um ou mais desses dispositivos de comunicação. Em algumas modalidades, múltiplas
funcionalidades são incorporadas em um único dispositivo. Por exemplo, é conhecida a combinação de um telefone sem
fio com um PDA.
Telefones e dispositivos sem fio também podem ser
utilizados para obter serviços. Por exemplo, é possível discar um número de telefone para receber um horóscopo diário, uma piada do dia, ou similar. Em outro exemplo, os consumidores podem discar um número de telefone utilizando um código de área «900». Nesses exemplos, alguns serviços são fornecidos ao consumidor através do telefone e, por sua vez, o consumidor paga pelos serviços através de cobrança para a companhia de telefone do consumidor. Embora seja conhecido o uso de um telefone para serviços fornecidos pelo telefone, não há técnica conveniente pela qual uma pessoa pode utilizar um telefone para concluir uma transação em um local a varejo. Embora os consumidores freqüentemente carreguem um ou mais dispositivos de )
comunicação sem fio, esses dispositivos não são utilizados para concluir uma transação em um local a varejo. Portanto, pode ser reconhecido que há uma necessidade significativa por um sistema e método que permitam que um dispositivo de comunicação sem fio seja utilizado para concluir uma transação em um local a varejo. A presente invenção provê essa e outras vantagens como será evidente a partir da seguinte descrição detalhada e figuras em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DO(S) DESENHO (S)
A figura 1 é uma ilustração esquemática de múltiplas lojas a varejo e zonas de cobertura para dispositivos de
comunicação contidos nas mesmas.
A figura 2 é um diagrama de blocos funcional de um
dispositivo de comunicação fixo posicionado em uma
instalação de venda a varejo.
A figura 3 é um diagrama de blocos funcional de um
dispositivo de comunicação sem fio portátil.
A figura 4 ilustra uma modalidade de exemplo de uma arquitetura de sistema construída de acordo com os
presentes ensinamentos.
A figura 5 é um fluxograma que ilustra a operação do
sistema para receber dados de identificação a partir de um
dispositivo de comunicação sem fio.
A figura 6 é um fluxograma que ilustra a operação do
sistema para conclusão de transação em uma instalação de
venda a varejo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
0 sistema e método descritos aqui utilizam
freqüências de comunicação sem fio, existentes, licenciadas
para redes sem fio de área remota. Um componente do sistema em um
reside em uma instalação de venda a varejo. A operação do sistema de instalação de venda a varejo será descrita maior detalhe abaixo. A outra porção do sistema é dispositivo sem fio de consumidor. 0 dispositivo pode ser um telefone celular, dispositivo PCS, dispositivo PDA ou similar. Esses dispositivos convencionais operam em freqüências atribuídas. Por exemplo, alguns telefones celulares operam na banda de 800 MHz enquanto dispositivos PCS operam na banda de 1,9 GHz. Alguns dispositivos são multímodos e podem operar em um modo analógico ou um modo digital e são capazes de operar em diferentes bandas de freqüência. As bandas de freqüência atribuídas são licenciadas para telecomunicações de área remota. As técnicas descritas aqui operam naquelas bandas licenciadas e se comunicam com os vários dispositivos sem fio de consumidor em um modo compatível com operação normal desses dispositivos. Para fins de conveniência, os vários dispositivos serão genericamente descritos como um
dispositivo sem fio de consumidor.
A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra a operação de um sistema 100 para implementar as técnicas descritas aqui. A figura 1 ilustra uma pluralidade de instalações a varejo 102-116. A figura 1 ilustra as instalações a varejo 102-116 em uma disposição linear, como é comum em uma disposição de shopping aberto. Aqueles versados na técnica reconhecerão que isso é para conveniência em uma ilustração somente. Por exemplo, em um shopping center típico, as instalações de venda a varejo 102-116 podem ser formadas em linha nos dois lados de um corredor central amplo. Além disso, uma instalação de venda a varejo pode residir em um quiosque no centro do corredor central. Instalações de venda a varejo podem ser edifícios independentes em um ambiente urbano. Desse modo, o sistema 100 não é limitado à disposição linear ilustrada na figura 1. Além disso, as instalações de venda a varejo 102-116 podem ser internas, como o exemplo de uma alameda ou arcada encerrada ou ao ar livre, como no exemplo de um shopping aberto.
Como ilustrado na figura 1, algumas das instalações de venda a varejo 102-116 têm um dispositivo de comunicação fixa associado, que é tipicamente localizado nos confins físicos da instalação de venda a varejo. Na figura 1, a instalação de venda a varejo 104 tem um dispositivo de comunicação fixa 12 0 enquanto as instalações de venda a varejo 110, 112 e 116 têm, individualmente, dispositivos de comunicação fixos, respectivos, 122 - 126. A instalação de venda a varejo 108 inclui múltiplos dispositivos de comunicação fixa 128a e 128b. Essa implementação pode ser útil em uma grande instalação de venda a varejo, com um amplo espaço e/ou múltiplos níveis.
Cada um dos dispositivos de comunicação fixa 120-126 é configurado para ter capacidades de comunicação de alcance muito curto. 0 termo "dispositivo de comunicação fixa", como utilizado aqui, se refere ao fato de que o dispositivo é tipicamente estacionário durante operação em vez de qualquer referência ao seu tamanho ou portabilidade relativa, entretanto, o transmissor de baixa potência e antena de curto alcance podem ser tipicamente alojados em um pequeno pacote portátil. Os dispositivos de comunicação fixa 120-128 podem ser integrados em um único pacote para facilidade de instalação.
A figura 1 ilustra uma zona de cobertura 13 0 associada ao dispositivo de comunicação fixa 120. Similarmente, os dispositivos de comunicação 122-128 têm zonas de cobertura associadas 132-138, respectivamente. Como será descrito em maior detalhe abaixo, o objetivo é ter cobertura de pelo menos uma porção do interior das instalações de venda a varejo pelos dispositivos de comunicação fixa 122-126 associada às respectivas instalações de venda a varejo. A figura 1 ilustra as zonas de cobertura 130, 132 e 136 como tendo um padrão de cobertura circular. Entretanto, aqueles versados na técnica reconhecerão que diferentes configurações são possíveis. Por exemplo, o dispositivo de comunicação fixa 124 para a instalação de venda a varejo 112 pode ser configurado para ter uma zona de cobertura 134 tendo um padrão aproximadamente semicircular em vez do padrão circular da zona de cobertura 132. Ainda em outra modalidade alternativa, os dispositivos de comunicação fixa 128a-128b fornecem uma zona de cobertura 13 8 que é de formato retangular para se conformar aproximadamente aos confins físicos da instalação de venda a varejo 108. O padrão específico das zonas de cobertura 130-138 é facilmente configurável para acomodar a localização física da instalação de venda a varejo. Em alguns casos, as zonas de cobertura podem ter certo grau de sobreposição. Por exemplo, as zonas de cobertura 132 e 134 formam uma zona de cobertura de sobreposição 13 9. Finalmente, a figura 1 ilustra as zonas de cobertura 13 0-138 em uma forma bidimensional. Aqueles versados na técnica reconhecerão que a zona de cobertura efetiva é de natureza tridimensional. Entretanto, para simplicidade e facilidade em compreensão, as zonas de coberturas 13 0-138 são meramente ilustradas na
forma bidimensional da figura 1.
Os dispositivos de comunicação fixa 120-126 têm também faixas de cobertura configuráveis pelo controle de potência de transmissão. Por exemplo, as zonas de cobertura 13 0-132 são de tamanho aproximadamente igual enquanto a zona de cobertura 136 tem uma faixa maior. Em uma implementação típica, a faixa da zona de cobertura é ajustada de modo que possa estender em um padrão desejado para acomodar o ambiente específico da instalação de venda a varejo específica. A faixa das zonas de cobertura 130-132 tem tipicamente 100-200 pés. Entretanto, aqueles versados na técnica reconhecerão que a faixa pode ser diminuída ou aumentada a partir dessa faixa preferida. Por exemplo, um quiosque em um corredor central de um shopping center pode ter uma zona de cobertura circular com uma faixa de aproximadamente 25 pés (isto é, um raio de cobertura de aproximadamente 25 pés). Inversamente, uma «mega loja» ou armazém pode ter uma faixa que excede 200 pés. Como aqueles versados na técnica reconhecerão, o objetivo é controlar a zona de cobertura de modo que abranja somente uma área de cobertura desejada próxima ao local da instalação de venda
a varejo.
A figura 1 também ilustra posições de amostra de uma pluralidade de dispositivos sem fio de consumidor 140-146. Aqueles versados na técnica reconhecerão que as localizações de exemplo dos dispositivos sem fio de consumidor 140-146; ilustrados na figura 1, são temporárias. À medida que os consumidores caminham pela rua ou corredor de um shopping center, eles caminham para dentro e para fora das zonas de cobertura 13 0-138. Por exemplo, a figura 1 ilustra um dispositivo sem fio de consumidor 14 0 que não está compreendido em nenhuma das zonas de cobertura 130-138. 0 dispositivo sem fio de consumidor 142 está compreendido na zona de cobertura 13 0 enquanto o dispositivo sem fio de consumidor 144 está compreendido na zona de cobertura 132. 0 dispositivo sem fio de consumidor 146 é localizado na zona de cobertura de sobreposição 139 formada pela sobreposição das zonas de
cobertura 132 e 134.
À medida que os dispositivos sem fio de consumidor
se deslocam para uma das zonas de cobertura 130-136, o
dispositivo sem fio de consumidor começará a comunicar-se
com os respectivos dispositivos de comunicação fixa 120-
128. Os vários elementos do sistema 100 podem ser agora
descritos em maior detalhe.
A figura 2 é um diagrama de blocos funcional do
dispositivo de comunicação fixa 120. Aqueles versados na
técnica reconhecerão que os dispositivos de comunicação
fixa 122-128 são essencialmente idênticos em modo exceto
por parâmetros operacionais, como o padrão de cobertura das
zonas de cobertura, níveis de transmissão de potência, e
similares. Entretanto, esses parâmetros operacionais são
facilmente entendidos por aqueles versados na técnica e não
necessitam ser descritos em maior detalhe aqui.
O dispositivo de comunicação fixa 120 compreende uma unidade de processamento central 150 e uma memória 152. Em geral, a CPU 150 recebe instruções e dados a partir da memória 152 e executa essas instruções. A CPU 150 pode ser implementada como um microprocessador convencional, microcontrolador, disposição de porta programável, circuito discreto, circuito integrado de aplicação específica (ASIC) , ou similar. O sistema 100 não é limitado pela implementação específica da CPU 150. Similarmente, a memória 152 pode ser implementada por uma variedade de tecnologias conhecidas. A memória 152 pode incluir memória dinâmica, memória estática, memória programável, ou similar. Uma porção da memória 152 pode ser integrada em um único chip com a CPU 150. 0 sistema 100 não é limitado por nenhuma implementação específica da memória 152.
0 diagrama de blocos da figura 2 também ilustra um transmissor 154. Como será descrito em maior detalhe abaixo, o transmissor 154 transmite dados para os dispositivos sem fio de consumidor que estão compreendidos em sua zona de cobertura. Como será descrito em maior detalhe abaixo, o transmissor 154 transmite uma mensagem de cupom para dispositivos sem fio de consumidor que estão compreendidos em sua zona de cobertura.
A figura 2 também ilustra um receptor 156. Como será descrito em maior detalhe abaixo, o receptor 156 é configurado para receber dados transmitidos por um ou mais dos dispositivos sem fio de consumidor. O recebimento de dados a partir do dispositivo sem fio de consumidor, pelo receptor 156, pode servir como uma verificação de que o dispositivo sem fio de consumidor recebeu dados a partir do transmissor 154 e é desse modo capaz de comunicação dúplex com o dispositivo de comunicação fixa 120. Aqueles versados na técnica reconhecerão que o transmissor 154, e receptor 156, podem ter conjunto de circuitos comuns e ser implementados como um transceptor 158.
0 transmissor 154 e o receptor 156 são acoplados a uma antena 160. A antena 160 pode ser implementada utilizando uma variedade de desenhos conhecidos, como antenas onidirecionais, antenas direcionais, sistema de antenas de em fase, e similares. Como descrito acima, o padrão de cobertura de antena pode ser ajustado em um modo conhecido para fornecer um padrão desejado que possa ser exclusivamente configurado para cada zona de cobertura 13 0- 136 .
A figura 2 também ilustra componentes opcionais, como uma interface de rede interna 162 e uma interface de rede externa 164. A interface de rede interna 162 pode ser uma interface cabeada ou pode ser implementada como uma interface de rede sem fio utilizando tecnologia de rede sem fio bem conhecida. As interfaces de rede opcionais podem fornecer dados adicionais para o dispositivo de comunicação fixa 120. Por exemplo, a interface de rede interna 162 permite que o dispositivo de comunicação fixa 12 0 comunique-se com uma rede na loja. A rede na loja pode incluir, por exemplo, um banco de dados ou outra estrutura de dados que contém uma lista de números de cobrança ou números de cartão de crédito associados a um dispositivo sem fio de consumidor, exclusivamente identificado. Como será descrito em maior detalhe abaixo, o dispositivo de comunicação fixa 120 comunica-se com qualquer dispositivo sem fio de consumidor que esteja compreendido no alcance do dispositivo de comunicação fixa, e os dados permutados entre o dispositivo de comunicação fixa, e o dispositivo sem fio de consumidor, podem ser utilizados para concluir a transação.
A interface de rede externa, opcional, 164 pode fornecer dados similares. Essa pode ser uma implementação efetiva se o dispositivo de comunicação fixa 120 for localizado em uma instalação de venda a varejo que é parte de uma cadeia maior de lojas. Desse modo, uma venda em cadeia pode ser realizada com os mesmos dados (por exemplo, dados relacionados a informações de cartão de crédito de consumidor) através da cadeia inteira. 0 sistema 100 pode utilizar também uma rede externa para verificação de dados de transação. Por exemplo, transações de cartão de crédito são processadas por um serviço de autorização afiliado ao emissor do cartão de crédito, que pode ser diferente da instalação de venda a varejo. A interface de rede externa 164 permite comunicação com um serviço de autorização de transação.
Os vários componentes ilustrados na figura 2 sao acoplados juntos por um sistema de barramento 166. O sistema de barramento 166 pode incluir um barramento de potência, barramento de endereço, barramento de controle, barramento de dados e similares. Para fins de conveniência, esses vários barramentos são ilustrados na figura 2 como o
sistema de barramento 166.
A figura 2 também ilustra um terminal de ponto de
venda (POS) 170 e uma impressora/dispositivo de escanear 172. Como será reconhecido por aqueles versados na técnica, o terminal de POS 170 e a impressora/dispositivo de escanear 172 podem integrar em um único sistema, como comumente encontrado em uma quitanda. Embora esses componentes não façam parte do dispositivo de comunicação fixa 120, são tipicamente acoplados ao dispositivo de comunicação fixa através da interface de rede interna 162. Como será descrito em maior detalhe abaixo, a impressora/dispositivo de escanear 172 pode ser utilizado para ler dados exibidos no dispositivo sem fio de consumidor e, opcionalmente imprimir um recibo ou outra informação de identificação de transação utilizada na conclusão da transação. 0 terminal de POS 170 pode ser utilizado para concluir a transação, particularmente se a transação envolver uma venda para o consumidor.
0 diagrama de blocos funcional da figura 2 também ilustra um sistema de computador a varejo 174, que é acoplado ao dispositivo de comunicação fixa 120 através da interface de rede interna 162. O sistema de computador a varejo 174 é um dispositivo convencional contendo componentes de computador comuns, incluindo uma CPU, memória, armazenagem de disco, interfaces de rede, interna e externa, e similar. Para fins de brevidade, aqueles dispositivos não são ilustrados no diagrama de blocos funcional da figura 2. Entretanto, como será descrito em maior detalhe abaixo, o sistema de computador a varejo 174 pode ser utilizado no processamento de transações de consumidor internamente na instalação de venda a varejo ou no controle de comunicação com outros computadores externos à instalação de venda a varejo. Em uma implementação onde o sistema de computador a varejo 174 comunica externamente, é possível eliminar a interface de rede externa 164 a partir
do dispositivo de comunicação fixa 120.
Como será descrito em detalhe abaixo, o terminal de POS 17 0 recebe dados a partir do dispositivo de comunicação fixa 120 que identifica exclusivamente o consumidor e permite que o terminal de POS gere dados de transação
apropriados.
A figura 3 é um diagrama de blocos funcional de exemplo do dispositivo sem fio de consumidor 142. Aqueles versados na técnica reconhecerão que os outros dispositivos sem fio de consumidor 140 e 144-146 contêm conjunto de circuitos similares e operam em um modo funcionalmente idêntico. Os detalhes de cada um dos dispositivos sem fio de consumidor 14 0-146 não são necessários.
Como ilustrado na figura 3, o dispositivo sem fio de consumidor 142 contém muitos componentes similares àqueles descritos acima com relação ao dispositivo de comunicação fixa 120. Especificamente, o dispositivo sem fio de consumidor 142 inclui uma CPU 180 e uma memória 182. Em geral, a CPU 182 obtém os dados e as instruções a partir da memória 182 e executa aquelas instruções. A CPU 180 pode ser implementada por diversos dispositivos, como aqueles descritos com relação à CPU 150. Similarmente, a memória 182 pode ser implementada em uma variedade de tecnologias conhecidas, como aquelas descritas acima com relação à
memória 152.
o dispositivo sem fio de consumidor 142 também inclui um transmissor 184 e um receptor 186. Como é sabido na técnica, o receptor 186, do dispositivo sem fio de consumidor 142, procura por uma estação base com a qual se comunicar. Em algumas implementações de um sistema de comunicação sem fio, o dispositivo sem fio de consumidor 142 pode comunicar-se com múltiplas estações base. No sistema 100, os dispositivos de comunicação fixa 120-126 funcionam como estações base para permitir comunicação dúplex entre o dispositivo sem fio de consumidor 142 e um ou mais dos dispositivos de comunicação fixa. Em uma modalidade, um ou mais dos dispositivos de comunicação fixa 120-126 pode funcionar como uma "estação pseudobase", que pode simular a operação de uma estação base, porém que não está na realidade conectada ao provedor de serviços para o sistema de comunicação sem fio. Em uma modalidade alternativa, um ou mais dos dispositivos de comunicação fixa 120-126 pode ser acoplado ao provedor de serviço através da interface de rede externa 164. Nessa modalidade, os dispositivos de comunicação fixa 120-126 têm a mesma funcionalidade que qualquer estação base para aquele
provedor de serviço específico.
Em algumas implementações, o receptor 186 procura a "melhor" estação base baseado em fatores, como intensidade de sinal, qualidade de sinal, ou um parâmetro de seleção pré-programado no dispositivo sem fio de consumidor 142. Quando o dispositivo sem fio de consumidor localiza uma estação base com a qual se comunicar, o transmissor 184 transmite sinais de handshake apropriados para estabelecer um link de comunicação dúplex entre o dispositivo sem fio de consumidor 142 e o dispositivo de comunicação fixa 120.
Em algumas implementações, o transmissor 184 e o receptor 186 compartilham conjunto de circuitos comuns e podem ser implementados como um transceptor 188. O transmissor 184, e o receptor 186, são acoplados a uma antena 18 9. Ao contrário do padrão de feixe direcional da antena 160, a antena 189 do dispositivo sem fio de consumidor é freqüentemente implementada como uma antena dipolo onidirecional para fornecer a maior possibilidade de detectar uma estação base apropriada com a qual se comunicar.
0 dispositivo sem fio de consumidor 142 também inclui conjunto de circuitos que não é necessário para implementação do dispositivo de comunicação fixa 120. Por exemplo, o dispositivo sem fio de consumidor 142 inclui um bloco de teclas 190, conjunto de circuitos de áudio 191 e um display 192. O bloco de teclas 190 pode ser um bloco de teclas de dispositivo de comunicação sem fio, típico, para permitir que o usuário entre números de telefone, e de outro modo controle o dispositivo sem fio de consumidor 142. O bloco de teclas 190 pode ser utilizado pelo consumidor para entrar dados de autorização, como um número de identificação pessoal (PIN) ou similar para permitir conclusão da transação. 0 conjunto de circuitos de áudio 191 pode incluir um microfone e alto-falante para permitir comunicações de voz dúplex entre o usuário e outras porções de uma rede de comunicação sem fio. O display 192 pode ser um display monocromático ou colorido para fornecer ao consumidor informações operacionais. Como implementado no sistema 100, o display 192 pode ser prontamente utilizado para fornecer ao consumidor um display visual de dados de identificação, dados de autorização ou similares utilizados para permitir a conclusão da transação. Em uma implementação, o display 192 exibe dados transmitidos para o dispositivo sem fio de consumidor 142 pelo dispositivo de comunicação fixa 120. Em uma modalidade alternativa, dados selecionados podem ser transmitidos ao dispositivo sem fio de consumidor 142 com base na identificação exclusiva daquele dispositivo sem fio de consumidor específico. Os dados mostrados no display 192 podem ser os dados recebidos a partir do dispositivo de comunicação fixa 120, ou os dados mostrados no display podem ser alterados pela ação do usuário, como a entrada de um código PIN utilizando o bloco de teclas 190. Para evitar visualização inadvertida ou não autorizada de dados no display 192, os dados podem ser exibidos em um formato codificado. Por exemplo, símbolos de código de barra ou outra simbologia podem ser utilizados para exibir dados recebidos a partir do dispositivo de comunicação fixa 120 ou dados gerados pelo dispositivo sem
fio de consumidor 14 2.
Os vários componentes ilustrados na figura 3 sao acoplados juntos por um sistema de barramento 193. O sistema de barramento 193 pode incluir um barramento de potência, barramento de endereço, barramento de controle, barramento de dados e similares. Para fins de conveniência, esses vários barramentos são ilustrados na figura 3 como o
sistema de barramento 193.
Em uma modalidade exemplar, os dispositivos de
comunicação fixa 120-126 são capazes de comunicações de dados dúplex. Por exemplo, alguns sistemas de comunicações empregam capacidades de serviço de mensagem curta (SMS) em comunicação com os dispositivos sem fio de consumidor 14 0- 146 juntamente com suas capacidades de display associadas.
À medida que uma pessoa portando um dos dispositivos sem fio de consumidor 14 0-146 se move para uma zona de cobertura 130-138, o dispositivo sem fio de consumidor detecta o dispositivo de comunicação fixa correspondente como a "melhor" estação base. Como anteriormente observado, a seleção da melhor estação base pode ser baseada em um ou mais fatores, como intensidade de sinal, qualidade de sinal, ou um parâmetro de seleção pré-programado no dispositivo sem fio de consumidor, tomado individualmente ou em combinação. Por exemplo, à medida que o consumidor portando o dispositivo sem fio de consumidor 142 se move para dentro da zona de cobertura 130, o dispositivo sem fio de consumidor detecta o dispositivo de comunicação fixa 120 e seleciona aquele dispositivo de comunicação fixa como a
melhor estação base.
Quando o dispositivo sem fio de consumidor detecta o
dispositivo de comunicação fixa 120, o dispositivo sem fio de consumidor registra ou associa àquele dispositivo de comunicação fixa. Em uma rede de comunicação sem fio CDMA tipica, o transmissor 154 do dispositivo de comunicação fixa 120 transmite um sinal piloto para detecção por qualquer dispositivo sem fio de consumidor. Nessa modalidade de exemplo, é o sinal piloto que é transmitido através da zona de cobertura 130. À medida que o dispositivo sem fio de consumidor 142 se move dentro da zona de cobertura 130, o receptor 186 (vide a figura 3) detecta o sinal piloto transmitido a partir do dispositivo de comunicação fixa 120. 0 dispositivo sem fio de consumidor 142 registrará ou associará ao dispositivo de comunicação fixa 120. Outras redes de comunicação sem fio utilizam canais de controle em vez de um sinal piloto para localizar uma estação base. Aqueles versados na técnica reconhecerão que os princípios descritos aqui são aplicáveis a qualquer rede de comunicação sem fio para detectar a estação base.
Após um dos dispositivos de comunicação fixa 12 0-128 ter sido identificado pelo dispositivo sem fio de consumidor como a "melhor" estação base, um registro com aquela estação base é executado. Como parte do processo de registro, o dispositivo sem fio de consumidor 142 transmite dados de identificação, como um número serial eletrônico (ESN), número de identificação móvel (MIN), ou similar para identificar exclusivamente aquele dispositivo sem fio de consumidor.
A figura 4 ilustra uma arquitetura de exemplo do sistema 100. Como ilustrado na figura 4, o dispositivo de comunicação fixa 120 comunica-se com o dispositivo sem fio de consumidor 142 via uma conexão sem fio. O dispositivo de comunicação fixa 120 é, por sua vez, acoplado ao sistema de computador a varejo 174 via interface de rede interna 162 (vide a figura 2). 0 terminal de POS 170 e a impressora/dispositivo de escanear 172 são também acoplados ao sistema de computador a varejo 174. 0 dispositivo de comunicação fixa 120 recebe alguma forma de dados de ID a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142. Aqueles dados de ID podem ser transmitidos para o sistema de computador a varejo 174 via rede interna. Os dados de ID transmitidos pelo dispositivo sem fio de consumidor 142 podem ser utilizados diretamente para identificar exclusivamente o consumidor operando o dispositivo sem fio de consumidor. Alternativamente, os dados de ID transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor podem ser utilizados indiretamente para derivar dados de identificação final, como dados de cartão de débito/crédito, e similares.
A figura 4 também ilustra o dispositivo de
comunicação fixa 120, acoplado a uma rede externa 194 via interface de rede externa 164 (vide a figura 2). Um servidor externo 196 também é acoplado à rede externa 194. O servidor externo 196 pode incluir uma estrutura de dados contendo dados de validação para uso em identificar exclusivamente o dispositivo sem fio de consumidor 142. A estrutura de dados pode estar na forma de um banco de dados, planilha, tabela de consulta ou similares. O sistema 100 não é limitado pela forma específica utilizada para implementar qualquer estrutura de dados no servidor externo
196 .
Se
os dados de ID transmitidos a partir do dispositivo sem £io de consumidor forem utilizados diretamente, o dispositivo de comunicação fixa 120 pode contatar o servidor externo 196, via rede externa 194, para verificar que os dados de ID correspondem a um dispositivo sem fio de consumidor válido. 0 processo também pode ser utilizado para confirmar que o dispositivo sem fio não foi reportado como ausente ou roubado. Outras formas de validação também podem ser implementadas. Se os dados de ID transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142 forem utilizados indiretamente, o dispositivo de comunicação fixa 120 pode utilizar os dados de ID transmitidos como uma forma de ponteiro ou index para a estrutura de dados no servidor externo 196. Por sua vez, o servidor externo 196 retorna informações, como número de cartão de débito/crédito. 0 servidor externo 196 pode também retornar dados de validação indicando que os dados de ID transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142 correspondem a um dispositivo válido que não foi reportado como roubado ou ausente. Novamente, outras formas de validação também podem ser implementadas pelo sistema 100.
Uma rede de processamento de POS 198 também é acoplada à rede externa 194 na modalidade de exemplo ilustrada na figura 4. Aqueles versados na técnica reconhecerão que transações de consumidor executadas pelo terminal de POS 17 0 exigem freqüentemente autorização, como uma autorização de cartão de crédito. Na arquitetura ilustrada na figura 4, dados a partir do terminal de POS são transmitidos através do sistema de computador de venda a varejo 174, do dispositivo de comunicação fixa 120 e da rede externa 194 para a rede de processamento de POS 198. A rede de processamento de POS 198 opera em um modo conhecido para autorizar a transação. Os dados retornados a partir da rede de processamento de POS 198 podem estar na forma de dados de autorização de transação que são transmitidos de
volta para o terminal de POS 170.
Aqueles versados na técnica reconhecerão que a arquitetura ilustrada na figura 4 é meramente uma modalidade de exemplo do sistema 100. Em uma modalidade alternativa, o sistema de computador a varejo 174 pode ser acoplado diretamente à rede externa 194. Nessa modalidade, comunicações entre o dispositivo de comunicação fixa 120 e a rede externa 194 são conduzidas através da rede interna e sistema de computador a varejo 174. Entretanto, os dados de ID, dados de validação, dados de verificação, e similares podem ser processados ou gerados em um modo similar àquele descrito acima, com os dados sendo transmitidos entre a rede externa 194 e o sistema de computador a varejo 174.
A operação do sistema 100 para registrar e identificar dispositivos sem fio de consumidor é ilustrada no f luxograma da figura 5. Em um início 200, os vários componentes do sistema 100 são ativados. Em algum ponto em tempo, um dispositivo sem fio de consumidor (por exemplo, o dispositivo sem fio de consumidor 142) entra em uma zona de cobertura (por exemplo, a zona de cobertura 130) de um dispositivo de comunicação fixa (por exemplo, o dispositivo de comunicação fixa 120 associado à instalação de venda a varejo 104). À medida que o dispositivo sem fio de consumidor 142 entra na zona de cobertura 130, detecta a presença do dispositivo de comunicação fixa 120 e inicia um processo de registro. Como observado acima, o processo de registro pode variar baseado no protocolo de comunicação sem fio específico. Por exemplo, um protocolo de comunicação sem fio para registro de CDMA pode diferir do protocolo de comunicação sem fio para o registro de um dispositivo GSM. Entretanto, o dispositivo de comunicação fixa 120 pode ser configurado para operar em múltiplos modos para acomodar diferentes protocolos de comunicação e arquiteturas de acesso múltiplo. 0 processo de registro é genericamente ilustrado na figura 5 na etapa 202.
Na etapa 204, o dispositivo de comunicação fixa 120 recebe dados de identificação (ID) a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142. Esses dados podem ser recebidos como parte do processo de registro concluído na etapa 200. A combinação de MIN/ESN pode servir para autenticar o dispositivo de comunicação sem fio 142 e desse modo fornecer uma identificação exclusiva daquele dispositivo. Alternativamente, o dispositivo de comunicação fixa 120 pode transmitir uma consulta para o dispositivo sem fio de comunicação 142 para solicitar alguma outra forma de dados de identificação, como um PIN ou algum outro código exclusivo conhecido somente pelo proprietário do dispositivo sem fio de consumidor. 0 consumidor pode responder à consulta fornecendo os dados de identificação solicitados. Desse modo, a etapa 204 é destinada a abranger não somente o MIN/ESN como outras formas de dados de
identificação exclusivos.
Na etapa 206, o dispositivo de comunicação fixa 120
armazena os dados de ID pelo menos temporariamente. Os dados de ID podem ser armazenados na memória 152 (vide a figura 2). Alternativamente, o dispositivo de comunicação fixa 12 0 pode armazenar os dados de ID recebidos em uma estrutura de dados associada ao sistema de computador a varejo 174 por transmitir os dados através da interface de rede interna 162 ou em uma estrutura de dados associada a um computador externo (não mostrado) por transmitir os dados através da interface de rede externa 164. Como será descrito em maior detalhe abaixo, os dados de ID são armazenados para transações futuras com o consumidor.
Após a etapa 206, o sistema 100 pode iniciar um processo de validação, que também é ilustrado no fluxograma da figura 5. O processo de validação pode ser utilizado para determinar a validade dos dados de ID. Por exemplo, a combinação do MIN/ESN é exclusiva para cada dispositivo sem fio de consumidor. Um dispositivo sem fio clonado tendo um MIN ou ESN pirateado pode ser detectado dessa maneira. Além disso, o processo de validação pode ser utilizado para determinar se o dispositivo sem fio de consumidor foi reportado como perdido ou roubado. 0 procedimento efetivo para validação pode variar baseado na implementação. Por exemplo, se o processo de validação incluir uma verificação da combinação MIN/ESN, o sistema 100 deve contatar o provedor de serviço sem fio através da interface de rede externa 164 (vide a figura 2) e solicitar validação. Um processo similar pode ser executado com o provedor de serviço sem fio do consumidor para determinar se o dispositivo sem fio de consumidor foi reportado como perdido ou roubado. Outras formas exclusivas de dados de ID; como um PIN, podem ser armazenadas no sistema 100. Por exemplo, o sistema de computador a varejo 174 pode conter uma lista de números de PIN para seus clientes e associar esses PINs a um nome de cliente e/ou dados numéricos de cliente, como o MIN e/ou ESN. Se um PIN ou outro código exclusivo for utilizado como os dados de ID, o processo de validação consultará o consumidor e solicitará a entrada do código exclusivo. Esse código exclusivo pode ser comparado contra os dados armazenados no sistema de computador a varejo 174 para fornecer a validação apropriada. Além disso, o processo de validação pode ser utilizado como uma forma de pré-autorização para determinar um limite financeiro sobre qualquer transação comercial onde o consumidor possa ser cobrado por artigos e/ou serviços.
Na etapa 208, o dispositivo de comunicação fixa 120 transmite uma solicitação de validação. Como descrito acima, a solicitação de validação pode ser transmitida para o sistema de computador a varejo 174 na instalação de venda a varejo, através da interface de rede interna 162 (vide a figura 2) ou para a rede externa 194 via interface de rede externa 164.
Na etapa 210, o sistema 100 recebe os dados de validação a partir da fonte de validação e, na etapa 112, os dados de validação são armazenados pelo menos temporariamente. Como com dados de ID, os dados de validação podem ser armazenados na memória 152 (vide a figura 2) ou em um dispositivo de armazenagem de dados do sistema de computador a varejo 174 via interface de rede interna 162 ou servidor externo 196 acoplado à rede externa 194. 0 processo termina em 214 com o dispositivo sem fio de consumidor 142 tendo sido exclusivamente identificado e os dados de validação tendo sido recebidos e associados ao
dispositivo sem fio de consumidor.
Aqueles versados na técnica reconhecerão que o fluxograma da figura 5 ilustra uma modalidade exemplar e que muitas alternativas são possíveis compreendidas no escopo da presente revelação. Por exemplo, o processo de validação ilustrado nas etapas 208-212 pode ser executado antes de qualquer transação, como descrito acima. Entretanto, o processo de validação pode ser executado simultaneamente durante uma transação, ou mesmo após uma transação. Além disso, o sistema 100 foi descrito com o dispositivo de comunicação fixa 120 que executa as etapas ilustradas no fluxograma da figura 5. Entretanto, aqueles versados na técnica reconhecerão que os dados de ID podem ser transmitidos a partir do dispositivo de comunicação fixa 120 para o sistema de computador a varejo 174 (vide a figura 2) na instalação de venda a varejo (por exemplo, a instalação de venda a varejo 104 da figura 2) com o processo de validação sendo executado pelo sistema de computador a varejo. Em uma modalidade, o terminal de POS 170 pode executar o processo de solicitação de validação de 208-212. Aqueles versados na técnica reconhecerão que o terminal de POS 170 é projetado apenas para tais transações. 0 terminal de POS 170 pode ser tipicamente configurado para receber informações de cartão de crédito ou cartão de débito através de uma leitora de tira magnética e executar um processo de validação como parte da transação. Do mesmo modo, uma implementação do sistema 100 pode fornecer ao terminal de POS 170 os dados de ID recebidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142. Os dados de ID podem ser utilizados no lugar de dados de cartão de crédito com o terminal de POS 17 0 executando essencialmente as mesmas etapas de processo de validação utilizando os dados de ID no lugar de dados de cartão de crédito.
Ainda em outra modalidade alternativa, os dados de MIN/ESN podem ser utilizados como uma referência para uma estrutura de dados (isto é, um dispositivo de armazenagem de dados, banco de dados, tabela de dados, planilha ou similar) para recuperar dados de cartão de crédito associados a MIN/ESN. A estrutura de dados pode estar contida no sistema de computador a varejo 174 e acessível através da rede interna ou pode estar contido no servidor externo 196 e acessível através da rede externa 194. Nessa modalidade, os dados efetivos do cartão de crédito podem ser utilizados como os dados de ID armazenados na etapa 206. Nessa modalidade, o terminal de POS 170 recebe informações efetivas de cartão de crédito ou cartão de débito para uso no processo de validação das etapas 208- 212. Desse modo, deve ser reconhecido que o termo: "dados de ID" deve ser interpretado de forma suficientemente ampla para abranger dados de identificação exclusivos transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor 142 bem como dados, como informações de cartão de débito/crédito, que podem ser derivadas com base em informações recebidas a partir do dispositivo sem fio de
consumidor.
Ainda em outra modalidade alternativa, uma instalação de venda a varejo pode ter uma pluralidade de terminais de POS 170. Em uma modalidade exemplar, os dados de ID e dados de validação podem ser acessíveis a um ou mais da pluralidade de terminais de POS 170. Como descrito acima, os dados de ID e os dados de validação são temporariamente armazenados. Desse modo, um consumidor pode visitar várias partes da instalação de venda a varejo grande e realizar múltiplas transações em diferentes terminais de POS. Os dados de ID temporariamente armazenados e dados de validação podem ser utilizados na instalação de venda a varejo por mais de um terminal de POS 170. Desse modo, um cliente pode necessitar ser submetido ao processo de identificação e validação somente uma vez após entrar na faixa do dispositivo de comunicação fixa (por exemplo, o dispositivo de comunicação fixa 120 da figura 2) para todas as transações enquanto o consumidor
está na instalação de venda a varejo.
Como discutido acima, os dados de ID e dados de validação são armazenados pelo menos temporariamente. Os dados de ID e dados de validação podem ser depurados após uma única transação. Isso pode ser comum em uma pequena instalação de venda a varejo onde o consumidor provavelmente conclui somente uma única transaçao. Alternativamente, os dados de ID e dados de validação podem ser armazenados por um período de tempo predeterminado (por exemplo, 30 minutos) após registro inicial para permitir que o consumidor conclua múltiplas transações sem a necessidade de processos de reidentificação e revalidação. Essa implementação pode ser desejável em uma instalação de venda a varejo maior onde o consumidor pode concluir múltiplas transações em uma única visita. Essa implementação pode ser desejável em uma instalação de venda a varejo grande tendo uma pluralidade de terminais de POS
170 .
Ainda em outra modalidade alternativa, os dados de ID e dados de validação podem ser armazenados por um período de tempo predeterminado após a conclusão da transação para permitir ao consumidor tempo adicional para concluir outras transações. Alternativamente, o consumidor pode mudar de idéia e desejar reverter a transação. A armazenagem temporária dos dados de ID e dados de validação permite, localmente, um processo de reversão de transação
simplificado.
A figura 6 é um fluxograma que ilustra a operação do sistema 100 para concluir uma transação. Em um início 220, o sistema 100 recebeu e armazenou dados de ID a partir do dispositivo sem fio de consumidor (por exemplo, o dispositivo sem fio de consumidor 142 da figura 2). Em uma modalidade exemplar, o processo de validação ilustrado nas etapas 208-212 foi concluído. Entretanto, como mencionado acima, o processo de validação pode também ser executado
durante ou após conclusão da transação.
Na etapa 222, o consumidor inicia uma transação. O termo "transação" pode envolver a venda de artigos e/ou serviços, porém também pode ser considerado como incluindo artigos e/ou serviços gratuitos. Desse modo, as transações nem sempre necessitam envolver a troca de dinheiro.
Na etapa 224, o sistema 100 relembra os dados de validação. Como discutido anteriormente, os dados de validação podem ser armazenados na memória 152 (vide a figura 2) ou, como exemplo, no sistema de computador a
varej o 174.
Na etapa 226, os dados de verificação são entrados no sistema. Dados de verificação podem incluir dados de custo se a transação envolver dinheiro. Dados de verificação também podem dar ao consumidor uma oportunidade final para examinar e autorizar a conclusão da transação. Os dados de verificação podem ser entrados manualmente utilizando, como exemplo, o terminal de POS 170. Alternativamente, os dados de verificação podem ser transmitidos para o dispositivo sem fio de consumidor 142 pelo dispositivo de comunicação fixa 120. Informações relacionadas à transação podem ser mostradas, como exemplo, no display 192 (vide a figura 3) do dispositivo sem fio de consumidor 142. O consumidor pode examinar os dados de verificação e entrar uma resposta afirmativa para os dados de verificação, como um PIN através do bloco de teclas 190 no dispositivo sem fio de consumidor 142. Alternativamente, o consumidor pode entrar algum outro código que consiste em um
ou mais caracteres alfanuméricos, que é conhecido somente pelo consumidor que visualiza a solicitação de dados de verificação no display 192.
Se os dados de verificação forem transmitidos para o dispositivo sem fio de consumidor 142, o consumidor pode entrar o PIN ou outro código, como descrito acima, e transmitir o código entrado de volta para o dispositivo de comunicação fixa 120. Alternativamente, o consumidor pode entrar o PIN ou outro código para desse modo gerar um display de dados de alfanumérico ou simbologia no display 192. 0 display 192 pode ser escaneado pela impressora/dispositivo de escanear 172 (vide a figura 2), que faz tipicamente parte do terminal de POS 170. Desse modo, o consumidor tem a oportunidade de verificar os detalhes de transação antes da conclusão da transação.
Ainda em outra modalidade alternativa, o funcionário da instalação de venda a varejo pode opcionalmente selecionar um PIN ou outro código fornecido pela pessoa a partir de uma lista de números exibidos no terminal de POS 170 e pode manualmente entrar os dados de verificação através do bloco de teclas ou teclado fixado no terminal de POS. Outros dados, como um valor de compra para uma transação comercial também podem ser manualmente entrados pelo funcionário de instalação de venda a varejo ou entrados através da impressora/dispositivo de escanear 172,
como comum em instalações a varejo.
Na etapa 228, o sistema 100 transmite dados de
transação. Como observado acima, os dados de transação
podem incluir, como exemplo os dados de ID, os dados de
validação, os dados de verificação, ou combinações dos mesmos. Em uma modalidade, a transação pode envolver uma taxa monetária para o consumidor. A taxa pode ser feita contra o dispositivo sem fio do consumidor e cobrada através do provedor de serviços do consumidor. Provedores de serviço atuam comumente como um agente intermediário de cobrança para serviços, como horóscopos diários, piadas diárias, ring tones, linhas de bate-papo de consumidor e similares. Tais serviços são tipicamente cobrados através do provedor de serviço sem fio. Em um modo similar, a transação executada na instalação de serviços a varejo também pode ser cobrada ao provedor de serviço sem fio do consumidor.
Alternativamente, os dados de ID, dados de validação, e dados de verificação podem ser utilizados para cobrar o cartão de débito/crédito do consumidor ou outra conta financeira, como sabido na técnica. Em uma modalidade exemplar, o terminal de POS 17 0 pode transmitir os dados de ID, dados de validação, dados de verificação, ou combinação dos mesmos, juntamente com os dados de transação, para uma instalação de processamento capaz de processar a transação por verificar os componentes usuais de uma transação comercial, incluindo o casamento dos dados de ID que casam exclusivamente com o dispositivo sem fio de consumidor 142 . Em uma modalidade, a instalação de processamento é a rede de processamento de POS 198 (vide a figura 4) acessível
através da rede externa 194 .
A instalação de venda a varejo ou um processador de transação de terceiros aprovará a solicitação de transação. Se a transação for OK, o resultado de decisão 23 0 é SIM e, na etapa 232, o sistema 100 recebe uma confirmação de transação. Na etapa 234, a transação é concluída. Isso pode incluir imprimir um recibo ou outra confirmação na impressora/dispositivo de escanear 172 (vide a figura 2) o processo termina em 236.
Se a transação não for aprovada por algum motivo, o resultado de decisão 230 é NÃO. Nesse caso, a transação é rejeitada e, na etapa 238, o dispositivo de comunicação fixa 120 pode transmitir uma notificação de rejeição para o dispositivo sem fio de consumidor 142 e, na etapa 240 a transação é abortada. 0 processo termina em 236 após interrupção da transação.
A transação pode ser rejeitada por diversos motivos. Por exemplo, o custo monetário da transação pode exceder níveis de autorização ou validação predeterminados. Em outro exemplo, o consumidor pode não estar autorizado a concluir a transação. Por exemplo, a transação pode envolver a compra de bebida alcoólica ou tabaco. Se os dados de usuário recuperados durante o processo de validação indicar que o proprietário do dispositivo sem fio de consumidor é menor de idade, a transação específica pode ser rejeitada embora as compras de outras mercadorias pelo consumidor na instalação de venda a varejo possam ser autorizadas. Ainda em outro exemplo, pode-se pedir ao consumidor que entre dados de validação ou ID adicionais. Nesse exemplo, a mensagem de rejeição transmitida na etapa 238 pode ser uma solicitação para informações adicionais. Se as informações adicionais forem fornecidas, a autorização pode ser subseqüentemente concedida e a transação não necessita ser abortada.
Desse modo, o sistema de comunicação 10 0 compreende estações base de curto alcance as quais se comunicam com dispositivos sem fio de consumidor, convencionais, para transmitir mensagens de cupom quando o dispositivo sem fio de consumidor se move em uma zona de cobertura de curto alcance, que é tipicamente em uma área próxima à instalação de venda a varejo. Esse processo permite que o dispositivo sem fio de consumidor seja utilizado no processo de
concluir uma transação.
Pode ser reconhecido que as várias formas de dados
(isto é, dados de ID, dados de validação, dados de verificação, dados de transação, e similares) devem ser transmitidas em um modo seguro. Embora não discutido em nenhum detalhe aqui, pode ser reconhecido que essas formas de dados podem ser criptografadas utilizando muitas formas de criptografia. 0 sistema 100 não é limitado a nenhuma forma específica de criptografia de dados que pode ser utilizada para proteger os dados transmitidos sem fio entre o dispositivo de comunicação fixa 120 e dispositivo sem fio de consumidor 142 bem como dados transmitidos na rede interna e rede externa. Formas apropriadas de segurança são aplicadas para reduzir vulnerabilidade do sistema contra mau uso potencial. Similarmente, formas apropriadas de segurança de dados são aplicadas a estruturas de dados que podem estar contidas no sistema de computador a varejo 174 (vide a figura 4) ou servidor externo 196. Similarmente, medidas de segurança de dados são comumente aplicadas à
rede de processamento de POS 198.
As modalidades descritas acima representam componentes diferentes contidos em, ou conectados a outros componentes diferentes. Deve ser entendido que tais arquiteturas representadas são meramente exemplares, e que na realidade muitas outras arquiteturas podem ser implementadas que obtêm a mesma funcionalidade. Em um sentido conceptual, qualquer disposição de componentes para obter a mesma funcionalidade é efetivamente «associada" de tal modo que a funcionalidade desejada seja obtida. Consequentemente, quaisquer dois componentes aqui combinados para obter uma funcionalidade específica podem ser vistos como «associados» entre si de tal modo que se obtenha a funcionalidade desejada, independente de arquiteturas ou componentes intermediários. De modo semelhante, quaisquer dois componentes assim associados podem ser também vistos como sendo «eficientemente conectados», ou «eficientemente acoplados» entre si para
obter a funcionalidade desejada.
Embora modalidades específicas da presente invenção tenham sido mostradas e descritas, será óbvio para aqueles versados na técnica que, baseado nos ensinamentos da presente invenção, alterações e modificações podem ser feitas sem se afastar dessa invenção e seus aspectos mais amplos e, portanto, as reivindicações apensas devem abranger em seu escopo todas essas alterações e modificações como compreendidas no verdadeiro espírito e escopo da presente invenção. Além disso, deve ser entendido que a invenção é exclusivamente definida pelas reivindicações apensas. Será entendido por aqueles versados na técnica que, em geral, os termos aqui utilizados, e especialmente nas reivindicações apensas (por exemplo, corpos das reivindicações apensas) são genericamente destinados como termos «abertos» (por exemplo, o termo "incluindo" deve ser interpretado como "incluindo, porém não limitado a", o termo "tendo" deve ser interpretado como "tendo pelo menos", o termo "inclui" deve ser interpretado como "inclui, porém não é limitado a," etc.). Será adicionalmente entendido por aqueles versados na técnica que se um número específico de uma recitação de reivindicação introduzida for pretendido, tal intenção será explicitamente mencionada na reivindicação, e na ausência dessa recitação nenhuma intenção está presente. Por exemplo, como meio auxiliar para compreensão, as seguintes reivindicações apensas podem conter uso das frases introdutórias "pelo menos um" e "um ou mais" para introduzir recitações de reivindicação. Entretanto, o uso de tais frases não deve ser interpretado como indicando que a introdução de uma recitação de reivindicação pelos artigos indefinidos "um" ou "uma" limita qualquer reivindicação específica contendo essa recitação de reivindicação introduzida para invenções contendo somente tal recitação, mesmo quando a mesma reivindicação inclui as frases introdutórias "um ou mais" ou "pelo menos um» e artigos indefinidos como "um" ou "uma" (por exemplo, "um" e/ou "uma" deve ser tipicamente interpretados como significando "pelo menos um" ou "um ou mais"); o mesmo é verdadeiro para o uso de artigos definidos utilizados para introduzir recitações de reivindicações. Além disso, mesmo se um número específico de uma recitação de reivindicação introduzida for explicitamente mencionado, aqueles versados na técnica reconhecerão que essa recitação deve ser tipicamente interpretada como significando pelo menos o número recitado (por exemplo, a recitação simples de "duas recitações" , sem outros significa pelo menos duas recitações) .
Por conseguinte, a i] pelas reivindicações apensas
modificadores, tipicamente recitações ou duas ou mais
/encão não é limitada exceto

Claims (56)

1. Sistema para transações de ponto de venda sem fio para uso com freqüências licenciadas para redes remotas, o sistema caracterizado por compreender; uma instalação de venda a varejo, aberta para os consumidores; um transmissor associado à instalação de venda a varejo e localizado próximo à instalação de venda a varejo, o transceptor configurado para ter uma faixa de transmissão limitada em freqüências licenciadas e transmitir comunicações de dados para um dispositivo sem fio de consumidor; um receptor para receber comunicações de dados a partir do dispositivo sem fio de consumidor; uma antena operativamente acoplada ao transmissor e receptor; e um controlador operativamente acoplado ao transmissor e receptor, o controlador sendo configurado para detectar quando o dispositivo sem fio de consumidor está no alcance do transmissor, e após detecção de que o dispositivo sem fio de consumidor está no alcance do transmissor, o controlador sendo configurado para receber dados de identificação associados ao dispositivo sem fio de consumidor que identificam exclusivamente o dispositivo sem fio de consumidor e utilizar os dados de identificação recebidos para concluir uma transação na instalação de venda a varejo.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação compreendem os dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor, recebidos pelo receptor.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio de consumidor tem dados de identificação eletrônicos pré- programados e o controlador é configurado para utilizar os dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor, recebidos pelo receptor para obter os dados de identificação.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação são dados de cartão de débito/crédito do consumidor obtidos pelo controlador em resposta ao recebimento dos dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor, recebidos pelo receptor.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma estrutura de armazenagem de dados configurada para armazenar os dados de identificação.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado para deletar os dados de identificação armazenados após conclusão da transação.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado para deletar os dados de identificação armazenados em um momento predeterminado após conclusão da transação.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado ainda para obter uma autorização de transação para concluir a transação.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a transação é uma transação monetária e o controlador é configurado ainda para obter autorização de transação para concluir a transação se o valor monetário da transação exceder um limite predeterminado.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado ainda para gerar dados de identificação de transação para documentar a transação.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma interface de rede configurada para comunicar com uma rede de computador.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por compreender ainda uma estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador e configurada para armazenar os dados de identificação.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação são dados de cartão de débito/crédito do consumidor obtidos pelo controlador através da rede de computador em resposta ao recebimento dos dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor, recebidos pelo receptor.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado ainda para obter uma autorização de transação através da rede de computador para concluir a transação.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser para uso com um dispositivo sem fio de consumidor tendo um display, o sistema compreendendo ainda um dispositivo de escanear associado à instalação de venda a varejo para escanear o display do dispositivo sem fio de consumidor para desse modo obter os dados de identificação.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de escanear faz parte de um terminal de ponto de venda (POS) , o terminal de POS sendo configurado para utilizar os dados de identificação para concluir a transação.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação no display do dispositivo sem fio de consumidor são codificados e o dispositivo de escanear lê os dados codificados exibidos no display do dispositivo sem fio de consumidor.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação no display de dispositivo sem fio de consumidor são codificados utilizando dados de simbologia e o dispositivo de escanear lê os dados de simbologia exibidos no display de dispositivo sem fio de consumidor.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser para uso com um dispositivo sem fio de consumidor tendo um display, o sistema compreendendo ainda um dispositivo de escanear associado à instalação de venda a varejo para escanear o display de dispositivo sem fio de consumidor para assim obter uma autorização de transação para concluir a transação.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de escanear faz parte de um terminal de ponto de venda (POS) , o terminal de POS sendo configurado para utilizar a autorização de transação para concluir a transação.
21. Método para transações sem fio para uso com freqüências licenciadas para redes remotas, o método sendo caracterizado por compreender: configurar uma estação base de local fixo para comunicação de curto alcance com um dispositivo sem fio de consumidor, a estação base associada a uma instalação de venda a varejo e operável para comunicar nas freqüências licenciadas; comunicar com um dispositivo sem fio de consumidor que está no alcance da estação base, a comunicação incluindo dados transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor para a estação base; baseado nos dados recebidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor, obter dados de identificação que identificam exclusivamente um consumidor associado ao dispositivo sem fio de consumidor; e utilizar os dados de identificação para concluir uma transação entre a instalação de venda a varejo e o consumidor.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação compreendem dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio de consumidor tem dados de identificação eletrônicos pré- programados, o método compreendendo ainda utilizar os dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor para obter os dados de identificação.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação são dados de cartão de débito/crédito do consumidor.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de ser para uso com uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados em que a obtenção dos dados de identificação utiliza a estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
26. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por compreender ainda armazenar os dados de identificação.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por compreender ainda deletar os dados de identificação armazenados após conclusão da transação.
28. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por compreender ainda deletar os dados de identificação armazenados em um momento predeterminado após conclusão da transação.
29. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ser para uso com uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados em que a armazenagem dos dados de identificação utiliza a estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
30. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por compreender ainda a obtenção de uma autorização de transação para concluir a transação.
31. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a transação é uma transação monetária, o método compreendendo ainda obter uma autorização de transação para concluir a transação se o valor monetário da transação exceder um limite predeterminado.
32. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por compreender ainda gerar dados de identificação de transação para documentar a transação.
33. Método para realizar uma transação utilizando um dispositivo sem fio de consumidor operável com freqüências licenciadas para redes remotas, o método caracterizado por compreender: configurar uma estação de comunicação dúplex para comunicação de curto alcance, a estação de comunicação funcionando como uma estação base associada a uma instalação de venda a varejo e tendo um transmissor e um receptor operáveis para comunicar nas freqüências licenciadas; detectar a estação de comunicação pelo dispositivo sem fio de consumidor; selecionar a estação de comunicação como estação base ; registrar com a estação base selecionada para assim estabelecer um link de comunicação sem fio entre o dispositivo sem fio de consumidor e a estação base selecionada; receber dados a partir do dispositivo sem fio de consumidor através do link de comunicação sem fio; baseado nos dados recebidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor, obter dados de identificação que identificam exclusivamente um consumidor associado ao dispositivo sem fio de consumidor; e utilizar os dados de identificação para concluir uma transação entre a instalação de venda a varejo e o consumidor.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação compreendem dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor.
35. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio de consumidor tem dados de identificação eletrônicos pré- programados, o método compreendendo ainda utilizar os dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor para obter os dados de identificação.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação são dados de cartão de débito/crédito do consumidor.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de ser para uso com uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados onde a obtenção dos dados de identificação utiliza a estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
38. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por compreender ainda armazenar os dados de identificação.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado por compreender ainda deletar os dados de identificação armazenados após conclusão da transação.
40. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado por compreender ainda deletar os dados de identificação armazenados em um momento predeterminado após conclusão da transação.
41. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato de ser para uso com uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados onde a armazenagem dos dados de identificação utiliza a estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
42. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por compreender ainda obter uma autorização de transação para concluir a transação.
43. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que a transação é uma transação monetária, o método compreendendo ainda obter uma autorização de transação para concluir a transação se o valor monetário da transação exceder um limite predeterminado.
44. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por compreender ainda gerar dados de identificação de transação para documentar a transação.
45. Meio legível por computador contendo instruções para controlar um computador para transações sem fio utilizando uma estação base de local fixo para comunicação de curto alcance com um dispositivo sem fio de consumidor, a estação base associada a uma instalação de venda a varejo e operável para comunicar nas freqüências licenciadas para redes remotas, o meio legível por computador caracterizado por ter instruções que fazem com que o computador: comunique com um dispositivo sem fio de consumidor que está no alcance da estação base, a comunicação incluindo dados transmitidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor para a estação base; baseado nos dados recebidos a partir do dispositivo sem fio de consumidor, obtenha dados de identificação que identificam exclusivamente um consumidor associado ao dispositivo sem fio de consumidor; e utilize os dados de identificação para concluir uma transação entre a instalação de venda a varejo e o consumidor.
46. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação compreendem dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor.
47. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio de consumidor tem dados de identificação eletrônicos pré-programados, o meio legível por computador compreendendo ainda instruções que fazem com que um computador utilize os dados de identificação eletrônicos do dispositivo sem fio de consumidor para obter os dados de identificação.
48. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que os dados de identificação são dados de cartão de débito/crédito do consumidor.
49. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 48, caracterizado pelo fato de ser para uso cora uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados onde as instruções de computador fazem com que o computador obtenha os dados de identificação a partir da estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
50. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado por compreender ainda instruções que fazem com que o computador armazene os dados de identificação.
51. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda instruções que fazem com que o computador delete os dados de identificação armazenados após conclusão da transação.
52. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda instruções que fazem com que o computador delete os dados de identificação armazenados em um momento predeterminado após conclusão da transação.
53. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por ser para uso com uma rede de computador tendo uma estrutura de dados para armazenar dados onde as instruções que fazem com que o computador armazene os dados de identificação utilizem a estrutura de armazenagem de dados acoplada à rede de computador.
54. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado por compreender ainda instruções que fazem com que o computador obtenha uma autorização de transação para concluir a transação.
55. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que a transação é uma transação monetária, o meio legível por computador compreendendo ainda instruções que fazem com que o computador obtenha uma autorização de transação para concluir a transação se o valor monetário da transação exceder um limite predeterminado.
56. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado por compreender ainda instruções que fazem com que o computador gere dados de identificação de transação para documentar a transação.
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