BRPI0714502A2 - restritor de fluxo de tubulaÇço de razço méltipla - Google Patents

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James B Winje
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Abstract

RESTRITOR DE FLUXO DE TUBULAÇçO DE RAZçO MéLTIPLA. A presente invenção refere-se a uma válvula de controle de fluxo para um líquido medicinal. A válvula tem um alojamento que inclui uma entrada, uma saída, e um percurso de fluxo entre as mesmas. Uma pluralidade de restritores de fluxo estão localizados no percurso de fluxo para definir uma pluralidade de correntes de fluxo de diferentes razões de fluxo. Um membro de controle de fluxo está disposto no percurso de fluxo, e tem uma pluralidade de aberturas discretas em uma primeira região ou plano e pelo menos uma abertura em uma segunda região ou plano espaçada do primeiro plano. O membro de controle de fluxo é rotativante móvel e define uma folga anular e uma ranhura radial as quais proveem uma comunicação de fluido entre os diferentes planos e a saída independentemente da orientação do membro de controle de fluxo. O membro de controle de fluxo pode ser girado entre uma primeira posição na qual uma da pluralidade de aberturas no primeiro plano está em comunicação com uma das correntes de fluxo para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula, e uma segunda posição na qual uma da pelo menos uma abertura no segundo plano está em comunicação com uma diferente das correntes de fluxo para definir uma segunda razão de fluxo através da válvula diferente da primeira razão de fluxo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RESTRITOR DE FLUXO DE TUBULAÇÃO DE RAZÃO MÚLTIPLA".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção geralmente refere-se a uma válvula de con- trole de fluxo para um líquido medicinal, e mais especificamente a um dispo- sitivo de controle de fluxo de razão múltipla para aplicar um fluido medicinal a uma selecionada de uma pluralidade de razões de fluxo discretas. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
No fornecimento de líquidos medicinais, tais como medicações, fármacos, agentes quimioterapêuticos, soluções intravenosas ou similares, é conhecido utilizar uma válvula de controle de fluxo que permite o usuário selecionar uma razão de fluxo específica de uma faixa de razões de fluxo discretas. Uma tal válvula de controle de fluxo a qual utiliza estruturas capila- res de vidro para controlar a razão de fluxo, está descrita na Patente U.S. Número 6.273.133 intitulada "Dispositivo de Mudança de Razão de Fluxo de Fluido". O dispositivo ali mostrado tem duas passagens internas, cada uma com uma estrutura capilar de vidro que limita o fluxo através da passagem. Um membro de válvula direciona o fluido através de cada ou ambas das passagens para prover diversas razões de fluxo diferentes através do dispo- sitivo de controle de fluxo. Apesar deste dispositivo funcionar satisfatoria- mente, a utilização de estruturas capilares de vidro pode aumentar o custo e existe um desejo de ter dispositivos de controle de fluxo com uma maior se- leção de razões de fluxo disponíveis. Apesar deste ser apenas um exemplo, continua a existir uma necessidade de válvulas de controle de fluxo de fluido medicinal que resolvam uma ou mais das desvantagens encontradas nas válvulas anteriores. SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção está incorporada em um novo dispositivo ou válvula de controle de fluxo que é relativa, fácil e economicamente fabri- cado e provê uma variedade de razões de fluxo para a seleção do médico ou do usuário. Em um aspecto da presente invenção, uma válvula de controle de fluxo para aplicar um líquido medicinal está provida. A válvula de controle de fluxo inclui um alojamento que compreende uma entrada, uma saída, e um percurso de fluxo entre as mesmas. Uma pluralidade de restritores de fluxo no percurso de fluxo define uma pluralidade de correntes de fluxo de diferentes razões de fluxo. Um membro de controle de fluxo está disposto no percurso de fluxo e tem pelo menos uma abertura disposta em um primeiro plano e pelo menos uma abertura disposta em um segundo plano o qual es- tá espaçado do primeiro plano. O membro de controle de fluxo é móvel em relação ao alojamento entre uma primeira posição e pelo menos uma se- gunda posição. Na primeira posição, pelo menos uma das abertura no pri- meiro plano está em comunicação com pelo menos uma das correntes de fluxo para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula. Na segun- da posição, pelo menos uma das abertura no segundo plano está em comu- nicação com uma diferente das correntes de fluxo para definir uma segunda razão de fluxo através da válvula diferente da primeira razão de fluxo. Em um segundo aspecto da presente invenção, uma válvula de
controle de fluxo para aplicar um líquido medicinal está também provida. A válvula de controle de fluxo inclui um alojamento que compreende uma en- trada, uma saída, e um percurso de fluxo entre as mesmas. Uma pluralidade de reguladores de fluxo dispostos no percurso de fluxo define uma pluralida- de de diferentes razões de fluxo. Um primeiro da pluralidade de reguladores de fluxo é definido por um tubo de um primeiro tamanho selecionado. Um segundo da pluralidade de reguladores de fluxo é definido por um tubo de um segundo tamanho selecionado o qual é diferente do tamanho do primeiro regulador de fluxo. Um membro de controle de fluxo disposto no percurso de fluxo tem pelo menos uma abertura discreta em cada uma de uma primeira e uma segunda localizações espaçadas. O membro de controle de fluxo é mó- vel em relação ao alojamento entre uma primeira posição e uma segunda posição e define uma folga anular a qual está em comunicação com a saída. Na primeira posição, uma abertura na primeira localização fica em comuni- cação com um dos reguladores de fluxo para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula. Na segunda posição, uma abertura na segunda lo- calização fica em comunicação com um diferente dos reguladores de fluxo para definir uma segunda razão de fluxo através da válvula a qual é diferente da primeira razão de fluxo.
O membro de controle de fluxo da válvula neste aspecto da in- venção é rotativo entre pelo menos uma primeira e uma segunda posições.
Na primeira posição, uma da pluralidade de aberturas no primeiro plano fica em comunicação com a primeira abertura na parede anular para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula. Na segunda posição, uma da plu- ralidade de aberturas no segundo plano fica em comunicação com a segun- da abertura na parede anular para definir uma segunda razão de fluxo atra- vés da válvula que é diferente da primeira razão de fluxo.
Em um quarto aspecto da invenção uma válvula de controle de fluxo para aplicar um líquido medicinal está provida. A válvula de controle de fluxo inclui um alojamento que compreende uma entrada, uma saída, e um percurso de fluxo entre as mesmas. O alojamento inclui uma parede anular que define um furo interno e uma primeira e uma segunda aberturas axial- mente espaçadas que estendem-se através da parede anular. Dentro do furo interno, um membro de controle de fluxo está disposto rotativamente e tem uma pluralidade de aberturas discretas em cada um de um primeiro e um segundo planos.
O membro de controle de fluxo neste quarto aspecto da inven-
ção também define uma porção de uma passagem que estende-se em uma direção geralmente normal a pelo menos um do primeiro e do segundo pla- nos e comunica-se com as aberturas discretas e uma da entrada e uma da saída independentemente da posição do membro de controle de fluxo. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um dispositivo de controle de fluxo que emprega a presente invenção;
figura 2 é uma vista em perspectiva explodida da vista do dispo- sitivo de controle de fluxo da figura 1; figura 3 é uma vista de extremidade do dispositivo de controle de
fluxo da figura 1;
figura 4 é uma vista em corte transversal do dispositivo de con- trole de fluxo da figura 1 feita através da linha 4-4 da figura 3;
figura 4A é uma perspectiva partida de uma porção da figura 1, que mostra a entrada divergindo em três restritores ou tubos de fluxo sepa- rados;
figura 5 é uma vista de extremidade em corte transversal do dis-
positivo de controle de fluxo da figura 4 feita através da linha 5-5;
figura 6 é uma vista de topo da base do dispositivo de controle de fluxo da figura 2;
figura 7 é uma vista lateral da base do dispositivo de controle de fluxo ilustrado na figura 6;
figura 8 é uma vista em corte transversal da base do dispositivo de controle de fluxo da figura 6 feita através da linha 8-8;
figura 9 é uma vista de extremidade em corte transversal da ba- se do dispositivo de controle de fluxo da figura 6 feita através da linha 9-9; figura 10 é uma vista lateral do membro de controle de fluxo da
figura 1;
figura 11 é uma vista de topo do membro de controle de fluxo da
figura 10;
figura 12 é uma vista plana inferior do membro de controle de fluxo da figura 10;
figura 13 é uma vista em corte transversal do membro de contro- le de fluxo da figura 11 feita ao longo da linha 13-13;
figura 14 é uma vista em corte transversal do membro de contro- le de fluxo da figura 13 feita ao longo da linha 14-14; figura 15 é uma vista em corte transversal do membro de contro-
le de fluxo da figura 13 feita ao longo da linha 15-15;
figura 16 é uma vista em corte transversal do membro de contro- le de fluxo da figura 13 feita ao longo da linha 16-16;
figura 17 é uma vista em corte transversal do membro de contro- Ie de fluxo da figura 13 feita ao longo da linha 17-17;
figura 18 é uma vista de topo de uma porção do alojamento do dispositivo de controle de fluxo da figura 1; figura 19 é uma vista interna da extremidade de entrada do dis- positivo de controle de fluxo da figura 8, feita ao longo da linha 19-19, com os tubos removidos;
figura 20 é uma vista em corte transversal da figura 19 feita atra- vés da linha 20-20;
figura 21 é uma vista de topo de uma ferramenta utilizada para ajustar a posição pretendida do membro de controle de fluxo do dispositivo de controle de fluxo da figura 1;
figura 22 é uma vista em corte transversal lateral da ferramenta da figura 21 feita ao longo da linha 22-22;
figura 23 é uma vista de extremidade em corte transversal lateral da ferramenta da figura 22 feita ao longo da linha 23-23;
figura 24A é um diagrama o qual ilustra pictoricamente uma vista expandida de uma parede lateral geralmente cilíndrica do membro de contro- Ie de fluxo que identifica as correntes de fluxo componentes que estão em comunicação com a saída em diferentes posições do membro de controle de fluxo no dispositivo de controle de fluxo da figura 1; e
figura 24B é uma vista de topo do membro de controle de fluxo com linhas indicadoras sobrepostas que mostram cada uma das diferentes posições rotacionais com o membro de controle de fluxo no dispositivo de controle de fluxo da figura 1, que corresponde à disposição das aberturas para as correntes de fluxo mostradas na figura 24A. DESCRIÇÃO ESCRITA
Referindo-se à figura 1, a presente invenção está geralmente incorporada em um dispositivo de controle de fluxo, geralmente em 30. O dispositivo de controle de fluxo 30 inclui um alojamento 32 que tem uma en- trada 34 e uma saída 36, e um percurso de fluxo definido entre a entrada e a saída. A modalidade mostrada nos desenhos é para o propósito de ilustra- ção somente, e deve ser compreendido que a forma e as características do dispositivo de controle de fluxo da presente invenção pode variar de acordo com a aplicação desejada ou a função pretendida. O escopo desta invenção é como definido nas reivindicações agora ou posteriormente submetidas e, exceto à extensão incluída em tais reivindicações, não está limitado a ne- nhuma forma, característica ou função específica aqui descrita.
Como mostrado na figura 2, em vista explodida, o dispositivo de controle de fluxo 30 ilustrado inclui uma base ou porção inferior 38, uma por- ção superior e lateral 40 e uma porção de extremidade 42. O alojamento é de preferência feito de plástico moldado rígido, apesar de outros materiais adequados poderem também ser utilizados.
O dispositivo de controle de fluxo da presente invenção de prefe- rência inclui um membro de controle de fluxo móvel associado ao alojamento para controlar o fluxo através do mesmo. Na modalidade ilustrada, a base 38 tem uma parede vertical, geralmente cilíndrica ou anular 44, a qual forma um furo interno geralmente cilíndrico 46 para receber um membro de controle de fluxo rotativo ou elemento de válvula 48 que serve, em parte, para controlar a razão de fluxo do fluido através do alojamento. Como melhor visto nas fi- guras 2, 4 e 5, uma pluralidade de aberturas ou orifícios axialmente espaça- dos 50a, 50b e 50c estende-se através da parede anular 44. A saída 36 também inclui uma abertura ou orifício 52 que estende-se através da parede 44.
Um comprimento de tubo plástico 54a, 54b, 54c de tamanho se- lecionado estende-se entre cada abertura 50a, 50b e 50c e a entrada 34. Cada tubo é de um tamanho, diâmetro e/ou comprimento diferente, para a- tuar como um restritor de fluxo ou um determinador de fluxo para criar uma corrente de fluxo de fluido que tem uma razão de fluxo selecionada diferente da razão de fluxo dos outros tubos. Por exemplo, sob a pressão normal exi- bida por uma bomba elastomérica na administração de fluxo de solução IV para um paciente, o tubo 54a está dimensionado para prover uma corrente de fluxo com uma razão de fluxo de 1,0 ml/h entre o orifício de entrada e a abertura 50a, o tubo 54b está dimensionado para prover uma corrente de fluxo com uma razão de fluxo de 2,0 ml/h entre o orifício de entrada e a aber- tura 50b, e o tubo 54c está dimensionado para prover uma corrente de fluxo com uma razão de fluxo de 4,0 ml/h entre o orifício de entrada e a abertura 50c. Na modalidade preferida o tubo de 1,0 ml/h tem um ID de 0,05 mm (0,0021 pol.) e um comprimento de 93,21 mm (3,67 pol.), o tubo de 2,0 ml/h tem um ID de 0,07 mm (0,0031 pol.) e um comprimento de 92,71 mm (3,65 pol.), o tubo de 4,0 ml/h tem um ID de 0,091 mm (0,0036 pol.) e um compri- mento de 81,28 mm (3,20 pol.). Deve ser compreendido que tubos que têm diferentes Dls e comprimentos podem ser empregados para conseguir as vazões de fluxo ilustradas ou outras vazões de fluxo desejadas. É aparente que a utilização de um tubo que tem um menor diâmetro e/ou um compri- mento mais longo poderia gerar um tubo o qual provê uma corrente de fluxo de 0,5 ml/h.
Apesar de ilustrado com três tubos diferentes, adicionais ou me-
nos tubos podem também ser utilizados. Também, estruturas diferentes de tubos podem ser empregadas para funcionar como os restritores de fluxo ou determinadores de fluxo, que incluem orifícios, passagens moldadas, e simi- lares. Os tubos, no entanto, são relativamente fáceis de extrudarem e Iiga- rem-se aos respectivos orifícios ou aberturas, e assim servem para minimi- zar o custo de fabricação.
De acordo com a presente invenção, uma pluralidade de razões de fluxo discretas selecionadas pode ser provida através do dispositivo de controle de fluxo permitindo seletivamente o fluxo de um ou mais dos tubos restritores de fluxo passar através do alojamento. No dispositivo ilustrado, este controle de fluxo é provido pelo controle de fluxo ou membro de válvula 48, o qual é melhor visto nas figuras 10-17, em cooperação com as caracte- rísticas acima descritas.
Como mostrado nas figuras 10 e 13, o membro de controle de fluxo é geralmente oco e cilíndrico, e feito de plástico moldado ou outro ma- terial adequado. O membro de controle de fluxo tem uma superfície externa de diâmetro geralmente uniforme exceto por um colar anular alargado 56 em uma extremidade e uma ranhura anular ou canal 58 na outra extremidade. O "Diâmetro uniforme" pretende incluir uma superfície que tem um ligeiro afi- namento, tal como um ângulo ou afinamento de desmoldagem, em cada um ou ambos o membro de controle 48 e a superfície interna do furo 46. O membro de controle de fluxo ilustrado tem uma ou mais aberturas em cada uma de uma pluralidade de regiões ou planos axialmente espaçados. No membro de válvula ilustrado, existem quatro tais regiões ou planos, geral- mente mostrados nas figuras 14-17, apesar do número poder variar. Pelo menos um dos planos, no entanto, inclui uma pluralidade de aberturas.
Mais especificamente, a figura 14 é uma vista em corte transver-
sal feita ao longo da linha 14-14 da figura 13, a qual é geralmente perpendi- cular ao eixo geométrico 60 do membro de controle de fluxo 48. Para os propósitos desta descrição, esta será referida como a região ou plano 14-14. Como evidente das figuras 13 e 14, o plano 14-14 estende-se através da ranhura anular 58, e tem uma única abertura 62. Como será posteriormente descrito em mais detalhes, quando montada no alojamento, a ranhura anular 58 fica em registro (comunicação de fluido) com a abertura de orifício de sa- ída 52 independentemente da orientação do membro de controle de fluxo 48.
Utilizando a mesma terminologia, o plano 15-15 está localizado na outra extremidade do membro de controle de fluxo 48. Como visto na fi- gura 15, esta região ou plano contém quatro aberturas 64, circunferencial- mente espaçadas a 90°, e estão orientadas (em uma direção horária da po- sição de 9 horas) nas posições de 45°, 135°, 225° e 315°. Como melhor visto na figura 16 o plano ou região 16-16 da figura 13 também inclui quatro aber- turas 66, as quais estão orientadas (em uma direção horária da posição de 9 horas), nas posições de 45°, 90°, 225° e 270°. O plano 17-17 da figura 13 está localizado entre os planos 14-14 e 16-16. Como mostrado na figura 17, este plano ou região inclui quatro aberturas 68, as quais estão orientadas (em uma direção horária da posição de 9 horas), nas posições de 0o, 225°, 270° e 315°.
Como anteriormente notado, e como melhor visto na figura 4, o membro de controle de fluxo 48 é recebido rotativamente dentro do furo 46 definido na porção de base 38 do alojamento 32. O membro de controle de fluxo 48 está dimensionado de modo que este fique em um ajuste de interfe- rência relativamente estanque ao líquido com a superfície interna do furo 46. Mais especificamente, o ajuste entre a superfície externa do membro de con- trole de fluxo 48 e a superfície interna do furo 46 deve de preferência ser suficientemente estanque ao líquido de modo que não exista um fluxo de fluido ou vazamento substancial entre as superfícies, nem entre as aberturas 50a-50c ou entre as aberturas 50a-50c e a abertura de saída 62. O ajuste no entanto não pode ser tão apertado de modo que o membro de controle de fluxo 48 não possa ser girado com a força típica a qual pode ser aplicada ao membro. Assim um ajuste estanque a vazamentos está provido sem a utili- zação de anéis em O ou outras vedações rotacionais típicas o que aumenta- ria a complexidade de fabricação e o custo.
Quando totalmente inserida no furo, a ranhura anular 58 do membro de controle de fluxo fica alinhada com a abertura de orifício de saí- da 52, e os planos 15-15, 16-16 e 17-17 ficam cada um alinhados, respecti- vamente, com uma das aberturas 50a, 50b e 50c através da parede cilíndri- ca 44. Por girar o membro de controle de fluxo, uma ou mais aberturas 64, 66, e 68 em cada plano ou região podem ser trazidas em registro ou alinha- mento (comunicação de fluxo) com qualquer uma das respectivas aberturas 50a, 50b, 50c, através das quais a corrente de fluxo passa de um dos tubos de restritor de fluxo 54a, 54b e 54c.
Para estabilizar o membro de controle de fluxo e auxiliar a mon- tagem, a base de alojamento 38 inclui um membro de suporte cilíndrico cen- trai 70 dentro do furo 46. Quando montado, o membro de suporte estende-se através do centro do membro de controle de fluxo 48. A extremidade superi- or do membro de suporte 70 é afinada em 72 para acoplar um afinamento interno 74 correspondente no membro de controle de fluxo para auxiliar na montagem e no alinhamento de centragem. O diâmetro externo do membro de suporte 70 é menor do que o
diâmetro interno do membro de controle de fluxo 48 e, como um resultado, um percurso de fluxo anular 76 na forma de uma região ou folga anular é definido entre os mesmos. Na orientação ilustrada, este percurso de fluxo 76 estende-se axialmente ou verticalmente entre o membro de suporte 70 e o membro de controle de fluxo 48 através de cada uma das regiões ou planos horizontais 14-14 até 17-17. Assim, o fluido que flui através de qualquer uma das aberturas nos planos 15-15 até 17-17 é combinado e conduzido através do percurso de fluxo 76 definido entre o membro de suporte e o membro de controle de fluxo e direcionado para a abertura 62 (no plano 14-14).
O diâmetro externo do membro de suporte 70 e o diâmetro inter- no do membro de controle 48 estão de preferência dimensionados para pro- ver diversos benefícios desejados. Um tal benefício é definir um percurso de fluxo do qual não provenha uma resistência apreciável ao fluxo mas também defina um volume o qual é baixo para minimizar o escorvamento e o volume residual. Devido às razões de fluxo baixas típicas, quanto maior o volume mais longo o tempo para escorvar, e maior o volume de fluido que não é for- necido para o paciente. Um segundo benefício é que a espessura das pare- des tubulares do membro de controle 48 pode ser controlada de modo que esta possa ser moldada com tolerâncias apertadas para prover o ajuste de interferência estanque ao fluido com o furo 46 como acima descrito. Foi des- coberto que se a espessura for muito grande, é mais difícil manter a tolerân- cia do diâmetro externo do membro de controle 48 para prover o ajuste de interferência desejado.
Outro benefício do membro de controle de fluxo 48 é a coloca- ção de uma abertura 62 que comunica em todas as posições rotacionais, através da ranhura anular 58, com a abertura de orifício externa 52. Assim em uma modalidade preferida, independentemente da orientação do mem- bro de controle de fluxo 48 para prover uma comunicação desejada com ne- nhuma, uma ou mais das aberturas 50, a abertura de orifício externa 52 está sempre em comunicação com o percurso de fluxo anular 76.
Como melhor visto nas figuras 2 e 4, quando montado, o colar anular superior 56 do membro de controle de fluxo fica capturado entre um ressalto interno 78 do furo 46 e a parede superior do alojamento. Para girar o membro de controle de fluxo para as posições de fluxo selecionadas, a extremidade superior do membro de controle de fluxo é acessível através de uma abertura 80 na parede superior do alojamento (ver figura 2). A extremi- dade superior do membro de controle de fluxo define um rebaixo 82 de for- ma selecionada, tal como uma seção transversal quadrada, triangular ou outra, para interajustar com uma extremidade complementarmente formada 84 da ferramenta 86 para permitir que o médico ou o funcionário de cuidados de saúde gire o membro de controle de fluxo. De preferência, o rebaixo 82 está localizado rebaixo ou abaixo da parede superior do alojamento para impedir um giro inadvertido ou não autorizado do membro de controle de fluxo por alguém que não possua a ferramenta 86.
Referindo-se especificamente às figuras 4 e 10, o dispositivo de fluxo 30 (figura 1) inclui um meio para imprimir uma sensação táctil do ajuste da razão de fluxo desejada. Especificamente, o colar anular superior 56 in- clui uma série de batentes 57 radialmente espaçados ao redor da superfície superior do colar. Estes batentes 57 registram com um ressalto que projeta- se para baixo 59 sobre a porção superior 40 para de preferência imprimir uma indicação táctil e audível que o membro de controle de fluxo 48 está apropriadamente orientado para prover a razão de fluxo desejada. As va- zões de fluxo podem também ser mostradas sobre a porção superior 40 co- mo está ilustrado na figura 2.
Como um exemplo, quando as vazões de fluxo providas pelo tubo de restritor de fluxo 54a é de 0,5 ml/h; pelo tubo de restritor de fluxo 54b é de 1,0 ml/h e pelo tubo de restritor de fluxo 54c é de 2,0 ml/h como mos- trado nas figuras 24A e 24B, o dispositivo de controle de fluxo ilustrado pro- vê sete vazões de fluxo discretas específicas, além de uma posição "desli- gada". A figura 24B mostra oito posições rotacionais diferentes do membro de controle de fluxo, cada uma designada por uma letra A-H. O gráfico ou mapa na figura 24A mostra diagramaticamente quais aberturas no membro de controle de fluxo estão em comunicação com quais dos tubos de restritor de fluxo em cada uma das posições rotacionais. Com estes tubos de fluxo de restritor providos exemplares, na posição A, uma das aberturas 64 no plano 15-15 comunica com a abertura 50a do tubo de restritor de fluxo 54a, por meio disto provendo uma razão de fluxo de 0,5 ml/h. Nenhuma abertura nos planos 16-16 ou 17-17 comunica-se com os outros tubos de restritor de fluxo. A razão de fluxo resultante através da válvula é portanto de 0,5 ml/h.
Na posição B da figura 24B, uma das aberturas no plano ou re- gião 16-16 está em alinhamento ou registro com a abertura 50b, a qual está conectada com o tubo de restritor de fluxo 54b, por meio disto provendo uma razão de fluxo de 1,0 ml/h. As aberturas 64 e 68 nos planos 15-15 e 17-17 estão fora de registro ou alinhamento com os orifícios 50a e 50c, de modo que nenhum fluido flui através das mesmas, e a razão de fluxo total através da válvula é de 1,0 ml/h.
Na posição C uma das aberturas 64 e uma das aberturas 66 nos planos 15-15 e 16-16 estão em alinhamento ou registro com os orifícios 50a e 50b, respectivamente, os quais estão conectados com os tubos de restritor 54a e 54b. Nenhuma das aberturas 68 no plano 17-17 está em comunicação com o orifício 50c. Assim, a razão de fluxo através da válvula é o fluxo com- binado de 0,5 ml/h e de 1,0 ml/h através dos orifícios 50a e 50b para uma razão de fluxo total de 1,5 ml/h.
O gráfico na figura 24A pode ser seguido em um modo similar para ver que em uma posição D, o fluxo é somente permitido através de uma das aberturas 68 no plano 17-17, a 2,0 ml/h. Na posição Ε, o fluxo é permiti- do através das aberturas 64 e 68 nos planos 15-15 e 17-17 (0,5 ml/h e 2,0 ml/h) para uma razão de fluxo combinada através da válvula de 2,5 ml/h. Na posição F, o fluxo é permitido através das aberturas 66 e 68 nos planos 16- 16 e 17-17 (1,0 ml/h e 2,0 ml/h) para uma razão de fluxo combinada de 3,0 ml/h. Na posição G, o fluxo é permitido através de uma das aberturas 64, 66 e 68 em cada um dos planos 15-15, 16-16 e 17-17 (0,5 ml/h, 1,0 ml/h e 2,0 ml/h) para um fluxo total através do dispositivo de 3,5 ml/h.
Na posição H e entre cada uma das outras posições, nenhuma abertura nos planos 15-15, 16-16 ou 17-17 está em comunicação com o seu respectivo orifício ou tubo de restritor de fluxo e não existe essencialmente nenhum fluxo através do dispositivo de controle de fluxo.
Apesar do dispositivo de controle de fluxo ser ilustrado na sua forma preferida, muitas variações são possíveis sem afastar-se da presente invenção. Por exemplo, restritores de fluxo e correntes de fluxo adicionais poderiam ser providos para oferecer diferentes razões de fluxo. Também, enquanto que na modalidade ilustrada da presente invenção, um fluxo de fluido é descrito como entrando na válvula de controle de fluxo através da entrada 34 e saindo através da saída 36, deve ser compreendido que a vál- vula de controle de fluxo ilustrada é igualmente adequada em situações on- de o fluxo de fluido entra na válvula através da saída 36 e sai da válvula a- través da entrada 34. Portanto, como aqui utilizadas, "entrada" e "saída" são intercambiáveis e são utilizadas somente como uma convenção de nomea- ção. Assim, o escopo da presente invenção como aqui descrito e reivindica- do e posteriormente pretende abranger todas tais válvulas ou dispositivos de controle de fluxo operáveis independentemente do nome da parte ou da passagem através da qual o fluido entra ou sai da válvula de controle de flu- xo.

Claims (18)

1. Válvula de controle de fluxo para um líquido medicinal, que compreende: um alojamento que inclui uma entrada, uma saída, e um percur- so de fluxo entre as mesmas; uma pluralidade de restritores de fluxo no percurso de fluxo para definir uma pluralidade de correntes de fluxo de diferentes razões de fluxo; um membro de controle de fluxo disposto no percurso de fluxo, o membro de controle de fluxo tendo uma pluralidade de aberturas discretas em um primeiro plano e pelo menos uma abertura em um segundo plano espaçado do primeiro plano, o membro de controle de fluxo e o alojamento sendo relativamente móveis entre uma primeira posição na qual uma da plu- ralidade de aberturas no primeiro plano está em comunicação com uma das correntes de fluxo para definir uma primeira razão de fluxo através da válvu- Ia, e uma segunda posição na qual uma de pelo menos, uma abertura no segundo plano está em comunicação com uma diferente das correntes de fluxo para definir uma segunda razão de fluxo através da válvula diferente da primeira razão de fluxo.
2. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de controle de fluxo é rotacionalmente recebido dentro do alojamento.
3. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de controle de fluxo inclui uma pluralidade de aberturas no segundo plano.
4. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 3, em que o membro de controle de fluxo é móvel para uma primeira posição na qual uma da pluralidade de aberturas no primeiro plano está em comuni- cação com uma das correntes de fluxo e uma da pluralidade de aberturas no segundo plano está em comunicação com uma diferente das correntes de fluxo de modo que a razão de fluxo através da válvula seja a soma das ra- zões de fluxo de um e outro fluxos de fluido.
5. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de controle de fluxo tem uma região de acoplamento de forma selecionada para acoplamento com uma ferramenta de forma com- plementar para mudar a razão de fluxo de líquido através da válvula.
6. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 5, em que a região de acoplamento do membro de controle de fluxo está dis- posta para restringir a violação com a posição do membro de controle de fluxo.
7. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 3, em que existe uma pluralidade de aberturas discretas em cada um do pri- meiro e do segundo planos, cada abertura sendo circunferencialmente espa- çada dentro de cada um de seus respectivos planos para prover uma plurali- dade de razões de fluxo através da válvula.
8. Válvula de controle de fluxo para um líquido medicinal, que compreende: um alojamento que inclui uma entrada, uma saída, e um percur- so de fluxo entre as mesmas; uma pluralidade de reguladores de fluxo dispostos no percurso de fluxo para definir uma pluralidade de diferentes razões de fluxo em que um primeiro regulador de fluxo é definido por um tubo de um primeiro tama- nho selecionado e um segundo regulador de fluxo é definido por um tubo de um segundo tamanho selecionado o qual é diferente do tamanho do primeiro regulador de fluxo; um membro de controle de fluxo disposto no percurso de fluxo, o membro de controle de fluxo tendo pelo menos uma abertura discreta em cada uma de uma primeira e uma segunda localizações espaçadas, o mem- bro de controle de fluxo e o alojamento sendo relativamente móveis entre uma primeira posição na qual uma abertura na primeira localização está em comunicação com um dos reguladores de fluxo para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula, e uma segunda posição na qual uma aber- tura na segunda localização está em comunicação com um diferente dos reguladores de fluxo para definir uma segunda razão de fluxo através da vál- vula diferente da primeira razão de fluxo.
9. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 8, em que o tubo que define o primeiro regulador de fluxo tem pelo menos um de um diâmetro interno diferente e um comprimento diferente do tubo que define o segundo regulador de fluxo.
10. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 8, em que o tubo que define o primeiro regulador de fluxo tem um comprimento diferente do tubo que define o segundo regulador de fluxo.
11. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 8, em que pelo menos um dos tubos que definem os reguladores de fluxo estão totalmente contidos no alojamento.
12. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 8, em que o alojamento compreende uma primeira câmara na qual os tubos estão localizados e uma segunda câmara que contém o membro de controle de fluxo.
13. Válvula de controle de fluxo para líquido medicinal, que com- preende: um alojamento que inclui uma entrada, uma saída, e um percur- so de fluxo entre as mesmas; o alojamento incluindo uma parede anular que define um furo interno e uma primeira e uma segunda aberturas axialmente espaçadas que estendem-se através da parede anular; um membro de controle de fluxo disposto rotativamente dentro do furo interno e que tem uma pluralidade de aberturas discretas em um primeiro plano e uma pluralidade de aberturas discretas em um segundo plano; uma pluralidade de tubos, os tubos compreendendo um primeiro tubo que tem um primeiro tamanho e comunica-se em uma extremidade com uma da entrada ou da saída e a outra extremidade com a primeira abertura na parede anular, e um segundo tubo que tem um tamanho diferente do pri- meiro tubo e comunica-se em uma extremidade com uma da entrada ou da saída e a outra extremidade com a segunda abertura na dita parede anular; o membro de controle de fluxo sendo rotativo entre pelo menos uma primeira posição e uma segunda posição, da dita primeira posição, uma da pluralidade de aberturas no primeiro plano estando em comunicação com a primeira abertura na dita parede anular para definir uma primeira razão de fluxo através da válvula e na dita segunda posição, uma da pluralidade de aberturas no segundo plano estando em comunicação com a segunda aber- tura na dita parede anular para definir uma segunda razão de fluxo através da válvula diferente da primeira razão de fluxo.
14. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação13, em que uma das aberturas no segundo plano está em comunicação com a segunda abertura quando o membro de controle de fluxo está na primeira posição.
15. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 13, em que nenhuma das aberturas no segundo plano está em comunicação com a segunda abertura quando o membro de controle de fluxo está na pri- meira posição.
16. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 13, em que qualquer fluxo de fluido através das aberturas na primeira e na segunda aberturas é combinado antes de fluir através da outra da entrada ou da saída.
17. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de controle de fluxo define pelo menos uma abertura em um terceiro plano espaçado do primeiro plano e do segundo plano.
18. Válvula de controle de fluxo de acordo com a reivindicação 13, em que o membro de controle de fluxo define pelo menos uma abertura em um terceiro plano espaçado do primeiro plano e do segundo plano.
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