BRPI0714367A2 - sistema de rastreamento remoto com um centro dedicado da monitoraÇço - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO DE DISTRIBUIÇçO DE GÁS PARA UM APARELHO DE COZIMENTO DOMÉSTICO. Dispositivo (1) de distribuição de gás para um aparelho de cozimento doméstico, que inclui um cano de distribuição (2) e uma série de linguentas giratórias (3) integradas ao cano de distribuição (2). Cada lingueta (3) integradas ao cano de didtribuição (2). Cada lingueta (3) inclui um corpo de lingueta (4) e um membro giratório cônico (5) no interior do corpo (4) , em que a parte intermediária do corpo de lingueta (4a) que está envolvido na regulagem do fluxo "Q" é inserida no campo de distribuição. A parte intermediária do corpo de lingueta (4a) compreende uma abertura de passagem (11) formada por meio de um contorno de ranhura contínua em forma convergente (11a, 11b) para cobertura de um trajeto angular especificado e o membro cônico (5) compreende uma abertura de passagem (12) através da qual o fluxo "Q" tem acesso a cada lingueta (3) e que é formada por duas partes de área de passagem (12a, 12b) que se sobrepõem com a ranhura contínua (11a, 11b) do corpo de língueta (4), em que um fluxo após o outro é regualdo por meio da rotação contínua do membro cônico.

Description

SISTEMA DE RASTREAMENTO REMOTO COM UM CENTRO DEDICADO DA

MONITORAÇÃO

CAMPO TÉCNICO

O campo da presente invenção relaciona-se a sistemas e dispositivos de rastreamento remoto e comunicação e, mais particularmente, ao centro de monitoramento dedicado para utilização em sistemas para acompanhar e monitorar a pessoa que utiliza os dispositivos remotos. HISTÓRICO DA INVENÇÃO

0 Sistema de Posicionamento Global (GPS) é muito bem conhecido como um mecanismo para fornecer informação de posicionamento relativamente precisa utilizando pequenos dispositivos portáteis. Para criar um dispositivo de rastreamento remoto útil para o rastreamento ou o monitoramento de pessoas, os dispositivos GPS precisam de um mecanismo para transmitir a informação de localização do GPS para um sítio central onde pode ser mantido o registro daquela pessoa. Já houve vários dispositivos que se utilizaram de redes sem fio terrestres ou celulares acopladas a um motor GPS para transmitir os dados de localização para um depósito central. 0 dispositivo GPS/celular pode transmitir os dados GPS brutos para determinar a localização do dispositivo, ou se potência de processamento suficiente for construída dentro do dispositivo de rastreamento remoto, os cálculos GPS podem ser feitos no dispositivo de rastreamento remoto e a informação de localização derivada pode ser transmitida para o depósito central. Um carimbo de tempo pode ser associado à informação de localização para fornecer contexto temporal para a informação de localização. Um exemplo desse dispositivo está descrito na Patente dos Estados Unidos número 6.014.080 para Layson, Jr. O dispositivo de rastreamento remoto de Layson, Jr. inclui um cinto e armação resistente à adulteração que detém o motor GPS e um modem de dados sem fio. 0 dispositivo de rastreamento remoto comunica-se com o computador da estação central utilizando o modem de dados sem fio e transmite os dados de localização para o dispositivo de rastreamento remoto. A estação central inclui um computador que é operado para tomar a informação de posição do dispositivo de rastreamento remoto e comparar aquela informação contra uma cronogramação de regras e de restrições de localização para determinar se o dispositivo de rastreamento remoto desviou-se da zona de inclusão permitida ou se entrou em uma zona de exclusão proibida.

Outro dispositivo de rastreamento remoto está descrito na Patente dos Estados Unidos número 6.072.396 para Gaukel. O dispositivo de rastreamento remoto de Gaukel é um dispositivo de duas peças com uma unidade resistente ã adulteração firmemente afixada à pessoa a ser monitorada. A unidade segura é conectada, ou está em comunicação, com um dispositivo utilizado no corpo que inclui um motor GPS e um modem celular. Como com Layson, Jr., o modem celular é utilizado para comunicar a informação de localização do motor GPS para uma estação de controle.

Ainda outro dispositivo de rastreamento remoto está descrito na Patente dos Estados Unidos número 5.867.103 para Taylor, Jr. 0 dispositivo de rastreamento remoto de Taylor, Jr. inclui um mecanismo de detecção de adulteração, 3 0 um mecanismo para receber um sinal de um dispositivo de posicionamento, como um satélite GPS, e um transmissor para transmitir um sinal para uma estação central. 0 sistema para monitorar os dispositivos remotos inclui um mecanismo para a determinação da posição para determinar computacionalmente a localização do dispositivo remoto com base no sinal do dispositivo de posicionamento e um mecanismo de marcação temporal para fornecer um carimbo de tempo associado à determinação da localização.

Embora cada um desses dispositivos partilhe a utilização similar do GPS e da tecnologia de dados sem fio para coletar informação a respeito da posição do dispositivo remoto e transmitir informação sobre a posição para um computador central, cada um desses dispositivos também sofre das mesmas deficiências. Exemplos dessas deficiências são a falta da capacidade de fazer alguma coisa com a informação uma vez ela seja recebida no computador central. No máximo, os computadores centrais desses dispositivos podem gerar mensagens de violações de regras que podem ser transmitidas para um oficial de liberdade condicional ou outro receptor. Os sistemas não fornecem qualquer contexto para a mensagem a respeito da violação e não fornecem acesso do computador a informação sobre o dispositivo de rastreamento remoto e quaisquer violações ou um centro de monitoramento que pode ser contatado pelo dispositivo de rastreamento remoto e o oficial de liberdade condicional ou outro supervisor que tenha responsabilidade para a pessoa que está sendo monitorada.

Esses sistemas passam todos os dados de localização obtidos dos dispositivos de rastreamento diretamente para o oficial de liberdade condicional ou o supervisor tem responsabilidade pela pessoa que está sendo monitorada. Isto coloca a tarefa de ordenar através da montanha de dados de localização diretamente no oficial de liberdade condicional ou no supervisor que poderão estar encarregados de um grande número de pessoas sendo monitoradas. A colocação de um peso tão grande no oficial de liberdade condicional ou no supervisor é geralmente indesejável e um

desperdício de recursos.

Ainda, esses sistemas não permitem a comunicação de voz com a pessoa que utiliza o dispositivo de monitoramento remoto. Alguns dos dispositivos descritos acima podem iniciar tons ou vibrações no dispositivo no evento da violação de uma regra, mas nenhum deles tem a capacidade de iniciar a comunicação de voz entre a pessoa que está sendo monitorada e o pessoal do centro de monitoramento ou o oficial de liberdade condicional ou supervisor.

Mais ainda, esses dispositivos não possuem qualquer tipo de sistema de alarme, gerenciamento de alarmes, ou hierarquia de alarmes, que podem ser utilizados para avisar a pessoa que está sendo monitorada ou, como último recurso, avisar aqueles na vizinhança das pessoas que estão sendo monitoradas que uma violação está ocorrendo.

SINOPSE DA INVENÇÃO

Em uma versão, os conceitos aqui descritos são dirigidos a um sistema de rastreamento remoto. 0 sistema de rastreamento remoto inclui pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto, em que cada dispositivo de rastreamento remoto inclui um transceptor celular, um transceptor, ou receptor, do sistema de posicionamento, operado para gerar informação de localização ao receber sinais indicativos da localização do dispositivo de rastreamento remoto, e um processador conectado ao transceptor do sistema de posicionamento e ao transceptor celular, o processador operado para gerar informação de estado para o dispositivo de rastreamento remoto. 0 sistema também inclui um centro de monitoramento dedicado em comunicação com cada um de pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto utilizando o transceptor celular de cada um dos dispositivos de rastreamento remoto, o centro de monitoramento incluindo uma aplicação de centro de monitoramento para processar e armazenar a informação de localização e a informação de estado recebidas de cada um do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto. O centro de monitoramento dedicado também inclui agentes do centro de monitoramento disponíveis como um ponto de contato inicial quando a aplicação do centro de monitoramento determinar da informação de localização e/ou a informação de estado que atenção a um dispositivo de rastreamento remoto particular do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto é necessária, e um portal através do qual um usuário autorizado responsável por um ou mais do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto pode acessar informação relacionada a cada um do pelo menos um

dispositivo de rastreamento remoto.

Em outra versão, é descrita uma aplicação de centro de monitoramento para utilização em um sistema de rastreamento remoto, em que o sistema de rastreamento remoto inclui uma pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto que geram informação de localização e informação de estado e em comunicação com a aplicação do centro de monitoramento. A aplicação do centro de monitoramento inclui uma função de processamento de dados operada para processar a informação de localização e a informação de estado para cada um da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto, e função de alerta operado para alertar um agente de um grupo de agentes quando a função de processamento de dados determinar que existe uma condição de alarme para um dispositivo de rastreamento remoto particular, e um portal que permite que o pessoal autorizado responsável por um ou mais da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto para acessar a aplicação do centro de monitoramento.

Em ainda outra versão, é descrito um método para acompanhar e monitorar uma pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto em um sistema de rastreamento remoto, em que os dispositivos de rastreamento remoto geram informação de localização e informação de estado. 0 método inclui receber a localização em formação e a informação de estado década uma da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto. 0 método ainda inclui gerar alertas para um agente selecionado de um grupo de agentes com base na informação de localização e na informação de estado, e fornecer acesso à informação de localização e à informação de estado para usuários autorizados responsáveis por uma ou mais da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

0 que antecede delineou um tanto amplamente os recursos e as vantagens técnicas da presente invenção para que a descrição detalhada que segue possa ser mais bem compreendida. Recursos e vantagens adicionais da invenção serão descritas doravante que formam o tópico das reivindicações da invenção. Deve ser apreciado por aqueles habilitados na tecnologia que a concepção e a versão especifica revelada poderão ser prontamente utilizados como a base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar as mesmas finalidades da presente invenção. Também deve ser percebido por aqueles habilitados na tecnologia que essas construções equivalentes não desviam do espirito e escopo da invenção conforme estabelecido nas reivindicações apensas. Os recursos novéis que se acredita serem característicos da invenção, tanto quanto sua organização e método de operação, juntamente com outros objetos e vantagens serão mais bem compreendidos da descrição seguinte quando considerados em conexão com as figuras acompanhantes. No entanto, é expressamente compreendido que cada uma das figuras é fornecida apenas para a finalidade de ilustração e de descrição e não se pretende que seja uma definição dos limites da presente invenção.

DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS

2 0 Para uma compreensão mais completa da presente

invenção, é feita agora referência às descrições seguintes tomadas em conjunto com os desenhos acompanhantes, em que:

A Figura 1 é um diagrama que ilustra os principais elementos de um sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos.

A Figura 2 é uma visão em perspectiva de um dispositivo de rastreamento remoto e de comunicação de acordo com os conceitos aqui descritos.

A Figura 3 é uma visão esquemática dos componentes

3 0 elétricos em um dispositivo de rastreamento remoto e de comunicação.

As Figuras 4A-C são fluxogramas que ilustram versões de método de processamento de dados que utiliza o sistema

de rastreamento remoto.

A Figura 5 é um fluxograma que ilustra uma versão de um método de processamento de dados que utiliza o sistema

de rastreamento remoto.

A Figura 6 é um quadro que ilustra uma versão de um fluxo de administração de centro de monitoramento de acordo

com os conceitos aqui descritos.

A Figura 7 é um fluxograma que ilustra uma versão do fluxo de chamadas de centro de monitoramento de acordo com

os conceitos aqui descritos.

A Figura 8 é uma ilustração de uma tela capturada que

mostra uma versão do monitor de estado para o dispositivo de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos. E

As Figuras 9a-9J são fluxogramas que ilustram versões dos fluxos da aplicação do centro de monitoramento para o estabelecimento, designação e modificação dos vários aspectos associados a um sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Versões preferidas de um dispositivo de rastreamento remoto e do sistema de monitoramento de acordo com os conceitos aqui descritos fornecem o rastreamento remoto que inclui a comunicação bilateral por voz entre a pessoa que está sendo monitorada e o pessoal do centro de monitoramento ou as pessoas oficial de liberdade condicional, supervisor, ou outro administrador. Ela também fornece um sistema de alarme para o dispositivo de rastreamento remoto e sistema de gerenciamento de alarme associado e hierarquia de alarme que é capaz de avisar o ofensor e potencialmente aqueles ao redor do ofensor de uma violação dos termos e condições que circundam o monitoramento. Ainda mais, ela fornece um sistema de monitoramento abrangente que inclui um centro de monitoramento com pessoal e acesso pelo oficial de liberdade condicional, pelo supervisor ou administrador à informação e ferramentas para gerenciar a informação relacionada às pessoas que estão sendo monitoradas e o estado da pessoa e do dispositivo de rastreamento remoto.

Com referência agora à Figura 1, é mostrado um diagrama simplificado que mostra os principais elementos de uma versão preferida de um sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos. 0 sistema 100 e utilizado para acompanhar múltiplos dispositivos de rastreio remoto (RTDs) . Cada RTD 101 inclui um motor do sistema de posicionamento, como o motor do sistema de posicionamento global (GPS), que é capaz de receber sinais de uma ou mais fontes, quer redes terrestres ou redes de satélites como os múltiplos satélites GPS 102, e efetuar um cálculo de localização com base nos sinais das fontes. Embora versões preferidas aqui descritas utilizarão referências ao GPS, qualquer motor ou transceptor de sistema de posicionamento, com base terrestre, aérea ou por satélites, poderá ser utilizado no lugar do GPS de acordo com o escopo dos conceitos aqui descritos, incluindo o sistema de rastreamento por satélite Galileo. O solicitante pretende que a utilização do GPS aqui seja genérica a qualquer sistema de posicionamento e incluir todos os sistemas de posicionamento. A determinação da localização utilizando redes terrestres, satélite, ou auxiliada por satélite (utilizando sinais de satélite em associação com sinais terrestres como sinais celulares para fornecer a determinação de localização mais precisa) , é bem conhecida e não será aqui mais discutida.

Além do motor GPS, o RTD inclui um transceptor sem fio/celular. Após a determinação da localização ter sido feita pelo motor GPS ou um microprocessador interno, a informação de localização e a informação que indica o estado do RTD é enviado por uma rede terrestre, que é preferivelmente uma rede celular, conforme é mostrado pela rede celular 103. Para ser útil, cada localização de posição para o RTD precisa incluir uma indicação da hora para a localização. Em uma versão preferida, O RTD utiliza a informação horária contida nos próprios sinais GPS para fornecer a indicação da hora para a determinação da posição; entretanto, em vez de utilizar a informação horária do sinal GPS, o próprio RTD poderá fornecer a indicação horária de um relógio interno. 0 relógio interno também poderá ser utilizado para fornecer indicações horárias sobre quando os pacotes de dados foram criados e enviados utilizando a conexão celular.

A informação enviada pelo RTD através de sua conexão celular é recebida pelo centro de monitoramento 104. O centro de monitoramento 104 é preferivelmente um centro de monitoramento com pessoal que fornece representantes que podem agir como intermediários entre a pessoa que está sendo monitorada e o oficial de liberdade condicional, o supervisor ou o administrador com responsabilidade pela pessoa que está sendo monitorada. 0 centro de monitoramento também inclui os recursos de computação necessários para processar, armazenar e analisar os dados recebidos dos RTDs e fornecer a interface para os oficiais/supervisores/ administradores reverem a informação no sistema e estabelecer, modificar e terminar os parâmetros operacionais para cada RTD individual.

0 acesso à informação no centro de monitoramento está disponível através de uma interface da Web que se conecta a uma rede 105, como a Internet, que permite que pessoas com autorização 106 fora do centro de monitoramento acessem informação nos computadores do centro de monitoramento. Adicionalmente, a rede celular 103 também pode ser utilizada para estabelecer a comunicação bilateral de voz entre os RTDs e o centro de monitoramento, ou o oficial/ supervisor/administrador responsável. Embora referência seja feita à comunicação bilateral de voz, o termo bilateral foi utilizado para abranger qualquer comunicação

2 0 de voz interativa que envolva duas ou mais partes,

incluindo a comunicação de voz entre três ou mais partes e incluiria chamadas do tipo conferência e chamadas multi- partes. A comunicação de voz bilateral poderá utilizar a mesma estrutura que as conexões de dados entre o RTD e o centro de monitoramento, ou poderá utilizar infra-estrutura ou vias inteiramente diferentes através da rede do que as conexões de dados. Outras terceiras pessoas também poderão estar na via de voz ou dedados entre o RTD e o centro de monitoramento para fornecer qualquer número de funções,

3 0 incluindo a gravação e o arquivamento da comunicação de voz entre o RTD e o centro de monitoramento, e ainda estar dentro do escopo dos conceitos aqui descritos.

Com referência agora à Figura 2, é mostrada em maior detalhe uma versão das características físicas de um dispositivo de rastreamento remoto 200 de acordo com os conceitos aqui descritos. O dispositivo 200 inclui a armação 201 com a bateria 202 a ele afixada de modo removível. A armação única é configurada para conter todos os componentes elétricos necessários para acompanhar e comunicar com o dispositivo de uso individual 200. A bateria 202 fornece energia ao circuito eletrônico dentro da armação 201, conforme descrito abaixo, e é preferivelmente recarregável. O lado superior 203 da armação 201 inclui um primeiro conjunto de portas de passagem 204. Outro lado 205 da armação 201 inclui um segundo conjunto de portas de passagem 206. O primeiro conjunto de portas de passagem 2 04 é configurado para permitir a passagem do som até um microfone (não mostrado) disposto dentro da armação 201, enquanto o segundo conjunto de portas de passagem 206 estão configuradas para permitir a passagem do som para fora de um alto-falante (não mostrado) que também está disposto dentro da armação 201. O lado superior 203 da armação 201 também inclui dois painéis 207 e 208, pelo menos um dos quais é configurado como um botão rocker (multi-polar) para ativar um ou mais dos componentes eletrônicos descritos abaixo.

A face traseira do dispositivo 200 inclui uma curvatura apropriada de modo que ela possa ser afixada ao corpo de uma pessoa, preferivelmente ao tornozelo. A bateria 202, que é inserida dentro do lado inferior da armação, inclui uma alavanca de liberação (não mostrada) que é móvel para liberar a bateria da armação. Cada extremidade da tira 209 (mostrada parcialmente) é fixada dentro de uma extensão em cada lado da armação 201, como a extensão 210. A tira 209 e as conexões da tira para a armação 201 são resistentes à adulteração e incluem medidas de segurança que se pretende impedirá a desconexão ou a separação da tira 209, ou se a tira 209 for separada, o dispositivo 200 pode fornecer um sinal indicando o estado da tira. A tira preferivelmente inclui uma ou mais fibras ópticas e/ou materiais condutores embutidos por todo seu comprimento, cada um dos quais é exposto em qualquer uma das extremidades da tira e conectado à eletrônica no dispositivo 200 que pode determinar a integridade das conexões.

A detecção de adulteração adicional poderá ser alcançada através do monitoramento de todos os prendedores externamente acessíveis, por exemplo, os parafusos que afixam o bloco de pressão à armação, a bateria externa, e assemelhados, por continuidade elétrica ao utilizar cada prendedor para completar, ou como parte, de um circuito elétrico.

Com referência agora à Figura 3, é mostrada uma versão dos aspectos eletrônicos do dispositivo de rastreamento remoto. O tipo de conexão entre os vários componentes é uma questão de opção de projeto, e poderá variar dependendo do componente específico escolhido para efetuar uma função particular. Ainda, quando um componente específico for indicado, aqueles habilitados na tecnologia apreciarão que o componente indicado poderá ser substituído por outros componentes funcionalmente equivalentes que estão prontamente disponíveis no mercado.

A eletrônica 300 inclui o microprocessador 301. O microprocessador 301 controla a operação geral do dispositivo de acordo cora programação armazenada na memória 3 02, que pode ser memória SRAM. A eletrônica 3 00 poderá incluir as entradas 3 03, que podem ser entradas como comutadores ou botões, são incluídos como entradas para o microprocessador 3 01 e podem ser utilizados para entrar com dados ou fornecer a ativação da funcionalidade pré- designada controlada pelo microprocessador 301. Em versões do RTD, há um botão dedicado para a ativação da comunicação de voz com o centro de monitoramento. Os LEDs 3 04 são utilizados como indicadores de função e de estado. A programação armazenada na memória 3 02 poderá ser colocada lá por ocasião da fabricação, e programação adicional, nova ou modificada poderá ser carregada para o dispositivo utilizando uma conexão fiada através da interface de diagnóstico 305 incluída, interface de usuário 3 06, ou de modo sem fio através do transceptor celular 3 07 recebido

pela antena 308.

O transceptor celular 307 poderá ser da variedade GSM/GPRS, e poderá incluir uma placa SIM. O transceptor celular 307 permite a comunicação bilateral de voz e de dados entre o dispositivo remoto e o centro de monitoramento 104 da Figura 1. A comunicação de voz é ainda ativada por uma conexão direta entre o transceptor celular 307 e um codec de áudio 310, que codifica e decodifica a parte do sinal de áudio digital da transmissão sem fio, e um alto-falante associado 311 e microfone 312. A comunicação de dados preferivelmente utiliza o canal de dados celular e/ou o canal de controle celular, que pode fazer uso das capacidades do serviço de mensagem curta (SMS) na rede. Isso tem benefícios adicionais, pois ele fornece redundância para sistemas celulares em que o serviço para ambos os tipos de comunicação de dados é suportada. Outrossim, para aqueles sistemas celulares em que o canal de voz não pode ser utilizado simultaneamente com o canal de dados, ou em que o canal de dados está simplesmente indisponível, o canal de controle pode fornecer um enlace de dados entre o centro de chamadas e o dispositivo.

A eletrônica 200 também poderá incluir um transceptor sem fio de curto alcance 313 e antena associada 314, que, se incluída, permite a comunicação de voz e de dados sem fio de curto alcance com dispositivos periféricos. Este segundo transceptor sem fio 114 pode ser escolhido para utilizar a norma de comunicação sem fio publicada pela ZigBee Alliance, informação sobre a qual poderá ser

2 0 encontrada em WWW.ζigbee.org. No entanto, o transceptor sem

fio 313 poderá ser projetado e implementado utilizando qualquer uma das normas de comunicação sem fio alternativas que são bem conhecidas na tecnologia. 0 microprocessador 3 01 pode ser programado para passar através da comunicação de voz recebida pelo transceptor celular 307 para um periférico capaz de voz quando tal periférico for empregado em conjunto com o dispositivo de comunicação e de rastreamento remoto e estiver ativado. A comunicação de voz recebida de um periférico ativado por voz pode ser passada

3 0 através do transceptor celular 3 07 para transmissão. Os dados gerados pelo dispositivo ou recebidos de um periférico, se houver, poderão ser armazenados pelo microprocessador 301 na memória 315, que pode ser memória não-volátil como a memória flash serial até ser necessitada pelo microprocessador 301 ou até ele ser transmitido pelo dispositivo.

0 receptor GPS 316 e a antena 317 recebem sinais transmitidos pelos satélites GPS, o sinal utilizado para estabelecer a localização geográfica do dispositivo e a pessoa que está sendo monitorada. Em uma versão, dados do receptor GPS 316 são passados através do microprocessador 3 01 que, por sua vez, processa os dados para determinar a localização e o tempo associado, e os armazena na memória flash serial 315 aguardando a transmissão utilizando o transceptor celular 307. Embora a eletrônica 300 seja mostrada com o receptor GPS que passa os dados do sinal GPS para o microprocessador para processamento, um motor GPS que inclui tanto o receptor GPS como a capacidade de processar o sinal GPS para produzir uma determinação de localização e indicação de tempo associado também poderá ser utilizado de acordo com os conceitos aqui descritos. Utilizar um motor GPS individual liberaria largura de banda de processamento no microprocessador, assim permitindo que o microprocessador efetue outras funções adicionais.

O transceptor celular 3 07 também poderá ser utilizado para localizar geograficamente o dispositivo através de métodos bem conhecidos de triangulação de torre celular, ou poderá ser utilizado para fornecer informação de localização utilizar em esquemas GPS auxiliados. A localização geográfica utilizando o transceptor celular 307 poderá ser realizada além de, em conjunto com, ou como um substituto para o receptor GPS 316. Outros métodos conhecidos para localizar geograficamente o dispositivo também poderão ser empregados.

Qualquer uma das memórias 302 e 315, ou memória

residente no microprocessador, poderá ser utilizada individualmente, ou poderá ser utilizada em qualquer combinação para armazenar o programa operacional e os parâmetros para a operação do dispositivo, como será discutido posteriormente, e poderá ainda ser utilizado para armazenar mensagens pré-gravadas que podem ser reproduzidas através do alto-falante 311 como parte do sistema de gerenciamento e de monitoramento do alarme que será discutido em maior detalhe abaixo. Uma sirene/alto falante 323 também poderá ser incluído no dispositivo e controlado pelo microprocessador 301. A sirene 323 também é utilizada como parte do sistema de alarme e pode ser ativada para fornecer um alarme audível de altos decibéis. Este alarme tanto pode avisar aqueles na vizinhança que a pessoa que está sendo monitorada entrou em zona de exclusão ou deixou uma zona de inclusão, e pode auxiliar a polícia na localização da pessoa que está sendo monitorada. A sirene pode ser ativada automaticamente pelo microprocessador como parte do sistema de gerenciamento de alarme ou pode ser ativada remotamente ao enviar um sinal para o microprocessador utilizando o transceptor celular 307. A sirene 323 pode ser um dispositivo separado ou poderia ser combinada com a funcionalidade do alto-falante 311. O circuito de detecção de adulteração 322 monitora a condição 3 0 da tira 209 da Figura 2 e quaisquer outros sensores de detecção de adulteração que poderão fazer parte da armação 201.

Na versão mostrada na Figura 3, a energia para o processador e outros componentes eletrônicos é fornecida através da controladora de energia 318 pela bateria externa 319, ou a bateria interna 320 quando a bateria externa for desconectada ou a voltagem da bateria externa cair abaixo de um limite. A bateria externa 319 é removível e é preferivelmente recarregável por uma unidade de recarga separada. Outrossim, a pessoa que está sendo monitorada terá preferivelmente múltiplas baterias externas de modo que uma bateria externa carregada pode ser inserida imediatamente quando a bateria descarregada for removida. A bateria interna 320 é preferivelmente interna à armação e não é acessível pela pessoa que está sendo monitorada. A bateria interna permite ao dispositivo continuar a operar normalmente enquanto a bateria externa estiver sendo substituída. Como a bateria interna pretende fornecer energia ao dispositivo apenas durante a transição de uma bateria externa exaurida a uma bateria externa carregada, ou fornecer uma pequena quantidade de tempo para adquirir uma bateria carregada, a bateria interna não precisa ter uma grande capacidade. A bateria interna 3 20 é carregada utilizando energia da bateria externa 319 utilizando o conversor de voltagem 321 e/ou um carregador de bateria que poderá ser conectado ao dispositivo através do conversor de voltagem 321.

Como o RTD 2 00 pretende ser colocado ao redor do tornozelo da pessoa que está sendo monitorada, o microfone e o alto-falante utilizados para a comunicação bilateral de voz estão a uma distância significativa dos ouvidos e boca da pessoa que está sendo monitorada. Para compensar por isso um dispositivo periférico poderá ser utilizado em conjunto com o RTD para auxiliar na comunicação bilateral de voz. Em uma versão, o dispositivo periférico tem o fator forma de um relógio e inclui um alto-falante interno, um microfone interno, e um transceptor sem fio de curto alcance interno. 0 microfone e o alto-falante estão posicionados na armação do periférico para melhor permitir a comunicação de voz. 0 transceptor sem fio de curto alcance é configurado para utilizar a mesma norma de comunicação sem fio que o RTD para permitir a comunicação de voz e dedados sem fio entre o dispositivo e o periférico. Um botão pode ser incluído que, quando pressionado, faz com que um sinal de comando seja enviado ao RTD. Este sinal de comando pode ser utilizado para instruir o dispositivo de comunicação e de monitoramento remoto para iniciar a comunicação bilateral de voz com o centro de monitoramento. Quando o dispositivo periférico for utilizado para essa comunicação de voz, o dispositivo periférico comunica de modo sem fio com o RTD utilizando o respectivo transceptor sem fio de curto alcance de cada unidade respectiva, e o RTD então utiliza o transceptor celular para conectar a comunicação de voz com o centro de monitoramento. 0 microfone e o alto-falante no RTD podem ser desativados pelo microprocessador quando um dispositivo periférico, como foi descrito, estiver em uso.

Utilizando a eletrônica como aquela descrita acima, versões de dispositivos de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos poderão ser programados com uma variedade de recursos úteis. Um recurso desses é a capacidade de acompanhar a localização geográfica do indivíduo que estiver colocando o dispositivo. Mais freqüentemente, o receptor GPS é utilizado para determinar a localização do dispositivo (e assim de quem o coloca) na hora indicada nos sinais GPS recebidos dos satélites da rede GPS. Quando o GPS for incapaz de determinar a localização, o transceptor celular poderá ser utilizado para determinar a localização do dispositivo utilizando técnicas de triangulação de torre celular bem conhecidas. Uma vez identificada, a localização do dispositivo é passada para o microprocessador, que processa os dados de acordo com sua programação e armazena os dados na memória.

Como é ilustrado no método43 0 mostrado na Figura4B, em algumas versões cada elemento dos dados de localização, incluindo a hora em que é coletado, conforme é mostrado pelo processo 431, e junto com o estado atual do RTD, processo 432, é colocado dentro de um datagrama, processo 433, e enviado através do transceptor celular de imediato, processo 436, desde que o RTD tenha um bom sinal celular, processo 434. Se não houver um bom sinal celular, o RTD armazena o datagrama e todos os datagramas subseqüentes, processo 435, até um bom sinal celular ser detectado pelo RTD. Quando o bom sinal celular for estabelecido, todos os 2 5 datagramas não enviados são então enviados para os computadores do centro de monitoramento através da rede celular, processo 436.

Em outras versões, os datagramas poderão ser armazenados e enviados em lotes. Nos ambientes de envio por lote, o método 430 repetiria os processos 431, 432 e 433 até um número predeterminado de datagramas serem armazenados, ou até um cronômetro expirar antes de continuar com o processo 434.

Em ainda outras versões, qualquer número de operações, como (neste exemplo) o envio por lotes de datagramas, poderia ser determinado de fatores ambientais e não vinculado a um número predeterminado ou pré-programado, como o número de datagramas ou um cronômetro predeterminado, como está ilustrado no método450 mostrado na Figura 4C. No método 450, as condições ambientais são monitoradas para determinar se o período, ou a freqüência de operação, devem ser ajustadas. Essas condições ambientais poderiam ser qualquer condição que possa precisar de uma freqüência de relatório diferente, como a velocidade atual do RTD, a localização do RTD, condições/ eventos detectados pelo RTD, como as condições fisiológicas/eventos, entradas sensoriais para o RTD, avisos de condições ou de eventos do centro de monitoramento, ou qualquer outra condição ambiental, evento ou fator. As operações poderiam incluir, sem a elas se limitar, o envio de dados pelo RTD, a realização de determinações de localização, a emissão de alertas a quem estiver colocado, a geração de condições de alarme, ou qualquer outra operação que possa estar vinculada às condições ambientais, eventos ou fatores. Para a velocidade do movimento, por exemplo, o RTD pode determinar, da comparação de medições de localização e de tempo anteriores, a velocidade de movimento do RTD, e por associação, quem o coloca. Como resultado, o RTD poderá determinar que a informação de localização precisa ser enviada com maior freqüência e poderá ainda determinar que determinações de localização mais freqüentes precisam ser feitas. De modo similar, se o RTD está se aproximando de uma zona de exclusão ou aborda de uma zona de inclusão, o RTD poderá determinar que determinações de localização mais freqüentes devem ser feitas e/ou transmitidas de modo que o sistema esteja mais rapidamente consciente de uma violação que ocorreria em velocidades normais. Embora a velocidade e a proximidade sejam utilizadas como exemplos de fatores ambientais que poderiam ser utilizados para determinar a freqüência do envio de lotes ou mesmo a freqüência de determinação de localização e fator que podem ser monitorados e utilizados na determinação de freqüência estão incluídos nos conceitos aqui descritos. No processo 452 do método 450 é determinado se o

cronômetro de envio de lotes precisa ser ajustado. Caso positivo, o processo 453 ajusta o cronômetro de acordo. O processo 4 54 então determina se o cronômetro já expirou ; caso contrário, o método retorna ao processo 451. Se o cronômetro já expirou, o método passa para o processo 455, que envia os datagramas acumulados.

Como foi referenciado acima, versões do dispositivo de rastreamento remoto e/ou do sistema de rastreamento remoto podem ser programados para acompanhar a localização de um RTD com relação às zonas de inclusão e de exclusão. Nessas versões, o microprocessador pode ser programado para comparar dados de localização contra regras que estabelecem áreas geográficas predefinidas onde a pessoa que está sendo monitorada é obrigada a estar (zonas de inclusão), ou proibidas de estar (zonas de exclusão). Essas zonas podem ser vinculadas a horas específicas do dia, como o toque de recolher. 0 toque de recolher é definido por uma área geográfica dentro da qual o dispositivo (e assim quem o colocar) precisa estar localizado fisicamente durante horas especificadas. Exemplos de regras de toque de recolher incluem exigir de quem coloca o dispositivo estar na área residencial durante a noite e horas da noite para o dia seguinte ou em uma área de trabalho durante o horário de trabalho. A zona de inclusão é uma área geográfica dentro da qual quem o tiver colocado é obrigado a permanecer durante horário especificado ou uma fronteira fora da qual quem a colocar não tem permissão de viajar. Zonas de inclusão e toques de recolher, sob essas definições, também podem, portanto, ser em camadas. Por exemplo, poderá haver uma zona de inclusão permanente, como o município de residência de quem coloca o dispositivo, fora da qual quem o coloca não tem permissão de viajar sem permissão específica. Dentro desta zona permanente, poderá haver zonas de horários específicos, como a residência de quem coloca o dispositivo durante as horas da noite para o dia ou no local de trabalho entre 08:00 hs e 17:00 hs.

Uma zona de exclusão é uma área geográfica fora da qual quem colocar o dispositivo é obrigado a permanecer o tempo todo. As regras podem ser estabelecidas para qualquer dispositivo particular à época da inicialização, modificadas a qualquer tempo, ou mesmo suspensas temporariamente, a qualquer tempo, através de mudanças nos parâmetros entrados dentro dos computadores do centro de monitoramento e baixados no dispositivo, ou entrados 3 0 diretamente dentro do dispositivo através de conexões diretas com os componentes diagnóstico e de interface de usuário do dispositivo. Além das regras do tipo geo-zona, regras que dita o requisito do tipo 'apresentação' também poderão ser programadas dentro do dispositivo. Essas regras de 'apresentação' poderiam ser utilizadas para satisfazer requisitos de apresentação para alguns dos detidos em liberdade condicional. 0 dispositivo seria programado com pontos cronológicos em que quem o colocar poderia ser notificado, como por uma mensagem de voz pré-gravada armazenada no dispositivo, a entrarem contato com o centro de monitoramento ou outra pessoa nessa ocasião, ou dentro de um intervalo especificado. Quem o colocar poderia ativar a comunicação de voz no dispositivo ou poderia se apresentar por outros meios. Ainda, regras para monitorar condições fisiológicas/eventos podem ser programadas dentro do dispositivo. Sensores no dispositivo de rastreamento remoto, ou periféricos do dispositivo de rastreamento remoto, poderiam ser utilizados para monitorar condições fisiológicas. Se medições associadas a essas condições fisiológicas se enquadrarem fora de uma faixa esperada, que poderia ser programada na forma de uma regra, ou se um evento fisiológico ocorrer conforme detectado por um sensor, uma condição de alarme poderia ser gerada pelo processador e enviada para o centro de monitoramento. Como foi descrito, a memória pode ser utilizada para

armazenar mensagens de voz pré-gravadas ou outro áudio que fornece retro-alimentação durante a operação do dispositivo. Mensagens de voz pré-gravadas são preferidas aos tons ou vibrações por que elas não exigem um manual de 3 0 referência nem conhecimento de quem colocar o dispositivo, para sua interpretação. Além das mensagens do tipo alarme, a retro-alimentação das mensagens de voz poderá ser utilizada com vantagem durante o estabelecimento inicial do dispositivo, pois ele fornece instruções passo-a-passo para a rotina de estabelecimento, incluindo direcionar o usuário administrativo para a informação de entrada sobre o dispositivo e usuário dentro da base de dados através da aplicação da Web descrita abaixo. A retro-alimentação de mensagem de voz poderá ser utilizada de modo similar durante o processo de retirada para assegurar que o dispositivo seja removido por um indivíduo autorizado. Durante o processo de retirada, se as instruções audíveis não forem seguidas, isto é, entrar com a informação solicitada dentro da base de dados, então o dispositivo é preferivelmente programado para gerar um alarme, que é processado conforme será descrito abaixo.

Depois da seqüência de energização inicial, o dispositivo poderá ser programado para estabelecer uma conexão de dados com um computador do centro de monitoramento, ou servidor central, ao qual o dispositivo fornece dados de identificação específicos do dispositivo. Isto elimina qualquer necessidade de o usuário administrativo conectar o dispositivo a um computador local ou terminal para o processo de inicialização. 0 computador do centro de monitoramento é programado para manter uma base de dados dos dados enviados pelos dispositivos de comunicação e de rastreamento. Quando do contato inicial, o servidor central cria uma entrada de base de dados utilizando os dados de identificação específicos do dispositivo. Ao usuário administrativo é fornecido acesso aos dados no servidor central através de um computador ou terminal. Nos casos em que o dispositivo é utilizado como um dispositivo de rastreamento para os infratores, o usuário administrativo poderá ser o oficial de supervisão ou outra figura de autoridade. Para outras aplicações de serviço, o usuário administrativo e quem o coloca poderão ser o mesmo indivíduo. O acesso à base de dados poderá ser implementado com vantagem como uma aplicação da Web, ou poderá ser implementado como uma aplicação individualizada.

Durante a operação normal, o receptor GPS identifica a localização geográfica do dispositivo, e o microprocessador processa e armazena aqueles dados de localização de acordo com sua programação. O dispositivo poderá ser programado tal que a localização geográfica é continuamente monitorada ou monitorada a intervalos especificados. Em certas versões, com um periférico apropriado, o dispositivo também poderá ser programado para monitorar as condições fisiológicas de quem o coloca. O microprocessador monitora ativamente outros componentes do dispositivos por indicações de adulteração, trocas/substituições da bateria,

e falha no equipamento.

Com referência agora ã Figura 4A, é mostrado um fluxograma que ilustra uma versão de um método 400 pelo qual o microprocessador 301 da Figura 3 pode monitorar e processar certas condições. O microprocessador é preferivelmente programado para coletar e armazenar dados de localização e dados relacionados ao estado do dispositivo e outras condições monitoradas na memória flash, como é mostrado pelo processo 401. O microprocessador é ainda programado para efetuar funções adicionais com base na aplicação das regras aos dados coletados, mostrado pelo processo 402, a intervalos predeterminados, ou quando da ocorrência de uma condição particular, como, por exemplo, quando uma adulteração for detectada, quando aquele que coloca o dispositivo entrou em uma zona exclusiva, quando a bateria externa precisa ser substituída, ou quando a batida do coração de quem coloca o dispositivo ficar irregular ou não for mais detectada, este último exigindo um periférico separado.

Quando uma condição de alarme for levantada ou ação for de outra forma necessária, como é mostrado pelo processo 403, seja porque a ação é pré-programada com base no estado do dispositivo, ou a ação for o resultado de um comando recebido do centro de monitoramento, do servidor do centro de monitoramento, ou o usuário administrativo, o microprocessador prossegue através de uma série de consultas para determinar a ação apropriada. Deve-se observar que tanto na condição que resulta em uma ação, como na ação tomada, o microprocessador é preferivelmente programado através do centro de monitoramento, da aplicação da Web ou através de uma conexão de interface direta ao dispositivo. A primeira consulta 4 04 é se envia dados para o centro de monitoramento ao iniciar de imediato uma conexão de dados com o servidor central para transmitir dados relacionados a um alarme ou dados que são armazenados na memória, como é mostrado no processo 405. A seguir, a consulta 406 determina se a sirene 323 da Figura 3 foi ativada, produzindo um alerta audível, como é mostrado pelo processo 407. A consulta seguinte 4 08 determina se o RTD deve reproduzir uma das mensagens pré-gravadas armazenadas na memória, como é mostrado pelo processo 409. A consulta 410 determina se chama o centro de monitoramento ao iniciar uma comunicação de voz bilateral utilizando o transceptor celular, como é mostrado pelo processo 411. Finalmente, a consulta 412 determina se o RTD deve tomar alguma outra ação programada como é mostrado pelo processo 413, Outras ações poderão incluir, sem a elas ser limitar, armazenar dados relacionados a um alarme na memória para transmissão em ocasião posterior, armazenar dados de regras atualizadas na memória, ou suspender as violações de regras por um período de tempo. Embora as consultas 404, 406, 408, 410, e 412 são mostradas na Figura 4A em uma ordem particular, a ordem é arbitrária e poderá ser modificada pela programação do dispositivo.

Como um exemplo do método 4 00, nos casos em que os dados de localização indicarem que o dispositivo está localizado fora de uma localização geográfica permitida pelas regras, o RTD poderá fornecer retro-alimentação de áudio ao que coloca o dispositivo indicando a violação da regra, na forma de uma sirene ou uma mensagem pré-gravada, e imediatamente envia aviso ao servidor central para processamento adicional. 0 aviso incluiria a localização geográfica do dispositivo, a hora da localização, e um indicador da regra violada. Se quem coloca o dispositivo não responder à mensagem pré-gravada, o RTD pode então escalonar a condição de alarme ao estabelecer uma chamada bilateral com o centro de monitoramento. O pessoal do 3 0 centro de monitoramento então tentaria mandar aquele que coloca o dispositivo deixar a zona de exclusão e verificar se ele estava cumprindo a solicitação. Se quem coloca ainda não cumpriu com a solicitação, a condição de alarme poderia ser escalonada ainda mais ao ativara sirene no RTD e o centro de monitoramento poderia então entrar em contato com as autoridades locais e mandá-los até aquele que coloca.

A Figura 4A e o exemplo acima ilustram um sistema de gerenciamento de alarme de acordo com os conceitos aqui descritos. Embora o exemplo acima recitasse etapas específicas, os conceitos aqui descritos relacionam-se a qualquer sistema de gerenciamento de alarme em que o dispositivo de rastreamento remoto e o sistema de rastreamento remoto passam através de uma série de condições de alarme e, quando da falha por aquele que coloca em resolver a condição de alarme, escalonar o alarme a um nível mais alto de resposta ou intervenção. Essas condições de alarme poderiam incluir, sem a elas se limitar, alarmes de bateria, alarmes de violação de regra, alarmes de adulteração e qualquer outra condição que possa ser programada dentro do dispositivo e reconhecida pelo

dispositivo.

Com referência agora à Figura 5, uma versão do método 500 ilustra o processar dados do dispositivo quando forem recebidos no servidor central. Inicialmente, o servidor central determina se os dados incluem informação que foi expressamente solicitada por um operador no centro de chamadas ou pelo usuário administrativo, como é mostrado pelo processo 501, e, se o for, os dados são repassados para o operador ou o usuário administrativo para exibição em um computador ou terminal, processo 502. A seguir, o servidor central determina se os dados incluem um registro tracejador padrão no processo 503, que poderá incluir auto- identificação do dispositivo, relatórios de auto-diagnose, registros de auditoria de carga, identificação da versão componente, confirmação de mudanças de parâmetros como controle do volume, suspensão de alarmes audíveis no dispositivo, ativação ou desativação do alto-falante, e assemelhados. Registros de tracejador padrão são processados conforme necessário e anotados na base de dados, como é mostrado no processo 504.

Se os dados não incluírem um registro tracejador, o servidor central determina se os dados são um indicador de condição de alarme no processo 506. Se os dados forem indicativos de uma condição de alarme, o servidor central determina se o alarme é uma repetição de um alarme que foi recebido anteriormente e reportado, como é mostrado pelo processo 507. Para os alarmes que não foram recebidos anteriormente, o servidor central toma a medida de notificação apropriada conforme programada pelo usuário administrativo, conforme descrito pelo processo 508.

Se os dados não forem indicativos de uma condição de alarme, o servidor central determina se o indivíduo que coloca o dispositivo está sujeito a regras de localização geográfica no processo 509. Em tais casos, o servidor central determina se, de fato, uma regra foi violada, processo 510, e determina se uma condição de alarme existe, processo 511. Quando uma condição de alarme é levantada, o servidor central primeiro determina se o alarme é uma repetição de um alarme anterior, conforme mostrado no processo 512 e, se o for, toma a ação de notificação ο

apropriada conforme programada pelo usuário administrativo

no processo 513.

Quando a notificação do usuário administrativo imediata não for necessária, ou nenhuma condição de alarme for levantada, os dados são armazenados na base de dados, como é mostrado pelo processo 514, e reportado ao usuário administrativo em relatórios periódicos que pelo menos lista todas as condições de alarme recebidas desde fornecimento do último relatório. Todos os dados gravados poderão opcionalmente ser incluídos no relatório.

Em versões do sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos, as ações de notificação são inteiramente configuráveis pelo usuário administrativo através da aplicação da Web. Todos os dados gravados poderão opcionalmente ser incluídos no relatório.

Em versões do sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos, as ações de notificação são inteiramente configuráveis pelo usuário administrativo através da aplicação da Web. O usuário administrativo poderá designar tipos específicos de alarmes para notificação imediata, e a notificação poderá ser disposta através de um ou mais métodos incluindo fax, correspondência eletrônica, mensagem de texto para um dispositivo de radiochamada, mensagem de texto para um telefone celular, ou através de chamada direta do centro de chamadas, ou assemelhado. Além disso, o usuário administrativo também poderá designar que alguns tipos específicos de alarmes resultam na notificação direta para as autoridades locais para ação imediata.

A aplicação da Web também poderá fornecer ao usuário administrativo a capacidade de suspender temporariamente as reações a tipos específicos de alarmes. Durante a suspensão, o dispositivo suspenderá reações localizadas apenas (isto é, mensagens de voz pré-gravadas, sirene, iniciar comunicação de voz com o centro de chamadas) . O dispositivo ainda transmitirá todos os alarmes identificados durante a suspensão para o servidor central, que, por sua vez, incluirá todos os alarmes identificados nos relatórios periódicos (por exemplo, semanal) para o usuário administrativo. A aplicação da Web também poderá fornecer ao usuário administrativo e aos operadores do centro de chamadas a capacidade de entrar e armazenar anotações. As anotações poderão ser na forma de diários de monitoramento diário pessoal, ou notações contextuais relacionadas a alarmes particulares gravados dentro da base de dados.

Em versões do sistema de rastreamento remoto, o servidor central poderá permitir ao centro de chamadas ou ao usuário administrativo, através da aplicação da web, para enviar comandos ou outros dados para o dispositivo. Esses comandos poderão incluir reproduzir uma mensagem pré- gravada para quem coloca o dispositivo, instruir o microprocessador para transmitir dados para fornecer o estado atual da localização e o estado do dispositivo, e assemelhados. 0 usuário administrativo também poderá utilizar a aplicação da Web para instruir o centro de chamadas para iniciar comunicação de voz com quem coloca. O centro de chamadas então entra em contato com quem coloca ao colocar uma chamada celular para o transceptor celular. 3 0 Uma vez contatado aquele que coloca, o centro de chamadas então inicia uma chamada para o usuário administrativo e faz conferências das duas chamadas.

Preferivelmente, toda a comunicação de voz com o dispositivo é feita através do centro de chamadas de modo que todas as chamadas poderão ser registradas e gravadas dentro da base de dados. Isto permite ao centro de chamadas e ao usuário administrativo acessar as chamadas registradas em ocasião posterior conforme necessário. Para assegurar que todas as chamadas sejam registradas, o transceptor celular poderá ser configurado para bloquear todas as chamadas de entrada que não se originarem do centro de chamada. Alternativamente, o transceptor celular poderá ser configurado para bloquear seletivamente as chamadas de entrada ao utilizar o código de área e o prefixo do telefone para identificar a origem da chamada, permitindo chamadas apenas de códigos de área selecionados e prefixos, alternativamente, o transceptor celular poderá bloquear seletivamente todas as chamadas de entrada ao utilizar o código de área e o prefixo do telefone para identificar a origem da chamada, permitindo chamadas apenas dos códigos de área e prefixos selecionados. Alternativamente, o transceptor celular poderá bloquear seletivamente todas as chamadas exceto aquelas da lista de números de telefones

que estiver armazenada na memória.

Em versões do sistema de rastreamento remoto, aquele que coloca o dispositivo também poderá iniciar comunicação de voz com o centro de chamadas. Nessas versões, pelo menos um dos botões no exterior da armação do dispositivo poderá ser configurado para ativar a comunicação de voz utilizando o transceptor celular. Quando pressionado, o dispositivo é programado tal que o transceptor celular poderá apenas entrar em contato com o centro de monitoramento. O dispositivo preferivelmente tem armazenado na memória um número primário para o centro de chamadas e um número secundário no caso de uma conexão não poder ser alcançada no número primário. Ainda, o dispositivo é programado para tentar fazer um número predeterminado de tentativas de entrar em contato com o centro de chamadas, primeiro no número principal, depois no número secundário. Caso todas as tentativas falhem, o dispositivo é preferivelmente programado para soar uma condição de alerta para aquele que coloca o dispositivo, como uma indicação de que o dispositivo está fora de uma área de serviço celular ou requer serviço para uma falha interna.

Como foi referenciado acima, o centro de monitoramento, ou o centro de chamadas, é o ponto focai das versões preferidas do sistema de rastreamento remoto de acordo com os conceitos aqui descritos. 0 centro de monitoramento é capaz de se comunicar com os dispositivos de rastreamento remoto, os que colocam os dispositivos de rastreamento remoto, e os oficiais, supervisores ou administradores encarregados das pessoas que colocam os RTDs. 0 centro de monitoramento também é o depósito para todos os dados coletados dos RTDs e permite o acesso direto aos dados pelos empregados do centro de monitoramento e acesso remoto pelos administradores através da aplicação da Web. O centro de monitoramento também fornece os mecanismos para estabelecer e modificar os parâmetros operacionais dos RTDs, incluindo as regras para cada um que coloca o dispositivo. Com referência agora à Figura 6. é mostrado um exemplo de uma versão do fluxo de administração do centro de monitoramento 600. O fluxo 600 começa com o acesso ao registro 626, O registro do administrador 601 fornece ao usuário acesso de privilégio de administrador para a inteireza do fluxo 600, incluindo o fluxo do administrador 627, fluxo do operador 628, fluxo do gerente de enredo 629, residência de satisfação 630, e fluxo de supervisor 631. Privilégios de registro menores, como o registro do supervisor 602, registro do operador 603, registro do gerente de enredo 604 e registro de satisfação 605 fornecido acesso apenas a seus fluxos respectivos e qualquer fluxo incluídos menores, como o registro do supervisor fornecer acesso ao fluxo do supervisor 631 e o

fluxo do operador 628.

O fluxo do administrador, acessado pelo administrador autorizado, inclui acesso à residência do administrador 606 e às funções de visão geral da agência 607 e gerenciar as funções de agência 608, bem como as funções de gerenciamento do empregado 609. Os privilégios do supervisor fornecem acesso à residência do supervisor 610, gerenciam as funções do usuário 611, bem como às funções de gerenciamento do empregado 610. Os privilégios do supervisor também fornecem acesso ao fluxo do operador 628 como o faz os privilégios do operador. 0 fluxo do operador 628 inclui acesso à residência do operador 612, que inclui acesso às funções de relatórios 613, funções de mensagens 614, e detalhe do cliente e do infrator 615 e 616, respectivamente, e à função de busca 617. Os detalhes do cliente 615 e os detalhes do infrator 616 fornecem maior acesso às funções demográficas 629 que contêm acesso aos contatos 621 e ao histórico médico 622.

Os privilégios de gerente de enredo fornecem acesso à residência do gerente de enredo 618 e às funções de gerenciamento de enredo 619. Privilégios de satisfação fornecem acesso à residência de satisfação 623 e às funções de gerenciamento de dispositivo 624 e às funções de designação de dispositivo 625.

Uma versão preferida de um centro de monitoramento de chamadas de acordo com os conceitos aqui descritos inclui um centro de monitoramento que é tocado 24 horas, sete dias na semana. O centro de monitoramento é responsável por monitorar todos os dispositivos de rastreamento remoto no campo e é tocado com base nos padrões históricos dos requisitos para intervenção pelo pessoal do centro de monitoramento. Os computadores do centro de monitoramento recebem e processam automaticamente a informação de localização e de estado continuamente ou periodicamente enviadas por cada um dos dispositivos de rastreamento remoto. Com base nas regras programáveis no software do centro de monitoramento, a ocorrência de certas condições nos dispositivos de rastreamento remoto resulta no software do centro de monitoramento enviar um alerta a um do pessoal do centro de monitoramento. Essas condições são normalmente relacionadas a condições de alarme em um dispositivo de rastreamento remoto, mas podem ser programadas para ser qualquer condição que possa ser do interesse do pessoal do centro de monitoramento ou os supervisores ou os administradores da pessoa que está sendo monitorada.

Quando uma condição é determinada como exigindo a atenção do pessoal do centro de monitoramento, o software do centro de monitoramento determina o agente do centro de monitoramento apropriado e envia o alerta para o terminal do agente. O agente pode então responder ao alerta ou acessar dados nos computadores do centro de monitoramento relacionados ao histórico do dispositivo de rastreamento remoto, os parâmetros atuais programados dentro do dispositivo de rastreamento remoto, a informação sobre a pessoa que coloca o dispositivo ou a agência ou administrador responsável por quem coloca o dispositivo e do dispositivo. Se intervenção, como a iniciação de uma chamada de voz bilateral, for necessária pelo agente, o software do centro de monitoramento fornece um enredo predeterminado para o agente seguir para assegurar que a intervenção pelo agente se enquadra nas políticas do centro de monitoramento e a agência ou o supervisor responsável pelo dispositivo de rastreamento e quem o coloca.

Além do software do centro de monitoramento gerar um alerta que requer a atenção de um agente do centro de monitoramento, agentes poderão ser obrigados a responder a chamadas de entrada de várias pessoas interessadas incluindo quem coloca o dispositivo de rastreamento remoto ou o supervisor ou o administrador de quem coloca ou do dispositivo. Com referência agora à Figura 7, é descrita uma versão de um sistema de roteamento de chamadas 700 para utilização no centro de monitoramento de chamadas. O sistema de roteamento 7 00 é operado para receber chamadas de entrada de uma variedade de fontes 701, 702, 703 e 704, que poderiam ser quem coloca o dispositivo de um dispositivo de rastreamento remoto 702, o supervisor ou administrador 703, ou outra chamada de entrada 701 ou 704. Uma função de roteamento 705 no sistema de chamadas do centro de monitoramento determina o agente apropriado a receber a chamada dos agentes atualmente ativos no centro. A chamada poderá ser roteada com base na fonte da chamada ou poderá ser roteada com base em uma fila de agentes disponíveis ou em qualquer outro critério de roteamento que poderá ser utilizado para selecionar

um agente apropriado.

Uma vez selecionado o agente, a aplicação passa os detalhes da chamada para o terminal do agente como é mostrado pelo processo 706. No processo 707, a aplicação utiliza o número discado para selecionar um contexto de aplicação, e depois no processo 708 determina o fluxo de tratamento de chamada para cada tipo de chamada específico. 0 sistema de roteamento de chamadas 700 também inclui um fluxo de processo contingente 709 para as situações em que nenhuma informação de detalhe de chamada está disponível para determinar contexto e fluxo de chamada para o agente. No processo contingente 709, o agente entra manualmente com o número de telefone de quem chamou dentro da aplicação do agente que então pesquisa os registros do cliente e utiliza esses registros para determinar o contexto apropriado e o fluxo para a chamada.

Como foi descrito, versões do dispositivo de rastreamento remoto mantêm estado sobre elas próprias na forma de estados para vários aspectos dos dispositivos. Este estado é enviado para o centro de

monitoramento e mantido pela aplicação do centro de monitoramento. 0 pessoal do centro de monitoramento, ou os supervisores ou administradores podem acessar o estado de qualquer dispositivo particular sob seu controle. Um exemplo dos tipos de estados que podem

ser mantidos pelo RTD e pelo centro de monitoramento é mostrado na Figura 8. A Figura 8 é uma ilustração de uma captura de tela de uma versão da aplicação do centro de monitoramento de acordo com os conceitos aqui descritos. Embora a Figura 8 mostre aspectos

particulares do RTD em que o estado é mantido, outros aspectos do RTD, seu ambiente operacional, ou condições operacionais também podem ser mantidos dentro do escopo dos conceitos aqui descritos. Com referência agora às Figuras 9A a 9 J, são

mostradas versões de fluxogramas que ilustram a operação e a funcionalidade de uma versão dos aspectos do software do centro de monitoramento e/ou aplicações. A Figura 9A ilustra uma versão do fluxo de estabelecimento da agência. 0 fluxo do estabelecimento

da agência 900 ilustra o processo pelo qual o administrador ou operador pode criar uma agência para a qual um ou mais oficiais serão designados RTDs que serão monitoradas pelo centro de monitoramento. A 3 0 Figura 9B ilustra uma versão do fluxo de uma

estabelecimento de oficial/administrador de agência particular podem ser estabelecidos com controle sobre RTDs particulares e fornecidos acesso à aplicação do centro de monitoramento.

A Figura 9C ilustra uma versão do fluxo de estabelecimento do infrator/pessoa que coloca o dispositivo.

A Figura 9C ilustra uma versão do fluxo de estabelecimento de infrator/colocador. O fluxo de estabelecimento do infrator/colocador 902 ilustra o processo pelo qual supervisores ou agentes do centro de monitoramento ou oficiais/administradores de uma agência particular podem estabelecer RTDs particulares e fornecer informação relevante e necessária para a aplicação do centro de monitoramento em relação a cada infrator que colocou o dispositivo de um RTD. A Figura 9D ilustra uma versão de um fluxo de designação infrator/colocador. O fluxo de designação 903 ilustra o processo pelo qual oficiais/administradores de uma agência particular são designados com autoridade sobre RTDs particulares e

infratores/colocadores.

A Figura 9E ilustra uma versão do fluxo de designação do dispositivo do infrator/colocador. O fluxo de designação de dispositivo 904 ilustra o processo pelo qual infratores/colocadores individuais são designados com RTDs particulares. As Figuras 9F, 9G, e OH ilustram uma versão de uma zona de inclusão/exclusão, referida coletivamente como geo-zonas, fluxo de estabelecimento. Os fluxos de estabelecimento de geo-zonas 905, 906 e 907 ilustram o processo pelo qual operadores ou oficiais/administradores podem estabelecer regras de inclusão e de exclusão de zona para uma RTD particular e infrator/colocador.

A Figura 91 ilustra uma versão de um fluxo do centro de monitoramento de contato. 0 fluxo de designação 903 ilustra o processo pelo qual o centro de monitoramento pode ser contatado por mensagem padrão, chat ao vivo ou correspondência eletrônica. A Figura 9J ilustra uma versão do fluxo de cronogramação infrator/colocador. O fluxo de cronogramação 909 ilustra o processo pelo qual operadores ou oficiais/administradores de uma agência particular podem gerenciar cronogramas de alarme para RTDs particulares e

infratores/colocadores.

Embora a presente invenção e suas vantagens foram descritas em detalhe, deve ser compreendido que várias mudanças, substituições e alterações podem ser aqui feitas sem desviar do espírito e escopo da invenção conforme definida pelas reivindicações apensas. Ademais, o escopo da presente aplicação não pretende ser limitado às versões particulares do processo, máquina, fabricação, composição de matéria, meio, métodos e etapas descritos na especificação. Como alguém de habilidade ordinária na tecnologia prontamente apreciará da revelação da presente invenção, processos, máquinas, fabricação, composições da matéria, meio, métodos, ou etapas, presente existente ou posteriormente a serem desenvolvidas que efetuam substancialmente a mesma função ou atingem substancialmente o mesmo resultado que as versões correspondentes aqui descritas poderão ser utilizados de acordo com a presente invenção. Assim, as reivindicações apensas pretendem incluir dentro de seu escopo tais processos, máquinas, fabricação, composições da matéria, meios, métodos, ou etapas.

Claims (20)

1. Sistema de rastreamento remoto, caracterizado pelo fato de compreender: pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto, cada dispositivo de rastreamento remoto incluindo um transceptor celular, um receptor do sistema de posicionamento operado para gerar informação de localização ao receber sinais indicativos da localização do dispositivo de rastreamento remoto, e um processador conectado ao receptor do sistema de posicionamento e ao transceptor celular, o processador operado para gerar informação de estado para o dispositivo de rastreamento remoto; e um centro de monitoramento dedicado em comunicação com cada um do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto utilizando o transceptor celular de cada um dos dispositivos de rastreamento remoto, o centro de monitoramento incluindo uma aplicação do centro de monitoramento para processar e armazenar a informação de localização e a informação de estado recebidas de cada um do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto, agentes do centro de monitoramento disponíveis como um ponto de contato inicial quando a aplicação do centro de monitoramento determinar da informação de localização e/ou a localização de estado que atenção a um dispositivo de rastreamento remoto particular do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto é necessário, e um portal através do qual um usuário autorizado responsável por um ou mais do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto pode acessar informação relacionada a cada um do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto.

2. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada dispositivo de rastreamento remoto do pelo menos um dispositivo de rastreamento remoto ser ainda operado para gerar condições de alarme como resultado de comparar a informaç ao de localização para o dispositivo de rastreamento remoto a um conjunto de regras programadas para o dispositivo de rastreamento remoto, e em que as condições de alarme são transmitidas para o centro de monitoramento dedicado.

3. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a aplicação do centro de monitoramento ser operada para gerar condições de alarme como resultado de comparar a informação de localização para o dispositivo de rastreamento remoto a um conjunto de regras programadas para o dispositivo de rastreamento remoto.

4. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o centro de monitoramento dedicado ser capaz de iniciar comunicação de voz bilateral com cada um dos dispositivos de rastreamento remoto.

5. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o usuário autorizado poder modificar parâmetros e regras para aqueles dispositivos de rastreamento remoto particulares sobre os quais o usuário autorizado tiver responsabilidade.

6. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a aplicação do centro de monitoramento poder enviar os parâmetros e regras modificados para o dispositivo de rastreamento remoto particular.

7. Sistema de rastreamento remoto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a aplicação do centro de monitoramento armazenar informação biográfica para o colocador de cada dispositivo de rastreamento remoto.

8. Aplicação de centro de monitoramento para utilização em um sistema de rastreamento remoto, o sistema de rastreamento remoto incluindo uma pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto que geram informação de localização e informação de estado e em comunicação com a aplicação de centro de monitoramento, a aplicação do centro de monitoramento caracterizada pelo fato de compreender: uma função de processamento de dados operada para processar a informação de localização e a informação de estado para cada um da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto; uma função de alerta operada para alertar um agente de um grupo de agentes quando a função de processamento de dados determinar que uma condição de alerta existe para um dispositivo de rastreamento remoto particular; e um portal que permite que o pessoal autorizado responsável por um ou mais da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto acessem a aplicação do centro de monitoramento.

9. Aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de ainda compreender uma função de estabelecimento operada para criar e modificar parâmetros e regras para cada um dos dispositivos de rastreamento remoto.

10. Aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de a aplicação de monitoramento também receber indicações de condições de alarme da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

11. Aplicação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de as condições de alarme serem violações de regras determinadas por um dispositivo de rastreamento remoto comparar sua localização a um conjunto de regras programadas.

12. Aplicação, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de o sistema de gerenciamento de alarmes poder enviar novos parâmetros e regras a um dispositivo de rastreamento remoto particular utilizando o transceptor celular do dispositivo de rastreamento remoto.

13. Aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de a aplicação do centro de monitoramento ser capaz de estabelecer uma comunicação de voz bilateral entre um dispositivo de rastreamento remoto e o centro de monitoramento remoto.

14. Aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de a aplicação do centro de monitoramento ser capaz de ativar uma sirene de altos decibéis no dispositivo de rastreamento remoto.

15. Método para acompanhar e monitorar uma pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto em um sistema de rastreamento remoto, os dispositivos de rastreamento remoto gerando informação de localização e informação de estado, o método caracterizado pelo fato de compreender: receber a informação de localização e a informação de estado de cada um da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto; armazenar a informação de localização e de estado para cada um dos dispositivos de rastreamento remoto; gerar alertas para um agente selecionado de um grupo de agentes com base na informação de localização e na informação de estado; e fornecer acesso à informação de localização e à informação de estado a usuários autorizados responsáveis por um ou mais da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de receber também incluir receber condições de alarme geradas por um dispositivo de rastreamento remoto da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

17. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de ainda compreender gerar uma condição de alarme com base na informação de localização e/ou na informação de estado de um dispositivo de rastreamento remoto particular da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

18. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de ainda compreender estabelecer uma comunicação de voz bilateral com um dispositivo de rastreamento remoto da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

19. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de ainda compreender enviar parâmetros e regras modificados para um dispositivo de rastreamento remoto da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.

20. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de ainda compreender ativar uma sirene de altos decibéis em um dispositivo de rastreamento remoto da pluralidade de dispositivos de rastreamento remoto.