BRPI0712317A2 - propagação de alterações de estado de sessão para funções de rede em um conjunto ativo - Google Patents

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BRPI0712317A2
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session
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Gavin Bernard Horn
Fatih Ulupinar
Paul E Bender
Rajat Prakash
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Qualcomm Inc
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Abstract

PROPAGAçãO DE ALTERAçõES DE ESTADO DE SESSãO PARA FUNçõES DE REDE EM UM CONJUNTO ATIVO. Uma função de rede é configurada para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso. A função de rede é adicionalmente configurada para consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado, O mestre de sessão é configurado para gerar uma resposta à consulta, que habilita a função de rede a atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado, O terminal de acesso pode ser configurado para alterar o estado de sessão em uma primeira função de rede e enviar uma mensagem a uma segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi alterado.

Description

"PROPAGAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE ESTADO DE SESSÃO PARA FUNÇÕES DE REDE EM UM CONJUNTO ATIVO"
FUNDAMENTOS
PEDIDOS CORRELATOS
O presente pedido reivindica o beneficio do pedido de patente No. de série 60/811.876, depositado a 7 de junho de 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR UPDATING THE SESSION STATE", o qual é por este expressamente incorporado como referência.
CAMPO
A presente revelação refere-se de maneira geral a redes de comunicação sem fio e, mais especificamente, a diversos conceitos e técnicas para propagar alterações no estado de sessão para funções de rede em um conjunto ativo.
FUNDAMENTOS
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover diversos serviços de comunicação, tais como telefonia, video, dados, troca de mensagens, broadcasts e assim por diante. Estes sistemas utilizam cpmumente uma rede de acesso capaz de conectar vários terminais de acesso a uma rede de longa distância (WAN) pelo compartilhamento dos recursos disponíveis da rede. A rede de acesso é geralmente implementada com vários pontos de acesso por toda uma região geográfica de cobertura. A região geográfica de cobertura é geralmente dividida em células com um ponto de acesso em cada célula. A célula pode ser adicionalmente dividida em setores. O ponto de acesso inclui geralmente uma função de transceptor para cada setor na célula. A função de transceptor proporciona um ponto de anexação de interface aérea para os terminais de acesso no setor. A rede de acesso pode incluir adicionalmente uma ou mais funções de rede. Em uma configuração típica, a função de rede atua como um controlador para qualquer número de funções de transceptor e desempenha diversas tarefas, que incluem alocar, gerenciar e desmontar recursos para os terminais de acesso. A função de rede adicionalmente proporciona um ponto de anexação de camada de Protocolo Internet (IP) (IAP) para os terminais de acesso. Todos os pacotes IP destinados ao terminal de acesso são enviados por meio do IAP. A rede de acesso pode ter uma arquitetura de rede centralizada, definida aqui como múltiplas funções de rede suportando múltiplos pontos de aceso, isto é, cada função de rede suportando múltiplos pontos de acesso e cada ponto de acesso suportado por múltiplas funções de rede, ou uma arquitetura de rede distribuída definida aqui como uma função de rede dedicada para cada ponto de acesso, isto é, cada função de rede suporta um único ponto de acesso e cada ponto de acesso é suportado por uma única função de rede.
Além de proporcionar um ponto de anexação de camada IP, o IAP pode adicionalmente ser responsável por manter um estado de sessão para qualquer número de terminais de acesso. O estado de sessão para um terminal de acesso é o estado da rede de acesso no percurso de controle entre o terminal de acesso e o IAP que é preservado quando uma conexão é fechada. O estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o terminal de acesso e a rede de acesso. Estes atributos afetam as características da conexão e o serviço recebido pelo terminal de acesso. A título de exemplo, um terminal de acesso pode negociar a configuração de qualidade de serviço (QoS) para um novo aplicativo e fornecer novas especificações de filtro e fluxo à rede de acesso, as quais indicam os requisitos de QoS para o aplicativo. Como outro exemplo, o terminal de acesso pode negociar o tamanho e o tipo dos cabeçalhos utilizados em comunicação com a rede dè acesso.
Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um terminal de acesso em um dado setor estabelece uma conexão com um ponto de acesso fazendo uma tentativa de acesso em um canal de acesso de uma função de transceptor que serve esse setor. A função de rede associada à função de transceptor que recebe a tentativa de acesso entra em contato com o mestre de sessão para o terminal de acesso e recupera uma cópia do estado de sessão do terminal de acesso. 0 mestre de sessão pode ser uma entidade centralizada ou distribuída e pode ou não ser co-localizada com o IAP. Em uma tentativa de acesso bem sucedida, ao terminal de acesso são atribuídos recursos de interface aérea, tais como um ID de MAC e canais de dados para comunicação com a função de transceptpr que serve o setor.
Além disto, o IAP é movido até a função de rede servidora ou, alternativamente, um protocolo de tunelamento IP i é utilizado . para enviar pacotes IP entre o IAP e a função cie rede servidora.
Em alguns sistemas de comunicação sem fio, uma vez que o terminal de acesso estabelece uma conexão com um ponto de acesso, ele envia um relatório que indica os outros setores que ele pode ouvir e a intensidade de sinal deles. A função de transceptor recebe o relatório e o encaminha para um controlador baseado em rede centralizado na função de rede, que por sua vez fornece um conjunto ativo ao terminal de acesso. 0 conjunto ativo é um conjunto de setores que reservaram recursos de interface aérea para o terminal de acesso. 0 terminal de acesso continuará a enviar relatórios periódicos, e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores do conjunto ativo à medida que o terminal de acesso se move pela rede de acesso.
Uma função do conjunto ativo é a de permitir que o terminal de acesso seja comutado rapidamente entre os setores e mantenha serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso. Isto é obtido (1) reservando-se recursos de interface aérea para o terminal de acesso em cada um dos setores do conjunto ativo e (2) fornecer uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão a cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo. Com esta abordagem, o handoff entre os setores pode ser obtido ao mesmo tempo que se reduz ao minimo o efeito sobre a QoS dos aplicativos ativos.
Quando o estado de sessão é alterado no mestre de sessão, é necessário distribuir os novos atributos para cada função, de rede que serve um setor do conjunto ativo de uma maneira oportuna, de modo a se assegurar serviço ótimo de cada setor. Em alguns casos, por exemplo, se o tipo de cabeçalho é altera, ou novas chaves de segurança são negociadas, um terminal de acesso pode não ser capaz de comunicar-se de maneira nenhuma com um setor até que estás alterações sejam propagadas para esse setor. Assim, sempre que houver uma alteração no estado de sessão, o controlador baseado em rede precisa transferir as alterações para cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo.
Como alternativa ao controlador baseado em rede tradicional, o terminal de acesso pode ser responsável pela manutenção do conjunto ativo. Com o terminal de acesso desempenhando esta função, não há uma única entidade na rede de acesso que conheça todas as funções de rede para os setores do conjunto ativo. Por conseguinte, há necessidade na técnica de um mecanismo para atualizar a cópia do estado de sessão em cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo quando ocorre uma alteração na sessão.
SUMÁRIO
De acordo com um aspecto da revelação, um equipamento para funcionamento em uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado e alterar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão tiver sido alterado.
De acordo com outro aspecto da revelação, um equipamento para funcionamento em uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para gerar uma resposta a uma consulta, de uma função de rede, a resposta habilitando a função, de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela.função de rede para o terminal de acesso.
De acordo com outro aspecto da revelação, um equipamento para acessar uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, e no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão em uma primeira função de rede e enviar uma mensagem à segunda função de rede de modo a indicar que o estado de sessão foi alterado.
De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um método de funcionamento em uma rede de acesso inclui manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado e atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão tiver sido alterado.
De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um método de operação em uma rede de acesso inclui funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso; gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
De acordo com outro aspecto da revelação, um método de comunicação com uma rede de acesso em um equipamento inclui manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de üm estado de sessão para o equipamento, alterar o estado de sessão na primeira função de rede e enviar uma mensagem à segunda função de rede de modo a indicar que o estado de sessão foi alterado.
De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um meio legivel por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluindo um código para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, um código para consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado e um código para atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado.
De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um meio legivel por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluindo código para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso, código para gerar uma resposta uma consulta de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
De acordo com outro aspecto da revelação, um meio legível por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluindo código para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, código para·alterar o estado de sessão na primeira função de rede e código para enviar uma mensagem à segunda função de rede de modo a indicar que o estado de sessão foi alterado. '
Deve ficar entendido que outros aspectos da invenção se tornarão prontamente evidentes aos versados na técnica com a descrição detalhada seguinte, na qual são mostrados e descritos diversos aspectos da invenção apenas como ilustração. Conforme será percebido, a invenção é capaz de outras e diferentes configurações, e seus vários detalhes são modificáveis a diversos outros respeitos, tpdos sem que se abandone o escopo da invenção. Por conseguinte, os desenhos e a descrição detalhada devem sér considerados como de natureza ilustrativa e não como restritivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é um diagrama de blocos conceituai que mostra uma arquitetura de rede de acesso distribuída que inclui um terminal de acesso; A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de um fluxo de chamadas para adicionar um setor ao conjunto ativo;
A Figura 3 é um diagrama que mostra um exemplo de um fluxo de chamadas para alterar o estado de sessão;
A Figura 4 é um diagrama de blocos conceituai que mostra um exemplo da configuração de hardware para um ponto de acesso e um terminal de acesso;
A Figura 5 é um diagrama de blocos que mostra um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para acessar uma rede de acesso; e
As Figuras 6A e 6B são diagramas de blocos que mostra um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para > operação em uma rede de acesso.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição detalhada apresentada a seguir em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de diversos aspectos da invenção e não pretende representar os únicos aspectos da invenção. A descrição detalhada inclui. detalhes específicos com a finalidade de proporcionar um entendimento completo da invenção. Entretanto, ficará evidente aos versados na técnica que a invenção pode ser posta em prática sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se evitar o obscurecimento dos conceitos da invenção.
Os diversos conceitos apresentados ao longo de toda esta revelação podem ser utilizados através de um amplo arranjo de sistemas de comunicação. A título de exemplo, um sistema de comunicação sem fio baseado em Banda Ultra-Larga Móvel (UMB) pode beneficiar-se destes conceitos. A UMB é um padrão de interface aérea promulgado pelo 3GPP2, como parte da família de padrões CDMA2000. A UMB é tipicamente utilizada para proporcionar acesso à Internet para assinantes móveis. Outro exemplo de um sistema de comunicações sem fio que pode beneficiar-se destas técnicas é um sistema baseado no IEEE 802.20. O IEEE 802.20 é uma interface aérea baseada em pacotes projetada para serviços baseados no Protocolo IP (IP). Para maior clareza de apresentação, diversos conceitos serão agora apresentados com referência a uma arquitetura de rede distribuída, mas estes conceitos são igualmente aplicáveis a uma arquitetura de rede centralizada e podem ser prontamente estendidos a outros sistemas de comunicações sem fio.
A Figura 1 é um diagrama de blocos conceituai que mostra uma arquitetura de rede de acesso distribuída qüe inclui um terminal de acesso. Um terminal de acesso 102 é mostrado conectado a uma rede baseada em pacotes 104, como a Internet, através de uma rede de acesso 106. O terminal de acesso 102 pode ser um dispositivo fixo ou móvel no qual o usuário pode obter serviço da rede de acesso 106. A título de exemplo, o terminal de acesso 102 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador pessoal, um computador laptop, uma câmera digital, ura camcorder digital, um console para jogos, um dispositivo de áudio, um dispositivo de vídeo, um dispositivo multimídia ou qualquer outro dispositivo adequado capaz de receber serviço da rede de acesso 106.
A rede de acesso 106 inclui vários pontos de acesso 107i-1073 dispersos por toda uma região de cobertura celular, com um ponto de acesso localizado em cada célula. O ponto de acesso 107 inclui uma função de transceptor separada 108 para cada setor na célula que ele está servindo. A função de transceptor 108 é utilizada para proporcionar um ponto de anexação de interface aérea para os terminais de acesso em seu setor. Neste exemplo, o ponto de anexação de interface aérea para o terminal de acesso 102 mostrado na Figura 1 é a função de transceptor 10812. Esta função de transceptor IO812 é referida como a função de transceptor servidora.
Cada ponto de acesso 107 inclui adicionalmente uma função de rede 110. A função de rede 110 é responsável pelo controle da função de transceptor 108 no ponto de acesso 104 e executa tarefas como as de alocar, gerenciar e a desmontar recursos para um terminal de acesso. Neste exemplo, a função de rede IlOi é a função de rede servidora porque controla a função de transceptor 108i2, que serve como o, ponto de anexação de interface aérea para o terminal de acesso 102. A função de rede servidora IlOi pode fornecer o IAP ao terminal de acesso 102. Alternativamente, o; IAP pode ser localizado em outro lugar e um protocolo de tunelamento IP pode ser utilizado para enviar pacotes entre o IAP e a função de rede servidora IlOi. Um agente nativo 112, responsável pela manutenção de uma conexão através da rede baseada em pacotes 104, troca pacotes IP com o terminal de acesso 102 através do IAP.
Na medida em que as condições de rádio se alteram, o terminal de acesso 102 pode alterar seu ponto de anexação de interface aérea para um novo setor no conjunto ativo. 0 processo de alterar o ponto de anexação de interface aérea é freqüentemente referido como "handoff L2", isto porque constitui um handoff do terminal de acesso 102 na camada de link. O terminal de acesso 102 efetua medições filtradas nas condições de rádio para os links direto e reverso para todos os setores do conjunto ativo. A titulo de exemplo, em um sistema de comunicações baseado èm UMB, o terminal de acesso 102 pode medir a relação sinal/ruido de interferência (SINR) nos pilotos de aquisição, no canal-piloto comum (se presente) e nos pilotos no canal de sinalização compartilhado de modo a selecionar o setor de link direto. Para o link reverso, o terminal de acesso 102 pode medir a taxa de apagamento CQI para cada setor do conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência de subida/descida para o terminal de acesso 102 do setor.
Quando o terminal de acesso 102 altera seu ponto de anexação de interface aérea, o IAP pode ser movido até a função de rede que serve a nova função de transceptor. O processo de alterar o IAP é freqüentemente referido como "handoff L3", isto porque constitui um handoff do terminal de acesso 102 na camada de rede. Um handoff L3 exige uma atualização de vinculação do agente nativo com o novo IAP'e exige uma transferência do estado de sessão para o novo IAP. Como alternativa a um handoff L3, um protocolo cie tunelamento IP pode ser utilizado para enviar pacotes entre o IAP a função de rede servidora.
Conforme explicado na parte de fundamentos desta revelação, a utilização do conjunto ativo permite que um terminal de acesso seja rapidamente comutado entre setores e mantenha serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso (1) reservando recursos de interface aérea para o terminal de acesso em cada um dos setores do conjunto ativo e (2) fornecendo uma cópia do estado de sessão a cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo.
Um exemplo será agora apresentado com referência à Figura 1. Quando o terminal de acesso 102 estabelece uma conexão ativa com uma função de transceptor servidora IO812, ele começará a criar um conjunto ativo. Neste exemplo, a intensidade de sinal da outra função de transceptor 108η no ponto de acesso servidor 107^1, assim como das funções de transceptor 1082^1, 108^22 no ponto de acesso vizinho 1072, caso seja suficiente para adicionar os setores servidos por estas funções de transceptor ao conjunto ativo. O terminal de acesso 107 adiciona os setores ao conjunto ativo enviando uma solicitação de conexão às funções de rede 110^1 e 110^2. Em resposta à solicitação de conexão, as funções de rede 110^1, 110^2 reservam recursos de interface aérea para o terminal de acesso nestes setores. A função de rede 110^2 no ponto de acesso vizinho 1072 adicionalmente recupera uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão para o terminal de acesso 102. Neste exemplo, o IAP é o mestre de sessão e a função de rede servidora 110^1.
A Figura 2 é um diagrama de fluxo de chamadas que mostra um exemplo de um fluxo de chamada para adicionar um setor ao conjunto ativo. Na etapa 202, o terminal de acesso 102 envia uma solicitação de conexão a uma função de rede 210 que controla o setor a. ser adicionado ao conjunto ativo. A solicitação de conexão inclui um identificador para o mestre de sessão 220 para o terminal de acesso 102. O. identificador pode ser um. identificador de terminal de acesso unicast (UATI) , que pode ser utilizado como um endereço IP para endereçar diretamente o mestre de sessão 220, ou pode ser utilizado para procurar o endereço do mestre de sessão 220. Na etapa 204, a função de rede 210 puxa uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão 220 quando se associa ao conjunto ativo enviando uma mensagem de "obter sessão" ao mestre de sessão 220. O mestre de sessão 220 responde com uma resposta de "obter sessão" qüe inclui os atributos para o estado de sessão.
Quando o terminal de acesso 102 reconfigura ou altera o estado de sessão no mestre de sessão, é necessário atualizar a cópia do estado de sessão mantido por cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo. Várias técnicas podem ser utilizadas. Dois exemplos serão apresentados para atualizar as cópias do estado de sessão nas diversas funções de rede, mas a invenção não está limitada a estas técnicas. Outras técnicas serão prontamente evidentes aos versados na técnica a partir dos ensinamentos apresentados nesta revelação.
Uma técnica será referida como mecanismo baseado em entrega ao terminal de acesso (AT). Com esta técnica. O terminal de acesso envia uma mensagem a cada função de rede que serve um setor no conjunto ativo, exigindo que ela atualize sua cópia do estado de sessão. Em resposta a esta mensagem, a função de rede consulta o mestre de sessão de mpdo a determinar se o estado de sessão foi alterado. Se o estado de sessão no mestre de sessão foi alterado, a função de rede, por conseguinte, atualiza seu estado de sessão de acordo.
A. Figura 3 é um diagrama de fluxos de chamadas que mostra um exemplo de um mecanismo baseado em entrega ao AT. Neste exemplo, uma função de rede servidora 320 tem ura túnel IP para um mestre de sessão 340 para o terminal de acesso. Uma segunda função de rede 360 serve um setor que está no conjunto ativo do terminal de acesso 102.
Com referência à Figura 3, o terminal de acesso 102 reconfigura ou altera o estado de sessão enviando uma mensagem de configuração à função de rede servidora 320 na etapa 302. Em resposta a esta mensagem, a função de rede servidora 320 envia uma mensagem de solicitação de alteração ao mestre de sessão 340 na etapa 304. O mestre de sessão 340 altera o estado de sessão e em seguida envia uma resposta de volta à função de rede servidora 320, na etapa 306, indicando que o estado de sessão foi alterado. Na etapa 308, a função de rede servidora 320 envia uma mensagem, de configuração completa ao terminal de acesso 102. Uma vez que isto ocorre, o terminal de acesso 102, na etapa 310, envia uma solicitação de "sincronizar sessão" a cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo, exigindo que ela atualize a cópia do estado de sessão. Neste exemplo, a solicitação de "sincronizar sessão" é enviada à segunda função de rede 360. Na etapa 314, a segunda função de rede 360 utiliza o UATI adquirido quando foi adicionado ao conjunto ativo de modo a consultar o mestre de sessão 34 0 com uma mensagem de "obter sessão". 0 mestre de sessão 340 responde na etapa 316 com uma resposta de "obter sessão" que inclui os atributos do estado de sessão.
Outra técnica para atualizar as cópias do estado de sessão em diversas funções de rede será referida como mecanismo baseado em temporizador. Com o mecanismo baseado em temporizador, cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo consulta periodicamente o mestre de sessão para o terminal de acesso de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado. Uma.mensagem de "obter sessão" pode ser utilizada para consultar o mestre de sessão, e uma "resposta de obter sessão" pode ser utilizada para emitir os atributos do estado de sessão do mestre de sessão para as funções de rede.
Além dos mecanismos baseados em entrega ao AT 1 e baseados em temporizador, uma função de rede pode adicionalmente consultar o mestre de sessão de modo a determinar se houve uma alteração no estado de sessão quando um de seus setores se torna um setor servidor para o terminal de acesso.
A "solicitação para obter sessão" de uma função de rede para um mestre de sessão pode incluir uma assinatura que indique a última cópia do estado de sessão que ela recebeu. A assinatura pode ser uma função de hash comum computada através de um ou mais dos valores de atributo. 0 mestre de sessão gera sua própria assinatura computando a função de hash através do mesmo conjunto de atributos para o estado de sessão atual e a compara com a assinatura para cada "solicitação para obter sessão" que recebe de uma função de rede. Os valores de atributo para o estado de sessão são enviados à função de rede em resposta a uma mensagem de "solicitação para obter sessão" apenas quando as assinaturas não conferem (isto é, a assinatura da função de rede é diferente da assinatura computada no mestre de sessão). Alternativamente, uma marcação em tempo ou um contador que é incrementado toda vez que uma cópia do estado de sessão é atualizada pode ser utilizado(a) como!a assinatura. A assinatura, independentemente da maneira pela qual é gerada, pode ser adicionalmente utilizada com as demais mensagens de sinalização. As assinaturas podem ser anuladas durante a sinalização inicial.
Há várias maneiras pelas quais o estado de sessão pode ser reconfigurado ou alterado no mestre de sessão. Um exemplo será referido como abordagem "travada por padrão". Com esta abordagem, o estado de sessão no mestre de sessão é travado em todos os momentos e é necessário destravá-lo para reconfigurar ou alterar os atributos. 0 estado de sessão é destravado com uma troca de mensagens que inicia o processo e travado com uma troca mensagens que encerra o processo. A titulo de exemplo, o estado de sessão no mestre de sessão pode ser destravado pela "solicitação para sincronizar sessão" do terminal de acesso no mecanismo baseado em entrega ao AT e travado quando a "resposta de obter sessão" é enviada do IAP. Outro exemplo pode ser referido como abordagem "destrava por padrão". Com esta abordagem, o estado de sessão pode ser reconfigurado ou alterado em qualquer momento. Entretanto, é usualmente necessário travar o estado de sessão para um handoff do estado de sessão (isto é, a transferência do estado de sessão para um novo mestre de sessão).
A Figura 4 é um diagrama de blocos conceptual que mostra um exemplo da configuração de hardware para um ponto de acesso e um terminal de acesso. Neste exemplo, o ponto de acesso 107 é mostrado com um sistema de processamento 402, um transceptor de rede 4 04 e um transceptor sem fio 406 para cada setor de uma célula. Cada transceptor sem fio 406 é utilizado para implementar a parte analógica da camada fisica para a função de transceptor pela demodulação de sinais sem fio e pela execução de outro processamento de front-end RF. O sistema de processamento 402 é utilizado para implementar a parte de processamento' digital da camada fisica, assim como para implementar a camada de link, para a função de transceptor. O sistema de processamento 402 adicionalmente proporciona a função de rede no ponto de acesso 107. O transceptor de rede 404 proporciona uma interface entre a função de rede no sistema de processamento 402 e o canal de transporte de retorno para a rede de acesso.
O terminal de acesso 102 é mostrado com um sistema de processamento 412, uma interface com usuário 414 e um transceptor sem fio 416. Muito à semelhança dos transceptores sem fio 406 no ponto de acesso 107, o transceptor sem fio 416 é utilizado para implementar a parte analógica da camada fisica para o terminal de acesso 102 pela demodulação de sinais sem fio e pela execução de outro processamento de front-end RF. 0 sistema de processamento 412 é utilizado para implementar a parte de processamento digital da camada física, da camada de link, da camada de rede e de todas as funções de camada superior. Uma interface com usuário 414 é apresentada para permitir que o usuário acione o terminal de acesso 102 e pode inclui, a título de exemplo, um monitor e um teclado alfanumérico.
O sistema de processamento 402, 412 no ponto de acesso 107 e o terminal de acesso 102 podem ser implementados com um ou mais processadores. Um processador pode ser um processador de uso geral, tal como um microprocessador, um processador de aplicativo específico, tal como um processador de sinais digitais (DSP), ou qualquer outra plataforma de hardware capaz de suportar software. O termo software será interpretado amplamente como significando qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou código de programa, quer referidos a um software, firmware, microcódigo, quer referidos a qualquer outra terminologia. Alternativamente, um processador pode ser um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um dispositivo lógico programável (PLD), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGAs), um controlador, um microcontrolador, uma máquina de estados ou uma combinação de componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação deles. O sistema de processamento 402, 412 pode incluir adicionalmente um meio legível por máquina para armazenar um software executado pelo processador ou processadores. 0 meio legível por máquina pode incluir um ou mais aparelhos de armazenamento, que são implementados, ou totalmente ou em parte, dentro do sistema de processamento 402, 412. O meio legível por máquina pode incluir adicionalmente um ou mais aparelhos de armazenamento remotos com relação ao sistema de processamento 402, 412 ou ser corporifiçados por uma linha de transmissão ou uma onda portadora que codifica um sinal de dados. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento 402, 412.
A Figura 5 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para acessar uma rede de acesso. 0 equipamento 500 pode ter um terminal de acesso ou outra entidade. 0 equipamento 500 inclui um módulo 502 para manter um conjunto ativo. O conjunto ativo neste exemplo inclui setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento. 0 equipamento 500 inclui adicionalmente um módulo 504 para alterar o estacio de sessão na função de rede e um módulo 506 para enviar uma mensagem à segunda função de rede de modo a indicar que o estado de sessão foi alterado.
As Figuras 6A e 6B são diagramas de blocos que mostram um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para operação em uma rede de acesso. 0 equipamento 60.0 pode ser uma função de rede ou outra entidade. Com referência à Figura 6A, o equipamento 600 inclui um módulo 602 para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, um módulo 606 para consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado e um módulo 604 para atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado.
0 equipamento 600 pode adicionalmente funcionar como um mestre de sessão. Com referência à Figura 6B, o equipamento inclui um módulo 608 para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso e um módulo 610 para gerar uma resposta a uma consulta de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
A descrição anterior é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, a presente invenção não pretende ser limitada aos aspectos aqui mostrados, mas deve receber o escopo total compatível com as reivindicações de linguagem, nas quais a referência a um elemento no singular não pretende significar "um(a) e apenas um(a)", a menos que especificação assim afirmado, mas, em vez disso, "um(a) ou mais". Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos diversos aspectos descritos ao longo de toda esta revelação que ou são conhecidos ou que venham a sèr conhecidos dos versados na técnica são expressamente aqui incorporados à guisa de referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além do mais, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público, independentemente de ser ou não tal revelação explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições de 35 U.S.C. §112, parágrafo sexto, 'a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando-se a expressão "mecanismos para" ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja mencionado utilizando-se a expressão "etapa para".

Claims (56)

1. Equipamento para operação em uma rede de acesso, compreendendo: um sistema de processamento configurado para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado e atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual a consulta do sistema de processamento é baseada em temporizador.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual a consulta pelo sistema de processamento é em resposta a uma mensagem recebida a partir do terminal de acesso.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o estado de sessão compreende uma pluralidade de atributos para se comunicar com o terminal de acesso, cada um dos atributos tendo um valor.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 4, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para consultar o mestre de sessão enviando ao mestre de sessão uma assinatura para indicar que a última cópia recebida do estado de sessão, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para computar uma função de hash através de um ou mais dos valores de atributo, e no qual a assinatura compreende a função de hash.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para consultar o mestre de sessão enviando ao mestre de sessão uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, no qual a assinatura compreende uma marcação em tempo.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, no qual a assinatura compreende uma contagem gerada por um contador, em que o contador é incrementado cada vez que o estado de sessão é atualizado no mestre de sessão.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão no mestre de sessão.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão no mestre de sessão em resposta a uma. mensagem recebida a partir do terminal de acesso.
11. Equipamento para operação em uma rede de acesso, compreendendo: um sistema de processamento configurado para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, -25 a. resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o. terminal de acesso.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação -11, no qual o estado de sessão compreende uma pluralidade de atributos para se comunicar com o terminal de acesso, cada um dos atributos tendo um valor.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação -12,no qual a consulta a partir da função de rede compreende" uma "assinatura"" para" indicar a última cópia recebida do estado de sessão na função de rede, a assinatura compreende uma função de hash computada através de um ou mais dos valores de atributo.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação -11, no qual a consulta a partir da função de rede compreende uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão na função de rede.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação -14, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para determinar, com base na assinatura, quando a cópia do estado de sessão na função de rede é atual, e no qual a resposta gerada pelo sistema de processamento é uma função de quando a cópia do estado de sessão na função cie rede é atual.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação -14, no qual a assinatura compreende uma marcação em tempo.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação -14, no qual a assinatura compreende uma contagem, gerada por um contador na função de rede, o contador sendo incrementado cada vez que a cópia do estado de sessão no mestre de sessão é atualizada.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação -11, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão em resposta a uma mensagem recebida.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação -18, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para destravar o estado de sessão em resposta'à mensagem recebida para alterar o estado de sessão e travar o estado de sessão uma vez que a alteração seja completada.
20. Equipamento para acessar uma rede de acesso, compreendendo: um sistêmã de processamento configurado para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, e no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão na primeira função de rede e enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi alterado.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual a primeira função de rede é o mestre de sessão.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual a segunda função de rede é o mestre de sessão, e no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de sessão no mestre de sessão através da primeira função de rede.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual o estado de sessão compreende uma pluralidade de atributos para se comunicar com o equipamento, cada um dos atributos tendo um valor.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para iniciar a alteração no estado de sessão na primeira função de rede.
25. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para alterar o estado de:sessão em resposta a uma mensagem a partir da primeira função de rede.
26. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, no qual a mensagem enviada à segunda função de rede inclui uma assinatura compreendendo uma função de hash computada através de um ou mais dos valores de atributo.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação -20, no qual a mensagem enviada à segunda função de rede inclui uma assinatura.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação -27, no qual a assinatura compreende uma marcação em tempo.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação -27, no qual a assinatura compreende uma contagem gerada por um contador, o contador sendo incrementado cada vez que o estado de sessão no mestre de sessão é alterado.
30. Equipamento para operação em uma rede de acesso, compreendendo: mecanismos para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso; mecanismos para consultar um mestre de sessão de modo a determinar quando o estado de sessão foi alterado; e mecanismos para atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão tiver sido alterado.
31. Equipamento, de acordo com a reivindicação -30, no qual os mecanismos para consultar o mestre de sessão são baseados em temporizador.
32. Equipamento, de acordo com a reivindicação -31, no qual os mecanismos para consultar o mestre de sessão respondem a uma mensagem recebida a partir do terminal de acesso.
33. Equipamento, de acordo com a reivindicação -31, no qual os mecanismos para consultar o mestre de sessão são configurados para enviar ao mestre de sessão uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão.
34. Equipamento para operação em uma rede de acesso, compreendendo: mecanismos para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso; e mecanismos para gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
35. Equipamento, de acordo com a reivindicação -34, no qual a consulta a partir da função de rede compreende uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão na função de rede.
36. Equipamento, de acordo com a reivindicação -35, compreendendo adicionalmente mecanismos para destravar o estado de sessão em resposta a uma mensagem recebida para alterar o estado de sessão e mecanismos para travar o estado de sessão uma vez completada a alteração.
37. Equipamento para acessar uma rede de acesso, compreendendo: mecanismos para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento; mecanismos para alterar o estado de sessão na primeira função de rede; mecanismos para enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi alterado.
38. Equipamento, de acordo com a reivindicação -37, no qual a mensagem enviada à segunda função de rede inclui uma assinatura.
39. Método de operar em uma rede de acesso, compreendendo: manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso; consultar um mestre de sessão de modo a determinar se o estado de sessão foi alterado; e atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado.
40. Método, de acordo com a reivindicação 39, no qual a consulta do mestre de sessão é baseada em temporizador.
41. Método, de acordo com a reivindicação 39, no qual a consulta do mestre de sessão é em resposta a uma mensagem recebida a partir do terminal de acesso. 1
42. Método, de acordo com a reivindicação 39, no qual a consulta do mestre de sessão compreende enviar ao mestre de sessão uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão.
43. Método de operar em uma rede de acesso, compreendendo: funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso; gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
44. Método, de acordo com a reivindicação 43, no qual a consulta a partir da função de rede compreende uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão na f4nção de rede.
45. Método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente destravar o estado de sessão em resposta a uma mensagem recebida para alterar o estado de sessão e travar o estado de sessão uma vez que a alteração seja completada.
46. Método de comunicar com uma rede de acesso em um equipamento, compreendendo: manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento; alterar o estado de sessão na primeira função de rede; e enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi alterado.
47. Método, de acordo com a reivindicação 4 6, no qual a mensagem enviada à segunda função de rede inclui uma assinatura.
48. Meio legível por máquina compreendendo instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções compreendendo: código, para manter uma. cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso; código para consultar um mestre de sessão para determinar se o estado de sessão foi alterado; código para atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi alterado.
49. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 48, no qual o código para consultar o mestre de sessão é baseado em temporizador.
50. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 48, no qual o código para consultar o mestre de sessão responde a uma mensagem recebida a partir do terminal de acesso.
51. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 48, no qual o código para consultar o mestre de sessão é configurado para enviar ao mestre de sessão uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão.
52. Meio legível por máquina compreendendo instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções compreendendo: código para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso; e código para gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
53. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 52, no qual a consulta a partir da função de rede compreende uma assinatura para indicar a última cópia recebida do estado de sessão na função de rede.
54. Meio. legível por máquina, de acordo com a reivindicação 52, no qual as instruções compreendem adicionalmente código para destravar o estado de sessão em resposta a uma mensagem recebida de modo a alterar o estado de sessão e código para travar o estado de sessão uma vez completada a alteração.
55. Meio legível por máquina compreendendo instruções executáveis por um ou mais processadores, as instruções compreendendo: código para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por uma primeira e segunda fynções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento; código para alterar o estado de sessão na primeira função de rede; e código para enviar uma mensagem à segunda função d@ rede para indicar que o estado de sessão foi alterado.
56. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 55, no qual a mensagem enviada à segunda função de rede inclui uma assinatura.
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