BRPI0812328B1 - Método para interpretar um sinal de referência de downlink e método para transmitir um sinal de referência de downlink em uma rede de comunicação sem fio, aparelho decomunicação sem fio, aparelho de comunicação sem fio que recebe e interpreta sinais de referência de downlink, aparelho de comunicação sem fio para embaralhar sinais dereferência de downlink em uma rede de comunicação sem fio e memória legível por computador - Google Patents

Método para interpretar um sinal de referência de downlink e método para transmitir um sinal de referência de downlink em uma rede de comunicação sem fio, aparelho decomunicação sem fio, aparelho de comunicação sem fio que recebe e interpreta sinais de referência de downlink, aparelho de comunicação sem fio para embaralhar sinais dereferência de downlink em uma rede de comunicação sem fio e memória legível por computador Download PDF

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BRPI0812328B1 BRPI0812328-4A BRPI0812328A BRPI0812328B1 BR PI0812328 B1 BRPI0812328 B1 BR PI0812328B1 BR PI0812328 A BRPI0812328 A BR PI0812328A BR PI0812328 B1 BRPI0812328 B1 BR PI0812328B1
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Juan Montojo
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Abstract

mapeamento de sequências pseudo-aleatórias em comunicações sem fio sistemas e metodologias que facilitam o embaralhamento de sinais de referência de downlink utilizando uma sequência pseudo-aleatória (prs) que corresponde a uma combinação de código de sincronização primário ( psc) e código de sincronização secundário (ssc) são descri tos. a utilização da combinação permite que a sequenciação ortogonal seja removida do embaralhamento. isto pode ser benéfico, por exemplo, no caso de os recursos necessários para ortogonalizar o sinal de referência terem mais peso que o benefício da utilização das sequências ortogonais. de acordo com tal cenário, pode ser utilizado o embaralhamento seletivo de modo que a sequência ortogonal ou, em vez disso, a combinação psc/ssc possa ser fornecida para alavancar vantagens de ambos os mecanismos nos dados cenários.

Description

“MÉTODO PARA INTERPRETAR UM SINAL DE REFERÊNCIA DE
DOWNLINK E MÉTODO PARA TRANSMITIR UM SINAL DE REFERÊNCIA DE DOWNLINK EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO SEM FIO, APARELHO DE
COMUNICAÇÃO SEM FIO, APARELHO DE COMUNICAÇÃO SEM FIO QUE
RECEBE E INTERPRETA SINAIS DE REFERÊNCIA DE DOWNLINK,
APARELHO DE COMUNICAÇÃO SEM FIO PARA EMBARALHAR SINAIS DE REFERÊNCIA DE DOWNLINK EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO SEM FIO E
MEMÓRIA LEGÍVEL POR COMPUTADOR”
FUNDAMENTOS
CAMPO [0001] A presente revelação refere-se de maneira geral a redes de comunicação sem fio e, mais especificamente, a diversos conceitos e técnicas para propagar mudanças em estado de sessão para funções de rede em um conjunto ativo.
FUNDAMENTOS [0002] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover diversos serviços de comunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens, difusões (broadcasts) e assim por diante. Estes sistemas empregam comumente uma rede de acesso capaz de conectar múltiplos terminais de acesso a uma rede de longa distância (WAN) pelo compartilhamento dos recursos disponíveis da rede. A rede de acesso é geralmente implementada com múltiplos pontos de acesso dispersos por toda uma região geográfica de cobertura. A região geográfica de cobertura é geralmente dividida em células com um ponto de acesso em cada célula. A célula pode ser adicionalmente dividida em setores. O ponto de acesso inclui geralmente uma função de transceptor para cada setor na célula. A função de
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2/21 transceptor proporciona um ponto de anexação de interface aérea para os terminais de acesso no setor.
[0003] A rede de acesso pode também incluir uma ou mais funções de rede. Em uma configuração típica, a função de rede atua como um controlador para qualquer número de funções de transceptor e desempenha diversas tarefas, que incluem alocar, gerenciar e romper recursos para os terminais de acesso. A função de rede adicionalmente provê um ponto de anexação de camada de Protocolo Internet (IP) (IAP) para os terminais de acesso. Todos os pacotes IP destinados ao terminal de acesso são enviados por meio do IAP. A rede de acesso pode ter uma arquitetura de rede centralizada, definida aqui como múltiplas funções de rede suportando múltiplos pontos de acesso, isto é, cada função de rede suportando múltiplos pontos de acesso e cada ponto de acesso suportado por múltiplas funções de rede, ou uma arquitetura de rede distribuída definida aqui como uma função de rede dedicada para cada ponto de acesso, isto é, cada função de rede suporta um único ponto de acesso e cada ponto de acesso é suportado por uma única função de rede.
[0004] Além de prover um ponto de anexação de camada IP, o IAP pode também responsavelmente manter um estado de sessão para qualquer número de terminais de acesso. O estado de sessão para um terminal de acesso é o estado da rede de acesso no percurso de controle entre o terminal de acesso e o IAP que é preservado quando uma conexão é fechada. O estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o terminal de acesso e a rede de acesso. Estes atributos afetam as características da conexão e o serviço recebido pelo terminal de acesso. A título de
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3/21 exemplo, um terminal de acesso pode negociar a configuração de qualidade de serviço (QoS) para um novo aplicativo e fornecer novas especificações de filtro e fluxo à rede de acesso indicando os requisitos de serviço de QoS para o aplicativo. Como outro exemplo, o terminal de acesso pode negociar o tamanho e o tipo dos cabeçalhos utilizados em comunicação com a rede de acesso.
[0005] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um terminal de acesso em um dado setor estabelece uma conexão com um ponto de acesso fazendo uma tentativa de acesso em um canal de acesso de uma função de transceptor que serve esse setor. A função de rede associada à função de transceptor recebendo a tentativa de acesso entra em contato com o mestre de sessão para o terminal de acesso e recupera uma cópia do estado de sessão do terminal de acesso. O mestre de sessão poderia ser uma entidade centralizada ou distribuída e pode ou não ser co-localizada com o IAP. Em uma tentativa de acesso bem sucedida, ao terminal de acesso são atribuídos recursos de interface aérea, tais como um ID MAC e canais de dados para comunicação com a função de transceptor que serve o setor. Além disto, o IAP é movido até a função de rede servidora ou, alternativamente, um protocolo de tunelamento IP é utilizado para enviar pacotes IP entre o IAP e a função de rede servidora.
[0006] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, uma vez que o terminal de acesso estabelece uma conexão com um ponto de acesso, ele envia um relatório que indica os outros setores que ele pode ouvir e a intensidade de sinal deles. A função de transceptor recebe o relatório e o encaminha para um controlador baseado em rede centralizada
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4/21 na função de rede que, por sua vez, fornece um conjunto ativo ao terminal de acesso. O conjunto ativo é um conjunto de setores que reservaram recursos de interface aérea para o terminal de acesso. O terminal de acesso continuará a enviar relatórios periódicos, e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores do conjunto ativo à medida que o terminal de acesso se move pela rede de acesso.
[0007] Uma função do conjunto ativo é a de permitir que o terminal de acesso seja comutado rapidamente entre os setores e mantenha serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso. Isto é obtido (1) reservando-se recursos de interface aérea para o terminal de acesso em cada um dos setores do conjunto ativo e (2) fornecendo-se uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão a cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo. Com esta abordagem, o handoff entre os setores pode ser obtido enquanto minimiza-se o efeito sobre o serviço de QoS dos aplicativos ativos.
[0008] O Pedido EP-A-1 533 957 se refere a um sistema de comunicação de dados em pacote com alta taxa de dados no qual um terminal de acesso em roaming não está adequadamente suportado por redes de acesso de origem e alvo.
[0009] Quando o estado de sessão é mudado no mestre de sessão, é necessário que os novos atributos sejam distribuídos para cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo de uma maneira oportuna, para se assegurar serviço ótimo de cada setor. Em alguns casos, por exemplo, se o tipo de cabeçalho muda, ou novas chaves de segurança são negociadas, um terminal de acesso pode não ser capaz de comunicar-se de maneira nenhuma com um setor até que estas
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5/21 mudanças sejam propagadas para esse setor. Assim, sempre que existir uma mudança no estado de sessão, o controlador baseado em rede precisa remover as mudanças para cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo.
[0010] Como uma alternativa ao controlador baseado em rede tradicional, o terminal de acesso pode ser responsável pela manutenção do conjunto ativo. Com o terminal de acesso desempenhando esta função, não há uma única entidade na rede de acesso que conheça todas as funções de rede para os setores do conjunto ativo. Por conseguinte, há necessidade na técnica de um mecanismo para atualizar a cópia do estado de sessão em cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo quando ocorre uma mudança de sessão.
SUMÁRIO [0011] De acordo com um aspecto da revelação, um equipamento para operação em uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para consultar um mestre de sessão para determinar se o estado de sessão mudou e atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão tiver mudado.
[0012] De acordo com outro aspecto da revelação, um equipamento para operação em uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso, o sistema de processamento sendo adicionalmente configurado para gerar uma resposta a uma consulta de uma função de rede, a resposta habilitando
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6/21 a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
[0013] De acordo com outro aspecto da revelação, um equipamento para acessar uma rede de acesso inclui um sistema de processamento configurado para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, e no qual o sistema de processamento é adicionalmente configurado para mudar o estado de sessão em uma primeira função de rede e enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi mudado.
[0014] De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um método de operação em uma rede de acesso inclui manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, consultar um mestre de sessão para determinar se o estado de sessão mudou e atualizar a cópia do estado de sessão caso o estado de sessão tenha mudado.
[0015] De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um método de operação em uma rede de acesso inclui funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso; gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
[0016] De acordo com outro aspecto da revelação, um método de comunicação com uma rede de acesso em um equipamento inclui manter um conjunto ativo
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7/21 compreendendo setores servidos por primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, mudar o estado de sessão na primeira função de rede e enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi mudado.
[0017] De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um meio legível por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluem código para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, código para consultar um mestre de sessão para determinar se o estado de sessão mudou e código para atualizar a cópia do estado de sessão caso o estado de sessão tenha mudado.
[0018] De acordo com ainda outro aspecto da revelação, um meio legível por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluindo código para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso, código para gerar uma resposta a uma consulta de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
[0019] De acordo com outro aspecto da revelação, um meio legível por máquina compreende instruções executáveis por um ou mais processadores em um equipamento, as instruções incluindo código para manter um conjunto ativo compreendendo setores servidos por primeira e segunda funções de rede, cada uma dentre as funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento, código
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8/21 para mudar o estado de sessão na primeira função de rede e código para enviar uma mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão foi mudado.
[0020] Deve ficar entendido que outros aspectos da invenção se tornarão prontamente evidentes aos versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir, na qual são mostrados e descritos diversos aspectos da invenção apenas como ilustração. Conforme será percebido, a invenção é capaz de outras e diferentes configurações, e seus vários detalhes são capazes de modificação em diversos outros respeitos, todos sem se afastar do escopo da invenção. Por conseguinte, os desenhos e a descrição detalhada devem ser considerados como de natureza ilustrativa e não como restritivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0021] A Figura 1 é um diagrama de blocos conceitual que mostra uma arquitetura de rede de acesso distribuída que inclui um terminal de acesso;
[0022] A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de um fluxo de chamadas para adicionar um setor ao conjunto ativo;
[0023] A Figura 3 é um diagrama que mostra um exemplo de um fluxo de chamadas para mudar o estado de sessão;
[0024] A Figura 4 é um diagrama de blocos conceitual que mostra um exemplo da configuração de hardware para um ponto de acesso e terminal de acesso;
[0025] A Figura 5 é um diagrama de blocos que mostra um exemplo da funcionalidade de um sistema de
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9/21 processamento em um equipamento para acessar uma rede de acesso; e [0026] As Figuras 6A e 6B são diagramas de blocos que mostram um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para operação em uma rede de acesso.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0027] A descrição detalhada apresentada a seguir em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de diversos aspectos da invenção e não pretende representar os únicos aspectos da invenção. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com a finalidade de prover um entendimento completo da invenção. Entretanto, ficará evidente aos versados na técnica que a invenção pode ser posta em prática sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para se evitar o obscurecimento dos conceitos da invenção.
[0028] Os diversos conceitos apresentados ao longo de toda esta revelação podem ser utilizados através de um amplo arranjo de sistemas de comunicação. A título de exemplo, um sistema de comunicação sem fio baseado em Banda Ultra-Larga Móvel (UMB) poderia beneficiar-se destes conceitos. A UMB é um padrão de interface aérea promulgado pelo 3GPP2, como parte da família de padrões CDMA2000. A UMB é tipicamente utilizada para proporcionar acesso à Internet para assinantes móveis. Outro exemplo de um sistema de comunicações sem fio que poderia beneficiar-se destas técnicas é um sistema baseado no IEEE 802.20. O IEEE 802.20 é uma interface aérea baseada em pacotes projetada para
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10/21 serviços baseados em Protocolo IP (IP). Para maior clareza de apresentação, diversos conceitos serão agora apresentados com referência a uma arquitetura de rede distribuída, entretanto, estes conceitos são igualmente aplicáveis a uma arquitetura de rede centralizada e podem ser prontamente estendidos a outros sistemas de comunicações sem fio.
[0029] A Figura 1 é um diagrama de blocos conceitual que mostra uma arquitetura de rede de acesso distribuída que inclui um terminal de acesso. Um terminal de acesso 102 é mostrado conectado à rede baseada em pacotes 104, como a Internet, através de uma rede de acesso 106. O terminal de acesso 102 pode ser um dispositivo fixo ou móvel no qual um usuário pode obter serviço da rede de acesso 106. A título de exemplo, o terminal de acesso 102 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador pessoal, um computador laptop, uma câmera digital, uma filmadora portátil digital, um console para jogos, um dispositivo de áudio, um dispositivo de vídeo, um dispositivo multimídia ou qualquer outro dispositivo adequado capaz de receber serviço proveniente da rede de acesso 106.
[0030] A rede de acesso 106 inclui múltiplos pontos de acesso 1071-1073 dispersos por toda uma região de cobertura celular, com um ponto de acesso localizado em cada célula. O ponto de acesso 107 inclui uma função de transceptor separada 108 para cada setor na célula que ele está servindo. A função de transceptor 108 é utilizada para prover um ponto de anexação de interface aérea para os terminais de acesso em seu setor. Neste exemplo, o ponto de anexação de interface aérea para o terminal de acesso 102
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11/21 mostrado na Figura 1 é a função de transceptor 10812. Esta função de transceptor 10812 é referida como a função de transceptor servidora.
[0031] Cada ponto de acesso 107 inclui adicionalmente uma função de rede 110. A função de rede 110 é responsável pelo controle da função de transceptor 108 no ponto de acesso 104 e executa tarefas como as de alocar, gerenciar e a romper recursos para um terminal de acesso. Neste exemplo, a função de rede 1101 é a função de rede servidora porque controla a função de transceptor 10812, que serve como o ponto de anexação de interface aérea para o terminal de acesso 102. A função de rede servidora 1101 pode prover o IAP ao terminal de acesso 102. Alternativamente, o IAP pode ser localizado em outro lugar e um protocolo de tunelamento IP pode ser utilizado para enviar pacotes entre o IAP e a função de rede servidora 1101. Um agente nativo 112, responsável pela manutenção de uma conexão através da rede baseada em pacotes 104, troca pacotes IP com o terminal de acesso 102 através do IAP.
[0032] Na medida em que as condições de rádio mudam, o terminal de acesso 102 pode mudar seu ponto de anexação de interface aérea para um novo setor no conjunto ativo. O processo de mudar o ponto de anexação de interface aérea é frequentemente referido como um “handoff L2”, isto porque constitui um handoff do terminal de acesso 102 na camada de enlace. O terminal de acesso 102 realiza medições filtradas nas condições de rádio para os links direto e reverso para todos os setores do conjunto ativo. A título de exemplo, em um sistema de comunicações baseado em UMB, o terminal de acesso 102 pode medir a relação sinal/ruído mais
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12/21 interferência (SINR) nos pilotos de aquisição, no canal piloto comum (se presente) e nos pilotos no canal de sinalização compartilhado para selecionar o setor de link direto. Para o link reverso, o terminal de acesso 102 pode medir a taxa de apagamento CQI para cada setor do conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência de subida/descida para o terminal de acesso 102 do setor.
[0033] Quando o terminal de acesso 102 muda seu ponto de anexação de interface aérea, o IAP pode ser movido até a função de rede que serve a nova função de transceptor. O processo de mudar o IAP é frequentemente referido como um “handoff L3”, isto porque constitui um handoff do terminal de acesso 102 na camada de rede. Um handoff L3 exige uma atualização de vinculação do agente nativo com o novo IAP e exige uma transferência do estado de sessão para o novo IAP. Como alternativa a um handoff L3, um protocolo de tunelamento IP pode ser utilizado para enviar pacotes entre o IAP a função de rede servidora.
[0034] Conforme explicado na parte de fundamentos desta revelação, a utilização do conjunto ativo permite que um terminal de acesso seja rapidamente comutado entre setores e mantenha serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso (1) reservando-se recursos de interface aérea para o terminal de acesso em cada um dos setores do conjunto ativo e (2) fornecendo-se uma cópia do estado de sessão a cada função de rede que serve um setor no conjunto ativo.
[0035] Um exemplo será agora apresentado com referência à Figura 1. Quando o terminal de acesso 102 estabelece uma conexão ativa com uma função de transceptor
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13/21 servidora 10812, ele começará a criar um conjunto ativo. Neste exemplo, a intensidade de sinal da outra função de transceptor 10811 no ponto de acesso servidor 1071, assim como as funções de transceptor 10821, 10822 no ponto de acesso vizinho 1072, deve ser suficiente para adicionar os setores servidos por estas funções de transceptor ao conjunto ativo. O terminal de acesso 102 adiciona os setores ao conjunto ativo enviando uma solicitação de conexão às funções de rede 1101 e 1102. Em resposta à solicitação de conexão, as funções de rede 1101, 1102 reservam recursos de interface aérea para o terminal de acesso nestes setores. A função de rede 1102 no ponto de acesso vizinho 1072 também recupera uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão para o terminal de acesso 102. Neste exemplo, o IAP é o mestre de sessão e a função de rede servidora 1101.
[0036] A Figura 2 é um diagrama de fluxo de chamadas que mostra um exemplo de um fluxo de chamada para adicionar um setor ao conjunto ativo. Na etapa 202, o terminal de acesso 102 envia uma solicitação de conexão a uma função de rede 210 que controla o setor sendo adicionado ao conjunto ativo. A solicitação de conexão inclui um identificador para o mestre de sessão 220 para o terminal de acesso 102. O identificador pode ser um identificador de terminal de acesso por unidifusão (unicast) (UATI), que pode ser utilizado como um endereço IP para endereçar diretamente o mestre de sessão 220, ou pode ser utilizado para procurar o endereço do mestre de sessão 220. Na etapa 204, a função de rede 210 captura uma cópia do estado de sessão do mestre de sessão 220 quando se associa ao conjunto ativo enviando uma mensagem de “obter sessão” ao mestre de sessão 220. O
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14/21 mestre de sessão 220 responde com uma resposta de “obter sessão” que inclui os atributos para o estado de sessão.
[0037] Quando o terminal de acesso 102 reconfigura ou muda o estado de sessão no mestre de sessão, é necessário atualizar a cópia do estado de sessão mantido por cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo. Várias técnicas podem ser utilizadas. Dois exemplos serão apresentados para atualizar as cópias do estado de sessão nas diversas funções de rede, mas a invenção não está limitada a estas técnicas. Outras técnicas serão prontamente evidentes aos versados na técnica a partir dos ensinamentos apresentados nesta revelação.
[0038] Uma técnica será referida como mecanismo baseado em entrega ao terminal de acesso (AT). Com esta técnica, o terminal de acesso envia uma mensagem a cada função de rede que serve um setor no conjunto ativo, exigindo que ela atualize sua cópia do estado de sessão. Em resposta a esta mensagem, a função de rede consulta o mestre de sessão para determinar se o estado de sessão mudou. Se o estado de sessão no mestre de sessão mudou, a função de rede, consequentemente, atualiza seu estado de sessão.
[0039] A Figura 3 é um fluxograma de chamadas que mostra um exemplo de um mecanismo baseado em entrega ao AT. Neste exemplo, uma função de rede servidora 320 tem um túnel IP para um mestre de sessão 340 para o terminal de acesso. Uma segunda função de rede 360 serve um setor que está no conjunto ativo do terminal de acesso 102.
[0040] Com referência à Figura 3, o terminal de acesso 102 reconfigura ou muda o estado de sessão pelo envio de uma mensagem de configuração à função de rede servidora
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320 na etapa 302. Em resposta a esta mensagem, a função de rede servidora 320 envia uma mensagem de solicitação de mudança ao mestre de sessão 340 na etapa 304. O mestre de sessão 340 altera o estado de sessão e em seguida envia uma resposta de volta à função de rede servidora 320, na etapa 306, indicando que o estado de sessão foi mudado. Na etapa
308, a função de rede servidora 320 envia uma mensagem de configuração completa ao terminal de acesso 102. Uma vez que isto ocorre, o terminal de acesso 102, na etapa 310, envia uma solicitação de “sincronizar sessão” a cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo, exigindo que ela atualize sua cópia do estado de sessão. Neste exemplo, a solicitação de “sincronizar sessão” é enviada à segunda função de rede 360. Na etapa 314, a segunda função de rede 360 utiliza o UATI adquirido quando foi adicionado ao conjunto ativo para consultar o mestre de sessão 340 com uma mensagem de “obter sessão”. O mestre de sessão 340 responde na etapa 316 com uma resposta de “obter sessão” que inclui os atributos do estado de sessão.
[0041] Outra técnica para atualizar as cópias do estado de sessão em diversas funções de rede será referida como mecanismo baseado em temporizador. Com o mecanismo baseado em temporizador, cada função de rede que serve um setor do conjunto ativo consulta periodicamente o mestre de sessão para o terminal de acesso para determinar se o estado de sessão mudou. Uma mensagem de “solicitação para obter sessão” pode ser utilizada para consultar o mestre de sessão, e uma “resposta para obter sessão” pode ser utilizada para emitir os atributos do estado de sessão do mestre de sessão para as funções de rede.
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16/21 [0042] Além dos mecanismos baseados em entrega ao AT e baseados em temporizador, uma função de rede pode adicionalmente consultar o mestre de sessão para determinar se houve uma mudança no estado de sessão quando um de seus setores se torna um setor servidor para o terminal de acesso.
[0043] A solicitação para obter sessão” de uma função de rede para um mestre de sessão pode incluir uma assinatura que indique a última cópia do estado de sessão que ela recebeu. A assinatura pode ser uma função hash comum computada através de um ou mais dentre os valores de atributo. O mestre de sessão gera sua própria assinatura computando a função hash através do mesmo conjunto de atributos para o estado de sessão atual e a compara com a assinatura para cada solicitação para obter sessão” que recebe de uma função de rede. Os valores de atributo para o estado de sessão são enviados à função de rede em resposta a uma mensagem de solicitação para obter sessão” apenas quando as assinaturas não conferem (isto é, a assinatura da função de rede é diferente da assinatura computada no mestre de sessão). Alternativamente, uma marca de tempo ou um contador que é incrementado toda vez que uma cópia do estado de sessão é atualizada pode ser utilizado como a assinatura. A assinatura, independentemente da maneira pela qual é gerada, pode ser adicionalmente utilizada com as outras mensagens de sinalização. As assinaturas podem ser anuladas durante a sinalização inicial.
[0044] Há várias maneiras pelas quais o estado de sessão pode ser reconfigurado ou mudado no mestre de sessão. Um exemplo será referido como abordagem travamento padrão”. Com esta abordagem, o estado de sessão no mestre de
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17/21 sessão é travado em todos os momentos e é necessário destravá-lo para reconfigurar ou mudar os atributos. O estado de sessão é destravado com uma troca de mensagens que inicia o processo e travado com uma troca mensagens que encerra o processo. A título de exemplo, o estado de sessão no mestre de sessão pode ser destravado pela “solicitação para sincronizar sessão” do terminal de acesso no mecanismo baseado em entrega ao AT e travado quando a “resposta para obter sessão” é enviada do IAP.
[0045] Outro exemplo pode ser referido como abordagem “destravamento padrão”. Com esta abordagem, o estado de sessão pode ser reconfigurado ou mudado em qualquer momento. Entretanto, o estado de sessão usualmente precisa ser travado para um handoff de estado de sessão (isto é, a transferência do estado de sessão para um novo mestre de sessão).
[0046] A Figura 4 é um diagrama de blocos conceptual que mostra um exemplo da configuração de hardware para um ponto de acesso e um terminal de acesso. Neste exemplo, o ponto de acesso 107 é mostrado com um sistema de processamento 402, um transceptor de rede 404 e um transceptor sem fio 406 para cada setor de uma célula. Cada transceptor sem fio 406 é utilizado para implementar a parte analógica da camada física para a função de transceptor pela demodulação de sinais sem fio e pela execução de outro processamento de front-end RF. O sistema de processamento 402 é utilizado para implementar a parte de processamento digital da camada física, assim como para implementar a camada de enlace, para a função de transceptor. O sistema de processamento 402 também provê a função de rede no ponto de
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18/21 acesso 107. O transceptor de rede 404 provê uma interface entre a função de rede no sistema de processamento 402 e o canal de transporte de retorno (backhaul) para a rede de acesso.
[0047] O terminal de acesso 102 é mostrado com um sistema de processamento 412, uma interface com usuário 414 e um transceptor sem fio 416. Muito à semelhança dos transceptores sem fio 406 no ponto de acesso 107, o transceptor sem fio 416 é utilizado para implementar a parte analógica da camada física para o terminal de acesso 102 pela demodulação de sinais sem fio e pela execução de outro processamento de front-end RF. O sistema de processamento 412 é utilizado para implementar a parte de processamento digital da camada física, da camada de enlace, da camada de rede e de todas as funções de camada superior. Uma interface com usuário 414 é provida para permitir que o usuário opere o terminal de acesso 102 e pode incluir, a título de exemplo, um monitor e um teclado alfanumérico.
[0048] O sistema de processamento 402, 412 no ponto de acesso 107 e no terminal de acesso 102 pode ser implementado com um ou mais processadores. Um processador pode ser um processador de propósito geral, tal como um microprocessador, um processador de aplicação específica, tal como um processador de sinais digitais (DSP), ou qualquer outra plataforma de hardware capaz de suportar software. O termo software será interpretado amplamente como significando qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou código de programa, quer referidos a um software, firmware, middleware, microcódigo, ou a qualquer outra terminologia. Alternativamente, um processador pode ser um
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19/21 circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um dispositivo lógico programável (PLD), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGAs), um controlador, um microcontrolador, uma máquina de estados ou uma combinação de componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação deles. O sistema de processamento 402, 412 pode também incluir um meio legível por máquina para armazenar um software executado por um ou mais processadores. O meio legível por máquina pode incluir um ou mais dispositivos de armazenamento, que são implementados, ou totalmente ou em parte, dentro do sistema de processamento 402, 412. O meio legível por máquina pode incluir adicionalmente um ou mais dispositivos de armazenamento remotos com relação ao sistema de processamento 402, 412 ou ser incorporado por uma linha de transmissão ou uma onda portadora que encodifica um sinal de dados. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento 402, 412.
[0049] A Figura 5 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para acessar uma rede de acesso. O equipamento 500 pode ser um terminal de acesso ou outra entidade. O equipamento 500 inclui um módulo 502 para manter um conjunto ativo. O conjunto ativo neste exemplo inclui setores servidos por primeira e segunda funções de rede, cada uma das funções de rede mantendo uma cópia de um estado de sessão para o equipamento. O equipamento 500 também inclui um módulo 504 para mudar o estado de sessão na primeira função de rede e um módulo 506 para enviar uma
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20/21 mensagem à segunda função de rede para indicar que o estado de sessão mudou.
[0050] As Figuras 6A e 6B são diagramas de blocos que mostram um exemplo da funcionalidade de um sistema de processamento em um equipamento para operação em uma rede de acesso. O equipamento 600 pode ser uma função de rede ou outra entidade. Com referência à Figura 6A, o equipamento 600 inclui um módulo 602 para manter uma cópia de um estado de sessão para um terminal de acesso, um módulo 606 para consultar um mestre de sessão para determinar se o estado de sessão mudou e um módulo 604 para atualizar a cópia do estado de sessão se o estado de sessão foi mudado.
[0051] O equipamento 600 pode também servir como um mestre de sessão. Com referência à Figura 6B, o equipamento inclui um módulo 608 para funcionar como um mestre de sessão mantendo um estado de sessão para um terminal de acesso e um módulo 610 para gerar uma resposta a uma consulta a partir de uma função de rede, a resposta habilitando a função de rede a atualizar uma cópia do estado de sessão mantido pela função de rede para o terminal de acesso.
[0052] A descrição anterior é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não pretendem ser limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas devem receber o escopo total compatível com as reivindicações de linguagem, nas quais a referência a um
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21/21 elemento no singular não pretende significar “um(a) e apenas um(a)”, a menos que especificamente assim afirmado, mas, em vez disso, “um(a) ou mais”. Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos diversos aspectos descritos ao longo de toda esta revelação que ou são conhecidos ou que venham a ser conhecidos dos versados na técnica são expressamente aqui incorporados à guisa de referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além do mais, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público, independentemente de ser ou não tal revelação explicitamente mencionada nas reivindicações.

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para interpretar um sinal de referência de downlink em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: receber um sinal de referência de downlink
    embaralhado;
    determinar uma sequência pseudo-aleatória com base em códigos de sincronização primário e secundário recebidos que mapeia diretamente a sequência pseudoaleatória; e desembaralhar uma parte de subquadros do sinal de referência de downlink embaralhado de acordo com a sequência pseudo-aleatória e um comprimento de prefixo cíclico determinado para uma ou mais partes da parte de subquadros.
    2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os códigos de sincronização primário e se cundário são recebidos em um sinal distinto a partir de um transmissor. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o desembaralhamento é
    realizado sobre subquadros com um comprimento de prefixo cíclico acima de um limite especificado.
    4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente desembaralhar uma parte dos subquadros do sinal de referência de downlink possuindo um comprimento de prefixo cíclico menor que um limite especificado com base, pelo menos em parte, em uma sequência pseudo-aleatória que
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  2. 2/5 corresponde ao código de sincronização secundário e uma sequência ortogonal.
    5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente avaliar um primeiro subquadro para determinar o comprimento de prefixo cíclico para o primeiro subquadro e possíveis comprimentos de prefixo cíclico para os subquadros restantes.
    6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que um canal de difusão dinâmico em um subquadro fornece os comprimentos de prefixo cíclico dos subquadros restantes.
    7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente identificar um transmissor com base, pelo menos em parte, nos códigos de sincronização primário e secundário.
    8. Aparelho de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    pelo menos um processador configurado para determinar um comprimento de prefixo cíclico de um ou mais subquadros de um sinal de referência de downlink e selecionar um desembaralhamento com base, pelo menos em parte, no comprimento de prefixo cíclico; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
    9. Aparelho de comunicação sem fio que recebe e interpreta sinais de referência de downlink, caracterizado pelo fato de que compreende:
    meios para receber um sinal de referência de downlink embaralhado;
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  3. 3/5 meios para determinar uma sequência pseudoaleatória com base em códigos de sincronização primário e secundário recebidos que mapeia diretamente a sequência pseudo-aleatória; e meios para desembaralhar uma parte de subquadros do sinal de referência de downlink embaralhado de acordo com a sequência pseudo-aleatória e um comprimento de prefixo cíclico determinado para uma ou mais partes da parte de subquadros.
    10. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que compreende gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
    11. Método para transmitir um sinal de referência de downlink em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    gerar um sinal de referência de downlink que compreende códigos de sincronização primário e secundário;
    embaralhar o sinal de referência de downlink com base, pelo menos em parte, em uma sequência pseudoaleatória que mapeia diretamente para combinação dos códigos de sincronização primário e secundário; e transmitir o sinal de referência de downlink embaralhado.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o embaralhamento é efetuado em uma parte dos subquadros do sinal de referência de downlink possuindo um comprimento de prefixo cíclico acima de um limite especificado.
    13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente:
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  4. 4/5 embaralhar uma parte dos subquadros do sinal de referência possuindo um comprimento de prefixo cíclico menor ou igual ao limite com base, pelo menos em parte, em uma sequência pseudo-aleatória que corresponde ao código de sincronização secundário; e aplicar uma sequência ortogonal aos subquadros embaralhados do sinal de referência possuindo um comprimento de prefixo cíclico menor ou igual ao limite.
    14. Aparelho de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    pelo menos um processador configurado para obter uma sequência pseudo-aleatória relacionada a uma combinação de códigos de sincronização primário e secundário escolhida e embaralhar um sinal de referência de downlink utilizando a sequência pseudo-aleatória; e
    uma memória acoplada ao pelo menos um processador. 15. Aparelho de comunicação sem fio para
    embaralhar sinais de referência de downlink em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    meios para gerar um sinal de referência de downlink compreendendo códigos de sincronização primário e secundário;
    meios para embaralhar o sinal de referência de downlink com base, pelo menos em parte, em uma sequência pseudo-aleatória que mapeia diretamente para combinação dos códigos de sincronização primário e secundário; e meios para transmitir o sinal de referência de downlink embaralhado.
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  5. 5/5
    16. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que compreende gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 13.
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