BR112012030446B1 - Rede ponto a ponto de múltiplas origens - Google Patents

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BR112012030446B1
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Julien H. Laganier
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Abstract

REDE PONTO A PONTO DE MÚLTIPLAS ORIGENS. Técnicas são providas para a formação de grupo e descoberta de serviço ponto a ponto (P2P) eficiente, além da manutenção de continuidade de sessão P2P. Em um exemplo, é provido um método, operável por um equipamento de usuário (UE) de origem, que pode envolver a transmissão de uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo para um servidor de descoberta de descoberta através de um nó servidor através de canal de interface aérea. O método pode envolver o recebimento de informação em escopo do servidor de descoberta para participação em uma sessão de comunicação P2P, e o estabelecimento da sessão de comunicação P2P com pelo menos um UE de destino com base pelo menos em parte na informação em escopo recebida. O método pode envolver a continuidade de sessão de comunicação P2P pela reversão para a sinalização de portadora através de um núcleo em pacote.

Description

Reivindicação de Prioridade sob 35 U.S.C. § 119
[0001] O presente pedido de patente reivindica a prioridade do pedido provisório No. 61/350.433, depositado em 1 de junho de 2010, intitulado “MULTI-HOMED PEER-TO-PEER NETWORK”, que é expressamente incorporado aqui em sua totalidade por referência.
Campo da Invenção
[0002] A presente descrição se refere a um ambiente de operação móvel, e mais particularmente, a um gateway de rede de dados em pacote facilitando a descoberta de serviço, formação de grupo e continuidade de sessão para o funcionamento em rede ponto a ponto (P2P).
Descrição da Técnica Anterior
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para prover vários conteúdos de comunicação tal como voz, vídeo, dados em pacote, mensagens, difusões, etc. Essas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis da rede. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonais (OFDMA), e redes FDMA de Portador Único (SC- FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações base que podem suportar comunicação para várias entidades móveis, tais como, por exemplo, equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode comunicar com uma estação base através de enlace descendente e enlace ascendente. Enlace descendente (ou enlace direto) se refere ao enlace de comunicação da estação base para o UE, e enlace ascendente (ou enlace reverso) se refere ao enlace de comunicação do UE para a estação base. Tais enlaces de comunicação podem ser estabelecidos através de um sistema de entrada única e saída única, múltiplas entradas e saída única, ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO).
[0005] Os móveis de modo duplo (ou múltiplos modos) se referem à UEs que são compatíveis com mais de uma forma de transmissão de dados ou rede, em contraste com os móveis de modo único. Por exemplo, um UE de múltiplos modos pode utilizar mais de uma técnica para enviar e receber voz e dados. Múltiplos modos podem ser referir à compatibilidade de rede, tal como UEs contendo dois tipos de rádios celulares para voz e dados. Em outro aspecto, um UE de modo duplo pode utilizar ambos o rádio celular e não celular para comunicação de voz e dados. Por exemplo, um determinado UE de modo duplo pode utilizar rádio celular que contém GSM/CDMA/W-CDMA, além de outra tecnologia como rádio IEEE 802.11 (Wi-Fi), WiMAX ou rádio de Telecomunicações Sem Fio Melhoradas Digitais (DECT). Em aspectos relacionados, Wi-Fi é um subconjunto de rede de área local sem fio (WLAN) que conecta os dispositivos através de um método de distribuição sem fio (tipicamente de amplo espectro ou OFDM) e normalmente provê uma conexão através de um ponto de acesso para a Internet mais ampla. Isso provê aos usuários mobilidade para mover dentro de uma área de cobertura local e ainda estar conectado à rede. Em aspetos relacionados adicionais, WiMAX, um acrônimo para Interoperacionalidade Mundial para Acesso por Micro-Ondas, provê acesso fixo e completo à Internet móvel, e é baseado no padrão IEEE 802.16.
[0006] Alguns UEs de múltiplos modos podem se comunicar ponto a ponto (P2P) que se refere a uma arquitetura de rede distribuída composta de participantes que tornam uma parte de seus recursos (tal como potência de processamento, armazenamento em disco ou largura de banda de rede) diretamente disponível para outros participantes da rede, sem a necessidade de uma coordenação central (tal como servidores ou hospedeiros estáveis).
[0007] Enquanto o funcionamento em rede P2P sem fio possui várias vantagens, pode ser muito difícil para a descoberta de serviço determinar quais dispositivos estão dentro da faixa. Se a descoberta de serviço for “sem escopo” no sentido de o número de difusões de disponibilidade ou respostas pelos UEs P2P não é limitado aos dispositivos que devem estar dentro da faixa de frequência de rádio (RF) um do outro, isso pode impor um peso significativo aos dispositivos para difundir sua disponibilidade e para negociar uma conexão. Isso pode ser especialmente trabalhoso em áreas congestionadas com muitos dispositivos que podem consumir recursos de enlace aéreo consideráveis. Além disso, o número de respostas para uma descoberta de serviço sem escopo pode ser excessivo e irrelevante (por exemplo, os dispositivos podem não estar dentro da faixa de RF). Nesse contexto, existe a necessidade de os UEs P2P descobrirem de forma eficiente os serviços P2P disponíveis e formar grupos. Existe também a necessidade de os UEs dentro de um grupo manterem a continuidade de sessão P2P mesmo quando os enlaces de comunicação P2P entre os membros do grupo se encontram fracos ou interrompidos.
Sumário da Invenção
[0008] A seguir é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de prover uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral de todos os aspectos contemplados, e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de todo ou qualquer aspecto. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como uma introdução para a descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0009] De acordo com um ou mais aspectos das modalidades descritas aqui, um método é provido para o funcionamento em rede ponto a ponto (P2P) facilitada por uma rede de área ampla sem fio, onde o método pode ser realizado por um equipamento de usuário (UE) de origem. Os usuários registram seus serviços (por exemplo, aplicativos P2P) e informação de formação de grupo com um servidor de descoberta. Um primeiro equipamento de usuário pode transmitir uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo para um nó servidor (por exemplo, um servidor de descoberta) sobre um canal de interface aérea. O usuário pode ser configurado com o endereço de Protocolo de Internet (IP) ou Sistema de Nome de Domínio (DNS) que é o Nome de Domínio Totalmente Qualificado (FQDN) resolvido do servidor de descoberta fora de banda. A informação de serviço e formação de grupo pode ser recebida como parte de uma descoberta de serviço em escopo (“em escopo” (scoped) no sentido de o número de respostas ser limitado a dispositivos que devem estar dentro da faixa de frequência de rádio (RF)). Uma sessão de comunicação P2P pode ser estabelecida com um segundo UE que respondeu à informação respectiva como parte do procedimento de formação de grupo. Um ou mais membros do grupo podem manter a continuidade da sessão de comunicação P2P pela reversão para a sinalização de portadora através do núcleo do pacote se não estiverem mais na faixa RF (ou se não tiverem estado dentro da faixa RF inicialmente e ainda assim se uniram ao grupo através do núcleo de pacote). Em aspectos relacionados, um dispositivo eletrônico (por exemplo, um UE de origem ou componentes do mesmo) pode ser configurado para executar a metodologia descrita acima.
[0010] De acordo com um ou mais aspectos das modalidades descritas aqui, um método é provido para o funcionamento em rede P2P facilitado por uma rede de área ampla sem fio, onde o método pode ser realizado por uma entidade de rede (por exemplo, um eNB). Uma solicitação pode ser recebida de um primeiro UE para a descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo através de um nó servidor sobre um canal de interface aérea. Um subconjunto em escopo pode ser determinado de uma pluralidade de UEs que são adequados para a descoberta de serviço P2P. A informação pode ser transmitida para o subconjunto em escopo da pluralidade de UEs para participar da descoberta de proximidade de RF (isso é, para determinar se os UEs do subconjunto em escopo estão dentro da faixa RF). Em aspectos relacionados, um dispositivo eletrônico (por exemplo, uma entidade de rede de componentes dos mesmos) pode ser configurado para executar a metodologia descrita acima.
[0011] Para se realizar os propósitos acima e outros, um ou mais aspectos compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinadas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas das várias formas nas quais os princípios dos vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição deve incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
Breve Descrição dos Desenhos
[0012] A figura 1a mostra uma rede de comunicação sem fio;
[0013] A figura 1b ilustra um diagrama esquemático de um sistema ponto a ponto (P2P) sem fio possuindo uma implementação de camadas superiores que melhora a descoberta de serviço, formação de grupo e continuidade de sessão;
[0014] A figura 2a ilustra uma metodologia de funcionamento em rede P2P ilustrativa executável por um equipamento de usuário (UE) de origem;
[0015] A figura 2b ilustra aspectos adicionais da metodologia da figura 2a;
[0016] A figura 2c ilustra uma metodologia de funcionamento em rede P2P ilustrativa executável por uma entidade de rede;
[0017] A figura 2d ilustra aspectos adicionais da metodologia da figura 2c;
[0018] A figura 3 ilustra um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede de Sistema de Pacote Evoluído (EPS) otimizada para comunicação direta P2P LTE;
[0019] A figura 4 ilustra um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede de Sistema em Pacote Evoluído (EPS) não otimizada para comunicação direta P2P LTE;
[0020] A figura 5 ilustra um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede EPS possuindo um gateway de rede de dados em pacote (PDNGW) colocalizado com um Nó de Base Evoluído (eNB);
[0021] A figura 6 ilustra um diagrama esquemático para uma arquitetura de rede EPS possuindo um PDNGW localizado no Núcleo de Pacote Evoluído (EPC);
[0022] A figura 7 ilustra um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede EPS possuindo um agente de origem (HA) localizado em um rede núcleo;
[0023] A figura 8 ilustra um diagrama esquemático de um plano de usuário e arquitetura de dispositivo de proprietário de grupo P2P LTE;
[0024] A figura 9 ilustra um diagrama esquemático de um plano de controle de arquitetura do dispositivo de cliente P2P LTE;
[0025] A figura 10 ilustra um diagrama esquemático de um plano de controle de arquitetura de dispositivo de proprietário de grupo P2P LTE;
[0026] A figura 11 ilustra um diagrama de uma primeira etapa de um procedimento de descoberta de serviço P2P LTE;
[0027] A figura 12 ilustra um diagrama de uma segunda etapa de um procedimento de descoberta de serviço P2P LTE;
[0028] A figura 13 ilustra um diagrama de uma primeira etapa de um procedimento de formação de grupo P2P LTE;
[0029] A figura 14 ilustra um diagrama de uma segunda etapa de um procedimento de formação de grupo P2P LTE;
[0030] A figura 15 ilustra um diagrama esquemático de uma rede P2P LTE quando o cliente e proprietário de grupo P2P LTE estado dentro da proximidade de RF um do outro;
[0031] A figura 16 ilustra um diagrama esquemático de uma rede P2P LTE quando o cliente e o proprietário de grupo P2P LTE não estão em uma proximidade RF um do outro;
[0032] A figura 17 ilustra um diagrama de temporização para um fluxo de chamada de alto nível DSMIPv6 para Falha de Enlace de Rádio (RLF) da conexão de comunicação direta P2P;
[0033] A figura 18 ilustra um diagrama de temporização para um fluxo de chamada de alto nível Shim6 para RLF da Conexão de Comunicação Direta P2P;
[0034] A figura 19 é um diagrama em bloco de uma camada PDCP versão 8 3GPP exemplar, mostrando o plano de usuário para a portadora EPS;
[0035] A figura 20 é um diagrama em bloco de uma camada PDCP P2P LTE exemplar, mostrando o plano de usuário para portadoras EPS tipo 1 e 2 P2P;
[0036] A figura 21 ilustra um diagrama de uma estrutura de dados para um Plano de Usuário de Protocolo de Tunelamento (GTPv1-U) do Sistema de Rádio em Pacote Geral (GPRS) versão 8 3GPP para o formato de cabeçalho;
[0037] A figura 22 ilustra um diagrama de uma estrutura de dados para um Cabeçalho de Extensão de Número de Unidade de Dados em Pacote (PDU) PDCP;
[0038] A figura 23 ilustra um diagrama para uma situação para UEs no mesmo eNB e com uma arquitetura de rede EPS otimizada;
[0039] A figura 24 ilustra um diagrama para uma situação para arquitetura EPS interoperador e não otimizada para P2P LTE;
[0040] A figura 25 ilustra um diagrama de temporização de uma situação de fluxo de chamada de extremo a extremo exemplar para configuração de portadora P2P LTE em que a situação de grupo P2P é que os UEs não pertençam a um grupo no momento do estabelecimento de comunicação direta P2P;
[0041] A figura 26 ilustra um diagrama esquemático de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo;
[0042] A figura 27 ilustra um diagrama esquemático de dois nós para comunicação sem fio de múltiplas entradas e múltiplas saídas;
[0043] A figura 28 ilustra um diagrama esquemático de um sistema de agrupamentos lógicos de componentes elétricos tal como no equipamento de usuário para funcionamento em rede ponto a ponto facilitado por uma rede de área ampla sem fio;
[0044] A figura 29 ilustra um diagrama esquemático de um sistema de grupamentos lógicos de componentes elétricos tal como um servidor de rede para o funcionamento em rede ponto a ponto facilitado por uma rede de área ampla sem fio.
Descrição Detalhada da Invenção
[0045] Técnicas para suportar a comunicação ponto a ponto (P2P) são descritas aqui. As técnicas podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio tal como redes de área ampla sem fio (WWANs), e redes de área local sem fio (WLANs). Os termos “rede” e “sistema” são frequentemente utilizados de forma intercambiável. As WWANs podem ser CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e/ou outras redes. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS- 2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA evoluída (E-UTRA), Banda larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). A Evolução de Longo Termo (LTE) 3GPP e LTE-Avançada (LTE-A) são novas versões de UMTS que utilizam E-UTRA, que empregam OFDMA em enlace descendente e SC-FDMA em enlace ascendente. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos a partir de uma organização chamada de “Projeto de Parceria de 3a. Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos a partir de uma organização chamada “Projeto de Parceria de 3a. Geração 2” (3GPP2). Uma WLAN pode implementar uma tecnologia de rádio tal como IEEE 802.11 (Wi-Fi), Hiperlan, etc.
[0046] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima além de outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Por motivos de clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos abaixo para a rede 3GPP e WLAN, e a terminologia LTE e WLAN é utilizada em muito da descrição abaixo. O termo “exemplar” é utilizado aqui para significar “servindo como um exemplo, caso, ou ilustração”. Qualquer modalidade descrita aqui como “exemplar” não deve ser necessariamente considerada como preferida ou vantajosa sobre outras modalidades.
[0047] Vários aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, para propósitos de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de prover uma compreensão completa de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, no entanto, que os vários aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição desses aspectos.
[0048] A figura 1a mostra uma rede de comunicação sem fio 10 que pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio. A rede sem fio 10 pode incluir vários Nós B evoluídos (eNBs) 30 e outras entidades de rede. Um eNB pode ser uma entidade que se comunica com entidades móveis (por exemplo, equipamento de usuário (UE)) e também pode ser referido como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso, etc. Apesar de o eNB tipicamente possuir mais funcionalidades do que uma estação base, os termos “eNB” e “estação base” são utilizados de forma intercambiável aqui. Cada eNB 30 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica particular e pode suportar a comunicação para entidades móveis (por exemplo, UEs) localizadas dentro da área de cobertura. Para aperfeiçoar a capacidade de rede, a área de cobertura geral de um eNB pode ser dividida em múltiplas áreas menores (por exemplo, três). Cada área menor pode ser servida por um subsistema eNB respectivo. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir à menor área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema eNB servindo essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
[0049] Um eNB pode prover cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula, e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinatura de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir o acesso restrito pelos UEs possuindo associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinante Fechado (CSG)). No exemplo mostrado na figura 1a, eNBs 30, 30b e 30c podem ser macro eNBs, para grupos de macro célula 20a, 20b, 20c, respectivamente. Cada um dos grupos de célula 20a, 20b, 20c pode incluir uma pluralidade (por exemplo, três) de células ou setores. Um eNB 30d, pode ser um pico eNB para uma pico célula 20d. Um eNB 30c pode ser um femto eNB ou femto ponto de acesso (FAP) para uma femto célula 20e.
[0050] A rede sem fio 10 também pode incluir retransmissores (não mostrados na figura 1a). Um retransmissor pode ser uma entidade que pode receber uma transmissão de dados a partir de uma estação de fluxo ascendente (por exemplo, um eNB ou um UE) e enviar uma transmissão de dados para uma estação de fluxo descendente (por exemplo, um UE ou um eNB). Um retransmissor também pode ser um UE que pode retransmitir as transmissões para outros UEs.
[0051] Um controlador de rede 50 pode acoplar a um conjunto de eNBs e pode prover coordenação e controle para esses eNBs. O controlador de rede 50 pode compreender uma entidade de rede única ou uma coleção de entidades de rede. O controlador de rede 50 pode se comunicar com os eNBs através de um canal de acesso de retorno. Os eNBs também podem se comunicar um com o outro, por exemplo, direta ou indiretamente através de um canal de acesso de retorno com ou sem fio.
[0052] Os UEs 40 podem ser distribuídos por toda a rede sem fio 10, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um telefone inteligente, um netbook, um smartbook, etc. Um UE pode ser capaz de se comunicar com os eNBs, retransmissores, etc. Um UE também pode ser capaz de se comunicar ponto a ponto (P2P) com outros UEs.
[0053] A rede sem fio 10 pode suportar a operação em uma única portadora ou múltiplas portadoras para cada um dentre enlace descendente e enlace ascendente. Uma portadora pode se referir a uma faixa de frequências utilizada para comunicação e pode ser associada com determinadas características. A operação em múltiplas portadoras também pode ser referida como uma operação de múltiplas portadoras ou agregação de portadora. Um UE pode operar em uma ou mais portadoras para enlace descendente (ou portadoras de enlace descendente) e uma ou mais portadoras para enlace ascendente (ou portadoras de enlace ascendente) para comunicação com um eNB. O eNB pode enviar dados e informação de controle de uma ou mais portadoras de enlace descendente para o UE. O UE pode enviar dados e informação de controle em uma ou mais portadoras de enlace ascendente para o eNB. Em um projeto, as portadoras de enlace descendente podem ser emparelhadas com as portadoras de enlace ascendente. Nesse projeto, a informação de controle para suportar a transmissão de dados em uma determinada portadora de enlace descendente pode ser enviada nesse portador de enlace descendente e uma portadora de enlace ascendente associada. De forma similar, a informação de controle para suportar a transmissão de dados em uma determinada portadora de enlace ascendente pode ser enviada nessa portadora de enlace ascendente e uma portadora de enlace descendente associada. Em outro projeto, o controle de portadora cruzada pode ser suportado. Nesse projeto, a informação de controle para suportar a transmissão de dados em uma determinada portadora de enlace descendente pode ser enviada em outra portadora de enlace descendente (por exemplo, uma portadora de base) ao invés da portadora de enlace descendente.
[0054] A rede sem fio 10 pode suportar a extensão de portadora para uma determinada portadora. Para a extensão de portadora, diferentes larguras de banda de sistema podem ser suportadas para diferentes UEs em uma portadora. Por exemplo, a rede sem fio pode suportar (i) uma primeira largura de banda de sistema em uma portadora de enlace descendente para os primeiros UEs (por exemplo, UEs suportando LTE versão 8 ou 9 ou alguma outra versão) e (ii) uma segunda largura de banda de sistema na portadora de enlace descendente para os segundos UEs (por exemplo, UEs suportando uma versão LTE posterior). A segunda largura de banda de sistema pode se sobrepor parcial ou completamente à primeira largura de banda do sistema. Por exemplo, a segunda largura de banda do sistema pode incluir a primeira largura de banda do sistema e a largura de banda adicional em um ou ambos os extremos da primeira largura de banda do sistema. A largura de banda do sistema adicional pode ser utilizada para enviar dados e possivelmente informação de controle para os segundos UEs.
[0055] A rede sem fio 10 pode suportar a transmissão de dados através de entrada unida e saída unida (SISO), entrada única e múltiplas saídas (SIMO), múltiplas entradas e saída única (MISO), e/ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Para MIMO, um transmissor (por exemplo, um eNB) pode transmitir dados a partir das múltiplas antenas transmissoras para múltiplas antenas receptoras em um receptor (por exemplo, um UE). MIMO pode ser utilizado para aperfeiçoar a estabilidade (por exemplo, por transmitir os mesmos dados a partir de diferentes antenas) e/ou aperfeiçoar a capacidade de transmissão (por exemplo, por transmitir diferentes dados a partir de diferentes antenas).
[0056] A rede sem fio 10 pode suportar MIMO de usuário único (SU), MIMO de múltiplos usuários (MU), Múltiplos Pontos Coordenados (CoMP), etc. Para SU-MIMO, uma célula pode transmitir múltiplos fluxos de dados para um único UE em um determinado recurso de frequência e tempo com ou sem pré-codificação. Para MU-MIMO, uma célula pode transmitir múltiplos fluxos de dados para múltiplos UEs (por exemplo, um fluxo de dados para cada UE) no mesmo recurso de frequência e tempo com ou sem pré-codificação. CoMP pode incluir transmissão cooperativa e/ou processamento em conjunto. Para a transmissão cooperativa, múltiplas células podem transmitir um ou mais fluxos de dados para um único UE em um determinado recurso de frequência e tempo de modo que a transmissão de dados seja direcionada para o UE pretendido e/ou para longe de um ou mais UEs interferentes. Para o processamento conjunto, múltiplas células podem transmitir múltiplos fluxos de dados para múltiplos UEs (por exemplo, um fluxo de dados para cada UE) no mesmo recurso de frequência e tempo com ou sem pré-codificação.
[0057] A rede sem fio 10 pode suportar a transmissão automática híbrida (HARQ) a fim de aperfeiçoar a confiabilidade da transmissão de dados. Para HARQ, um transmissor (por exemplo, um eNB) pode enviar uma transmissão de um pacote de dados (ou bloco de transporte) e pode enviar uma ou mais transmissões adicionais, se necessário, até que o pacote seja decodificado corretamente por um receptor (por exemplo, um UE), ou o número máximo de transmissões foi enviado, ou alguma outra condição de destino seja encontrada. O transmissor pode, dessa forma, enviar um número variável de transmissões do pacote.
[0058] A rede sem fio 10 pode suportar operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, os eNBs podem possuir temporização de quadro similar, e transmissões a partir de diferentes eNBs podem ser aproximadamente alinhadas em tempo. Para a operação assíncrona, os eNBs podem possuir diferentes temporizações de quadro, e as transmissões de diferentes eNBs podem não ser alinhadas em tempo.
[0059] A rede sem fio 10 pode utilizar a duplexação por divisão de frequência (FDD) ou duplexação por divisão de tempo (TDD). Para FDD, enlace descendente e enlace ascendente podem receber canais de frequência separados, e as transmissões de enlace descendente e transmissões de enlace ascendente podem ser enviadas simultaneamente nos dois canais de frequência. Para TDD, enlace descendente e enlace ascendente podem compartilhar o mesmo canal de frequência, e as transmissões de enlace descendente e enlace ascendente podem ser enviadas no mesmo canal de frequência em diferentes períodos de tempo. Em aspectos relacionados, o algoritmo de sincronização FAP descrito em maiores detalhes abaixo pode ser aplicado aos FAPs utilizando duplexação FDD ou TDD.
[0060] De acordo com um ou mais aspectos das modalidades descritas aqui, é provida uma técnica para utilização de protocolos de camada de aplicativo e/ou de camada superior para endereçar como um UE de origem registra os serviços em escopo e descobre os serviços em escopo, onde a escopo pode se referir ao local (por exemplo, de uma estação base ou do UE), de modo que os resultados descobertos sejam para outros UEs de destino dentro da escopo do UE de origem (isso é, que devem estar dentro da faixa de RF). A pesquisa de descoberta de serviço pode ser para informação específica de aplicativos P2P e formação de grupo. Também é descrita aqui uma técnica referente a como um UE de origem forma ou une um grupo, ou os enlaces de comunicação direta P2P com um ou mais UEs de destino (isso é, o procedimento de formação de grupo). Além disso, é descrita aqui uma técnica referente a como a continuidade de sessão é mantida entre um UE e um ou mais UEs em um grupo P2P se o UE mover e o enlace de comunicação direta P2P for interrompido (isso é, um ou mais UEs não estão mais dentro da faixa RF).
[0061] É notado que os mecanismos de descoberta de serviço convencionais incluem Protocolo de Localização de Serviço, versão 2 (SLPv2), Zeroconfig, Plug and Play Universal (UPnP), Descoberta Dinâmica de Serviços de Rede (WS-Discovery), Descrição Universal, Descoberta e Integração (UDDI), solução com base em Transferência de Estado de Representação (REST) utilizando registro de serviços de Rede, Bluetooth, serviço de presença de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), Zigbee que é uma especificação para um conjunto de protocolos de comunicação de alto nível utilizando rádios digitais de baixa potência, pequenos, com base no padrão IEEE 802.15.4, etc. No entanto, a maior parte desses mecanismos de descoberta de serviço existentes é deficiente para as exigências de descoberta de serviço P2P LTE, com a exceção de uma solução com base em REST. A vantagem da solução com base em REST é que também pode ser utilizada para a formação de grupo P2P e sinalização de manutenção entre pontos P2P. Com relação às soluções com base em Linguagem de Marcação Extensível (XML), as opções incluem SOAP através de Protocolo de Transferência de Hipertexto (HTTP), além de REST. Em determinados aplicativos, REST pode ser preferido sobre SOAP visto que faz uso adequado de métodos HTTP.
[0062] Para se tratar esses e outros assuntos relacionados, as técnicas descritas aqui podem envolver a utilização de serviços da Rede (isso é, REST que compreende esquemas/documento HTTP, URI e XML) para implementar um servidor de Rede de descoberta de serviço em escopo que as estações móveis podem acessar através de um aplicativo na estação móvel OS (isso é, um aplicativo de descoberta de serviço). Nos aspectos relacionados, para se tratar a formação de grupo, as técnicas descritas aqui podem envolver a utilização de serviços da Rede para permutar os pacotes de Protocolo de Internet (IP) entre um UE de origem e um UE de destino para acionar o UE de destino para transmitir um sinal piloto ou sinalizador e reportar opcionalmente a medição de resistência de sinal de RF para o UE de origem (alternativamente, o UE de origem pode propor transmitir seu sinal piloto ou sinalizador alternativamente). Isso possibilita que o UE de origem determine se o UE de destino está em proximidade de RF um com o outro.
[0063] Em aspectos relacionados adicionais, para se tratar a continuidade de sessão de manutenção, as técnicas descritas aqui podem envolver a utilização de IPv6 Móvel de Pilha Dupla (DSMIPv6) ou Shim6 para permitir que um UE comute entre um enlace de comunicação P2P direta e um enlace de comunicação com uma estação base se as condições garantirem enquanto mantém a transparência para o aplicativo P2P. Em outros aspectos relacionados adicionais, as técnicas descritas aqui podem funcionar para qualquer Tecnologia de Acesso de Rádio (RAT) para ambos o enlace de comunicação P2P direto e para o enlace com a estação base visto que técnicas são primariamente baseadas nos protocolos de camada de aplicativo/camada superior. Isso permite o uso de um espectro licenciado, enquanto ao mesmo tempo possibilita que os grupos P2P de estação móvel interoperador sejam estabelecidos. As técnicas descritas aqui são um aperfeiçoamento sobre as abordagens convencionais, onde os desafios para a descoberta de serviço podem ser tratados na camada Física (PHY), que pode limitar a capacidade de extensão/flexibilidade e transparente RAT. As técnicas descritas aqui são um aperfeiçoamento sobre outras abordagens convencionais, que podem envolver a solução do problema de formação de grupo pela utilização de sinalização de controle específica de RAT ao invés de serviços de Rede/camada IP.
[0064] Com referência à figura 1b, é mostrado um sistema P2P sem fio 100 que implementa uma técnica de camada superior para melhorar uma descoberta de serviço, formação de grupo, e continuidade de sessão para um canal de interface aérea P2P 101 ou um enlace de comunicações direto 102 que porta sinalização e porta dados 104 entre o UE de origem e destino 106 e 108, respectivamente. Para facilitar essa comunicação pela escopo de descoberta, o UE de origem 106 e o UE de destino 108 também podem se comunicar através de uma WWAN 110 pela comunicação com uma Rede de Acesso de Rádio (RAN) 112, especificamente um eNB 114, através de uma portadora de Sistema de Pacote Evoluído já estabelecido (EPS). Em alguns casos, o UE de destino 108 pode ser servido por outro eNB 120. Se ambos os UEs de origem e destino 106, 108 forem servidos pelo mesmo eNB 114, o estabelecimento de uma portadora EPS tipo 1 P2P 122 através de uma arquitetura de rede LTE 124 pode ser feita através de um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 126. Dados em pacote adicionais podem ser trocados com a Internet 128 através de EPC 126 ou similares.
[0065] O UE de origem 106 pode entrar em contato com um servidor de descoberta 130 que está em comunicação com a Internet 128 para obter a descoberta de serviço e informação de formação de grupo 131. O UE de origem 106 pode então entrar em contato com o UE de destino 108 que suporta um aplicativo P2P 132 solicitado para realizar um procedimento de formação de grupo.
[0066] O UE de origem 106 pode escolher um gateway (GW) de rede de dados em pacote específico (PDN) (PDNGW) 134 para o estabelecimento de portadora EPS tipo 1 P2P com base nos resultados do procedimento de descoberta de serviço. Por exemplo, o UE de origem 106 pode descobrir que o UE de destino 108 está na mesma célula ou é servido pelo mesmo eNB 114 que o UE de origem 106. Dessa forma, o PDNGW 134 pode ser colocalizado com o eNB 114. Consequentemente, as portadoras EPS originais que foram utilizados para a descoberta de serviço, etc., não são utilizados como portadoras EPS tipo 1 P2P. A fim de se descarregar o tráfego da rede núcleo, uma portadora EPS tipo 1 P2P pode ser estabelecida com um PDNGW colocalizado com o eNB 114 para ambos os UEs no caso de os UEs 106, 108 não estarem dentro da proximidade de RF um do outro (por exemplo, ver arquitetura de rede EPS 300 da figura 3). Note-se que mesmo se o UE de origem 106 e o UE de destino 108 estão em diferentes células pertencentes a diferentes eNBs, o PDNGW 134 colocalizado com o eNB 114 ainda pode ser utilizado para o estabelecimento de portadora EPS tipo 1 P2P para ambos os UEs se houver uma conexão entre o eNB 114 e o eNB 120 (por exemplo, se uma interface X2 existir entre os eNBs 114, 120).
[0067] Em outro exemplo, o UE de destino 108 pode estar em outra célula que é servida por um eNB 120 diferente e pode não haver conexão (isso é, interface X2) entre o eNB 114 e o eNB 120; dessa forma, o PGNGW 134 pode ser localizado no EPC 126 fora do eNB 120 (caso no qual não há necessidade de se estabelecer uma portadora EPS tipo 1 P2P, ou para se visualizar de outra forma, a portadora EPS original que foi utilizada para a descoberta de suporte, etc. pode ser a portadora EPS tipo 1 P2P). Uma portadora EPS já estabelecida pode ser utilizada no caso de os UEs 106, 108 não estarem dentro da proximidade de RF um do outro. O enlace de comunicações direta P2P 102, através da portadora EPS tipo 2 P2P 104, pode então ser estabelecido com pouca interação com a RAN ou rede núcleo. No caso de uma interrupção no enlace de comunicações direta P2P (isso é, os UEs 106, 108 não estão dentro da proximidade de RF um do outro e a portadora EPS tipo 2 P2P 104 não pode ser utilizada), a portadora EPS tipo 1 P2P 122 ou as portadoras EPS já estabelecidas através da arquitetura de rede LTE 124 podem ser utilizadas, provendo, assim, uma continuidade de sessão.
[0068] Nos aspectos relacionados, um determinado aparelho, tal como o UE de origem 106, pode ser provido com um aplicativo de proprietário de grupo P2P LTE 136 para o funcionamento em rede P2P, facilitado por uma WWAN. O UE 106 pode incluir um transmissor 138 para transmitir uma solicitação descoberta de serviço P2P e por assistência de formação de grupo para o servidor de descoberta 130 através do nó servidor 114 através do canal de interface aérea 101 (por exemplo, utilizando uma portadora EPS já estabelecido). O UE 106 inclui um receptor 140 para receber a informação em escopo a partir do servidor de descoberta 130 para participar em uma sessão de comunicação P2P. O UE 106 pode incluir uma plataforma de computação 142 para estabelecer, através de seu transmissor 138 e receptor 140, a sessão de comunicação P2P com o UE de destino 108 que utiliza um aplicativo de cliente P2P LTE 144 ou similar. Novamente, isso pode ser feito utilizando-se as portadoras EPS já estabelecidos.
[0069] Em aspectos relacionados adicionais, um determinado aparelho, tal como o servidor de descoberta 130 pode ser provido com um aplicativo de rede P2P LTE 146 para o funcionamento em rede P2P facilitado por uma rede de área ampla sem fio. O servidor 130 pode incluir um receptor 148 que recebe do UE de origem 106, uma descoberta de serviço P2P e solicitação por assistência de formação de grupo, através do nó servidor 114, através do canal de interface aérea 101. O servidor 130 pode incluir uma plataforma de computação 150 que determina um subconjunto em escopo de uma pluralidade de UEs que são adequados para a descoberta de serviço P2P, onde os UEs registraram previamente seus serviços em escopo e informação de formação de grupo com o servidor 130 ou outro servidor de descoberta em comunicação operacional com o servidor 130. O servidor 130 pode incluir um transmissor 152 que transmite a informação 131 do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs para o UE de origem 106. O servidor de descoberta 130 também pode transmitir tal informação para um aplicativo de cliente P2P LTE 154 do UE de destino 108, de modo a avisar sobre a transmissão de um sinal piloto ou sinalizador 156 pelo UE 108. O servidor de descoberta 130 também pode receber registros de serviço de escopo dos UEs.
[0070] Em vista dos sistemas exemplares mostrados e descritos aqui, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com a presente matéria descrita, serão mais bem apreciadas com referência a vários fluxogramas. Enquanto que, para propósitos de simplicidade de explicação, as metodologias são mostradas e descritas como uma série de atos/blocos, isso deve ser compreendido e apreciado que a presente matéria reivindicada não está limitada pelo número ou ordem dos blocos, visto que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes e/ou substancialmente ao mesmo tempo com outros blocos a partir do que foi apresentado e descrito aqui. Ademais, nem todos os blocos ilustrados podem precisar implementar as metodologias descritas aqui. Deve-se apreciar que essa funcionalidade associada com os blocos pode ser implementada por software, hardware, uma combinação dos mesmos ou qualquer outro mecanismo adequado (por exemplo, dispositivo, sistema, processo ou componente). Adicionalmente, deve-se apreciar ainda, que as metodologias descritas por toda essa especificação podem ser armazenadas em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e transferência de tais metodologias para vários dispositivos. Os versados na técnica compreenderão e apreciarão que uma metodologia pode ser alternativamente representada como uma série de estados inter-relacionados ou eventos, tal como em um diagrama de estado.
[0071] Com referência à figura 2a, é mostrada uma metodologia 200 para o funcionamento em rede P2P, operando por um UE de origem ou similar, que pode ser facilitado por uma WWAN. Um UE de origem pode transmitir uma descoberta de serviço P2P e solicitação por assistência de formação de grupo para um servidor de descoberta através de um nó servidor através de um canal de interface aérea (bloco 202). Previamente, os UEs podem registrar seus serviços em escopo com o servidor de descoberta para facilitar a descoberta posterior. O usuário pode ser configurado com o endereço IP ou Nome de Domínio Totalmente Qualificado (FQDN) tratado pelo Sistema de Nome de Domínio (DNS) do servidor de descoberta fora de banda. Em resposta à solicitação transmitida, a informação em escopo pode ser recebida do servidor de descoberta para participar em uma sessão de comunicação P2P (bloco 204). A sessão de comunicação P2P pode ser estabelecida com pelo menos um UE de destino (por exemplo, com base pelo menos em parte na informação em escopo recebida) (bloco 206).
[0072] Com referência à figura 2b, são mostradas operações ou aspectos adicionais do método 200 que são opcionais e podem ser realizada por um UE de origem ou similar para o funcionamento em rede P2P. Se o método 200 incluir pelo menos um bloco da figura 2b, então o método 200 pode encerrar depois de pelo menos um bloco, sem precisar, necessariamente, incluir quaisquer blocos de fluxo descendente subsequentes que possam ser ilustrados. É adicionalmente notado que os números de blocos não implicam em uma ordem particular na qual os blocos podem ser realizados de acordo com o método 200. Por exemplo, a transmissão (bloco 202) pode envolver a comunicação com o servidor de descoberta que coloca em escopo a descoberta pela seleção de um subconjunto de uma pluralidade de UEs determinados como estando perto do UE de origem (bloco 210). Receber (bloco 204) pode envolver receber informação direcionada para uma seleção em escopo do UE com base em pelo menos uma das localizações selecionadas, topologia de rede, papel de usuário e informação de contexto (bloco 212).
[0073] Nos aspectos relacionados, o método 200 pode envolver adicionalmente a seleção de um gateway de rede de distribuição em pacote colocalizado com o nó servidor para estabelecer as comunicações com pelo menos um UE de destino que recebe o serviço do nó servidor (bloco 220). Na alternativa, o método 200 pode envolver adicionalmente a seleção de um gateway de rede de distribuição em pacote localizado em um núcleo de pacote remoto para o nó servidor para estabelecer a comunicação com o pelo menos um UE de destino que recebe serviço de outro nó servidor (bloco 222), e selecionando um agente de origem (HA) (se DSMIPv6 for utilizado para a continuidade de sessão) que se comunica através de uma Internet e núcleo de pacote para estabelecer as comunicações com o pelo menos um UE de destino (bloco 224).
[0074] Em aspectos relacionados adicionais, o estabelecimento (bloco 206) pode envolver o recebimento de instruções de formação de grupo a partir do servidor de descoberta (bloco 230), que pode envolver adicionalmente o recebimento de instruções para pelo menos um de um acionador automático para descoberta de proximidade de frequência de rádio (RF), coordenação de recurso entre grupos P2P vizinhos, critérios de estabelecimento de grupo P2P, adição de um membro a um grupo P2P existente, e eliminação de um membro de um grupo P2P existente (bloco 232). Em outros aspectos relacionados adicionais, o método 200 pode envolver adicionalmente a manutenção da continuidade de sessão de comunicação P2P invertendo a sinalização da portadora através do núcleo de pacote (bloco 240), tal como, por exemplo, se os UEs do grupo P2P não estiverem mais na faixa RF (ou se não estavam inicialmente dentro da faixa RF e ainda se uniram ao grupo através do núcleo em pacote). Em outros aspectos adicionais relacionados, transmitir para e receber do nó servidor ocorre de acordo com os protocolos E-UTRA ou similares.
[0075] Com referência à figura 2c, é ilustrada uma metodologia 250 para o funcionamento em rede P2P, operável por uma entidade de rede ou similar, que pode ser facilitada por uma WWAN. Uma solicitação pode ser recebida de um UE de origem para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo através de um nó servidor sobre um canal de interface aérea (bloco 252). Um subconjunto em escopo de uma pluralidade de UEs que são adequados para a descoberta de serviço P2P podem ser determinados ou identificados pela entidade de rede (bloco 254). A entidade de rede pode transmitir informação do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs (bloco 256), tal como, para participar na descoberta de RF (isso é, para determinar se os UEs do subconjunto em escopo estão dentro da faixa de RF).
[0076] Com referência à figura 2d, são mostradas as operações adicionais ou aspectos do método 250 que são opcionais e podem ser realizadas por uma entidade de rede ou similar para o funcionamento em rede P2P. Se o método 250 incluir pelo menos um bloco da figura 2d, então o método 200 pode encerrar depois de pelo menos um bloco, sem precisar necessariamente incluir quaisquer blocos de fluxo descendente subsequentes que possam ser ilustrados. É adicionalmente notado que vários blocos não implicam em uma ordem particular na qual os blocos podem ser executados de acordo com o método 250. Por exemplo, o método 250 pode envolver adicionalmente a facilitação da sinalização de portadora através do núcleo de pacote para o estabelecimento de uma sessão de comunicação P2P dentro do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs que respondem à informação respectiva como parte da descoberta de serviço em escopo (bloco 260). Nos aspectos relacionados, a determinação (no bloco 254) pode envolver a determinação da adequação da comunicação P2P com base em pelo menos uma das localizações selecionadas, topologias de rede, funções de usuário, e informação de contexto (bloco 262).
[0077] Em aspectos relacionados adicionais, o método 250 pode envolver adicionalmente a facilitação da sinalização de portadora entre o UE de origem e pelo menos um UE de destino, que é conectado ao nó servidor, através de uma porta de rede de dados de pacote colocalizado com o nó servidor (bloco 264). Na alternativa, o método 250 pode envolver adicionalmente a facilitação da sinalização de portadora entre o UE de origem e pelo menos um UE de destino que é conectado ao outro nó, através de um gateway de rede de dados em pacote localizado em um núcleo de pacote remoto do nó servidor (bloco 266), e facilitando a seleção de um HA que se comunica através de uma Internet e o núcleo de pacote para estabelecer as comunicações com o pelo menos um UE de destino (bloco 268).
[0078] Em outros aspectos relacionados, o método 250 pode envolver adicionalmente a transmissão de instruções de formação de grupo para o estabelecimento e manutenção da sessão de comunicação P2P (bloco 270). A transmissão (bloco 270) pode envolver a transmissão de instruções para pelo menos um de um acionador automático para a descoberta de proximidade de frequência de rádio, coordenação de recurso entre os grupos P2P vizinhos, critérios de estabelecimento de grupo P2P, adição de um membro a um grupo P2P existente, e eliminação de um membro de um grupo P2P existente (bloco 272). Em outros aspectos relacionados adicionais, transmitir para e receber do nó servidor está de acordo com os protocolos E-UTRA ou similares.
[0079] ARQUITETURA DE REDE: Com referência à figura 3, é mostrada uma arquitetura de rede EPS otimizada 300 para a comunicação direta P2P LTE 301 entre os UEs 302, 304, onde um PDNGW 306 é colocalizado com um eNB 308. A arquitetura também inclui um EPC que faz interface com uma rede núcleo, apresentada como a Internet 312. Em um aspecto, os UEs 302, 304 podem se comunicar utilizando LTE através de IP versão 6 (IPV6) ou similar. Tal implementação pode ser desejável quando os UEs P2P LTE 302, 304 em um grupo estão na mesma célula 306 ou em células diferentes pertencentes a ou associados com o mesmo eNB 308. Com a arquitetura 300 mostrada, é possível se evitar ter quantidades excessivas de tráfego P2P roteado através de um EPC 310 quando os UEs 302, 304 no grupo não estão dentro da proximidade de RF um do outro, resultando em menor retardo. Note-se que mesmo se os UEs 302 e 304 estiverem em células diferentes pertencentes a diferentes eNBs, PDNGW 306 colocalizado com o eNB 308 ainda pode ser utilizado para o estabelecimento de portadora EPS tipo 1 P2P para ambos os UEs se houver uma conexão entre o eNB 308 e outro eNB (isso é, uma interface X2 existe entre os eNBs). Em aspectos relacionados, existem duas conexões PDN para a implementação mostrada na figura 3. Em aspectos relacionados adicionais, um HA 314 pode ser incluído se DSMIPv6 for utilizado para continuidade de sessão.
[0080] Com referência à figura 4, é mostrada uma arquitetura de rede EPS não otimizada para comunicação P2P LTE 401 para a comunicação direta P2P LTE 401 entre os UEs 402, 404, onde um PDNGW 406 não é colocalizado com um eNB 408. Tal implementação pode ser desejável quando os UEs P2P LTE 402, 404 em um grupo estão em células diferentes 405, 407 pertencentes a diferentes eNBs (intra ou interoperador) (por exemplo, eNB 408 para a célula 407) e não existe conexão (isso é, interface X2) entre os eNBs. Aqui, o tráfego P2P pode ser roteado através de um EPC 410 que faz interface com uma rede núcleo apresentada como Internet 412, em que os UEs 402, 404 no grupo não estão em proximidade de RF um com o outro. Os UEs 402, 404 podem sofrer mais retardo do que para um PDNGW colocalizado. Em aspectos relacionados, existe uma conexão PDN para a implementação mostrada na figura 4. Em aspectos relacionados adicionais, um HA 414 (colocalizado com PDNGW 406) pode ser incluído se DSMIPv6 for utilizado para continuidade de sessão.
[0081] Com referência à figura 5, é ilustrada outra arquitetura de rede EPS não otimizada 500 para comunicação P2P LTE 501 entre os UEs 502, 504, onde um PDNGW 506 é localizado fora de um eNB 508. Tal implementação pode ser desejável quando os UEs P2P LTE 502, 504 estão em um grupo em células diferentes 506, 507 pertencentes a diferentes eNBs (intra ou interoperador) (por exemplo, eNB 508 para a célula 507) e não existe conexão (isso é, interface X2) entre os eNBs. O tráfego P2P pode ser roteado através de um EPC 510 que faz interface com uma rede núcleo apresentada como Internet 512 quando os UEs 502, 504 em um grupo não estão em proximidade de RF um com o outro. Um HA 514 (não colocalizado com PDNGW 512) que é externo ao EPC 510 pode ser incluído se DSMIPv6 for utilizado para continuidade de sessão.
[0082] ARQUITETURA DE PORTADORA: Com referência à figura 6, são mostrados exemplos da arquitetura de portadora 600 para suportar um cliente P2P LTE como um primeiro UE 602 e um proprietário de grupo P2P LTE como um segundo UE 604 quando a comunicação através de uma portadora EPS tipo 1 P2P, tal como uma arquitetura não otimizada 606 ou uma arquitetura otimizada 608. O primeiro pode incluir um eNB 610 e um gateway servidor 612, além de um PDNGW 614 que pode incluir um HA 616. O último pode omitir um SGW. Ambas a arquitetura não otimizada 606 e a arquitetura otimizada 608 provêem suporte IPV6 para comunicação entre os primeiro e segundo UEs 602, 604.
[0083] A arquitetura de portadora 600 também pode suportar uma portadora EPS tipo 2 P2P apresentado em 618, em que os UEs 602, 604 podem se comunicar através de distribuição de informação por unidifusão 620 (por exemplo, suporte IPV6) ou por multidifusão 622 (por exemplo, multidifusão de enlace local). Em aspectos relacionados, a portadora EPS tipo 1 P2P pode servir para continuidade de sessão, ao passo que a portadora EPS tipo 2 P2P pode servir para quando os UEs 602, 604 estão dentro da faixa de RF um do outro.
[0084] Em aspectos relacionados, os detalhes referentes ao protocolo e arquitetura de dados são mostrados nas figuras de 7 a 10. Com referência à figura 7, é provida uma modalidade de uma arquitetura de dispositivo de cliente P2P LTE (isso é, UE de cliente) 700, com aspectos do plano de usuário apresentados. Nessa modalidade, o aplicativo P2P do dispositivo de cliente, o endereço IP fonte pode ser um endereço de origem de cliente P2P LTE (HoA) ou identificador de camada superior (ULID), ao passo que o endereço IP de destino pode ser o HoA do membro do grupo P2P LTE ou ULID. É notado que HoA pode ser utilizado se DSMIPv6 for utilizado para continuidade de sessão, e que ULID pode ser utilizado se Shim6 for utilizado para continuidade de sessão. No aplicativo LTE, o endereço IP fonte pode ser o endereço IP do UE designado durante um procedimento de Anexação ou um procedimento de conectividade PDN solicitado por UE, ao passo que o endereço IP de destino pode ser o endereço IP hospedeiro/servidor. A figura 9 mostra aspectos do plano de controle para uma arquitetura de dispositivo de cliente P2P LTE 900, incluindo as Portadoras de Rádio de Sinalização (SRBs) para a sinalização de Controle de Recurso de Rádio (RRC) e Extrato Sem Acesso (NAS) entre um Controlador de Rede de Rádio (RNC) e um UE.
[0085] Com referência à figura 8, é provida uma modalidade de uma arquitetura de dispositivo de proprietário de grupo P2P LTE 800 (isso é, UE proprietário de grupo), com aspectos do plano de usuário apresentados. Nessa modalidade, no aplicativo P2P do dispositivo de proprietário de grupo, o endereço IP fonte pode ser um HoA do proprietário de grupo P2P LTE ou ULID, ao passo que o endereço IP de destino pode ser o HoA do membro de grupo P2P LTE ou ULID. HoA pode ser utilizado se DSMIPv6 for utilizado para a continuidade de sessão, e ULID pode ser utilizado se Shim6 for utilizado para continuidade de sessão. No aplicativo LTE, o endereço IP fonte pode ser o endereço IP do UE designado durante um procedimento de Anexação ou um procedimento de conectividade PDN solicitado por UE, ao passo que o endereço IP de destino pode ser o endereço IP do servidor/hospedeiro. A figura 10 mostra aspectos do plano de controle para uma modalidade de uma arquitetura de dispositivo de proprietário de grupo P2P LTE 1000.
[0086] DESCOBERTA DE SERVIÇO: As técnicas descritas aqui tratam a descoberta de serviço P2P LTE pelo provimento de uma descoberta e registro de serviço de unidifusão de Internet de banda larga “em escopo” em adição à descoberta de serviço de multidifusão de enlace local. As opções de seleção manuais e automáticas podem ser providas. As escopos de descoberta adequadas minimizam ou evitam a computação desnecessária nos clientes, serviços e diretórios. A escopo de descoberta pode ser baseada na localização, topologias de rede, funções de usuário, informação de contexto ou combinações de tal informação para ajudar a definir adequadamente os alvos da sessão de descoberta de serviço. Apesar das escopos de descoberta limitarem o número de combinações de serviço, um resultado da descoberta ainda pode conter uma lista de serviços combinados. Adicionalmente, um protocolo de descoberta de serviço pode permitir as opções de seleção manual ou automática com base no tipo de aplicativo P2P sendo ativado.
[0087] Em aspectos relacionados, a informação de registro de serviço pode incluir: escopo; FQDN UE (ou endereços IP); Sinal de Detecção de Proximidade de UE (PDS) (por exemplo, “ID de ponto longo” utilizando camadas de protocolo PHY / Controle de Acesso a Meio (MAC); listas de RATs P2P e preferências de RAT suportadas (por exemplo, P2P LTE, WiFi Direto, Bluetooth, etc.); listas de tipos e atributos de serviço suportado, etc.
[0088] Com referência à figura 11, é provido um exemplo de um procedimento de descoberta de serviço P2P LTE. No bloco 1100, os UEs 1102-1104 podem registrar ou atualizar seus serviços e atributos P2P “em escopo” (por exemplo, armazenados em um servidor de descoberta ou similar). Com referência à figura 12, no bloco subsequente 1200, um UE determinado 1103 pode solicitar o serviço P2P “em escopo” e atributos para seu aplicativo P2P (por exemplo, “MyP2Papp”), e um resultado pode ser retornado para o UE determinado 1103. O servidor de descoberta pode ser localizado dentro do operador EPC ou pode estar fora do mesmo, em que a última implementação permite que um vendedor de aplicativo independente desenvolva e implante os aplicativos P2P LTE independentemente do operador.
[0089] FORMAÇÃO DE GRUPO: As técnicas descritas aqui tratam a formação de grupo P2P LTE com um aplicativo de proximidade RF e um protocolo para portar mensagens entre os UEs. O protocolo pode ser independente de rede (por exemplo, com base em REST) ou dependente de rede (por exemplo, com base em sinalização RRC LTE). A formação de grupo P2P LTE pode prover: acionamento automático para descoberta de proximidade de RF; coordenação de recurso entre os grupos P2P vizinhos; estabelecimento de grupo P2P; adição e eliminação de novos membros a/de um grupo P2P existente; etc.
[0090] A informação de formação de grupo depende geralmente do tipo de ação a ser tomada, e pode englobar se o UE de origem deve transmitir ou ouvir a um PDS. Em aspectos relacionados, um determinado UE pode comunicar seu desejo para o Proprietário do Grupo (isso é, intenção do Proprietário do Grupo). Por exemplo, a intenção do Proprietário do Grupo pode representar por um campo de 4 bits onde ‘1111’ = desejo mais forte de ser o Proprietário do Grupo e ‘0000’ = desejo mais fraco de ser o Proprietário do Grupo. No caso de um empate, o UE de origem pode ser eleito o Proprietário do Grupo. Em aspectos relacionados adicionais, a informação de formação de grupo pode incluir o endereço IP do UE para a portadora EPS tipo 1 P2P, o HoA (se DSMIPv6 for utilizado), o ULID (se Shim6 for utilizado) além da informação de formação de grupo adicional.
[0091] Por exemplo, na figura 13, um procedimento de formação de grupo P2P LTE para acionar a descoberta de proximidade de RF é apresentado no bloco 1300. Depois da realização da descoberta de serviço, um primeiro usuário (mostrado no fundo) solicita, através de uma portadora EPS, que um segundo usuário (mostrado no topo) transmita seu PDS. Na figura 14, o bloco 1400 apresenta o segundo usuário transmitindo seu PDS para o primeiro usuário, através de uma portadora EPS tipo 1 P2P.
[0092] Os mecanismos de formação de grupo P2P LTE podem ser independentes de rede enquanto suportam P2P LTE interoperador: SOAP sobre HTTP (é notado que UPnP utiliza SOAP sobre HTTP para controle de dispositivo): com base em REST; modificação de IPs proprietários/arbitrários existentes (por exemplo, aplicativos de jogos); ou desenvolvimento de um novo IP especificamente para esse propósito.
[0093] Com a solução independente de rede, um vendedor de aplicativo independente pode desenvolver seu próprio protocolo de formação de grupo que é independente do operador. Alternativamente, os mecanismos de formação de grupo P2P LTE podem ser dependentes de rede e/ou dependentes de RAT, envolvendo o uso de RRC (como especificado em 3GPP TS 36.331), apesar disso poder impor desafios ao provimento de portadora para P2P LTE interoperador.
[0094] CONTINUIDADE DE SESSÃO: A presente invenção trata adicionalmente a continuidade de sessão P2P LTE pela manutenção da transparência entre um aplicativo P2P e a situação da conexão de camada de enlace subjacente. Com referência à figura 15, para uma rede P2P LTE 1500, quando um cliente P2P LTE 1502 e um proprietário de grupo 1504 estão dentro de proximidade de RF um do outro, ambos utilizam a rede de portadora EPS tipo 2 P2P 1506 ao invés de uma rede de portadora EPS tipo 1 P2P 1508. Com referência à figura 16, para um estado subsequente da rede P2P LTE apresentada em 1600, a conectividade de camada de enlace P2P LTE pode ser fraca. Quando o cliente P2P LTE 1502 e o proprietário do grupo 1504 não estão em proximidade RF um do outro, os mesmos podem utilizar a rede de portadora EPS tipo 1 P2P 1508, como mostrado, mantendo, assim, a continuidade de sessão.
[0095] Em aspectos relacionados, os mecanismos de continuidade de Sessão P2P LTE ilustrativos podem incluir um protocolo DSMIPv6 ou um protocolo Shim6. Na figura 17, um fluxo de chamada de alto nível DSMIPv6 1700 é apresentado para Falha de Enlace de Rádio (RLF) de uma conexão de comunicação direta P2P. Na figura 18, um fluxo de chamada de alto nível Shim6 1800 é mostrado para uma RLF de uma conexão de comunicação direta P2P. Entrega em ordem durante uma RLF de uma conexão de comunicação direta P2P pode ser difícil de alcançar para todos os tipos de RATs P2P, tal como, por exemplo, WiFi Direto e Bluetooth. Para P2P LTE, pode ser alcançado pela utilização de um número de sequência de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) novo que é mapeado para ambos uma portadora EPS tipo 1 e tipo 2 P2P, em adição ao número de sequência PDCP separado designado para cada portadora EPS tipo 1 e tipo 2 P2P individualmente. Com referência à figura 19, é provido um diagrama em bloco 1900 de uma camada PDCP versão 8 3GPP, mostrando o plano de usuário para a portadora EPS. Com referência à figura 20, é mostrado um diagrama em bloco 2000 de uma camada PDCP P2P LTE exemplar, mostrando o plano de usuário para as portadoras EPS tipo 1 e tipo 2 P2P.
[0096] Com referência à figura 21, é apresentada uma estrutura de dados de Plano de Usuário de Protocolo de Tunelamento (GTPv1-U) do Sistema de Rádio em Pacote Geral (GPRS) versão 8 3GPP 2100 para o formato de cabeçalho. Na figura 22, uma estrutura de dados de Unidade de Dados em Pacote (PDU) PDCP 2200 para o cabeçalho de extensão de número é apresentada. Em uma modalidade, os campos mandatórios podem incluir: versão; Tipo de Protocolo (PT); indicador de Cabeçalho de Extensão (E); indicador de Número de Sequência (S); indicador de Número N-PDU (PN); comprimento; e Identificador de Ponto Final de Túnel (TEID). Campos opcionais podem incluir: número de sequência; número N-PDU, e próximo tipo de cabeçalho de extensão (por exemplo, ‘1100 0000’ - cabeçalho de extensão de número PDU PDCP).
[0097] O Próximo Tipo de Cabeçalho de Extensão (‘1100 000’ - cabeçalho de extensão de Número PDU PDCP) pode ser utilizado entre o eNB e PDNGW e pode portar o novo número de sequência PDCP que é mapeado para ambas as portadoras EPS tipo 1 e tipo 2 P2P de modo que a entrega em ordem possa ser suportada. Por exemplo, um eNB servidor recebe um pacote de um UE de origem através de uma portadora EPS tipo 1 P2P e decodificará esse pacote utilizando o número de sequência PDCP versão 8 3GPP separado para sua portadora EPS tipo 1 P2P. O eNB enviará então esse pacote para PDNGW em um pacote GTP-U com o cabeçalho (de acordo com o acima exposto) contendo o novo número de sequência PDCP que é mapeado para ambas as portadoras EPS tipo 1 e tipo 2 P2P do UE de origem. Quando o eNB servidor para o UE de destino recebe esse cabeçalho GTP-U, pode reutilizar o novo número de sequência PDCP que é mapeado para ambas as portadoras EPS tipo 1 e tipo 2 P2P do UE de origem quando o eNB servidor envia o pacote para o UE de destino. No entanto, pode codificar também o pacote para o UE de destino com o número de sequência PDCP versão 8 3GPP separado para a portadora EPS tipo 1 P2P do UE de destino.
[0098] Com relação a um fluxo de chamada de extremo a extremo, a configuração de suporte inicial de P2P LTE entre dois UEs pode englobar uma faixa de situações. Em aspectos relacionados, a situação inicial do grupo P2P pode ser uma das seguintes: nenhum UE pertence a um grupo; o UE de destino pertence a um grupo; o UE de origem pertence a um grupo, ou ambos os UEs pertencem a um grupo. Em aspectos relacionados adicionais, a funcionalidade do UE pode incluir: ambos os UEs suportando LTE e operação simultânea P2P LTE; um UE suportando operação P2P LTE, mas não operação LTE; e ambos UEs suportando apenas operação P2P LTE, mas não operação LTE. Em outros aspectos relacionados, com relação ao eNB, os UEs podem estar no mesmo eNB, ou os UEs podem estar em eNBs diferentes. Em outros aspectos relacionados adicionais, ambos os UEs podem ser registrados para uma mesma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), ou os UEs podem ser registrados para MMEs diferentes. Em aspectos relacionados adicionais, com relação à Rede Móvel Terrestre Privada (PLMN), os UEs podem estar na mesma PLMN, ou os UEs podem estar em PLMNs diferentes. Em outros aspectos relacionados adicionais, com relação à seleção de UE de destino, isso pode ser feito através da seleção manual pelo usuário, ou pela seleção automática (por exemplo, com base em proximidade de RF).
[0099] Na figura 23, uma situação é apresentada para os UEs 2302, 2304 no mesmo eNB 2308 e com uma arquitetura de rede EPS otimizada 2300 para P2P LTE com um EPC 2310, PDNGW 2306 colocalizado com o eNB 2308. Além disso, apresentados são um PDNGW 3212 fora do EPC 2310 e uma Internet 2314. Um HA 2316 pode ser incluído no PDNGW 2306 se necessário. Além disso, são ilustrados ambas a portadora tipo 2 P2P e a portadora tipo 2 P2P, que juntas permitem a continuidade da sessão dos UEs 2302, 2304 mesmo quando não em proximidade de RF um com o outro. Na figura 24, uma situação é apresentada para arquitetura EPS não otimizada de interoperador 2400 para P2P LTE.
[00100] A configuração de portadora P2P LTE pode empregar critérios para um projeto que funciona para todos os casos (UEs de interoperador no mesmo eNB) e coordena na camada IP através de sinalização com base em REST (isso é, sinalização HTTP). Alternativamente, a sinalização SIP pode ser utilizada. Alternativamente, um caso mais simples pode ser otimizado utilizando-se a coordenação através de sinalização RRC (definida em 3GPP TS 36.331) para UEs no mesmo eNB.
[00101] Na figura 25, é ilustrada uma situação de fluxo de chamada de extremo a extremo ilustrativa 2500 para configuração de portadora P2P LTE em que a situação de grupo P2P é que os UEs não pertençam a um grupo no momento do estabelecimento de comunicação direta P2P. Com relação à funcionalidade UE, ambos os UEs suportam operação simultânea LTE e P2P LTE. A seleção do UE de destino pode ser com base em proximidade de RF. Um protocolo DSMIPv6 com o HA em PDNGW pode ser implementado.
[00102] Deve-se apreciar com os benefícios da presente descrição que MME-1 e MME-2, SGW-1 e SGW-2, PDNGW-1 e PDNGW-2 podem ser iguais sem necessariamente alterar o fluxo de chamada. Adicionalmente, o estabelecimento da portadora EPS tipo 2 P2P pode ser coordenado utilizando-se o projeto PHY/MAC. Adicionalmente, na etapa 2 da situação de fluxo 2500, é considerado por motivos de clareza que um conjunto pré-estabelecido de recursos foi reservado para o comum P2P LTE para todos os eNBs, operadores. Se não, a informação adicional sobre banda de frequência, etc., pode ser sinalizada.
[00103] Com referência à figura 26, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplos de acordo com um aspecto é ilustrado. Um ponto de acesso (AP) 2600 inclui múltiplos grupos de antena, um incluindo 2604 e 2606, outro incluindo 2608 e 2610, e um adicional incluindo 2612 e 2614. Na figura 26, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antena, no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antena. Um UE ou terminal de acesso (AT) 2616 está em comunicação com as antenas 2612 e 2614, onde as antenas 2612 e 2614 transmitem informação para o AT 2616 sobre o enlace direto 2620 e recebem informação do AT 2616 através do enlace reverso 2618. O AT 2622 está em comunicação com as antenas 2606 e 2608, onde as antenas 2606 e 2608 transmitem informação para o AT 2622 através do enlace direto 2626 e recebem informação do AT 2622 através do enlace reverso 2624. Em um sistema FDD, os enlaces de comunicação 2618, 2620, 2624 e 2626 podem utilizar frequências diferentes para comunicação. Por exemplo, o enlace direto 2620 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo enlace reverso 2618.
[00104] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual devem comunicar é frequentemente referida como um setor de AP 2600. No aspecto, os grupos de antenas são, cada um, designados para se comunicar com os ATs 2616 e 2622 em um setor das áreas cobertas pelo AP 2600.
[00105] Em comunicação através dos enlaces de avanço 2620 e 2626, as antenas transmissoras de AP 2600 utilizam formação de feixe a fim de aperfeiçoar a razão de sinal para ruído dos enlaces de avanço para diferentes ATs 2616 e 2622. Além disso, um AP utilizando formação de feixe para transmitir para os ATs espalhados aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência para os ATs nas células vizinhas do que um AP transmitindo através de uma única antena para todos os seus ATs.
[00106] Um AP 2600 pode ser uma estação fixa utilizada para se comunicar com os terminais e também pode ser referida como um AP, um Nó B, ou alguma outra terminologia.
[00107] Um sistema MIMO emprega múltiplas (NT) antenas transmissoras e múltiplas (NR) antenas receptoras para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado por antenas NT transmissoras e NR receptoras pode ser decomposto em NS canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde Ns < min {NT, NR} . Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode prover um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
[00108] Um sistema MIMO pode suportar TDD e FDD. Em um sistema TDD, as transmissões de enlace direto e reverso estão na mesma região de frequência de modo que o princípio de reciprocidade permita a estimativa do canal de enlace direto a partir do canal de enlace reverso. Isso permite que o AP extraia o ganho de formação de feixe no enlace direto quando múltiplas antenas estão disponíveis em AP.
[00109] Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados a um nó (por exemplo, um dispositivo) empregando vários componentes para comunicação com pelo menos um outro nó. A figura 27 apresenta vários componentes de exemplo que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre os nós. Especificamente, a figura 27 ilustra um dispositivo sem fio 2710 (por exemplo, um AP) e um dispositivo sem fio 2750 (por exemplo, um UE ou AT) de um sistema MIMO 2700. No dispositivo 2710, os dados de tráfego para um número de fluxos de dados são providos de uma fonte de dados 2712 para um processador de dados de transmissão (“TX”) 2714.
[00110] Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido sobre uma antena transmissora respectiva. O processador de dados TX 2714 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para esse fluxo de dados para prover dados codificados.
[00111] Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de forma conhecida e pode ser utilizado no sistema receptor para estimar a resposta do canal. Os dados piloto multiplexados e codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isso é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionado para esse fluxo de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados pode ser determinada por instruções realizadas por um processador 2730. Uma memória de dados 2732 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 2730 ou outros componentes do dispositivo 2710.
[00112] Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então providos para um processador MIMO TX 2720, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 2720 então provê NT fluxos de símbolo de modulação para NT transceptores (“XCVR”) 2722a a 2722t que possuem, cada um, um transmissor (TMTR) e um receptor (RCVR). Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 2720 aplica as ponderações de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena de onde o símbolo está sendo transmitido.
[00113] Cada transceptor 2722a a 2722t recebe e processa um fluxo de símbolo respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transceptores 2722a a 2722t são então transmitidos das NT antenas 2724a a 2724t, respectivamente.
[00114] No dispositivo 2750, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 2752a a 2752r e o sinal recebido de cada antena 2752a a 2752r é provido para um transceptor respectivo (“XCVR”) 2754a a 2754r. Cada transceptor 2754a a 2754r condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicional para prover amostras, e processa adicionalmente as amostras para prover um fluxo de símbolos “recebido” correspondente.
[00115] Um processador de dados de recebimento (“RX”) 2760 então recebe e processa os NR fluxos de símbolo recebidos de NR transceptores 2754a a 2754r com base em uma técnica de processamento de receptor particular para prover NT fluxos de símbolo “detectados”. O processador de dados RX 2760 então demodula, desintercala e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento por parte do processador de dados RX 2760 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 2720 e o processador de dados TX 2714 no dispositivo 2710.
[00116] Um processador 2770 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar. O processador 2770 formula uma mensagem de enlace reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 2772 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 2770 ou outros componentes do dispositivo 2750.
[00117] A mensagem de enlace reverso pode compreender vários tipos de informação referente ao enlace de comunicação e/ou fluxo de dados recebido. A mensagem de enlace reverso é então processada por um processador de dados TX 2738, que também recebe dados de tráfego para vários fluxos de dados de uma fonte de dados 2736, modulados por um modulador 2780, condicionados pelos transceptores 2754a a 2754r, e transmitidos de volta para o dispositivo 2710.
[00118] No dispositivo 2710, os sinais modulados do dispositivo 2750 são recebidos pelas antenas 2724a a 2724t, condicionados pelos transceptores 2722a a 2722t, demodulados por um demodulador (“DEMOD”) 2740, e processados por um processador de dados RX 2742 para extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo dispositivo 2750. O processador 2730 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe e então processa a mensagem extraída.
[00119] A figura 27 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de controle de interferência. Por exemplo, um componente de controle de interferência (“INTER”) 2790 pode cooperar com o processador 2730 e/ou outros componentes do dispositivo 2710 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 2750). De forma similar, um componente de controle de interferência 2792 pode cooperar com o processador 2770 e/ou outros componentes do dispositivo 2750 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 2710). Deve-se apreciar que para cada dispositivo 2710 e 2750 a funcionalidade de dois ou mais componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de interferência 2790 e o processador 2730 e um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de interferência 2792 e do processador 2770.
[00120] Com referência à figura 28, é ilustrado um sistema 2800 para o funcionamento em rede P2P facilitado por uma WWAN. Por exemplo, o sistema 2800 pode residir pelo menos parcialmente em um UE. Deve-se apreciar que o sistema 2800 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por uma plataforma de computação, processador, software ou combinações dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 2800 pode incluir um agrupamento lógico 2802 de componentes elétricos que podem agir em conjunto.
[00121] Por exemplo, o agrupamento lógico 2802 pode incluir um componente elétrico para transmissão de um UE de origem de uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo para um servidor de descoberta através de um nó servidor sobre um canal de interface aérea (bloco 2804). O agrupamento lógico 2802 pode incluir um componente elétrico para o recebimento de informação em escopo do servidor de descoberta para participar de uma sessão de comunicação P2P (bloco 2806). O agrupamento lógico 2802 pode incluir um componente elétrico para o estabelecimento da sessão de comunicação P2P com pelo menos um UE de destino com base pelo menos em parte na informação em escopo recebida (bloco 2808). Adicionalmente, o sistema 2800 pode incluir uma memória 2820 que retém instruções para a execução de funções associadas com os componentes elétricos 2804-2808. Enquanto ilustrados como estando fora da memória 2820, deve-se compreender que um ou mais dos componentes elétricos 2804-2808 pode existir dentro da memória 2820.
[00122] Com referência à figura 29, é ilustrado um sistema 2900 para o funcionamento em rede P2P facilitado por uma WWAN. Por exemplo, o sistema 2900 pode residir pelo menos parcialmente dentro de uma entidade de rede (por exemplo, um eNB). Deve-se apreciar que o sistema 2900 pode ser representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por uma plataforma de computação, processador, software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 2900 pode incluir um agrupamento lógico 2902 de componentes elétricos que podem agir em conjunto.
[00123] Por exemplo, o agrupamento lógico 2902 pode incluir um componente elétrico para receber de um UE de origem uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo através de um nó servidor sobre um canal de interface aérea (bloco 2904). O agrupamento lógico 2902 pode incluir um componente elétrico para determinar um subconjunto em escopo de uma pluralidade de UEs que é adequado para descoberta de serviço P2P (bloco 2906). Ademais, o agrupamento lógico 2902 pode incluir um componente elétrico para transmitir informação do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs (bloco 2908). Adicionalmente, o sistema 2900 pode incluir uma memória 2920 que retém instruções para executar as funções associadas com os componentes elétricos 2904 a 2908. Enquanto mostra como estando fora da memória 2920, deve-se compreender que um ou mais dos componentes elétricos 2904 a 2908 podem existir dentro da memória 2920.
[00124] Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizando- se qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00125] Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo, descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
[00126] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetados para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[00127] As etapas de um método ou algoritmo descritas em relação com a descrição apresentada aqui podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD- ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e escrever informação para, o meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[00128] Em um ou mais projetos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas sobre, como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. A mídia legível por computador inclui ambos a mídia de armazenamento em computador e a mídia de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Uma mídia de armazenamento pode se qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador de propósito geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal mídia legível por computador pode incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar os mecanismos de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou especial, ou um processador de propósito geral ou propósito especial. Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio não transitórias, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par trançado, DSL ou tecnologias sem fio não transitórias são incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray onde discos (disks) normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto os discos (discs) reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima exposto também podem ser incluídas no escopo de mídia legível por computador.
[00129] A descrição anterior é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da descrição. Várias modificações à descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do conceito inventivo ou escopo da descrição. Dessa forma, a descrição não deve ser limitada aos exemplos e desenhos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo e consistente com os princípios e características de novidade descritas aqui.

Claims (13)

1. Método (200) para interfuncionamento em rede ponto a ponto, P2P, operável por um equipamento de usuário, UE, de origem (106), suportado por uma rede de área ampla sem fio (100), caracterizado por compreender: transmitir (202) uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo para um servidor de descoberta (130) através de um nó servidor (114) sobre um canal de interface aérea (101); receber (204) informação em escopo a partir do servidor de descoberta (130) para participar em uma sessão de comunicação P2P; e estabelecer (206) a sessão de comunicação P2P com pelo menos um UE de destino (108) com base pelo menos em parte na informação em escopo recebida, em que estabelecer (206) compreende adicionalmente selecionar um gateway de rede de entrega por pacote (134) co-localizado com um nó servidor (114) para estabelecer comunicações com o pelo menos um UE de destino (108) que recebe serviço proveniente do nó servidor (114).
2. Método (200), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por transmitir (202) a solicitação por descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo compreender adicionalmente comunicar com o servidor de descoberta (130) que descobre em escopo pela seleção de um subconjunto de uma pluralidade de UEs (108) determinado para estar próximo do UE de origem (106).
3. Método (200), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por receber a informação em escopo compreender adicionalmente receber informação direcionada para uma seleção em escopo do UE com base em pelo menos uma informação selecionada dentre pelo menos uma informação de localização, topologias de rede, funções de usuário e de contexto.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente selecionar um agente de origem que se comunica através da Internet e o núcleo de pacote para estabelecer comunicações com o pelo menos um UE de destino (108).
5. Método (200), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por estabelecer a sessão de comunicação P2P compreender adicionalmente receber instruções de formação de grupo do servidor de descoberta (130).
6. Método (200), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por receber as instruções de formação de grupo compreender adicionalmente receber instruções para pelo menos um dentre um acionamento automático para descoberta de proximidade de radiofrequência, coordenação de recurso entre os grupos P2P vizinhos, critérios de estabelecimento de grupo P2P, adição de um membro a um grupo P2P existente, e eliminação de um membro de um grupo P2P existente.
7. Método (200), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente manter continuidade de sessão de comunicação P2P pela reversão para sinalização de portador através do núcleo em pacote.
8. Método (200), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por transmitir para e receber do nó servidor (114) estarem de acordo com os protocolos de Acesso de Rádio Terrestre do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal evoluído, E-UTRA.
9. Aparelho (106) para interfuncionamento em rede ponto a ponto, P2P, caracterizado por compreender: mecanismos (138) para transmitir uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo para um servidor de descoberta (130) via um nó servidor (114) através de um canal de interface aérea (101); mecanismos (140) para receber informação em escopo a partir do servidor de descoberta (130) para participar em uma sessão de comunicação P2P; e mecanismos (142) para estabelecer a sessão de comunicação P2P com pelo menos um equipamento de usuário, UE, de destino (108) com base pelo menos em parte na informação em escopo recebida; e mecanismos (142) para selecionar um gateway de rede de entrega por pacote (134) localizado em um núcleo de pacote remoto para o nó servidor (114) para estabelecer comunicações com pelo menos um UE de destino (108) que recebe serviço a partir de outro nó servidor (114).
10. Método (250) para interfuncionamento em rede ponto a ponto, P2P, operável por uma entidade de rede, suportado por uma rede de área ampla sem fio (100), caracterizado por compreender: receber (252) de um equipamento de usuário, UE, de origem (106) uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo via um nó servidor (114) através de um canal de interface aérea (101); determinar (254) um subconjunto em escopo de uma pluralidade de UEs (108) que são utilizáveis para descoberta de serviço P2P; transmitir (256) informação do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs (108) para participar na descoberta de proximidade de radiofrequência, RF; e suportar sinalização de portador entre o UE de origem (106) e pelo menos um UE de destino (108), que está conectado ao nó servidor (114), via um gateway de rede de dados em pacote (134) co-localizado com um nó servidor (114).
11. Método (250), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender adicionalmente suportar sinalização por portador via o núcleo de pacote para estabelecer uma sessão de comunicação P2P dentro do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs (108) que respondeu à respectiva informação como parte da descoberta de serviço em escopo, ou no qual determinar o subconjunto em escopo compreende adicionalmente determinar a utilidade de comunicação P2P com base em pelo menos uma informação selecionada dentre pelo menos uma informação de localização, topologias de rede, funções de usuário e de contexto.
12. Aparelho (130) para interfuncionamento em rede ponto a ponto, P2P, caracterizado por compreender: mecanismos (148) para receber de um equipamento de usuário, UE, de origem (106) uma solicitação para descoberta de serviço P2P e assistência de formação de grupo via um nó servidor (114) através de um canal de interface aérea (101); mecanismos (150) para determinar um subconjunto em escopo de uma pluralidade de UEs (108) que são utilizáveis para descoberta de serviço P2P; mecanismos (152) para transmitir informação do subconjunto em escopo da pluralidade de UEs (108); e mecanismos (150) para suportar sinalização de portador entre ou UE de origem (106) e pelo menos um UE de destino (108), que está conectado ao nó servidor (114), via um gateway de rede de dados em pacote (134) co-localizado com o nó servidor (114).
13. Memória caracterizada por compreender instruções para fazer com que um computador realize as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8 ou 10 a 11.
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