BR112020007608A2 - mecanismo para viabilizar interfuncionamento entre o fatiamento de rede e a conectividade de núcleo de pacote evoluído - Google Patents

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Abstract

Trata-se de aspectos da presente revelação que se referem a um mecanismo para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de sistema de quinta geração (5GS) e a conectividade de núcleo de pacote evoluído (EPC). Em um exemplo, técnicas são fornecidas para sessões de unidade de dados de pacote (PDU) existentes que fornecem conectividade a uma fatia de rede de um conjunto de fatias de rede. A conectividade à fatia de rede é em resposta a um equipamento de usuário (UE), que usa fatias de rede, se movendo entre uma rede 5G e uma rede 4G. As sessões de PDU existentes são conectadas a uma rede principal de EPC dedicada que suporta os mesmos serviços fornecidos pela fatia de rede.

Description

“MECANISMO PARA VIABILIZAR INTERFUNCIONAMENTO ENTRE O FATIAMENTO DE REDE E A CONECTIVIDADE DE NÚCLEO DE PACOTE EVOLUÍDO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO(S) RELACIONADO
[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Não Provisório nº de série US 16/117,738, intitulado "A MECHANISM TO ENABLE INTERWORKING BETWEEN NETWORK SLICING AND EVOLVED PACKET CORE CONNECTIVITY" depositado em 30 de agosto de 2018, do Pedido Provisório nº de série US 62/574,615, intitulado "A MECHANISM TO ENABLE INTERWORKING BETWEEN 5GS NETWORK SLICING AND EPC CONNECTIVITY" depositado em 19 de outubro de 2017, que é incorporado expressamente em sua totalidade a título de referência no presente documento.
ANTECEDENTES
[0002] Aspectos da presente revelação se referem, em geral, a redes de comunicação sem fio, e, mais particularmente, a um mecanismo para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de sistema de quinta geração (5GS) e a conectividade de núcleo de pacote evoluído (EPC).
[0003] As redes de comunicação sem fio são implantadas amplamente para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, como voz, vídeo, dados de pacote, envio de mensagens, difusão e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de múltiplo acesso que têm capacidade de suportar comunicação com múltiplos usuários por compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e potência). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) e sistema de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA)
[0004] Essas múltiplas tecnologias de acesso foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que viabiliza que os dispositivos sem fio diferentes se comuniquem em nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Por exemplo, prevê-se que uma tecnologia de comunicação sem fio quinta geração (5G) (que pode ser chamada de rádio novo (NR)) expanda e suporte diversos cenários e aplicações de uso em relação a gerações de rede móvel atuais. Em um aspecto, a tecnologia de comunicações 5G pode incluir: banda larga móvel melhorada que aborda casos de uso centrado em ser humano para acessar conteúdo multimídia, serviços e dados; comunicações ultra confiáveis e de baixa latência (URLLC) com certas especificações para latência e confiabilidade; e comunicações to tipo máquina massivas, que pode permitir um grande número de dispositivos conectados e transmissão de um volume relativamente baixo de informações não sensíveis ao atraso. À medida que a demanda por acesso de banda larga móvel continua a crescer, entretanto, aprimoramentos adicionais em tecnologia de comunicações de NR e em outras podem ser desejados.
[0005] Por exemplo, para tecnologia de comunicações de NR e outras, o interfuncionamento atual entre o fatiamento de rede de 5GS e EPC (por exemplo,
suporte para soluções de conectividade de tecnologia de comunicação sem fio quarta geração (4G)) pode não ser suportado ou fornecer um nível desejado de velocidade ou customização para operação eficaz. Assim, aprimoramentos em operações de comunicação sem fio podem ser desejados.
SUMÁRIO
[0006] Apresenta-se a seguir um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de fornecer um entendimento básico de tais aspectos. Esse sumário não é uma vista geral extensiva de todos os aspectos contemplados, e não se pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem a delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos. O único propósito nesse sumário consiste em apresentar alguns conceitos de uma ou mais aspectos de uma forma simplificada como prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0007] Em um aspecto, a presente revelação inclui técnicas ou mecanismos para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC (por exemplo, suporte para 46) de modo que, por exemplo, as sessões de unidade de dados de pacote (PDU) existentes sejam mantidas e não descartadas quando um equipamento de usuário (UE) que usa fatias de rede se move entre uma rede 5G e uma rede 4G. Em um outro aspecto, a presente revelação inclui técnicas ou mecanismos Para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC (por exemplo, suporte para 4G) de modo que, por exemplo, as sessões de PDU existentes que fornecem conectividade a uma fatia de rede quando um UE que usa fatias de rede se move entre uma rede 5G ou uma rede 4G sejam conectadas a uma rede principal de EPC dedicada que suporta os mesmos serviços fornecidos pela fatia de rede.
[0008] Em um outro aspecto, é descrito um método de comunicações sem fio que inclui viabilizar que as Diretivas de Seleção de Fatia de Rede (NSSP) mapeiem aplicativos para fatias de rede, para um nome de rede de dados (DNN) e para um nome de ponto de acesso (APN) a serem usados quando um UE está conectado a um EPC, como um exemplo quando o APN usado no EPC é diferente do DN usado em uma rede 5G; e mapear os aplicativos.
[0009] Em um outro aspecto, é descrito um método de comunicações sem fio que inclui viabilizar que a funcionalidade de UE mantenha um mapeamento entre as conexões de rede de pacote (PDN) ativas e informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) correspondentes em resposta ao UE que se move para um EPC ou em resposta às novas conexões de PDN que são criadas enquanto o UE está no EPC; e fornecer informações sobre o mapeamento para uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) durante um procedimento de registro.
[0010] Ainda em um outro aspecto, é descrito um método de comunicações sem fio que inclui viabilizar que uma AMF que suporta uma conectividade a uma variedade de fatias de rede a serem configuradas com um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede (por exemplo, cada uma identificada por S- NSSAI) em uma lista de fatias de rede permitida pela rede para o UE (isto é, em S-NSSAI permitidas atribuídas ao UE) para uma rede principal dedicada específica (DCN) em um EPC; e aplicar o mapeamento.
[0011] Em um outro aspecto, é descrito um método de comunicações sem fio que inclui viabilizar que uma funcionalidade de seleção de sessão de gerenciamento de função (SMF) garanta que uma AMF selecione a SMF para estabelecer uma sessão de PDU para um UE correspondente a uma fatia de rede (por exemplo, identificada por S-NSSAI) considerando um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede (por exemplo, cada uma identificada pelas S-NSSAI) e as DCNs no EPC, a fim de garantir que a SMF possa continuar suportando o gerenciamento de conectividade à sessão de PDU quando o UE move a sessão de PDU para o EPC e uma DCN específica é selecionada para servir o UE com base no mapeamento entre as fatias de rede e as DCNs; e aplicar a funcionalidade de seleção de SMF.
[0012] Em um outro aspecto, é descrito um método de comunicações sem fio que inclui aumentar um tipo de uso de UE inscrito mantido em um servidor de assinante doméstico (HSS) com um tipo de uso de UE temporários definido por uma AMF com base em S-NSSAI permitidas; fornecer o tipo de uso de UE temporário para o HSS quando as S-NSSAI permitidas são alocadas para o UE; armazenar, no HSS, o tipo de uso de UE temporário além do tipo de usos de UE inscrito; e, ao fornecer o tipo de uso de UE para uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), se o HSS tiver um tipo de uso de UE temporário armazenado, o HSS fornece o tipo de uso de UE temporário.
[0013] Em um outro aspecto, é descrito um dispositivo de comunicação sem fio que inclui um transceptor, uma memória e um processador em comunicação com a memória e com o transceptor, em que o processador é configurado para realizar qualquer um dos métodos descritos no presente documento.
[0014] Ainda em um outro aspecto, é descrito um dispositivo de comunicação sem fio que inclui um ou mais meios para realizar qualquer um dos métodos descritos no presente documento.
[0015] Ainda em um outro aspecto, é descrito um meio legível por computador que armazena código de computador executável por um processador para comunicações sem fio que inclui um ou mais códigos executáveis para realizar qualquer um dos métodos descritos no presente documento.
[0016] Além disso, a presente revelação inclui também o aparelho que tem componentes ou configurado para executar ou meios para executar dos métodos descritos acima, e o meio legível por computador que armazena um ou mais códigos executáveis por um processador para realizar os métodos descritos acima.
[0017] Para a realização dos fins supracitados e relacionados, os um ou mais aspectos compreendem recursos doravante no presente documento e, particularmente, apontados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhe certos recursos ilustrativos dos um ou mais aspectos. Esses recursos são indicativos, entretanto, de apenas algumas formas nas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e pretende-se que essa descrição inclua todos os tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0018] Os aspectos revelados serão descritos doravante no presente documento em conjunto com os desenhos anexos fornecidos para ilustrar e não limitar os aspectos revelados, em que designações semelhantes denotam elementos semelhantes, e nos quais:
[0019] A Figura 1 é um diagrama esquemático de uma rede de comunicação sem fio que incluindo pelo menos um equipamento de usuário (UE) que tem um componente de interfuncionamento configurado de acordo com essa revelação para interfuncionar entre o fatiamento de rede de sistema de quinta geração (5GS) e a conectividade de núcleo de pacote evoluído (EPC);
[0020] A Figura 2 é um diagrama de bloco que ilustra um exemplo de uma arquitetura sem mobilidade para interfuncionamento entre 5GS e EPC;
[0021] A Figura 3 é um diagrama de fluxo de um exemplo de um método para interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC;
[0022] A Figura 4 é um diagrama de fluxo de um exemplo de um outro método para interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC;
[0023] A Figura 5 é um diagrama de fluxo de um exemplo de um outro método para interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC;
[0024] A Figura 6 é um diagrama de fluxo de um exemplo de um outro método para interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC;
[0025] A Figura 7 é um diagrama de fluxo de um exemplo de ainda um outro método para interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC;
[0026] A Figura 8 é um diagrama esquemático de componentes exemplificativos do UE da Figura 1; e
[0027] A Figura 9 é um diagrama esquemático de componentes exemplificativos de dispositivo de interconexão em rede para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] Vários aspectos são descritos agora com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, com propósitos de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer um entendimento completo de um ou mais aspectos. Entretanto, fica evidente que tal aspecto (ou aspectos) pode ser praticado sem esses detalhes específicos. Adicionalmente, o termo "componente" conforme usado no presente documento pode ser uma das partes que constituem um sistema, pode ser hardware, firmware e/ou software armazenado em um meio legível por computador, e pode ser dividido em outros componentes.
[0029] A presente revelação se refere, em geral, a técnicas ou mecanismos para viabilizar O interfuncionamento entre o fatiamento de rede de sistema de quinta geração (5GS)e a conectividade de núcleo de pacote evoluído (EPC) (por exemplo, suporte para quarta geração (4G6)) de modo que, por exemplo, as sessões de unidade de dados de pacote (PDU) existentes sejam mantidas e não descartadas quando um equipamento de usuário (UE) que usa fatias de rede se move entre uma rede 5G e uma rede 4G. Em um outro aspecto, a presente revelação inclui técnicas ou mecanismos para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC (por exemplo, suporte para 4G) de modo que, por exemplo, as sessões de PDU existentes que fornecem conectividade a uma fatia de rede quando um UE que usa fatias de rede se move entre uma rede 5G ou uma rede 4G e são conectadas a uma rede principal de EPC dedicada que suporta os mesmos serviços fornecidos pela fatia de rede.
[0030] Com a introdução do recurso complexo de fatiamento em redes 5G, o interfuncionamento com o EPC para dispositivos em redeis sem cobertura de rede de acesso por rádio 5G (RAN) completa ou em que alguns serviços estão disponíveis apenas no EPC precisa considerar como a funcionalidade de fatiamento na 5GC interfuncionará quando o EPC: (1) não suporta nenhum conceito de rede principal, (2) suporta Redes Principais Dedicadas (DCNs) através de Decor, (3) suporta DCNs através de eDecor (isto é, Decor assistido por UE). Em particular, são necessárias soluções para: (1) definir como um conjunto de fatias de rede permitidas na rede principal 5G (5GC) para um UE é mapeado em uma DCN quando o UE se move para o EPC, como o mesmo é manuseado quando o UE se move para um EPC sem DCNs, (2) definir como conjuntos que podem coexistir na 5GC, mas mapeiam para DCNs diferentes são manuseados na mobilidade para o EPC, e (3) definir como a conectividade ao EPC é mapeada para fatias de rede quando o UE se move a partir do EPC para a 5GC, uma vez que o EPC não tem nenhum conceito de fatias de rede e nenhum contexto de fatiamento de rede pode ser mantido ou suportado por funções de rede de EPC.
[0031] As soluções descritas no presente documento para as questões observados introduzem vários componentes ou aspectos:
[0032] (1) Melhorar políticas de seleção de fatia de rede (NSSP) para mapear não apenas aplicativos para fatias de rede (por exemplo, informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI)) e para um nome de rede de dados (DNN), mas também para o nome de ponto de acesso (APN) a serem usados quando o UE está no EPC.
[0033] (2) Melhorar a funcionalidade de UE para manter o mapeamento entre as conexões de dados de pacote (PDN) ativas e as S-NSSAI correspondentes quando o UE se move para o EPC ou quando novas conexões de PDN são criadas enquanto o UE está no EPC. O UE usará tais informações ao se mover do EPC para 5GC e fornecerá as mesmas para a função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) durante um procedimento de gerenciamento de roteamento (RM) (por exemplo, procedimento de registro).
[0034] (3) Melhorar a AMF a ser configurada com um mapeamento entre um conjunto de S-NSSAIs nas S-NSSAI permitidas atribuídas a um UE para um DCN no EPC.
[0035] (4) Melhorar funcionalidade de seleção de função de gerenciamento de sessão (SMF)para garantir que a AMF selecione uma SMF considerando o mapeamento entre S- NSSAIsS e DCNs.
[0036] (5) Garantir que o Tipo de Uso de UE mantido no servidor de assinante doméstico (HSS) seja aumentado com um Tipo de Uso de UE Temporário definido pela AMF com base nas NSSAI permitidas, e enviado para o HSS quando as NSSAI permitidas são alocadas para o UE. Quando uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) solicita o Tipo de Uso de UE do HSS, se o Tipo de Uso de UE Temporário for definido, o HSS fornece tal valor. Dessa forma, a MME pode selecionar a DCN que serve o UE com base em informações dinâmicas e não apenas em informações de assinatura.
[0037] Os recursos adicionais dos presentes aspectos são descritos em mais detalhe abaixo em relação às Figuras 1 a 9.
[0038] Deve ser observado que as técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para várias redes de comunicações sem fio, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são usados frequentemente de modo intercambiável. Um sistema de CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, como CDMAZ000, Acesso Terrestre de Rádio Universal (UTRA), etc. CDMAZ2000 cobre os padrões IS- 2000, IS-95 e IS-856. As versões de IS-2000 O e A podem ser chamadas comumente de CDMAZ000 IX, IX, etc. O IS-856 (TIA- 856) é chamado comumente de CDMAZ0O0O I1xEV-DO, Dados de Pacote de Taxa Alta (HRPD), etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outros variantes de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi- Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM", etc. O
UTRA e o E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicação Móvel (UMTS). A Evolução a Longo Prazo (LTE) de 3GPP e a LTE Avançada (LTE- A) são novas versões de UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos nos documentos da organização chamada "Projeto de Parceria de 3º Geração" (3GPP). O CDMAZ2000 e à UMB são descritas nos documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3º Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para os sistemas e as tecnologias de rádio mencionadas acima assim como outros sistemas e tecnologias de rádio, incluindo comunicações celulares (por exemplo, LTE) em uma banda de espectro de frequência de rádio compartilhada. Entretanto, a descrição abaixo descreve um sistema de LTE/LTE-A com os propósitos de exemplo, e a terminologia de LTE é usada em grande parte da descrição abaixo, embora as técnicas sejam aplicáveis aos aplicativos além de LTE/LTE-A (por exemplo, a redes 5G ou a outros sistemas de comunicação de próxima geração).
[0039] A descrição a seguir fornece exemplos, e não se limita ao escopo, aplicabilidade ou exemplos apresentados nas reivindicações. As alterações podem ser feitas na função e disposição de elementos discutidos sem se afastar do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos Ou componentes conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente daquela descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Ademais, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em outros exemplos.
[0040] Com referência à Figura l, de acordo com vários aspectos da presente revelação, uma rede de comunicação sem fio 100 exemplificativa inclui pelo menos um UE 110 com um modem 140 que tem um componente de interfuncionamento 150 configurado para suportar mecanismos para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC. Em alguns aspectos, Oo componente de interfuncionamento 150 pode incluir um ou mais subcomponentes incluindo um componente de mapeamento de aplicativo 152, um componente de gerenciamento de mapeamento 154, um componente de funcionalidade de seleção de SMF 156 e/ou um componente de tipo de uso 158. Em um exemplo, o componente de mapeamento de aplicativo 152 é configurado para viabilizar que as NSSP mapeiem aplicativos para fatias de rede, para um DNN e para um APN a serem usados quando um UE está conectado a um EPC, e mapear os aplicativos. Em um exemplo, o componente de gerenciamento de mapeamento 154 é configurado para viabilizar que a funcionalidade de UE mantenha um mapeamento entre as conexões de PDN ativas e as S-NSSAI correspondentes em resposta ao UE que se move para um EPC ou em resposta às novas conexões de PDN que são criadas enquanto o UE está no EPC, e fornecer informações sobre o mapeamento para um AMF durante um procedimento de registro. Em um outro, o componente de gerenciamento de mapeamento 154 é configurado para viabilizar que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) que suporta uma conectividade a uma variedade de fatias de rede a serem configuradas com um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede em uma lista de fatias de rede permitido pela rede para o UE para uma rede principal dedicada específica (DCN) em um núcleo de pacote evoluído (EPC), aplicar o mapeamento.
[0041] Em um outro exemplo, o componente de funcionalidade de seleção de SMF 156 é configurado para viabilizar que uma funcionalidade de seleção de função de gerenciamento de sessão (SMF) garanta que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) selecione uma SMF para estabelecer uma sessão de unidade de dados de pacote (PDU) para um equipamento de usuário (UE) correspondente a uma fatia de rede considerando uma mapeamento entre um conjunto de fatias de rede e as redes principais dedicadas (DCNs) em um núcleo de pacote evoluído (EPC), e aplicar a funcionalidade de seleção de SMF.
[0042] Em um outro exemplo, o componente de tipo de uso 158 aumenta um tipo de uso de equipamento de usuário (UE) inscrito mantido em um servidor de assinante doméstico(HSS) com um tipo de uso de UE temporário definido por uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) com base em informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) permitidas, e fornece o tipo de uso de UE temporário para o HSS quando as S-NSSAI permitidas são alocadas para o UE.
[0043] Adicionalmente, a rede de comunicação sem fio 100 inclui pelo menos um dispositivo de rede (consulte, por exemplo, a Figura 9), um componente de interfuncionamento 950 (não mostrado) que realiza operações relacionada à rede para suportar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC.
[0044] A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir uma ou mais estações-base 105, um ou mais UEs 110e uma rede principal 115. A rede principal 115 pode fornecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de protocolo de internet (IP) e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. As estações-base 105 podem se interligar com a rede principal 115 através de enlaces 120 (por exemplo, SI, etc.). As estações-base 105 podem realizar configuração e programação de rádio para comunicação com os UEs 110, ou podem operar sob o controle de um controlador de estação-base (não mostrado). Em vários exemplos, as estações-base 105 podem se comunicar direta ou indiretamente (por exemplo, através da rede principal 115) uma com a outra nos enlaces de retorno 125 (por exemplo, XI, etc.), que podem ser enlaces de comunicação com fio ou sem fio.
[0045] As estações-base 105 podem se comunicar de modo sem fio com os UEs 110 através de uma ou mais antenas de estação-base. Cada uma das estações-base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 130. Em alguns exemplos, as estações-base 105 podem ser chamadas de estação-base transceptora, estação-base de rádio, ponto de acesso, nó de acesso, transceptor de rádio, NodeB, eNodeB (eNB), gNB, NodeB Doméstico, eNodeB Doméstico, relé ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 130 para uma estação-base 105 pode ser dividida em setores ou células que constituem apenas uma porção da área de cobertura (não mostrada). A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir as estações-base 105 de tipos diferentes (por exemplo, macroestações-base ou estações-base de célula pequena descritas abaixo). Adicionalmente, a pluralidade de estações-base 105 pode operar de acordo com tecnologias diferentes de uma pluralidade de tecnologias de comunicação (por exemplo, 5G (Rádio Novo ou "NR"), 4G/LTE, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, etc.), e, assim, pode ser áreas de cobertura sobrepostas 130 para tecnologias de comunicação diferentes.
[0046] Em alguns exemplos, a rede de comunicação sem fio 100 pode ser ou incluir ou qualquer combinação de tecnologias de comunicação, incluindo uma tecnologia de NR ou 5G, uma tecnologia de LTE, LTE-A ou MuLTEfire, uma tecnologia de Wi-Fi, uma tecnologia de Bluetooth ou qualquer outra tecnologia de comunicação sem fio de faixa longa ou curta. Em redes de LTE/LTE- A/MuLTEfire, o termo nó evoluído B (eNB ou e Nó B) pode ser, em geral, usado para descrever as estações-base 105 enquanto o termo UE pode ser, em geral, usado para descrever os UEs 110. A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede de tecnologia heterogênea na qual tipos diferentes de eNBs fornece cobertura para várias regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou estação-base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula pequena ou outros tipos de célula. O termo "célula" é um termo de 3GPP que pode ser usado para descrever uma estação-base, uma portadora ou uma portadora de componente associada a uma estação-base, ou uma área de cobertura (por exemplo, setor, etc.) de uma portadora ou estação-base dependendo do contexto.
[0047] Uma macrocélula pode, em geral, cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede.
[0048] Uma célula pequena pode incluir uma estação-base alimentada por transmissão inferior relativa quando em comparação com uma macrocélula, que pode operar nas mesmas bandas de frequência ou em bandas de frequência diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) como macrocélulas. As células pequenas podem incluir picocélulas, femtocélulas e microcélulas de acordo com vários exemplos. Uma picocélula pode, por exemplo, cobrir uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femtocélula pode cobrir também uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito e/ou acesso irrestrito pelos UEs 110 que têm uma associação à femtocélula (por exemplo, no caso de acesso restrito, os UEs 110 em um grupo de assinantes fechado (CSG) da estação-base 105, que pode incluir os UEs 110 para usuários na residência e similares). Um eNB para uma macrocélula pode ser chamado de macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser chamado de eNB de célula pequena, pico eNB, femto eNB ou eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma célula ou múltiplas células (por exemplo, duas, três, quatro e similares) (por exemplo, portadoras de componente).
[0049] As redes de comunicação que podem acomodar alguns dos vários exemplos revelados podem ser redes com base no pacote que operam de acordo com uma pilha de protocolos em camadas e dados no plano de usuário podem ter como base o IP. Uma pilha de protocolos de plano de usuário (por exemplo, protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), controle de enlace de rádio (RLC), MAC, etc.) pode realizar segmentação e remontagem de pacote e para comunicar em canais lógicos. Por exemplo, uma camada de MAC pode realizar manuseio e multiplexação de prioridade de canais lógicos em canais de transporte. A camada de MAC pode usar também solicitação de repetição automática híbrida para fornecer retransmissão na camada de MAC para aprimorar a eficiência de enlace. No plano de controle, a camada de protocolo de RRC pode fornecer estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão de RRC entre um UE 110 e as estações-base 105. A camada de protocolo de RRC pode ser usada também para o suporte de rede principal 115 de portador de rádio para os dados de plano de usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais físicos.
[0050] Os UEs 110 podem ser dispersados ao longo do de rede comunicação sem fio 100, e cada UE 110 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 110 pode incluir ou ser chamado também pelos elementos versados na técnica de estação móvel, estação de assinante, unidade móvel, unidade de assinante, unidade sem fio, unidade remota, dispositivo móvel , dispositivo sem fio, dispositivo de comunicação sem fios , dispositivo remoto, estação de assinante móvel, terminal de acesso, terminal móvel, terminal sem fio, terminal remoto, monofone, agente de usuário, cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 110 pode ser um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador do tipo tablet, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, um relógio inteligente, uma estação de loop local sem fio (WLL), um dispositivo de entretenimento, um componente veicular, um equipamento de instalações de cliente (CPE) ou qualquer dispositivo que tem capacidade de se comunicar na rede de comunicação sem fio 100. Adicionalmente, um UE 110 pode ser Internet das Coisas (IoT) e/ou tipo máquina a máquina (M2M) de dispositivo, por exemplo, um tipo de dispositivo de potência baixa, taxa de dados baixa (relativa a um telefone sem fio, por exemplo), que pode, em alguns aspectos, se comunicar raramente com a rede de comunicação sem fio 100 ou com outros UEs. Um UE 110 pode ter capacidade de se comunicar com vários tipos de estações-base 105 e equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, macro gNBs, gNBs de célula pequena, estações-base de retransmissão e similares.
[0051] O UE 110 pode ser configurado para estabelecer um ou mais enlaces de comunicação sem fio 135 com uma ou mais estações-base 105. os enlaces de comunicação sem fio 135 mostrados na rede de comunicação sem fio 100 podem carregar transmissões de enlace ascendente (UL) de um UE 110 para uma estação-base 105, ou transmissões de enlace descendente (DL) de uma estação-base 105 para um UE 110. As transmissões de enlace descendentes podem ser chamadas também de transmissões de enlace direto enquanto as transmissões de enlace ascendentes podem ser chamadas também de transmissões de enlace inverso. Cada enlace de comunicação sem fio 135 pode incluir uma ou mais portadoras, em que cada portadora pode ser um sinal constituído de múltiplas subportadoras (por exemplo, sinais de forma de onda de frequências diferentes) modulado de acordo com as várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em um subportadora diferente e pode carregar informações de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de sobrecarga, dados de usuário, etc. Em um aspecto, os enlaces de comunicação sem fio 135 podem transmitir comunicações bidirecionais com o uso de operação de duplexação por divisão de frequência (FDD) (por exemplo, com o uso de recursos de espectro emparelhados) ou de duplexação por divisão de tempo (TDD) (por exemplo, com o uso de recursos de espectro emparelhados). As estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (por exemplo, tipo de estrutura de quadro 1) e para TDD (por exemplo, tipo de estrutura de quadro 2). Além disso, em alguns aspectos, os enlaces de comunicação sem fio 135 podem representar um ou mais canais de difusão.
[0052] Em alguns aspectos da rede de comunicação sem fio 100, as estações-base 105 ou os UEs 110 podem incluir múltiplas antenas para empregar esquemas de diversidade de antena para aprimorar a qualidade e confiabilidade de comunicação entre as estações-base 105 e os UEs 110. Adicional ou alternativamente, as estações-base 105 ou os UEs 110 podem empregar técnicas de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) que podem levar vantagem de ambientes de múltiplas trajetórias para transmitir múltiplas camadas espaciais que carregam os mesmos dados codificados ou dados codificados diferentes.
[0053] A rede de comunicação sem fio 100 pode suportar operação em múltiplas células ou portadoras, um recurso que pode ser chamado de agregação de portadora (CA) ou operação de múltiplas portadoras. Uma portadora pode ser chamada de portadora de componente (CC), camada, canal, etc. Os termos "portadora", “portadora de componente", "célula" e "canal" podem ser usados de modo intercambiável no presente documento. Um UE 110 pode ser configurado com múltiplas CCs de enlace descendente e uma ou mais CCs de enlace ascendente para agregação de portadora. A CA pode ser usada tanto com portadoras de componente de FDD quanto portadoras de componente de TDD. As estações-base 105 e os UEs 110 podem usar espectro de largura de banda até Y MHz (por exemplo, 5, 5, 10, 15, 20 MHz) por portadora alocada em uma agregação de portadora de até um total de Yx MHz (x = número de portadoras de componente) usado para transmissão em cada direção. As portadoras podem ser adjacentes entre si ou não. A alocação de portadoras pode ser assimétrica em relação ao DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL que para UL). As CCs podem incluir uma CC primária e uma ou mais CC secundárias. Uma CC primária pode ser chamada de célula primária (PCell) e uma CC secundária pode ser chamada de célula secundária (SCell).
[0054] A rede de comunicações sem fio 100 pode incluir adicionalmente as estações-base 105 que operam de acordo com a tecnologia de Wi-Fi, por exemplo, pontos de acesso de Wi-Fi, em comunicação com os UEs 110 que operam de acordo com a tecnologia de Wi-Fi, por exemplo, estações de Wi-Fi (STAs) através de enlaces de comunicação em um espectro de frequência não licenciado(por exemplo, 5 GHz).
Ao comunicar em um espectro de frequência não licenciado, as STAs 152 e AP 150 podem realizar uma avaliação de canal clara (CCA) ou procedimentos de escutar antes de falar (LBT) antes de comunicar a fim de determinar se o canal está disponível.
[0055] Adicionalmente, uma ou mais estações- base 105 e/ou os UEs 110 podem operar de acordo com uma tecnologia de NR ou 5G chamada de tecnologia de onda milimétrica (mmW ou onda mm). Por exemplo, a tecnologia de mmW inclui transmissões em frequências de mmW e/ou frequências de mmW próximas. A frequência extremamente alta (EHF) é parte da frequência de rádio (RF) no espectro eletromagnético. A EHF tem uma faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros As ondas de rádio nessa banda podem ser chamadas de onda milimétrica. Próximo à mmW pode ultrapassar uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. Por exemplo, a banda de frequência superalta (SHF) se estende entre 3 GHz e 30 GHz, e pode ser chamada também de onda centimétrica. As comunicações que usam a banda de frequência de rádio de mmW e/ou banda de frequência de rádio de mmW próxima têm perda de trajetória extremamente alta e uma faixa curta. Tal como, as estações-base 105 e/ou os UEs 110 que operam de acordo com a tecnologia de mmW podem utilizar formação de feixe nas suas transmissões para compensar a perda de trajetória extremamente alta e a faixa curta.
[0056] Detalhes adicionais relacionados a vários aspectos de técnicas ou mecanismos para viabilizar o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC (por exemplo, suporte para 4G) são descritos abaixo.
DCN em EPC
[0057] Para sistemas 4G, o EPC suporta rede principal ou DECOR. Esse recurso viabiliza que um operador implante múltiplas DCNs em uma rede móvel terrestre pública (PLMN) com cada DCN consistindo em um nó de rede principal ou em múltiplos nós de rede (CN). Cada DCN pode ser dedicada para servir tipo (ou tipos) específico de assinante. Esse é um recurso opcional e viabiliza que as DCNs implantem uma tecnologia de acesso por rádio Ou múltiplas tecnologias de acesso por rádio (RATs) (por exemplo, Sistema Global para comunicações Móveis (GSM), taxas de Dados Melhoradas para Evolução de GSM (EDGE), Rede de Acesso por Rádio (GERAN), Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRAN), UTRAN (E-UTRAN), E-UTRAN de Banda Larga (WB-E- UTRAN) e Internet das Coisas de Banda Estreita (NB-IOT)). Pode haver várias motivações para implantar DCNs, por exemplo, para fornecer DCNs com características/funções ou escalonamento específicos, para isolar UEs ou assinantes específicos (por “exemplo, assinantes de máquina a máquina (M2M), assinantes pertencentes a uma empresa específica ou domínio administrativo separado, etc.). Deve ser entendido que um UE é, em geral, conectado a apenas uma DCN por vez.
[0058] Uma DCN compreende uma ou mais MME/nó de suporte (SGSN) de Serviço de Rádio de Pacote Geral de serviço (GPRS) e pode compreender uma ou mais portas de comunicação de serviço (porta de comunicação de SGWyPDN (PGW) /políticas e função de regras de alteração (PCRF).
Esse recurso viabiliza que os assinantes sejam localizados e servidos por uma DCN com base em informações de assinante em informações de assinante ("Tipo de Uso de UE"). Esse recurso manuseia tanto seleções de DCN sem qualquer funcionamento de UE específica, ou seja, funciona também com UEs de versões anteriores quanto seleção de DCN assistida por UE. As funções específicas principais servem para rotear e manter UEs na sua respectiva DCN. Os cenários de implantação a seguir são suportados para DCN. Em alguns cenários de implantação, as DCNs podem ser implantadas para suportar apenas uma RAT (por exemplo, apenas MMEs dedicadas são implantadas para suportar E-UTRAN e SGSNs dedicados não são implantados) para suportar múltiplas RATS ou para suportar todas as RATs.
[0059] Em alguns cenários de implantação, as redes que implantam DCNs podem ter uma DCN padrão, que está gerenciando UEs para os quais uma DCN não está disponível ou se informações suficientes não estiverem disponíveis para atribuir um UE a uma DCN. Uma DCN ou múltiplas DCNs podem ser implantadas em conjunto com uma DCN padrão em que todas compartilham a mesma RAN.
[0060] Em alguns cenários de implantação, a arquitetura suporta cenários em que a DCN é apenas implantada em uma parte da PLMN (por exemplo, apenas para uma RAT ou apenas em uma parte da área de PLMN). Tal implantação heterogênea ou parcial de DCNs pode, dependendo da implantação e configuração de operador, resultar no serviço com características ou funcionalidade diferentes, dependendo da possibilidade de o UE estar dentro ou fora da área de serviço ou RAT que suporta a DCN. Em alguns exemplos, a implantação heterogênea ou parcial de DCNs pode resultar em ocorrência aumentada de UEs que são servidos primeiramente por um nó de CN na DCN padrão e, então, são redirecionados para um nó de CN na DCN que serve o UE quando o UE se move das áreas exteriores de cobertura de DCN para uma área de cobertura de DCN. Pode resultar também em uma taxa de reanexação aumentada na rede. Como isso impacta a capacidade exigida dos nós de CN padrão implantados no limite de cobertura de DCN, não é recomendado implantar heterogênea ou parcialmente DCNs.
[0061] Em alguns cenários de implantação, mesmo se a DCN não for implantada para servir uma RAT ou área de serviço de PLMN particular, o UE em que a RAT ou área de serviço ainda pode ser servida por uma PGW da DCN.
[0062] Uma visão geral de alto nível para suportar DCNs é fornecida abaixo. Em alguns exemplos, um parâmetro de informações de assinatura opcional ("Tipo de Uso de UE") é usado na seleção de uma DCN. Um operador configura qual das suas DCNs serve qual Tipo (ou Tipos) de Uso de UE. O HSS fornece o valor de "Tipo de Uso de UE" nas informações de assinatura do UE para a MME/SGSN. Tantos os valores padronizados quanto os valores específicos de operador para o Tipo de Uso de UE são possíveis.
[0063] Em alguns exemplos, a rede de serviço seleciona a DCN com base no mapeamento configurado por operador (Tipo de Uso de UE to DCN), nas outras políticas do operador configurado localmente e nas informações de contexto relacionadas ao UE disponíveis na rede de serviço (por exemplo, informações sobre mobilidade). Os UEs com valores de Tipo de Uso de UE diferentes podem ser servidos pela mesma DCN. Além disso, os UEs que compartilham o mesmo valor de Tipo de Uso de UE por DCNs diferentes.
[0064] Em alguns exemplos, se a configuração não mostrar nenhuma DCN para o valor de "Tipo de Uso de UE" específico nas informações de assinatura, então, a MME/SGSN de serviço serve o UE através da DCN padrão ou seleciona uma DCN com o uso de políticas específicas de operador de serviço.
[0065] Em alguns exemplos, o "Tipo de Uso de UE" é associado ao UE (descrevendo sua característica de uso), ou seja, há apenas um "Tipo de Uso de UE" por assinatura de UE.
[0066] Em alguns exemplos, para cada DCN, um ou mais nós de CN podem ser configurados como parte de um conjunto.
[0067] Em alguns exemplos, para MME, a Identificação (ou Identificações) de Grupo de MMEs (ID (ou IDs)) ou MMEGI (ou MMEGIS) identifica uma DCN na PLMN. Para SGSNs, um identificador (ou identificadores) de grupo identifica uma DCN na PLMN. Ou seja, o grupo de SGSNs que pertence a uma DCN em uma PLMN. Esse identificador pode ter o mesmo formato que o Identificador de Recurso de Rede (NRI) (por exemplo, um valor de NRI que não identifica um nó de SGSN específico na área de serviço), nesse caso, é denominado "Null-NRI", ou pode ter um formato independente de NRI, nesse caso, é denominado "ID de Grupo de SGSNs". O "Null-NRI" ou "ID de Grupo de SGSNs" é fornecido por um SGSN para a RAN que aciona um procedimento de Função de Seleção de Nó de Rede (NNSF) para selecionar um SGSN a partir do grupo de SGSNs correspondentes ao Null-NRI/ID de
Grupo de SGSNs.
[0068] Em alguns exemplos, os IDs de Grupo de SGSNs viabilizam manusear cenários de implantação em que, em uma área de serviço, todos os valores de NRI são alocados para SGSNs e, por conseguinte, nenhum valor de NRI permanece que pode ser usado como Null-NRI.
[0069] Em alguns exemplos, a MME/SGSN dedicada que serve o UE seleciona uma S-GW e uma P-GW dedicadas com base no Tipo de Uso de UE.
[0070] Em alguns exemplos, um acesso inicial para a rede se informações suficientes não estiverem disponíveis para RAN para selecionar uma DCN específica, a RAN pode selecionar um nó de CN node a partir da DCN padrão. Então, um redirecionamento para uma outra DCN pode ser exigida.
[0071] Em alguns exemplos, para redirecionar um UE de uma DCN para uma DCN diferente, um procedimento de redirecionamento através de RAN pode ser usado para encaminhar uma mensagem de Estrato Sem Acesso (NAS) do UE para a DCN alvo.
[0072] Em alguns exemplos, todas as funções de seleção conhecem DCN (ou DCNs), incluindo a NNSF de nós de RAN, para selecionar e manter a DCN apropriada para os UEs.
[0073] Há também seleção de rede principal dedicada assistida por UE ou eDECOR. Esse recurso consiste em reduzir a necessidade de rerroteamento de DECOR ao usar uma indicação (DCN-ID) enviada a partir do UE e usada pela RAN para selecionar a DCN correta. O DCN-ID pode ser atribuído ao UE através da PLMN de serviço e pode ser armazenado no UE por ID de PLMN. Tanto os valores padronizados quanto os valores específicos de operador para DCN-ID são possíveis. O UE pode usar o DCN-ID específico de PLMN sempre que um DCN-ID específico de PLMN é armazenado para a PLMN alvo.
[0074] Uma PLMN doméstica (HPLMN) pode provisionar o UE com um único DCN-ID padronizado padrão que deve ser usado pelo UE apenas se o não tiver nenhum DCN-ID específico de PLMN da PLMN alvo. Quando uma configuração de UE configuração é alterada com um novo DCN-ID padronizado padrão, o UE deve deletar todos os DCN-IDs específicos de PLMN.
[0075] O UE fornece o DCN-ID para RAN no registro em uma nova localização na rede, ou seja, na Fixação, TAU e RAU. A RAN seleciona o nó de serviço (MME ou SGSN) com base no DCN-ID fornecido pelo UE e na configuração na RAN. Para E- UTRAN, o eNB é configurado com DCNs suportadas pelas MMEs conectadas na configuração da conexão de SI. Para UTRAN e GERAN, a BSS/RNC é configurada com as DCNs suportadas no SGSN conectado através de O&M. Tanto os DCN-IDs padronizados quanto os DCN-IDs específicos de PLMN podem, na configuração de RAN, ser atribuídos à mesma rede. Se as informações fornecidas pelo UE (por exemplo, ID Temporário Globalmente Exclusivo (GUTI), NRI, etc.) indicarem um nó (MME ou SGSN) para anexação/TAU/RAU e um nó de serviço (MME ou SGSN) correspondente às informações de UE podem ser encontradas pelo nó de RAN, a seleção de nó normal deve ter precedência em relação à seleção com base no DCN-ID. No registro, a MME/SGSN pode verificar se a DCN correta é selecionada. Se a MME/SGSN concluir que a DCN selecionada não é a DCN correta, um rerroteamento de DECOR é realizado e o SGSN/MME na nova DCN atribui um novo DCN-ID ao UE. A MME/SGSN de serviço pode atribuir também um novo DCN-ID to ao UE se, por exemplo, o DCN-ID no UE se tornar obsoleto ou quando o Tipo de Uso de UE for atualizado nas informações de assinatura levando a uma alteração de DCN. Isso é realizado como parte do procedimento de Realocação de GUTI.
Fatiamento em 5GC
[0076] Uma fatia de rede (ou apenas uma fatia) é definida em uma PLMN e inclui o Plano de Controle de Rede Principal e Funções de Rede de Plano de Usuário, e, na PLMN de serviço, pelo menos um dentre os seguintes: uma RAN de Nova Geração (NG) ou uma Função de Interfuncionamento sem 3GPP (N3IWF) para a Rede de Acesso sem 3GPP. Uma fatia de rede pode ser observada como uma rede de ponta a ponta virtual (por exemplo, virtualização de rede). Um dispositivo, como um UE, pode se conectar com múltiplas fatias de rede ao mesmo tempo. As instâncias de fatias de rede podem incluir instâncias para IoT, segurança pública, eMBB e outros. Além disso, ao viabilizar o Fatiamento de Rede, um operador pode render serviços para clientes diferentes. Por exemplo, pode haver uma fatia de eMBB e/ou uma fatia de V2X que pode ser suportada com a última sendo possivelmente uma instância específica de cliente automotivo.
[0077] As fatias de rede podem diferir para recursos suportados e otimizações de funções de rede. O operador pode implantar múltiplas instâncias de Fatia de Rede que entregam exatamente os mesmos recursos, mas para grupos diferentes de UEs, por exemplo, como as mesmas entregam um serviço comissionado diferente e/ou devido às mesmas poderem ser dedicadas a um cliente.
[0078] Um único UE pode ser servido simultaneamente por uma ou mais instâncias de Fatia de Rede através de uma 5G-AN. Um único UE pode ser servido, por exemplo, pela maior parte das oito Fatias de Rede por vez. A instância de AMF que serve o UE pertence logicamente a cada uma das instâncias de Fatia de Rede que serve o UE, ou seja, essa instância de AMF é comum às instâncias de Fatia de Rede que servem um UE. A AMF pode ser observada como oO ponto comum de arquitetura para várias Fatias de Rede.
[0079] A seleção do conjunto de instâncias de Fatia de Rede, em que cada uma das instâncias de Fatia de Rede pode corresponder às uma ou mais S-NSSAIs Permitidas, para um UE que é acionado pela primeira AMF contatada normalmente em um procedimento de registro ao interagir com a NSSF, e pode levar à alteração de AMF.
[0080] A descoberta e seleção de SMF na instância de Fatia de Rede são iniciadas pela AMF quando uma mensagem de SM para estabelecer uma sessão de unidade de dados de pacote (PDU) é recebida do UE. A função repositória de NF (NRF) é usada para assistir as tarefas de descoberta e seleção das funções de rede exigidas para a instância de Fatia de Rede.
[0081] Uma sessão de PDU pertence a uma e apenas a uma instância de Fatia de Rede específica por PLMN. As instâncias de Fatia de Rede diferentes não compartilham uma sessão de PDU, apesar de fatias diferentes poderem ter sessões de PDI específicas de fatia que usam o mesmo DNN.
[0082] Em alguns aspectos, a identificação e seleção de uma Fatia de Rede tem como base as S-NSSAI e as NSSAI. Em um exemplo, as S-NSSAI identificam uma Fatia de Rede. As S- NSSAI podem ser compreendidas de: um tipo de Fatia/Serviço (SST), que se refere ao comportamento de Fatia de Rede esperado em termos de recursos e serviços e/ou Um Diferenciador de Fatia (SD), que são informações opcionais que complementam o tipo (ou tipos) de Fatia/Serviço para diferenciar entre várias múltiplas Fatias de Rede do mesmo tipo de Fatia/Serviço.
[0083] As S-NSSAI podem ter valores padrão ou valores específicos de PLMN. As S-NSSAIs com valores específicos de PLMN são associadas ao ID de PLMN da PLMN que atribui os mesmos. As S-NSSAI não devem ser usadas pelo UE em procedimentos de estrato de acesso em qualquer PLMN diferente de uma PLMN à qual as S-NSSAI são associadas.
[0084] As NSSAI são uma coleção de S-NSSAIs. Pode haver, por exemplo, no máximo 8 S-NSSAIsS nas NSSAI enviadas nas mensagens de sinalização entre o UE e a Rede. Cada S-NSSAI assiste a rede na seleção de uma instância de Fatia de Rede particular. A mesma instância de Fatia de Rede pode ser selecionada por meio de S-NSSAIs diferentes. Com base nas necessidades operacionais e de implantação do operador, múltiplas instâncias de Fatia de Rede de determinadas S-NSSAI podem ser implantadas nas mesmas áreas de registro ou em áreas de registro diferentes. Quando múltiplas instâncias de Fatia de Rede de determinadas S- NSSAI são implantadas na mesma área de registro, a instância de AMF que serve o UE pode pertencer logicamente a mais de uma instância de Fatia de Rede dessas S-NSSAI,
isto é, essa instância de AMF pode ser comum às múltiplas instâncias de Fatia de Rede dessas S-NSSAI. Quando as S- NSSAI são suportadas por mais de uma instância de Fatia de Rede em uma PLMN, qualquer uma das instâncias de Fatia de Rede que suporta as mesmas S-NSSAI em uma certa área pode servir, como um resultado do procedimento de seleção de instância de Fatia de Rede, um UE que é permitido usar essas S-NSSAI. Após a associação às S-NSSAI, o UE é servido pela mesma instância de Fatia de Rede para essas S-NSSAI até que ocorram os casos em que, por exemplo, a instância de Fatia de Rede não está mais válida em uma determinada área de registro, ou uma alteração nas NSSAI permitida de UE ocorrer, etc.
[0085] A seleção de uma instância (ou instâncias) de Fatia de Rede que serve um UE e o Plano de Controle de Rede Principal e Funções de Rede de plano de usuário correspondentes à instância de Fatia de Rede são as responsabilidades de 5GC. A (RAN pode usar NSSAI Solicitadas na sinalização de estrato de acesso para manusear a conexão de Plano de Controle de UE antes de a 5GC informar a (R)AN das NSSAI Permitidas. As NSSAI Solicitadas não são usadas pela RAN para rotear quando o UE fornece também um ID de Usuário Temporário. Quando um UE é registrado com sucesso, a CN informa a (R)AN ao fornecer todas as NSSAI Permitidas para os aspectos de Plano de Controle. Quando uma sessão de PDU para as determinadas S- NSSAI é estabelecida com o uso de uma instância de Fatia de Rede específica, a CN fornece para a (R)AN as S-NSSAI correspondentes a essa instância de Fatia de Rede para viabilizar que a RAN realize funções específicas de acesso.
As informações de assinatura podem conter múltiplas S- NSSAISs. Uma ou mais informações das S-NSSAIs assinadas podem ser marcadas com S-NSSAI padrão. No máximo oito S- NSSAISs podem ser marcadas como S-NSSAI padrão. Entretanto, o UE pode assinar mais de oito S-NSSAIS. Se as S-NSSAI forem marcadas como padrão, então, espera-se que a rede sirva o UE com a Fatia de Rede relacionada quando o UE não envia quaisquer S-NSSAI válidas para a rede em uma mensagem de Solicitação de Registro. As Informações de Assinatura para cada S-NSSAI podem conter múltiplos DNNs e um DNN padrão. As NSSAI que o UE fornece na Solicitação de Registro são verificadas contra os dados de assinatura do usuário. Configuração de NSSAI de UE e aspectos de armazenamento de
NSSAI
[0086] Um UE pode ser configurado pela HPLMN com as NSSAI Configuradas por PLMN. As NSSAI Configuradas podem ser específicas de PLMN e a HPLMN indica para qual PLMN (ou PLMNs) cada NSSAI Configurada se aplica, incluindo se as NSSAI Configuradas se aplicam a todas as PLMNs, ou seja, as NSSAI Configuradas carregam as mesmas informações independentemente da PLMN que o UE está acessando (por exemplo, poderia ser possível para NSSAISs que contêm apenas S-NSSAIs padronizadas). Ao fornecer as NSSAI Solicitadas para a rede após o registro, o UE em uma determinada PLMN deve usar apenas S-NSSAIS pertencentes aos NSSAI Configuradas, se houver, dessa PLMN. Após a conclusão bem sucedida de um procedimento de registro do UE, o UE pode obter a partir da AMF as NSSAI Permitidas para essa PLMN, que podem incluir uma ou mais S-NSSAIs. Essas S-NSSAIs são válidas para a Área de Registro atual fornecida pela AMF de serviço em que o UE foi registrado e podem ser usadas simultaneamente pelo UE (por exemplo, até o número máximo de Fatias de Rede ou sessões de PDU). O UE pode obter também a partir da AMF uma ou mais S-NSSAIs temporária ou permanentemente rejeitadas.
[0087] As NSSAI Permitidas podem ter precedência em relação às NSSAI Configuradas para essa PLMN. O UE pode usar apenas as S-NSSAI nas NSSAI Permitidas correspondentes a uma Fatia de Rede para procedimentos subsequentes na PLMN de serviço.
[0088] Em um aspecto, o UE pode armazenar (S)NSSAISs com base no tipo de (S)NSSAI. Por exemplo, quando o UE é provisionado com as NSSAI Configuradas para uma PLMN no UE, as NSSAI Configuradas podem ser armazenadas no UE até que as novas NSSAI Configuradas para essa PLMN sejam provisionadas no UE pela HPLMN: quando provisionado com as novas NSSAI Configuradas para uma PLMN, o UE serve tanto para substituir quaisquer NSSAI Configuradas armazenadas para essa PLMN pelas novas NSSAI Configuradas quanto para deletar quaisquer NSSAI Permitidas e rejeitar as S -NSSAI para essa PLMN.
[0089] Em alguns exemplos, quando as NSSAI Permitidas para uma PLMN são recebidas, as NSSAI Permitidas podem ser armazenadas no UE, incluindo quando o UE é desligado, até que as novas NSSAI Permitidas para essa PLMN sejam recebidas. Quando as novas NSSAI Permitidas para uma PLMN são recebidas, o UE pode substituir quaisquer NSSAI Permitidas armazenadas para essa PLMN pelas novas NSSAI Permitidas.
[0090] Em alguns exemplos, quando as S-NSSAI temporariamente rejeitadas para uma PLMN são recebidas, as S-NSSAI temporariamente rejeitadas podem ser armazenadas no UE enquanto RM-REGISTERED.
[0091] Em alguns exemplos, quando as S-NSSAI permanentemente rejeitadas para uma PLMN são recebidas, as S-NSSAI permanentemente rejeitadas no UE enquanto RM- REGISTERED.
[0092] Uma S-NSSAI ou múltiplas S-NSSAIS nas NSSAI Permitidas fornecidas para o UE pode ter valores não padronizados, que podem não ser uma parte da configuração de NSSAI do UE Em tais casos, as NSSAI Permitidas incluem informações de mapeamento de como as S-NSSAIs nas S-NSSAI Permitidas correspondem às S-NSSAI nas NSSAI Configuradas no UE. O UE usa essas informações de mapeamento para sua operação interna (por exemplo, buscar uma fatia de rede apropriada para serviços de UE). Especificamente, uma aplicação de UE, que é associada às S-NSSAI como por NSSP, é associada adicionalmente às S- NSSAI correspondentes das NSSAI Permitidas.
[0093] Em alguns aspectos, a conectividade de Plano de Usuário a uma Rede de Dados é estabelecida através de uma instância (ou instâncias) de Fatia de Rede. Em um exemplo, o estabelecimento de conectividade de Plano de Usuário a uma Rede de Dados através de uma instância (ou instâncias) de Fatia de Rede compreende: realizar um procedimento de RM para selecionar uma AMF que suporta as Fatias de Rede exigidas e estabelecer uma ou mais sessões de PDU para a rede de Dados exigida através da Instância (ou Instâncias) de Fatia de Rede.
[0094] Em alguns aspectos, uma AMF de Serviço pode ser selecionada para suportar as Fatias de Rede. Em um exemplo, quando um UE se registra com uma PLMN, se o UE para essa PLMN tiver NSSAI Configuradas ou NSSAI Permitidas, o UE pode fornecer para a rede em camadas de RRC e NAS as NSSAI Solicitadas que contêm as S-NSSAI correspondentes à Fatia (ou Fatias) de Rede nas quais o UE deseja se registrar, além do ID de Usuário Temporário se for atribuído ao UE. As NSSAI Solicitadas podem ser: (a) as NSSAI Configuradas, ou um subconjuntos das mesmas conforme descrito abaixo, se o UE não tiver nenhuma NSSAI Permitida para a PLMN de serviço; (b) as NSSAI Permitidas, ou um subconjunto das mesmas conforme abaixo, se o não tiver nenhuma NSSAI Permitida para a PLMN de serviço; ou (c) as NSSAI Permitidas, ou um subconjunto das mesmas conforme descrito abaixo, mais uma ou mais S-NSSAIs das NSSAI Configuradas para as quais nenhuma S-NSSAI correspondente está presente nas NSSAI Permitidas e que não foram previamente de modo permanente rejeitadas (conforme definido abaixo) pela rede.
[0095] Em alguns exemplos, o subconjunto de NSSAI configuradas fornecido nas NSSAI Solicitadas pode consistir em uma ou mais S-NSSAI nas NSSAI Configuradas aplicáveis a essa PLMN, se as S-NSSAI não forem rejeitadas previamente de modo permanente (conforme definido abaixo) pela rede, ou não forem adicionadas previamente pelo UE nas NSSAI Solicitadas.
[0096] Em alguns exemplos, o subconjunto de NSSAI Permitidas fornecido nas NSSAI Solicitadas pode consistir em uma mais S-NSSAI nas últimas NSSAI Permitidas para esse PLMN.
[0097] Em um aspecto, o UE pode fornecer nas NSSAI Solicitadas S-NSSAI das NSSAI Configuradas que o UE forneceu previamente para a PLMN de serviço na presente Área de Registro se as S-NSSAI não forem rejeitadas previamente de modo permanente (conforme definido abaixo) pela rede.
[0098] Em alguns exemplos, o UE pode incluir as NSSAI Solicitadas no Estabelecimento de Conexão de RRC e nas mensagens de NAS. A RAN pode rotear a sinalização de NAS entre esse UE e uma AMF selecionada com o uso das NSSAI Solicitadas obtidas durante o Estabelecimento de Conexão de RRC. Se a RAN não tiver capacidade de selecionar uma AMF com base nas NSSAI Solicitadas, a RAN pode rotear a sinalização de NAS para uma AMF de um conjunto de AMFs padrão.
[0099] Em alguns exemplos, quando um UE se registra com uma PLMN, se, para essa PLMN, o UE não tiver nenhuma NSSAI Configurada ou NSSAI Permitida, a RAN pode rotear toda a sinalização de NAS a partir/para esse UE para/a partir de uma AMF padrão. Em um exemplo, o UE pode não indicar quaisquer NSSAI no Estabelecimento de Conexão de RRC ou na mensagem de NAS Inicial salvo se tiver NSSAI Configuradas ou NSSAI Permitidas para a PLMN correspondente. Ao receber do UE NSSAI Solicitadas e 5G-S- TMSI em RRC, se a RAN puder atingir uma AMF correspondente à 5G-S-TMSI, então, a RAN pode encaminhar a solicitação para essa AMF. De outro modo, a RAN pode selecionar uma AMF adequada com base nas NSSAI Solicitadas fornecidas pelo UE e pode encaminhar a solicitação para a AMF selecionada. Se a RAN não tiver capacidade de selecionar uma AMF com base nas NSSAI Solicitadas, então, a solicitação pode ser enviada para uma AMF padrão.
[0100] Em um aspecto, quando uma AMF selecionada pela AN recebe a solicitação de Registro Inicial de UE: (a) a AMF, como parte do procedimento de registro, pode consultar o Gerenciamento de Dados Unificados (UDM) para recuperar as informações de assinatura de UE incluindo as S-NSSAIs Assinadas; (b) a AMF pode verificar se as S-NSSAI nas NSSAI Solicitadas são permitidas com base nas S-NSSAIs Assinadas; (c) a AMF, quando o contexto de UE na AMF ainda não incluir NSSAI Permitidas, pode consultar a NSSF (consulte (B) abaixo para manuseio subsequente), exceto no caso em que, com base na configuração nesse AMF, permite-se que a AMF determine se pode servir o UE (consulte (A) abaixo para manuseio subsequente). Em um exemplo, essa configuração pode depender da política do operador; ou (d) a AMF, quando o contexto de UE na AMF já inclui NSSAI Permitidas, com base na configuração para essa AMF, pode determinar se a AMF pode servir o UE (consulte (A) abaixo para manuseio subsequente). Essa configuração pode depender da política do operador.
[0101] (A) Dependendo do cumprimento da configuração conforme descrito acima, pode se permitir que a AMF determine se pode servir o UE, e o seguinte pode ser realizado: A AMF pode verificar se a AMF pode servir todas as S-NSSAI das NSSAI Solicitadas presentes nas S-NSSAIs Assinadas, ou todas as S-NSSAI marcadas como padrão nas S- NSSAIS Assinadas no caso em que nenhuma NSSAI Solicitada foi fornecida. Se esse for o caso, a AMF pode permanecer a AMF de serviço para o UE. Então, as NSSAI Permitidas podem ser compostas da lista de S-NSSAI nas NSSAI Solicitadas permitida com base nas S-NSSAIs Assinadas, ou, se nenhuma NSSAI Solicitada for fornecida, todas as S-NSSAI marcadas com o padrão nas S-NSSAIs Assinadas (consulte (C) abaixo para manuseio subsequente). Se esse não for o caso, a AMF pode consultar a NSSF (consulte (B) abaixo para manuseio subsequente).
[0102] (B) Quando AMF precisa consultar a NSSF, conforme descrito acima, o seguinte pode ser realizado: a AMF pode consultar a NSSF, com as NSSAI Solicitadas, as S-NSSAIs Assinadas, o ID de PLMN da SUPI, as informações de localização e/ou acessar possivelmente a tecnologia que é usada pelo UE. Com base nessas informações, a configuração local e outras informações localmente disponíveis incluindo capacidades de RAN na Área de Registro, a NSSF pode realizar o seguinte: (a) a NSSF pode selecionar a instância (ou instâncias) de Fatia de Rede para servir o UE. Quando múltiplas instância de Fatia de Rede na área de registro têm capacidade de servir determinadas S-NSSAI com base na configuração de operador, a NSSF pode selecionar uma das mesmas para servir o UE, ou a NSSF pode adiar a seleção da instância de Fatia de Rede até que um NF/serviço na instância de Fatia de Rede precise ser selecionado; (b) a NSSF pode determinar o Conjunto de AMFs alvo a ser usado para servir o UE, ou, com base na configuração, a lista de AMFs candidatas, possivelmente após consultar a NRF; (c) a NSSF pode determinar as NSSAI Permitidas, considerando também possivelmente a disponibilidade das instâncias de Fatia de Rede que têm capacidade de servir as S-NSSAI nas NSSAI Permitidas na área de registro atual; (d) com base em uma configuração de operador, a NSSF pode determinar a NRF (ou NRFs) a ser usada para selecionar NFs/serviços contidos na instância (ou instâncias) de Fatia de Rede selecionada; (e) a NSSF pode realizar processamento adicional para determinar as NSSAI Permitidas em cenários de mobilidade; (f) a NSSF pode retornar para a AMF atual as NSSAI Permitidas e o Conjunto de AMFs desejado, ou, com base na configuração, a lista de AMFs candidatas. A NSSF pode retornar a NRF (ou NRFs) a ser usada para selecionar NFs/serviços contidos na instância (ou instâncias) de Fatia de Rede selecionada. A NSSF pode retornar também informações relacionadas às causas de rejeição para S-NSSAI não incluídas nas NSSAI Permitidas que foram partes das NSSAI Solicitadas; (g) a AMF, dependendo das informações disponíveis e com base na configuração, pode consultar a NRF com o Conjunto de AMFs alvo. A NRF retorna uma lista de AMFs candidatas; ou (h) a AMF, se o reencaminhamento para uma AMF de serviço alvo for necessário, pode reencaminhar a Solicitação de Registro para uma AMF de serviço alvo.
[0103] (C) A AMF de serviço pode retornar para o UE as NSSAI Permitidas. A AMF pode indicar também para o UE para as S-NSSAI Solicitadas não incluídas nas NSSAI Permitidas, se a rejeição for permanente (por exemplo, as S-NSSAI não são suportadas na PLMN) ou temporária (por exemplo, as S-NSSAI não estão atualmente disponíveis na Área de Registro). Após o Registro bem sucedido, o UE pode ser dotado de uma Identidade de Assinante Móvel Secundária
5G (TMSI) (5G-S-TMSI) pela AMF de serviço. O UE pode incluir essa 5G-S-TMSI em qualquer Estabelecimento de Conexão de RRC durante acessos iniciais subsequentes para viabilizar que a RAN encaminhe a sinalização de NAS entre o UE e a AMF apropriada.
[0104] Se o UE receber NSSAI Permitidas da AMF de serviço, o UE pode armazenar essas novas NSSAI Permitidas e substituir quaisquer NSSAI Permitidas previamente armazenadas para essa PLMN.
[0105] Em um aspecto, o conjunto de Fatias de Rede para um UE pode ser modificado. O conjunto de fatias de Rede para um UE pode ser alterado em qualquer momento enquanto o UE é registrado em uma rede, e pode ser iniciado pela rede, ou pelo UE sob certas condições conforme descrito abaixo. Em alguns exemplos, a área de registro alocada pela AMF para o UE pode ter suporte homogêneo para fatias de rede.
[0106] A rede, com base nas políticas locais alterações de assinatura e/ou mobilidade de UE, motivos operacionais (por exemplo, uma instância de Fatia de Rede não está mais disponível), pode alterar o conjunto de Fatias de Rede no qual o UE é registrado e fornece para o UE novas NSSAI Permitidas. A rede pode realizar tal alteração durante um procedimento de Registro ou acionamento de uma notificação voltada para o UE da alteração das Fatias de Rede com o uso de um procedimento de Atualização de Configuração de UE Genérico. Então, as novas NSSAI Permitidas podem ser determinadas (uma Realocação de AMF pode ser necessária). A AMF pode fornecer o UE com as novas NSSAI Permitidas e a lista de TAIS, e:
(a) se as alterações paras as NSSAI Permitidas mão exigirem que o UE realize um procedimento de registro: (1) a AMF pode indicar que a confirmação é exigida, mas não indica a necessidade de realizar um procedimento de registro; (2) o UE pode responder a uma mensagem de completa de atualização de configuração de UE para a confirmação; e/ou (3) o UE pode responder com uma mensagem completa de atualização de configuração de UE para a confirmação; (b) se as alterações para as NSSAI Permitidas exigirem que o UE realize um procedimento de registro (por exemplo, a novas S-NSSAIsS exigem uma AMF separada que não pode ser determinada pela AMF de serviço atual): (1) a AMF de serviço pode indicar para o UE que uma 5G-GUTI atual é inválida e a necessidade de o UE realizar um procedimento de registro após entrar no estado OCIOSO de CM. A AMF deve liberar a conexão de sinalização de NAS para o UE para permitir que entre no estado OCIOSO de CM-IDLE com base nas políticas locais (por exemplo, liberação imediata ou atrasada). O UE não deve realizar um procedimento de Registro antes de entrar o estado OCIOSO de Gerenciamento de Conexão (CM); e/ou (2) o UE inicia um procedimento de registro após o UE entrar no estado OCIOSO de CM. O UE pode incluir Identificação Permanente de assinatura (SUPI) e as novas NSSAI Permitidas no registro nesse caso.
[0107] Quando uma Fatia de Rede usada para uma sessão de PDU ou múltiplas sessões de PDU não está mais disponível para um UE, além de enviar as novas NSSAI Permitidas para o UE, o seguinte pode ser aplicar: (a) na rede, ser Fatia de Rede não estiver mais disponível na mesma AMF (por exemplo, devido à alteração de assinatura de
UE), a AMF pode indicar para a SMF (ou SMFs) correspondentes às S-NSSAI relevantes para liberar autonomamente o contexto de SM de UE; (b) na rede, se a Fatia de Rede se tornar não mais disponível com a realocação de AMF (por exemplo, devido à alteração de Área de Registro), a nova AMF pode indicar para a antiga AMF que a Sessão (ou Sessões) de PDU associada às S-NSSAI relevantes pode ser liberada, e a antiga AMF informa a SMF (ou SMFs) correspondente para informar autonomamente O contexto de SM de UE; ou (c) no UE, o contexto de sessão (ou sessões) de PDU pode ser liberado implicitamente após receber as NSSAI Permitidas na mensagem de Aceitação de Registro.
[0108] Em alguns exemplos, o UE pode usar Configuração de UE (por exemplo, política de segurança de fatia de rede ou NSSP) para determinar se o tráfego em andamento pode ser roteado em sessões de PDU existentes pertencentes a outras Fatias de Rede ou pode estabelecer a nova sessão (ou sessões) de PDU associada à mesma/outra Fatia de Rede.
[0109] A fim de alterar o conjunto de S-NSSAIsS que é usado, o UE pode iniciar um procedimento de Registro.
[0110] A alteração de conjunto de S-NSSAISs no qual o UE é registrado (seja UE ou Rede iniciada) pode levar a alterações de AMF submetidas à política de operador.
[0111] Em um aspecto, a Realocação de AMF pode ocorrer devido ao Suporte de Fatia (ou Fatias) de Rede. Em um exemplo, durante um procedimento de Registro em uma PLMN, no caso em que à rede decide que o UE deve ser servido por uma AMF diferente com base em aspectos de Fatia (ou Fatias) de Rede, então, então, a AMF que recebeu primeiro a Solicitação de Registro pode redirecionar a solicitação de Registro para uma outra AMF através da RAN ou através de sinalização direta entre a AMF inicial e a AMF alvo. A mensagem de redirecionamento enviada pela AMF através da RAN pode incluir informações para seleção de uma nova AMF para servir o UE.
[0112] Para um UE que já é registrado, O sistema pode suportar um redirecionamento iniciado pela rede de um UE a partir de sua AMF de serviço para a AME alvo devido a considerações de Fatia (ou Fatias) de Rede (por exemplo, o operador alterou o mapeamento entre as instâncias de Fatia de Rede e sua respectiva AMF (ou AMFs) de serviço. Em alguns exemplos, a política de operador pode determinar se o redirecionamento entre as AMFs é permitido.
[0113] Em um aspecto, uma sessão de PDU pode ser conectada a uma Instância (ou Instâncias) de Fatia de Rede exigida. O estabelecimento de uma sessão de PDU em uma Fatia de Rede para uma DN permite a transmissão de dados em uma Fatia de Rede. Uma Rede de Dados pode ser associada às S-NSSAI e a um DNN.
[0114] Em um exemplo, o operador de rede (por exemplo, HPLMN) pode provisionar o UE com NSSP. As NSSP incluem uma ou mais regras de NSSP, cada uma associando um aplicativo a certas S-NSSAI. Uma regra padrão que corresponde todos os aplicativos às S-NSSAI pode ser incluído também. Quando um aplicativo de UE associada às S- NSSAI específicas solicita transmissões de dados, então: se o UE tiver uma ou mais sessões de PDU estabelecidas correspondentes às S-NSSAI específicas, o UE pode rotear os dados de usuário desse aplicativo em um dessas sessões de PDU, salvo se outras condições no UE proibirem o uso dessas sessões de PDU. Se o aplicativo fornecer um DNN, então, o UE pode considerar também esse DNN para determinar qual sessão de PDU usar.
[0115] O UE pode armazenar as NSSP até que novas NSSP sejam fornecidas para o UE pela HPLMN. Se o UE não tiver uma sessão de PDU estabelecida com essas S-NSSAI específicas, o UE pode solicitar uma nova sessão de PDU correspondente a essas S-NSSAI e com o DNN que pode ser fornecido pelo aplicativo. Para que a RAN selecione um recurso apropriado para suportar o fatiamento de rede na RAN, a RAN estar ciente das Fatias de Rede usadas pelo UE.
[0116] Em um exemplo, de uma instância de Fatia de Rede não for selecionada durante o procedimento de Registro para essas S-NSSAI específicas, a AMF pode consultar a NSSF com essas S-NSSAI específicas, informações de localização, ID de PLMN da SUPI para selecionar a instância de Fatia de Rede para servir o UE e para determinar a NRF a ser usada para selecionar NFs/serviços contidos na instância de Fatia de Rede selecionada.
[0117] Em um exemplo, a AMF pode consultar a NRF para selecionar uma SMF em uma instância de Fatia de Rede com base nas S-NSSAI, no DNN e em outras informações (por exemplo, assinatura de UE e políticas de operador locais), quando o UE aciona o estabelecimento de uma sessão de PDU. A SMF selecionada pode estabelecer uma sessão de PDU com base nas S-NSSAI e no DNN.
[0118] Em um exemplo, quando a AMF pertence a múltiplas Fatias de Rede, com base na configuração, a AMF pode usar uma NRF no nível apropriado para a seleção de SMF.
[0119] Em um aspecto, o Fatiamento de Rede pode ser realizado através do interfuncionamento com sistema de pacote evoluído (EPS). Uma 5GC que suporta oO Fatiamento de Rede pode precisar interfuncionar com o EPS na PLMN de 5GC ou em outras PLMNs, e o EPC pode suportar a DCN na qual a seleção de MME pode ser assistida por um DCN- ID fornecido pelo UE para a RAN. Se o UE estiver no estado OCIOSO de CM Evoluído (ECM)ou OCIOSO de CM, a mobilidade pode acionar uma Atualização de Área de Rastreamento (TAU) (ou Anexar, se a mesma está no primeiro evento de mobilidade no sistema alvo) no EPS e um procedimento de Registro na 5GS. Esses procedimentos são suficientes para colocar o VE na DCN ou na (conjunto de) Fatia (ou Fatias) de Rede direita.
[0120] Para 5GC de mobilidade/interfuncionamento em modo Conectado para EPC e vice-versa (por exemplo, EPC para 5GC): quando um estado de CM de UE na AMF está CONECTADO por CM na 5GC e uma transferência para EPS ocorre, a AMF pode selecionar a MME alvo e pode encaminhar o contexto de UE para a MME selecionada em uma interface de MME-AMF (consulte, por exemplo, a Figura 2). Então, o procedimento de transferência pode ser executado. Quando a transferência se conclui, o UE realiza uma TAU. Isso conclui o registro de UE no EPS alvo e como parte disso, o UE pode obter um DCN- ID se o EPS alvo usar o DCN-ID. É aberto e pode ser implementado de formas diferentes de como uma AMF seleciona a MME alvo no caso de uma transferência de UE da 5GC para um EPC que suporta DCN.
[0121] A transferência entre 5GC para EPC não garante que todas as sessões de PDU ativas de Fatia (ou Fatias) de Rede possam ser transferidas para a EPC, assim, alguma sessão (ou sessões) de PDU pode ser descartada. Quando um UE está CONECTADO de ECM no EPC, e realiza uma transferência para 5GS, a MME pode selecionar a AMF alvo com base em quaisquer informações locais disponíveis (incluindo o Tipo de Uso de UE se um Tipo de Uso de UE estiver disponível para o UE nos dados de assinatura) e pode encaminhar o contexto de UE para a AMF selecionada na interface de MME-AMF. O procedimento de transferência é o executado. Quando a transferência é concluída, o UE pode realizar um procedimento de Registro. Isso conclui o registro de UE no 5GS e como parte disso, o UE pode obter NSSAI Permitidas. A possibilidade de haver uma limitação ao número de Fatias de Rede suportado por UE ao interfuncionar com EPS que é suportado está em aberto e pode ser implementada de formas diferentes.
Interfuncionamento de EPC/5GC
[0122] A Figura 2 mostra um diagrama 200 que ilustra um exemplo de uma arquitetura sem mobilidade 200 para o interfuncionamento entre o EPC 210 e o 5GS 220. Vários aspectos descritos no presente documento em relação a uma arquitetura sem mobilidade podem se aplicar também a uma arquitetura de mobilidade.
[0123] Em relação à Figura 2, a arquitetura 200 pode incluir uma pluralidade de interfaces/pontos de referências entre os módulos. As interfaces podem incluir uma interface de MME-AMF 250 que é uma interface entre CNs entre a MME 212 a 5GS AMF 222 a fim de viabilizar o interfuncionamento entre o EPC 210 e o 5GS 220. Conforme explicado em detalhe adicional abaixo, o suporte para a interface de MME-AMF 250 na rede é opcional para o interfuncionamento. Em um exemplo, a interface de MME-AMF 250 pode suportar um subconjunto das funcionalidades (essencial para o interfuncionamento) que é suportado nos pontos de referência (não mostrados) entre as MMEs para realocação de MME e a MME para a transferência de informações de MME. Esses pontos de referência podem ser usados intra PLMN ou entre PLMNs (por exemplo, no caso de HO entre PLMNsS).
[0124] Conforme mostrado pela Figura 2, a arquitetura 200 pode incluir também uma unidade de UDM+HSS 232, uma função de controle de política (PCF) + função de regras de alteração e política (PCRF) 234, um controle de SMF+PGW (PGW-C) 236 e uma função de plano de usuário (UPF) + usuário de PGW (PGW- U) 238 dedicada para o interfuncionamento entre o EPC 210 e o 5GS 220. Essas unidades podem ser entidades combinadas do EPC 210 e do 5GS que suportam as respectivas funcionalidades para interfuncionamento. Entretanto, uma ou mais dessas unidades (por exemplo, a PCF+PCRF 234, o SMF+PGW-C 236 e o UPF+PGW-U 238) podem ser opcionais e podem ter como base as capacidades de um ou mais UEs 216, 226 e da arquitetura
200. Um ou mais UES que não submetidos ao interfuncionamento de EPC 210 e 5GS 220 podem ser servidos por entidades não dedicadas para o interfuncionamento, ou seja, por um ou mais dentre o PGW/PCRF para um UE submetido ao EPC 210 ou SMF/UPF/PCF para um UE submetido ao 5GS 220.
[0125] Em um exemplo, a arquitetura 200 pode incluir também uma outra UPF (não mostrada na Figura 2) entre a NG-RAN 224 e o UPF+PGW-U 238, ou seja, o UPF+PGW-U 238 pode suportar um ponto de referência com uma UPF adicional, se necessário. A Figura 2 e os procedimentos descritos no presente documento em conjunto com a Figura 2 ou com arquiteturas similares que retratam uma SGW 218 não consideram se a SGW 218 é implantada como uma SGW monolítica ou como uma divisão de SGW na sua funcionalidade de plano de controle e plano de usuário.
[0126] A fim de interfuncionar com o EPC 210, um UE 216 ou 226 que suporta tanto 5GC 220 quanto EPC 210 (por exemplo, suporta tanto tecnologias 5G quanto tecnologias de NR assim como tecnologias 4G) pode operar no modo de registro único no modo de registro duplo.
[0127] No modo de registro único, um UE pode ter apenas um estado de gerenciamento de mobilidade (MM) ativo (por exemplo, estado de RM na 5GC 220 ou estado de gerenciamento de mobilidade de EPS (EMM) no EPC 210) e está no modo de 5GC NAS ou no modo de EPC NAS (quando conectado à 5GC 220 ou ao EPC 210 respectivamente). O UE pode manter um único registro coordenado para 5GC 220 e EPC 210.
[0128] No modo de registro duplo, o UE pode manusear registros independentes para 5GC 220 e EPC 210. Nesse modo, o UE pode ser registrado apenas na 5GC 220, apenas no EPC 210 ou tanto na 5GC 220 quanto no EPC 210.
[0129] Em um exemplo, o suporte de modo de registro único pode ser obrigatório para UEs que suportam tanto 5GC NAS quanto EPC NAS.
[0130] Em um exemplo, durante o procedimento de Anexação Inicial de E-UTRAN, um UE que suporta tanto 5GC NAS quanto EPC NAS pode precisar indicar seu suporte de 5G NAS na Capacidade de Rede de UE. Por exemplo, durante o registro na 5GC 220, o UE que suporta tanto 5GC NAS quanto EPC NAS pode precisar indicar seu suporte de EPC NAS. Essa indicação pode ser usada para gerar a prioridade voltada para a seleção de SMF+PGW-C 236 para UEs que suportam tanto EPC NAS quanto 5GC NAS.
[0131] As redes que suportam interfuncionamento com o EPC 210 podem suportar procedimentos de interfuncionamento que usam a interface de MME-AMF 250 ou procedimentos de interfuncionamento que não usam a interface de MME-AMF 250. Os procedimentos de interfuncionamento com a interface de MME-AMF 250 podem suportar o fornecimento de continuidade de endereço de IP na mobilidade entre sistemas para UEs que suportam 5GC NAS e EPC NAS. As redes que suportam procedimentos de interfuncionamento sem a interface de MME-AMF 250 podem suportar "procedimentos para fornecer continuidade de endereço de IP na mobilidade entre sistemas para UEs que operam tanto no modo de registro único quanto no modo de registro duplo.
[0132] Em alguns exemplos, os termos "anexação inicial”, "anexação de transferência" e "“"TAU" para os procedimentos de UE no EPC 210 podem ser Anexo de Identidade de Assinante Móvel Internacional (IMSL) /EPS combinados e/ou Área de Rastreamento (TA)/área — de Localização (LA) combinadas dependendo da configuração de UE.
[0133] Em um aspecto, os procedimentos de interfuncionamento com o uso da interface de MME-AMF 250 podem viabilizar a troca de estados de MM e de gerenciamento de sessão (SM) entre uma rede de origem e uma rede alvo. Os procedimentos de transferência podem suportar com a interface de MME-AMF 250. Quando os procedimentos de interfuncionamento com a interface de MME-AMF 250 são usados, o UE pode operar no modo de registro único. A rede pode reter apenas um estado de MM válido para o UE na AMF 222 ou na MME 212. Em um exemplo, a AMF 222 ou a MME 212 é registrada no HSS+UDM 232.
[0134] Em alguns exemplos, o suporte para a interface de MME-AMF 250 entre a AMF 222 na 5GC 220 e a MME 212 no EPC 210 pode ser necessário para viabilizar a continuidade de sessão contínua (por exemplo, para serviços de voz) para alteração entre os sistemas.
[0135] Quando o UE suporta o modo de registro único e a rede suporta o procedimento de interfuncionamento com a interface de MME-AMF 250: (a) o UE, para mobilidade em modo ocioso da 5GC 220 para o EPC 210, pode realizar um procedimento de TAU com a EPS GUTI mapeada a partir da 5G- GUTI enviada como antiga GUTI Nativa. A MME 212 pode recuperar um contexto de SM e MM de UE da 5GC 220 se o UE tiver uma sessão de PDU estabelecida ou se o UE ou o EPC suportar "anexação sem a conectividade de PDN". O UE pode realizar um procedimento de anexação se o UE for registrado sem a sessão de PDU na 5GC 220 e o UE ou o EPC 210 não suporta a anexação sem a conectividade de PDN. Para mobilidade em modo conectado da 5GC 220 para o EPC 210, uma transferência entre sistemas pode ser realizada. Durante o procedimento de TAU ou Anexação, o HSS+UDM 232 pode cancelar qualquer registro de AMF; e (b) o UE, para a mobilidade em modo ocioso do EPC 210 para 5GC 220, pode realizar um procedimento de registro com a EPS GUTI enviada como a antiga GUTI. A AMF 222 e o SMF+PGW-C 236 pode recuperar o contexto de SM e MM de UE a partir do EPC 210. Para mobilidade em modo conectado do EPC 220 para a 5GC 210, uma transferência entre sistemas pode ser realizada. Durante o procedimento de Registro, o HSS+UDM 232 pode cancelar qualquer registro de MME.
[0136] Em alguns exemplos, o interfuncionamento pode ocorrer sem a interface de MME-AMF
250. Nesse exemplo, a continuidade de endereço de IP pode ser fornecida para os UEs na mobilidade entre sistemas ao armazenar e buscar informações de SMF+PGW-C e informações de APN/DDN correspondentes através do HSS+UDM 232. Tais redes podem fornecer também uma indicação de que o modo de registro duplo é suportado para UEs durante o Registro inicial na 5GC. Essa indicação pode ser válida para toda a PLMN. Os UEs que operam no modo de registro duplo podem usar essa indicação para decidir se devem se registrar anteriormente no sistema alvo. Os UEs que operam no modo de registro único podem usar essa indicação.
[0137] Os procedimentos de interfuncionamento sem a interface de MME-AMF 250 podem usar os dois itens a seguir: (1) Quando as sessões de PDU são criadas na 5GC 220, o SMF+PGW-C 236 pode atualizar suas informações junto com o DNN no HSS+UDM 232; ou o HSS+UDM 232 pode fornecer as informações sobre informações de SMF+PGW-C dinamicamente alocadas e informações de APN/DNN para a rede de CN alvo.
[0138] Em alguns exemplos, para suportar mobilidade para UEs no modo de registro duplo, os itens adicionais a seguir podem ser suportados também pela rede: (3) a MME 212, quando o UE realiza a Anexação Inicial no EPC 210 e fornece uma indicação de que o antigo nó foi uma AMF 222, pode não incluir indicador de "anexação inicial" para o HSS+UDM 232. Isso pode resultar no HSS+UDM 232 não cancelando o registro da AMF 222, se houver; (4) a AMF 222, quando o UE realiza o Registro Inicial na 5GC 220 e fornecer a EPS GUTI, pode não incluir indicador de "anexação inicial" para o HSS+UDM 232. Isso pode resultar no HSS+UDM 232 não cancelando o registro da MME 212, se houver; ou (5) a MME 212, quando as conexões de PDN são criadas no EPC 210, pode armazenar as informações de SMF+PGW-C e informações de APN no HSS+UDM 232.
[0139] Em alguns exemplos, a rede pode suportar o item 3 acima para fornecer a conservação de endereço de IP para UEs que operam no modo de registro único quando o UE de move da 5GC 220 para o EPC 210. Em alguns exemplos, a rede pode suportar os itens 4 e 5 descritos acima junto com o item 6 descrito abaixo para fornecer a conservação de endereço de IP para UEs que operam no modo de registro único quando o UE se move do EPC 210 para 5GC 220. No item (6) a seguir, a AMF 222, quando o UE realiza Registro de mobilidade na 5GC 220 e fornece uma EPS GUTI, pode determinar que o antigo nó é a MME 212 e pode prosseguir com o procedimento e fornecer uma indicação de "Configuração de Sessão de Transferência com EPC Suportado" para o UE na mensagem de Aceitação de Registro.
[0140] Em um aspecto, a mobilidade pode ser fornecida para UEs no modo de registro único.
Por exemplo, quando o UE suporta o modo de registro único e a rede suporta o procedimento de interfuncionamento sem a interface de MME-AMF 250: (a) Para mobilidade da 5GC para o EPC, o UE que recebeu a indicação de rede de que o modo de registro duplo é suportado pode: (1) realizar Anexação no EPC com "Transferência" dom tipo Solicitação na mensagem de Solicitação de CONECTIVIDADE de PDN e move subsequentemente todas as suas sessões de PDU com o uso do procedimento de estabelecimento de conectividade de PDN solicitado por UE com sinalização de "transferência" do tipo Solicitação, Ou (2) realizar TAU com 4G-GUTI mapeada a partir da 5G-GUTI, nesse caso, a MME 202 pode instruir o UE a reanexar.
A conservação de endereço de IP não é fornecida nesse caso.
Em um exemplo, a primeira conexão de PDN pode ser estabelecida durante o procedimento de Anexação Inicial de E-UTRAN.
Em alguns exemplos, uma mobilidade entre PLMNs em que o UE pode usar o procedimento de TAU; ou (b) o UE, para mobilidade do EPC para a 5GC, pode realizar Registro do tipo "atualização de registro de mobilidade" na 5GC com 5G- GUTI mapeada a partir da EPS GUTI.
A AMF 204 pode determinar que o antigo nó é uma MME 202, mas prossegue como se o Registro fosse do tipo registro inicial". Em um exemplo, a Aceitação de Registro inclui indicação de "Suporte de Configuração de Sessão de PDU de Transferência" para o UE.
Com base nessa indicação, o UE pode subsequentemente: (1) mover todas as conexões de PDN do UE do EPC com o uso do procedimento de estabelecimento de sessão de PDU iniciada por UE com sinalização de "Sessões de PDU Existentes", ou (2) restabelecer sessões de PDU correspondentes às conexões de PDN que o UE teve no EPS. Nesse caso, a conservação de endereço de IP pode não ser fornecida.
[0141] Em um aspecto, a mobilidade pode ser fornecida para UEs no modo de registro duplo. Por exemplo, para suportar mobilidade no modo de registro duplo, o suporte da interface de MME-AMF 250 entre a AMF 204 na 5GC e a MME 202 no EPC pode não ser exigido. Em vez disso, para o UE que opera no modo de registro duplo, os princípios a seguir podem se aplicar à transferência de sessão de PDU da 5GC para o EPC: (a) o UE que opera no modo de Registro Duplo pode se registrar no EPC antes de qualquer transferência de sessão de PDU com o uso do procedimento de Anexação sem estabelecer uma Conexão de PDN no EPC se o EPC suportar a Anexação de EPS sem Conectividade de PDN. Em alguns exemplos, o suporte para Anexação de EPS sem Conectividade de PDN pode ser obrigatório para um UE que suporta procedimentos de registro duplo. Antes de tentar o registro prévio no EPC, o UE pode precisar verificar se o EPC suporta Anexação de EPS sem Conectividade de PDN ao ler o SIB relacionado à célula alvo; (b) o UE pode realizar transferência de sessão de PDU da 5GC para o EPC com o uso do procedimento de estabelecimento de conexão de PDN iniciado por UE com indicação de "transferência" na mensagem de Solicitação de Conexão de PDN; (c) se o UE não se registrou no EPC antes da transferência de sessão de PDU, o UE pode realizar Anexação no EPC com indicação de "transferência" na mensagem de Solicitação de Conexão de PDN; (d) o UE pode transferir seletivamente certas sessões de PDU para EPC, enquanto mantém outras sessões de PDU na
5GC; (e) o UE pode manter o registro atualizado tanto em 5GC quanto em EPC ao se registrar novamente de modo periódico em ambos os sistemas. Em alguns exemplos, se o registro em 5GC ou EPC atingir o tempo limite (por exemplo, após a expiração de temporizador atingível móvel), a rede correspondente pode iniciar um temporizador desacoplado implícito. Em alguns exemplos, se o UE transfere alguma ou todas as sessões de PDU no lado de EPC e se o UE mantém o registro atualizado tanto no EPC quanto na 5GC pode depender das capacidades de UE que são dependentes de implementação. Em alguns exemplos, as informações para determinar quais sessões de PDU são transferidas no lado de EPC e os gatilhos podem ser pré-configurados no UE.
[0142] Em um aspecto, para o UE que opera no modo de registro duplo, os princípios a seguir podem se aplicar à transferência de conexão de PDN do EPC para a 5GC: (a) um UE que opera no modo de Registro Duplo pode se registrar na 5GC antes de qualquer transferência de conexão de PDN com o uso do procedimento de Registro sem estabelecer uma sessão de PDU na 5GC; (b) um UE pode realizar transferência de conexão de PDN do EPC para a 5GC com o uso do procedimento de estabelecimento de sessão de PDU iniciada por UE com indicação de "Sessão de PDU Existente"; (c) o UE, se o UE não se registrou na 5GC antes da transferência de conexão de PDN, pode realizar oO Registro na 5GC com indicação de "Sessão de PDU Existente" na mensagem de Solicitação de Sessão de PDU. Em alguns exemplos, o suporte de Registro combinado com a Solicitação de Sessão de PDU ainda pode estar aberto e pode ser implementado de formas diferentes; (d) o UE pode transferir seletivamente certas conexões de PDN para 5GC, enquanto mantém outras Conexões de PDN no EPC; (e) o UE pode manter o registro atualizado tanto no EPC quanto na 5GC ao registrar novamente de modo periódico em ambos os sistemas. Em alguns exemplos, se o registro no EPC ou na 5GC atingir o tempo limite (por exemplo, após a expiração de temporizador atingível móvel), a rede correspondente pode iniciar um temporizador desacoplado implícito. Em um exemplo, se o UE transfere alguma ou todas as conexões de PDN no lado de 5GC e se o UE mantém o registro atualizado tanto na 5GC quanto o EPC pode depender das capacidades de UE que são dependentes de implementação. Em alguns exemplos, as informações para determinar quais conexões de PDN são transferidas no lado de 5GC e os gatilhos podem ser pré-configurados no UE. Em um exemplo, se o EPC não suporta Anexação de EPS sem a Conectividade de PDN, a MME 202 pode se acoplar ao UE quando a última conexão de PDN for liberada pela PGW (em relação à transferência da última conexão de PDN para o acesso sem 3GPP); ou (f) a rede, ao enviar uma solicitação de plano de controle para serviços de Telecomunicação Móvel (MT) (por exemplo, MT SMS), pode rotear o plano de controle através do EPC ou da 5GC. Em alguns exemplos, na ausência de uma resposta de UE, a rede pode tentar rotear a solicitação de plano de controle através outro sistema. Em um exemplo, a escolha do sistema através do qual a rede tenta entregar primeiramente a solicitação de plano de controle pode ser determinada pela configuração de rede.
[0143] Tendo em vista as descrições acima relacionadas ao uso de redes principais dedicadas (DCNs) no
EPC, de Fatiamento de Rede na 5GC e de interfuncionamento de EPC/5GC, as considerações a seguir podem ser necessárias.
[0144] Com essa implantação de mecanismos de Fatiamento de Rede em redes 5GC, três cenários precisam ser considerados para o interfuncionamento entre 5GC e EPC: (1) interfuncionamento com EPC que não suporta Decor ou eDecor; (2) interfuncionamento com EPC que suporta Decor; e (3) interfuncionamento com EPC que suporta eDecor
[0145] Ademais, considerando as soluções de interfuncionamento de 5GC/EPC, é relevante considerar os casos a seguir: (1) um UE de único registro em uma rede que suporta uma interface de MME-AMF; (2) um UE de único registro em uma rede que suporta registro duplo (sem uma interface de MME-AMF); e (3) um UE de registro duplo em uma rede que suporta registro duplo.
[0146] A implantação de Fatias de Rede na 5GC pode precisar ser coordenada por um operador com as DCNs que o EPC de operador suporta. Múltiplos cenários podem precisar ser considerados, por exemplo, (a) cada Fatia de Rede de 5GC pode corresponder a uma DCN específica (isto é, 1: mapeamento 1); e (b) múltiplas Fatias de Rede de 5GC correspondem a uma DCN específica (isto é, N: mapeamento 1)
[0147] Em um exemplo, se duas Fatias de Rede forem "mutuamente exclusivos" na 5GC (por exemplo, o UE pode ser conectado a uma fatia ou à outra fatia), espera-se que essas duas Fatias de Rede correspondam a DCNs diferentes no EPC.
[0148] As questões para essas combinações de cenários podem ser resumidas conforme a seguir: (a) O EPC não tem nenhum conceito de Fatiamento de Rede, e não entende que as informações usadas pelo UE e pela 5GC para o suporte de Fatiamento de Rede; (b) se o suporte de múltiplas Fatias de Rede tiver questões de coexistência de fatia (isto é, nem todas as Fatias de Rede que o UE assinou podem ser suportadas simultaneamente por uma AMF, e. portanto, nenhuma AMF de serviço pode suportar quaisquer combinações de Fatias de Rede para o UE), então, AMFs específicas podem precisar serem selecionadas para servir o UE para um subconjunto das Fatias de Rede que o UE assina. Isso foi abordado na definição de mecanismos de fatiamento ao retornar para o UE NSSAI Permitidas, em que a rede garante que as S-NSSAIs (fatias) nas NSSAI Permitidas possam coexistir. Entretanto, quando um UE se move para o EPC após estabelecer conectividade com um conjunto de Fatias de Rede na 5GC, ou quando o UE estabelece primeiramente conectividade no EPC: (1) o EPC, sem Decor e eDecor, pode não suportar todas as conexões de PDN que correspondem às Fatias de Rede que o UE precisa para se conectar, ou (2) no EPC, com Decor ou eDecor, não pode existir nenhuma DCN que suporta todas as Fatias de Rede que o UE precisa se conectar.
[0149] Isso significa que, quando o UE se move da 5GC para o EPC ou quando um 5GC UE, configurado para suportar múltiplos aplicativos/serviços de fatiamento e mapeamento para Fatias de Rede, estabelece primeiramente conectividade no EPC, a conectividade apropriada pode precisar ser fornecida pelo EPC sem Decor, ou uma DCN apropriada pode ser selecionada para o UE. Isso significa que: (a) ao mover da 5GC para o EPC sem Decor, as sessões de PDU correspondentes às Fatias de Rede para as quais o UE estabeleceu conectividade de plano de usuário na 5GC podem precisar ser movidas para o EPC. Em um exemplo, nem todas as tais PDUs podem ser suportadas pelo EPC, e algumas PDUs podem ser descartadas/rejeitadas. Em um exemplo, enquanto no EPC, o UE pode ativar conexões de PDN adicionais. Em alguns exemplos, quando o UE se move para a 5GC, a 5GC pode não ter informações de contexto que mapeiam a conexão de PDN ativa para as fatias apropriadas, e, portanto, a 5GC pode não ter capacidade de: (1) selecionar uma AMF de serviço apropriada para suportar as Fatias de Rede exigidas, ou (2) "distribuir" as sessões de PDU ativas para as Fatias de Rede que o UE precisa se conectar; e (b) ao se mover da 5GC para o EPC com Decor ou eDecor, além do problema listado acima, uma DCN correta pode precisar ser selecionada para ser o UE. Em um exemplo, pode precisar ser possível tanto no caso de transferência quanto no caso de mobilidade em modo ocioso.
[0150] As etapas a seguir descrevem problemas criados por métodos atuais para resolver as questões descritas acima. Em um aspecto, "se o UE está em um estado OCIOSO de ECM ou OCIOSO de CM, a mobilidade aciona uma TAU (ou Anexação, se for o primeiro evento de mobilidade no sistema alvo) no EPS e um procedimento de Registro na 5GS. Esses procedimentos são suficientes para colocar o UE na DCN ou na (conjunto de) Fatia (ou Fatias) de Rede direita. Entretanto, essa apresentação não é totalmente correta ou precisa. De fato, o seguinte pode precisar ser considerado: (a) para mobilidade em modo ocioso do EPC para a 5GC: No EPC (independentemente sem, no caso de rádio único, o UE se registrou primeiramente na 5GC e, então, se moveu para EPC, ou se registrou primeiramente no EPC), o UE pode ter um conjunto de conexões de PDN, cada uma correspondendo a um APN. Essas conexões de PDN podem corresponder às sessões de PDU transferidas da 5GC, ou estabelecidas diretamente no EPC, ou uma combinação de ambos. Se operadores usarem APNs genéricos, ou APNs específicos/dedicados sem fatia, para conectividade com fatias específicas, e tiverem APNs correspondentes para o uso no EPC, então, (1) no caso de um UE de único registro e nenhuma interface de MME-AMF, quando o UE realiza um Registro na 5GC, o UE pode fornecer as NSSAI Solicitadas necessárias, assim, a AMF correta e o conjunto de fatias podem ser selecionados; (2) no caso de registro duplo, quando o UE realiza um Registro na 5GC, o UE pode fornecer as NSSAI Solicitadas necessárias, assim, a AMF correta e o conjunto de fatias podem ser selecionados; ou (3) entretanto, no caso de um UE de único registro e da interface de MME-AMF, quando o UE realiza um Registro na 5GC e o contexto é recuperado a partir da MME, a AMF pode receber apenas um contexto contendo as sessões de PDU e os APNs correspondentes, mas pode não receber quaisquer informações de fatiamento que identificariam as Fatias de Rede que o UE precisa se conectar (a fim de suportar as sessões de PDU ativas), ou o mapeamento entre as sessões de PDU e quaisquer fatias.
[0151] Em um outro aspecto, "quando um estado de CM de UE na AMF está CONECTADO por CM na 5GC e ocorre uma transferência para EPS, a AMF seleciona a MME alvo e encaminha o contexto de UE para uma MME selecionada na Interface de MME-AMF". O EPC pode selecionar a AMF apenas com base na localização do nó de 5G-RAN alvo, sem quaisquer considerações de fatiamento: isso implica que a AMF que é selecionada como uma "AMF genérica" que precisa ter capacidade de suportar simultaneamente todas as sessões de PDU potencialmente correspondentes 'a fatias diferentes a fim de viabilizar a mobilidade. Uma vez que o UE realiza Oo procedimento de Registro no final da transferência, o UE pode fornecer as NSSAI Solicitadas reais, e uma realocação de AMF pode precisar acontecer. Entretanto, a 5GC precisa implantar tais "AMFsS genéricas" para viabilizar a transferência.
[0152] Em um outro aspecto, "quando um UE está CONECTADO POR em EPC, e realiza uma transferência para 5GS. Quando a Transferência se conclui, o UE realiza um procedimento de Registro. Isso conclui o registro de UE na 5GS alvo e, como parte disso, o UE obtém NSSAI Permitidas". No caso em que múltiplas fatias de 5GC correspondem a uma DCN específica, quando o UE é conectado ao EPC para uma determinada DCN com uma ou mais conexões de PDN ativas, salvo se informações explícitas forem fornecidas em um certo momento para a 5GC na mobilidade do EPC para a 5GC, a 5GC pode não ter como saber a qual fatia uma determinada sessão de PDU corresponde. Isso pode ser particularmente verdadeiro se um determinado APN puder se aplicar a múltiplas S-NSSAIs (isto é, APNs específicos sem fatia).
[0153] Em um outro aspecto, "UE que opera no modo de Registro Duplo pode se registrar no EPC antes de qualquer transferência de sessão de PDU com o uso do procedimento de Anexação sem estabelecer uma Conexão de PDN no EPC se o EPC suportar a Anexação de EPS sem
Conectividade de PDN". Nesse cenário, informações suficientes podem não existir para selecionar corretamente a DCN para o UE de modo a viabilizar o interfuncionamento correto com as fatias às quais o UE é conectado na 5GC. Especificamente, com base nos mecanismos de EPC: (a) quando Decor é suportado, a MME/DCN pode ser selecionada apenas com base nas informações de assinatura de EPC. A fim de garantir que a DCN correta seja selecionada, exige-se um Tipo de Uso de UE que possa mapear para qualquer combinação de fatias que o UE pode ter solicitado no 5GS, o que pode não ser realista em todos os casos. Ademais, isso pode exigir que exista uma DCN que suporta qualquer combinação de fatias. Se essa não for o caso, então, quando o UE move as sessões de PDU para o EPC, as sessões de PDU serão descartadas mesmo se uma DCN apropriada existir no EPC, simplesmente devido à DCN selecionada ter como base apenas as informações de assinatura; (b) quando eDecor é suportado, um mapeamento de DCN ID para o conjunto (ou um subconjunto) de fatias que o UE tem conectividade acima da 5GS pode precisar ser fornecido pelo UE, se for possível para tal valor existir; ou (c) o mesmo se aplica à apresentação "se o UE não se registrou no EPC antes da transferência de sessão de PDU, o UE pode realizar Anexação no EPC com indicação de "transferência" na mensagem de Solicitação de Conexão de PDN".
[0154] Em um outro aspecto, o "UE que opera no modo de Registro Duplo pode se registrar na 5GC antes de qualquer transferência de conexão de PDN com o uso do procedimento de Registro sem estabelecer uma sessão de PDU na 5GC. O UE realiza transferência de conexão de PDN do EPC para a 5GC com o uso do procedimento de estabelecimento de sessão de PDU iniciada por UE com "indicação de Sessão de PDU Existente". Se eDECOR não for usado, mas a rede suportar DCNs, o UE não pode ter nenhum conhecimento da DCN selecionada para o UE. A fim de mover a conexão de PDN estabelecida para as fatias corretas com base nas NSSAI Solicitadas, o UE fornece no procedimento de Registro na 5GC: (a) Pode haver necessidade de uma correspondência entre a DCN selecionada no EPC e o conjunto de fatias na 5GC. No mínimo, o nó de PGW/SMF coreto pode haver necessidade ser selecionado se as conexões de PDN forem estabelecidas no EPC, para garantir que a PGW/SMF seja parte da fatia apropriada; ou (b) pode haver necessidade de haver uma correspondência entre o APN usado no EPC para as conexões de PDN e a combinação de "APNH+S-NSSAI" usada para uma sessão de PDU no 5GC; ou (c) O mesmo pode ser aplicar ao texto que afirma que "se o UE não se registrou na 5GC antes da transferência de conexão de PDN, o UE pode realizar o Registro na 5GC com indicação de "Sessão de PDU Existente" na mensagem de Solicitação de Sessão de PDU”.
[0155] Em um outro aspecto, quando um UE realiza uma anexação ou TAU no EPC e nenhuma informações de DCN está disponível, a MME pode ser selecionada pela RAN de acordo com outros fatores. Se isso corresponder a um cenário no qual um UE de único registro está realizado mobilidade em modo ocioso da 5GC para o EPC, a MME selecionada pode não pertencer à DCN correta para servir o UE com base nas sessões de PDU ativas e fatias correspondentes na 5GC. De acordo com o mecanismo atualmente padronizados para DCNs em EPC: (a) se a MME não tiver informações suficientes para determinar se pode servir o UE, a MME pode enviar uma mensagem de Solicitação de Informações de Autenticação para o HSS solicitando o Tipo de Uso de UE. O HSS, caso suporte DCNs, pode fornecer o Tipo de Uso de UE na mensagem de Resposta de Informações de Autenticação. Portanto, a MME pode decidir se pode servir o UE ou se uma MME em uma DCN diferente precisa ser selecionada. Entretanto, o Tipo de Uso de UE armazenado no HSS é um parâmetro de configuração semiestática que pode não corresponder ao conjunto de fatias ativo para o UE na 5GC. Isso é particularmente verdadeiro para dispositivos que assinam uma variedade de fatias, incluindo fatias que não podem coexistir; ou (b) no caso de mobilidade em modo ocioso de um UE entre MMEs ou de mobilidade em modo ocioso de um UE de único registro entre uma AMF e a MME, a MME alvo recebe o contexto de MM e SM do nó alvo após o UE acionar o procedimento de MM (por exemplo, TAU) e a RAN seleciona a MME. Entretanto, em tais cenários, nenhum mecanismo é definido para a MME selecionada para determinar se pode servir o UE ou se o redirecionamento para uma outra MME com base no contexto de MM/SM é exigido.
[0156] São descritas abaixo várias soluções que fornecem técnicas ou mecanismo para viabilizar oO interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC. Essas soluções envolvem um ou mais dos aspectos as seguir: (a) melhorar políticas NSSP para não mapear apenas aplicativos para fatias (isto é, as S- NSSAI) e para o DNN, mas também para o APN a ser usado quando o UE está no EPC; (b) melhorar a funcionalidade de UE para manter o mapeamento entre as conexões de PDN ativas e as S-NSSAI correspondentes quando o UE se move para o EPC ou quando novas conexões de PDN são criadas enquanto UE está no EPC. O UE pode usar tais informações ao se mover do EPC para a 5GC e fornecerá as mesmas para a AMF durante um procedimento de RM (por exemplo, procedimento de Registro); (c) melhorar a AMF a ser configurada com um mapeamento entre um conjunto de S-NSSAIS nas S-NSSAI Permitidas atribuídas a um UE para uma DCN no EPC; (d) melhorar a funcionalidade de seleção de SMF/PGW-C para garantir que a AMF selecione uma SMF considerando o mapeamento entre as S- NSSAIS nas NSSAI Permitidas e as DCNs no EPC para garantir que a SMF/PGW-C selecionada seja parte da DCN mapeada a partir das NSSAI Permitidas; ou (e) garantir que o Tipo de Uso de UE mantido no HSS seja aumentado com o Tipo de Uso de UE Temporário definido pela AMF com base nas NSSAI Permitidas, e enviado para o HSS quando as NSSAI Permitidas são alocadas para o UE. Quando uma MME solicita o Tipo de Uso de UE do HSS, se o Tipo de Uso de UE Temporário for definido, o HSS fornece tal valor. Dessa forma, a MME pode selecionar a DCN que serve o UE com base em informações dinâmicas e não apenas em informações de assinatura.
[0157] Em mais detalhes, as soluções descritas acima envolvem um ou mais mecanismos. Em um aspecto, (1) as conexões mantidas por UE podem ser mapeadas para fatiar informações. Em um exemplo, ao se conectar a uma 5GC com fatiamento de rede, o UE pode usar as NSSP configuradas para selecionar as S-NSSAI (e DNN) a serem usadas para um aplicativo. Em combinação com as NSSAI Configuradas, pode viabilizar que o UE construa as NSSAI Solicitadas necessárias para suportar serviços/aplicativos no UE. A fim de viabilizar o interfuncionamento com EPC, o UE pode manter um mapeamento, para cada sessão de PDU ativa, do <DNN, S-NSSAI> para um ID de Sessão de PDU para cada sessão de PDU ativa. Em alguns exemplos, o UE pode receber as NSSAI correspondentes em um campo de Opção de Configuração de Protocolo (PCO) em resposta a uma nova conexão de PDN que é criada enquanto o UE está no EPC.
[0158] Em alguns exemplos, para cada mapeamento de <DNN, S-NSSAI> para um aplicativo/serviço, as NSSP podem conter também o mapeamento para um APN a ser usado pelo UE quando conectado ao EPC (ou seja, quando o UE estabelece uma conexão de PDN enquanto conectado ao EPC com o acesso de 3GPP conectado ao EPC ou através de acesso sem 3GPP (por exemplo, através de não 3GPP não confiável ou um ePDG)), se o APN usado no EPC for diferente do DNN usado na 5GC. Dessa forma, um mapeamento único de aplicativos e conectividade pode existir no UE.
[0159] Em alguns exemplos, quando o UE estabelece primeiramente sessões de PDU através da 5GC e, então, move as sessões de PDU para o EPC, para as sessões de PDU que são movidas para o EPC (um conjunto seletivo no caso de um UE de registro duplo, ou o conjunto de sessões de PDU que são suportados no EPC após a mobilidade para EPC), o UE pode manter para cada conexão de PDN o mapeamento entre o <DNN, S-NSSAI> e o ID de Sessão de PDU que se aplicaria a essa sessão de PDU na 5GC, e para o APN correspondente para a conexão de PDN no EPC. Isso pode ser particularmente importante para conexões de PDN estabelecidas enquanto o UE está conectado ao EPC.
[0160] Em alguns exemplos, quando UE se move do EPC para a 5GC (por exemplo, para o UE de único registro, se aplica à mobilidade em modo ocioso e à transferência de interface de MME-AMF; para o UE de rádio duplo, se aplica ao registro realizado na 5GC quando o UE está conectado ao EPC, antes de o UE mover as conexões de PDN ou quando o UE aciona a mobilidade da primeiro conexão de PDN para a 5GS), o UE pode fornecer o mapeamento de S- NSSAIs para IDs de sessão de PDU, e, possivelmente, o mapeamento de IDs de sessão de PDU para o DNN relacionado para a 5GC em mensagens de gerenciamento de mobilidade de NAS (por exemplo, Solicitação de Registro) além das NSSAI Solicitadas. Isso pode viabilizar que a AMF receba tais informações “para identificar quais Fatias de Rede correspondem às conexões de PDN que estavam ativas para O UE no EPC.
[0161] Em um outro aspecto, (2) como uma alternativa para (1) acima, quando o UE se move da 5GC para o EPC, o UE pode fornecer para a MME em procedimentos de MM de NAS (por exemplo, TAU) um "Recipiente de Informações de Fatiamento" que pode conter um mapeamento entre as sessões de PDU e as fatias correspondentes (ou seja, mapeamento de ID de Sessão de PDU para S-NSSAI). A MME pode não interpretar tais informações, mas pode armazenar as mesmas. Em alguns exemplos, o UE pode atualizar as informações na MME cada vez que uma conexão de PDN é adicionada Ou descartada (incluindo se a transferência de sessões de PDU da 5GC para o EPC resultar em algumas sessões de PDU sendo descartadas). Em alguns exemplos, no caso de transferência do EPC para a 5GC, ou quando a AMF recupera o contexto da MME na mobilidade em modo ocioso, a MME pode fornecer o recipiente armazenado para a AMF. A AMF pode usar as informações no recipiente para mapear as sessões de PDU para as fatias apropriadas (isto é, S-NSSAI).
[0162] Em um outro aspecto, (3) além das soluções prévias, para cenários em que um UE de único registro se conecta primeiramente à 5GC, então, se move para o EPC, e retorna para a 5GC, em vez de fornecer na sinalização de RRC a 5G GUTI previamente alocada pela AMF, o UE pode fornecer apenas as NSSAI Solicitadas com base no conjunto de fatias exigido pelo UE, a fim de viabilizar que a RAN selecione uma AMF que pode servir o conjunto de fatias ao qual o UE se conecta. Entretanto, o UE pode fornecer a 5G GUTI na sinalização de NAS.
[0163] Ainda em um outro aspecto, (4) um UE que se registrou com uma AMF que indica a capacidade de se conectar ao EPC, quando uma SMF é selecionada durante a criação de sessão de PDU (por exemplo, pela AMF ou NSSF ou NRF), toda a seleção da SMF pode considerar o mapeamento entre as S-NSSAIsS e as DCNs na seleção de SMF. A consideração do mapeamento pode ser feita para viabilizar a seleção de uma SMF/PGW-C que está na DCN correta a fim de suportar mobilidade para o EPC. Por exemplo, se as S-NSSAIl mapeassem para a DCN1 e as S-NSSAI2 mapeassem para a DCN2, quando uma SMF é selecionada para uma sessão de PDU correspondente às S-NSSAIl, um combo de SMF/PGW para S- NSSAIl que pertence à DCNl pode precisar ser selecionado.
[0164] Ainda em um outro aspecto, (5) quando uma MME recebe uma anexação ou TAU de um UE que é registrado previamente em um nó de rede principal (por exemplo, AMF) identificado pelo identificador temporário de
UE fornecido pelo UE (por exemplo, a GUTI mapeada que um UE de único registro fornece para a MME, criando a mesma a partir da 5G GUTI que o UE obteve na 5GC a partir de uma AMF), a MME pode recuperar o contexto de MM/SM a partir do nó de rede principal de origem (por exemplo, a AMF) e pode determinar, com base no contexto de MM/SM recebido, se a MME pode servir o UE ou se o redirecionamento para uma MME em uma outra DCN é exigido. A MME pode realizar a determinação com base no conteúdo do contexto de MM/SM. Para viabilizar isso, a AMF pode receber do HSS/UDM tanto informações de assinatura 5G quanto informações de assinatura de EPC, e mapear informações entre a DN usada no sistema 5G e os APNs a serem usados no EPC. A AMF, ao fornecer o contexto de SM para a MME, pode fornecer os IDs de sessão de PDU de sessões de PDU e o APN que corresponde ao DNN da sessão de PDU.
[0165] Ainda em um outro aspecto, (6) uma alternativa para (5), para cada assinante de uma rede que implanta tanto EPC quanto 5GC, o nó de HSS/UDM comum pode armazenar um Tipo de Uso de UE. O HSS pode armazenar também um valor de Tipo de Uso de UE Atual que é definido por uma AMF.
[0166] Em alguns exemplos, a AMF pode ser configurada com mapeamento de informações para mapear combinações de S-NSSAIs para valores de Tipo de Uso.
[0167] Em alguns exemplos, quando a AMF aloca NSSAI Permitidas para o UE, a AMF pode enviar também o Tipo de Uso de UE mapeado para o HSS, e o HSS pode armazenar o Tipo de Uso de UE mapeado como o Tipo de Uso de UE Atual.
[0168] Em alguns exemplos, quando uma MME recupera a partir do UE o Tipo de Uso de UE, se o HSS tiver um Tipo de Uso de UE Atual armazenado, o HSS pode fornecer para o UE o Tipo de Uso de UE Atual. Isso pode ajudar uma MME a determinar se a MME pode servir um UE quando um UE realiza um procedimento de anexação ou TAU com a MME a pós ter estabelecido um contexto com a AMF. Dessa forma, a MME pode selecionar uma MME de serviço correspondente à DCN que suporta as fatias às quais o UE é conectado na 5GC.
[0169] Em alguns exemplos, opcionalmente, quando o HSS recebe um novo valor do Tipo de Uso de UE Temporário e determina que o UE tem um registro na 5GC e um registro no EPC, o HSS pode acionar uma atualização de Tipo de Uso de UE para a MME. Após receber tal atualização, a MME pode armazenar o Tipo de Uso de UE recebido e pode lembrar que o Tipo de Uso de UE foi modificado. Após o UE realizar a sinalização em direção à MME, a MME pode determinar se a MME pode servir o UE com base no tipo de uso de UE recebido e, caso não, a MME aciona uma realocação de MME para uma nova MME de serviço.
[0170] Com referência à Figura 3, é mostrado um diagrama de fluxo de um exemplo de um método 300 de acordo com os aspectos descritos acima para o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC, em que o método 300 inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0171] Por exemplo, em 302, o método 300 pode incluir viabilizar que as NSSPs mapeiem aplicativos para fatias de rede, para um DNN e para um APN a serem usados quando um UE está no EPC. Como um exemplo, quando o APN usado no EPC é diferente do DNN usado na 5GS. Por exemplo,
em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 302.
[0172] Em 304, o método 300 inclui mapear os aplicativos. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 304.
[0173] Em 306, o método 300 inclui opcionalmente manter um mapeamento das fatias de rede, da DN e do APN para uma identidade (ID) de sessão de unidade de dados de pacote (PDU) para cada sessão de PDU ativa. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em
306.
[0174] Com referência à Figura 4, é mostrado um diagrama de fluxo de um exemplo de um método 400 de acordo com os aspectos descritos acima para fe) interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e à conectividade de EPC, em que o método 400 inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0175] Por exemplo, em 402, o método 400 inclui viabilizar que a funcionalidade de UE mantenha um mapeamento entre as conexões de PDN ativas e as S-NSSAI correspondentes em resposta aos UE que se move para um EPC ou em resposta às novas conexões de PDN que são criadas enquanto o UE está no EPC. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 402. Conforme usado no presente documento, os termos conexões de PDN e sessão de PDU são equivalentes e podem ser usados de modo intercambiável.
[0176] Em 404, o método 400 inclui fornecer informações sobre o mapeamento para uma AMF durante um procedimento de registro. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 404.
[0177] Com referência à Figura 5, é mostrado um diagrama de fluxo de um exemplo de um método 500 de acordo com os aspectos descritos acima para o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC, em que o método 500 inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0178] Por exemplo, em 502, o método 500 inclui viabilizar que uma AMF suporte uma conectividade com uma variedade de fatias de rede a ser configurada com um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede (por exemplo, cada uma pode ser identificada por S-NSSAIs) em uma lista de fatias de rede permitidas pela rede para o UE (ou seja, nas S-NSSAI permitidas atribuídas a um UE) para uma DCN específica em um EPC. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 502. Conforme descrito no presente documento, uma fatia de rede é uma fatia identificada por S-NSSAI, uma fatia de rede permitida é uma fatia identificado por NSSAI permitidas, e, similarmente, para outras fatias de rede.
[0179] Em 504, o método 500 inclui aplicar o mapeamento. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 504.
[0180] Com referência à Figura 6, é mostrado um diagrama de fluxo de um exemplo de um método 600 de acordo com os aspectos descritos acima para o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e à conectividade de EPC, em que o método 600 inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0181] Por exemplo, em 602, o método 600 inclui viabilizar que uma funcionalidade de seleção de sessão de gerenciamento de função (SMF) garanta que uma AMF selecione uma SMF para estabelecer uma sessão de PDU para um UE correspondente a uma fatia de rede (por exemplo, identificada por S-NSSAI) considerando um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede (por exemplo, identificado por S-NSSAIs) e as DCNs no EPC, a fim de garantir que a SMF possa continuar suportando o gerenciamento de conectividade à sessão de PDU quando o UE move a sessão de PDU para o EPC e uma DCN específica é selecionada para servir o UE com base no mapeamento entre as fatias de rede e as DCNs. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em
602.
[0182] Em 604, o método 600 inclui aplicar a funcionalidade de seleção de SMF. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 604.
[0183] Com referência à Figura 7, é mostrado um diagrama de fluxo de um exemplo de um método 700 de acordo com os aspectos descritos acima para o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC, em que o método 700 inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0184] Por exemplo, em 702, o método 700 inclui aumentar um tipo de uso de UE inscrito mantido em um HSS com um tipo de uso de UE temporário definido por uma AMF com base nas S-NSSAI permitidas. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 702.
[0185] Em 704, o método 700 inclui fornecer o tipo de uso de UE temporário para o HSS quando as S-NSSAI permitidas são alocadas para o UE. Por exemplo, em um aspecto, um ou mais dos dispositivos descritos no presente documento podem executar as ações em 704.
[0186] Em 706, o método 700 inclui opcionalmente armazenar, no HSS, o tipo de uso de UE temporário além do tipo de uso de UE inscrito.
[0187] Em 708, o método 700 inclui opcionalmente, ao fornecer o tipo de uso de UE para uma MME, se o HSS tiver um tipo de uso de UE temporário armazenado, o HSS forneceu o tipo de uso de UE temporário.
[0188] Com referência à Figura 8, um exemplo de uma implementação de UE 110 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes como um ou mais processadores 812 e memória 816 e transceptor 802 em comunicação através de um ou mais barramentos 844, que podem operar em conjunto com o modem 140 e o componente de interfuncionamento 150 para viabilizar uma ou mais das funções descritas no presente documento relacionadas a mecanismos que viabilizam o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e à conectividade de EPC. Adicionalmente, o um ou mais processadores 812, o modem 140, a memória 816, o transceptor 802, a interface frontal de RF 888 e uma ou mais antenas 865 podem ser configurados para suportar chamadas de voz e/ou dados (simultânea ou não simultaneamente) em uma ou mais tecnologias de acesso de rádio.
[0189] Em um aspecto, o um ou mais processadores 812 pode incluir o modem 140 que usa um ou mais processadores de modem. As várias funções relacionadas ao componente de interfuncionamento 150 podem estar incluídas no modem 140 e/ou processadores 812 e, em um aspecto, podem ser executadas por um único processador, enquanto em outros aspectos, funções diferentes entre as funções podem ser executadas por uma combinações de dois ou mais processadores diferentes. Por exemplo, em um aspecto, o um ou mais processadores 812 podem incluir qualquer um ou qualquer combinação de um processador de modem, ou um processados de banda de base ou um processador de sinal digital, ou um processador de transmissão, ou um processador de receptor, ou um processador de transceptor associado ao transceptor 802. Em outros aspectos, alguns dos recursos do um ou mais processadores 812 e/ou modem 140 associados ao componente de interfuncionamento 150 podem ser realizados pelo transceptor 802.
[0190] Além disso, a memória 816 pode ser configurada para armazenar dados usados no presente documento e/ou versões locais de aplicativos 875 ou componente de interfuncionamento 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes que são executados por pelo menos um processador 812. A memória 816 pode incluir qualquer tipo de meio legível por computador utilizável por um computador ou pelo menos um processador 812, como memória de acesso aleatório (RAM), memória somente de leitura (ROM), fitas, discos magnéticos, discos ópticos, memória volátil, memória não volátil e qualquer combinação dos mesmos. Em um aspecto, por exemplo, a memória 816 pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório que armazena um ou mais códigos executáveis por computador que definem o componente de interfuncionamento 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes, e/ou dados associados aos mesmos, quando o UE 110 opera pelo menos um processador 812 para executar o componente de interfuncionamento 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes. O componente de interfuncionamento 150 pode incluir um ou mais subcomponentes configurados para realizar pelo menos parte das ações descritas acima em conjunto com os métodos 300, 400, 500, 600 e/ou 700.
[0191] O transceptor 802 pode incluir pelo menos um receptor 806 e pelo menos um transmissor 808. O receptor 806 pode incluir código de hardware, firmware e/ou software executável por um processador para receber dados, sendo que o código compreende instruções e é armazenado em uma memória (por exemplo, meio legível por computador). O receptor 806 pode ser, por exemplo, um receptor de radiofrequência (RF). Em um aspecto, o receptor 806 pode receber sinais transmitidos por pelo menos uma estação-base
125. Adicionalmente, o receptor 806 pode processar tais sinais recebidos e também pode obter medições dos sinais, como, mas sem limitação, Ec/Io, SNR, RSRP, RSSI, etc. O transmissor 808 pode incluir código de hardware, firmware e/ou software executável por um processador para transmitir dados, sendo que o código compreende instruções e é armazenado em uma memória (por exemplo, meio legível por computador). Um exemplo adequado de transmissor 808 pode incluir, porém sem limitação, um transmissor de RF.
[0192] Ademais, em um aspecto, o UE 110 pode incluir a interface frontal de RF 888, a qual pode operar em comunicação com uma ou mais antenas 865 e o transceptor 802 para receber e transmitir transmissões de rádio, por exemplo, comunicações sem fio transmitidas por pelo menos uma estação-base 125 ou transmissões sem fio transmitidas pelo UE 110. A interface frontal de RF 888 pode ser conectada a uma ou mais antenas 865 e pode incluir um ou mais amplificadores de baixo ruído (LNAs) 890, uma ou mais chaves 892, um ou mais amplificadores de potência (PAs) 898 e um ou mais filtros 896 para transmitir e receber sinais de RF.
[0193] Em um aspecto, LNA 890 pode amplificar um sinal recebido em um nível de saída desejado. Em um aspecto, cada LNA 890 pode ter valores especificados de ganho mínimo e máximo. Em um aspecto, a interface frontal de RF 888 pode usar uma ou mais chaves 892 para selecionar um LNA específico 890 e seu valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para uma aplicação específica.
[0194] Adicionalmente, por exemplo, um ou mais PAs 898 podem ser usados pela interface frontal de RF 888 para amplificar um sinal para uma saída de RF em um nível de potência de saúde desejado. Em um aspecto, cada PA 898 pode ter valores especificados de ganho mínimo e máximo. Em um aspecto, a interface frontal de RF 888 pode usar uma ou mais chaves 892 para selecionar um PA específico 898 e seu valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para uma aplicação específica.
[0195] Além disso, por exemplo, um ou mais filtros 896 podem ser usados pela interface frontal de RF 888 para filtrar um sinal recebido para obter um sinal de RF de entrada. De modo semelhante, em um aspecto, por exemplo, um respectivo filtro 896 pode ser usado para filtrar uma saída de um respectivo PA 898 para produzir um sinal de saída para transmissão. Em um aspecto, cada filtro 896 pode ser conectado a um LNA 890 e/ou PA 898 específico. Em um aspecto, a interface frontal de RF 888 pode usar uma ou mais chaves 892 para selecionar uma trajetória de transmissão e recepção com o uso de um filtro 896, LNA 890 e/ou PA 898 especificado, com base em uma configuração conforme especificado pelo transceptor 802 e/ou processador
812.
[0196] Sendo assim, o transceptor 802 pode ser configurado para transmitir e receber sinais sem fio através de uma ou mais antenas 865 por meio da interface frontal de RF 888. Em um aspecto, o transceptor pode ser sintonizado para operar em frequências especificadas, de modo que o UE 110 possa se comunicar com, por exemplo, uma ou mais estações-base 125 ou uma ou mais células associadas a uma ou mais estações-base 125. Em um aspecto, por exemplo, o modem 140 pode configurar o transceptor 802 para operar em um nível especificado de frequência e potência com base na configuração de UE do UE 110 e no protocolo de comunicação usado pelo modem 140.
[0197] Em um aspecto, o modem 140 pode ser um modem de múltiplas bandas-múltiplos modos que pode processar dados digitais e se comunicar com o transceptor 802, de modo que os dados digitais sejam enviados e recebidos com o uso do transceptor 802. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplas bandas e ser configurado para suportar múltiplas bandas de frequência para um protocolo específicos de comunicações. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplos modos e ser configurado para suportar múltiplas redes operacionais e protocolos de comunicações. Em um aspecto, o modem 140 pode controlar um ou mais componentes de UE 110 (por exemplo, interface frontal de RF 888, transceptor 802) para viabilizar a transmissão e/ou recepção de sinais da rede com base em uma configuração especificada do modem. Em um aspecto, a configuração do modem pode ser basear no modo do modem e na banda de frequência em uso. Em um outro aspecto, a configuração do modem pode se basear em informações de configuração de UE associadas ao UE 110 conforme fornecido pela rede durante a seleção de célula e/ou resseleção de célula.
[0198] Com referência à Figura 9, um exemplo de uma implementação de um dispositivo de rede 900 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes, como um ou mais processadores 912 e memória 916 e transceptor 902, em comunicação através de um ou mais barramentos 944, que podem operar em conjunto com um componente de interfuncionamento 950 para viabilizar uma ou mais das funções descritas no presente documento relacionadas a operações de lado de rede associadas a mecanismos que viabilizam o interfuncionamento entre fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC. Em um exemplo, o dispositivo de rede 900 pode implementar pelo menos parte da funcionalidade de uma AMF ou uma MME (consulte a Figura 2), em que tal funcionalidade está relacionada a operações de lado de rede associadas a mecanismos que viabilizam o interfuncionamento entre o fatiamento de rede de 5GS e a conectividade de EPC
[0199] O transceptor 902, o receptor 906, o transmissor 908, um ou mais processadores 912, memória 916, aplicativos 975 e barramentos 944 podem ser iguais Ou similares aos componentes correspondentes de UE 110 conforme descrito acima, mas configurados ou, de outro modo, programados para operações de lado de rede em oposição às operações de UE. O transceptor 902 pode ser configurado para suportar uma interface como, por exemplo, a interface de MME-AMF descrita acima em conjunto com a Figura 2.
[0200] A descrição detalhada acima apresentada acima em conjunto com os desenhos anexos descreve exemplos e não representa apenas os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo "exemplo", quando usado nessa descrição, significa "servindo como um exemplo, instância ou ilustração", e não "preferencial" ou "vantajoso em relação aos outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de fornecer um entendimento das técnicas descritas. Entretanto, essas técnicas podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em algumas instâncias, estruturas e aparelhos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco a fim de evitar o obscurecimento dos conceitos dos exemplos descritos.
[0201] As informações e os sinais podem ser representados com o uso de qualquer uma de uma variedade de tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referenciados ao longo da descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticos, campos ou partículas óticas, código ou instruções executáveis por computador armazenadas em um meio legível por computador ou qualquer combinação dos mesmos.
[0202] os vários blocos e componentes ilustrativos descritos em conjunto com a revelação no presente documento podem ser implementados ou realizados com um dispositivo especialmente programado, como, mas não se limita a um processador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, elemento de porta discreta ou lógico transistor, componente de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetados para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador especialmente programado pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador especialmente programado pode ser implementado também como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra tal configuração).
[0203] As funções descritas no presente documento podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador não transitório. Outros exemplos e implementações estão dentro no escopo e espírito da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza de software, as funções descritas acima podem ser implementadas com o uso de software executado por um processador especialmente programado, hardware, firmware, fiação ou combinações de qualquer um desses. Os recursos que implementam funções podem estar também localizados fisicamente em várias posições, incluindo distribuídos de modo que as porções de funções sejam implementados em localizações físicas diferentes. Ademais, conforme usado no presente documento, incluindo nas reivindicações, "ou" conforme usado em uma lista de itens precedidos por "pelo menos um de" indica uma lista disjuntiva de modo que, por exemplo, uma lista de "pelo menos um dentre A, B ou C" signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, Ae BeC).
[0204] A mídia legível por computador inclui tanto meios de armazenamento em computador quanto meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilita a transferência de um programa de computador de um lugar para o outro. Um Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo, e sem limitação, os meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outro dispositivo de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que pode ser usado para carregar ou armazenar meios de programa de código desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial ou por um processador de propósito geral ou de propósito especial. Ademais, qualquer conexão é chamada apropriadamente de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de uma página da web, servidor ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital(DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelha, rádio e micro-onda, então, o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, DSL, ou tecnologias sem fio, como infravermelha, rádio e micro-onda são incluídas na definição de meio. O disco magnético e o disco ótico, conforme usado no presente documento, incluem CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco to tipo Blu-ray em que os discos magnéticos reproduzem usualmente dados magneticamente enquanto os discos óticos reproduzem oticamente dados com lasers. As combinações do supracitado são incluídas também no escopo de meios legíveis por computador.
[0205] A descrição prévia da revelação é fornecida para viabilizar que um elemento versado na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações para a revelação estarão prontamente evidentes para aqueles elementos versados na técnica, e os princípios comuns definidos no presente documento podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do escopo da revelação.
Adicionalmente, embora os elementos dos aspectos e/ou modalidades descritos possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado salvo se a limitação ao singular for apresentada explicitamente.
Adicionalmente, todo ou uma porção de qualquer aspecto e/ou modalidade pode ser utilizado com todo ou uma porção de qualquer outro aspecto e/ou modalidade, salvo se apresentado de outro modo.
Assim, a revelação não deve ser limitada aos exemplos e projetos descritos no presente documento, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e recursos inovadores revelados no presente documento.

Claims (32)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicações sem fio que compreende: viabilizar que as políticas de seleção de rede de fatia de rede (NSSP) mapeiem aplicativos para fatias de rede, para um nome de rede de dados (DNN) e para um nome de ponto de acesso (APN) a serem usados quando um equipamento de usuário (UE) está conectado a um núcleo de pacote evoluído (EPC); e mapear os aplicativos.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o APN usado no EPC é diferente do DNN usado em uma rede principal de quinta geração (5GC).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a viabilização de as NSSP mapearem os aplicativos para fatias de rede é realizada em resposta ao UE que se conecta à 5GC.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda manter um mapeamento das fatias de rede, do DNN e do APN para uma identidade (ID) de sessão de unidade de dados de pacote (PDU) para cada sessão de PDU ativa.
5. Método de comunicações sem fio que compreende: viabilizar que a funcionalidade de equipamento de usuário (UE) mantenha um mapeamento entre as conexões de rede de dados de pacote (PDN) ativas e as informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) correspondentes em resposta a um UE que se move para um núcleo de pacote evoluído (EPC) ou em resposta às novas conexões de PDN que são criadas enquanto o UE está no EPC; e fornecer informações sobre o mapeamento para uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) durante um procedimento de registro.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que uma conexão de PDN é a mesma ou similar a uma sessão de unidade de dados de pacote (PDU).
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, que compreende ainda: receber as S-NSSAI correspondentes em um campo de Opção de Configuração (PCO) em resposta à nova conexão de PDN que é criada enquanto o UE está no EPC.
8. Método de comunicações sem fio que compreende: viabilizar que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) que suporta uma conectividade a uma variedade de fatias de rede seja configurada com um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede em uma lista de fatias de rede permitida pela rede para o UE para uma rede principal dedicada específica (DCN) em um núcleo de pacote evoluído (EPC); e aplicar o mapeamento.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que uma fatia de rede do conjunto de fatias de rede é identificada por informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI).
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que uma fatia de rede permitida é identificada por S-NSSAI permitidas.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que as S-NSSAI são usadas pela AMF a fim de selecionar uma função de gerenciamento de sessão (SMF) correspondente à fatia de rede.
12. Método de comunicações sem fio que compreende: viabilizar que uma funcionalidade de seleção de função de gerenciamento de sessão (SMF) garanta que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) selecione uma SMF para estabelecer uma sessão de unidade de pacote de dados (PDU) para um equipamento de usuário (UE) correspondente a uma fatia de rede considerando um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede e as redes principais dedicadas (DCNs) em um núcleo de pacote evoluído (EPC); e aplicar a funcionalidade de seleção de SMF.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que o mapeamento garante que a SMF continue suportando o gerenciamento de conectividade à sessão de PDU quando o UE move a sessão de PDU para o EPC e uma DCN específica é selecionada para servir o UE com base no mapeamento entre o conjunto de fatias de rede e as DCNs
14. Método de comunicações sem fio que compreende: aumentar um tipo de uso de equipamento de usuário (UE) inscrito mantido em um servidor de assinante doméstico(HSS) com um tipo de uso de UE temporário definido por uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) com base em informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) permitidas; e fornecer o tipo de uso de UE temporário para oO HSS quando as S-NSSAI permitidas são alocadas para o UE.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, que compreende ainda armazenar, no HSS, o tipo de uso de UE temporário além do tipo de uso de UE inscrito.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que, ao fornecer o tipo de uso de UE para uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), se o HSS tiver um tipo de uso de UE temporário armazenado, o HSS fornece o tipo de uso de UE temporário.
17. Dispositivo de comunicação sem fio que compreende: uma memória que armazena instruções; e um processador em comunicação com a memória, em que o processador é configurado para executar as instruções para: viabilizar que as políticas de seleção de fatia de rede (NSSP) mapeiem aplicativos para fatias de rede, para um nome de rede de dados (DNN) e para um nome de ponto de acesso (APN) a serem usados quando um equipamento de usuário (UE) está conectado a um núcleo de pacote evoluído (EPC); e mapear os aplicativos.
18. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que o APN usado no EPC é diferente do DNN usado em uma rede principal de quinta geração (5GC).
19. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que o processador é configurado adicionalmente para viabilizar que as NSSP mapeiem os aplicativos para fatias de rede em resposta ao UE que se conecta à 5GC.
20. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que o processador é configurado adicionalmente para manter um mapeamento das fatias de rede, do DNN e do APN para uma identidade (ID) de sessão de unidade de dados de pacote (PDU) para cada sessão de PDU ativa.
21. Dispositivo de comunicação sem fio que compreende: uma memória que armazena instruções; e um processador em comunicação com a memória, em que o processador é configurado para executar as instruções para: viabilizar que a funcionalidade de equipamento de usuário (UE) mantenha um mapeamento entre as conexões de rede de dados de pacote (PDN) ativas e as informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) correspondentes em resposta a um UE que se move para um núcleo de pacote evoluído (EPC) ou em resposta às novas conexões de PDN que são criadas enquanto o UE está no EPC; e fornecer informações sobre o mapeamento para uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) durante um procedimento de registro.
22. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 21, em que uma conexão de PDN é a mesma ou similar a uma sessão de unidade de dados de pacote (PDU) .
23. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 21, em que o processador é configurado adicionalmente para executar as instruções para: receber as S-NSSAI correspondentes em um campo de Opção de Configuração (PCO) em resposta à nova conexão de PDN que é criada enquanto o dispositivo de comunicação sem fio está no EPC.
24. Dispositivo de comunicação sem fio que compreende: uma memória que armazena instruções; e um processador em comunicação com a memória, em que o processador é configurado para executar as instruções para: viabilizar que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) que suporta uma conectividade a uma variedade de fatias de rede seja configurada com um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede em uma lista de fatias de rede permitida pela rede para o UE para uma rede principal dedicada específica (DCN) em um núcleo de pacote evoluído (EPC); e aplicar o mapeamento.
25. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 24, em que uma fatia de rede do conjunto de fatias de rede é identificada por informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI).
26. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 25, em que uma fatia de rede permitida é identificada por S-NSSAI permitidas.
27. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 25, em que as S-NSSAI são usadas pela AMF a fim de selecionar uma função de gerenciamento de sessão (SMF) correspondente à fatia de rede.
28. Dispositivo de comunicação sem fio que compreende: uma memória que armazena instruções; e um processador em comunicação com a memória, em que o processador é configurado para executar as instruções para: viabilizar que uma funcionalidade de seleção de função de gerenciamento de sessão (SMF) garanta que uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) selecione uma SMF para estabelecer uma sessão de unidade de pacote de dados (PDU) para um equipamento de usuário (UE) correspondente a uma fatia de rede considerando um mapeamento entre um conjunto de fatias de rede e as redes principais dedicadas (DCNs) em um núcleo de pacote evoluído (EPC); e aplicar a funcionalidade de seleção de SMF.
29. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 24, em que o mapeamento garante que a SMF continue suportando o gerenciamento de conectividade à sessão de PDU quando o UE move a sessão de PDU para o EPC e uma DCN específica é selecionada para servir o UE com base no mapeamento entre o conjunto de fatias de rede e as DCNs.
30. Dispositivo de comunicação sem fio que compreende: uma memória que armazena instruções; e um processador em comunicação com a memória, em que o processador é configurado para executar as instruções para: aumentar um tipo de uso de equipamento de usuário (UE) inscrito mantido em um servidor de assinante doméstico(HSS) com um tipo de uso de UE temporário definido por uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) com base em informações de assistência de seleção de única fatia de rede (S-NSSAI) permitidas; e fornecer o tipo de uso de UE temporário para oO
HSS quando as S-NSSAI permitidas são alocadas para o UE.
31. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que o processador é configurado adicionalmente para armazenar, no HSS, o tipo de uso de UE temporário além do tipo de uso de UE inscrito.
32. Dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que, ao fornecer o tipo de uso de UE para uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), se o HSS tiver um tipo de uso de UE temporário armazenado, o HSS fornece o tipo de uso de UE temporário.
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