BRPI0711458A2 - dispositivo comutador, particularmente disjuntor de chave de fusìvel - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO COMUTADOR, PARTICULARMENTE DISJUNTOR DE CHAVE DE FUSìVEL. A invenção refere-se a um dispositivo comutador, em particular a interruptores fusíveis, compreendendo um invólucro e uma tama disposta no mesmo, em que no invólucro pelo menos um par de contactos é provido para receber, respectivamente, uma lâmina de contacto de um dispositivo de segurança ou similar, em que cada contacto é eletricamente conectado a um elemento de contacto de entrada ou saída e um contacto de cada par de contactos possui uma seção de base como um contacto de entrada, que se projeta do invólucro no seu lado inferior, compreendendo um adaptador disposto no lado do fundo do dispositivo comutador que possui duas folgas de contacto por seção de base para contacto alternativo e que é provido para fixação nos trilhos de condutor.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO COMUTADOR, PARTICULARMENTE DISJUNTOR DE CHAVE DE FUSÍ- VEL".

A invenção refere-se a um dispositivo comutador, em particular a um disjuntor de chave de fusível, compreendendo um invólucro e uma tampa disposta no mesmo, em que pelo menos um par de contactos é provido no invólucro para receber, respectivamente, uma lâmina de contacto de uma unidade de fusível, em que cada contacto é eletricamente conectado a um elemento de contacto de entrada ou saída.

Os dispositivos comutadores, em particular, os disjuntores de chave de fusível, compreendem um invólucro tendo uma tampa, que é de preferência pivotadamente articulada no mesmo. Dependendo do número de pólos, os contactos tendo elementos de contacto de entrada e saída, respec- tivamente, para receber as unidades de fusível são localizados no invólucro. Aqui, as unidades de fusível são de preferência pivotadamente dispostas juntas com a tampa de modo que as unidades de fusível sejam removidas dos contactos associados, quando abrir a tampa. Tal dispositivo comutador é conhecido da Patente Alemã 297 21 440, por exemplo. O invólucro tendo os contactos para contactar as lâminas de contacto das unidades de fusível é de preferência disposto nas barras coletoras por meio de um adaptador. A- qui, os elementos de contacto cilíndricos, que estão em um lado em contacto elétrico, respectivamente, com uma barra conectora, que sua vez pode ser trazida em contacto elétrica com uma das barras coletoras, servem para es- tabelecer um contacto elétrico entre os elementos de contacto de entrada e a barra coletora associada. O elemento de contacto de saída serve para montar uma extremidade da linha.

Em tais dispositivos comutadores é necessário prestar atenção a uma dire- ção de conexão pré-ajustada, isto é, quando o dispositivo comutador é pro- vido nas barras coletoras, que são horizontalmente dispostas e estendidas em paralelo no topo de cada qual,os contactos de saída são regularmente localizados no lado mais baixo. Não é possível mudar a direção de conexão do dispositivo comutador com relação aos seus contactos de saída. Os dispositivos comutadores do dito tipo são conhecidos como dispositivos de montagem e dispositivos de barra coletora. Os dispositivos de montagem são montados em uma placa de montagem ou são também retidos rápidos em um trilho de montagem. Em adição, o dispositivo comuta- dor tem contactos de entrada e saída separados, aos quais as linhas elétri- cas são fixadas. Os dispositivos comutadores na forma de dispositivos de barra coletora, como acima descrito, são fixados nas barras coletoras e tri- lhos de condutor, respectivamente, e portanto exclusivamente têm pontos de conexão e contactos de saída, respectivamente, para as linhas de saída. Aqui, o fornecimento de entrada ( alimentação) é realizado por meio tle con- tacto previamente descrito das barras coletoras.

Dependendo do conceito do cubículo de controle e padrão espe- cífico do país, as linhas de saída que conduzem para baixo, mas também as linhas de saída que conduzem para cima são requeridas. Portanto, nos dis- positivos comutadores conhecidos, diferentes tipos de invólucros são reque- ridos, dependendo de se os contactos de saída são para serem acessíveis por baixo ou por cima.

A invenção é baseada no objetivo de prover um dispositivo co- mutador, em particular, um disjuntor de chave de fusível, em que a direção da conexão dos contactos de saída pode ser mudada.

De acordo com a invenção, o dito objetivo é atingido em que um contacto de cada par de contactos compreende, como contacto de entrada, uma seção de base, que é conduzida para baixo a partir do invólucro, atra- vés de uma abertura no fundo do invólucro e projeta-se do invólucro na sua superfície inferior compreendendo um adaptador, que é disposto no lado inferior do dispositivo comutador, possui duas folgas de contacto para con- tacto alternativo pela seção de base e inclui um trilho de contacto compreen- dendo porções de contato para contactar pela seção de base na área das folgas de contacto, errr que o adaptador é configurado para ser fixado nos trilhos de condutor.

Uma concretização é caracterizada em que os pares de abertu- ras localizadas no topo do adaptador são alinhados com respeito aos con- tactos, de modo que o invólucro girado por 180e pode ser fixado no adapta- dor no caso de contactação concorrente entre a seção de base e uma das porções de contacto do trilho de contacto.

Uma outra concretização é caracterizada em que a seção de base é formada como contacto de encaixe.

Uma outra concretização é caracterizada em que a seção de base é formada pelos braços elásticos de mola.

Uma outra concretização é caracterizada em que a seção de base é formada pelo menos por uma lingüeta ou macho de encaixe.

Uma outra concretização é caracterizada em que o invólucro compreende dois pares de retentores, que são alternativamente providos como suporte de tampa para pivotadamente suportar a tampa.

Uma outra concretização é caracterizada em que os retentores são formados como pinos de articulação para receber um braço, na extremi- dade dos quais uma fenda ou similar é provida e que é fixado na tampa.

Uma outra concretização é caracterizada em que os contactos são formados simetricamente à uma linha central do invólucro.

Uma outra concretização é caracterizada em que uma parte de adaptador é provida, que compreende no seu topo pares de aberturas Iocali- zadas simetricamente entre si para contactar eletricamente as regiões de contacto, que são uma parte de componente de um trilho de contacto dis- posto no adaptador.

Uma outra concretização é caracterizada em que cada trilho de contacto define um braço que se estende substancialmente paralelo ao eixo do adaptador, no qual as regiões de contacto são formadas.

Uma outra concretização é caracterizada em que o contacto de entrada formada como seção de base é provido em ou inserido no trilho de contacto, quando o invólucro é provido no adaptador.

Uma outra concretização é caracterizada em que cada trilho de contacto compreende predeterminadas regiões para contactar pelo contacto de entrada.

Uma outra concretização é caracterizada em que as predetermi- nadas regiões são arredondadas.

Uma outra concretização é caracterizada em que predetermina- das regiões compreendem tendas.

Uma outra concretização é caracterizada em que o contacto de encaixe é conectado na seção de base via uma porção de ressalto.

Uma outra concretização é caracterizada em que a região recep- tora do contacto de encaixe é formada em paralelo e desviada com relação à seção de base para contactar a lâmina da unidade de fusível associada.

A invenção proporciona um dispositivo comutador, em que a di- reção da conexão pode ser feita tanto para baixo como para cima, dè modo que diferentes tipos de invólucros não são requeridos e a situação de cone- xão desejada pode ser concebida correspondentemente nas premissas a qualquer momento.

Em particular, o dispositivo comutador de acordo com a inven- ção possibilita os contactos de saída serem ajustáveis em um estado voltan- do-se para baixo ou voltando-se para cima por posicionamento correspon- dente do invólucro. No dispositivo comutador de acordo com a invenção, um contacto, isto é, o contacto de entrada, é formado de modo a compreender uma seção de base que se projeta além da superfície inferior do invólucro e servindo como contacto de encaixe, de modo que o invólucro em uma pri- meira posição e uma segunda posição girada por 180s com respeito à pri- meira posição dependendo de onde os contactos de saída devem ser locali- zados, pode ser provido no elemento adaptador, estabelecendo deste modo um contacto elétrico entre o contacto de encaixe e o elemento de trilho de contacto associado no adaptador.

Em uma concretização preferida, o invólucro é provido com dois pares de retentores para suportar a tampa, de modo, em cada caso, depen- dendo do posicionamento do invólucro do dispositivo comutador, a tampa pode ser articulada e pivotadamente montada no invólucro, respectivamente, na posição apropriada.

De acordo com uma concretização preferida, o adaptador é pro- vido com um trilho de contacto por pólo, cada qual compreendendo duas regiões de contacto alternativas, de modo a serem contactáveis pelo contac- to de encaixe do pólo associado no invólucro. Na área das ditas regiões de contacto, o adaptador abre-se para o invólucro do dispositivo comutador o para possibilitar o contacto de encaixe a ser colocado através do mesmo.

Em uma primeira concretização, o contacto de encaixe é provido com braços de contacto elástico de mola, que são providos , por exemplo, em uma região conificada no trilho de contacto do adaptador. Em uma outra concretização, o contacto de encaixe é ajustado pelo menos com uma, de preferência, várias lingüetas de encaixe na área da seção de base, que po- dem ser encaixadas nas aberturas em formato de folga correspondentes do trilho de contacto no adaptador.

A fim de explicar ainda as características, as concretizações pre- feridas do dispositivo comutador de acordo com a invenção serão descritas abaixo em conjunção com os desenhos, em que:

Figura 1: é uma vista seccional do dispositivo comutador de a - cordo com a invenção para mostrar a disposição dos contactos claramente,

Figura 2: é uma vista do dispositivo comutador de acordo com a Figura 1 junto com um adaptador,

Figura 3a: é uma vista detalhada dos contactos de entrada e saída bem como trilho de contacto associado que se estende no adaptador,

Figura 3b:é uma ilustração de acordo com a Figura 3a, em que o contacto de encaixe é provido no trilho de contacto,

Figura 4: é uma ilustração de acordo com a Figura 2, em que o invólucro é girado por 180° com relação à Figura 2; e

Figura 5: é uma lustrada dos contactos de entrada e saída e do trilho do con- tacto associado para ilustrar uma concretização modificada com relação à Figura 3.

O dispositivo comutador de acordo com a invenção será explica- do em maiores detalhes abaixo por meio dos desenhos.

A Figura 1 mostra o dispositivo comutador compreendendo um invólucro 1 e uma tampa 2 de preferência pivotadamente articulada no invó- lucro 1. Como é conhecida da Patente Alemã 297 21 440, a tampa 2 serve para receber uma ou mais unidades de fusível . Tais unidades de fusível compreendem lâminas de contacto para contactar os contactos a serem a - baixo descritos no invólucro 1. Na Figura 2, a dita unidade de fusível é indi- cada por 3 e as lâminas de contacto são indicadas por 4 e 5.

Como pode ser visto das Figuras 1 e 2, a tampa 2 é pivotada- mente montada nos retentores 8 por pés articulados 7, em que os retentores 8 são de preferência providos na forma de pinos receptores ou similar. Dois pares de tais retentores 8,8' são localizados no interior do invólucro 1, que servem para montar a tampa no par de retentores 8 ou no par de retentores 8', dependendo de como o invólucro está disposto com relação ao adáptador associado 18 ainda a ser descrito. O invólucro 1 é usualmente localizado na direção vertical de modo que a tampa 2 é disposta em tal modo que a mes- ma possa ser pivotadamente aberta para cima.

Em um dispositivo comutador de três pólos três pares de contac- tos 10, 11 são localizados no invólucro, que são providos opostos entre si e servem para receber as lâminas de contacto 4,5 da respectiva unidade de fusível 3, quando a tampa 2 é movida em uma direção para o invólucro e é fechada.

Na concretização mostrada nas Figuras 1 e 2, um contacto de saída é provido na forma do contacto 10 e um contacto de entrada 11 é pro- vido na forma de um contacto de encaixe, como deve ser explicado em mai- ores detalhes abaixo. O contacto de encaixe 11 compreende uma seção de base 12 conduzida para baixo, a partir do invólucro 1, através de uma aber- tura 17 no fundo 1b do invólucro e projetando-se acima de uma distância pré-ajustada com respeito à superfície inferior 1a do invólucro. Na concreti- zação ilustrada, o contacto de saída 10 é substancialmente e de preferência de formato de L, montado oposto ao fundo Ib do invólucro por meio de apa- rafusamento 13 e em adição suporta um parafuso de fixação 14 para fixar uma extremidade da Iirrha ou similar ao mesmo no braço 10a que se estende paralelo ao plano do invólucro. O contacto de encaixe 11 é montado no fun- do do invólucro 1 por meio de um braço 11a que se projeta perpendicular- mente à seção de base 12 e utilizando meios de aparafusamento. Na concretização mostrada nas Figuras 1 e 2, o contacto de en- caixe 11 é formado de modo que a seção de base 12 seja disposta para ser desviada em paralelo com respeito à sua porção receptora 11b para contac- tar a lâmina da unidade de fusível associada 3 pela formação de uma porção de ressalto 11c entre a porção 11b e a porção de contacto 12. Em detalhes, a referência é explicitamente feita na Figura 1.

A porção de ressalto 11 c mantém-se no fundo 1 b do invólucro 1. No fundo 1b do invólucro, uma abertura 17 é localizada, através da qual a seção de base 12 do contacto de encaixe 11 é conduzido. Além do mais. O meio de aparafusamento 16 é provido no fundo 1b do invólucro, que serve par£ possibilitar que o invólucro 1 seja montado na adaptador subjacente 18.

Como resulta das Figuras 1 e 2, as lâminas de contacto 4,5 en- tram nos contactos 10, 11 associados com as regiões receptoras 10b, 11b ao fechar a tampa 2, pelo que uma conexão elétrica é estabelecida entre o contacto de entrada na forma de um contacto de encaixe 11 e o contacto de saída 10

O dispositivo comutador de acordo com a invenção é provido no adaptador 18, em que a seção de base 12 do contacto de encaixe 11 engata predeterminadas regiões 21, 22 de um trilho de contacto 20 via uma das um par de aberturas 18a, 18b, de modo que o contacto elétrico entre a seção de base 12 e o trilho de contacto 20 é estabelecido, o que é feito quando prover o invólucro 1 no adaptador 18.

Na concretização mostrada nas Figuras 1 e 2, o trilho de contac- to 20 é provido com duas regiões de contacto definidas 21, 22, como será explicado em detalhes abaixo. Quando o invólucro 1 de acordo com as Figu- ras 1 e 2 é fixado no adaptador 18, a seção de base 12 contacta a região 22 do trilho de contacto 20, que por si pode ser trazido em conexão elétrica com uma barra coletora e trilho de condutor, respectivamente, indicados por 24, 28, 29.

O adaptador 18 ainda compreende pés 25, 26, 27 para engata- rem parcialmente sob as barras coletoras 24, 28, 29 a fim de possibilitar o adaptador 18 a ser provido nas barras coletoras 24, 28, 29, como é conheci- do por si.

A Figura 3a mostra uma primeira concretização dos contactos 10, 11 usados de acordo com a invenção e os trilhos de contacto 20 do a- daptador 18. Cada contacto 10,11 é provido com braços de contacto 30, 31 e 32, 33, respectivamente, em uma maneira conhecida por si,que são polari- zados em uma posição de fixação por uma arruela de trava 35 e 36, respec- tivamente, como é também conhecido por si. Os braços de contacto 30, 31 e 32, 33, respectivamente, estendem-se substancialmente paralelos entre si e suportam regiões de inserção que se alargam para cima. Os braços 30, 31 e 32, 33, respectivamente, são engatados atrás por, respectivamente, uma arruela de trava 35 e 36, respectivamente.

Na superfície inferior do contacto de encaixe 11 fica localizada a seção de base 12, que nesta concretização e de acordo com a porção de contacto superior é formada com as partes 32, 33, 36 e também compreen- de uma arruela de trava 38.

O trilho de contactq 20 compreende regiões encurtadas no sen- tido da largura 21, 22, que são de preferência cônicas ou chanfradas e arre- dondadas, respectivamente, a fim de possibilitar fácil fixação do contacto de encaixe 11 com a sua seção de base 12. Para tal propósito, os braços 39, 40 da seção de base 12 são também encurvados lateralmente, pelo que a fixa- ção dos braços 39, 40 à porção 21 e 22, respectivamente, é facilitada.

O trilho de contacto 20 compreende uma lingüeta ou macho 42 encurvado para baixo e finalizando em um arco 43 arqueado para baixo. O arco 43 é para contactar o trilho de condutor associado, como pode ser visto da Figura 2.

A Figura 3a mostra uma vista de acordo com a Figura 3a, em que, todavia, o contacto de encaixe 11 é provido no trilho de contacto 20 e os braços guias 39, 40 que se alargam para baixo são deslizados sobre a porção 22. Portanto, ol'contacto de encaixe 11 fica em conexão elétrica com o trilho de contacto 20.

A Figura 4 mostra uma ilustração de acordo com a Figura 2, em que, todavia, o invólucro é girado por 180e com relação à Figura 2, de modo que o contacto de encaixe 11 na Figura 4 é localizado no lado esquerdo do invólucro I, isto é, próximo à tampa 2, em contraste às Figuras 1 e 2. Na concretização de acordo com a figura 4, a tampa 2 é provida em e pivota- damente suportada em torno dos retentores 8'. Pela disposição dos retento- res 8,8' em pares, é portanto, possível montar a tampa 2 nos retentores 8 ou alternativamente e de acordo com a Figura 4 nos retentores 8', de modo que o invólucro 1 girado por 1802 com respeito às Figuras 1 e 2 pode ser provido, pelo que os contactos de saída são localizados na direção oposta à direção das Figuras 1,2.

Na concretização de acordo com às Figuras 1 e 2, os còntactos de saída são localizados "no topo", istp é, na área em que a tampa 2 é mon- tada, ao passo que na concretização de acordo com a Figura 4, os contactos de saída 10 são localizados "no fundo", isto é, no lado que se volta distante da tampa 2.

Quando o invólucro 1 de acordo com a Figura 4 é provido no adaptador 18, a seção de base 12 contacta a-região ?1 tendo o mesmo de- senho que a região 22 de acordo com a Figura 3a, em que as aberturas 18a, 18b são formadas no adaptador 18, ambas acima da região 21 e região 22, de modo a possibilitar o contacto de encaixe 11 ser inserido corresponden- temente.

O dispositivo comutador de acordo com a invenção compreende os respectivos contactos 10, 11 por pólo. Como pode ser visto nas Figuras 2 e 4, é provido, respectivamente, um trilho de contacto 20 por pólo e por trilho de condutor 24, 28, 29, respectivamente. A concretização ilustrada é um dis- positivo comutador de três pólos para uso nas barras coletoras.

Da explicação prévia fica óbvia que o invólucro 1 pode ser provi- do como desejado ou requerido sem qualquer problemas em um estado em que é girado por 180g para localizar os contactos de saída uma vez "no topo" ou "no fundo".

Com respeito à concretização de acordo com a Figura 35, a Figu- ra 5 mostra uma concretização modificada dos contactos 10, 11 e do trilho de contacto 20. Nesta concretização, o contacto 10 é o mesmo que aquele da concretização prévia e o contacto de encaixe 11 difere daquele da con- cretização prévia em que a seção de base 12 é formada por pelo menos uma, de preferência três, lingüetas ou machos de encaixe 46, 47,48, cada qual pode compreender pelo menos uma projeção 49,50,51 projetando-se lateralmente. Um par de fendas 53,54, correspondente à largura da lingüeta de encaixe e lingüetas de encaixe, respectivamente, é formando no trilho de contacto 20 para receber as lingüetas de encaixe. É possível girar em torno do invólucro 1 de acordo com a explicação prévia, isto é, o contacto de en- caixe 11 pode ser inserido na fenda 54 ou na fenda 53. As fendas 53,54 são ligeiramente maiores do que a espessura das lingüetas de contacto 46,47, 48, em que, após a inserção do conjtacto de encaixe 11, as projeções ou ressaltos 49,50,51 previnem o contacto de encaixe 11 de ser removido i- nadvertidamente das fendas 53 e 54, respectivamente.

No trilho de contacto 20, podem também ser provida uma res- pectiva fenda para cada lingüeta ou macho de encaixe ao invés das fendas contínuas 53, 54.

Os trilhos de contacto 20 são de preferência feitos de uma fita de cobre plana para assegurar as propriedades de mola requeridas para o con- tacto das barras coletoras. Na concretização de acordo com a Figura 3a, as regiões 21, 22 são encurvadas até uma predeterminada extensão para um formato aproximadamente de U a fim de facilitar o deslizamento dos braços de fixação 39, 40 nas mesmas.

Embora na concretização previamente descrita os retentores 8, 8' sejam providos como pinos de articulação projetantes da parede interna do invólucro para o interior do invólucro, um outro deseriho que o ilustrado pode também ser usado para suportar de modo pivotante a tampa 2.

A concretização do contacto de encaixe 11 mostrada na Figura 5 tem a vantagem que as lingüetas de encaixe são providas sem separar mei- os de mola, isto é, a afruela de trava 38 usada com respeito às Figuras 3a, 3b é omitida e o trilho de contacto 20 meramente requer que seja formado com fendas e pares de fendas 53, 54, respectivamente, comparados com a formação das regiões estreitadas particularmente processadas 21,22 na con- cretização alternativa de acordo com a Figura 3a.

No dispositivo comutador de acordo com a invenção, o invólucro 1 é feito de preferência de um corpo retangular ou quadrado de plásticos compreendendo um fundo Ib do invólucro para receber vários pares, de pre- ferência três pares de contacto 10, 11 com os contactos de entrada e saída previamente descritos. Os pares de contacto individuais 10, 11 são formados nas câmaras isoladas uma da outra pelas paredes divisórias, como é conhe- cido por si, de modo que as unidades de fusível individuais são separadas uma da outra pelas paredes divisórias, quando a tampa 2 é fechada. O invó- lucro 1 é aberto no topo de modo a receber as unidades de fusível iriseridas na tampa 2 t-nquanto fechando a tampa 2. Embora não descrita ainda nas figuras, a tampa 2 em si compreende meios para fixação das unidades de fusível 3 de modo que as unidades de fusível 3 venham a ser localizadas seguidas uma da outra em paralelo e conseqüentemente possam ser inseri- das simultaneamente nos contactos associados 10, 11 com suas lâminas de contacto 4,5, enquanto fechando a tampa.

A superfície inferior do invólucro 1 é meramente aberta na área do contacto de encaixe 11 e para receber o meio de aparafusamento 14. Exceto para as aberturas 18a, 18b para as regiões 21, 22 e para os furos roscados para o meio de aparafusamento 16, o adaptador 18 é fechado pe- los topos. Nesta superfície inferior, o adaptador 18 é ajustado com os pés de fixação 25, 26, 27, que são feitos de um material isolante, em particular plás- ticos e são capazes de suportar os elementos de compensação 50, 51, 52 requeridos para possibilitar o adaptador 16 ser usado nos trilhos do condutor 24, 28, 29 de diferentes espessuras.

Aberturas são formadas na superfície inferior do adaptador 18, de modo que as peças de contacto em formato de arco 43 dos trilhos de contacto individual 20 projetam-se ligeiramente da superfície inferior do a- daptador 18 para o propósito de contactar os trilhos de condutor 24, 28, 29 na fixação do adaptador 18 nos ditos trilhos do condutor 24, 28, 29. Como mostrado nas figuras, as ditas regiões de contacto podem ser impelidas pe- las molas 63, 64. Tanto a tampa 2 como o invólucro 1 e o invólucro do adaptador 18 são feitos de material isolante, em particular plásticos. As partes ativas, como por exemplo, o trilho de contacto 20 e os contactos 10, 11 são de pre- ferência feitos de material de cobre.

O arranjo dos trilhos de contacto 20 no adaptador 18 é feito de modo que em um dispositivo comutador de três pólos, um total de três trilhos de contacto 20 são providos um seguinte ao outro em paralelo no adaptador 18 de acordo com os três pares de contactos 10, 11 no invólucro I.

Na concretização ilustrada, os contactos 10, 11 são providos simetricamente em uma linha central, enquanto os trilhos de contacto 20 são formados paralelos entre si, porém dç modo a serem desviados em termos de regiões de contacto 43 na direção longitudinal do adaptador 18 e serem capazes de, respectivamente, contactar os trilhos de condutor individual 24, 28, 29. As regiões de contacto 21, 22 são também localizadas simetricamen- te em um eixo central de simetria, pelo que fica assegurado que o invólucro 1 seja fixável no adaptador 18 t?nto naoosição mostrada na Figura 2 como na posição mostrada na Figura 4, assegurando deste modo um contacto en- tre o contacto de encaixe 11 e o trilho de contacto 20 com as predetermina- das regiões de contacto 20,21.

Assim, os trilhos de contacto 20 localizados no adaptador 18 paralelos entre si definitivamente podem ter diferentes comprimentos, toda- via, as regiões de contacto preajustadas 21, 22, de acordo com a disposição dos contactos 10, 11 no invólucro 1, são localizadas em alinhamento uma com a outra e são portanto também localizadas em simetria de espelho à uma linha central imaginária.

Diferente do trilho de contacto 20 descrito em conjunção com as Figuras 3a e 3b, o trilho de contacto ao longo da sua extensão do braço, que é localizado acima da lingüeta 42, incluindo as regiões de contacto 21, 22 pode ser formado contiftuamente com um formato e largura correspondentes aqueles das regiões de contacto 21, 22, isto é, que o trilho de contacto ao longo de toda a extensão do braço é correspondentemente formado estreito e arredondado, como as regiões 21, 22 na Figura 3a. Se o trilho de contacto 20 tiver o mesmo formato e configuração, isto é, achatamentos de formato de arco quando visto em seção transversal, ao longo de toda extensão inclu- indo as regiões 21, 22, a fabricação do trilho de contacto 20 deve ser simpli- ficada.

Os trilhos de contacto 20 providos no adaptador 18 estendem-se paralelos entre si e para o eixo do adaptador 18. O braço do trilho de contac- to que recebe as regiões de contacto 21, 22 estende-se no adaptador 18 ligeiramente abaixo de uma coberta ou parede superior do adaptador 18, que é indicado por 19. Na dita coberta ou parede 19, os pares de aberturas 18a, 18b são localizados, o número dos quais corresponde ao número de pólos do dispositivo comutador, isto é, respectivamente, um par de aberturas 18a, 18b é localizado acima do respectivo trilho de contacto 20 para possibi- litar a seção de base 12 para ter o acesso ao trilho de contacto 20, isto é, tanto na posição do invólucro 1 de acordo com a Figura 2 e na posição do invólucro de acordo com a Figura 4.

Na concretização ilustrada, é respectivamente provido um meio de mola 63, 64 entre o braço do trilho de contacto 20, quê se estende parale- lo a coberta ou parede 19 do adaptador 18 e inclui as regiões de contacto 21, 22 e a lingüeta ou macho 42 e região de contacto em formato de arco 43, respectivamente, a fim de impelir a região de contacto em formato de arco 43 para os trilhos de condutor 24, 28, 29.

Concretizações

1 .Dispositivo de comutação, em particular um disjuntor de chave de fusível, compreendendo um invólucro e uma tampa disposto no mesmo, em que pelo menos um par de contactos é provido no invólucro para rece- ber, respectivamente, uma lâmina de contacto de uma unidade de fusível·ou similar, em que cada contacto é eletricamente conectado a um elemento de contacto de entrada ou saída, em que um contacto de cada par de contactos compreende como um contacto de entrada, uma seção de base, que se pro- jeta do invólucro na superfície inferior do invólucro, compreendendo um a- daptador, que é disposto no lado inferior do dispositivo comutador, possui duas folgas de contacto por seção de base para contactação alternativa e é configurado para ser fixado nos trilhos de condutor.

2.Dispositivo comutador, em particular um disjuntor de chave de fusível, compreendendo um invólucro e uma tampa disposta no mesmo, em que pelo menos um par de contactos é provido em um invólucro para rece- ber respectivamente umas lâmina de contacto de uma unidade de fusível ou similar, em que cada contacto é eletricamente conectado a um elemento de contacto de entrada ou saída, em que um contacto de cada par de contactos compreendendo, como um contacto de entrada, uma seção de base proje- tando-se do invólucro na superfície inferior do invólucro, em que uma parte de adaptador é provida, que na sua superfície superior compreende pares de- aberturas localizados simetricamente entre si para contactar eletricamen- te as regiões de contacto, que são uma parte componente de um trilho de contacto disposto no adaptador.

3.Dispositivo comutador de acordo com a concretização 1 ou 2, em que a seção de base é formada como contacto de encaixe.

4.Dispositivo comutador de acordo com uma das concretizações 1 a 3, em que a seção de base é formada por braços elásticos de mola.

5.dispositivo comutador de acordo com uma das concretizações 1 a 3, em que a seção de base é formada pelo menos por uma lingüeta ou macho de encaixe.

6.Dispositivo comutador de acordo com uma das concretizações precedentes, em que o invólucro compreende dois pares de retentores, que são alternativamente providos como suporte de tampa para pivotadamente suportar a tampa.,

7.Dispositivo comutador de acordo com a concretização 6, em que os retentores são formados como pinos de articulação para receber um braço, na extremidade do que uma fenda ou similar é provida e que é fixada na tampa.

8.Dispositivo comutador de acordo pelo menos com uma das concretizações precedentes, em que os contactos são formados simetrica- mente a uma linha central do invólucro.

9.Dispositivo comutador de acordo com uma das concretizações 1 e 3 a 8, em que uma parte de adaptador é provida, que compreende no seu topo pares de aberturas localizadas simetricamente entre si para contac- tar eletricamente as regiões de contacto, que são uma parte componente de um trilho de contacto disposto no adaptador.

10. Dispositivo comutador de acordo com uma das concretiza- ções precedentes, em que cada trilho de contacto define um braço que se estende substancialmente paralelo ao eixo do adaptador, no qual as regiões de contacto são formadas.

11. Dispositivo comutador de acordo com uma das concretiza- ções precedentes, em que, quando o invólucro é provido no adaptador, o contacto de entrada furmado como seção de base é provido em e inserido no trilho de contacto, respectivamente.

12. Dispositivo comutador de acordo com uma das concretiza- ções precedentes, em que cada trilho de contacto compreende predetermi- nadas regiões para contactar o contacto de entrada.

13. Dispositivo comutador de acordo cpm a concretização 11, em que as predeterminadas regiões são arredondadas.

14. Dispositivo comutador de acordo com as concretizações 1 a 10, em que as predeterminadas regiões compreendem fendas.

15. Dispositivo comutador de acordo com pelo menos uma das concretizações precedentes, em que o contacto de encaixe é conectado à uma seção de base via uma porção de ressalto.

16. Dispositivo comutador de acordo com a concretização 14, em que a região receptora do contacto de encaixe é formada em paralelo e des- viada com respeito à seção de base para contactar a lâmina da; unidade de fusível associada.

Claims (16)

1. Dispositivo comutador, em particular um disjuntor de chave de fusível compreendendo um invólucro 1 e uma tampa 1 disposta no mesmo, em que pelo menos um par de contactos 10, 11 é provido no invólucro 1 para, respectivamente, receber uma lâmina de contacto 4,5 de uma unidade de fusível, em que cada contacto 10,11 é eletricamente conectado a um elemento de contacto de entrada ou saída 10a, 12, caracterizado em que um contacto 11 de cada par de contactos 10,11 compreende como contacto de entrada 12 uma seção de base' condu- zida para baixo a partir do invólucro I,, através de uma abertura 17 no fundo lb do invólucro e que se projeta do invólucro 1 na sua superfície inferior 1a, compreendendo um adaptador 18, que é disposto no lado inferi- or do dispositivo comutador, possui duas folgas de contacto 18a, 18b para contacto alternativo pela seção de base e inclui um trilho de contacto 20 compreendendo as porções de contacto 21. 22; 53, 54 na área das folgas de contacto 18a, 18b para contactar pela seção de base 12, em que o adapta- dor 18 é configurado para ser provido nos trilhos do condutor 24, 28, 29.

2.Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação I, carac- terizado em que os pares de aberturas 18a, 18b localizados no topo do a- daptador 18 são alinhados com respeito aos contactos 10, 11, de modo que 0 invólucro 1 girado por 180e pode ser provido no adaptador 18 no caso de contacto concorrente entre a seção de base e uma das porções de contacto -21, 22, 53, 54 do trilho de contacto 20.

3. Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que a seção de base 12 é formada como contacto de en- caixe.

4. Dispositivo comutador de acordo com uma das Reivindicações 1 a 3, caracterizado erfi que a seção de base 12 é formada pelos braços e- lásticos de mola 39,40.

5. Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação 1 a 3, caracterizado em que a seção de base 12 é formada por pelo menos uma lingüeta ou macho de encaixe 46, 47, 48.

6.Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que o invólucro 1 compreende dois pares de retentores 8,8', que são alternativamente providos como suporte de tampa para pivotadamente suportar a tampa 2.

7.Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação 6, ca- racterizado em que os retentores 8,8' são formados como pinos de articula- ção para receber um braço 7, na extremidade do qual uma fenda 7a ou simi- lar é provida e que é fixada na tampa 2.

8.Dispositivo comutador de acordo com pelo menos ubia das reivindicações precedentes, caracterizado em que os contactos 13, 11 são formados simetricamente a uma linha central do invólucro 1.

9.Dispositivo comutador de acordo com uma das Reivindicações -1 e 3 a 8, caracterizado em que uma parte de adaptador 18 é provida, que no seu topo compreende pares de aberturas 18a, 18b localizadas simetrica- mente entre si para contacto elétrico das regiões de contacto 21,12, que. são uma parte componente de um trilho de contacto 20 disposto no adaptador -18.

10.Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que cada trilho de contacto 20 define um braço que se estende substancialmente paralelo ao eixo do adaptador 18, no qual as regiões de contacto 21, 22 são formadas.

11 .Dispositivo comutador de acordo com pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que, quando o invólucro 1 é provido no adaptador 18, o contacto de entrada 12 formado como seção de base é fixado em e inserido no trilho de contacto 20, respectivamente.

12.Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que cada trilho de contacto 20 compreende predeterminadas regiõês 21, 22 para contactar pelo contacto de entrada 12.

13.Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação 11, caracterizado em que as predeterminadas regiões 21, 22 são arredondadas.

14.Dispositivo comutador de acordo com uma das Reivindica- ções 1 a 10, caracterizado em que as predeterminadas regiões 21, 22 com- preendem tendas 53, 54.

15.Dispositivo comutador de acordo com pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que o contacto de encaixe 11 é conectado com a seção de base 12 via uma porção de ressalto 11c.

16.Dispositivo comutador de acordo com a Reivindicação 14, caracterizado em que a porção receptora 11 b do contacto de encaixe 11 é formado paralelo e desviado com relação à seção de base 12 para contactar a lâmina da unidade fusível associada 3.