BRPI0710118A2 - processo e dispositivo para tratamento de produtos viscosos - Google Patents
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Abstract
<B>PROCESSO E DISPOSITIVO PARA TRATAMENTO DE PRODUTOS VISCOSOS<D>Em um processo para o tratamenLo de produtos viscosos, especialmente para execução de processos de polimerização, em que são adicionados monómero(s) e/ou catalisadores e/ou iniciadores a um amassador misturador (1) remisturado, especialmente com uma relação de comprimento/diâmetro de 0,5 - 3,5, ao produto é aduzido calor e remisturado com produto já reagido e o produto reagido é descarregado do amassador misturador (1) , oproduto é aquecido no amassador misturador (1) até sua temperatura de ebulição, partes do produto são evaporadas e uma exotermia do produto é absorvida por resfriamento por ebulição.
Description
PROCESSO E DISPOSITIVO PARA TRATAMENTO DE PRODUTOS VISCOSOS
A invenção refere-se a um processo para otratamento de produtos viscosos, especialmente paraexecução de processos de polimerização, especialmente parahomopolimerização e copolimerização de termoplásticos eelastômeros, sendo que são adicionados monômero(s) e/oucatalisadores e/ou iniciadores a um amassador misturadorremisturado, especialmente com uma relação decomprimento/diâmetro de 0,5 - 3,5, ao produto é aduzidocalor e remisturado com produto já reagido e o produtoreagido é descarregado do amassador misturador, bem como aum dispositivo para isso.
ESTADO ATUAL DA TÉCNICA
Uma considerável parte de reações de polimerização,especialmente para a produção de termoplásticos eelastômeros homopolímeros e copolímeros é executadacomercialmente como "Slurry or Solution Process" em um ouvários reatores de tanque agitadores sucessivos, verticais,remisturados, operados continuamente, assim chamados "CSTR""continuous stirred tank reactors".
Esses reatores de tanque agitadores têm por funçãodistribuir tão homogeneamente quanto possível os monômeros,os catalisadores e iniciadores em um solvente/diluente sobcondições de processo precisamente definidas, comotemperatura e pressão, para que a reação decorracontrolada, resulte uma qualidade de produto uniforme com amassa molar desejada e, além disso, seja dominado o calorde reação.
A problemática desses reatores de tanque agitadoresreside então em que apenas produtos com uma baixaviscosidade aparente podem ser processados. Com crescenteconcentração do polímero no solvente/diluente aumenta aviscosidade aparente da massa de reação de tal maneira queo agitador finalmente não pode produzir um fluxo deconvecção suficiente. A conseqüência é uma distribuição nãohomogênea dos monômeros. Isso leva a uma formação degrumos, má distribuição de massa molar, aglomerados,superaquecimentos locais até ao decurso reacionaldescontrolável de todo o conteúdo da reação.
Outro problema de reatores de tanque agitadores é,em produtos individuais, a formação de espuma, que podelevar a entupimentos nos exaustores de vapor.
Os perigos de processo acima mencionados fazem comque reatores de tanque agitadores operem com um grandeexcesso de solvente/diluente de até cerca de 90 % da massade reação ou, com polimerizações em massa, só podem serobtidos volumes de menos de 50 %. Como conseqüência disso,são necessárias etapas de processo adicionais para aseparação mecânica/térmica do diluente/solvente/monômeroresp. para a pós-reação. Isso é feito, via de regra, emespirais de desidratação, instalações de vaporização esecagem bem como tanques de maturação. Isso significa altoscustos de investimento, energia e operacionais. Mas tambémhá novos polímeros, que não são processáveis com "WaterStripping Process"!
Polimerizações em massa são também realizadascontinuamente em dispositivos de extrusão de um ou várioseixos (p.ex. de Werner Pfleiderer, Buss-Kneter, WeldingEngineersm etc.). Essas aparelhagens são concebidas parapolimerizações na fase viscosa até altos volumes. Sãoconstruídas como reatores de fluxo de tampão contínuos etêm, por conseguinte, uma grande relação L/D de > 5 atécerca de 40.
Aí surgem os seguintes problemas:
a) Com reações de polimerização lentas com temposreacionais > 5 minutos, em que a massa de reação permanecepor longo tempo no estado líquido, o fluxo de tampão nãopode ser mantido. As propriedades reológicas, bastantedistintas, entre os monômeros e polímeros impedem umtransporte de produto uniforme, o que leva a indesejadasoscilações de qualidade.
b) A forte exotermia de muitos processos depolimerização bem como a dissipada energia de amassamentofreqüentemente tornam necessário descarregar essas energiaspor um resfriamento por evaporação. Uma parte do monômeroou de um solvente/diluente misturado evapora então,condensa em um condensador externo e o condensado retornaao reator. Devido à grande relação L/D e à grande seçãotransversal de especial, condicionada pela construção,estão disponíveis para a extração de vapores apenas áreasde seção transversal livres muito limitadas. Isso conduz aoindesejado arrasto de polímeros para dentro dos condutos devapores de exaustão e para dentro do condensador de refluxoe, como conseqüência disso, a entupimentos.
c) Quando da produção de (co)polímeros de váriosmonômeros distintos a isso acresce o fato de que para oresfriamento por evaporação fundamentalmente o monômeroevapora com o ponto de ebulição mais baixo, de modo que noreator se estabelece uma defasagem das concentrações demonômero, especialmente na região da abertura de entrada dorefluxo de condensado. Via de regra isso é indesejado.
d) É ainda desvantajoso que o volume de produto deespirais livre esteja limitado a cerca de 1,5 m3 pormotivos mecânicos de construção, de modo que em reações comtempos de permanência > 5 minutos só podem ser obtidasbaixas cargas, o que requer a instalação de várias linhasparalelas com custos de investimento e operaçãocorrespondentemente altos.
Outra possibilidade para a execução depolimerizações em massa até altos volumes é descrita na US5.372.418. Ai são descritos dispositivos de extrusão devárias espirais em sentido igual ou em sentido contráriocom espirais ou pares de espirais não engranzando,transportando em direção oposta, para a polimerização dosmonômeros mediante remistura com o polímero na faseviscosa. Esses aparelhos estão em princípio em condições derealizar processos de polimerização até altos volumes e,simultaneamente, evitar as desvantagens anteriormentedescritas a) (colapso do fluxo de tampão) e c)(deslocamento da receita por refluxo) do dispositivo deextrusão de fluxo de tampão. Mas continuam não resolvidosos problemas anteriormente descritos b) seção transversallivre reduzida) e d) (tamanho de construção).
Processos acima mencionados são também executadosem assim chamados amassadores de mistura, em que o produtoé transportado por correspondentes elementos de amassar etransportar de uma entrada para . uma saída e,simultaneamente, colocado em intensivo contato com as áreasde troca de calor. Esses amassadores de mistura sãodescritos por exemplo na DE-OS 23 49 106, EP 0 517 068 Al eDE 195 36 944 Al.
Obj etivo
Constitui objetivo da presente invenção aperfeiçoarnovamente o processo acima mencionado e o correspondentedispositivo e, sobretudo acelerá-lo também.
Atingimento do objetivo
Para atingimento do objetivo, de um lado, o produtoé aquecido no amassador misturador até uma temperatura deebulição, partes do produto são evaporadas e uma exotermiado produto é absorvida por resfriamento por ebulição.
Isso significa que o aquecimento do produto parasua temperatura de ebulição não apenas é aproveitado paraevaporar correspondentes solventes, catalisadores e/ouiniciadores ou semelhantes, mas sim ao menos parte dosprodutos evaporados é condensada, isto é, resfriada enovamente reconduzida ao amassador misturador comocondensado. Como o produto no amassador misturador tem umagrande superfície, o condensado pode se distribuir comopelícula por toda a área do produto e assim levar a umeficiente resfriamento. De preferência, a recondução docondensado ocorre no local da própria evaporação. Estando,por exemplo, o amassador misturador subdividido em váriascâmaras ou células abertas, então deve se comprovarrecomendável prever também um correspondente número decúpulas' de exaustão, pelas quais as frações de produto aserem condensadas são extraídas. O condensado é entãonovamente aduzido também nesse local da cúpula de exaustãoao amassador misturador.
A ótima temperatura de ebulição é ajustada segundoo produto por uma variação da pressão. Por exemplo é sabidoque PMMA (polimetilmetacrilato) tem uma ótima temperaturade ebulição de 160 °C a 3,5 bar (350 kPa) . Abaixo dessatemperatura aumenta a viscosidade, deteriorando-se assim otorque a ser absorvido, acima da temperatura há o perigo deuma despolimerização.
Uma estrutura preferida de um vácuo para extraçãode vapores no amassador misturador tem a vantagem de que are gás inerte, por exemplo nitrogênio, são extraídos, mas omonômero que se volatiliza é condensado no condensador epode ser novamente ser reconduzido ao amassador misturadorpara resfriamento.
Em outro exemplo de execução do processo, para oqual de fato é reivindicação uma proteção autônoma, mas queé especialmente eficaz em cooperação com o processo recémdescrito, deve haver a remistura do produto até aoatingimento de uma viscosidade predeterminada do produto eessa viscosidade deve ser mantida por continua adição demais monômero e/ou catalisadores e/ou iniciadores.
Uma pequena viscosidade indica ao operador de umcorrespondente amassador misturador que no amassadormisturador se encontra apenas ou essencialmente monômero,que é pouco viscoso. Quanto mais prossegue a polimerização,tanto mais aumenta a viscosidade. Sendo atingida umaviscosidade predeterminada do produto, isso é um sinal deque um determinado percentual do produto se converteu agoraem polímero. É um sinal para operar o amassador misturadorno processo contínuo, a saber, de tal maneira que aviscosidade e, com ela, o montante ou o grau depolimerização permaneça igual. Isso é essencialmentedeterminado com base no torque. Com PMMA, que é processadosob 3,5 bar (350 kPa) a uma temperatura de reação de 160 0Ce 30 revoluções por minuto do eixo, é atingido a 100 Nm detorque um patamar da viscosidade, em que há uma comutaçãopara a operação contínua.
O processo de acordo com a invenção é aindaaperfeiçoado por uma outra etapa, quando o produto,mediante alimentação de energia, consistindo em energia deamassamento mecânica e transmissão de calor, através docontato com as áreas de troca de calor do amassador, éevaporado até quase acima do ponto de queda da velocidadede evaporação, e no leito de produto viscoso, pré-evaporado, é de tal maneira misturada continuamente novasolução de produto de baixa viscosidade que a velocidade deevaporação permanece acima do ponto de queda.
Estando o produto com alta fração de soluçãoinicialmente ainda muito fluido, então a evaporação ocorreessencialmente através do calor de contato, que provém deuma camisa de alojamento aquecida, de um eixo aquecido e/oude contra-elementos de amassar aquecidos. Quanto maisviscoso o produto se torna pela evaporação, tanto maisdiminui a transmissão de calor de contato e tanto maisaumenta o calor de cisalhamento, sendo que a soma de ambospassa por um máximo. A partir de uma determinada redução dopercentual de componentes fluidos diminui, contudo bemconsideravelmente a velocidade de evaporação, pois não maispode ser reabastecido suficiente solvente do interior domaterial à superfície. Segundo a invenção, portanto, ocomponente por exemplo de solventes deve ser mantido em umafaixa de processo que se situe próximo ao máximo, masincondicionalmente ainda acima desse ponto de queda davelocidade de evaporação.
Graças a esse processo segundo a invenção se obtéma vantagem de que com a maior intensidade de trabalho sejainterrompida uma formação de espuma, que se deve à dosagema jato do produto no amassador misturador, sendo assimnovamente aperfeiçoada a alimentação de energia térmica. Aenergia de evaporação necessária para a concentração porevaporação é, correspondentemente, maximizada pelacombinação de calor de contato e calor de cisalhamento. Apossibilidade de se manter constante a temperatura deproduto pela evaporação de solvente permite um elevado graude liberdade com relação à regulagem do calor decisalhamento pelo número de rotações (queda decisalhamento) e pelo grau de enchimento do amassadormisturador.
Caso, em um exemplo de execução preferido, umsegundo amassador misturador, dispositivo de extrusão ousemelhante esteja disposto em seguida, então nele tambémocorre uma desgaseificação. Por exemplo em um dispositivode extrusão desse tipo o produto pode ser submetido a umfluxo tampão por uma correspondente geometria dos elementosde amassar. Nesse dispositivo de extrusão tem lugar umaconcentração por evaporação limitada à passagem dematerial, razão por que ai de preferência são empregadosamassadores de mistura de dois eixos, que estão descritosno estado atual da técnica.
Nesse amassador misturador com fluxo tampão éessencial que a superfície do produto seja renovada tãorapidamente quanto possível, pois dessa superfície éevaporado o líquido. Como os pontos de concentração porevaporação recuam mais e mais para o interior do material,a superfície do produto deve ser permanentemente renovadapor amassamento mais intensivo. Além disso, é necessário umbom controle da temperatura do produto.
0 ajuste da maior superfície do produto pode sersobretudo também levado em conta pelo fato de que o produtoantes da entrada no dispositivo de extrusão é fragmentado,o que ocorre por exemplo por uma correspondente chapaperfurada como dispositivo de fragmentação. Sendo o produtodepois da descarga do amassador misturador pressionado porexemplo por uma bomba de roda dentada pela placa perfurada,então ele chega ao dispositivo de extrusão ã maneira deespaguete, formando-se uma superfície muito grande. A idéiainventiva deve, no entanto, incluir também outrosdispositivos de fragmentação. A absorção de calor também énaturalmente melhorada pela maior superfície.
Uma válvula de estrangulamento pré-conectada àbomba de roda dentada cuida, em cooperação com o indicadorde nível de enchimento para o amassador misturador, paraque no próprio amassador misturador o teor de produto sejamantido aproximadamente constante. Simultaneamente, bombade roda dentada e válvula de estrangulamento servem parabloquear uma passagem do amassador misturador para odispositivo de extrusão e vice-versa. Dessa maneira, porexemplo, o amassador misturador pode ser operado em vácuo eo dispositivo de extrusão em superpressão ou vice-versa.
Descrição das figuras
Outras vantagens, características e detalhes dainvenção se depreendem da descrição a seguir de um exemplode execução preferido bem como com base no desenho; estemostra, em sua única figura, uma representação esquemáticade uma instalação de acordo com a invenção para otratamento de produtos viscosos, especialmente paraexecução de processos de polimerização.
Em um amassador misturador 1 de um só eixo, envoltopor uma camisa de aquecimento 6, com geometria de eixoagitador de remistura, que é parcialmente cheio com produtoreagido, continuamente monômero(s), catalisadores,iniciadores e eventualmente pequenas quantidades de
solvente são alimentados por correspondentes dispositivosde dosagem 2 e remisturados no compartimento de processo.Isso é indicado pela seta 10 tracejada. O amassadormisturador 1 é então subdividido em quatro câmaras, que sãoformadas por contra-elementos de amassar 11 operado entre
si e elementos de amassar 13 situados em um eixo 12. Pelotermo "câmara" não se deve entender uma câmara fechada, massim células abertas, entre as quais o produto por serremisturado.
O produto de reação é extraído por meio de umdispositivo de descarga 3 anexado. Seu motor M se encontraem comunicação com um dispositivo de medição 8 para o graude enchimento do amassador misturador 1. A extração ocorrede preferência de tal maneira que o grau de enchimento noamassador misturador 1 permanece constante.
A viscosidade da massa de reação no amassadormisturador 1 é de tal maneira ajustada pela seleção dosparâmetros de reação, vazão, temperatura, pressão, etc.,que o produto é diretamente volatilizado em umdesgaseificador restante ou dispositivo de extrusão LIST 4
subseqüente, ou o monômero não reagido pode ser reagido emuma aparelhagem seguinte, p.ex. um tanque de maturação.
Temperatura e pressão de reação são de preferênciade tal maneira selecionadas que o excesso de monômerorespectivamente a fração de solvente se situe na faixa deebulição. A correspondente faixa de temperatura depende dopróprio produto.
Por exemplo, a temperatura de ebulição de umdeterminado monômero abaixo de uma pressão de 3,5 bar (350kPa) pode ser ótima a 160°C, isto é, o monômero tem aindauma viscosidade relativamente baixa, de modo que o eixo .12deve absorver relativamente pouco torque. Nesse caso, aessa temperatura e a essa pressão se tem a ótimatemperatura de reação.
Se esse produto fosse tratado apenas, por exemplo,sob uma pressão de 2 bar (2 00 kPa) , a temperatura deebulição se situaria por exemplo em 140 ÜC, o que leva amaior viscosidade do produto, de modo que um torque maisalto para o eixo 12 deveria ser absorvido, o que no total épior para o processo.
Se, pelo contrário, a pressão fosse elevada porexemplo para 4 bar (400 kPa) , a temperatura de ebulição sesituaria em 180°C, ocorrendo a essa temperatura umaindesejada despolimerização.
Com esse processo recém descrito é possíveldescarregar o calor de reação e a energia de amassamentodissipada pela evaporação do solvente/monômero. Esse vaporé condensador em um condensador de refluxo 5 aplicado aoamassador 1 e devolvido à massa de reação. várioscondensadores de refluxo podem também ser distribuídos pelocomprimento do amassador misturador 1. É especialmenteconcebível que a cada câmara seja associado um condensadorde refluxo.
A condensação pode, ademais, ser também realizadaexternamente, e o condensado é homogeneamente dosadamenteaduzido com diversos bocais de volta à massa demonômero/polimero. Devido à pequena proporção L/D(comprimento/diâmetro) de preferência de 0,5 a 3,5 doamassador misturador 1 o condensador que reflui é de modoótimo remisturado uniformemente no reator, o que representaum grande problema em dispositivos de extrusão até agoraempregados com uma grande proporção L/D.
O amassador misturador 1 remisturado pode trabalharsob vácuo, sob atmosfera ou sob pressão. Para sistemas depolimerização, que são operados com vácuo, é aberta umaválvula 23 e o conduto 24 conectado a uma bomba de vácuo.Por essa via ar e nitrogênio como gás inerte é extraído, omonômero é porém condensado no condensador 5 e pode voltarao amassador misturador 1.
Para sistemas de polimerização, que operam sobatmosfera, a válvula 23 é aberta e o conduto deixado sobessas condições atmosféricas.
Para sistemas de polimerização, que são operadoscom pressões acima da pressão ambiente, de preferência comum gás inerte (p.ex. nitrogênio) é a pressão do sistemaregulada a um valor determinado, o que é feito por meio deuma válvula 14. A válvula 23 está fechada nesse caso.
Uma descarga do dispositivo de descarga 3 a jusanteé uma válvula de estrangulamento 16, à qual se segue umabomba de roda dentada 17 . A regulagem de válvula deestrangulamento ocorre igualmente em concordância com onível de enchimento do amassador misturador 1, que édeterminado pelo dispositivo de medição 8. Ã bomba de rodadentada 17 se segue uma placa perfurada 18, pela qualproduto do dispositivo de descarga 3 à maneira de espaguetepode ser introduzido no dispositivo de extrusão 4.
Uma seta 2 0 antes da válvula de estrangulamento 16indica que nessa região também um meio de destilação podeser introduzido no dispositivo de descarga 3.
Ao desgaseificador 4 está associado um motor M,pelo qual são acionados um ou vários eixos agitadores 21com elementos de amassar/agitar 22 no desgaseificador 4. Ageometria do eixo agitador é de tal maneira configurada queresulta um fluxo de tampão. Além disso, ao desgaseificador4 estão assentados uma ou várias cúpulas de exaustão (19),pelas quais produto ou produtos evaporados podem serextraídos.
Ao desgaseificador 4 se conecta uma outra espiralde descarga 25, que é por sua vez acionada por um motor M.
LISTA DE REFERÊNCIAS1 amassador misturador/câmaras
2 dispositivo de dosagem
3 dispositivo de descarga
4 dispositivo de extrusão
5 condensador
6 camisa de aquecimento
8 dispositivo de medição
10 seta
11 contra-elemento de amassar
12 eixo
13 elemento de amassar14 válvula
16 válvula de estrangulament
17 bomba de roda dentada
18 placa perfurada
19 cúpula de exaustão
20 seta
21 eixo agitador
22 elemento de amassar
23 válvula
24 conduto
25 espiral de descarga
M motor
Claims (21)
1. Processo para o tratamento de produtos viscosos,especialmente para execução de processos de polimerização,sendo que são adicionados monômero(s) e/ou catalisadorese/ou iniciadores a um amassador misturador (1) remisturado,especialmente com uma relação de comprimento/diâmetro de-0,5 - 3,5, ao produto é aduzido calor e remisturado comproduto jã reagido e o produto reagido é descarregado doamassador misturador (1), caracterizado pelo fato de que oproduto é aquecido no amassador misturador (1) até suatemperatura de ebulição, partes do produto são evaporadas euma exotermia do produto é absorvida por resfriamento porebulição.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que as partes evaporadas doproduto são ao menos parcialmente condensadas e comocondensado novamente reconduzidas ao amassador misturadorpara resfriamento do demais produto.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que a recondução ao amassadormisturador (1) se dá no local em que ocorre também aevaporação.
4. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que atemperatura de ebulição é ajustada por variação da pressãono amassador misturador (1) em um valor predeterminado.
5. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de quepara a extração de vapores é criado um vácuo no amassadormisturador (1).
6. Processo para o tratamento de produtos viscosos,especialmente para execução de processos de polimerização,sendo que são adicionados monômero(s) e/ou catalisadorese/ou iniciadores a um amassador misturador (1) remisturado,com uma relação de comprimento/diâmetro de 0,5 - 3,5, aíremisturados com produto já reagido e o produto reagido édescarregado do amassador misturador (1), caracterizadopelo fato de que a remistura é realizada até ser atingidauma viscosidade predeterminada do produto e essaviscosidade é mantida por adição contínua de mais monômeroe/ou catalisadores e/ou iniciadores.
7. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fatode que o produto é evaporado por alimentação de energiaconsistindo em energia de amassamento mecânica etransmissão de calor pelo contato com áreas de troca decalor de amassamento até quase acima do ponto de queda davelocidade de evaporação, e no leito de produto víscoso,pré-evaporado, é de tal maneira misturada continuamentenova solução de produto de baixa viscosidade que avelocidade de evaporação permanece acima do ponto de queda.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que uma energia de amassamento éinfluenciada por variação do número de rotações e/ou dograu de enchimento do amassador misturador (1).
9. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizado pelofato de que o produto é continuamente remisturado noamassador misturador (1) .
10. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizadopelo fato de que o produto é continuamente descarregado doamassador misturador (1) e introduzido em um segundoamassador misturador ou dispositivo de extrusão (4).
11. Processo, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que pelo fato de que o produtoquando da descarga do amassador misturador (1) é aquecidoantes de chegar ao dispositivo de extrusão (4).
12. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que oproduto é submetido no dispositivo de extrusão a um fluxotampão.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o produto é submetido nodispositivo de extrusão (4) a uma grande renovação dasuperfície bem como a bom controle de temperatura doproduto.
14. Dispositivo para execução do processo dequalquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,-10, 11, 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que oamassador misturador (1) está subdividido em cinco, depreferência, em quatro câmaras (1.1 - 1.4), em que ocorre aremistura.
15. Dispositivo para execução do processo dequalquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,-10, 11, 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que aodispositivo de descarga (3) se segue um outro amassadormisturador ou dispositivo de extrusão (4) , sendo que entredispositivo de descarga (3) e dispositivo de extrusão (4)está intercalado um dispositivo de fragmentação (18) para oproduto a ser entregue.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o dispositivo defragmentação é uma placa perfurada (18).
17. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que aodispositivo de fragmentação (18) é pré-conectada uma bomba,especialmente uma bomba de roda dentada (17).
18. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 15, 16 ou 17, caracterizado pelo fato de queao dispositivo de descarga (3) está pós-conectada umaválvula de estrangulamento (16).
19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que a válvula de estrangulamento(16) está unida com um medidor de nível de enchimento (8)no primeiro amassador misturador (1).
20. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que àválvula de estrangulamento (16) está associado umdispositivo de adução para um meio de destilação.
21. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 20,caracterizado pelo fato de que o meio de destilação é águaou nitrogênio.
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