BRPI0709939A2

BRPI0709939A2 - montagem de lanceta

Info

Publication number: BRPI0709939A2
Application number: BRPI0709939-8A
Authority: BR
Inventors: Yoritaka Kitamura; Teruyuki Abe; Kazuharu Seki
Original assignee: Izumi Cosmo Co Ltd
Priority date: 2006-04-03
Filing date: 2007-03-26
Publication date: 2011-08-02
Also published as: MX2008012633A; EP2008586A1; RU2008143333A; WO2007114101A1; JPWO2007114101A1; EP2008586A4; US20090275968A1; KR20080110859A; CA2647791A1

Abstract

<B>MONTAGEM DE LANCETA<D>A presente invenção refere-se a uma montagem de lanceta queinclui uma lanceta 200 e um invólucro de lanceta 100 que aloja uma parte da anterior, a lanceta consiste em um artigo moldado de uma resina que consiste em um corpo de lanceta 204, uma tampa de lanceta 206 e um elemento de picada 210 feitos de metal, sendo que o elemento de picada fica disposto no corpo de lanceta e na tampa de lanceta enquanto se abre ao longo destes elementos e a parte de extremidade distal do elemento de picada é fechada pela tampa de lanceta; o corpo de lanceta tem uma parte protuberante 212 e um batente 213 situado atrás da parte protuberante; o invólucro de lanceta inclui um corpo de invólucro que tem uma abertura de extremidade anterior e uma abertura de extremidade posterior e um par de abas disposto nas superfícies laterais opostas do corpo de invólucro; e cada aba tem uma parte contígua 122 que se projeta para dentro entre sua parte de extremidade anterior e sua parte de extremidade posterior, a parte de extremidade anterior é conectada ao corpo de invólucro e a parte de extremidade posterior é deixada livre e, como um resultado, quando a parte contígua recebe uma força que atua para fora, a aba se abre elasticamente para fora com a força.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MONTAGEMDE LANCETA".

Campo da Técnica

A presente invenção refere-se a uma montagem de lancetaconstituída por uma lanceta e um invólucro de lanceta que aloja a primeira,um injetor usado em combinação com a montagem de lanceta e um disposi-tivo de picada constituído pela montagem de lanceta e pelo injetor. A presen-te invenção também se refere a um a dispositivo de picada constituído pelamontagem de lanceta e pelo injetor e um kit do mesmo, e à lanceta e ao in-vólucro de lanceta que constituem a montagem de lanceta. A montagem delanceta, o injetor, o dispositivo de picada e, assim por diante, são usados napicada em uma parte predeterminada de um corpo, por exemplo, a ponta deum dedo, com um elemento de picada afiado, tal como uma agulha, paraamostragem de um fluido corporal, tal como, sangue.

Antecedentes da Técnica

Diversos dispositivos de picada foram usados para coletar umapequena quantidade de sangue com o propósito de medir o nível de açúcarno sangue sugar de pacientes com diabetes. Tal dispositivo é constituído poruma lanceta que tem um elemento de picada (por exemplo, uma agulha for-mada de um metal) que pica uma parte predeterminada do corpo de um pa-ciente e um injetor. A lanceta é incorporada no injetor que lança a lancetacom o elemento de picada exposto na extremidade distai do mesmo, sendoque a lanceta é lançada em direção à parte predeterminada, usando-se aação de expansão de uma mola comprimida proporcionada no injetor.

Quando coletar uma quantidade de sangue usando-se tal dispo-sitivo de picada, conforme descrito acima, deve-se prestar atenção particularno manuseio da lanceta que foi usada. Na lanceta que foi usada, tipicamen-te, a parte de extremidade distai do elemento de picada que suporta um tra-ço do sangue do paciente fica exposta a partir de um corpo de lanceta. Seuma parte do corpo de uma pessoa diferente do paciente, por exemplo, umaenfermeira que coleta a amostra de sangue, tocar acidentalmente a parte deextremidade distai do elemento de picada, a parte de corpo pode ser picadapela parte de extremidade distai do elemento de picada causando um corteatravés do qual o sangue do paciente pode entrar no corpo de outra pessoarepresentando, deste modo, o perigo de infecção por uma doença.

Os dispositivos de picada conhecidos não são necessariamentedesignados devido à consideração dada ao manuseio da lanceta que foi u-sada. Por exemplo, propôs-se aplicar uma tampa na parte de extremidadedistai exposta do elemento de picada após a operação de picada (Documen-to de Patente 1 que será mencionada posteriormente). Este dispositivo re-quer que a lanceta seja cuidadosamente manuseada no estado de extremi-dade distai do mesmo, exposta a fim de aplicar a tampa na mesma e, por-tanto, o perigo descrito acima não é suficientemente eliminado.

Conseqüentemente, o dispositivo de picada requer a máximaatenção no manuseio da lanceta após a mesma ter sido usada e existe umademanda para um dispositivo de picada que permite que a lanceta seja ma-nuseada após a segurança da mesma ter sido assegurada.

Documento de Patente 1: Patente U.S. N- 5.385.571

Descrição da Invenção

Problema a ser Solucionado pela Invenção

Um objetivo da presente invenção é proporcionar um dispositivode picada que permite que uma lanceta seja removida de um injetor apósisolar uma parte de extremidade distai protuberante de um elemento de pi-cada de seus arredores, em vez de remover a lanceta do injetor com a partede extremidade distai do elemento de picada que permanece no estado deprojeção de um corpo de lanceta após a picada.

Meios para Solucionar o Problema

Na primeira modalidade, a presente invenção proporciona umamontagem de lanceta que compreende uma lanceta e um invólucro de lan-ceta que aloja uma parte da primeira, onde

a lanceta é um artigo moldado de uma resina que consiste emum corpo de lanceta, uma tampa de lanceta e um elemento de picada feitode um metal, sendo que o elemento de picada fica disposto no corpo de lan-ceta e na tampa de lanceta enquanto se abre ao longo destes elementos e aparte de extremidade distai do elemento de picada sendo fechada pela tam-pa de lanceta;

o corpo de lanceta tem uma parte protuberante e um batentesituado atrás da parte protuberante;

o invólucro de lanceta compreende um corpo de invólucro quetem uma abertura de extremidade anterior e uma abertura de extremidadeposterior e um par de abas (ou braços) dispostos em superfícies laterais o-postas do corpo de invólucro (portanto, as abas se estendem ao longo dassuperfícies laterais do invólucro de lanceta e definem partes das superfícieslaterais do invólucro de lanceta); e

cada aba tem um batente que se projeta para dentro entre suaparte de extremidade anterior e sua parte de extremidade posterior, a partede extremidade anterior é conectada ao corpo de invólucro e a parte de ex-tremidade posterior é deixada livre e, como um resultado, quando o batenterecebe uma força que atua para fora, a aba se afunila elasticamente parafora com a força.

Em um estado da montagem de lanceta da presente invenção,onde a lanceta foi inserida no invólucro de lanceta e as abas se estendem aolongo das superfícies laterais do invólucro de lanceta, as partes protuberan-tes (ou primeiras partes protuberantes situadas adiante) do corpo de lancetapodem fazer fronteira com as laterais posteriores das partes contíguas dasabas restringindo, deste modoro movimento para frente das partes protube-rantes do movimento para frente.

Na montagem de lanceta da presente invenção, a tampa de Ian-ceta e o corpo de lanceta são integralmente conectados uns aos outros, a-través de uma parte enfraquecida, enquanto uma parte posterior da tampade lanceta que fica situada na frente da parte enfraquecida, a parte enfra-quecida e uma parte anterior do corpo de lanceta que ficam situadas atrásda parte enfraquecida são alojadas no invólucro de lanceta.

Na montagem de lanceta da presente invenção, a tampa de lan-ceta e o corpo de lanceta também podem ser independentes uns dos outrose, neste caso, a parte posterior da tampa de lanceta e a parte anterior docorpo de lanceta são dispostas como as ditas partes alojadas no invólucrode lanceta. Em uma modalidade, a tampa de lanceta e o corpo de lancetapodem ser substancialmente adjacentes uns aos outros sem serem separa-dos uns dos outros. Em outra modalidade, estes elementos podem ser sepa- rados uns dos outros e o elemento de picada pode ser parcialmente exposto.

Na segunda modalidade, a presente invenção proporciona uminjetor que tem a montagem de lanceta da presente invenção descrita acimaou que será posteriormente descrita, e lança o corpo de lanceta com a partede extremidade distai do elemento de picada que é exposta, o injetor com- preende um embolo que lança o corpo de lanceta com a parte de extremida-de distai do elemento de picada sendo exposta e um elemento que expandea aba para fora (ou seja, um elemento de abertura de aba) que é disposto noinjetor.

Efeitos da Invenção

No caso em que a montagem de lanceta da presente invenção eo injetor da presente invenção são combinados e usados como o dispositivode picada da presente invenção, a preparação para a operação de picada éconcluída somente ao inserir meramente a montagem de lanceta a fim decarregar a mesma dentro do injetor e torcer a tampa de lanceta. O dispositi- vo de picada também permite que o mesmo, após a operação de picada,remova a parte de extremidade distai do elemento de picada do injetor emum estado que é-substancialmente isolado no invólucro de lanceta dos arre-dores, embora o mesmo ainda se projete a partir do corpo de lanceta. Nota-se que o "o estado que é substancialmente isolado dos arredores" significa que a parte de extremidade distai do elemento de picada é localizada emuma posição suficientemente afastada da abertura de extremidade anteriordo corpo de invólucro e, portanto, uma pessoa que coleta a amostra de san-gue, normalmente, não toca a parte de extremidade distai nas operações depicada de rotina. Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 é uma é uma vista em perspectiva esquemática deuma montagem de lanceta da presente invenção.A figura 2 é uma é uma vista em perspectiva esquemática deuma montagem de lanceta da presente invenção, sendo que uma metadelateral próxima do invólucro de lanceta é cortada (as abas são fechadas)para facilitar o entendimento da estrutura.

A figura 3 é uma vista em perspectiva esquemática de uma lan-ceta que constitui a montagem de lanceta da presente invenção.

A figura 4 é uma vista em perspectiva esquemática de um invó-lucro de lanceta que constitui a montagem de lanceta da presente invenção.

A figura 5 é uma vista em perspectiva esquemática de um injetordentro do qual a montagem de lanceta é carregada.

A figura 6 é uma vista em perspectiva esquemática do injetorcom a montagem de lanceta sendo carregada no mesmo.

A figura 7 é uma vista em perspectiva esquemática do invólucrode lanceta que constitui a montagem de lanceta da presente invenção, vi-sualizada de maneira obliqua a partir da parte posterior (as abas são aber-tas).

A figura 8 é uma vista em perspectiva esquemática do invólucrode lanceta que constitui a montagem de lanceta da presente invenção visua-lizada de maneira obliqua a partir da parte posterior (as abas são fechadas).

A figura 9 é uma vista em perspectiva esquemática da monta-gem de lanceta da presente invenção, com uma metade lateral próxima do-invóluero-de-lanceta-sendo cortada (as abas são abertas) para facilitar o en-tendimento da estrutura.

figura 10 é uma vista em perspectiva esquemática de outra mo-dalidade da lanceta da presente invenção.

figura 11 é uma vista em perspectiva esquemática do estado damontagem de lanceta inserida e do corpo de lanceta colocado em contatocom a parte de extremidade anterior do êmbolo, a fim de carregar a monta-gem de lanceta para dentro do injetor, sendo que uma metade de alojamentolateral próxima do alojamento de injetor é removida.

A figura 12 é uma vista em perspectiva esquemática do estadoda montagem de lanceta inserida e do corpo de lanceta colocado em contatocom a parte de extremidade anterior do embolo, a fim de carregar a monta-gem de lanceta no injetor (no mesmo estado que aquele da figura 11), sendoque as metades laterais próximas do invólucro de lanceta, um ejetor, umtambor, etc., também são removidos.

A figura 13 é uma vista em perspectiva esquemática do êmbolo.

A figura 14 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de uma extremidade posterior do corpo de lanceta presa pelo êm-bolo, de maneira similar à figura 11.

A figura 15 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado da extremidade posterior do corpo de lanceta presa pelo êmbolo,de maneira similar à figura 12.

A figura 16 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do êmbolo que é completamente inserido, fazendo com que as a -bas do invólucro de lanceta se afunilem, de maneira similar à figura 11.

A figura 17 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do êmbolo que é completamente inserido, fazendo com que as a-bas do invólucro de lanceta se expandam, de maneira similar à figura 12.

A figura 18 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de carregamento da lanceta que concluído (o estado executável),de maneira similar à figura 11.

A figura 19 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de carregamento-da- lanceta que é concluído (o estado executável),de maneira similar à figura 12.

A figura 20 é uma vista em perspectiva esquemática do estadode uma metade de alojamento que constitui o alojamento de injetor.

A figura 21 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado da tampa de lanceta que é torcido, de maneira similar à figura 12.

A figura 22 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de um botão de disparo que acabou de ser pressionado, de manei-ra similar à figura 12.

A figura 23 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do elemento de picada que acabou de picar uma parte predetermi-nada, de maneira similar à figura 11.

A figura 24 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do elemento de picada que acabou de picar uma parte predetermi-nada, de maneira similar à figura 12.

figura 25 é uma vista em perspectiva esquemática que mostra oestado do elemento de picada que se retraiu após picar uma parte prede-terminada, de maneira similar à figura 11.

A figura 26 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do elemento de picada que se retraiu após picar uma parte prede-terminada, de maneira similar à figura 12.

A figura 27 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de partida para descarregar a montagem de lanceta após a opera-ção de picada, de maneira similar à figura 11.

A figura 28 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de partida para descarregar a montagem de lanceta após a opera-ção de picada, de maneira similar à figura 12.

A figura 29 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de um batente que sai no curso de descarga da montagem de lan-ceta, de maneira similar à figura 11.

figura 30 é uma vista em perspectiva esquemática que mostra oestado do batente que sai no curso de descarga da montagem de lanceta,de maneira similar à figura 12.

A figura 31 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do corpo de lanceta que sai do êmbolo no curso de descarga damontagem de lanceta, de maneira similar à figura 11.

A figura 32 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado do corpo de lanceta que sai do êmbolo no curso de descarga damontagem de lanceta, de maneira similar à figura 12.

A figura 33 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de conclusão da descarga da montagem de lanceta, de maneirasimilar à figura 11.

A figura 34 é uma vista em perspectiva esquemática que mostrao estado de conclusão da descarga da montagem de lanceta, de maneirasimilar à figura 12.

A figura 35 é uma vista em perspectiva esquemática de um eje-tor.

A figura 36 é uma vista em perspectiva esquemática da monta-gem de lanceta que é descarregada, sendo que uma lateral próxima do invó-lucro de lanceta é removida.

A figura 37 é uma vista em perspectiva esquemática de um ele-mento em formato de anel e de um elemento de batida.

A figura 38 é uma vista em perspectiva esquemática de elemen-to de limitação de rotação.

Descrição das Referências Numéricas

100, 100': Montagem de lanceta

102: Invólucro de lanceta

104: Abertura de extremidade anterior

106: Abertura de extremidade anterior

107: Abertura de extremidade posterior

108: Parte de extremidade posterior

110:Parte de extremidade anterior

112: Saliência

114: Corpo de invólucro

1-16: Aba

117: Parede de definição de abertura de extremidade posterior

118: Parte de extremidade anterior

119: Borda de parede

120: Parte de extremidade anterior

121: Fenda

122: Parte contígua

124: Superfície inclinada

126: Superfície de parte posterior

127: Espaço de acomodação de aba

128: Superfície lateral129: Parte protuberante130: Superfície de extremidade posterior131: Reentrância132: Parede de extremidade posterior133: Parte de parede fina135: Canal140: Trilho200: Lanceta

202: Parte de extremidade posterior204: Corpo de lanceta206: Tampa de lanceta207: Parte superior208: Parte enfraquecida209: Protuberância210: Elemento de picada212: Parte protuberante213: Batente

215: Elemento protuberante217, 217': Parte de encaixe218: Saliência

219: Parte estreita221:-Superfície posterior222: Parte protuberante223: Superfície inclinada231: Superfície lateral anterior300: Injetor

301: Parte similar à placa302: Abertura de extremidade anterior303: Protuberância304: Parte protuberante

306, 308: Metade de alojamento de injetor309: Alojamento310: Embolo

312: Ejetor

314: Parte de extremidade anterior

315: Superfície de assento

316: Reentrância

320, 322: Perna

324: Parte protuberante

325: Superfície lateral anterior

326: Eixo giratório

327: Superfície inclinada posterior

328: Alavanca de disparo

330: Ressalto

340: Elemento em formato de cunha

341: Parte de extremidade anterior

342: Inclinação

344: Partição anterior

345: Abertura

346: Ressalto

347: Superfície lateral posterior

348: Reentrância

350: Botão de pressão

351: Placa de base

352: Impulsor

354: Botão de operação

355: Canal

356: Parte de atuação

357: Mola de retorno

358: Partição posterior

360: Elemento de ajuste de profundidade de picada

361: Elemento em formato de anel

362: Parte de extremidade posterior of êmbolo

363: Abertura365: Parte de extremidade posterior356: Puxador giratório367, 367': Parte de batida380: Elemento de limitação de rotação384: Primeira parte cilíndrica385: Parte afunilada386: Segunda parte cilíndrica388: Parte chanfrada390: Flange

391, 392, 393, 394, 395, 396, 397, 398: Degrau

Melhores Modos para Realizar a Invenção

A montagem de lanceta da presente invenção, a lanceta e o in-vólucro de lanceta que constituem a mesma, o injetor que é usado em com-binação com a montagem de lanceta e um dispositivo de picada da presenteinvenção serão descritos abaixo em detalhes com referência aos desenhosem anexo.

Nesta especificação, as direções e posições são descritas usan-do-se as palavras "anterior" e "posterior". Estas palavras são usadas fazen-do-se referência a um certo ponto (ou um membro ou um elemento) que po-de ser identificado a partir do contexto, com a palavra "anterior" usada paraindicar uma direção na qual o elemento de picada se move para picar umaparte predeterminada do dito certo ponto, ou seja, a direção de picada, e apalavra "posterior" é usada para indicar a direção oposta. Nesta especifica-ção, as direções e posições também são descritas usando-se as palavras"para dentro" e "para fora". Estas palavras são usadas fazendo-se referênciaa um certo ponto (ou um membro ou um elemento) que pode ser identificadoa partir do contexto, com a palavra "para dentro" usada para indicar uma di-reção voltada para o elemento de picada, e a palavra "para fora" é usadapara indicar a direção oposta.

A montagem de lanceta 100 da presente invenção é mostradaem uma vista em perspectiva esquemática da figura 1. A montagem de lan-ceta 100 é formada pelo invólucro de lanceta 102 e pela lanceta 200 que éparcialmente alojada no anterior. Para entender prontamente, a estrutura damontagem de lanceta, a figura 2 mostra o invólucro de lanceta 102 da figura1 com uma metade lateral próxima do mesmo cortada, em uma vista emperspectiva esquemática. Estes desenhos mostram a montagem de lancetaem um estado concluído obtido incorporando-se a lanceta 200 no invólucrode lanceta 102. A montagem de lanceta 100 no estado mostrado pode serinserida e ajustada no injetor e é, de preferência, colocada no mercado noestado ilustrado.

A lanceta 200 e o invólucro de lanceta 102 que constitui a mon-tagem de lanceta mostrada na figura 1 e na figura 2 são mostrados na figura3 e na figura 4, com vista em perspectiva esquemática, respectivamente. Afigura 4 mostra o invólucro de lanceta diferente daquele mostrado na figura 1e na figura 2, pelo fato de que as abas 116 do invólucro de lanceta recebemuma força para se expandirem elasticamente para fora.

A figura 5 mostra, em uma vista em perspectiva esquemática, oinjetor 300 no qual a montagem de lanceta será carregada, e a figura 6 mos-tra, em uma vista em perspectiva esquemática, o injetor 300 no qual a mon-tagem de lanceta 100 foi ajustada. O injetor 300 aloja a maior parte de ummecanismo que carrega a montagem de lanceta e se prepara para lançar ocorpo de lanceta, um mecanismo que lança o corpo de lanceta com umaparte de extremidade distai do elemento de picada exposta, e um mecanis-mo que descarrega com segurança a montagem de lanceta que tem o corpode lanceta com a parte de extremidade distai do elemento de picada expos-ta, conforma será descrito em detalhes posteriormente, em um espaço inter-no de um alojamento 309 delimitado pelas metades de alojamento de injetor306 e 308. Um botão de disparo 350, um botão de descarga 354 e um puxa-dor de controle de profundidade 366, que serão descritos posteriormente,são dispostos na parte externa do alojamento 309.

A montagem de lanceta 100 é carregada no injetor 300 ao inserirprimeiro a parte de extremidade posterior 108 do invólucro de lanceta 102através da abertura de extremidade anterior 302 do injetor na parte internada mesma (ou seja, para trás) e, então, inserir a maior parte do invólucro delanceta 102. O invólucro de lanceta 102 tem uma saliência (ou protuberân-cia) 112 proporcionada na parte externa da parte posterior da extremidadeanterior 110, ou próximo à parte de extremidade anterior 118 da aba 116,conforme mostrado no desenho. Quando a saliência 112 superou uma parteprotuberante 304 proporcionada na parede que define a abertura de extre-midade anterior 302 do injetor ou o carregamento da montagem de lancetasobre o injetor é concluído.

O estado de conclusão do carregamento, conforme descrito a-cima, é mostrado na figura 6. Neste estado, as partes de extremidade poste-rior 120 das abas 116 do invólucro de lanceta 102 ficam em contato com oelemento de abertura de aba 340 (referindo-se à figura 20) e, deste modo,se expandem (o estado mostrado na figura 4). Neste momento, é preferívelque uma parte de atuação 356 (referindo-se à figura 35) de um ejetor 312fique em contato com a parte de extremidade posterior 108 do invólucro delanceta, conforme será posteriormente descrito, ou fique espaçada a algumadistância da parte de extremidade próxima 108.

A lanceta 200 que constitui a montagem de lanceta da presenteinvenção, mostrada na figura 3 em uma vista em perspectiva, compreende ocorpo de lanceta 204 e a tampa de lanceta 206 que são integralmente co-nectados uns aos outros através de uma parte enfraquecida 208. Na lanceta200, o elemento de picada 210 (não mostrado na figura 3, com apenas umaparte -de-extrem idade distai do-mesmo, mostrado na figura 36) fica dispostopara se estender no corpo de lanceta 204 e na de lanceta 206 enquanto sesepara ao longo destes elementos, e a parte de extremidade distai do ele-mento de picada 210 é fechada pela tampa de lanceta 206. Tal lanceta 200é formada moldando-se uma resina (um produto moldado de resina) com oelemento de picada 210 inserido no mesmo. O corpo de lanceta 204 tempartes protuberantes 212 na parte externa do mesmo. Na modalidade mos-trada, enquanto a parte protuberante 212 é composta de um primeiro ele-mento protuberante 232 situado atrás e um segundo elemento protuberante230 situado na frente do primeiro elemento protuberante, estes elementostambém podem ser integralmente formados (referindo-se à figura 10). A par-te protuberante 212 é proporcionada, de preferência, em um par a fim deoporem uns aos outros com relação ao elemento de picada as ilustrado. Aforma básica da lanceta que compreende o corpo de lanceta 204 e a tampade lanceta 206 que são integralmente conectados uns aos outros através daparte enfraquecida 208 já é conhecida.

É suficiente que a parte protuberante 212 do corpo de lancetasaia em uma parte da circunferência do corpo de lanceta e é preferível queas partes protuberantes sejam formadas em partes da circunferência do e-Lemento de picada em uma relação simétrica com relação ao elemento depicada (por exemplo, nas laterais superior e inferior do elemento de picada,conforme mostrado na figura 3). A parte protuberante 212 é capaz de res-tringir o movimento para frente do corpo de lanceta no invólucro de lancetaao fazer contato com a parte contígua 122 da aba 116, conforme será poste-riormente descrito, no estado das abas 116 serem fechadas a fim de se ali-nharem com as superfícies laterais superior e inferior do corpo de invólucro114 (o estado mostrado na figura 2). A parte protuberante 212 também fazfronteira com o interior da parede 117 que define a abertura de extremidadeposterior 107 a fim de proibir o movimento para trás adicional da mesma,quando a lanceta se move para trás no invólucro de lanceta. Entretanto,quando a parte protuberante 212 é composta por dois elementos protuberan-tes situados atrás e na frente, o segundo elemento protuberante 230 entraem contato- com a parte -contígua 122 e o primeiro -elemento protuberante232 entra em contato com a parede 117 que define a abertura de extremida-de posterior 107 (referindo-se à figura 36).

Em outra modalidade, a parte protuberante 212 do corpo de lan-ceta 204 pode ser composta por uma pluralidade de elementos protuberan-tes proporcionada substancialmente ao longo de toda a circunferência docorpo de lanceta. Neste caso, não é necessário que todos os elementos pro-tuberantes tenham a função de restringir os movimentos para frente e paratrás, conforme descrito acima. Por exemplo, o movimento pode ser restringi-do por elementos protuberantes proporcionados nas laterais superior e infe-rior do corpo de lanceta, conforme descrito acima, sendo que os elementosprotuberantes 215 situados à esquerda (ou na lateral próxima na figura 3) eà direita (ou na lateral remota na figura 3) têm outra função. Especificamen-te, um elemento protuberante que não participa no contato coma a partecontígua da aba, particularmente, o elemento protuberante 215 que se opõeao interior da superfície lateral do corpo de lanceta onde nenhuma aba éproporcionada, pode ser constituído a fim de se encaixar em um canal 135(referindo-se à figura 4) que é proporcionado no interior do corpo de lancetapara se estender ao longo da direção de picada, a fim de ser guiado, destemodo, o que pode estabilizar os movimentos para frente e para trás do corpode lanceta mediante o lançamento da lanceta.

Tal para a parte protuberante 212 do corpo de lanceta, conformedescrito acima, o elemento protuberante é indispensável para restringir omovimento do corpo de lanceta. Entretanto, o elemento protuberante é, depreferência, proporcionado mas não necessariamente proporcionado paraguiar o movimento do corpo de lanceta para ajudar a se estabilizar.

No caso em que a parte protuberante compreende elementosprotuberantes que têm funções diferentes, todos os elementos protuberantespodem não ser necessariamente proporcionados na circunferência na mes-ma posição do corpo de lanceta com relação à direção de picada. Por e-xemplo, o elemento protuberante que restringe o movimento da lanceta podeser disposto em qualquer posição apropriada do corpo de lanceta desde quea-mesma-fique-na-frente-do batente 213,-por exemplo, na frente da posiçãomostrada na figura 3. Neste caso, um comprimento mínimo da parte do cor-po de lanceta cuja parte se projeta a partir da extremidade posterior do invó-lucro de lanceta para fora pode ser maior, no estado de montagem de lance-ta. Neste caso, o outro elemento protuberante 215 que tem a função de guiaro movimento da lanceta pode ser disposto na outra posição (por exemplo, nafrente ou atrás da posição do elemento protuberante 215 mostrado na figura3).

Daqui por diante nesta especificação, a mera referência à "parteprotuberante do corpo de lanceta" tem intenção de significar o elemento pro-tuberante que tem a função de evitar o movimento.Deste modo, enquanto a parte protuberante 212 do corpo delanceta restringe os movimentos para frente e para trás do corpo de lancetadentro do invólucro de lanceta, a parte protuberante do corpo de lanceta po-de ser constituída a partir de elementos protuberantes proporcionados nasduas diferentes posições do corpo de lanceta que se situam espaçados unsdos outros com relação à direção de picada (ou seja, espaçados uns dosoutros na parte anterior ou posterior) ou consistir nestes elementos integra-dos uns aos outros a fim de restringir os movimentos para frente e para trás.

A figura 10 mostra uma lanceta de tal forma, conforme descritoacima, de maneira similar à figura 3. A lanceta mostrada na figura 10 é dife-rente da lanceta mostrada na figura 3 pelo fato de que a parte protuberante212 é constituída de um único elemento protuberante proporcionado no cor-po de lanceta. Mostra-se na figura 10 uma forma dos dois elementos protu-berantes 215, como duas metades dos elementos protuberantes 215 quetêm a função de guia dividida em uma parte superior e uma parte inferior (Afigura 3 mostra a forma de um único elemento). Na modalidade ilustrada, alateral anterior da parte protuberante 212 faz fronteira com as partes contí-guas 122 das abas 116, a fim de restringir o movimento para frente do corpode lanceta, enquanto a lateral posterior da parte protuberante 212 faz frontei-ra com o interior da parede 117 que define a abertura de extremidade poste-rior do corpo de invólucro, a fim de restringir o movimento para trás do corpo-de lanceta. - - - - ------- . _ .

Não existe nenhuma restrição especifica para a forma da parteprotuberante 212 do corpo de lanceta descrito acima, desde que o mesmopossa restringir o movimento. Conseqüentemente, podem existir diversasformas (por exemplo, uma única forma de pino, barra, crista, etc.) ou umacombinação destas formas. Conforme será descrito posteriormente em deta-lhes, as abas 116 são formadas para serem dispostas em reentrâncias pro-porcionadas na superfície lateral do corpo de invólucro, a fim de constituiruma parte da superfície lateral do corpo de invólucro (ou se estender ao lon-go da superfície lateral). Em tal caso, isto pode ocorrer em tal caso onde aaba pressiona a parte protuberante por alguma razão (por exemplo, a abafaz fronteira ou pressiona elasticamente o topo da parte contígua devido àaltura um pouco maior da parte protuberante devido à variabilidade dimensi-onal causada no processo de fabricação). A parte protuberante também po-de ter tal forma que reduz a altura da mesma (isto é, uma distância no topoda parte protuberante a partir da superfície do corpo de lanceta) quando aaba entra em contato ou pressiona elasticamente na mesma (ou seja, umaforma flexível). Por exemplo, a parte protuberante pode ter uma forma deuma garra ou dobra posterior similar ao batente 213 descrito mais adianteneste documento. Neste caso, é preferível que a extremidade distai da parteprotuberante se projete obliquamente para frente a partir do corpo de lance-ta, conforme ilustrado. Em outra modalidade, a parte protuberante 212, es-pecialmente, o elemento protuberante 230 situado na lateral anterior, podeter tal formato que se estende a partir do corpo de lanceta em uma configu-ração de letra L, conforme ilustrado, tal como o elemento protuberante 230mostrado na figura 3. Neste caso, a extremidade distai do formato de letra Lé voltada para frente. O elemento protuberante 232 situado na lateral poste-rior também pode ter um formato similar àquele da lateral anterior, embora omesmo tem, de preferência, uma forma de barra ou crista, que é menos fle-xível que a forma da garra, da letra L ou a dobra posterior ou uma forma deuma garra com a extremidade distai do formato de letra L sendo voltada paratrás, conforme ilustrado, devido à função que faz fronteira com a parede 117que-define a abertura de extremidade posterior.

A parte de extremidade posterior 202 do corpo de lanceta 204 éconstituída a fim de se encaixar na parte de extremidade anterior do êmbolo310 do injetor que lança a lanceta, conforme será posteriormente descrito, ea parte de extremidade posterior 202 tem uma saliência, de preferência, umasaliência 218 de um formato de flange circunferencial na parte externa damesma, sendo que a saliência é adaptada, a fim de se encaixar em uma re-entrância 316 com um formato complementar proporcionado no interior daparte de extremidade anterior 314 (especificamente em uma perna a serposteriormente descrita) do êmbolo 310. A saliência e a reentrância podemser intercambiáveis.O corpo de lanceta 204 compreende adicionalmente a superfície221 que se opõe à superfície lateral anterior da saliência 218. Esta superfíciede retaguarda 221 entra em contato próximo com uma superfície de assento315 proporcionada na extremidade distai do êmbolo quando a parte de ex-tremidade posterior 202 do corpo de lanceta é agarrada pelo êmbolo 310.

O corpo de lanceta 204 tem um par de batentes 213 proporcio-nado atrás da parte posterior da parte protuberante 212. Os batentes têmuma função de evitar a entrada dos batentes através da abertura de extre-midade posterior 107 do corpo de invólucro 114 após sair da abertura deextremidade posterior 107 do corpo de invólucro 114. Ou seja, com relaçãoao movimento do corpo de lanceta 204 através da abertura de extremidadeposterior 107 do corpo de invólucro 114, o movimento somente em uma di-reção (ou seja, o movimento de retaguarda) é permitido e os batentes 213podem sair do invólucro de lanceta através da abertura de extremidade pos-terior 107. Entretanto, uma vez que os mesmos saíram, é impossível a partirda parte externa entrar no interior do invólucro de lanceta. Como um resulta-do, o movimento do corpo de lanceta na outra direção (ou seja, o movimentopara frente) é restringido.

Tais batentes 213 têm, de preferência, uma forma de uma parteprotuberante que se estende a partir do corpo de lanceta 204 para frente emuma direção oblíqua para fora, de preferência, na forma de uma garra ouuma dobra posterior e são, de preferência, proporcionados em um par emambas as laterais através do elemento de picada. Em outra modalidade, obatente pode ter um formato de letra L similar ao elemento protuberante 230,conforme descrito acima. Os batentes de tal forma são projetados a fim defuncionar da seguinte maneira: a parte do corpo de lanceta cuja parte tem osbatentes podem se mover a partir do interior do invólucro de lanceta atravésda abertura de extremidade posterior 107 na retaguarda até a parte externa,porém, uma vez que os batentes passaram através da abertura de extremi-dade posterior, não podem a partir da parte externa do invólucro de lancetaatravés da abertura de extremidade posterior entrarem no interior do invólu-cro de lanceta porque as partes de extremidade distais dos batentes 213fazem fronteira com a parede que define a abertura de extremidade posterior107 e, quando o corpo de lanceta é submetido a uma força que atua parafrente, projetado para se mover para frente neste estado, os batentes se ex-pandem adicionalmente para fora. Como um resultado, os batentes atuampara evitar o movimento somente em uma direção. Formando-se a lanceta apartir de uma resina, os batentes são levados a funcionar efetivamente atra-vés do uso da elasticidade da primeira.

Por exemplo, movendo-se o invólucro de lanceta para frentecom relação ao corpo de lanceta quando descarrega a montagem de lancetaa partir do injetor após seu uso, o corpo de lanceta é restringido a partir domovimento para frente, à medida que os batentes do corpo de lanceta nãopodem entrar no invólucro de lanceta após os batentes terem sido movidosatravés da abertura de extremidade posterior até a parte externa, conformeserá posteriormente descrito. Uma vez que o corpo de lanceta não é capazde se mover para frente, a montagem de lanceta não pode ser reutilizadapara a operação de picada uma vez que a mesma foi usada. Tal caso podeocorrer à medida que as abas 116 não restabelecem completamente seusformatos originais e, portanto, quando o corpo de lanceta 204 é movido parafrente, o elemento protuberante 230 (ou 212) não pode ser engatado com aparte contígua 122 da aba 116. Mesmo neste caso, uma vez que os baten-tes 213 saíram do invólucro de lanceta, os batentes 213 podem fazer frontei-ra com a parede 117 que define a parte de extremidade posterior do invólu-cro de lanceta, a fim de evitar que o corpo de lanceta 204 se mova adicio-nalmente para frente. Como um resultado, pode-se evitar que o elemento depicada 210 no estado exposto se projete através da abertura de extremidadeanterior 106 do invólucro de lanceta 102. Por exemplo, quando a montagemde lanceta foi ajustada no injetor por um longo período de tempo, as abaspodem passar por alteração progressiva. Neste caso, as abas 116 não po-dem restabelecer completamente seus formatos originais.

Em uma modalidade preferida, a tampa de lanceta 206 tem umaparte protuberante 216 que se projeta para fora, de preferência, uma parteprotuberante 216 que se estende substancialmente ao longo de toda a cir-cunferência em uma posição predeterminada com relação à direção de pica-da da tampa de lanceta. Em outra modalidade, as partes protuberantes po-dem ser proporcionadas em duas posições que se opõe umas às outras a-través do elemento de picada (por exemplo, as laterais superior e inferior datampa de lanceta) ou mais posições (ou seja, um ou mais pares de protube-râncias podem ser proporcionados). A parte protuberante tem um perfil ex-terno maior que o perfil interno da abertura de extremidade anterior do corpode invólucro, de modo que a parte protuberante 216 não possa entrar noespaço interno do invólucro de lanceta 102 através da abertura de extremi-dade anterior 106. Como um resultado, quando a lanceta é inserida no invó-lucro de lanceta para formar a montagem de lanceta, a parte protuberante216 faz fronteira com a parte de extremidade anterior 110 do invólucro delanceta, a fim de evitar que a lanceta se mova adicionalmente na retaguardacom relação ao invólucro de lanceta.

A parte anterior 214 da tampa de lanceta 206 tem um suporteque pode ser preso para romper a parte enfraquecida 208, e a parte protube-rante 216 é proporcionada atrás da mesma. A parte protuberante 216 depreferência, se estende sob a forma de um flange proporcionado ao redor datampa de lanceta, ou uma barra ou crista proporcionada na lateral, conformeilustrado. A parte protuberante é adaptada para fazer fronteira com a paredeque define a abertura de extremidade anterior 106, de modo que a lanceta200 é-incapaz de se mover adicionalmente para trás, com relação ao invólu-cro de lanceta 102. O suporte 214 pode ser preso por dedos para forçar omesmo através da abertura de extremidade anterior do injetor e retrair paraajustar a montagem de lanceta no injetor 300. Conseqüentemente, a parteanterior 214 pode ser formada em uma configuração plana, conforme ilus-trado.

É preferível que a tampa de lanceta tenha uma parte de encaixe217 proporcionada atrás da parte protuberante 216 descrita acima. A partede encaixe é uma parte situada ao redor da tampa de lanceta, e uma partemais externa do perfil da parte de encaixe (seção transversal perpendicularna direção de picada desta) tem um formato que se encaixa na abertura deextremidade anterior 106 do invólucro de lanceta. Como um resultado,quando a tampa de lanceta é inserida no invólucro de lanceta, a parte deencaixe se encaixa no invólucro de lanceta e a parte protuberante 216 datampa de lanceta se situa na frente da abertura de extremidade anterior 106do corpo de invólucro enquanto é adjacente à mesma.

No caso em que existe tal parte de encaixe, isto é vantajoso pelofato de que, quando a tampa de lanceta é inserida no invólucro de lancetapara montar a montagem de lanceta, a fixação temporária pode ser obtidasem o movimento desnecessário da tampa de lanceta no invólucro de Iance-ta, à medida que a parte de encaixe é encaixada no invólucro de lanceta.Não existe restrição na forma e no número da parte de encaixe, desde que aparte de encaixe possa ser encaixada na abertura de extremidade anteriordo corpo de invólucro, a fim de fixar temporariamente a lanceta.

A parte de encaixe descrita acima tem, de preferência, tal formaque se estreita na retaguarda. Com esta configuração, a parte de encaixesituada atrás da parte protuberante tem pelo menos uma superfície que seinclina, a fim de aproximar o elemento de picada em direção à parte posteri-or (ou seja, uma superfície inclinada). Quando a superfície inclinada é giradaao redor do elemento de picada, a superfície se move a fim de se elevar so-bre uma borda da parede interna que define a abertura de extremidade ante-rior do corpo de invólucro. Como um resultado, a tampa de lanceta se moveautomaticamente para-frente com relação ao invólucro de lanceta, quando atampa de lanceta é girada (torcida) com relação ao invólucro de lanceta aoredor da direção de extensão do elemento de picada. Este movimento fazcom que a parte enfraquecida receba forças que efetuam tanto a rotaçãocomo tração e, portanto, ajudam a romper a parte enfraquecida 208. Comrelação a isto, a superfície inclinada é formada, de preferência, para fazercontato ou quase fazer contato com a borda da parede que define a aberturade extremidade anterior do corpo de invólucro quando a tampa de lanceta évoltada na direção de picada.

Conforme mostrado na figura 3, a parte de encaixe 217 tem umaparte estreita 219 em direção à retaguarda, de modo que a parte de encaixesituada atrás da parte protuberante 216 tenha pelo menos uma superfícieinclinada 223 que se inclina a fim de aproximar o elemento de picada emdireção à parte posterior. Quando a tampa de lanceta 206 é voltada com re-lação ao corpo de lanceta 204 e, portanto, com relação ao invólucro de Ian-ceta 102, de modo que a superfície inclinada gira em torno do elemento depicada, a fim de romper a parte enfraquecida, a superfície inclinada 223 seeleva sobre a borda 119 da parede que define a abertura de extremidadeanterior do corpo de invólucro. Como um resultado, a ação de torção fazcom que a tampa de lanceta se mova com relação ao invólucro de lanceta.

A parte de encaixe 217 situada atrás da parte protuberante 216pode ser uma extensão da parte posterior da parte protuberante (portanto,integral com a parte protuberante), conforme as ilustrado, ou uma parte in-dependente separada da parte protuberante (ou seja, uma parte proporcio-nada na tampa de lanceta). A forma estreita, quando a mesma é proporcio-nada, pode ser uma forma, tal como, uma parte ou toda a parte de encaixeque se estreita, conforme descrito acima. A lanceta da presente invençãomostrada na figura 3 tem duas partes de encaixe 217 (proporcionadas naslaterais superior e inferior da parte protuberante 216 da tampa de lanceta naparte posterior da mesma, na modalidade ilustrada) que tem as partes estrei-tas 219 em contato com a lateral posterior da protuberância 216, com umaparte de encaixe 217' em formato de protuberância normal situada entre asmesmas.-É preferível que-a-parte estreita da-parte de encaixe seja formada,de modo que a superfície da mesma se oponha à superfície lateral internado invólucro de lanceta que forma a superfície inclinada 223.

Em uma modalidade da presente invenção, é preferível que aparte de encaixe da tampa de lanceta tenha tal forma que seja encaixadapor pressão na abertura de extremidade anterior do corpo de invólucro, e aparte protuberante da tampa de lanceta seja presa na condição que faz fron-teira com a abertura de extremidade anterior do corpo de invólucro no esta-do de montagem de lanceta. Neste caso, quando a parte de encaixe em aforma estreita em uma parte da mesma, a superfície inclinada que a defineajuda a encaixar por pressão a parte de encaixe na abertura de extremidadeanterior do corpo de invólucro.

Quando a parte de encaixe que é encaixada, conforme descritoacima, é proporcionada, a lanceta é temporariamente fixada dentro do invó-lucro de lanceta no estado mostrado na figura 1 ou na figura 2, quando amontagem de lanceta é montada. Isto é vantajoso pelo fato de que, nesteestado, é difícil torcer a tampa de lanceta (embora não seja absolutamenteimpossível torcê-la), de modo que a picada imprópria ou acidental não ocor-ra atingindo, deste modo, uma segurança mais elevada.

Na lanceta 200, conforme descrito acima, o corpo de lanceta 204e a tampa de lanceta 206 são conectados, de modo que a parte enfraqueci-da 208 seja rompida aplicando-se tal força em que o corpo de lanceta 204 ea tampa de lanceta 206 giram em direções opostas ao redor da direção deextensão do elemento de picada 210, ou aplicando-se tal força em que ocorpo de lanceta e a tampa de lanceta se movem para longe uns dos outrosao longo de uma direção de extensão do elemento de picada. Então, quandoa tampa de lanceta 206 é movida para longe do corpo de lanceta 204, a ex-tremidade distai do elemento de picada 210 fica exposta a partir do corpo delanceta.

Na modalidade ilustrada, o corpo de invólucro 114 do invólucrode lanceta 102 tem uma forma de um cilindro quadrado como um todo. Amontagem de lanceta 100 pode ser montada inserindo-se a extremidade-posterior 202-da lanceta-200 para-trás-através da abertura de extremidadeanterior 106 do corpo de invólucro no interior da mesma. O invólucro de lan-ceta 102 tem aberturas 106 e 107 em ambas as extremidades do corpo deinvólucro 114 que constituem o invólucro de lanceta. Durante a operação depicada, uma parte predeterminada do corpo humano (por exemplo, a pontade um dedo) a ser picada é aplicada sobre a abertura de extremidade ante-rior 106.

O invólucro de lanceta 102 que constitui a montagem de lancetada presente invenção compreende o corpo de invólucro 114 e a aba 116dispostos na superfície lateral do mesmo. As abas 116, que podem ser cha-madas de elemento tipo braço, são elementos alongados que se estendemao longo da superfície lateral do corpo de invólucro e são, de preferência,proporcionados em um par nas superfícies laterais opostas do invólucro delanceta. As abas 116 têm partes contíguas 122 que se projetam para dentroentre a parte de extremidade anterior 118 e a parte de extremidade posterior120 das mesmas. A parte de extremidade anterior 118 é integralmente co-nectada ao corpo de invólucro 114, e a parte de extremidade posterior 120 éremovida do corpo de invólucro em um estado livre. Quando uma força éaplicada a partir da parte externa, as abas 116 do corpo de invólucro 102adotam um estado de inclinação para fora, conforme mostrado na figura 4.

O invólucro de lanceta é, de preferência, um artigo moldado deresina Quando uma força é aplicada a partir da parte externa sobre as abas166 no estado em que as extremidades posteriores das abas 116 são posi-cionadas ao longo da lateral do corpo de invólucro, conforme mostrado nafigura 1, as abas 116 se deformam elasticamente, a fim de se expandirempara fora. O corpo de invólucro tem espaços 127 formados nas laterais domesmo para acomodar as abas. O espaço é dimensionado, de modo quesubstancialmente toda a aba 116 possa ser acomodada, e a superfície late-ral externa da aba 116 forme substancialmente uma única superfície lateraldo invólucro de lanceta junto com o corpo de invólucro. Ou seja, é preferívelque as abas não se projetem a partir da superfície lateral do invólucro delanceta, conforme mostrado na figura 1. Em particular, o corpo de invólucro-temr de preferênciarum espaço-que-aeomoda a aba somente por encaixe, oque torna possível para a aba disposta no espaço 127 e no corpo de invólu-cro definir a superfície lateral do invólucro de lanceta. Conforme será apa-rente a partir do desenho, este espaço constitui uma parte do espaço internodo invólucro de lanceta. A figura 7 e a figura 8 mostram esquematicamenteas abas 116 no estado em que são dispostas separadas do corpo de invólu-cro 114 (ou seja, as abas 116 são abertas) e no estado em que são dispos-tas ao longo do corpo de invólucro 114 (ou seja, as abas 116 são fechadas),respectivamente, conforme visualizadas de maneira oblíqua a partir da reta-guarda do corpo de invólucro.

Ademais, a figura 9 mostra a montagem de lanceta da presenteinvenção, sendo que as abas 116 são abertas, de maneira similar à figura 2.Conforme será aparente a partir do desenho, a parte protuberante 212 docorpo de lanceta pode se mover para frente sem atingir a parte contígua 122das abas 116 neste estado.

Conforme descrito acima, para tornar possível a aba 116 facil-mente se inclina, de maneira elástica, a partir do estado disposto nos espa-ços de acomodação 127 ao longo da lateral do corpo de invólucro, a partede parede que constitui o corpo de invólucro situado na extremidade anteriorda aba é formada, de preferência, para ser mais fina que a outra parte daparede e, além disso, pode ser mais fina que a aba. Por exemplo, a paredeparte do invólucro de lanceta que constitui a parte anterior da parte de ex-tremidade anterior 118 da aba 116 pode ser formada com uma espessuramenor. Na modalidade ilustrada, uma parte fina 133 é formada a partir daparte de extremidade anterior 118 da aba 118 até a abertura de extremidadeanterior 106.

É preferível que o invólucro de lanceta 102 tenha um canal 135formado na superfície lateral interna (uma superfície lateral onde a does nãoexiste) do corpo de invólucro 114, de modo que a parte protuberante 215 docorpo de lanceta seja guiada ao longo do canal. Conforme descrito acima, ocorpo de lanceta 204 pode ter dois tipos de elementos protuberantes 212 e215, e estes elementos protuberantes podem ser dispostos na mesma posi--çãQ-ou em posições-diferentes ao longo da direção de-extensão do elementode picada. A figura 10 mostra a modalidade anterior, em que os elementosprotuberantes são dispostos substancialmente ao redor de todo o corpo delanceta. A figura 3 mostra a última modalidade, em que os elementos protu-berantes 230 e os elementos protuberantes 215 são dispostos em relacio-namento ante rio r-poste rio r com relação uns aos outros, e as partes protube-rantes 212 que restringem o movimento são proporcionadas como o segun-do elemento protuberante 230 e o primeiro elemento protuberante 232 dis-posto na parte anterior e posterior com relação um ao outro.

O invólucro de lanceta descrito acima é, de preferência, constitu-ído formando-se integralmente o corpo de invólucro e as abas ao moldar(particularmente, a moldagem por injeção) a partir de uma resina, tal como,uma resina de polipropileno, uma resina de polietileno, uma resina de polies-tireno, uma resina POM (resina de poliacetal), uma resina de náilon, umaresina ABS, uma resina de policarbonato, uma resina de cloreto de vinila,uma resina de elastômero, uma resina de silicone, uma resina à base deborracha, uma resina PBT (resina de tereftalato de polibutileno), uma resinade copolímero de poliéster ou similar. Quanto à lanceta, o elemento de pica-da é geralmente feito de um metal, por exemplo, um aço inoxidável e a outraparte pode ser formada por uma resina similar àquela do invólucro de Iance-ta e é, de preferência, formada pela moldagem por injeção com o elementode picada sendo inserido.

A montagem de lanceta composta pela lanceta e pelo invólucrode lanceta, conforme descrito acima, é ajustada dentro do injetor, e uma par-te predeterminada é picada. Na montagem de lanceta 100 que é montadaconforme mostrado na figura 1 ou na figura 2, a lanceta 200 não sai da aber-tura de extremidade anterior 106 do corpo de invólucro 114 mesmo quandoa lanceta 200 recebe uma força voltada para frente através das ações daparte protuberante 212 do corpo de lanceta e das partes contíguas 122 dasabas 116 e também não sai da abertura de extremidade posterior 107 mes-mo quando a lanceta 200 recebe uma força voltada para a retaguarda atra-vés das ações da parede 117 que definem a abertura de extremidade poste-rior 107 e as-partes protuberantes 212. ----- -

Na modalidade da lanceta mostrada na figura 10, a função deevitar que o corpo de lanceta saia da abertura de extremidade anterior 106 ea função de evitar que o corpo de lanceta saia da abertura de extremidadeposterior 107 são realizadas pelas partes protuberantes 212. Portanto,quando as abas 116 são fechadas, as partes protuberantes restringem osmovimentos para frente e para trás do corpo de lanceta 204 dentro do invó-lucro de lanceta 102 de maneira similar ao caso da lanceta mostrado na figu-ra 3, também na lanceta mostrada na figura 10.

Com a montagem de lanceta da presente invenção, conformedescrito acima, no estado em que a lanceta é inserida no invólucro de lance-ta, a parte enfraquecida é posicionada no invólucro de lanceta e a parte pro-tuberante do corpo de lanceta é disposta entre as partes contíguas das abasdo invólucro de lanceta e a abertura de extremidade posterior do corpo deinvólucro,

(a) uma parte (parte posterior) da tampa de lanceta e uma parte(parte anterior) do corpo de lanceta são acomodadas na tampa de lanceta(ou seja, uma parte da lanceta é acomodada);

(b) no estado em que as abas do invólucro de lanceta são dis-postas ao longo das laterais do corpo de invólucro, as partes protuberantesdo corpo de lanceta (ou dos elementos protuberantes 230 e 232) podem sermover para trás e para frente entre as partes contíguas das abas e a abertu-ra de extremidade posterior do corpo de invólucro, porém, o movimento adi-cional para frente é evitado ao fazer fronteira com a parte contígua e, o mo-vimento adicional na retaguarda é evitado ao fazer fronteira com a paredeque define a abertura de extremidade posterior do corpo de invólucro (refe-rindo-se à figura 4); e

(c) no estado em que as abas do invólucro de lanceta se expan-diram para fora a partir das laterais do corpo de invólucro, as partes protube-rantes do corpo de lanceta (ou dos elementos protuberantes 230 e 232) nãoentram em contato com as partes contíguas das abas, a fim de se tornaremcapazes de se moverem para frente a partir das partes contíguas (referindo-se à figura 9)

Quando a montagem de lanceta 100 que foi montada, conformemostrado na figura 1 ou na figura 2, é inserida através da abertura de extre-midade anterior 302 do injetor 300, mostrada na figura 5 e a parte protube-rante 112 do invólucro de lanceta sai da parte protuberante 304 proporcio-nada imediatamente atrás da abertura de extremidade anterior do injetor, oestado mostrado na figura 6 é obtido e a configuração da montagem de lan-ceta no injetor é concluída. Em vez da parte protuberante 304, uma reen-trância na qual a parte protuberante 112 é encaixada também pode ser pro-porcionada no interior da abertura de extremidade anterior do injetor.

Quando a montagem de lanceta em tal estado em que as partesde extremidade posteriores das abas são dispostas ao longo das laterais docorpo de invólucro e todas as abas se estendem ao longo das laterais docorpo de invólucro é inserida através da abertura de extremidade anterior noinjetor, as partes de extremidade posteriores das abas recebem uma forçaque atua para fora exercida pelos elementos que inclinam as abas para fora(ou seja, elementos de abertura de aba, por exemplo, elementos em formatode cunha) proporcionados no interior do injetor, de modo que as abas sedeformem no estado em que são expandidas para fora. Tal força que atuapara fora pode ser exercida, assim como a parte de extremidade posterior da aba, sobre a parte situada na frente da mesma.

A lanceta é agarrada pelo êmbolo do injetor quando a montagemde lanceta da presente invenção é carregada no injetor que é combinadocom o mesmo. Então, o relacionamento entre o êmbolo e a alavanca de dis-paro altera para "o estado da alavanca de disparo que é capaz de segurar (ou se engatar no) o êmbolo" e, então, (ou substancialmente no mesmomomento) no estado onde as abas se expandem para fora a partir da posi-ção que é encaixada nas laterais do corpo de invólucro. O último estado cor-responde ao estado de ser capaz de lançar (estado lançável, o autodenomi-nado estado engatilhado no qual a lanceta pode ser lançada ou disparada). O processo de se deslocar até estado lançável será descrito em detalhesabaixo.

A figura 11 e a figura 12 são vistas em perspectiva do processode inserir a montagem de lanceta através da abertura de extremidade ante-rior 202 do injetor 300, a fim de ajustar a montagem de lanceta 100. Na mo- dalidade ilustrada, a montagem de lanceta que usa a lanceta mostrada nafigura 10 é mostrada como um exemplo. Para facilidade de entendimento, orelacionamento entre a montagem de lanceta 100 e o injetor 300, assim co-mo a estrutura interna do injetor, a figura 11 mostra o estado onde metadede alojamento 308 situada na lateral próxima do alojamento de injetor é re- movida. Também, com o propósito de ilustrar o estado da lanceta 200 noinvólucro de lanceta 102 e o estado do êmbolo 310 (mostrado em vista am-pliada na figura 13) que lança a lanceta, a figura 12 mostra o estado onde aas metades laterais próximas do invólucro de lanceta 102 e do elemento deexpansão 340 são cortadas e o estado onde uma metade lateral próxima doejetor 312 é cortada. Para a facilidade de entendimento, o mecanismo deajuste de profundidade de picada que será posteriormente descrito, a figura12 mostra o estado onde as metades laterais próximas de um elemento deajuste de profundidade de picada 360, um limitador de rotação de tambor380 e um puxador tipo tampa 366 que serão posteriormente descritos sãoremovidos.

A figura 11 e a figura 12 mostram o estado imediatamente antesque a parte de extremidade posterior 202 do corpo de lanceta faça fronteiracom a superfície de assento 315 da parte de extremidade anterior 314 quan-do a montagem de lanceta 100 têm as abas 116 fechadas (o estado mostra-do na figura 1) é inserida através da abertura de extremidade anterior 302 doinjetor 300 e a parte de extremidade posterior 202 do corpo de lanceta é mo-vida em direção à parte de extremidade anterior 314 do êmbolo 310 no inje-tor. Então, quando se tenta retrair a parte de extremidade posterior 202 adi-cionalmente neste estado, a parte de extremidade posterior 202 faz fronteiracom a superfície de assento 315 e, então, as pernas 320 e 322 que constitu-em a parte de extremidade anterior 314 do êmbolo são abertas através daparte de extremidade posterior 202.

A figura 13 mostra esquematicamente o êmbolo 310 em umavista em perspectiva. O êmbolo 310 é composto por um corpo de êmbolo311 e um elemento protuberante 313. O êmbolo 310 é formado passando-sea extremidade anterior 314 do corpo de êmbolo através da abertura 317 doelemento protuberante 313 a partir de sua lateral posterior inferior (conformeindicado pela seta de um ponto alternado ou linha tracejada), e encaixar asgarras 318 dos elementos protuberantes 318 na reentrância 319 do corpo deêmbolo (conforme indicado pela seta de uma linha tracejada). A figura 13mostra o corpo de êmbolo 311 e o elemento protuberante 313 em um estadodesmontado, com o elemento protuberante 313 sendo ampliado.

A parte de extremidade anterior 314 do êmbolo 310 é bifurcadoem duas partes, e uma primeira perna 320 e uma segunda perna 322 defi-nem um pequeno vão 318 entre estas. O êmbolo é formado, por exemplo,moldando-se um material de plástico, de modo que a primeira perna 320 e asegunda perna 322 sejam capazes de se deformar de maneira elástica.Quando estas pernas são submetidas à forças que atuam para fora, confor-me indicado pelas setas, estas pernas desviam para fora a fim de expandi-rem a abertura do vão 318.

Com esta configuração, quando a montagem de lanceta 100mostrada na figura 1 é inserida no injetor 300, a parte de extremidade poste-rior 202 do corpo de lanceta 204 se aproxima da superfície de assento 315da parte de extremidade anterior 314 do êmbolo conforme mostrado na figu-ra 12 e, então, faz fronteira com a superfície 315. Uma tentativa de inserir amontagem de lanceta, posteriormente, faz com que a parte de extremidadeposterior 202 do corpo de lanceta 204 aplique uma força de pressionamentopara trás na superfície de assento 315. Uma vez que a superfície de assento315 é inclinada, esta força também gera uma força que atua na direção indi-cada pelas setas na figura 13, de modo que a primeira perna 320 e a segun-da perna 322 se inclinem de maneira elástica em direção à parte externa.

Quando a primeira perna 320 e a segunda perna 322 se inclinampara fora, conforme descrito acima, a parte de extremidade posterior 202 docorpo de lanceta 204 pode se mover adicionalmente para trás, de modo quea saliência 218 da parte de extremidade posterior 202 do corpo de lanceta204 se encaixe na reentrâneias 316 eT ao mesmo têmporas pernas que seexpandiram para fora se movem para voltar um pouco a fim de recuperar oformato original. Como um resultado, a parte de extremidade posterior 202 épresa entre as pernas 320 e 322 e se encaixa com conforto dentro do vão318, ou seja, presa pelo êmbolo. Neste momento, é preferível que a superfí-cie 221 que se opõe à lateral anterior da parte protuberante 218 do corpo delanceta faça contato próximo com a superfície de assento 315 proporcionadana extremidade distai do êmbolo 310.

O estado da parte de extremidade posterior 202 do corpo delanceta agarrada pelo êmbolo, conforme descrito acima, é esquematicamen-te mostrado na figura 14 e na figura 15, de maneira similar à figura 11 e àfigura 12. Conforme será entendido a partir da figura 15, a superfície inclina-da 221 que se opõe à lateral anterior da parte protuberante 218 do corpo delanceta 204 faz fronteira com a superfície de assento 315 proporcionada naextremidade distai do êmbolo 310. O êmbolo 310 tem uma mola de lança-mento S1 disposto ao redor do êmbolo 310 entre o elemento protuberante313 proporcionado ao redor de uma parte intermediária do êmbolo e umapartição posterior (ou uma posição lateral bem próxima da partição posterior,conforme ilustrado).

O agarramento da parte de extremidade posterior 202 da lancetapela parte de extremidade anterior 314 do êmbolo descrito acima é atingidopor tal projeto em que a parte de extremidade posterior da lanceta é encai-xada na parte de extremidade anterior do êmbolo com uma força menor quea força necessária para começar substancialmente a compressão da molade lançamento S1. Especificamente, a parte de extremidade anterior do êm-bolo é composta por uma pluralidade de pernas, de modo que quando a par-te de extremidade posterior do corpo de lanceta faz fronteira com a extremi-dade distai da perna e, então, uma força é adicionalmente aplicada, as per-nas se abrem facilmente e a protuberância da parte de extremidade posteriorda lanceta se encaixa nas reentrâncias formadas no interior das pernas quese abriram, e as pernas, então, se fecham devido à sua elasticidade. A elas-ticidade das pernas pode ser facilmente obtida formando-se o êmbolo a par-tir de uma resina.

Após a parte de extremidade posterior 202 do corpo de lancetater sido presa conforme descrito acima, a montagem de lanceta 100 é adi-cionalmente retraída. Então, a parte de extremidade posterior 202 da lancetapresa pela parte de extremidade anterior 314 das forças de êmbolo, o êmbo-lo se retrai a fim de comprimir a mola de lançamento S1. Neste momento, aprotuberância 324 do êmbolo se retrai gradualmente, a fim de exercer umaforça que empurra para cima a alavanca de disparo articulada por um eixo326 contra a força exercida para baixo pela alavanca de disparo 328 na bor-da inferior da alavanca de disparo (conforme indicado pelas setas na figura15) e na lateral posterior atrás do eixo 326.A alavanca de disparo 328 tem uma reentrância formada na bor-da inferior da mesma, de modo que a protuberância 324 do êmbolo fiquedisposta na reentrância, conforme mostrado na figura 15, quando a parte deextremidade posterior 202 do corpo de lanceta é presa pelo êmbolo. Então,quando a parte de extremidade posterior 202 exerce uma força na retaguar-da sobre o êmbolo, a protuberância 324 é movida na retaguarda enquantoaplica a força empurra gradualmente para cima a alavanca de disparo, con-forme descrito acima, uma vez que a parte posterior da reentrância é defini-da pela inclinação.

Então, imediatamente após a protuberância se retrair gradual-mente 324 ter passado abaixo do ressalto (canto) 330 situado na extremida-de posterior da alavanca de disparo, o ressalto 330 da alavanca de disparose move abruptamente para baixo. No momento do movimento para baixo, alateral anterior da protuberância 324 fica em contato ou quase em contatocom a lateral posterior do ressalto 330. Se a inserção da montagem de lan-ceta for interrompida neste momento (ou seja, se a retração do êmbolo forinterrompida), a protuberância 324 do êmbolo pode ser colocada em engateou fazer fronteira com o ressalto 330 da alavanca de disparo em um estado,de modo que a mola de lançamento comprimida S1 exerça uma força volta-da para frente.

Deste modo, o estado da extremidade posterior da alavanca dedisparo-que aeabou-de-ser-movida para-baixo-pode-ser referido como "o es-tado da alavanca de disparo que é capaz de prender (ou se engatar com) oêmbolo". A montagem de lanceta e o injetor são, de preferência, projetadosde modo que, quando o carregamento da montagem de lanceta da presenteinvenção, após o estado mencionado acima ter sido atingido, a inserção damontagem de lanceta é adicionalmente continuada (ou seja, o êmbolo é adi-cionalmente retraído) a fim de abrir as abas 116 que estão na condição fe-chada. As abas 116 são abertas por um par de elementos de abertura deaba 340 proporcionada no injetor. O estado das abas 116 aberto é esquema-ticamente mostrado na figura 16 e na figura 17, de maneira similar à figura11 e à figura 12.É preferível projetar o êmbolo de modo que o mesmo não seretraia adicionalmente quando as abas 116 são abertas. Por exemplo, talprojeto pode ser empregado à medida que a parte de extremidade posterior365 do êmbolo faz fronteira com a parede da tampa 364 que fecha o tambor360 que cerca a parte de extremidade posterior e não é capaz de se retrairadicionalmente, conforme será entendido, por exemplo, a partir da figura 17.

Quando a força aplicada à montagem de lanceta é removidaneste estado, a mola de lançamento S1 que foi comprimida se expande umpouco, de modo que o êmbolo se mova um pouco para frente. Como umresultado, a protuberância 324 do êmbolo faz fronteira, ou seja, se engata naextremidade posterior 330 da alavanca de disparo e o "estado lançável" éestabelecido para o primeiro tempo concluindo, deste modo, o carregamentoda montagem de lanceta no injetor. Isto significa que, quando este engate édesfeito neste estado, pode-se fazer com que o êmbolo se mova instantane-amente para frente através da ação da mola de lançamento S1. Este estadoda lanceta que é capaz de ser lançado é esquematicamente mostrado nafigura 18 e na figura 19, de maneira similar à figura 11 e à figura 12.

A comparação da figura 19 com a figura 17 mostra que a partede extremidade posterior do êmbolo faz fronteira com a parede interna datampa 364 na figura 17, enquanto a parte de extremidade posterior 365 doêmbolo se moveu um pouco para frente e o êmbolo também se moveu para-frente na figura 19. É preferível projetar no "estado lançável" de modo que aparte de encaixe 217 da tampa de lanceta se projete parcialmente a partir daabertura de extremidade anterior 106 do corpo de invólucro 114 e, portanto,a mesma é disposta em uma posição à frente da abertura de extremidadeanterior do corpo de invólucro 114. Quando a parte de encaixe 217 tem aparte estreita 219, conforme mostrado na figura 3, é preferível que pelo me-nos uma parte da mesma se projete. Quando a parte estreita não é propor-cionada, é preferível que substancialmente toda a parte de encaixe 217 seprojete (ou seja, não mais no estado de encaixe).

O invólucro de lanceta 102 é encaixado no injetor por meio daprotuberância 142 do mesmo e da parte protuberante 304 do injetor 300.Portanto, a lanceta presa pelo êmbolo se move um pouco para frente atra-vés do pequeno movimento para frente do êmbolo. É preferível que a partede encaixe se projete, conforme descrito acima, através deste movimentopara frente.

Em cada modalidade, é preferível que, quando o estado lançávelé atingido, pelo menos uma parte da parte de encaixe da tampa de lancetaseja posicionada à frente da abertura de extremidade anterior do corpo deinvólucro. Como um resultado, a função da parte de encaixe 217 para evitarque a tampa de lanceta gire com relação ao corpo de lanceta é substancial-mente perdida, a fim de permitir que a tampa de lanceta gire com relação aocorpo de lanceta na direção oposta ao redor do elemento de picada.

No estado em que a projeção é engatada pelo ressalto 330 quefica situado na extremidade posterior da alavanca de disparo, conforme des-crito acima, é preferível que o vão 318 da parte de extremidade anterior 314do êmbolo 310 não se expanda, ou seja, as pernas 320 e 322 não se defor-mam para expandirem para fora. A fim de evitar tal expansão, é preferívelque, no estado da projeção no caso em que faz fronteira com a extremidadeposterior 330 da alavanca de disparo conforme mostrado na figura 19, a par-te de extremidade anterior 314 do êmbolo se situe dentro da abertura 345 dapartição anterior 344 proporcionada no alojamento e na parede que define aabertura 345 do mesmo cerca apenas a parte de extremidade anterior 314-do-êmbolo-3-1Gh de modo que a parte- de-extremidade anterior 314 não seexpanda na direção vertical. No estado anterior ao agarramento do corpo delanceta 202 pela parte de extremidade anterior 314 do êmbolo, a parte deextremidade anterior 314 se situa em um ponto à frente da partição anterior344 e, portanto, é capaz de se expandir facilmente (portanto, capaz de agar-ramento), conforme mostrado na figura 12.

Na modalidade ilustrada, um elemento em formato de placa 301se estende em direção à parte posterior como uma mola de lâmina estreita apartir da borda superior da superfície de extremidade do ressalto 330 situadona extremidade posterior da alavanca de disparo. O elemento em formato deplaca 301 é adaptado, de modo que uma força para dentro seja exercidaentre a protuberância 303 que sustenta a mesma e o eixo 326 e uma forçapara fora é exercida na parte à frente do eixo 326. Com esta configuração, aforça para dentro é sempre exercida na extremidade posterior da alavancade disparo, a fim de atingir "o estado da alavanca de disparo que é capaz deprender (ou se engatar) o êmbolo" e o "o estado lançável", conforme descritoacima. Quando um botão 350 é pressionado para dentro para lançar a lance-ta, o elemento em formato de placa 301 pressiona a protuberância 303 epassa por deformação elástica, de modo que uma força seja exercida peladeformação para empurrar o botão para trás.

A descrição acima se refere à modalidade na qual as abas 116são abertas após "o estado da alavanca de disparo ser capaz de prender (ouengatar) o êmbolo" ter sido atingido. Em outra modalidade, tal projeto tam-bém pode ser empregado à medida que as abas 116 começam a se abrirantes de "o estado da alavanca de disparo ser capaz de prender (ou enga-tar) o êmbolo" ser atingido e as abas 116 tornam-se completamente abertasquando "o estado da alavanca de disparo que é capaz de prender (ou enga-tar) o êmbolo" tiver sido atingido.

Na última modalidade descrita acima, também é preferível que amontagem de lanceta seja ajustada no injetor com o êmbolo sendo um pou-co retraído, após "o estado da alavanca de disparo que é capaz de prender(ou engatar) o êmbolo" ter sido atingido e, como um resultado, pelo menosuma parte da parte de-encaixe da-tampa de lanceta se projeta a partir daabertura de extremidade anterior do corpo de invólucro no "estado lançável".

Em uma modalidade adicional, tal projeto também pode ser em-pregado à medida que as abas 116 começam a se abrir antes de "o estadoda alavanca de disparo que é capaz de prender (ou engatar) o êmbolo" seratingido e as abas tornam-se completamente abertas substancialmente nomesmo momento em que "o estado da alavanca de disparo que é capaz deprender (ou engatar) o êmbolo" é atingido. Estas diversas modalidades po-dem ser atingidas, por exemplo, deslocando-se a posição do elemento deabertura de aba para frente ou para trás dentro do injetor. Em outra modali-dade, isto também pode ser atingido mudando-se o comprimento das abas.De acordo com esta modalidade, mediante o carregamento damontagem de lanceta dentro do injetor, quando a montagem de lanceta éinserida através da abertura de extremidade anterior do injetor, a parte deextremidade posterior da lanceta faz fronteira com a parte de extremidadeanterior do êmbolo. Quando a ação de inserção é continuada, então, a partede extremidade posterior da lanceta é presa pela parte de extremidade ante-rior do êmbolo e, então, a mola de lançamento é comprimida pela retraçãodo êmbolo. A protuberância do êmbolo faz com que a extremidade posteriorda alavanca de disparo (ou o ressalto situado na parte posterior da alavancade disparo) se mova para fora, esta alavanca de disparo é constituída demodo que uma força seja exercida para atuar para dentro (ou seja, no êmbo-lo lateral), para se mover para fora. Então, no momento em que a protube-rância se retrai adicionalmente ao sair da extremidade posterior da alavancade disparo (ou do ressalto), a extremidade posterior da alavanca de disparovolta para dentro (o êmbolo não se retrai adicionalmente). Como um resulta-do, a protuberância (por exemplo, forma de flange) se engata ou faz fronteiracom a extremidade posterior da alavanca de disparo (ou o ressalto) enquan-to a mola permanece comprimida (após este estado ter sido atingido, o êm-bolo não se retrai adicionalmente e, de preferência, incapaz de se retrair adi-cionalmente) e, de maneira substancialmente simultânea, a abertura dasabas é concluída.

Neste caso, quando a extremidade-posterior da alavanca de dis-paro voltou para dentro, "o estado da alavanca de disparo que é capaz deprender (ou engatar) o êmbolo" é atingida e, ao mesmo tempo, a aberturadas abas em direção à parte externa é concluída e, portanto, é desnecessá-rio fazer com que a extremidade posterior da lanceta se retraia adicional-mente. Como um resultado, nesta modalidade, "o estado lançável" é atingidono mesmo momento em que a extremidade posterior da alavanca de disparovoltou para dentro.

Também, na modalidade adicional acima, é preferível que pelomenos uma parte da parte de encaixe da tampa de lanceta se projeta a partirda abertura de extremidade anterior do corpo de invólucro quando "o estadoda alavanca de disparo que é capaz de prender (ou engatar) o êmbolo" demodo correspondente ao "estado lançável" é atingido.

Em cada modalidade, as abas da montagem de lanceta se en-contram no estado inclinado para fora quando o "estado lançável" é atingido.

Como um resultado, as partes contíguas 122 proporcionadas no interior dasabas 116 não atrasam o movimento para frente da parte protuberante 212do corpo de lanceta. Ou seja, o corpo de lanceta fica em um estado livre noqual a restrição no movimento para frente é removida. Quando o estado doengate ou fronteira no "estado lançável" é removido movendo-se a extremi-dade posterior da alavanca de disparo (ou o ressalto) para fora após "o es-tado lançável" ter sido atingido, a mola de lançamento S1 que foi comprimidase expande instantaneamente. Esta expansão é utilizada, a fim de lançar ocorpo de lanceta que estava na condição livre, conforme descrito acima, en-quanto a parte de extremidade distai do elemento de picada fica exposta epica a parte predeterminada. Quando o estado lançável não foi atingido, poroutro lado, as partes contíguas 122 proporcionadas no interior das abas 116atrasam o movimento para frente da parte protuberante do corpo de lanceta,uma vez que a abertura das abas em direção à parte externa não foi conclu-ída.

No estado em que o carregamento da montagem de lanceta 100dentro do injetor 300 tiver sido concluído, conforme mostrado na figura 18 ena-figura -19, o que mais-se-nota é que-as abas-1-16 proporcionadas em am-bas as laterais do invólucro de lanceta 102 se encontram na condição afuni-lada para fora. As abas 116 que se afunilaram para fora devido aos elemen-tos de abertura de aba 340 são proporcionadas no injetor. Os elementos deabertura de aba fazem com que as abas se afunilem (ou abram) a partir doestado das partes de extremidade anteriores das abas que se estendem aolongo da lateral do invólucro de lanceta, de modo que as abas se estendampara fora em direção à parte obliquamente posterior com relação ao corpode invólucro. Os elementos de abertura de aba podem ter qualquer formaapropriada desde que os mesmos sejam capazes de fazer com que as abasse expandam. Em uma forma, o elemento de abertura de aba é um elementoque define uma inclinação na forma de uma linha ou plano que se estendeobliquamente com relação à extremidade posterior da aba que se retrai me-diante o carregamento da montagem de lanceta.

Em uma modalidade específica, o elemento de abertura de aba se encontra sob a forma de um par de elementos em formato de cunha pro-porcionados no injetor, cujos elementos são separados uns dos outros en-quanto formam um formato afunilado (reduzindo a largura em direção à ex-tremidade anterior), de preferência, sob a forma de um par de elementos emformato de cunha que define as superfícies inclinadas para dentro em dire-ção à extremidade anterior do injetor, as extremidades anteriores destes e-Iementos podem entrar no interior das extremidades posteriores das abassituadas nas laterais do invólucro de lanceta. Quando a montagem de lance-ta é inserida na retaguarda através da abertura de extremidade anterior doinjetor, as extremidades distais das extremidades posteriores das abas do invólucro de lanceta são posicionadas, a fim de surgir sobre as extremidadesanteriores das superfícies inclinadas em formato de cunha. À medida que ainserção é continuada, as extremidades posteriores das abas deslizam aolongo das superfícies inclinadas e, como um resultado, a força que mantémas abas no estado dobrado ao longo do corpo de invólucro é removida, de modo que as abas expandam para fora e este estado seja mantido. Em vezdos elementos tipo cunha, as placas também podem ser dispostas, de ma-neira oblíqua,-a fim-de definir as superfíeies-inclinadas similares-

Na modalidade ilustrada, o elemento de abertura de aba 340atua pelo menos nas extremidades posteriores (de preferência, as extremi- dades posteriores) das abas 116, mais especificamente, aplica uma forçapara fora na parte de extremidade posterior (de preferência, a parte de ex-tremidade posterior) da aba para expandir, deste modo, as abas. Mais espe-cificamente, o elemento de abertura de aba pode ser um par de elementostipo cunha 340. Os elementos tipo cunha 340 têm um formato que se afunila (estreita em direção à extremidade anterior) enquanto saem com relação unsaos outros e, como um resultado, definem as superfícies inclinadas 342 paradentro em direção à extremidade anterior do injetor.E vantajoso proporcionar o elemento de abertura de aba comformato de cunha, uma vez que o mesmo torna possível expandir automati-camente as abas simplesmente inserindo-se a montagem de lanceta na re-taguarda. Quando as abas tiverem se expandido deste modo, o carregamen-to da montagem de lanceta é concluído. Conseqüentemente, é preferívelque a montagem de lanceta seja encaixada como predeterminado no injetorenquanto as abas são expandidas.

Na modalidade mostrada na figura 20 que é uma vista em pers-pectiva esquemática de uma lateral do alojamento de injetor, os elementostipo cunha 340 são proporcionados encaixando-se o elemento em cada umadas reentrâncias superior e inferior 343 formadas no interior das metades dealojamento 306 (conforme indicado pela seta de uma linha tracejada). Nota-se que somente um elemento tipo cunha é mostrado no desenho. As partesde extremidade distais 341 dos elementos tipo cunha 340 são adaptadaspara entrarem no interior das partes de extremidade posteriores 120 das a-bas fechadas 116 do invólucro de lanceta 102, imediatamente antes do car-regamento da montagem de lanceta 100 dentro do injetor 300 ser concluído.Quando a montagem de lanceta é adicionalmente retraída, então, as partesde extremidade posteriores das abas 116 se movem para cima enquantodeslizam ao longo das superfícies inclinadas 342 dos elementos tipo cunha340, de modo que as abas 116 expandam para fora. Deste modo, é vantajo-so-proporcionar-os elementos em formato-de cunha, uma vez-que os mes-mos tornam possível expandir automaticamente as abas 116 simplesmenteao inserir a montagem de lanceta na retaguarda para ajuste.

A figura 9 é uma vista em perspectiva esquemática que mostra amontagem de lanceta 100 quando as abas 116 se expandiram, conformedescrito acima. Na figura 19, o invólucro de lanceta 102 é mostrado com asuperfície da lateral próxima cortada, de modo que o estado da lanceta dis-posto no interior possa ser visto. Conforme será facilmente entendido, a po-sição da parte contígua 122 se move para fora à medida que as abas 116 seexpandiram, em comparação com o estado em que as abas 116 não sãoexpandidas (por exemplo, o estado mostrado na figura 2). Como um resulta-do, a parte contígua 122 não pode mais funcionar como uma parte contígua.Deste modo quando se tenta mover a lanceta para frente no estado mostra-do na figura 21, onde a tampa de lanceta é removida, a parte protuberante212 do corpo de lanceta 204 não atinge a parte contígua 122 e, portanto, omovimento para frente da lanceta não é atrasado.

Portanto, a tampa de lanceta é normalmente torcida (a parte en-fraquecida é rompida) para expor a parte de extremidade distai do elementode picada. Então, a alavanca de disparo é operada a fim de mover rapida-mente o êmbolo para frente lançando, deste modo, para frente o corpo delanceta desta parte de extremidade distai exposta e que realiza a operaçãode picada na parte predeterminada. Neste momento, as partes protuberan-tes do corpo de lanceta passam entre o par de partes contíguas das abas ese movem adicionalmente para fora. Após a picada, o corpo de lanceta semove rapidamente na retaguarda e as partes protuberantes do corpo de Ian-ceta ficam em uma posição atrás das partes contíguas da aba concluindo,deste modo, a operação de picada. Este processo será descrito em maisdetalhes abaixo.

Após o carregamento da montagem de lanceta 100 dentro doinjetor 300 ter sido concluído, conforme descrito acima, a tampa de lanceta206 é removida. No "estado lançável", é preferível que pelo menos uma par-te da parte de encaixe 217 se projete a partir da abertura de extremidadeanterior-do corpo de-invólucro, conforme-descrito-acima. A parte enfraqueci-da é rompida aplicando-se forças ao corpo de lanceta 204 e à tampa de lan-ceta 206 em direções opostas ao redor da direção de extensão do elementode picada (conforme indicado pela seta na figura 19) e, além ou em vez dis-so, traciona, de modo que estes elementos sejam separados Ionges uns dosoutros ao longo da direção de extensão do elemento de picada. Então,quando a tampa de lanceta 206 é removida longe do corpo de lanceta 204, aparte de extremidade distai do elemento de picada 210 fica exposta a partirdo corpo de lanceta 204 no invólucro de lanceta, conforme mostrado na figu-ra 21 de maneira similar à figura 12. Deste modo, a tampa de lanceta realizaa função de cobrir a parte de extremidade distai do elemento de picada an-tecipadamente. Conforme será aparente no "estado lançável" descrito aci-ma, a lanceta pode ser lançada para frente operando-se a alavanca de dis-paro mesmo na condição em que a tampa de lanceta não é removida (ouseja, a parte de extremidade distai do elemento de picada não fica exposta).

A fim de picar a parte predeterminada, é naturalmente necessário remover atampa de lanceta após o "estado lançável" descrito acima ter sido alcança-do.

Em uma modalidade preferida, a parte enfraquecida da lancetapode ser rompida ao girar (torcer) o corpo de lanceta e a tampa de lancetaem direções opostas ao redor da direção de extensão do elemento de pica-da. Em outras palavras, a parte enfraquecida 208 é projetada, a fim de serrompida com tal operação de giro. Por exemplo, o tipo de resina que consti-tui a parte enfraquecida e/ou uma espessura da parte enfraquecida é sele-cionada, a fim de permitir tal ruptura. Após romper a parte enfraquecida, atampa de lanceta é colocada longe do corpo de lanceta, a fim de expor aparte de extremidade distai do elemento de picada a partir do corpo de lan-ceta.

Em uma modalidade preferida, a fim de permitir a rotação aoredor da direção de extensão do elemento de picada durante a operação detorção descrita acima, uma superfície de extremidade da parte de extremi-dade anterior do corpo de lanceta e uma superfície de extremidade da parte-de-extremidade posterior-da tampa de lanceta cuja superfície de extremida-de se opõe à primeira superfície de extremidade tem partes protuberantes, eos topos de tais partes protuberantes definem uma superfície plana hipotéti-ca que se estende em ângulo reto na direção de extensão do elemento depicada e a outra superfície de extremidade define uma superfície plana quese estende em ângulo reto na direção de extensão do elemento de picada.Na modalidade ilustrada (referindo-se, por exemplo, à figura 3), a superfíciede extremidade posterior da tampa de lanceta têm partes protuberantes 209que têm os topos 207, enquanto a superfície de extremidade do corpo delanceta que se opõe à primeira define a superfície plana.

A superfície plana hipotética descrita acima não é um plano querealmente existe porém, um único plano imaginário que faz fronteira com ostopos das protuberâncias. Matematicamente falando, uma superfície planapode ser definida identificando-se três pontos que não se situam em umalinha reta. Conseqüentemente, na lanceta da presente invenção, a superfíciehipotética definida pelos topos de pelo menos três protuberâncias é perpen-dicular à direção de extensão do elemento de picada.

A fim de tornar fácil torcer a tampa de lanceta 206 aplicando-setal força que faz com que o corpo de lanceta e a tampa de lanceta se viremem direções opostas ao redor da direção de extensão do elemento de pica-da no invólucro de lanceta 102, é preferível que o corpo de lanceta 204 sejaformado com sua seção transversal cujo formato torna impossível girar noinvólucro de lanceta, enquanto a parte posterior da tampa de lanceta 206situada no invólucro de lanceta tem uma seção transversal com um formatoque permite que o mesmo gire no invólucro de lanceta. Por exemplo, no ca-so em que invólucro de lanceta que acomoda a parte anterior do corpo delanceta e a parte posterior da tampa de lanceta tem uma seção transversalretangular, a parte anterior do corpo de lanceta pode ter uma seção trans-versal retangular que torna impossível girar na mesma e a parte posterior datampa de lanceta pode ter uma seção transversal.

Mais especificamente, considerando-se uma seção transversalperpendicular à direção de extensão do elemento de picada, o corpo de lan-ceta-e o invólucro de-lanceta são constituídos de modo que pelo menos umaparte da parede que define o espaço interno do invólucro de lanceta sejadisposta no interior mais afastado das trajetórias dos perfis de corpo de Ian-ceta formados girando-se o corpo de lanceta ao redor da direção de exten-são do elemento de picada.

Neste caso, é preferível que o invólucro de lanceta não seja for-mato em um formato simétrico com relação à direção de extensão do ele-mento de picada. Em outras, o invólucro de lanceta é formado em um forma-to que torna impossível pelo menos uma parte do corpo de lanceta girar noinvólucro de lanceta ao redor da direção de extensão do elemento de picada.Por exemplo, tal projeto é empregado como uma parte do corpo de lancetaque é, de preferência, próxima à tampa de lanceta, ou seja, a parte anteriordo corpo de lanceta formada tem uma seção transversal perpendicular oval(ou retangular) à direção de extensão do elemento de picada, e uma partedo invólucro de lanceta tem uma seção transversal (seção transversal per-pendicular à direção de extensão do elemento de picada) de tal formato quecircunscreve a seção transversal do corpo de lanceta ou envolve a seçãotransversal do corpo de lanceta com um pequeno vão entre ambas as se-ções transversais, por exemplo, outro retângulo que fecha o dito formato o-val (ou formato retangular), outro formato oval situado ao redor do dito re-tângulo (ou oval) ou similar.

Em contraste, tal projeto é, de preferência, empregado comouma parte da tampa de lanceta que é, de preferência, próxima ao corpo delanceta, ou seja, a parte posterior da tampa de lanceta é formada em tal for-mato que permite que a mesma gire ao redor da direção de extensão do e-Lemento de picada. Especificamente, uma parte do invólucro de lanceta éformada em tal formato à medida que uma parede interna que define o es-paço interno do invólucro de lanceta é disposta na parte externa da trajetóriamais externa da dita parte da tampa de lanceta formada girando-se o a tam-pa de lanceta ao redor da direção de extensão do elemento de picada. Nestecaso, é preferível que a dita parte da tampa de lanceta é formada em umformato de simetria axial com relação à direção de extensão do elemento de-picadaT-tal-GOíno-um-cilindro-ou um prismar de modoquea dita parte datampa de lanceta possa girar no espaço interno do invólucro de lanceta.Mais especificamente, a dita parte da tampa de lanceta é formada em umaforma cilíndrica ou uma forma de prisma poligonal e a dita parte do invólucrode lanceta tem tal formato à medida que o cilindro ou prisma poligonal podegirar no interior do mesmo (por exemplo, um cilindro circular ou outro cilindrodimensionado que cerca o cilindro ou prisma poligonal).

É preferível que o espaço interno do corpo de invólucro tenhauma seção transversal perpendicular à direção de extensão do elemento depicada cuja seção transversal não altera de maneira significativa e é maispreferível que a seção transversal não altere substancialmente. Por exem-pio, a seção transversal do espaço interno do invólucro de lanceta é formadaem um formato retangular. Neste caso, por exemplo, o corpo de lanceta éformado para ter uma seção transversal ou outro formato (por exemplo, re-tângulo, quadrado ou oval) que não pode girar dentro do espaço interno re-tangular, e a parte posterior da tampa de lanceta é formada para ter umaseção transversal circular que permite que a mesma gire dentro do espaçointerno retangular.

A lanceta que compreende o corpo de lanceta, a tampa de lan-ceta e a parte enfraquecida proporcionada entre a mesma é, de preferência,fabricada moldando-se uma resina com o elemento de picada sendo inseridona mesma (autodenominado processo de moldagem por inserção), conformepreviamente mencionado. Este método é vantajoso pelo fato de que é possí-vel fabricar facilmente a lanceta em números maiores que compreendem ocorpo de lanceta e a tampa de lanceta que são integralmente conectadosatravés da parte enfraquecida enquanto o elemento de picada se estendenestes elementos que se separam entre os mesmos. A parte enfraquecida é,de preferência, formado pela espessura menor na parte que constitui a parteenfraquecida entre o corpo de resina que cerca o elemento de picada, porexemplo, formando-se uma fenda no mesmo. Em outra modalidade preferí-vel, a parte enfraquecida pode ser formada ao formar uma incisão na cama-da de resina (entre o corpo de lanceta e a tampa de lanceta) que não alcan-ça o-elemento de picada-após-formar-a camada de resina que cerca o ele-mento de picada.

Conforme descrito acima, a mola de lançamento é mantida noestado comprimido quando o êmbolo se engata no ressalto (ou parte de ex-tremidade) 330 da alavanca de disparo. Conseqüentemente, no estado mos-trado na figura 21, a parte predeterminada (por exemplo, a ponta de um de-do) a ser picada é aplicada na abertura de extremidade anterior 106 do cor-po de invólucro 114, então, a alavanca de disparo 328 é operada, deste mo-do, para cancelar o estado engatado do ressalto 330. Isto faz com que a mo-la de lançamento S1 que foi comprimida se expanda instantaneamente. Co-mo um resultado, o êmbolo 310 se move para frente, de modo que o corpode lanceta 204 desta parte de extremidade distai do elemento de picada ex-posta se mova instantaneamente para frente e se projete para fora da aber-tura de extremidade anterior 106 do corpo de invólucro 114, picando, destemodo, a parte predeterminada aplicada no mesmo.

Nota-se que o engatado pode ser cancelado pressionando o bo-tão de pressão 350 para dentro (ou para baixo), que é proporcionado na ex-tremidade anterior da alavanca de disparo. A alavanca de disparo pode girarao redor de um eixo giratório 326. É preferível proporcionar um elemento tipoplaca 301 que se estende a partir da borda externa da extremidade posteri-or, de modo que o elemento tipo placa exerça forças para fora na parte ante-rior a partir do botão de pressão e a parte da alavanca de disparo à frente doeixo quando não existe força externa exercida e as forças para dentro sãoexercidas na parte posterior atrás do eixo da alavanca de disparo. O estadodo botão de pressão 350 que foi pressionado é esquematicamente mostradona figura 22, de maneira similar à figura 12.

No estado mostrado na figura 22, a extremidade posterior 330da alavanca de disparo se move para cima (conforme indicado pela seta) e,como um resultado, o engate entre a extremidade posterior 330 do embolo eo êmbolo é perdido. Portanto, a mola de lançamento S1 que foi presa noestado comprimido pode se expandir instantaneamente, de modo que o êm-bolo 310 e, portanto, o corpo de lanceta 204 desta parte de extremidade dis--tal-do elemento de picada 210 exposta-pode ser mover rapidamente parafrente.

O estado no momento em que a parte de extremidade distai doelemento de picada 210 é ejetada a partir da abertura de extremidade ante-rior 106 do corpo de invólucro 114 é mostrado na figura 23 e na figura 24, demaneira similar à figura 11 e à figura 12. Conforme será entendido a partir dafigura 9 e da figura 24, uma vez que as abas 116 ficam presas no estadoexpandido para fora através dos elementos tipo cunha 340, as partes protu-berantes 212 do corpo de lanceta 204 não são bloqueadas pelas partes con-tíguas 122 e podem ser mover além de para frente.

Uma mola de retorno S2 é proporcionada entre o êmbolo 310 ea partição anterior 344 proporcionada no interior do alojamento. Conformepode ser visto comparando-se a figura 22 com a figura 24, a mola S2 é com-primida através do movimento para frente do êmbolo 310 quando a lanceta élançada. Deste modo a mola S2 toma-se completamente comprimida nomomento em que a parte de extremidade distal do elemento de picada 210se projetou a partir da abertura de extremidade anterior 106 do corpo de in-vólucro 114 e a picada terminou, ou em um período um pouco antes ou apóstal momento e, então, se expande em direção ao seu formato original. Destemodo, o corpo de lanceta 204 se retrai após a operação de picada.

O estado do corpo de lanceta 204 que se retrai a partir do esta-do mostrado na figura 23 e na figura 24 é esquematicamente mostrado nafigura 25 e na figura 26, de maneira similar à figura 11 e à figura 12. No es-tado mostrado na figura 25, a projeção do êmbolo se retrai através da ex-pansão da mola de retorno S2 e sai ao longo do ressalto 346 proporcionadona borda interna da alavanca de disparo e é encaixada na reentrância 348formada atrás da mesma. A protuberância 346 e a reentrância 348 propor-cionada, deste modo, reduz a resistência do movimento de retração do êm-bolo. No mesmo momento, mesmo quando a mola de retorno S2 oscila en-quanto se contrai após a expansão, a projeção do êmbolo não se move parafrente ao sair da protuberância 346 da alavanca de disparo reduzindo, destemodo, a chance de repetir acidentalmente as operações de picada.

Em tal estador à medida que a projeção do êmbolo é encaixadana reentrância 348 situada na borda interna da alavanca de disparo (a bordana lateral oposta à lateral em que o botão de pressão 350 é proporcionadona modalidade ilustrada) conforme descrito acima, o ressalto 346 disposto àfrente da reentrância 348 é constituído de tal modo que o engate não possaser cancelado mesmo quando o êmbolo 310 recebe uma força que atua parafrente. Especificamente, uma superfície lateral posterior 347 (referindo-se àfigura 22) que define o ressalto 346 se estende em uma direção perpendicu-lar à direção de picada ou próxima a tal direção. Quando o botão de disparo350 é pressionado conforme indicado pela seta para lançar a lanceta, con-forme mostrado na figura 23, a alavanca de disparo gira ao redor do eixo326 e o ressalto 346 se move para cima, conforme indicado pela seta.

Como um resultado, o ressalto 346 não se situa na trajetória domovimento para frente da projeção do êmbolo e, portanto, anão evita que oêmbolo se mova para frente. A alavanca de disparo é constituída para recu-perar o estado inicial quando a força que pressiona o botão de disparo 350 éremovida.

Quando tal alavanca de disparo é usada, o relacionamento daprojeção do êmbolo que é encaixada na reentrância 348 da alavanca de dis-paro pode ser mantido mesmo quando o invólucro de lanceta 102 é subme-tido a uma força que atua para frente através do ejetor e da força que even-tualmente atua também no êmbolo mediante a descarga da montagem delanceta a partir do injetor, conforme será posteriormente descrito. A fim deassegurar este relacionamento, a superfície lateral anterior 325 que define aprojeção no caso em que o êmbolo se estende em uma direção perpendicu-lar ao movimento da direção do êmbolo ou em um ângulo próximo a tal dire-ção, conforme mostrado na figura 13, e a superfície lateral posterior 327 seestende obliquamente e forma uma inclinação.

A superfície lateral anterior perpendicular e a superfície lateralque define a projeção no caso em que o êmbolo e a superfície lateral anteri-or oblíqua e a superfície lateral posterior perpendicular que definem a protu-berância 346 disposta na lateral interna da alavanca de disparo descrita a-Gima são combinadas, de modo-que a projeção no caso em que o êmbolopode facilmente se mover para fora da reentrância 348 da alavanca de dis-paro e se mover para trás. Entretanto, uma vez encaixada posteriormente, aprojeção no caso em que o êmbolo não pode sair facilmente do ressalto 346para se mover para frente. Na verdade, pelo menos um dos ressaltos 346 ea projeção devem ser deformados ou rompidos a fim de sair.

Deste modo em uma modalidade do injetor da presente inven-ção, a alavanca de disparo tem uma saliência ou uma reentrância (conformemostrado no desenho) proporcionada à frente da extremidade posterior (oudo ressalto) na lateral interna da mesma, e a protuberância do êmbolo fazfronteira com a extremidade posterior da saliência da alavanca de disparo oué encaixada na reentrância (conforme mostrado no desenho) antes de car-regar a montagem de lanceta ou após o lançamento da lanceta. Em outramodalidade, a alavanca de disparo pode ter tanto uma saliência como umareentrância disposta adjacente uma à outra e, neste caso, a protuberânciado êmbolo se encaixa na reentrância enquanto faz fronteira com a saliência.No estado em que o êmbolo é encaixado, o êmbolo não pode se movermesmo quando uma força é exercida na direção de movimento do êmbolopara frente. Entretanto, quando uma força é exercida na direção de movi-mento do êmbolo para trás (tal como, quando a montagem de lanceta estásendo carregada), é necessário que o movimento para trás não seja atrasa-do. Por esta razão, é preferível que tanto a superfície lateral anterior quedefine a saliência como a superfície lateral posterior que define a reentrância(da modalidade ilustrada) definam as inclinações que se estendam a partirda alavanca de disparo obliquamente para trás, conforme ilustrado.

A figura 25 e a figura 26 mostram o estado de conclusão da ope-ração de picada. Portanto, é necessário descarregar a montagem de lancetaque foi usada a partir do injetor e dispõe apropriadamente a montagem delanceta. Para descarregar a montagem de lanceta que foi usada, uma paradentro força é exercida sobre as abas 116 que estão na condição de afuni-lamento em tal estado conforme as partes protuberantes 212 do corpo delanceta ficam situadas atrás das partes contíguas 122 das abas 116, a fimde fechar e coloear-as-abas 11-6-ao longo-das-laterais do corpo de-invólucropara confinar, deste modo, as partes protuberantes 212 do corpo de lancetaentre as partes contíguas 122 das abas e da abertura da extremidade poste-rior 107 do corpo de invólucro. Neste estado, as partes protuberantes 212 docorpo de lanceta é capaz de se mover novamente apenas entre a parte con-tígua 122 da aba e a abertura de extremidade posterior 107 do corpo de in-vólucro. O corpo de invólucro e o corpo de lanceta são projetados, de modoque o elemento de picada 210 com a extremidade distai do mesmo seja dis-posto em uma distância e suficientemente longe da abertura de extremidadeanterior 106 do corpo de invólucro em um estado à medida que a parte pro-tuberante 212 do corpo de lanceta faz fronteira com a parte contígua 122 daaba. Com esta constituição, o contato acidental com a parte de extremidadedistai do elemento de picada através da abertura de extremidade anterior docorpo de invólucro é substancialmente eliminado com a montagem de lance-ta que foi usada, na qual as abas são fechadas e, portanto, a montagem delanceta que foi usada pode ser disposta com segurança.

A força requerida para fechar as abas é obtida utilizando-se aelasticidade das abas que recuperam o formato inicial quando a força quefaz com que as abas se abram em direção da parte externa exercida peloelemento de abertura de aba é removida.

Em uma modalidade preferida, a parte contígua da aba, confor-me descrito acima, tem uma forma de uma parte protuberante proporcionadaentre a extremidade anterior e a extremidade posterior da aba. Nesta moda-lidade, a lateral posterior da parte contígua da aba pode fazer fronteira coma lateral anterior da parte protuberante do corpo de lanceta e, portanto, omovimento para frente deste pode ser restringido, quando a lanceta é inseri-da dentro do invólucro de lanceta e as abas são colocadas dentro da posi-ção ao longo da lateral do corpo de invólucro após mover o corpo de lancetapara trás com relação ao invólucro de lanceta a fim de mover a parte protu-berante do corpo de lanceta para uma posição atrás da parte contígua.

Em outra modalidade preferível, a parte contígua da aba con-forme descrito acima define uma etapa (ou ressalto) proporcionada entre aparte-de extremidade anterior e a parte-de extremidade-posterior da aba,mais especificamente, a parede interna que define a aba define uma etapa h(referindo-se à figura 4). Nesta modalidade, a lateral posterior da parte con-tígua da aba é uma superfície que define a altura da etapa quando a lancetaé inserida dentro do invólucro de lanceta e as abas são colocadas na posi-ção ao longo das laterais do corpo de invólucro após mover o corpo de lan-ceta para trás com relação ao invólucro de lanceta e mover a parte protube-rante do corpo de lanceta a uma posição atrás da parte contígua. Esta su-perfície pode fazer fronteira com a lateral anterior da parte protuberante docorpo de lanceta e, portanto, pode restringir o movimento para frente.

A montagem de lanceta que foi usada é descarregada a partir doinjetor no seguinte procedimento. Primeiro, no estado mostrado na figura 25e na figura 26, o invólucro de lanceta 102 é movido para frente com relaçãoao corpo de lanceta 204, de modo que o batente 213 sai da abertura de ex-tremidade posterior do corpo de invólucro. Então, a parte de extremidadeposterior 302 do corpo de lanceta que é agarrada é liberada do êmbolo 310.Então, a montagem de lanceta composta do corpo de lanceta e o invólucrode lanceta são descarregados do injetor através da abertura de extremidadeanterior sendo que as abas são fechadas.

O batente 213 é proporcionado no corpo de lanceta com o pro-pósito de evitar que a montagem de lanceta que foi usada seja acidental-mente reutilizada. Conforme será entendido a partir da descrição anteceden-te do batente, uma vez que o batente do corpo de lanceta saiu da aberturade extremidade posterior 107 ao mover o invólucro de lanceta para frentecom relação ao corpo de lanceta para fechar as abas após a operação depicada, o corpo de lanceta não pode entrar no invólucro de lanceta nova-mente.

A montagem de lanceta e o injetor são projetados de modo queas abas sejam automaticamente fechadas quando a montagem de lancetaque foi usada é descarregada a partir do injetor. Através de tal projeto, umrisco relacionado com a parte de extremidade distai do elemento de picada ésubstancialmente eliminado na montagem de lanceta que foi descarregada.

Em uma modalidade,-é preferível que o injetor compreenda adi-cionalmente um ejetor quem seja capaz de aplicar uma força que atue parafrente no invólucro de lanceta que foi inserido. Ao mover tal ejetor para fren-te, uma força pode ser aplicada na parte de extremidade posterior do invólu-cro de lanceta (por exemplo, no estado em que a saliência 112 disposta naparte externa atrás da extremidade anterior do invólucro de lanceta 102 saida saliência 304 situada no interior atrás da abertura de extremidade anteriordo injetor e encaixada no injetor).

A figura 27 a figura 34 mostram esquematicamente o procedi-mento de descarregar a montagem de lanceta que foi usada a partir do inje-tor em seqüência. O estado do ejetor 312 que começa a empurrar o invólu-cro de lanceta para fora 102 é esquematicamente mostrado na figura 27 ena figura 28, de maneira similar à figura 11 e à figura 12. A figura 35 é umavista em perspectiva esquemática de tal ejetor. O ejetor 312 compreendeuma placa de base 351 e um impulsor 352, e é disposto em uma parte infe-rior do alojamento de injetor 309. A placa de base 351 pode ser movida parafrente dentro do injetor 300 ao deslizar o botão de operação 354 proporcio-nado na lateral inferior da placa de base 351 a partir da parte externa do in-jetor na direção da seta (referindo-se à figura 27). Por exemplo, tal constitui-ção pode ser empregada à medida que um canal guia 355 (referindo-se àfigura 20) é proporcionado no interior do alojamento de injetor e um trilho éproporcionado na parte externa da placa de base para se mover no canal.Em outra modalidade, uma borda 353 na lateral da placa de base 351 fun-ciona como um trilho que é encaixado no canal 355 para efetuar o movimen-to deslizante.

O êmbolo 352 é configurado de modo que a parte de extremida-de anterior 356 faça fronteira com a parte de extremidade posterior 108 doinvólucro de lanceta 102 no momento em que o carregamento da montagemde lanceta 100 no injetor 300 é concluído. A extremidade anterior 356 aplicauma força à medida que um elemento atua para pressionar a parte de ex-tremidade posterior do invólucro de lanceta. Em outra modalidade, o êmbolo352 pode ser, então, posicionado para ser espaçado da parte de extremida-de posterior -108-do invólucro de-lanceta 102, de-preferênciar espaçado euma extensão que geralmente faz fronteira com a parte de extremidade pos-terior 108, no momento em que o carregamento da montagem de lanceta100 no injetor 300 é concluído. A figura 18 mostra o ejetor que tem tal confi-guração. O impulsor 352 é constituído para ser capaz de empurrar para fren-te a parte de extremidade posterior 108 do corpo de lanceta 104 do invólucrode lanceta 102, de preferência, a face lateral oposta ao impulsor, mais prefe-rencialmente, apenas a superfície de extremidade posterior da superfícielateral em que a aba é ausente.

No caso em que uma força é exercida na parte de extremidadeposterior do invólucro de lanceta, conforme descrito acima, quando o corpode lanceta é agarrado pelo êmbolo após a operação de picada, a saliência112 situada na parte externa atrás da parte de extremidade anterior da tam-pa de lanceta que saiu da saliência 304 da abertura de extremidade anteriordo injetor e encaixada no injetor sai da saliência 304 da abertura de extremi-dade anterior do injetor, de modo que o invólucro de lanceta 102 se movapara frente com relação ao êmbolo 310 e, portanto, com relação ao corpo delanceta 204 que é agarrado pelo êmbolo.

Ou seja, quando o estado mostrado na figura 25 e na figura 26foi atingido mediante a conclusão da picada, o botão 354 do ejetor é operadopara deslizar para frente a fim de empurrar a parte de extremidade posterior108 do invólucro de lanceta 102 para frente através do impulsor 356. Quan-do a força que empurra para frente excede um limítrofe que representa umaforça requerida para acionar a parte protuberante 112 do invólucro de lance-ta para sair da protuberância 304 proporcionada no interior da abertura deextremidade anterior 302 do injetor 300, o invólucro de lanceta 102 se movepara frente.

Conforme descrito acima, o movimento para frente do êmbolo ébloqueado pela protuberância 346 da alavanca de disparo e da reentrância348. Como um resultado, a força aplicada pelo ejetor é usada primeiro para mover o invólucro de lanceta 102 para frente. Neste momento, uma vez queas abas 116 se movem para longe dos elementos de abertura de aba 340,as abas 116 alteram o-fofmato para-suas formas originais e-são-posiciona-dos nas laterais do invólucro de lanceta, conforme mostrado na figura 28.

Então, quando o deslizado adicionalmente para frente, os baten-tes 213 (especificamente as partes de base dos mesmos) do corpo de lance-ta fazem fronteira com o interior da parede que define a abertura de extremi-dade posterior 107 do corpo de invólucro. Quando a força é aumentada, aparede que define a abertura de extremidade posterior 107 do corpo de invó-lucro sai dos batentes 213 devido ao formato e elasticidade dos batentes213. Como um resultado, o batente 213 se projeta a partir da abertura deextremidade posterior 107 até a parte externa.

O estado do batente 213 que saiu para a parte externa é mos-trado na figura 29 e na figura 30, de maneira similar à figura 11 e à figura 12.Conforme mostrado na figura 30, os batentes 213 são dispostos adjacentesà lateral direita da parede 217 que define a abertura de extremidade posteri-or 107 do corpo de invólucro 114.

Conforme descrito acima, o invólucro de lanceta 102 se movepara frente, seguido pelo batente 213 do corpo de lanceta 114 que sai daabertura de extremidade posterior 107 do corpo de invólucro 114 e o invólu-cro de lanceta 102 sai gradualmente passando através da abertura de ex-tremidade anterior do injetor.

Então, quando o ejetor é deslizado adicionalmente para frente, aparede 117 que define a abertura de extremidade posterior 107 do corpo deinvólucro 114 faz fronteira com as partes protuberantes 212 situadas à frentedos batentes 213. Estas partes protuberantes são mais duras que os baten-tes 213 e não têm a flexibilidade dos batentes 212. Como um resultado, aparede que define a abertura de extremidade posterior 107 não pode sairdas partes protuberantes 212. Ou seja, as partes protuberantes 212, diferen-tes do batente 213, não são capazes de sair do invólucro de lanceta. O es-tado das partes protuberantes do corpo de lanceta que fazem contato com aparede 217 que define a abertura de extremidade posterior 107 também émostrado na figura 29 e na figura 30.

Na modalidade ilustrada, uma vez que os batentes 213 e as par-tes protuberantes 212 se situam a uma pequena distância uns dos outros, aejeção do batente 213 na parte externa e a contigüidade da protuberânciacontra a parede 217 que define a abertura de extremidade posterior da parteprotuberante 212 ocorrem substancialmente ao mesmo tempo.

Conforme será entendido a partir da figura 30, quando a proje-ção no caso em que o êmbolo é encaixado na reentrância 348 situada nalateral inferior da alavanca de disparo, a partição anterior 344 é localizadaem uma posição atrás das pernas 320 e 322 do êmbolo (na modalidade ilus-trada) e, como um resultado, a partição anterior 344 não atrasa a expansãoelástica das extremidades distais das pernas.

Quando uma força é aplicada a fim de fazer com que o ejetor312 deslize adicionalmente para frente no estado descrito acima, o êmbolonão pode se mover para frente devido ao encaixe descrito acima, embora aforça que atua para frente seja transmitida para a parte protuberante 218 docorpo de lanceta agarrada pelas pernas 320 e 322 do êmbolo 310. Como umresultado, a superfície lateral anterior 231 (referindo-se à figura 3) que seinclina para dentro em direção à parte anterior da parte protuberante 218 docorpo de lanceta atua, devido à configuração do mesmo, para expandir aspernas. Quando tal força voltada para frente excede um limítrofe, as pernasse expandem elasticamente para fora a fim de liberar a parte protuberante218 e a parte de extremidade posterior 202 do corpo de lanceta 204 que foiagarrada. O estado imediatamente após o êmbolo ter liberado a parte protu-berante 218 disposta na parte de extremidade posterior 202 do corpo de lan-ceta é mostrado na figura 31 e na figura 32, de maneira similar à figura 11 eà figura 12.

Então, quando o ejetor é deslizado adicionalmente para frente, oinvólucro de lanceta que inclui o corpo de lanceta separado do êmbolo édescarregado através da abertura de extremidade anterior do injetor na parteexterna. A operação de descarga é mostrada na figura 33 e na figura 34, demaneira similar à figura 11 e à figura 12. Conforme descrito acima, quando oinvólucro de lanceta passa através da abertura de extremidade anterior doinjetor, as abas são posicionadas nas laterais do invólucro de lanceta. É pre-ferível proporcionar a mola de retorno 357 entre-o-ejetor e o-alojamento delanceta, conforme ilustrado, de modo que a liberação do botão 354 no esta-do mostrado na figura 34 faça com que o ejetor volte a sua posição inicial.

Quando o invólucro de lanceta 102 se move para frente, as par-tes de extremidade posteriores 120 das abas 116 saem das superfícies incli-nadas 342, e as abas 116 sofrem deformação elástica a fim de serem posi-cionadas nas laterais do invólucro de lanceta, adotando o estado mostradona figura 36 que ilustra a montagem de lanceta 100' da figura 34 ou o estadomostrado na figura 2 (supondo que a parte de extremidade distai do elemen-to de picada 210 seja exposta). Neste estado, conforme será facilmente en-tendido, a parte contígua 122 proporcionada no interior da aba 116 serve afunção como a parte contígua novamente. Ou seja, na modalidade mostradana figura 36, os elementos protuberantes 230 do corpo de lanceta 204 nãopodem sair das partes contíguas 122 a fim de se moverem para frente noinvólucro de lanceta, e o elemento protuberante 232 faz fronteira com a pa-rede 117 que define a abertura de extremidade posterior 107 do corpo deinvólucro 114 e não pode ser mover adicionalmente para trás. Na lanceta200 da modalidade mostrada na figura 10, as partes protuberantes 212 docorpo de lanceta 204 não podem sair da parte contígua 122 para se move-rem para frente no invólucro de lanceta, e fazer fronteira com a parede quedefine a abertura de extremidade posterior 107 do corpo de lanceta 114 enão podem se mover adicionalmente para trás.

Deste modo, uma vez que se evita através da parte contígua122 que o corpo de lanceta 204 com a parte de extremidade distai do ele-mento de picada 210 que é exposto, conforme mostrado na figura 36, semova para frente, a parte de extremidade distai do elemento de picada éevitada de se mover para frente além de uma posição muito para dentro daabertura de extremidade anterior 106 do corpo de invólucro 114. Não é pre-ciso dizer que as partes protuberantes 212 do corpo de lanceta 204 ou doselementos protuberantes 232 também não são capazes de sair para trás forada abertura de extremidade posterior 107 do corpo de invólucro 114. Destemodo, quando o invólucro de lanceta 102 se move para frente e as abas 116-são encaixadas no invólucro de lanceta, o-corpo de-lanceta é mantido dentrodo invólucro de lanceta 102 com a parte de extremidade distai do elementode picada situada em uma posição suficientemente para trás a partir da a-bertura de extremidade anterior 106.

Conforme será facilmente entendido a partir da figura 36, a partede extremidade distai do elemento de picada 210 pode ser mantida suficien-temente longe da abertura de extremidade anterior 106 do corpo de invólu-cro 114 mesmo quando o corpo de lanceta 204 se moveu até uma posiçãomais distante para frente no invólucro de lanceta 102, através da escolhaadequada dos tamanhos do invólucro de lanceta e do corpo de lanceta. Co-mo um resultado, o perigo relacionado com a parte de extremidade distai doelemento de picada que fica exposta é muito reduzido quando se manuseiao invólucro de lanceta 102 no estado mostrado na figura 36.

É preferível que o invólucro de lanceta e o corpo de lanceta te-nham meios para produzi-lo mais macio para que o corpo de lanceta 204 se mova no invólucro de lanceta 102 durante a picada. O meio pode ser, porexemplo, o elemento protuberante 215 do corpo de lanceta descrito acima.O canal 135 é definido por um par de trilhos 140 proporcionado no interior dasuperfície lateral do invólucro de lanceta 102 a fim de ensanduichar tal parteprotuberante descrita acima. O meio de guia que torna o mesmo mais macio para o corpo de lanceta 204 se mover no invólucro de lanceta 102 pode serconstituído combinando-se tal parte protuberante descrita acima e os trilhos.

A montagem de lanceta e o injetor da presente invenção descri-tos acima são formados de resina exceto o elemento de picada e as molase, em particular, formado, de preferência, por moldagem de resina. Além da facilidade de fabricação, a elasticidade da resina pode ser utilizada, de prefe-rência, na função das abas, na função do batente, uma função das pernasde êmbolo e na operação de encaixe quando carrega a montagem de lance-ta para dentro do injetor (por exemplo, o relacionamento entre a parte protu-berante do invólucro de lanceta 112 e a saliência 304 na abertura de extre- midade anterior 302 do injetor).

É preferível que o injetor tenha um mecanismo que controla aprofundidade de picada. O injetor da presente invenção tem um elemento deajuste de profundidade de picada disposto atrás e adjacente à partição pos-terior no alojamento de injetor. O êmbolo se estende e termina dentro do tambor. O tambor tem um elemento em formato de anel que é capaz de girarao redor do êmbolo e que fica preso no interior na extremidade anterior dotambor. O comprimento do elemento em formato de anel na direção de pica-da altera ao longo da direção circunferencial do mesmo e, de preferência,altera de maneira contínua ou gradual. A extremidade posterior do êmbolo tem um elemento de batida que golpeia a superfície de extremidade posteri-or em uma parte ao longo da direção circunferencial do elemento em formatode anel. Quando o êmbolo se move para frente para picar, o elemento debatida na extremidade posterior do êmbolo golpeia uma parte da superfíciede extremidade posterior do elemento em formato de anel no tambor e é,portanto, incapaz de se mover adicionalmente para frente. O objeto que oelemento de batida proporcionado na extremidade posterior do êmbolo gol-peia pode ser alterado a partir da dita parte da superfície de extremidadeposterior do elemento em formato de anel até a outra parte fazendo com queo elemento em formato de anel gire ao redor do êmbolo por meio da rotaçãodo tambor. Como um resultado, é possível alterar a posição da extremidadeposterior do êmbolo com relação à direção de picada mediante a batida daparte da superfície de extremidade posterior do elemento em formato de a-nel através da extremidade posterior do êmbolo.

Quando a posição da extremidade posterior do êmbolo relativa àdireção de picada altera, conforme descrito acima, um comprimento de umaparte posterior do êmbolo cuja parte se estende atrás da partição posterioraltera. Uma vez que o comprimento do êmbolo é fixo, a alteração na posiçãoda extremidade posterior do êmbolo significa uma alteração no comprimentode uma parte anterior do êmbolo cuja parte se estende à frente a partir dapartição posterior, portanto, uma alteração na distância entre a partição pos-terior e a parte de extremidade distai do elemento de picada que se projeta apartir do corpo de lanceta agarrado pelo êmbolo. Entretanto, uma vez que adistância entre a partição posterior e a abertura de extremidade anterior docorpo de -invólucro é fixa, o comprimento da parte de extremidade distai doelemento de picada que se projeta além da abertura de extremidade anteriordo corpo de invólucro, ou seja, a profundidade de picada altera.

É preferível proporcionar um puxador tipo tampa que pode serencaixado na circunferência do tambor, de modo que o tambor possa serfacilmente girado a partir da parte externa do injetor. A parte da superfície deextremidade posterior do elemento em formato de anel que é golpeada peloelemento de batida pode ser selecionada girando o puxador.

Com referência ao desenho que mostra o injetor descrito acima,por exemplo, a figura 34, uma modalidade do injetor da presente invençãotem o elemento de ajuste de profundidade de picada 360 disposta atrás dapartição posterior 358 do alojamento de injetor adjacente ao mesmo. Umelemento de anel de ajuste de profundidade de picada 361 que tem uma a-bertura 363 é disposto no interior do tambor 360 (estes elementos são, depreferência, integralmente conectados e, na modalidade ilustrada, por e-xemplo, o anel é encaixado no tambor). A parte de extremidade posterior362 do êmbolo se estende através da abertura 363 e o elemento de batida367 é proporcionado na extremidade posterior do êmbolo. O elemento emformato de anel 361 é formado a fim de ser capaz de girar ao redor do êm-bolo 310. Especificamente, o tambor 360 e o elemento em formato de anel361 são girados ao redor do êmbolo girando-se o puxador tipo tampa queserve como puxador giratório 366 encaixados sobre uma parte posterior dotambor 360.

A figura 37 é uma vista em perspectiva esquemática do elemen-to em formato de anel 36 situado ao redor do êmbolo. O comprimento (a) doelemento em formato de anel 361 na direção de picada altera ao longo dadireção circunferencial deste, de maneira contínua ou gradual. Na modalida-de ilustrada, o comprimento na direção de picada altera gradual em seis eta-pas como a1, a2, a3..... A parte de extremidade posterior 365 do êmbolotem elementos de batida 367 e 367' em ambas as laterais do mesmo. Quan-do a lanceta é lançada e o êmbolo se move para frente, a parte de extremi-dade posterior 365 se move na direção de picada, conforme indicado pelaseta A e golpeia uma das superfícies de extremidade (ou degraus)-391 a 396das partes do elemento em formato de anel 361. O elemento de batida 367'golpeia a superfície de extremidade na lateral oposta através do êmbolo.

Na modalidade mostrada na figura 37, por exemplo, quando oêmbolo se move para frente, o elemento de batida 367 golpeia a superfíciede extremidade 396 que tem um comprimento a1 na direção de picada e oelemento de batida 367' golpeia a superfície de extremidade 397 que temum comprimento a1 na direção de picada. Ou seja, a parte de batida golpeiaum dos degraus que constitui partes da superfície de extremidade posteriordo elemento em formato de anel. Quando o puxador 366 é girado um pouco,conforme indicado pela seta no desenho neste estado, a posição dos de-graus muda. Como um resultado, permite-se que o elemento de batida 367golpeie a superfície de extremidade 395 que tem um comprimento a2 na di-reção de picada e permite-se que o elemento de batida 367' golpeie a super-fície de extremidade 398 que tem um comprimento a2 na direção de picada.

Conforme será facilmente entendido, à medida que os compri-mentos na direção de picada do elemento em formato de anel cujas partesde batida golpeiam são diferentes, por exemplo, o comprimento na direçãode picada é diferente entre o degrau 396 e o degrau 395, a distância atravésda qual o êmbolo pode se deslocar para frente, ou seja, a profundidade depicada altera. Deste modo, a profundidade de picada pode ser controladafazendo com que a parte de batida golpeie outra parte da superfície de ex-tremidade posterior do elemento em formato de anel cuja outra parte tem umcomprimento diferente na direção de picada.

No caso em que pelo menos uma parte de batida 367 e o ele-mento em formato de anel 361 é formado de um material elástico, tal como,silicone, uretano ou similar, de modo que o mesmo tenha uma propriedadede alívio de impacto, o impacto gerado por estes elementos no momento dabatida pode ser mitigado. Isto proporciona uma vantagem de mitigar o im-pacto que o usuário sente mediante a operação de picada.

Conforme será facilmente entendido a partir do estado do injetorapós a picada, mostrado, por exemplo, na figura 26, no qual o tambor 360 eo-elemento em formato de anel 361 são integralmente-conectados uns nosoutros, puxando o puxador 366 encaixado no tambor para trás fazendo comque o elemento em formato de anel se mova para trás e faça fronteira com aparte de batida 367 e puxando o puxador adicionalmente para trás, portanto,faz com que o êmbolo 310 se mova para trás, de modo que a projeção nocaso em que o êmbolo 310 se move para trás, tornando-se, deste modo,pronto para ser lançado.

Como um resultado, após realizar a operação de picada ou nocaso em que a operação de picada falou por algum motivo (por exemplo,quando a lanceta foi lançada antes de aplicar a ponta de um dedo na extre-midade anterior do invólucro de lanceta), o estado lançável pode ser resumi-do ao empurrar o tambor 360 para trás (portanto, o puxador 366), se a mon-tagem de lanceta é carregada, ou seja, quando a mesma voltou para o esta-do, conforme mostrado na figura 26. Então, uma operação de picada ade-quada pode ser novamente tentada.

Deste modo, é preferível que o injetor da presente invenção sejaprojetado de modo que o estado lançável possa ser alcançado ao puxar otambor para trás com relação ao alojamento de injetor a fim de mover o êm-bolo para trás. Especificamente, com o injetor que se encontra no estadolançável, é possível que a protuberância do êmbolo passe ao longo da ex-tremidade posterior 330 da alavanca de disparo ao puxar o tambor para trása fim de mover o êmbolo para trás. No momento em que a protuberânciapassou ao longo da extremidade posterior, a alavanca de disparo se movepara dentro e a lanceta torna-se capaz de ser novamente lançada.

Quando o tambor é puxado para trás a fim de retrair o tambor,conforme descrito acima, uma força que gira o tambor também pode ser e-xercida, que pode girar acidentalmente o tambor ao redor da direção de pi-cada e causando o ajuste de maneira inadvertida da profundidade de picadaem um valor indesejável. A fim de evitar tal alteração não intencional da pro-fundidade de picada, é preferível que o tambor tenha um limitador de rotaçãosituado à frente da partição posterior. O limitador de rotação compreendeuma primeira parte cilíndrica que é situada à frente do tambor enquanto pas-sa-atfavés-da-partição-posterior e-uma-segunda parte cilíndrica situada àfrente da primeira parte cilíndrica. O êmbolo passa através do limitador derotação de tambor e se estende no tambor. O tambor pode se mover ao Ion-go da direção longitudinal do êmbolo junto com o limitador de rotação detambor. É preferível que a primeira parte cilíndrica possa girar na abertura dapartição posterior, porém, a segunda parte cilíndrica não pode girar em talabertura.

Tal limitador de rotação pode ser formado encaixando-se o ele-mento de limitação de rotação 380 na junção 382 que se estende na frentedo tambor 360 que é composto pelos componentes de formação de tambor364 mostrado em uma vista em perspectiva esquemática da figura 38 (ape-nas um de um par de metades como os componentes é mostrado). O ele-mento de limitação de rotação 380 compreende uma primeira parte cilíndrica384 que é capaz de girar na abertura definida pela partição posterior e umasegunda parte cilíndrica 386 situada à frente do mesmo. Na modalidademostrada na figura 38, a primeira parte cilíndrica 384 é uma parte da junção382 que se estende na frente do tambor 360. O êmbolo passa através des-tas partes cilíndricas e se estende no tambor. Em outra modalidade, a parte384 da junção na modalidade mostrada na figura 38 substancialmente nãoexiste (ou um comprimento da parte 384 na direção de picada é mais curtodo que na modalidade ilustrada) e a parte gradualmente diminuída 385 que éuma parte de extremidade posterior da segunda parte cilíndrica cuja parte deextremidade posterior se estreita em direção à parte posterior pode ser usa-da como a primeira parte cilíndrica. Neste caso, a parte afunilada 385 podegirar na abertura da partição posterior.

A segunda parte cilíndrica tem, por exemplo, um perfil com umformato poligonal eqüilateral e a abertura tem um formato poligonal eqüilate-ral que circunscreve o formato poligonal eqüilateral anterior ou cerca o for-mato poligonal eqüilateral com algum vão entre os mesmos, e a primeiraparte cilíndrica tem uma seção transversal com um formato que pode virardentro da abertura do formato poligonal eqüilateral (por exemplo, circular,oval ou formato poligonal eqüilateral).

Na modalidade ilustrada, a-segunda- parte-cilíndrica- 386 que temum perfil de decágono eqüilateral com os cantos chanfrados, a parte chan-frada denotada como 388. A abertura da partição posterior tem um formatodecagonal eqüilateral que circunscreve ou cerca, mantendo alguma distân-cia, o formato decagonal eqüilateral anterior e a primeira parte cilíndrica 384têm uma seção transversal que pode virar dentro da abertura do formatodecagonal eqüilateral.

Proporcionar o limitador de rotação torna possível evitar a rota-ção inadvertida do tambor devido ao fato de a segunda parte cilíndrica serdisposta na abertura da partição posterior quando o tambor é movido ou pu-xado para trás com relação ao injetor, com o propósito de carregar o injetornovamente. O comprimento L da primeira parte cilíndrica na direção de pica-da é pelo menos substancialmente o mesmo que a espessura da partiçãoposterior e, de preferência, o mesmo ou um pouco maior que a espessura dapartição posterior. Não existe restrição no comprimento da segunda partecilíndrica.

Quando puxar o tambor para trás, é preferível, comprimir umamola, e a expansão da mola comprimida é utilizada quando a força de traçãoé removida fazendo, assim, com que o tambor volte automaticamente parasua posição original. Especificamente, a mola pode ser disposta ao redor dolimitador de rotação de tambor em uma posição à frente da partição posteri-or. Mais especificamente, por exemplo, a mola de retorno S3 pode ser dis-posta entre a partição posterior e o flange 390 proporcionado na extremida-de anterior da segunda parte cilíndrica.

Nota-se que a presente invenção proporciona a lanceta e o invó-lucro de lanceta que constitui a montagem de lanceta da presente invençãodescrita acima, o kit da lanceta e o invólucro de lanceta para constituir amontagem de lanceta da presente invenção descrita acima, o dispositivo depicada composto da montagem de lanceta da presente invenção descritaacima e o injetor da presente invenção descrito acima e do dispositivo depicada constituído a partir da montagem de lanceta da presente invençãodescrita acima e do injetor da presente invenção descrito acima.Aplicabilidade Industrial -..............- - .

A lanceta, o invólucro de lanceta e a montagem de lanceta,constituídos a partir destes elementos e do injetor da presente invenção pro-porcionam um dispositivo mais seguro e conveniente.

Claims

1. Montagem de lanceta que compreende uma lanceta e um in-vólucro de lanceta que aloja uma parte da primeira, em que:a lanceta é um artigo moldado de uma resina que consiste emum corpo de lanceta, uma tampa de lanceta e um elemento de picada feitode um metal, sendo que o elemento de picada fica disposto no corpo de lan-ceta e na tampa de lanceta enquanto se abre ao longo destes elementos e aparte de extremidade distai do elemento de picada sendo fechada pela tam-pa de lanceta;o corpo de lanceta tem uma parte protuberante e um batentesituado atrás da parte protuberante;o invólucro de lanceta compreende um corpo de invólucro quetem uma abertura de extremidade anterior e uma abertura de extremidadeposterior e um par de abas (ou braços) dispostos em superfícies laterais o-postas do corpo de invólucro (portanto, as abas se estendem ao longo dassuperfícies laterais do invólucro de lanceta e definem partes das superfícieslaterais do invólucro de lanceta); ecada aba tem um batente que se projeta para dentro entre suaparte de extremidade anterior e sua parte de extremidade posterior, a partede extremidade anterior é conectada ao corpo de invólucro e a parte de ex-tremidade posterior é deixada livre e, como um resultado, quando o batenterecebe uma-força que-atua para fora,-a-aba se-afunila-elasticamente parafora com a força.

2. Montagem de lanceta, de acordo com a reivindicação 1 carac-terizada pelo fato de que a tampa de lanceta e o corpo de lanceta são inte-gralmente conectados uns aos outros através de uma parte enfraquecida euma parte posterior da tampa de lanceta que fica situada na frente da parteenfraquecida, a parte enfraquecida e a parte posterior do corpo de lanceta,que fica situada atrás da parte enfraquecida, são alojadas no invólucro delanceta.

3. Montagem de lanceta, de acordo com a reivindicação 1 carac-terizada pelo fato de que a tampa de lanceta e o corpo de lanceta são for-mados como elementos independentes e a parte posterior da tampa de lan-ceta e a parte posterior do corpo de lanceta ficam dispostas no invólucro delanceta.

4. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a parte protuberante docorpo de lanceta composta por uma primeira parte protuberante como umaparte posterior e uma segunda parte protuberante como uma parte posteriorque são separadas umas das outras com relação ao seu relacionamento dedireção anterior-posterior.

5. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a tampa de lanceta incluiuma parte protuberante que se projetada para fora e uma parte de encaixeque é capaz de se encaixar na abertura de extremidade anterior da tampade lanceta fica situada atrás da parte protuberante.

6. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que uma parte posterior da par-te de encaixe compreende uma parte sob a forma de retaguarda estreita.

7. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que uma parte contígua da abase encontra sob a forma de um degrau ou uma parte.

8. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicacoes 1 -a 7, caracterizada pelo fato de que o batente do corpo de lan-ceta se encontra sob a forma de uma garra ou uma dobra posterior que seestende para frente e obliquamente a partir do corpo de lanceta.

9. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que uma superfície lateral doinvólucro de lanceta compreende uma reentrância que recebe a aba.

10. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que uma espessura de umaparte de parede que firma o corpo de invólucro e que fica situada na frenteda aba é menor que aquela da outra parte das partes de parede que formamo corpo de invólucro.

11. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que uma superfície de extre-midade de uma superfície de extremidade de uma parte de extremidade an-terior do corpo de lanceta e uma superfície de extremidade de uma parte de extremidade posterior da tampa de lanceta tem partes superiores que for-mam uma superfície plana hipotética que se estende perpendicular a umadireção de extensão do elemento de picada e a outra superfície de extremi-dade forma uma s a superfície plana que se estende perpendicular à direçãode extensão do elemento de picada.

12. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que a parte protuberante docorpo de lanceta faz fronteira com uma parede que define a abertura de ex-tremidade posterior do corpo de invólucro quando o corpo de lanceta é inse-rido no invólucro de lanceta através de sua abertura de extremidade anterior e movido para trás no invólucro de lanceta.

13. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que o batente faz fronteiracom uma parede que define a abertura de extremidade posterior do corpo deinvólucro quando o corpo de lanceta é inserido no invólucro de lanceta atra-vés de sua abertura de extremidade anterior e movido para trás no invólucrode lanceta, então, o batente do corpo de lanceta sai da abertura de extremi-dade posterior do corpo de invólucro e, então. o eorpo de-lanceta é movidopara frente no invólucro de lanceta.

14. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que o invólucro de lancetacompreende uma parte que atravessa uma parte proporcionada em umaparte interior de uma abertura de extremidade anterior de um injetor ou umaparte que se encaixa em uma reentrância proporcionada na parte interior daabertura de extremidade anterior do injetor.

15. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que o invólucro de lanceta éformado através de moldagem por injeção de uma resina, de modo que aparte de extremidade anterior da aba seja integralmente conectada ao corpode invólucro.

16. Montagem de lanceta, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 15, caracterizada pelo fato de que o corpo de lanceta com-preende uma parte de extremidade posterior que se encaixa em uma partede extremidade anterior de um êmbolo que lança a lanceta, a parte de ex-tremidade posterior compreende uma parte ou uma reentrância na parte ex-terna desta e a parte ou a reentrância se encaixa de maneira complementarna reentrância ou uma parte proporcionada em uma parte interna da partede extremidade anterior do êmbolo.

17. Injetor sobre a montagem de lanceta, como definido em qual-quer uma das reivindicações 1 a 16, para lançar o corpo de lanceta com umaparte de extremidade distai do elemento de picada sendo exposta, caracteri-zado pelo fato de que:o injetor compreende no mesmo uma aba que abre o elementoque expande cada aba para fora, eo elemento de abertura de aba é configurado de modo que omesmo expanda cada aba para fora quando a montagem de lanceta é inse-rida para trás dentro do injetor através de sua abertura de extremidade ante-rior.

18. Injetor, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelofato-de que: o injetor compreende no mesmo um êmbolo que lança o corpode lanceta com a parte de extremidade distai do elemento de picada sendoexposta,quando a montagem de lanceta é inserida através da aberturade extremidade anterior do injetor para mover para trás uma parte de extre-midade posterior do corpo de lanceta de modo que a parte de extremidadeposterior faça fronteira com uma parte de extremidade anterior do êmbolo e,portanto, o corpo de lanceta é adicionalmente movido para trás, a parte deextremidade posterior do êmbolo é encaixada e agarrada pela parte de ex-tremidade anterior do êmbolo,quando o corpo de lanceta é adicionalmente movido para trás,posteriormente, uma alavanca de disparo fica em condição de ser capaz se-gurar o êmbolo,quando o corpo de lanceta é adicionalmente movido para trás,posteriormente, o elemento de abertura de aba expande as abas para fora,quando uma força para mover o corpo de lanceta para trás éremovida, o carregamento da montagem de lanceta dentro do injetor é con-cluído devido ao fato de se encontrar em um estado lançável.

19. Injetor, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelofato de que:o injetor compreende adicionalmente no mesmo um elemento deabertura de aba e um êmbolo que lança o corpo de lanceta com a parte deextremidade distai do elemento de picada sendo exposta,quando a montagem de lanceta é inserida através da aberturade extremidade anterior do injetor para mover para trás uma parte de extre-midade posterior do corpo de lanceta, de modo que a parte de extremidadeposterior faça fronteira com uma parte de extremidade anterior do êmbolo e,posteriormente, o corpo de lanceta é adicionalmente movido para trás, a par-te de extremidade posterior do êmbolo é encaixada e agarrada pela parte deextremidade anterior do êmbolo,quando o corpo de lanceta é adicionalmente movido para trás,posteriormente, uma-alavanca de disparo fica em uma condição de ser ca-paz de segurar o êmbolo enquanto o membro de abertura expande as abaspara fora,quando uma força para move o corpo de lanceta para trás é re-movido, enquanto se encontra na condição acima, o carregamento da mon-tagem de lanceta dentro do injetor é concluído devido ao fato de se encon-trar em um estado lançável.

20. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, caracterizado pelo fato de que o elemento de abertura de aba compre-ende um par de elementos que formam inclinações.

21. Injetor, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelofato de que o par de elementos que forma as inclinações são os elementosde cunha que têm uma forma afilada que são separados uns dos outros.

22. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a-21, caracterizado pelo fato de que o injetor compreende adicionalmente umejetor que aplica uma força para frente no invólucro de lanceta da montagemde lanceta carregada.

23. Injetor, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelofato de que o ejetor compreende uma parte de atuação, que faz fronteiracom a parte de extremidade posterior do invólucro de lanceta.

24. Injetor, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelofato de que a parte de atuação do ejetor faz fronteira com uma parte de ex-tremidade posterior de uma superfície lateral do invólucro de lanceta cujasuperfície lateral é adjacente a uma superfície lateral na qual a aba está si-tuada.

25. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a-24 caracterizado, pelo fato de que o êmbolo compreende uma mola de lan-çamento ao redor da mesma entre uma parte proporcionada ao redor de suaparte intermediária e uma partição posterior proporcionada em um alojamen-to de injetor,a mola de lançamento é comprimida pelo êmbolo que é movidopara trás após a parte de extremidade posterior do corpo de lanceta ser a-garrada pelo êmbolo, equando a parte do êmbolo é movida para trás, então, atravessauma extremidade posterior da alavanca de disparo, a extremidade posteriordo gatilho fica situada em uma lateral anterior da parte do êmbolo, de modoque a alavanca de disparo fique em uma condição de ser capaz de segurar oêmbolo.

26. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a-25, caracterizado pelo fato de que no estado lançável, a parte protuberanteda tampa de lanceta que se projeta para fora fica situada de maneira sepa-rada da abertura de extremidade anterior do corpo de invólucro, de modoque substancialmente toda a parte de encaixe na parte posterior da tampade lanceta se situe na lateral externa da abertura de extremidade anterior docorpo de invólucro.

27. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a-25, caracterizado pelo fato de que no estado lançável, a parte protuberanteda tampa de lanceta que se projeta para fora fica situada de maneira sepa-rada da abertura de extremidade anterior do corpo de invólucro, de modoque uma parte sob a forma estreita se situe atrás da abertura de extremida-de anterior do corpo de invólucro.

28. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a-26, caracterizado pelo fato de que uma borda inferior da alavanca de disparocompreende um reentrância na frente desta extremidade posterior e umaparte do êmbolo é configurada de modo que a mesma se encaixe na reen-trância antes de agarrar a parte de extremidade posterior da lanceta e apóslançar a lanceta.

29. Injetor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a-26, caracterizado pelo fato de que uma borda inferior da alavanca de disparocompreende uma parte na frente de sua extremidade posterior e uma partedo êmbolo é configurada de modo que a mesma seja interrompida pela parteda alavanca de disparo antes de agarrar a parte de extremidade posterior dalancete e após lançar a lanceta.

30. Injetor,-de-acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a-29, caracterizado pelo fato de que:o injetor compreende um tambor de ajuste de profundidade depicada disposto atrás de uma partição posterior em um alojamento de injetor,o êmbolo se estende e termina dentro do tambor e o tambor écapaz de girar ao redor do êmbolo,o tambor de ajuste de profundidade de picada compreende umelemento em formato de anel que fica preso na parte interna do tambor eque é girável ao redor do êmbolo e o comprimento do elemento em formatode anel na direção de picada altera ao longo de sua direção circunferencial,a extremidade posterior do êmbolo tem um elemento de batidaque golpeia a superfície de extremidade posterior do elemento em formatode anel em sua parte ao longo de uma direção circunferencial do elementoem formato de anel,quando o êmbolo se move para frente para picar, o elemento debatida na extremidade posterior do êmbolo golpeia uma parte da superfíciede extremidade posterior do elemento em formato de anel no tambor, ea dita parte da superfície de extremidade posterior do elementoem formato de anel, como um objeto, que o dito elemento de batida golpeiaé capaz de ser alterado para outra parte fazendo o elemento em formato deanel girar ao redor do êmbolo por meio da rotação do tambor.

31. Injetor, de acordo com a reivindicação 30 caracterizado pelofato de que o elemento em formato de anel compreende uma propriedade dealívio de impacto.

32. Injetor, de acordo com a reivindicação 30 ou 31, caracteriza-do pelo fato de que o tambor de ajuste de profundidade de picada compre-ende adicionalmente um limitador de rotação de tambor que compreendeuma primeira parte cilíndrica que se estende para frente da partição posteriorenquanto passa através da partição e uma segunda parte cilíndrica situadana frente da primeira parte cilíndrica, eo êmbolo se estende no tambor de ajuste de profundidade de-picada-enquanto passa através-do-limitador-de rotação de tambor e o tamborse move ao longo de uma direção longitudinal do êmbolo junto com o limita-dor de rotação de tambor, a primeira parte cilíndrica é capaz de girar emuma abertura da partição posterior, mas a segunda parte cilíndrica não écapaz de girar na abertura.

33. Injetor, de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelofato de que a primeira parte cilíndrica é uma parte posterior do tambor deajuste de profundidade de picada cuja parte passa através da partição poste-rior do alojamento de injetor enquanto se estende para frente e a segundaparte cilíndrica é encaixada ao redor de uma circunferência da parte posteri-or do tambor de ajuste de profundidade de picada e compreende um cortetransversal que é encaixado na abertura da partição posterior.

34. Lanceta que forma a montagem de lanceta, como definidoem qualquer uma das reivindicações 1 a 16.

35. Invólucro de lanceta que forma a montagem de lanceta, co-mo definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16.

36. Kit de uma lanceta e um invólucro de lanceta que servempara a formação da montagem de lanceta, como definido em qualquer umadas reivindicações 1 a 16.

37. Dispositivo de picada que é formado da montagem de lance-ta, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16 e de injetor,como definido em qualquer uma das reivindicações 17 a 33.

38. Kit de um dispositivo de picada que compreende a monta-gem de lanceta, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16 eo injetor, como definido em qualquer uma das reivindicações 17 a 33.