BRPI0708342A2 - protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva - Google Patents

protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva Download PDF

Info

Publication number
BRPI0708342A2
BRPI0708342A2 BRPI0708342-4A BRPI0708342A BRPI0708342A2 BR PI0708342 A2 BRPI0708342 A2 BR PI0708342A2 BR PI0708342 A BRPI0708342 A BR PI0708342A BR PI0708342 A2 BRPI0708342 A2 BR PI0708342A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
self
inflating
umbrella
protector
chemical
Prior art date
Application number
BRPI0708342-4A
Other languages
English (en)
Inventor
Rolf Vaitl
Original Assignee
Rolf Vaitl
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Rolf Vaitl filed Critical Rolf Vaitl
Publication of BRPI0708342A2 publication Critical patent/BRPI0708342A2/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A45HAND OR TRAVELLING ARTICLES
    • A45BWALKING STICKS; UMBRELLAS; LADIES' OR LIKE FANS
    • A45B19/00Special folding or telescoping of umbrellas
    • A45B19/02Inflatable umbrellas; Umbrellas without ribs

Landscapes

  • Walking Sticks, Umbrellas, And Fans (AREA)

Abstract

PROTETOR AUTO-INFLáVEL, ESPECIALMENTE GUARDA-CHUVA. A presente refere-se a um protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva, apresenta um invólucro (11) inflável feito de um material flexível. O compartimento interno do invólucro (11) é evacuado antes do uso e nele pode ser produzida por uma reação química uma substância gasosa, pela qual o compartimento interno do invólucro (11) é inflado. A reação química pode consistir em que um granulado de soda é dissolvido por ácido cítrico, O ácido cítrico pode estar contido em um recipiente, que é levado a se romper sob pressão aplicada pelo lado de uso externamente ao invólucro (11), por exemplo em um ponto de ruptura predeterminado ou por rasgamento em um ponto de rasgamento predeterminado, de modo que a reação química é disparada. Dessa maneira, também pode ser produzido um balão auto-inflável.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROTETORAUTO-INFLÁVEL, ESPECIALMENTE GUARDA-CHUVA".
A presente invenção refere-se a um protetor auto-inflável. Espe-cialmente a um guarda-chuva segundo o preâmbulo da reivindicação 1. Ainvenção refere-se, igualmente, a um balão auto-inflável segundo as caracte-rísticas da reivindicação 10.
Os guarda-chuvas convencionais, que se encontram em uso nodia a dia, são em geral aparelhos relativamente volumosos e freqüentementeincômodos. Perturbam principalmente quando não são usados, portanto en-quanto chuva eventualmente esperada ainda não começou, ou quando oguarda-chuva novamente é fechado. Precisamente devido ao fato de quenão são transportáveis sem problemas, são freqüentemente abandonadosou esquecidos. Isso, por sua vez, faz com que freqüentemente não sejamportados, quando não se espera uma chuva. Mas quando ela começa ines-peradamente, fica-se amplamente desprotegido ou se tenta prover uma pro-teção auxiliar contra a chuva por objetos retidos acima da cabeça como bol-sas ou peças de vestuário, como casacos e similaréss, prejudicando contudotambém esses objetos e peças de vestuário.
Como esse problema básico é há muito conhecido, há maistempo que se tem construído guarda-chuvas parcialmente fecháveis, que noestado fechado requerem essencialmente menos espaço do que guarda-chuvas convencionais, mas ainda assim continuam relativamente grandes evolumosos. De fato é possível colocar os mesmos em uma bolsa ou similar,mas o considerável peso desses guarda-chuvas também é sentido comoperturbador. Quando nenhuma bolsa deva ser levada, eles também em geralnão são transportados de modo prático.
O problema acima esboçado se acentua ainda mais pelo fato deque a variação das condições climáticas mundiais poderia levar a que ascondições de tempo locais se alterem mais rapidamente de um extremo aoutro. Dentro de algumas horas ou de um tempo ainda mais curto, podemassim se alterar fundamentalmente as condições do tempo e especialmentea probabilidade de chuva. Disso resulta uma demanda no sentido de se poder buscar proteção contra chuvas súbitas em qualquer situação possívelsob condições de ar livre.
O estado atual da técnica segundo as publicações permite iden-tificar que uma meta no aperfeiçoamento da portabilidade de guarda-chuvasé reduzir seu volume, isto é, reduzir o número e/ou tamanho de partes volu-mosas em guarda-chuvas. A volumosidade de guarda-chuvas convencionaisse deve especialmente à parte de cabo, à haste de retenção central e àsvaretas radiais distendendo a cúpula de tecido. Por isso uma meta dos de-senvolvimentos é substituir esses elementos por outros funcionalmente a-proximadamente equiparados.
Em uma pluralidade de publicações foi, portanto, já propostoconfigurar um guarda-chuva como guarda-chuva inflável, que é inflado parao uso e, ademais, pode ser transportado praticamente em forma dobrada.
Um invólucro cheio com gás substitui a cúpula de tecido distendida por vare-tas metálicas e se encarrega, assim, da requerida rigidez.
Na publicação DE 20 2004 002 172 U1 é descrito um guarda-chuva ou guarda-sol, que apresenta uma câmara de ar inflável e em formade cúpula ou disco, que é acoplada com um cartucho de ar comprimido. Poruma válvula, que é ativável com um botão de pressão, a adução de ar docartucho à câmara de ar pode ser controlada. Quando o guarda-chuva nãomais é usado, o ar é expelido por meio da válvula da câmara de ar, é dobra-do e colocado em um estojo.
Na publicação US-A-3.889.700 é proposto um guarda-chuvacompacto, auto-inflável, para ser usado uma só vez. O guarda-chuva apre-senta um estojo, cujo segmento inferior serve como parte de cabo para ouso do mesmo. Dentro do estojo está disposto na costura de fundo um reci-piente de pressão, que é cheio com um líquido que entra em ebulição sobpressão. Acima disso, o guarda-chuva inflável é colocado em estado dobra-do dentro do estojo. Para o uso, mediação ação mecânica de fora é rompidoum elemento de fecho do recipiente de pressão, de modo que o líquido saipela abertura então produzida, se distende e como substância gasosa pene-tra nas câmaras infláveis do guarda-chuva. Devido à inflação das câmarasde ar, o guarda-chuva é pressionado para fora da parte superior do aloja-mento e se desdobra para um tamanho pleno. O guarda-chuva é descartadodepois de usado uma vez.
As diversas propostas para solução do problema acima aborda-do não se impuseram por vários motivos em ampla aplicação. De um lado,os guarda-chuvas propostos apresentam ainda elementos volumosos, comopartes de cabo, estojo bem como dispositivos de produção de gás, de modoque ainda são demasiado volumosos no estado não distendido e ocupamdemasiado espaço. Um progresso técnico decisivo frente aos guarda-chuvasportáteis dobráveis, usuais, não pode ser assim alcançado. De outro lado, osdispositivos de produção de gás neles previstos para inflação do guarda-chuva são de concepção demasiado dispendiosa e de fabricação demasiadoonerosa, de modo que guarda-chuvas infláveis correspondentemente produ-zidos, especialmente aqueles pára uso descartável, não podem ser ofereci-dos a um preço atrativo.
Por conseguinte, constitui objetivo da invenção indicar um guar-da-chuva auto-inflável, que seja econômico em espaço no estado de não-uso e que, ademais, possa ser fabricado com pouco dispêndio produtivo.Constitui especialmente objetivo da presente invenção indicar um guarda-chuva auto-inflável, que não apresente essencialmente elementos volumo-sos.
Esses objetivos são alcançados pela característica da reivindi-cação 1. Outras configurações e execuções vantajosas são objeto das sub-reivindicações.
Por conseguinte, um protetor auto-inflável segundo a presenteinvenção apresenta um invólucro inflável feito de material flexível, sendo queno compartimento interno do invólucro pode ser produzida uma substânciagasosa por uma reação química. Em uma forma de execução, o protetor éum guarda-chuva. Em uma outra forma de execução, o protetor é um guar-da-sol.
A presente invenção parte assim do reconhecimento básico deque os dispositivos propostos na documentação do estado atual da técnicapara disponibilização ou produção de um gás para inflação do invólucro pro-tetor são necessariamente demasiado volumosos e portanto incômodos emfunção de sua concepção, pois o meio, que deva ser empregado para a in-flação, no estado de não-uso deve estar encerrado em um recipiente estan-que a pressão, quer em forma de um cartucho de ar comprimido ou de umlíquido que entra em ebulição, comprimido a pressão, encerrado em um re-cipiente.
Uma idéia essencial da presente invenção reside, assim, naconsideração de se disponibilizar a substância gasosa para inflação doguarda-chuva de outra maneira, em que não precisem ser empregados reci-pientes volumosos. Isso é possibilitado pela presente invenção.
A idéia inventiva provê, portanto, a base para se conservar de-terminadas substâncias de partida sem perigo de recipientes de pressão rí-gidos, com auxílio das quais a substância gasosa deva ser produzida. A van-tagem é também que distintas câmaras podem ser cheias com gás, respec-tivamente individualmente, pelas referidas substâncias de partida. Especial-mente duas ou mais substâncias químicas como substâncias de partida dareação química podem estar dispostas especialmente separadas entre si nocompartimento interno do invólucro, e a reação química pode ser disparadano caso de aplicação na medida em que as substâncias de partida químicassão colocadas em contato mútuo. Para tanto, em princípio, não é necessárioque as substâncias de partida químicas sejam dispostas em recipientes rígi-dos, estanques a pressão. Nem mesmo é necessário, em princípio, que se-jam até mesmo disposta em recipientes no estado de partida.
Em uma forma de execução a título de exemplo e vantajosa é,contudo, previsto que ao menos uma das duas substâncias químicas estejadisposta em um recipiente, que pode ser aberto de fora mediante aplicaçãode pressão, de modo que a substância química aí contida é liberada e podeentrar em contato com a respectivamente outra substância química. Por e-xemplo, pode então estar previsto que o recipiente fique disposto em umaposição definida no compartimento interno do invólucro, e em um ponto daparede externa do invólucro o mais próximo dessa posição está dispostauma marcação. A marcação, que também pode ser configurada como pontode ruptura predeterminado, serve para indicar ao usuário onde pressionar noponto marcado no caso de aplicação e, assim, abrir o recipiente medianteaplicação de pressão. O recipiente pode, por exemplo, apresentar um reves-timento externo flexível, de modo que por atuação mecânica de pressão so-br;e o recipiente este pode ser levado a estourar e, assim, pode sair a subs-tância química que nele se encontra. O recipiente pode, em uma outra formade execução, ser de tal maneira configurado que seja aberto por força detração.
Em uma forma de execução estão previstas várias câmaras dear separadas e cada câmara de ar é cheia com ar por meio de uma reaçãoquímica própria. Em uma forma de execução são duas câmaras, em umaoutra forma de execução são 3 câmaras, em uma outra forma de execução 4câmaras e em uma forma de execução 5 câmaras. Em uma forma de execu-ção, o protetor é cheio com uma câmara, enquanto que o cabo é cheio comuma câmara separada. Dessa maneira, o usuário pode inicialmente abrir oprotetor por uma primeira reação e então "abrir" o cabo mediante disparo deuma segunda reação. Em uma outra forma de execução, o protetor é equi-pado apenas parcialmente com câmaras de ar, sendo que entre as câmarashá por exemplo, tecido. Em uma forma de execução, as câmaras estão na-queles pontos onde usualmente está a armação para esticar o protetor. Istoé, as câmaras são de tal maneira dispostas em forma de estrela, que entreelas é esticado o protetor. As câmaras podem também assim ser individual-mente cheias com gás, sendo que a cada câmara é atribuída uma misturaindividual de substância química. Essa vantagem não é dada no estado atualda técnica, pois não podem ser empregados vários cartuchos de pressão.
No que concerne às substâncias de partida da reação químicapode ser previsto que uma primeira substância química contenha um sólidoou consista no mesmo e uma segunda substância química contenha um Ii-quido ou consista no mesmo, e quando do contato das substâncias a reaçãoquímica reside em que o sólido é dissolvido pelo líquido, sendo que a subs-tância gasosa é um dos produtos reacionais. Em um outro exemplo de exe-cução prático, o sólido pode conter carbonato de sódio (soda) ou hidrogeno-carbonato de sódio (bicarbonato de sódio) ou consistir nos mesmos e a se-gunda substância química pode conter um ácido. Como produto reacionalquando da dissolução dos sólidos mencionados no ácido resulta CO2 gaso-so. Como ácido pode ser empregado ácido cítrico, praticamente como com-ponente de sumo de limão, ou também ácido tartárico.
Alternativamente à seleção de material anteriormente propostapara a primeira e a segunda substância química, pode também para a pri-meira substância química ser selecionado um outro sólido solúvel em umlíquido, de tal maneira que, quando da dissolução do sólido no líquido é libe-rada uma substância gasosa como CO2 ou O2. Por exemplo, o sólido podetambém ser dado por uma espécie de pó efervescente e o líquido, no maissimples dos casos, por água, de modo que igualmente pode ser alcançado oresultado desejado de uma reação química com formação de uma substân-cia gasosa.
O sólido deve, de preferência, se apresentar em forma de um póou granulado, de modo que apresente um número tão grande quanto possí-vel de superfícies livres, nas quais o líquido pode incidir.
Em uma forma de execução preferida, na alça executada comocabo se encontra hidrogenocarbonato de sódio solto, de preferência (porexemplo 4,88 g (58 mmols) como pó de cristal e uma solução de ácido cítri-co e água por exemplo soldada em uma bolsa de folha de plástico fina (porexemplo formato 6x6 cm), de preferência 3,78 g (19,7 mmols) de ácido cí-trico e 16 ml de água. As quantidades anteriormente mencionadas produzem1,3 litros de volume de gás, que em um protetor de 1 litro de volume especí-fico produz a ligeira superpressão de 0,03 MPa (0,3 bar) necessária para odesdobramento do protetor.
Em geral se tem
X = V (ρ + Δρ)/22,4;
X= índice molar (gás, ávido, base)
V = volume específico (litro) do guarda-chuvaρ - pressão ambiente 0,1 MPa (1 bar)Δρ = superpressão (MPa) [bar]
Para ácidos de várias bases (por exemplo ácido cítrico) o índicemolar X deve ainda ser dividido pela basicidade (para ácido cítrico: 3). Parabases se aplica correspondentemente o mesmo.
A vantagem é que nessa forma a combinação de substância éilimitadamente armazenável, o que é importante precisamente em um prote-tor descartável. No caso de uso, a bolsa de plástico é de preferência levadaa estourar por pressão, por exemplo por meio do dedo, e o desenvolvimentode CO2 decorre sem ulterior atuação a partir de fora continuamente e fazcom que o protetor se desdobre. Mas também pode estar disposto um tipode cordão de rasgamento, que abra a bolsa de líquido.
Em uma forma de execução especialmente preferida é executa-da a seguinte reação:
3 NaHCO3 + C6H8O7 = 3 CO2 + C6H5O7Na3 + 3 H2O
em palavras:
hidrogenocarbonato de sódio + ácido cítrico = dióxido de carbono + citratode sódio + água
Hidrogenocarbonato de sódio é preferido, pois é duas vezesmais eficaz do que soda. Ademais, é mais seguro e mais ecológico, pois nãoé tão fortemente alcalino como soda.
Outros ácidos possíveis são por exemplo ácido málico, ácidotartárico, ácido succínico, ácido amido-sulfúrico, ácido fumárico. O critério deseleção é um estágio tão baixo quanto possível na escala de classificaçãode risco. Os ácidos mencionados inclusive ácido cítrico têm o símbolo derisco "irritante", enquanto que por exemplo o ácido acético é "cáustico". Évantajosa uma classe de símbolo de risco baixo. É preferido, por conseguin-te, um ácido que tenha a classificação "irritante".
A superpressão Δρ na câmara se situa, de preferência, acima de0,01 MPa (0,1 bar), de preferência entre 0,01 e 0,2 MPa (0,1 e 2 bar), depreferência entre 0,02 e 0,1 MPa (0,2 e 1 bar), especialmente de preferênciaentre 0,03 e o,05 MPa (0,3 e 0,5 bar). Com material mais forte pode ser apli-cada maior pressão.Pelò gás (CO2) que se dilata no guarda-chuva, em uma forma deexecução preferida, são portadas substâncias coloridas ou corantes, queeventualmente são levadas a ficar fluorescentes ou fosforescentes ou a seiluminar de outra maneira.
Pode ser ainda previsto que em uma posição a parede externado invólucro seja disposta uma parte de cabo em forma de uma alça flexível.
Com a presente invenção e eventualmente com as outras exe-cuções e formas de configuração anteriormente mencionadas se pode con-seguir que o guarda-chuva auto-inflável possa ser dobrado em seu estadoinicial para um tamanho que ocupe muito pouco espaço, pois não mais a-presenta partes volumosas que tomam muito espaço.
Na forma dobrada, pode ser carregado sem problemas em umbolso de paletó ou de calça. Quando necessário, mediante atuação de pres-são na marcação do revestimento externo do invólucro é ativado, de modoque no interior é iniciada a reação química. Como no invólucro ou nas câma-ras a serem infladas no estado inicial predomina um vácuo, a substânciagasosa produzida pela reação química flui muito rapidamente para dentro doinvólucro ou das câmaras e as infla assim muito rapidamente, de modo quedentro de curtíssimo tempo o guarda-chuva se encontra disponível. Como oprotetor é previsto para ser usado uma só vez, pode ser descartado tão logonão seja mais usado. As substâncias químicas empregadas para inflação doprotetor, depois do uso, são totalmente isentas de risco, neutras em água,biodegradáveis e não constituindo um risco para a água.
Em uma forma de execução é empregado um material como uti-lizado em airbags de veículos. As câmaras de ar podem ter no interior fiosou ligações transversais. O lado ou lados superiores ou inferiores pode estarunidos. A câmara de ar pode ser encriptada. De preferência, é um materialrepelente de água. O protetor pode também ter uma construção de parededupla. Partes do protetor podem abranger nanotubinhos de carbono. Estespodem estar embutidos no material do protetor. Ademais, podem ser empre-gadas fibras Kevlar.É também preferido um tereftalato de polietileno (abreviadoPET). Especialmente preferido é Mylar, uma folha de poliéster-tereftalato depolietileno (BOPET: tereftalato de polietileno biaxialil-orientado). Mylar sedestaca, sobretudo, por elevada resistência, capacidade de resistência quí-mica, estabilidade plástica e translucidez ou transparência, e é um isolanteelétrico. Essas propriedades são vantajosas para o protetor de acordo com ainvenção.
O protetor é produzido por costura, soldagem ou por exemplocolagem. É essencial tanto para a seleção do material como também para aprodução, a estanqueidade ao ar. Costuras e material devem ser seleciona-I dos de tal maneira que haja resistência à pressão do volume de gás e nãoocorra perda de gás.
Adicionalmente, fios podem unir o cabo com o protetor. É prefe-rida uma ligação que cubra o máximo trajeto entre protetor, aresta externa ecabo. É preferida uma divisão radial.
O material do protetor pode ser colorido ou translúcido. Tambémpode ser fosforescente ou fluorescente. O material de guarda-chuva pode tercor de sinalização.
Em uma forma de execução, o guarda-chuva apresenta umaborda, que impede o escoamento de água para baixo do mesmo. Em umaforma de execução, circularmente em torno do protetor existe na borda umacâmara de ar, que forma um rebordo.
Em uma forma de execução, as câmaras que incluem as subs-tâncias químicas têm pontos de ruptura predeterminados. Estando as subs-tâncias químicas em sacos, pode existir uma perfuração. Em uma forma deexecução especialmente preferida, o protetor no estado fechado pode serem forma de barra. O ponto de ruptura predeterminado se encontra aí nocentro da barra, de modo que por uma simples ruptura, ou por pressões so-bre o ponto de ruptura predeterminado, da barra, é liberada a reação quími-ca.
Em uma forma de execução, o material do protetor é dobradoapós a colagem ou soldagem em técnica de origami.Em uma forma de execução especialmente preferida, o materialdo protetor é autobiodegradável.
Exemplos
A invenção será a seguir detalhadamente explicada com auxíliode exemplos de execução em combinação com as figuras do desenho.
Mostram:
Figura 1 - uma vista em perspectiva (inclinada, de cima) de umaprimeira forma de execução de um protetor auto-inflável ou guarda-chuva noestado inflado.
Figura 2 - uma vista em perspectiva (de baixo) da primeira for-ma de execução da figura 1.
Figura 3 - uma vista em seção transversal de uma câmara cen-tral do invólucro do guarda-chuva auto-inflável.
Figura 4 - uma vista do alto do guarda-chuva dobrado com acâmara central situada mais acima.
Figura 5 - uma vista em perspectiva (inclinada, de cima) de umasegunda forma de execução de um guarda-chuva auto-inflável de acordocom a invenção.
Na figura 1 está representada uma primeira forma de execuçãode um guarda-chuva auto-inflável de acordo com a invenção em uma vistaem perspectiva de cima. O guarda-chuva 10 auto-inflável consiste, essenci-almente, em um invólucro 11 inflável de um material flexível, por exemplo ummaterial de plástico apropriado como polipropileno ou similar. Alternativa-mente, pode também ser empregado um material de folha apropriado. Noestado de não-uso, isto é, portanto, antes da inflação, predomina no compar-timento interno do invólucro 11 um vácuo, de modo que o mesmo pode serdobrado em um espaço muito exíguo. O invólucro 11 é de tal maneira fabri-cado que, no estado inflado assume a forma de uma cúpula, mostrada nafigura 1, que pode ser mantida sobre a cabeça para proteção contra chuva.
Na vista em perspectiva mostrada na figura 2 inclinadamente de baixo sepode ver que no lado côncavo da cúpula em um segmento central está dis-posta uma alça 13 de um material flexível, pela qual em uso pode ser enfia-da uma mão e, assim, o guarda-chuva 10 pode ser retido acima da cabeçade modo firme e seguro. O guarda-chuva 10 pode ser fabricado em diversostamanhos. Na menor forma de execução, o diâmetro da cúpula é precisa-mente tão grande que a cabeça do usuário fique coberta. Em formas execu-ção um pouco maiores, a cúpula pode apresentar um diâmetro tal que tam-bém as regiões dos ombros do usuário sejam ainda cobertas.
O invólucro 11 pode conter uma câmara 12 central, que podeapresentar, por exemplo na vista do alto, uma forma circular redonda e cujaextensão e limitação possam ser visíveis para fora. Na câmara 12 centraltem lugar a produção da substância gasosa para ativação e para inflação doguarda-chuva 10.
Nas figuras 3 e 4 está representada a câmara 12 central em se-ção transversal e em uma vista do alto. Dentro da câmara 12, em sua áreade fundo 12.1, está disposto um recipiente 12.2, em que está contido ácidocítrico ou suco de limão. Lateralmente, próximo ao recipiente 12.2, está dis-posto um granulado ou pó 12.3 de soda (carbonato de sódio) ou bicarbonatode sódio (hidrogenocarbonato de sódio). No lado externo convexo do invólu-cro 11 está disposta uma marcação 12.4. Nessa marcação, a parede exteriordo invólucro 11 pode ser comprimida até ao recipiente 12.2, de modo que orecipiente 12.2 é comprimido e pode ser levado a estourar. Alternativamenteà marcação 12.4, pode também ser previsto que o revestimento externo doinvólucro 11 seja completamente transparente ou na região da câmara 12central, de modo que o usuário possa identificar visualmente o recipiente12.2 e, depois do estouro forçado do recipiente 12.2, observar também oprocesso da formação de gás.
O recipiente 12.2 pode consistir em um pequeno invólucro ousaco formado de plástico, que está cheio com suco de limão ou ácido cítricoe apresenta forma retangular e é soldado em uma ou mais das limitaçõeslaterais. Quando da compressão, o invólucro se rompe de preferência emum ou vários desses pontos de costura. Como representado na figura 4, por-tanto podem ser tomadas medidas apropriadas para que o recipiente 12.2estoure apenas em um lado e, com isso, seu conteúdo saia apenas em umadireção, a saber em direção do granulado 12.3. Como mostrado, o recipiente12.2 pode estar adicionalmente reforçado em três limitações laterais e unidocom o lado do fundo 12.1. Quando da compressão, o recipiente 12.2 estouraassim apenas no lado esquerdo. Ali pode se encontrar uma costura condi-cionada pela fabricação ou , alternativamente ou adicionalmente, pode serprevisto um ponto de ruptura predeterminado no revestimento externo dorecipiente 12.2 como uma perfuração ou similar.
Depois do estouro do recipiente 12.2 o líquido aí contido sai en-tão muito rapidamente, pois no compartimento interno da câmara central 12e no restante compartimento interno do invólucro 11 predomina um vácuo.
Mas é preciso cuidar para que o suco de limão flua especificamente e tãocompletamente quanto possível pelo granulado 12.3, para assim produzir areação química, isto é, a dissolução do granulado de soda 12.3. Isso podeser obtido, por exemplo, na medida em que a região de compartimento dorecipiente 12.2 e do granulado de soda 12.3 é coberto por uma membrana12.5. A membrana 12.5 consiste em um material, que para a substância ga-sosa produzida quando da reação química, no presente exemplo de execu-ção portanto CO2 gasoso, é permeável ou apresenta, alternativamente, umarede espessa de poros, pelos quais apenas a substância gasosa pode pas-sar. Há que se cuidar então para que ou antes da colocação em operaçãodo guarda-chuva 10 o granulado 12.3 não possa chegar à câmara 12 e aocompartimento interno restante do invólucro 11, nem que depois do estouroforçado do recipiente 12.2 o líquido possa sair de maneira sem que entre emcontato com o granulado 12.3. O líquido pode apresentar para tanto umatensão superficial que se encarregue de que não possa passar pelos porosda membrana 12.5.
No exemplo de execução selecionado, o granulado consiste emsoda, portanto carbonato de sódio com a designação química abreviadaNa2CO3 ou de bicarbonato de sódio, portanto hidrogenocarbonato de sódiocom a designação química abreviada NaHC03. O ácido empregado para adissolução do granulado de soda é no presente exemplo de execução ácidocítrico com a designação química abreviada CeH8O?. Ácido cítrico está conti-do no suco de limão com uma fração de 5 - 7 %, de modo que no mais sim-ples dos casos é conservado suco de limão no recipiente 12.2. Como produ-to reacional quando da dissolução do granulado de soda com ácido cítricoresulta CO2 gasoso. A equação química é assim como segue:
3 NaHCO3 + 2 C6H8O7 = 3 H2O + 3 CO2 + 2 + C6H5O7Na3
ou expresso em palavras:
soda + ácido cítrico = água + dióxido de carbono + citrato de sódio
Mas também pode ser empregado um outro ácido, como por e-xemplo ácido tartárico, ácido málico, ácido succínico, ácido amido-sulfúricoou ácido fumárico para dissolução do granulado.
O CO2 gasoso assim produzido penetra muito rapidamente atra-vés dos poros da membrana 12.5 na câmara 12 e dali, adiante, para o res-tante compartimento interno do invólucro 11 e assim infla o invólucro 11.0segmento de fundo do invólucro 11 na região da câmara 12 central podeapresentar uma espessura ligeiramente maior do que o demais revestimentoexterno do invólucro 11, para assim prover a necessária estabilidade e resis-tência nessa região. Como mostrado na figura 4, externamente nesse seg-mento de fundo está disposta a alça 13 de material flexível. A alça 13 consis-te, de preferência, em uma camada fina, ocupando pouco espaço, de ummaterial de plástico apropriado, como polipropileno. Na figura 4, ademais,está mostrada a borda externa do invólucro 11. Como se pode ver, nessaregião uma parte de invólucro 11.1 superior pode estar soldada com umaparte de invólucro 11.2 inferior ao longo de uma costura 11.3 se estendendoao longo da periferia entre si.
A figura 4 mostra, simultaneamente, uma vista do alto do prote-tor dobrado. Quando da fabricação, o produto é de tal maneira dobrado queresulta o quadrado representado em forno da câmara 12 central, sendo queo invólucro 11 e a alça 13 ficam dobradas de maneira apropriada em umplano da figura por trás do quadrado representado e unidos com o quadrado.
As reais relações de tamanho podem corresponder aproximadamente àsrelações de tamanho representadas nas figuras 3 e 4. A embalagem qua-drada pode assim ser portada sem problema em um bolso de uma peça devestuário. Mas, se desejado, a embalagem quadrada pode ser mantida emum estojo correspondentemente adaptado, especialmente para se evitar queo protetor se abra inadvertidamente.
Na figura 5 está mostrada em uma representação em perspecti-va inclinada de cima uma segunda forma de execução de um guarda-chuvaauto-inflável de acordo com a invenção. O guarda-chuva 20 auto-inflável a-presenta, à diferença da primeira forma de execução da figura 1, um invólu-cro 21, que apresenta um número de canais 21.1 infláveis partindo radial-mente de uma câmara 22 central, entre os quais se estendem respectiva-mente regiões 21.2 em uma só camada, não em forma de invólucro. Talguarda-chuva 20 é, de fato, um pouco mais dispendioso em fabricação, masse infla mais rapidamente quando em uso, pois com a substância gasosaproduzida devem ser cheios apenas ainda os canais 21.1 e, portanto, menosvolume. A câmara 22 é formada essencialmente assim como a câmara 12 das figuras 3 e 4 da primeira forma de execução. A representação da figura3 pode também servir como uma representação em seção transversal peloguarda-chuva 20 da figura 5, sendo que a seção transversal passa pela câ-mara 22 e por dois canais 21.2 partindo dela.
Em lugar de 7 canais 21.1, como mostrado na figura 5, tambémpodem ser empregados mais ou menos canais, como por exemplo apenas 2ou 3 canais.
Depois de usado uma só vez, o guarda-chuva auto-inflável dapresente invenção é descartado. São portanto preferidos materiais ecológi-cos.
A invenção se refere igualmente a um balão auto-inflável, emque podem ser empregados o mesmo princípio que no guarda-chuva acimadescrito e também todos os demais detalhes e características acima descri-tos em conexão com o guarda-chuva auto-inflável. Por exemplo, pode serfabricado um simples balão de brinquedo, especialmente em forma de umbalão de película feito em forma de um material de folha, em cujo interiorantes do uso se encontra um vácuo. No compartimento interno pode estardisposto um recipiente com um ácido, como ácido cítrico, e externamente aorecipiente um sólido, como um granulado de soda. O recipiente pode, comoacima descrito, estar fixado em um determinado ponto no compartimentointerno do invólucro e apropriadamente marcado externamente. Mas dentrodo invólucro ele pode ser livremente móvel. Quando o balão é suficiente-mente pequeno, então de fora se poder verificar onde se encontra o recipi-ente. O granulado de soda pode igualmente, como acima descrito, estar fi-xado em um determinado local no compartimento interno do invólucro ou,alternamente, ficar disposto livremente móvel no compartimento interno doinvólucro. Quando o balcão é suficientemente pequeno, então também nes-se caso o granulado é atingido quase completamente pelo líquido. Mediantecompressão em um ponto apropriado sobre o revestimento externo do balãopode o recipiente ser levado a estourar, de modo que o balão é inflado pelogás formado da reação química.
Na forma de execução a mais simples, o balão pode consistir emduas partes, especialmente folhas, que são respectivamente soldadas entresi em suas bordas circunferenciais e, dessa maneira, é produzido um invólu-cro fechado, que é cheio com o recipiente e o granulado e em que, ademais,predomina vácuo. As duas folhas são congruentes entre si, isto é, podem serassentadas uma sobre a outra de modo coincidente. As folhas podem ade-mais, no estado inflado do balão, formar uma figura como um animal ou simi-lar. No mais simples dos casos, as folhas podem também ser circular-redondas, de modo que o balão inflado tem essencialmente a forma de umaesfera. O balão pode também ser empregado como suporte de publicidade,na medida em que sobre a área exterior do invólucro seja impressão umamensagem de publicidade.

Claims (10)

1. Protetor auto-inflável, com um invólucro (11) inflável, feito dematerial flexível, sendo que no compartimento interno do invólucro (11) podeser produzida uma substância gasosa por uma reação química.
2. Protetor auto-inflável de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado pelo fato de que no compartimento interno do invólucro (11) estãodispostas duas ou mais substâncias químicas espacialmente separadas en-tre si, e a reação química é disparada na medida em que as substânciasquímicas são levadas a um contato mútuo.
3. Protetor auto-inflável de acordo com a reivindicação 2, carac-terizado pelo fato de que uma das duas substâncias químicas está dispostaem um recipiente (12.2), que pode ser aberto por ação de pressão ou forçade tração.
4. Protetor auto-inflável de acordo com uma das reivindicações 2ou 3, caracterizado pelo fato de que uma primeira substância química con-tém um sólido ou consiste no mesmo e uma segunda substância químicacontém um líquido ou consiste no mesmo, e o sólido é dissolvido pelo líqui-do, sendo a substância gasosa um dos produtos reacionais resultantes.
5. Protetor auto-inflável de acordo com a reivindicação 4, carac-terizado pelo fato de que a primeira substância química é carbonato de sódioou hidrogenocarbonato de sódio e a segunda substância química contém umácido, de modo que o produto reacional resultante quando da reação quími-ca é CO2 gasoso.
6. Protetor auto-inflável de acordo com a reivindicação 5, carac-terizado pelo fato de que a segunda substância química contém ácido cítricoou consiste no mesmo.
7. Protetor auto-inflável de acordo com uma das reivindicaçõesde 3 a 6, caracterizado pelo fato de que o recipiente (12.2) está disposto emuma posição definida no compartimento interno do invólucro (11) e em umponto da parede externa do invólucro (11) mais próximo dessa posição estáaplicada uma marcação (12.4).
8. Protetor auto-inflável de acordo com uma das reivindicações 3a 7, caracterizado pelo fato de que o recipiente (12.2) abrange um ponto deruptura predeterminado e/ou um ponto de rasgamento predeterminado.
9. Protetor auto-inflável de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que em uma posição da parede ex-terna do invólucro (11) está aplicada uma parte de preensão (13) em formade uma alça flexível.
10. Protetor auto-inflável de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o protetor é um guarda-chuva.
BRPI0708342-4A 2006-02-28 2007-02-26 protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva BRPI0708342A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE102006009262A DE102006009262B4 (de) 2006-02-28 2006-02-28 Selbstaufblasender Regenschirm
DE102006009262.7.23 2006-02-28
PCT/EP2007/001626 WO2007098902A1 (de) 2006-02-28 2007-02-26 Selbstaufblasender schirm insbesondere regenschirm

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0708342A2 true BRPI0708342A2 (pt) 2011-05-24

Family

ID=38141358

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0708342-4A BRPI0708342A2 (pt) 2006-02-28 2007-02-26 protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva

Country Status (10)

Country Link
US (2) US20090301532A1 (pt)
EP (1) EP1991081A1 (pt)
JP (1) JP2009528102A (pt)
CN (1) CN101420879A (pt)
AU (1) AU2007220721A1 (pt)
BR (1) BRPI0708342A2 (pt)
CA (1) CA2644436A1 (pt)
DE (1) DE102006009262B4 (pt)
RU (1) RU2008138573A (pt)
WO (1) WO2007098902A1 (pt)

Families Citing this family (6)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE102009018171B4 (de) 2009-04-17 2017-02-16 Edmund Philipp System und Verfahren zur ereignisauslösbaren Entfaltung und Versteifung textiler Körpergebilde
DE102010032210B4 (de) 2010-07-26 2013-04-04 Petra Vaitl Aufblasbarer Schirm
CN103027451B (zh) * 2011-10-10 2015-02-11 叶如康 一种充气伞
CN110179229A (zh) * 2019-06-06 2019-08-30 文彦华 一种卡片式一次性应急充气帽式雨伞
DE102020126611A1 (de) 2020-06-29 2021-12-30 Uwe Mettang Schwimmrettungsvorrichtung, Schwimmrettungskit und Aufblaseinrichtung für eine Schwimmrettungsvorrichtung
USD985798S1 (en) * 2021-03-15 2023-05-09 Mareekh Design Pty Ltd Inflatable habitat unit for permanent human settlement on mars

Family Cites Families (27)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US1200616A (en) * 1916-03-24 1916-10-10 Rupert William Nichols Life-saving device.
US2698496A (en) * 1949-03-19 1955-01-04 Miller Gustave Self-inflating stable plastic figure
US2827909A (en) * 1956-09-17 1958-03-25 Platzke Emil Inflatable umbrella
DE1781501U (de) * 1958-11-19 1959-01-22 Paul Ackermann Sonnen- und regenschirm.
US3889700A (en) * 1973-02-20 1975-06-17 Joseph F Kirley Self-inflatable pocket disposable umbrella
US4646946A (en) * 1982-09-02 1987-03-03 Reyner Ellis M Pressure generating apparatus and method
US4781645A (en) * 1985-05-24 1988-11-01 Tadashi Sakuma Inflatable bag with inner and intermediate containers and gas generation substances within inner container
US4643210A (en) * 1985-08-12 1987-02-17 Oscar Feld Inflatable umbrella
US5040555A (en) * 1987-09-15 1991-08-20 Cheng Chung Wang Inflatable umbrella
US4929214A (en) * 1987-11-02 1990-05-29 Liebermann Ron B Inflatable enclosure and means to inflate same
US5103848A (en) * 1990-04-23 1992-04-14 Parsons Gerald W Sunshade umbrella
US5123434A (en) * 1991-04-17 1992-06-23 Fetterly Daniel R Individual protective canopy
JPH07204019A (ja) * 1994-01-24 1995-08-08 Yoshinori Itagaki 風船型簡易傘
US5852889A (en) * 1994-08-31 1998-12-29 Rinaldi; Robert Greeting card with self-inflating balloon
US5464034A (en) * 1994-09-27 1995-11-07 Kestin; Hesh Pocket-portable rain covering
US5480339A (en) * 1995-01-03 1996-01-02 Chieh Chang Co., Ltd. Automatically inflatable toy
DE29623274U1 (de) * 1996-08-05 1998-07-23 Wolf, Michael, 74834 Elztal Schirm, insbesondere Regen- bzw. Sonnenschirm
US5941752A (en) * 1997-10-30 1999-08-24 Liebermann; Ron B. Inflatable enclosure having discrete chambers therein
IL123126A0 (en) * 1998-01-30 1998-09-24 U M V Tech Ltd Inflatable umbrella
DE19813579A1 (de) * 1998-03-27 1999-09-30 Markert Gerhard Schwimmweste mit Signalvorrichtung
GB2343151A (en) * 1998-10-30 2000-05-03 C M Hammar Utveckling Ab Inflatable structure with gas generator and protective diffuser
GB2355940A (en) * 1999-10-09 2001-05-09 Philip Robert Youngman Toy egg which hatches
US6354314B1 (en) * 2000-03-29 2002-03-12 Edoardo Iurincich Inflatable umbrella
US6318390B1 (en) * 2000-06-16 2001-11-20 Erik V. Innis Inflatable umbrella
US20040045593A1 (en) * 2002-09-09 2004-03-11 Yuan-Fu Chang Inflatable umbrella
US20040099296A1 (en) * 2002-11-27 2004-05-27 Yuan-Fu Chang Inflatable umbrella
DE202004002172U1 (de) * 2004-02-12 2005-03-31 Merlaku Kastriot Regen- oder Sonnenschirm

Also Published As

Publication number Publication date
US20090301532A1 (en) 2009-12-10
JP2009528102A (ja) 2009-08-06
WO2007098902A1 (de) 2007-09-07
AU2007220721A1 (en) 2007-09-07
US20120103378A1 (en) 2012-05-03
CN101420879A (zh) 2009-04-29
DE102006009262B4 (de) 2008-01-24
RU2008138573A (ru) 2010-04-10
DE102006009262A1 (de) 2007-09-06
EP1991081A1 (de) 2008-11-19
CA2644436A1 (en) 2007-09-07

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0708342A2 (pt) protetor auto-inflável, especialmente guarda-chuva
ES2714678T3 (es) Recipiente flexible
US5334072A (en) Inflatable body and holder assembly
US5941752A (en) Inflatable enclosure having discrete chambers therein
JP3602585B2 (ja) 紙ふぶきをまき散らす装置
JP5826267B2 (ja) 可膨張性傘
US5306194A (en) Inflatable edge holder assembly
US4976649A (en) Decorative balloon structure
US20110041883A1 (en) Reusable self-inflating umbrella
WO1999038412A2 (en) Inflatable umbrella
JP5508593B1 (ja) 空気式折り畳み傘とその製造方法
WO2018068564A1 (zh) 智能充气游泳衣
US10870535B2 (en) Vertically self-supporting trash bag
KR101304584B1 (ko) 휴대용 부표
KR101412681B1 (ko) 무골격 튜브형 우산
JP5409735B2 (ja) エアー式折り畳み傘
US3889700A (en) Self-inflatable pocket disposable umbrella
US11623717B2 (en) Emergency flotation device with chemical reaction chamber
KR101809255B1 (ko) 튜브형 우산
CN218839711U (zh) 一种可拆卸的双气囊充气桨板
CN212605729U (zh) 一种自充气救生帽
KR20100001052U (ko) 자기 팽창형 장난감 풍선
JPH03213494A (ja) 膨張式密閉体製品
KR20220087284A (ko) 파우치 용기
CN110037374A (zh) 一种户外便携充气帽

Legal Events

Date Code Title Description
B11A Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing
B11Y Definitive dismissal - extension of time limit for request of examination expired [chapter 11.1.1 patent gazette]