BRPI0708126A2 - cabeçotes para células de eletrólise de clóro-alcalinos de cátodo de mecúrio - Google Patents

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Abstract

CABEçOTES PARA CéLULAS DE ELETROLISE DE CLORO-ALCALINOS DE CáTODO DE MERCúRIO. A presente invenção refere-se a um desenho de cabeçotes de entrada e saída para células eletrolíticas cloro-alcalinas a cátodo de mercúrio de longa vida útil, que compreendem uma estrutura mecânica compósita constituída por um fundo de aço de carbono que suporta as solicitações mecânicas, uma cobertura de plástico, um conjunto de mecanismos hidráulicos para lavar o mercúrio e a amálgama. O conjunto é parcialmente removível permitindo deste modo a eliminação de materiais estranhos acumulados durante a operação sem necessidade de abrir os cabeçotes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CABEÇOTESPARA CÉLULAS DE ELETRÓLISE DE CLÓRO-ALCALINOS DE CÁTODODE MERCÚRIO".
A presente invenção refere-se à produção de cloro por eletrólisede soluções de cloro alcalinas, em particular modo de cloreto de sódio e clo-reto de potássio (sucessivamente salmoura) é atualmente feita em três pro-cessos diferentes, ou seja, o de membrana de intercâmbio iônico, o de dia-fragma e o de cátodo de mercúrio. Este último tipo, baseado em uma tecno-logia já conhecida, demonstrou um melhoramento contínuo na estrutura dacélula (Ullmann's Encyclopaedia of Industrial Chemistry, VCH, Vol. A6, Pág.416) essencialmente direcionado a reduzir o consumo de energia elétrica ereduzir a emissão de mercúrio no meio ambiente.
O problema da redução de consumo de energia foi enfrentadocom êxito substituindo os ânodos originais de grafite com ânodos de titânioativados com um revestimento particularmente eficiente a base de óxidos demetais do grupo da platina.Os ânodos de titânio ativo são também caracteri-zados por uma longa duração que permite reduzir substancialmente a quanti-dade de interrupções da célula, muito comuns no caso dos ânodos corrosivosde grafite: já que a interrupção para manutenção é uma operação crucial noque refere-se à emissão de mercúrio no meio ambiente, o benefício obtidodeste ponto de vista é evidente. Uma redução adicional de perda de mercúriose obtém também através do uso rotineiro de sal recristalizado que consentede minimizar a quantidade de resíduos contaminados com mercúrio extraídosda seção de purificação da salmoura, embora com custos adicionais. Comoconseqüência destas medidas, é possível demonstrar nos dias de hoje, que aemissão de mercúrio de uma planta bem-desenhada e gerenciada correta-mente não chega a ser mais de 3 gramas por tonelada de cloro produzido, emcomparação a um valor de 10 gramas há dez anos atrás. (Ullmann's Encyclo-paedia of Industrial Chemistry, VCH, Vol. A6, Pág. 424).
Uma tal quantidade poderia ser provavelmente reduzida diminu-indo também a freqüência das interrupções para manutenção: por enquanto,esta interrupção é imposta basicamente pela necessidade de limpar periodi-camente ou de sustituir os cabeçotes de entrada e de saída da célula.
O termo cabeçote de entrada indica a sessão conectada à parteinicial do corpo da célula: tal sessão está direcionada a garantir a admissãouniforme e sem turbulências da salmoura e do mercúrio no corpo de célula,como é necessário para prevenir curto-circuitos prejudiciais. Exemplos dedesenhos de cabeçotes de entrada podem ser encontrados nas patentes US4,152,237 e US 4,440,614 por Olin Corp., EE.UU.
De acordo com a técnica anterior, ambos os cabeçotes são fei-tos de aço de carbono cobertos com vários tipos de borracha sintética ounatural, normalmente vulcanizada através de um adequado tratamento tér-mico final em uma autoclave.
Com o desenho utilizado atualmente para os cabeçotes de en-trada e de saída, o acúmulo de materiais estranhos, como por exemplo pósde óxidos ou de outros produtos insolúveis, as crostas de sal e a assimchamada manteiga de mercúrio, aparecem em correspondência às zonasmortas, com efeitos negativos sobre a regularidade do fluxo de mercúrio, dasalmoura e o deterioramento relativamente rápido da cobertura como conse-qüência da combinação de agressividade dos fluidos, em particular do cloro,com a temperatura que pode alcançar facilmente picos de mais de 100°C.
Um adicional deterioramento é observado devido ao enfraquecimento pro-gressivo que envolve o revestimento bastante sensível na passagem térmicade funcionamento de partida e de parada. Tudo isso obriga os operadores aefetuarem interrupções periódicas para prosseguir com a substituição doscabeçotes e com complicadas operações de limpeza manual, durante asquais, a emissão de vapores de mercúrio no ambiente de trabalho é prati-camente inevitável. A substituição por sua vez, introduz um problema adicio-nal que envolve ainda mais custos a esta operação já que a cobertura deborracha vulcanizada do cabeçote desmontado contém uma considerávelquantidade de mercúrio e de produtos extremamente tóxicos como dioxina ecompostos furânicos gerados pela reação com o cloro, implicando um custonotável para sua eliminação.
Para superar estas dificultades, foram propostos diferentes tiposde cobertura munidos de inércia química superior e aplicados por meio dediferentes processos: um exemplo é fornecido em US 6,200,437, por BayerAG, Alemanha, onde se descreveu o uso de polímeros fluorados tais como oflúor de polivinilidênio (PVDF)1 o policlorotrifluoroetilênio (CTFE) e o copolí-mero tetrafluoretilênio-hexafluorpropilênio (FEP).
A utilização dos processos de aplicação de US 6,200,437 pode,por exemplo ser praticada para recobrir as paredes laterais do corpo da célu-la, já isto é praticamente impossível com os cabeçotes, pois sua estrutura émuito complicada pela presença de várias bordas.
Uma inovação que encontrou uma boa aceitação por parte dosusuários consiste em um cabeçote de entrada e de saída feitos completa-mente de material plástico opcionalmente reforçado com vidro, Kevlar® oufibras de carbono. Um polímero interessante neste contexto é o policiclopen-tadiênio, comercializado por exemplo por BF Goodrich sob a marca Telene®e caracterizado por uma elevada resistência química ao cloro mesmo a altatemperatura, e com a vantagem de não gerar produtos clorurados tóxicoscomo acontece com os vários tipos de borracha de comum aplicação indus-trial A desvantagem desta solução (caracterizada por uma vida operativapor volta de 6-7 anos, enquanto que a duração das coberturas de borrachanão alcança 3 ou 4 anos) é associada às temperaturas de operação que,como mencionado anteriormente, podem também ultrapassar os 100°C.Nestas condições as características mecânicas dos polímeros, mesmo dotipo reforçado, são bastante baixas e por outro lado as solicitações mecâni-cas devido ao peso do mercúrio e da salmoura contidos nos cabeçotes du-rante o funcionamento e de acordo com a expansão térmica são elevados:segue o fato de que para prevenir deformações prejudiciais e na pior dashipóteses, fraturas perigosas, os cabeçotes feitos de material polimérico de-vem ser adequadamente sobrepostos de acordo com a espessura e devemser também desenhados de modo a incorporar elementos de reforço ade-quados com a relativa complexidade dos moldes. A conseqüência óbvia éum custo considerável, que até agora limitou o êxito de uma bem-sucedidacomercialização.A presente invenção pretende superar os limites acima mencio-nados dos cabeçotes de entrada e saída para células de cátodo de mercúrioda técnica precedente.
Sob um primeiro aspecto, é um objetivo da presente invençãofornecer cabeçotes de entrada e de saída para uma célula eletrolítica de cá-todo de mercúrio caracterizadas por uma duração operativa superior emrespeito aos cabeçotes da técnica anterior.
Sob um segundo aspecto, é um objetivo da presente invençãofornecer cabeçotes de entrada e de saída para uma célula eletrolítica de cá-todo de mercúrio que permitam a eliminação periódica de impurezas acumu-ladas sem necessidade de abri-las, com conseqüente eliminação de emis-são de vapores de mercúrio típica das operações de limpeza feitas nas célu-las equipadas com cabeçotes da técnica anterior.
Estes e outros aspectos serão esclarecidos com a seguinte des-crição, que não pretende limitar o objetivo da invenção cujo alcance é defini-do pelas reivindicações anexas.
Os objetivos da presente invenção são conseguidos por meio decabeçotes para célula de cátodo de mercúrio como definido na reivindicação1. Como resultará evidente para um versado na técnica, os elementos carac-terísticos dos cabeçotes de acordo com a invenção são ambos comuns nouso como cabeçotes de entrada ou de saída de uma célula eletrolítica decátodo de mercúrio.
Os cabeçotes de entrada e de saída, de acordo com a invenção,estão compostos de mecanismos que permitem efetuar a lavagem do mer-cúrio e da amálgama por meio de um contato adequado com água desmine-ralizada que as deixa respectivamente sem soda cáustica e sem a salmouracarregados pelos fluidos durante o processo.
Em uma modalidade preferida, tais mecanismos são em formade tubos cilíndricos ou de paralelepípedos de titânio ou de polímeros resis-tentes cloro alcalinos e possam ser manuseados externamente.
Em uma modalidade particularmente desejada, a estrutura docabeçote da invenção é composta e compreende um fundo de aço de car-bono descoberto e uma tampa de material polimérico, onde o fundo de açode carbono suporta integralmente as solicitações mecânicas e a tampa dematerial polimérico tem apenas a função de conter os fluidos do processo.
A tampa de material polimérico é preferívelmente feita sob medi-da e tem uma espessura reduzida, que a torna economicamente interessan-te se comparada com os cabeçotes feitos de aço de carbono forrados deborracha ou de materiais poliméricos.
Para facilitar sua compreensão, a invenção será detalhada refe-rindo-se aos itens abaixo que têm somente a intenção de exemplificar:
a figura 1, representação esquemática da seção longitudinal deuma célula electrolítica de cátodo de mercúrio.
a figura 2, visão lateral de uma seção longitudinal parcial de umarepresentação de cabeçotes de entrada de acordo com a invenção.
a figura 3, vista lateral de uma seção longitudinal parcial de umarepresentação de cabeçotes de saída segundo a invenção.
A seção longitudinal da figura 1 é relativa a uma célula de cátodode mercúrio que como é evidente, compreende os seguintes componentes:ânodos planos 1 conectados ao pólo positivo de um estabilizador de corrente(não mostrado na figura) feitos de titânio composto de um filme electrocatalí-tico para evolução de cloro a base de óxidos de metais do grupo da platinacomo já se sabe, bocal de saída para o cloro produzido 5, película de mercú-rio móvel 2 que flutua sobre o fundo da célula conectado ao pólo negativo doestabilizador precessando desde o cabeçote de entrada 13 até o cabeçotede saída 14 graças à inclinação da célula (não mostrada) em respeito aoplano horizontal, bocal de alimentação 3 para a salmoura que flutua ao longoda célula com formação de um nível 4 e que sai pelo bocal 6, decompondo oamálgama 7 no qual a amálgama produzida por eletrólise reage com águadesmineralizada 10 sobre um plano formado por fragmentos de grafite ativa-da com formação de hidrogênio 8 e alcalino cáustico 9, bomba de recicla-gem 11 de mercúrio 12.
A figura 2 representa a visão lateral de uma sessão longitudinalparcial esquemática de uma representação de cabeçotes de entrada 13 dafigura 1 que compreende, de acordo com a invenção, um equipamento delavagem do mercúrio onde as setas indicam as direções dos vários fluidosdo processo (salmoura, mercúrio, água, cloro).
A salmoura 15 é alimentada através do bocal 3 com formação deum nível interno 4: o bocal é conectado a um distribuidor interno formado,como foi demonstrado, por um tubo horizontal perfurado ao longo da gerado-ra inferior feito de titânio ou dê um material poliméricó inerte como por e-xemplo polipropilênio, cloreto de polivinila ou polímeros perfluorados, mas éevidente para um técnico do setor que outras formas podem ser utilizadas,como por exemplo: um sinalizador de transbordamento colocado vertical-mente em correspondência à localização do bocal. Na salmoura que flui nointerior da estrutura da célula 30 estão submersos os ânodos 1 (um fragmen-to dos quais está ilustrado na figura) em cuja superfície acontece a evoluçãode cloro 16 sob forma de bolhas que sobem até o nível da salmoura 4 e for-mam um volume de cloro gasoso compreendido entre o nível da salmoura ea superfície superior da célula. O mercúrio reciclado 12 vindo do decomposi-tor da amálgama é alimentado no cabeçote de entrada através do bocal oudo condutor 22 cuja parte final constitui o ponto de injeção de mercúrio nointerior do cabeçote. Nesta parte superior, o bocal 22 está opcionalmente munido de uma ponteira 23 cuja posição é ajustável com uma simples rota-ção permitindo determinar de maneira exata a posição do ponto de emissãodo mercúrio. O cabeçote segundo a invenção compreende ainda um condutointerno 17 e um conduto externo 18 que se alargam no interior do cabeçote.O conduto 17 é utilizado para enviar água 19, de preferência água desmine-ralizada, até alcançar uma aproximação com a superfície do mercúrio 24. Oconduto externo 18 tem uma parte final submersa no mercúrio 24 agindodeste modo como carga hidráulica: para isto a água, que aflora ao longo doconduto 17, uma vez que se aproxima da superfície de mercúrio é mantidaseparada da salmoura e só pode dirigir-se somente até o espaço entre asuperfície externa 17 e da superfície interna do conduto 18 até chegar aobocal de descarga 20. A regulagem da distância entre ponto de emissão ede nível do mercúrio no interior do cabeçote, assim como a quantidade defluxo opcionalmente de acordo com a temperatura da água 19 consente arealização vantajosa e flexibilidade operativa de acordo com as três condi-ções possíveis abaixo mencionadas:
- operação a seco (volume de água neutro e ponto de emissãodo mercúrio ao seu mesmo nível no interior do cabeçote)
- lavagem somente dirigida a expulsar os resíduos cáusticos car-regados pelo mercúrio que chega do decompositor da amálgama e que nãosão eliminados por eventuais mecanismos externos (munido de uma ade-quada quantidade de água 19 com o ponto de emissão de mercúrio poucoacima do seu nível no interior do cabeçote)
- lavagem para eliminar os resíduos cáusticos transportados pelomercúrio que chega do decompositor da amálgama com simultânea refrige-ração do mercúrio (alimentação de água 19 com um volume indicativamentemais alto que o necessário só para uma lavagem, e com o espaço entre oponto de emissão do mercúrio e seu nível no interior do cabeçote, maior queno caso de uma simples lavagem, por exemplo entre 5 e 10 cm).
A primeira condição operativa corresponde a uma prática co-mum dos sistemas industriais. Graças à operação a seco, o mercúrio nãosofre uma significativa redução de temperatura e por isso os materiais usa-dos para a construção do cabeçote são submetidos à ásperas condiçõesoperativas. Além disso, por dificuldade de eliminação dos arrastos cáusticosdo alcalóide, se verifica uma sensível perda de eficiência na produção decloro devido à formação de hipocloritro e à evolução parasítica de oxigênio.
A mencionada perda de eficiência é completamente evitada coma segunda condição operativa onde, por meio de um volume de água apro-priado, e possível obter a completa eliminação dos resíduos cáusticos do al-calóide, eliminados junto com a água 19 através do bocal de saída 20. Entre-tanto os inconvenientes associados à alta temperatura do mercúrio perma-necem sem solução.
A terceira condição operativa finalmente permite atingir ambosos objetivos, de eliminar os resíduos cáusticos do alcalóide e controlar atemperatura do mercúrio: no que refere-se a este último aspecto, o inter-câmbio térmico obtido incrementando o espaço entre o ponto de emissão domercúrio e seu nível no interior do cabeçote permite reduzir a temperaturaatuante do cabeçote mesmo se o descompositor de amálgama apresenteuma temperatura operativa particularmente elevada, com a evidente vanta-gem de um tempo mais longo de duração do cabeçote. Visto que o proces-samento das impurezas sempre presentes nos processos industriais, taiscomo manteiga de mercúrio, se acumulam na zona de emissão do mercúriobloqueando o fluxo, em um modo intencional, o conduto externo 18 é parci-almente extraível e os operadores do equipamento podem levantá-lo e abai-xá-lo periodicamente, fazendo-o deslizar ao longo de sua parede vertical pormeio de alças ( 25: para este fim, o conduto 18 está vantajosamente com-posto de um piso 21, como por exemplo feito de politetrafluoretilênio total-mente inerte ao cloro, assegurando o fechamento independentemente daposição do conduto em respeito ao cabeçote impedindo assim que cloroproduzido seja liberado no meio ambiente. Seguindo esta simples operaçãoo conduto 18 perde sua função de carga hidráulica e o material estranho a-cumulado no seu interior é removido pela água 19 e pela salmoura 15 queao final se misturam: desta maneira se forma uma suspensão que é extraídada célula através do bocal de descarga 6 e é enviada aos sistemas externosde tratamento. Uma vez terminado o procedimento de limpeza, se retoma acarga hidráulica junto com a separação da salmoura 15 e água 19. Nas célu-las já conhecidas, as operações de limpeza de materiais estranhos, que noscabeçotes de entrada, são transportadas manualmente através de adequa-das escotilhas nos cabeçotes (não mostrada nos desenhos) e que necessa-riamente devem ser abertas: como resultará evidente, esta é uma operaçãocomplicada que envolve uma perda prejudicial de cloro e de vapores demercúrio no ambiente de trabalho.
As características dos elementos acima descritos para os cabe-çotes de entrada podem ser vantajosamente aplicadas também nos cabeço-tes de saída, em cuja figura 3 é mostrada uma vista lateral de uma sessãolongitudinal parcial esquemática com setas que indicam as direções de fluxode vários fluidos do processo (salmoura, mercúrio, água, cloro), os compo-nentes comuns nas figuras anteriores são identificados com os mesmos nú-meros de referência. A salmoura 15 que vem do corpo da célula 30 é des-carregada através do bocal 6: na salmoura estão submersos os ânodos 1(uma parte dos quais está demonstrada na figura) sobre esta superfície a-contece a evolução do cloro 16 sob forma de bolhas subindo até o nível 4 dasalmoura formando um volume de cloro gasoso compreendido entre o nívelda salmoura e a superfície superior da célula. A amálgama 36 que se formadurante o trânsito do mercúrio através do corpo da célula 30 se recolhe nofundo da célula descarregando-se em seguida através do bocal ou do conduto 35.
O cabeçote é composto de um aparelho para lavar a amálgamacom água 34, preferivelmente desmineralizada, que compreende um condu-to de injeção interno 32 e um externo 33 cuja parte final inferior está sub-mersa em um volume de amálgama contido no cabeçote: instalando-se as-sim uma carga hidráulica, que impede a água 34 de misturar-se com a sal-moura 15. Ao contrário do que se descreveu para os dois condutores equiva-lentes 17 e 18 do cabeçote de entrada, o conduto 33 não é dotado de bocalde saída e conseqüentemente a água 34 pode ser descarregada somenteatravés do bocal de descarga da amálgama 35. A mistura da amálgama egotas de água 37 é enviada a um separador 38 provido de um septo interno39 cuja extremidade está submersa na amálgama: a água separada é des-carregada através do bocal 40, enquanto a amálgama é alimentada pelodescompositor (7 na figura 1) através do bocal do conduto 41. Este sistemapermite fazer uma lavagem eficaz da amálgama já que toda a salmouratransportada é dissolvida em água 34 e eliminada através do bocal 40: alémdisso, através da imersão de uma adequada porção de septo 39 na amál-gama, qualquer possível passagem de água 34 dentro da amálgama envia-da ao decompositor de amálgama é evitada, reduzindo deste modo o conte-údo de cloro contido na soda cáustica produzida a zero. A pressão internado separador 38 regulada através do tubo estabilizador 41 conectado aoconduto 33.
Como foi dito, para o cabeçote de entrada, também neste casoas impurezas acumuladas durante a passagem no conduto 33 são elimina-das periodicamente através do movimento de levantar e abaixar externo doconduto 33, parcialmente removível através das alças 42, diversas vezes:com esta finalidade o conduto 33 é provido de um piso 43, feito por exemplode politetrafluoretilênio totalmente inerte ao cloro, que garante o fechamentoindependentemente da posição do conduto em respeito ao cabeçote, preve-nindo assim a emissão do cloro produzido no meio ambiente. O rompimentoda carga hidráulica provocada pelo deslizamento do conduto 33 determina adispersão das impurezas acumuladas como suspensão em um fluxo de águae salmoura misturadas, que saem do cabeçote através da escotilha de des-carga 6. Opcionalmente o sistema de lavagem pode ser completado por umrevestimento 44, fixado na parede superior do cabeçote, que realiza a ras-pagem das eventuais escamas que se fixam na superfície externa do condu-to 33 durante a operação de levantamento e abaixamento. As vantagens doequipamento de lavagem não se limitam à qualidade superior da soda cáus-tica produzida, mas também incluem melhores condições de trabalho paraos operadores, já que na prática atual, a limpeza dos cabeçotes de saída éfeita manualmente, como também no caso do cabeçote de entrada, abrindouma escotilha com a conseqüente emissão de cloro e acima de tudo de va-pores de mercúrio no meio ambiente.
Os equipamentos de lavagem de mercúrio e da amálgama aci-ma ilustrados, assim como o bocal ou condutos para alimentar o mercúrio eextrair a amálgama podem ser constituídos por tubos ( neste caso, os con-dutos 17, 18, 22 e 32, 33, 35, 44 são coaxiais) ou paralelepípedos. Os con-dutos 17,18, 33 e 44 são feitos de titânio ou preferivelmente de material po-limérico resistente à ação agressiva do cloro, como por exemplo polipropilê-nio, cloreto de polivinila ou ainda melhor, polímeros fluorados tais como poli-tetrafluoretilênio, policlorotrifluoretilênio e seus copolímeros.
Os cabeçotes de entrada e de saída das células da técnica an-tecedente consistem em uma armação de aço de carbono revestido de bor-racha vulcanizada, ou em uma estrutura integral de material plástico opcio-nalmente reforçado, como por exemplo õ policiclopentadieno, comercializadopela BF Goodrich sob a marca Telene ®. Ambas as soluções não são total-mente satisfatórias, a primera devido ao reduzido tempo de vida, e aos pro-blemas relativos à emissão de mercúrio no meio ambiente durante as opera-ções de substituição e ao valor da eliminação dos materiais exaustivos, quecontém mercúrio e de composições nocivas tais como dioxinas, que foramgerados durante o funcionamento; a segunda essencialmente pelo preçoelevado que deriva dos altos espessuras e do complexo desenho necessáriopara suportar as solicitações mecânicas, provocadas pelas dilatações e pelopeso da salmoura e do mercúrio, sem sofrer deformações, embora a dura-ção e as condições de eliminação sejam, neste caso, satisfatórias.
Com a intenção de superar estes problemas, a presente inven-ção prevê de acordo com o novo desenho, a incorporação dos equipamen-tos reguláveis de lavagem de mercúrio e amálgama em cabeçotes . De a-cordo com este desenho os cabeçotes, são caracterizados por uma novacomposição estrutural constituída de duas partes, respectivamente em umfundo de aço de carbono 26, 45 provido de uma borda 27, 46 de espessurasuficiente para suportar o peso total, e uma tampa (ou proteção) 28, 47 dematerial plástico opcionalmente reforçado, como por exemplo o já mencio-nado Telene®, posicionado no fundo por meio de fixadores 26, 45 adequa-dos e também provido de uma borda 29, 48. Quando os respectivos cabeço-tes compósitos de entrada e saída estiverem instalados e com as bordasfixadas 27, 46 e 29, 48 nas bordas finais 31, 49 do corpo da célula 30 o pesode todo cabeçote é suportado integralmente pelo fundo de aço 26, 45 e porisso a solicitação mecânica aplicada na tampa de material plástico é total-mente dispensável. Esta situação permite reduzir as espessuras de materialplástico e simplificar a forma da tampa com conseqüente substancial redu-ção dos custos de produção.
Os cabeçotes compósitos da invenção são caracterizados poruma série de vantagens, em particular una longa vida útil garantida pela no-tável inércia química dos plásticos adequados, e da cobertura de aço decarbono garantido pelo mercúrio durante o transporte e pelas condições deproteção catódica estabelecida pela transitória situação de descobrimentoparcial das interrupções (indicativamente, se prevê que a duração dos cabe-çotes de acordo com a invenção seja de ao menos 8 anos, comparada comos 3 - 4 anos típicos dos cabeçotes convencionais recapados com borracha).Uma vantagem adicional é representada pela facilidade da eliminação dastampas gastas - sendo que os plásticos adequadamente selecionados epraticamente sem sinais de mercúrio e produtos nocivos como dioxinas efurano mesmo depois de anos de funcionamento - pela diminuição substan-cial dos custos de produção que resultam da redução das espessuras ne-cessárias para as coberturas.
Como resultará evidente aos versados na técnica, a invençãopode ser praticada incluindo outras variações ou modificações aos exemploscitados.
A descrição anterior não será entendida como um limite para ainvenção, que pode ser praticada segundo diferentes modalidades sem per-der seus objetivos, e cujo alcance está fortemente definido pelas reivindica-ções em anexo.
Na descrição e nas reivindicações da presente solicitação, a pa-lavra "compreender" e suas variações tais como "compreende" e "compre-endido" não possuem o objetivo de excluir a presença de outros elementosou componentes adicionais.

Claims (18)

1. Cabeçote para célula de eletrólise de salmoura de cloro alca-Iino de cátodo de mercúrio, provida em uma condição operante com um nívelde salmoura e um nível de mercúrio ou de amálgama, que compreende unequipamento para conectar o mercúrio ou amálgama com água, sendo estedispositivo formado por um conduto interno para alimentar a água e um con-duto externo que tem a extremidade inferior submersa no mercúrio ou amál-gama estabelecendo de tal modo uma carga hidráulica.
2. Cabeçote de acordo com a reivindicação 1, em que o ditoconduto externo e provido de alças.
3. Cabeçote de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o ditoconduto externo é equipado com um fundo e é parcialmente removível.
4. Cabeçote de acordo com quaisquer reivindicações prece-dentes que compreende bocais de entrada para a água e para o mercúrio eao menos um bocal de saída da dita água.
5. Cabeçote de acordo com a reivindicação 4, em que a alturada extremidade superior do dito bocal de entrada do mercúrio é regulável emrespeito ao nível do mercúrio contido no dito cabeçote.
6. Cabeçote de acordo com a reivindicação 5, em que a regula-gem da dita altura é realizada por rotação de uma chave.
7. Cabeçote de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 3, que compreende bocais de saída para a amálgama produzida e para adita água.
8. Cabeçote de acordo com a reivindicação 7, em que o ditoconduto externo é implantado em uma cápsula.
9. Cabeçote de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, em que os ditos condutos interno e externo são feitos de titânioou de material polimérico.
10. Cabeçote de acordo com a reivindicação 8, em que a ditacápsula é feita de titânio ou de material polimérico.
11. Cabeçote de acordo com a reivindicação 9 ou 10, em que odito material polimérico é selecionado no grupo constituído por polipropilênio,cloreto de polivinila, polímeros fluorados e seus copolímeros.
12. Cabeçote de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes que compreende uma estrutura compósita formada por um fun-do de aço de carbono sem cobertura, provida de uma primeira aba e umatampa de material polimérico provida de uma segunda aba.
13. Cabeçote de acordo com a reivindicação 12, em que o ditofundo apresenta uma espessura capaz de suportar integralmente o peso dacabeceira durante o processo, incluído o peso dos fluidos contidos no seuinterior.
14. Célula de cátodo de mercúrio para eletrólise de salmoura decloreto alcalino que compreende um corpo de célula provido de abas termi-nais, um cabeçote de entrada e um cabeçote de saída, em que ao menosum destes cabeçotes de entrada e de saída é um cabeçote como definido nareivindicação 12 ou 13 que possui a primeira e a segunda aba fixadas a umadas abas terminais.
15. Processo de produção de cloro e alcalinos que compreendea eletrólise de salmoura alcalina em uma célula como definido na reivindica-ção 14.
16. Processo de acordo com a reivindicação 15, que compreen-de o levantamento e o abaixamento periódico do dito conduto externo cominterrupção temporária da dita carga hidráulica para eliminar os depósitos demateriais estranhos acumulados na salmoura durante o processo sob formade suspensão.
17. Processo de acordo com a reivindicação 15 ou 16, em que omercúrio é alimentado a uma certa distância do nível da superfície do mercú-rio permitindo simulltameamente a limpeza dos vestígios de alcalinos produ-zidos e o resfriamento do mercúrio .
18. Processo de acordo com a reivindicação 17, em que a ditadistância é compreendida entre 5 e 10 centímetros.
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