BRPI0707901A2 - controle de nÍvel de forÇa para absorvedor de energia para aeronave - Google Patents

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Michael Harriehausen
Martin Sperber
Michael Demary
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Abstract

CONTROLE DE NÍVEL DE FORÇA PARA ABSORVEDOR DE ENERGIA PARA AERONAVE. Atualmente, são utilizados retentores tipicamente resistentes para fixação de dispositivos internos na estrutura básica de uma aeronave, os quais podem freqúentemente lidar com as cargas dinâmicas apenas de maneira ineficaz. De acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, é apresentado um controle de nível de força para um absorvedor de energia (100) para aeronaves, o qual inclui um elemento de ajuste (801) e uma carcaça (101; 102), pelo que, por meio do elemento de ajuste, o raio de dobramento do elemento de absorvedor de energia (101) é continuamente ajustável na carcaça.

Description

Role de Nível de Força para Absorvedor de Energia paraAeronaves"
Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente alemão No. 10 2006 007028.3, depositado a 15 de fevereiro de 2006 e do pedido provisório norte-americano No.60/773 760, depositado a 15 de fevereiro de 2006, cujas revelações são por este aqui incor-poradas à guisa de referência.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a absorvedores de energia para aeronaves. Em par-ticular, a presente invenção refere-se a um controle de nível de força para um absorvedor deenergia para uma e ao uso de absorvedor de energia para controle de nível de força emuma aeronave.
Antecedentes Tecnológicos da Invenção
Em aeronaves, são utilizados retentores ou elementos de fixação para reter e fixardispositivos internos, tais como forros de teto, depósitos suspensos ou marcos. No caso deelementos de fixação fixos, é freqüentemente desvantajoso, em particular no caso de acele-rações intensas, tais como as que podem ocorrer no caso de grande turbulência ou, por e-xemplo, também com um pouso de emergência, no caso de as forças de aceleração resul-tantes serem transmitidas diretamente da estrutura básica da aeronave, através do retentor,para o dispositivo interno fixado. De maneira semelhante, todas as forças ou aceleraçõesque atuam sobre o dispositivo interno são transferidas diretamente, por meio do retentor ousistema de retentor, para a estrutura da aeronave.
Os retentores conhecidos e os dispositivos internos fixados neles podem ser men-cionados estaticamente com base da carga estática ou cargas de serviço máximas. Podeocorrer uma avaria do retentor, como, por exemplo, pela ruptura ou separação do dispositivointerno baseada nas forças de aceleração excessivas, o que pode levar à danificação doretentor, do dispositivo interno ou da estrutura básica da aeronave e também pode pôr emperigo ou ferir os passageiros ou levar a uma danificação, com uma possível evacuação.
Se o peso dos dispositivos internos se altera (com base na carga, por exemplo), en-tão as forças e cargas que ocorrem podem alterar-se.
É um objeto da presente invenção apresentar um controle de nível de força para umabsorvedor de energia para aeronaves, que proporciona um ajuste flexível do nível de força.
De acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, é apresentado umcontrole de nível de força para um absorvedor de energia para uma aeronave, o controle denível de força incluindo uma carcaça e um elemento de ajuste, em que o absorvedor de e-nergia inclui um elemento absorvedor de energia para absorção da energia de aceleraçãoresultante da deformação plástica, em que a deformação plástica do elemento absorvedorde energia ocorre dentro da carcaça e em que, por meio do elemento de ajuste, o raio dedobramento do elemento absorvedor de energia na carcaça é continuamente ajustável.
Assim, pode ser apresentado um regulador de nível de força individualmente ajus-tável, que pode ser ajustável simplesmente para a carga atual.
De acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, o controle de for-ça de nível inclui também uma chapa de cobertura, que é deslocável por atuação do ele-mento de ajuste na direção do elemento absorvedor de energia, de modo que o elementoabsorvedor de energia se desloque ao longo da superfície de contato da folha de cobertura.
De acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, o controle de ní-vel de força inclui também um segundo elemento de ajuste para deslocar a chapa de cober-tura, pelo que o segundo elemento de ajuste pode ser atuado independentemente do primei-ro elemento de ajuste.
Desta maneira, podem ser obtidas progressões de forças progressivas ou declinantes.
De acordo com uma modalidade exemplar, a chapa de cobertura tem uma superfí-cie de contato, formada de modo que o elemento absorvedor se dobre mediante a atuaçãodo elemento de ajuste na área da superfície de contato.
Por meio dos elementos absorvedores de energia, que são integrados, pelo menosparcialmente, na carcaça, a carga mecânica sobre o dispositivo interno, que é ligado peloabsorvedor com a estrutura básica da aeronave e que pode ser, por exemplo, um depósitode bagagens montado sobre os passageiros, pode ser limitada. Por exemplo, o absorvedorde energia pode ser projetado para absorver a energia de aceleração resultante do movi-mento da aeronave. Pela absorção das energias de aceleração, as transmissões de força daestrutura básica da aeronave para o dispositivo interno ou do dispositivo interno para a es-trutura básica podem ser reduzidas. Isto pode levar a um aumento da segurança passiva nacabine. Além disto, com a utilização do absorvedor de energia da presente invenção comelementos absorvedores de energia, a construção do dispositivo interno pode ser projetadapara economizar material ou peso, uma vez que as cargas mecânicas máximas que ocor-rem são reduzidas. Isto pode permitir uma otimização de peso de todos os componentesenvolvidos na curva de carga (componentes internos, retentor e estrutura básica, por exem-pio). Além disto, com um sistema estaticamente anulado, uma distribuição de carga unifor-me pode se tornar possível, em particular com uma estrutura deformada pela carga.
Com a utilização de vários elementos absorvedores, que são dispostos em sentidoparalelo uns com relação aos outros e planos uns sobre os outros, os níveis de força podemser aumentados. Ao mesmo tempo, o espaço existente pode ser melhor utilizado e os ele-mentos absorvedores de energia posicionados de maneira diferente (sob a forma de folhas,por exemplo) podem afetar uma distribuição de força mais favorável nas camadas de planode sustentação pelas duas linhas de força agora existentes.Assim, com o absorvedor de energia da presente invenção, impulsos de colisão,como os que podem ocorrer com um pouso de emergência, podem ser absorvidos, pelomenos parcialmente. O impacto de força resultante não é, portanto, transferido completa-mente para o dispositivo interno, sendo em vez disso amortecido adicionalmente ou absor-vido parcialmente até um nível de força definido, de modo que o mau funcionamento possaser impedido.
Pelo princípio da deformação plástica, pode ser também possível absorver váriosimpulsos de colisão e tanto na direção para frente quanto na direção inversa. Em outras pa-lavras, o absorvedor de energia pode funcionar em duas direções (especificamente, sãoextraídas da carcaça e deslocadas para dentro da carcaça) e absorver assim os impactosem direções diferentes.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção, o segundo elementoabsorvedor de energia é instalado no interior do primeiro elemento absorvedor de energia.
Dessa maneira, pode-se assegurar que uma força absorvida é distribuída melhor nacarcaça.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção, o absorvedor de e-nergia inclui também um terceiro elemento absorvedor de energia e um quarto elementoabsorvedor de energia, pelo que o terceiro elemento absorvedor de energia é disposto noquarto elemento absorvedor de energia e pelo que o terceiro elemento absorvedor e o quar-to elemento absorvedor são dispostos em adjacência ao primeiro elemento absorvedor deenergia e ao segundo elemento absorvedor de energia, de modo que ambos os pares deabsorvedores de energia sejam escorados um de encontro ao outro com um movimento derolamento. As forças que atuam para fora podem ser reduzidas, de modo que (com umaconstrução adequada) uma carcaça separada possa ser eliminada e integrada à geometria(chapas alveoladas com cabide para chapéus, por exemplo) a ser fixada.
Aqui, pode não haver superfícies que estejam sujeitas ao atrito.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção, a carcaça inclui umaprimeira chapa de cobertura, uma segunda chapa de cobertura e um suporte fixo para osegundo elemento absorvedor de energia e o primeiro absorvedor de energia.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção, o primeiro elementoabsorvedor de energia tem um talho longitudinal, pelo que a carcaça tem também uma pa-rede intermediária, que é montada na área do talho.
Pelo corte ao comprido da folha e a divisão da carcaça pelas paredes intermediá-rias em várias câmaras tornadas possíveis por eles, as forças máxima sobre as camadas doplano de sustentação podem ser reduzidas substancialmente.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção, o absorvedor de e-nergia inclui também uma primeira área de fixação e uma segunda área de fixação, pelo quea primeira área de fixação é projetada para fixação do absorvedor de energia na estruturabásica, e pelo que a segunda área de fixação é projetada para fixação do absorvedor deenergia no dispositivo interno.
As áreas de fixação podem tornar possível, por exemplo, uma montagem simples.A este respeito, o absorvedor de energia primeiro pode ser montado de maneira fixa sobreuma superfície de casco ou plano de sustentação ou em um elemento de sustentação daestrutura primária. Em seguida, então, um elemento de dispositivo interno é ligado de ma-neira permanente, na segunda área de fixação, com o absorvedor de energia.
De acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção, a fixação doabsorvedor de energia na estrutura básica ou no dispositivo interno ocorre por meio de umaconexão de força ou de travamento positivo.
Portanto, pode ser apresentado, por exemplo, um absorvedor de energia que podeser montado de maneira simples. A primeira região de fixação, por exemplo, pode ter adi-cionalmente um perfil, sob a forma de um elemento de garra, por exemplo, que é inserido naseção retangular de um suporte. A este respeito, o elemento de garra pode ser projetado,por exemplo, de modo que o absorvedor de energia seja fixado no suporte com esta inser-ção, de modo que seu peso fixo seja mantido. Para a fixação final do absorvedor de energia,o absorvedor de energia pode então ser fixado, por meio de parafusos, rebites ou pinos deauto-travamento ou dispositivos semelhantes, no suporte.
De acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção, o absorve-dor de energia tem também um elemento de ajuste. O elemento de ajuste pode alterar o raiode dobramento do elemento absorvedor de energia e, com ele, o braço de alavanca. Destamaneira, pode ser obtida uma alteração do nível de força (o nível de desempenho constantevariável assim como o desempenho progressivo ou declinante são assim ajustáveis).
Dessa maneira, a progressão da força pode ser livremente ajustada pela alteraçãocontínua da distância da chapa de cobertura.
Além disso, a progressão de percurso da força pode ser adaptada individualmentepor uma adaptação de contorno da chapa de cobertura. Além disto, o absorvedor de energiapropriamente dito pode ser estruturado ou contornado, de modo a se ajustar individualmenteuma outra adaptação da progressão do percurso da força.
Por exemplo, a chapa de cobertura pode ter um abaulamento ou corcova, de modoque o elemento absorvedor de energia possa ser forçado a um dobramento adicional, queafeta da mesma maneira o nível de força.
De acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção, o absorve-dor de energia tem uma direção de absorção de energia, pelo que, em primeiro lugar, quan-do é ultrapassada uma força mínima (limitação de força), que atua na direção da absorçãode energia, uma absorção de energia ocorre através do absorvedor de energia.O dispositivo interno (ou semelhante) pode ser sustentado de maneira substancial-mente fixa com carga mínima correspondente, de modo que pode ser adequado para fun-cionamento a bordo normal. Com o aumento da carga, tal como através de um impacto deforça intenso, é estabelecido um amortecimento, no qual, por exemplo, o absorvedor de e-nergia é puxado na direção de absorção a partir da carcaça (ou é empurrado para dentro dacarcaça). Desta maneira, os impactos de força correspondentemente intensos são absorvi-dos de maneira eficaz.
De acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção, é apresen-tado o uso de um absorvedor de energia em uma aeronave.
De acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção, é apresen-tado um método de absorção de energia em uma aeronave, que inclui arrancar um primeiroelemento absorvedor de energia e um segundo elemento absorvedor de energia da carcaçae absorver a energia de aceleração pela deformação plástica do primeiro elemento absorve-dor de energia e do segundo elemento absorvedor de energia dentro da carcaça durante aação de arrancar, pelo que o segundo elemento absorvedor de energia é disposto paraleloao primeiro elemento absorvedor de energia e fica disposto plano sobre este.
Outros objetos e modalidades da invenção são apresentados nas reivindicaçõesdependentes.
Em seguida, a invenção será descrita mais detalhadamente com referência às mo-dalidades exemplares em referência aos desenhos.
A Figura 1A mostra uma representação em corte transversal esquemática do ab-sorvedor de energia.
A Figura 1B mostra uma representação esquemática do absorvedor de energia dafigura 1A em vista em planta.
A Figura 2A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umabsorvedor de energia.
A Figura 2B mostra uma outra representação em corte transversal esquemática doabsorvedor de energia da figura 2A.
A Figura 3A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umabsorvedor de energia.
A Figura 3B mostra uma outra representação em corte transversal esquemática doabsorvedor de energia da Figura 3A.
A Figura 4A mostra uma representação em corte transversal de um outro absorve-dor de energia.
A Figura 4B mostra também uma outra representação em corte transversal esque-mática do absorvedor de energia da Figura 4A.
A Figura 5A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umabsorvedor de energia.
A Figura 6A mostra um absorvedor de energia em corte transversal esquemático.
A Figura 6B mostra uma outra representação em corte transversal do absorvedorde energia da figura 6A.
A Figura 6C mostra uma ampliação detalhada de uma região do absorvedor de e-nergia da Figura 6A.
A Figura 7A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umabsorvedor de energia.
A Figura 7B mostra uma outra representação em corte transversal esquemática doabsorvedor de energia da Figura 7A.
A Figura 8A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umcontrole de nível de força para um absorvedor de energia de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção.
A Figura 8B mostra uma outra representação em corte transversal esquemática docontrole de nível de força da Figura 8A.
A Figura 8C mostra uma progressão de percurso de força exemplar do absorvedorde energia de acordo com a configuração das figuras 8A, 8B.
A Figura 8D mostra o absorvedor de energia das figuras 8A, 8B, com um elementode ajuste atuado.
A Figura 8E mostra uma progressão de percurso de força correspondente do ab-sorvedor de energia de acordo com a configuração da Figura 8D.
A Figura 9A mostra um absorvedor de energia com um elemento de ajuste de acor-do com uma outra modalidade exemplar da presente invenção.
A Figura 9B mostra uma progressão de percurso de força correspondente do ab-sorvedor de energia de acordo com a configuração da Figura 9A.
A Figura 9C mostra o absorvedor de energia da figura 9A com um elemento de a-juste atuado diferente.
A Figura 9D mostra a progressão de percurso de força correspondente do absorve-dor de energia de acordo com a configuração da Figura 9C.
A Figura 10A mostra um absorvedor de energia com um elemento de ajuste de a-cordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção.
A Figura 10B mostra o absorvedor de energia da Figura 10A em uma representa-ção em corte transversal.
A Figura 10C mostra a progressão de percurso de força correspondente do absor-vedor de energia de acordo com a configuração das Figuras 10A, 10B.
A Figura 10D mostra o absorvedor de energia da Figura 10A com elementos de a -juste atuados.A Figura 10E mostra a progressão de percurso de força corresponde do absorvedorde energia de acordo com a configuração da Figura 10D.
A Figura 11A mostra um absorvedor de energia com elementos de ajuste atuadosde acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção.
A Figura 11B mostra a progressão de percurso de força correspondente do absor-vedor de energia de acordo com a configuração da Figura 11 A.
A Figura 11C mostra um outro absorvedor de energia com elementos de ajuste atu-ados de acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção.
A Figura 11D mostra a progressão de percurso de força do absorvedor de energiade acordo com a configuração da Figura 11C.
Na descrição seguinte das figuras, os mesmos números de referência são utilizadospara os mesmos elementos ou elementos semelhantes.
As representações nas figuras são esquemáticas e não em escala.
A Figura 1A mostra uma representação em corte transversal esquemática de umabsorvedor de energia de acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção. Oabsorvedor de energia 100 tem uma região de carcaça inferior 101 e uma região de carcaçasuperior 102, entre as quais o elemento absorvedor de energia é montado.
O absorvedor de energia 100, no qual estes elementos absorvedores de energia 1são instalados, é subdividido basicamente nos chamados planos de sustentação únicos comuma chapa ou folha ou com várias chapas ou folhas colocadas umas nas outras e no cha-mado plano de sustentação múltiplo com duas ou mais folhas correndo opostas uma à outra(que podem compreender respectivamente, de novo, várias folhas colocadas umas nas ou-tras).
Assim, várias folhas podem ser aninhadas umas nas outras, de modo a se obter,por exemplo, uma otimização da carga da camada de cobertura, melhor uso do volume ouum aumento do nível de força.
Além disso, o absorvedor de energia 100 inclui um suporte fixo 103 para o elementoabsorvedor de energia 1 e pontos de impacto de força 105-112, 115.
A Figura 1B mostra o absorvedor de energia da Figura 1A em uma representaçãogirada a 90°. A peça de carcaça superior ou folha de cobertura dupla 102 tem um furo 113para fixação, por exemplo, na estrutura básica da aeronave. O elemento absorvedor de e-nergia 1 tem um furo 114 para fixação, por exemplo, em uma peça do dispositivo interno daaeronave. Se uma força atua agora sobre a carcaça na direção da seta 116 e uma forçaatua sobre o elemento absorvedor 1 na direção oposta 17, então o elemento absorvedor éarrancado da carcaça por deformação plástica ao ultrapassar uma força mínima conhecida.A energia é assim absorvida.
A absorção funciona também na direção inversa, uma vez que, especificamente, oelemento absorvedor de energia 1 é pressionado para dentro da carcaça. Os primeiros pon-tos de impacto 105a112e115 servem por um lado para conexão das folhas de cobertura-101, 102 e para distribuir das forças ocorrentes (simbolizadas pela linha de força 118 e pe-las setas 119, 120).
A estrutura mostrada na Figura 1 representa a forma básica do plano de sustenta-ção único. Aqui, o elemento absorvedor de energia 1 é escorado de encontro às camadasde cobertura 101, 102 e é transformado ao atingir a força de disparo.
As Figuras 2A, 2B mostram representações em corte transversal de um absorvedorde energia de acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção. Esta es-trutura é projetada principalmente como a estrutura da Figura 1. Por meio dos talhos da fo-lha 1 e da subdivisão da carcaça 102, 101, tornada possível desta maneira pelas paredesintermediárias 202, em várias câmaras, as forças podem ser consideravelmente reduzidasou distribuídas de maneira uniforme. O número de referência 201 representa um talho nafolha, no qual corre uma parede intermediária 202.
As Figuras 3A, 3B mostram um outro absorvedor de energia de acordo com umaoutra modalidade da presente invenção em duas representações em corte transversal. Estaestrutura pode ser vista como um princípio de deformação independente. Uma vez que aqui,contudo, apenas um elemento absorvedor de energia de energia 1 pode ser deformado,esta estrutura é igualmente atribuída ao plano de sustentação único. A folha passa váriasvezes em volta dos cilindros 301, 302, 303, 304, 305, 306, 307. Os cilindros podem ser pro-jetados para poderem girar, de modo a se manter o efeito de atrito em um mínimo.
As Figuras 4A, 4B mostram um absorvedor de energia de acordo com uma outramodalidade exemplar da presente invenção, que pertence à estrutura de "plano de susten-tação duplo".
Aqui, o primeiro elemento absorvedor de energia 1 é escorado, em um lado, de en-contro à camada de cobertura 102. É apresentado um segundo elemento absorvedor deenergia 3, que é escorado, no outro lado, de encontro à camada de cobertura inferior 101.Os elementos absorvedores de energia 1, 3 são deformados ao atingirem a força de disparoe rolam um de encontro ao outro.
As Figuras 5A, 5B mostram um absorvedor de energia de acordo com uma outramodalidade exemplar da presente invenção. Esta estrutura é projetada principalmente comoa estrutura da Figura 4. Pela colocação de duas ou mais folhas 1, 2 ou 3, 4, o nível de forçapode ser aumentado. Por exemplo, cargas maiores podem, portanto, ser absorvidas. Aomesmo tempo, utiliza-se melhor o espaço, e as folhas posicionadas de maneira diferenteafetam a distribuição favorável das forças sobre as camadas de cobertura 101, 102 atravésdas duas linhas de força 118 agora existentes.
As Figuras 6A, 6B, 6C mostram uma outra modalidade do absorvedor de energia.Aqui, respectivamente, duas (ou mais) folhas são colocadas uma na outra (1, 2 ou 3, 4 ou 5,6 ou 7, 8). Além disto, os diferentes grupos de folhas embutidas são colocados respectiva-mente uns sobre os outros. O par de folhas 1, 2 é escorado com um movimento de rolamen-to de encontro ao par de folhas 3, 4, e o par de folhas 5,6 é escorado com um movimento derolamento de encontro ao par de folhas 7, 8.
O espaço estrutural aqui é utilizado de maneira muito favorável. As várias camadasdispostas umas sobre as outras atuam por sua disposição propriamente dita como folhas decobertura e podem assim reduzir as forças que atuam sobre as camadas de cobertura 101,102.
Além disso, por meio da colocação em adjacência mútua de tais folhas, pode serreduzida a espessura do absorvedor de energia 100 (isto é, o afastamento mútuo entre am-bas as folhas de cobertura 101, 102) com progressão de força constante. Isto pode permitira integração do absorvedor de energia a uma chapa de encaixe, o que pode resultar por suavez na redução da carcaça, por exemplo.
As Figuras 7A, 7B mostram um absorvedor de energia de acordo com uma outramodalidade exemplar da presente invenção. Esta estrutura é designada por um desenhoexíguo. Aqui, os elementos absorvedores de energia individuais 1, 2, 3, 4, 9, 10 são conec-tados uns aos outros por meio de uma haste de tensão central 701. As folhas posicionadasde maneira diferente podem afetar uma distribuição de forças favorável sobre as camadasde cobertura 101, 102 através das três linhas de força 1181, 1182, 1183 agora existentes.
As Figuras de 8A a 9D mostram um absorvedor de energia com um elemento deajuste de acordo com uma outra modalidade exemplar da presente invenção. A progressãode força pode ser ajustada livremente pela alteração contínua da distância entre as folhasde cobertura. Este sistema de elemento de ajuste pode ser utilizado para o princípio de pla-no de sustentação único assim como para o princípio de plano de sustentação duplo ou múl-tiplo.
O sistema de elemento de ajuste inclui um primeiro elemento de ajuste 801, um se-gundo elemento de ajuste 802 e uma folha de cobertura 803, que podem ser deslocadospela atuação de ambos os elementos de ajuste 801, 802.
Pela atuação dos elementos de ajuste 801, 802, a folha de cobertura 803 pode serdeslocado de modo que o elemento absorvedor de energia 1 seja apertado simultaneamen-te de maneira mais ou menos intensa.
Na configuração mostrada nas Figuras 8A, 8B, pode ser obtida a progressão depercurso de força substancialmente constante da Figura 8C.
Na posição mostrada na Figura 8D (aqui os elementos de ajuste 801, 802 são apa-rafusados de maneira mais forte, de modo que a folha de cobertura 803 pressione ao mes-mo tempo o elemento absorvedor de energia 1 de maneira mais forte), pode-se obter (a umnível mais elevado do que o da Figura 8C) a progressão de percurso de força mostrada naFigura 8D.
Na posição mostrada na Figura 9A, na qual a folha de cobertura 803 é posicionadainclinada, pode ser obtida a progressão de força mostrada na Figura 9B. Aqui, após o gastode uma força mínima, a progressão de força não é constante, em vez disso ela diminui apósa separação da tira 1. Ao contrário, a progressão de força aumenta após a introdução datira.
A folha de cobertura 803 pode ter também uma forma diferente, como, por exemplo,uma corcova ou abaulamento 808, que leva ao dobramento da folha 1 ainda mais para den-tro na região 809, alterando-se assim, por conseguinte, a progressão de percurso de força.
Na configuração mostrada na Figura 9C, é obtida uma progressão de força inversa(ver a Figura 9D), na qual, mediante a separação da folha 1, portanto, a força gasta aumen-ta (e vice-versa).
As figuras de 10A a 11D mostram um sistema de plano de sustentação duplo comelementos de ajuste 801, 802, 805, 806 e folhas de cobertura 803, 807.
A progressão resultante da configuração das Figuras 10A, 10B é mostrada na Figu-ra 10C. A força progride constantemente aqui mediante a remoção ou introdução da folha 1,3.
Se os elementos de ajuste 801, 802, 805, 806 forem introduzidos por aparafusa-mento (ver a Figura 10D), é obtida uma maior progressão de força (ver a Figura 10E).
Se os elementos de ajuste forem introduzidos de maneira vigorosa por aparafusa-mento de maneira diferente, conforme mostrado na Figura 11 A, é obtida uma progressão deforça que diminui mediante a separação (ver a Figura 11B).
Se, por contraste, os elementos de ajuste forem aparafusados em oposição à confi-guração da figura 11A (ver a Figura 11C), é obtida uma progressão de força maior quandoda separação da tira 1, 2 (ver a Figura 11 D).
Os elementos de ajuste podem ser posicionados também por meio de hastes deressalto, discos excêntricos ou acionamento elétrico de ajuste, e não por parafusos (ver asFiguras 11A e 11C).
Assim, o nível de força da absorção pode ser ajustado também, de maneira muitorápida e/ou por automação, à situação individual.
Naturalmente, também pode ser possível o uso de outros materiais, como, por e-xemplo, plásticos deformáveis, flexíveis, ou outros materiais/misturas de materiais deformá-veis, flexíveis.
O absorvedor de energia mostrado pode ser também utilizado como um absorvedorde energia nas chamadas hastes de ligação. Outras aplicações são, por exemplo:
Absorvedor de energia nas hastes de ligação de correntes de cabide para chapéus.O efeito específico é a transferência das forças dos retentores liberados sobre o cabide dechapéus dispostos na frente dele e com ele um potencial de redundância deste conceito deretenção. Essencialmente, estes princípios podem ser utilizados no caso de uma conexãode encaixe de força positiva, permanente (definida cinematicamente), ser necessária.
Absorvedor de energia em trens de aterrissagem.
Absorvedor de energia com sistemas de correia.
Absorvedor de energia na articulação do leme para flapes e lemes de aterrissagemde grande porte.
Absorvedor de energia para assentos.
Absorvedor de energia com a fixação da carga.
Integração de absorvedores de energia nos pontos de fixação dos marcos da cabi-ne.
Absorvedor de energia para APUs, em particular para fixação da APU ("Unidade deForça Auxiliar").
Absorvedor de energia para separar paredes ou redes de retenção da aeronave.
Pela alteração da geometria dos elementos absorvedores, o raio de dobramento eas propriedades dos materiais, os níveis de força podem variar. Existe uma conexão poratrito permanente. O sistema pode ser não suscetível às condições ambientais. Além disto,o sistema pode ser insensível à tração diagonal (isto é, por exemplo, diagonal com referên-cia à seta aa figura 9A), que pode ocorrer, por exemplo, com uma colisão por deformaçãoda estrutura básica. Aqui, pode ocorrer um deslocamento relativo dos elemen-tos/componentes, que pode ter como resultado um desvio na direção de remoção.

Claims (10)

1. Controle de nível de força para um absorvedor de energia para uma aeronave, ocontrole de nível de força compreendendo:uma carcaça;um elemento de ajuste;CARACTERIZADO pelo fato de que o absorvedor de energia tem um elemento ab-sorvedor de energia (1) para absorção da energia de aceleração por deformação plástica;pelo fato de que a deformação plástico do elemento absorvedor de energia (1; 2)ocorre dentro da carcaça (101; 102); epelo fato de que, por meio do elemento de ajuste (801), o raio de dobramento doelemento de energia (1) é continuamente ajustável na carcaça.
2. Controle de nível de força, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADOpor compreender também:uma chapa de cobertura (803), que, pela atuação do elemento de ajuste (801), édeslocável na direção do elemento absorvedor de energia (1), de modo que o elemento ab-sorvedor de energia (1) se desloque ao longo da superfície de contato da folha de cobertura(803).
3. Controle de nível de força, de acordo com a reivindicação 2, que compreendetambém:um segundo elemento de ajuste para deslocar a chapa de cobertura;CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo elemento de ajuste (802) é atuávelindependentemente do primeiro elemento de ajuste (801).
4. Controle de nível de força, de acordo com a reivindicação 2 ou 3,CARACTERIZADO pelo fato de que a chapa de cobertura (803) tem uma superfíciede contato que é formada de modo que o elemento absorvedor de energia (1) se dobre naárea da superfície de contato mediante a atuação do elemento de ajuste (802).
5. Controle de nível de força, de acordo com uma das reivindicações precedentes,que compreende também:um segundo elemento absorvedor de energia;CARACTERIZADO pelo fato de que a carcaça (101; 102) inclui uma primeira chapade cobertura (101), uma segunda chapa de cobertura (102) e um suporte fixo (103; 104)para o segundo elemento absorvedor de energia (2) e o primeiro elemento absorvedor deenergia (1).
6. Controle de nível de força, de acordo com uma das reivindicações precedentes,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro elemento absorvedor de energia (1)tem um talho longitudinal (201);pelo fato de que a carcaça (101; 102) tem também uma parede intermediária (202),que é montada na região do talho.
7. Controle de nível de força, de acordo com uma das reivindicações precedentes,que compreende também:uma primeira região de fixação;uma segunda região de fixação;CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira região de fixação (113) é projetadapara fixação do absorvedor de energia (100) na estrutura básica da aeronave; epelo fato de que a segunda região de fixação (114) é projetada para fixação do ab-sorvedor de energia (100) em um dispositivo interno.
8. Controle de nível de forço, de acordo com uma das reivindicações precedentes,CARACTERIZADO pelo fato de que a fixação do retentor na estrutura básica ou nodispositivo interno ocorre por meio de parafusos, rebites ou pinos de auto-travamento.
9. Controle de nível de força, de acordo com uma das reivindicações precedentes,CARACTERIZADO pelo fato de que o absorvedor de energia tem uma direção deabsorção de energia; epelo fato de que, não até a ultrapassagem de uma força mínima, que atua na dire-ção da absorção de energia, ocorre uma absorção de energia através do absorvedor de e-nergia.
10. Uso de um controle de nível de força, de acordo com uma das reivindicações de-1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que é utilizado um absorvedor de energia (100) emuma aeronave.
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