BRPI0707850A2 - avaliaÇço de fornecimento de sangue a uma porÇço perifÉrica de um animal - Google Patents

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Abstract

AVALIAÇçO DE FORNECIMENTO DE SANGUE A UMA PORÇçO PERIFÉRICA DE UM ANIMAL A presente invenção refere-se a um sistema de monitoramento de viabilidade arterial no pós-operatório de uma artéria de um membro compreendendo: uma primeira sonda posicionada adjacente a uma primeira área de tecido em um membro para produzir primeiros sinais de saída dependentes de um primeiro fornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido; uma segunda sonda posicionada adjacente à segunda área de tecido diferente do membro para produzir um segundo sinal de saída diferente dependendo do segundo fornecimento de sangue arterial para a segunda área de tecido; e meios para processar os primeiros sinais de saída para produzir a primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial; e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arterial diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial; meios para processar os segundos sinais de saída para produzir a primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial e a segunda métrica de fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial; meios para usar uma função predeterminada que tem como seu argumento pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento desangue arterial para produzir uma métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue; meios para usar a função predeterminada que tem como seus argumentos pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial para produzir uma métrica de viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial; meios para comparar a métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial com a métrica de viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial; e meios para determinar a viabilidade de uma primeira artéria que proporciona o primeiro fornecimento de sangue arterial usando a diferença entre a métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial e a métrica de viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AVALIAÇÃODE FORNECIMENTO DE SANGUE A UMA PORÇÃO PERIFÉRICA DE UMANIMAL".
Campo da Invenção
As modalidades da presente invenção se referem à avaliação defornecimento de sangue a uma porção periférica de um animal. Em particu-lar, a avaliação do fornecimento de sangue prejudicado a uma porção perifé-rica de um animal. Tal como o pé de um ser humano.
Antecedentes da Invenção
Doença arterial periférica (DAP) é um subconjunto das doençasvasculares periféricas caracterizada por fluxo sangüíneo arterial reduzido nasextremidades. Os sintomas precoces mais comuns são dor, formigamento oucãibras musculares nos músculos da perna em exercício. Sintomas de estágiomais grave posterior podem ser habilidade reduzida para curar lesões, que po-de resultar em infecção do pé, gangrena ou morte tissular (necrose).
Uma simples medição da pressão sangüínea pode algumas ve-zes ser usada para determinar a gravidade da doença, comumente chamadode ABP ou procedimento ABPI, onde a pressão sangüínea sistólica sistêmi-ca do corpo superior é comparada à pressão sangüínea sistólica determina-da a partir das artérias do pé. Se a pressão sangüínea sistólica for inferior àmetade da pressão sangüínea sistólica sistêmica ou menos do que 40/50mm Hg então é provável que a doença arterial oclusiva grave esteja presen-te, e o paciente esteja em perigo de infecção e necrose tissular.
Sob determinadas circunstâncias, intervenção cirúrgica é neces-sária. Isto é tradicionalmente um enxerto de desvio arterial, embora angio-plastia endovascular transcutânea esteja se tornando vez mais comum, coma qual os bloqueios são removidos de dento da artéria sem cirurgia.
Um procedimento de enxerto de desvio arterial periférico típicoconsiste em localizar uma artéria entupida, tipicamente a artéria popliteal emtorno do joelho, e desviar a oclusão seja com um enxerto de desvio artificialou uma veia coletada do paciente.
Após a cirurgia, é importante se observar que o enxerto de desvionão se torna bloqueado e se ainda está aberto ou patente. Isto é tradicio-nalmente realizado manualmente por enfermeiras em intervalos regularessentindo a pulsação ou usando bastão Dopler vascular portátil. Entretanto,subjetividade e problemas de logística podem significar que um enxerto dedesvio em falha não seja detectado até que o bloqueio seja significante ouque a artéria esteja completamente obstruída. Enxertos que falharam neces-sitam de uma re-intervenção cirúrgica adicional pra substituir o enxerto blo-queado, ocasionando custos de procedimento de pelo menos o dobro.
A detecção precoce de enxertos de desvio que falharam podeser tratável por meio de terapia de droga, tanto por via oral como por injeçãointravascular.
Seria desejável proporcionar o monitoramento de pós-operatórioda viabilidade de uma artéria.
Um dispositivo automático que monitora o fornecimento de san-gue arterial para proporcionar uma indicação da viabilidade do enxerto, sina-liza um alarme se o fornecimento de sangue arterial for interrompido ou cairabaixo de um determinado limiar, pode ser uma ferramenta clínica útil nomonitoramento dos enxertos de desvio periférico no pós-operatório imediato.
Um dispositivo que proporciona uma indicação de fornecimentode sangue arterial periférico no pós-operatório pode também ser útil ao ci-rurgião durante a instalação do enxerto de desvio, para avaliar o nível defornecimento de sangue arterial restabelecido. A referida abordagem podeainda encontrar aplicações durante a angioplastia endovascular percutâneapara determinar se o bloqueio ou o estreitamento foi obliterado com sucessoe se estreitamento adicional necessita de tratamento para restabelecer acirculação adequada à periferia.Breve Descrição da Invenção
De acordo com algumas modalidades da presente invenção, éproporcionada um sistema de monitoramento de viabilidade arterial paramonitorar a viabilidade de uma artéria em um membro compreendendo: umaprimeira sonda posicionada adjacente a uma primeira área de tecido em ummembro para produzir primeiros sinais de saída dependentes de um primeirofornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido; uma segun-da sonda posicionada adjacente à segunda área de tecido diferente domembro para produzir um segundo sinal de saída diferente dependendo dosegundo fornecimento de sangue arterial para a segunda área de tecido; emeios para processar os primeiros sinais de saída para produzir a primeiramétrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento desangue arterial; e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arterialdiferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial; meios para pro-cessar os segundos sinais de saída para produzir a primeira métrica de for-necimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arteri-al e a segunda métrica de fornecimento de sangue arterial para o segundofornecimento de sangue arterial; meios para usar uma função predetermina-da que tem como seu argumento pelo menos as primeira e segunda métri-cas de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de san-gue arterial para produzir uma métrica de viabilidade arterial combinada parao primeiro fornecimento de sangue; meios para usar a função predetermina-da que tem como seus argumentos pelo menos as primeira e segunda mé-tricas de fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento desangue arterial para produzir uma métrica de viabilidade arterial combinadapara o segundo fornecimento de sangue arterial; meios para comparar a mé-trica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de san-gue arterial com a métrica de viabilidade arterial combinada para o segundofornecimento de sangue arterial; e meios para determinar a viabilidade deuma primeira artéria que proporciona o primeiro fornecimento de sangue ar-terial usando a diferença entre a métrica de viabilidade arterial combinadapara o primeiro fornecimento de sangue arterial e a métrica de viabilidadearterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial. O sis-tema de monitoramento de viabilidade arterial pode ser um sistema de viabi-lidade arterial no perioperatório.
De acordo com algumas modalidades da presente invenção, éproporcionado uma unidade de processamento de sinal de um sistema demonitoramento de viabilidade arterial para monitorar a viabilidade de umaartéria de um membro, a unidade compreendendo: uma primeira entradapara receber primeiros sinais de entrada a partir de uma primeira sonda quesão dependentes de um primeiro fornecimento de sangue arterial a uma pri-meira área de tecido de um membro; meios para processar os primeiros si-nais de saída para produzir uma primeira métrica de fornecimento de sanguearterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial e uma segunda mé-trica diferente de fornecimento de sangue arterial para o primeiro forneci-mento de sangue arterial; meios para usar uma função predeterminada quetem como seus argumentos pelo menos as primeira e segunda métricas defornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue ar-terial para produzir uma métrica combinada de viabilidade arterial para oprimeiro fornecimento de sangue arterial; uma segunda entrada para recebersegundos sinais de entrada a partir de uma segunda sonda que são depen-dentes de um segundo fornecimento de sangue arterial a uma segunda áreade tecido do membro; meios para processar os segundos sinais de saídapara produzir uma primeira métrica de fornecimento de sangue arterial parao segundo fornecimento de sangue arterial e uma segunda métrica diferentede fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sanguearterial; meios para usar a função predeterminada que tem como seus ar-gumentos pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento desangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial para produ-zir uma métrica combinada de viabilidade arterial para o segundo forneci-mento de sangue arterial; meios para comparar a métrica de viabilidade arte-rial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial com a métri-ca de viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sanguearterial; e meios para determinar a viabilidade de uma primeira artéria queproporciona o primeiro fornecimento de sangue arterial usando a diferençaentre a métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimen-to de sangue arterial e a métrica de viabilidade arterial combinada para osegundo fornecimento de sangue arterial. O sistema de monitoramento deviabilidade arterial pode ser no pós-operatório ou no perioperatório.
De acordo com algumas modalidades da presente invenção éproporcionado um método de monitoramento de viabilidade arterial para mo-nitorar a viabilidade de uma artéria de um membro compreendendo: posicio-nar uma primeira sonda adjacente a uma primeira área de tecido de ummembro alimentada pelo primeiro fornecimento de sangue arterial de modoque a mesma produz primeiros sinais de saída que são dependentes do pri-meiro fornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido; posi-cionar uma segunda sonda adjacente a uma segunda área de tecido domembro alimentada pelo segundo fornecimento de sangue arterial de modoque a mesma produz segundos sinais de saída que são dependentes dosegundo fornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido;processar os primeiros sinais de saída para produzir uma primeira métricade fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sanguearterial e uma segunda métrica diferente de fornecimento de sangue arterialpara o primeiro fornecimento de sangue arterial; combinar pelo menos asprimeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para o pri-meiro fornecimento de sangue arterial, usar uma função predeterminada quetem como seus argumentos pelo menos as primeira e segunda métricas defornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue ar-terial, para produzir uma métrica combinada de viabilidade arterial para oprimeiro fornecimento de sangue; processar os segundos sinais de saídapara produzir uma primeira métrica de fornecimento de sangue arterial parao segundo fornecimento de sangue arterial e uma segunda métrica diferentede fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sanguearterial; combinar pelo menos as primeira e segunda métricas de forneci-mento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial,usar a função predeterminada que tem como seus argumentos pelo menosas primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para osegundo fornecimento de sangue arterial, para produzir uma métrica combi-nada de viabilidade arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial;comparar a métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro forne-cimento de sangue arterial com a métrica de viabilidade arterial combinadapara o segundo fornecimento de sangue arterial; e determinar a viabilidadede uma primeira artéria que proporciona o primeiro fornecimento de sanguearterial usando a diferença entre a métrica de viabilidade arterial combinadapara o primeiro fornecimento de sangue arterial e a métrica de viabilidadearterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial. O moni-toramento de viabilidade arterial pode ser no pós-operatório e/ou no periope-ratório.
De acordo com algumas modalidades da presente invenção éproporcionado um sistema de monitoramento de viabilidade arterial paramonitorar a viabilidade de uma artéria de um membro compreendendo: umaprimeira sonda posicionada adjacente a uma primeira área de tecido de ummembro para produzir primeiros sinais de saída dependentes de um primeirofornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido; meios paraprocessar os primeiros sinais de saída para produzir uma primeira métricade fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sanguearterial e uma segunda métrica diferente de fornecimento de sangue arterialpara o primeiro fornecimento de sangue arterial; meios para usar uma fun-ção predeterminada que tem como seus argumentos pelo menos as primeirae segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para o primeiro for-necimento de sangue arterial para produzir uma métrica combinada de viabi-lidade arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial; meios paradeterminar a viabilidade de uma primeira artéria que proporciona o primeirofornecimento de sangue arterial usando a métrica de viabilidade arterialcombinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial. O monitoramen-to de viabilidade arterial pode ser a no pós-operatório e/ou no perioperatório.
De acordo com algumas modalidades da presente invenção éproporcionado um sistema de monitoramento de viabilidade arterial autocon-tido integrado no interior de um substrato para fixação a uma área de tecidode um membro compreendendo: uma primeira sonda para produzir sinais desaída dependentes de um fornecimento de sangue arterial para a área detecido do membro ao qual o substrato é fixado; meios para processar os si-nais de saída para produzir uma primeira métrica de fornecimento de sanguearterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial e uma segunda mé-trica diferente de fornecimento de sangue arterial para o primeiro forneci-mento de sangue arterial; e meios de indicação visual que indicam a perfu-são arterial da área de tecido, dispostos para serem acionados dependendodas primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial. O sis-tema de monitoramento de viabilidade arterial pode ser um sistema de viabi-lidade arterial no pós-operatório. O sistema de monitoramento de viabilidadearterial pode ser um sistema de viabilidade arterial no perioperatório.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção éproporcionado um sistema para avaliar o fornecimento de sangue a umaporção periférica de um animal compreendendo: uma primeira sonda posi-cionada adjacente a uma primeira área de tecido da porção periférica com-preendendo uma pluralidade de sensores diferentes para produzir respecti-vos diferentes primeiros sinais de saída dependentes de fornecimento desangue para a primeira área de tecido; e um processador para processar osprimeiros sinais de saída para produzir uma métrica de fornecimento desangue para a primeira área de tecido.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção éproporcionado um aparelho de posicionamento de sonda compreendendo:um substrato tridimensional; meios para corretamente orientar e posicionar osubstrato adjacente a uma porção periférica predeterminada do corpo de umindivíduo quando o aparelho está em uso; um primeiro meio de localizaçãode sonda em um primeiro local predeterminado no substrato de modo que,quando o aparelho está em uso, o primeiro local está adjacente a uma pri-meira área da porção periférica que é predominantemente fornecida comsangue a partir da primeira artéria, e um segundo meio de localização desonda em um segundo local predeterminado no substrato de modo que,quando o aparelho está em uso, o segundo local é adjacente a uma segundaárea da porção periférica que é predominantemente fornecida com sangue apartir da segunda artéria.
De acordo com uma outra modalidade da presente invenção éproporcionado um aparelho de posicionamento de sonda arterial compreen-dendo: um substrato tridimensional capaz de ser invertido dotado de um pri-meiro lado e um segundo lado; meios para corretamente orientar e posicio-nar o substrato com o primeiro lado adjacente ao pé do corpo de um indiví-duo quando o aparelho está em uso com o pé esquerdo e para corretamenteorientar e posicionar o substrato com o segundo lado adjacente ao pé docorpo do indivíduo quando o aparelho está em uso com o pé direito; e umprimeiro meio de localização de sonda arterial em um primeiro local prede-terminado no substrato de modo que quando o aparelho está em uso, o pri-meiro local é adjacente à primeira mesma área do pé independente se omesmo for usado com o pé esquerdo ou com o pé direito.
Breve Descrição dos Desenhos
Para um melhor entendimento da presente invenção, referenciaserá agora feita apenas como exemplo aos desenhos anexos nos quais:
A Figura 1 ilustra esquematicamente um monitor de viabilidadearterial periférica (PAPM);
A Figura 2 ilustra um exemplo de um aparelho de posicionamen-to de sonda;
A Figura 3 ilustra um sinal típico de fornecimento de sangue ar-terial;
A Figura 4 ilustra a densidade de energia espectral (PSD) dosinal de fornecimento de sangue arterial ilustrado na figura 4; e
A Figura 5 ilustra o envelope do sinal de fornecimento de sanguearterial ilustrado na figura 3;
As Figuras 6, 7 e 8 cada uma das quais ilustra um aparelho dife-rente de posicionamento de sonda; e
A Figura 9 ilustra uma sonda compreendendo um arranjo desensores óticos e fontes de luz correspondentes.
As Figuras 10A e 10B ilustram esquematicamente o mesmoPAPM compacto a partir de diferentes perspectivas.
Descrição Detalhada das Modalidades da Invenção
A Figura 1 ilustra esquematicamente um sistema monitor de via-bilidade arterial periférica (PAPM) 10. Um monitor de viabilidade arterial peri-férica tem que solucionar problemas específicos que podem ser relativamen-te diferentes para monitores sistêmicos, tais como oxímetros de pulso. Ummonitor de viabilidade arterial periférica avalia o nível de fornecimento desangue arterial a um local periférico distai, tipicamente o pé, mas não avaliaas funções de sustentação de vida ou críticas.
O monitor 10 compreende: uma ou mais sondas 2 e uma unida-de de estação de base 12 que é disposta para receber entrada(s) a partir dasonda(s) 2 e proporcionar controle de saída (s) para a(s) sondas(s) 2.
Um aparelho de posicionamento de sonda 40 é ilustrado na figu-ra 2. O mesmo é usado para localizar com precisão a(s) sonda(s) 4 nas arté-rias desejadas na parte periférica distai 50 de um indivíduo, tal como o pé.
Uma sonda 2, neste exemplo, compreende um sensor ou senso-res 4 para medir a parâmetro fisiológico dependente ou parâmetros relacio-nados ao fornecimento de sangue arterial periférico. Os referidos parâmetrospodem, por exemplo, incluir um ou mais de: resistência de fornecimento desangue arterial, calibre de fornecimento de sangue arterial, coeficiente depulso periférico, vermelhidão de cor da pele, e temperatura da pele.
Um dos sensores 4 é um sensor pletismográfico que mede ofornecimento de sangue arterial periférico. O outro dos sensores 4 pode serum sensor de temperatura.
Um pletismógrafo de calibre de tensão ou pletismógrafo de im-pedância pode ser usado como um sensor pletismográfico 4 para avaliar ofornecimento de sangue arterial periférico. Os referidos pletismógrafos pro-porcionam um sinal que podem ser processados pela a unidade de base 12para proporcionar uma indicação de resistência de fornecimento de sanguearterial, calibre de fornecimento de sangue arterial e coeficiente de pulsoperiférico.
A pletismografia de impedância pode tipicamente empregar múl-tiplas sondas com um esquema de múltiplas divisões temporais ou um es-quema de múltiplas divisões de freqüência, para evitar interferência na son-da. Uma sonda de grande área de duas partes pode ser usada em ladosopostos do pé para proporcionar um sinal integrado correspondendo ao for-necimento arterial médio para o pé. Um sensor ótico 4 seria adicionalmentenecessário para avaliar vermelhidão de cor da pele (se necessário).
Um pletismógrafo ótico pode também ser usado como o sensorpletismográfico 4 para avaliar o fornecimento de sangue arterial periférico. Oreferido pletismógrafo proporciona também um sinal que pode ser processa-do pela unidade de base 12 para proporcionar uma indicação de resistênciade fornecimento de sangue arterial, calibre de fornecimento de sangue arte-rial e coeficiente de pulso periférico. Um pletismógrafo ótico pode tambémser usado como um sensor 4 para avaliar vermelhidão de cor da pele.
Em um sensor pletismográfico ótico, uma fonte de luz é usadacom um detector ótico para monitorar a luz que passa através do tecido (nocaso do sensor ser aplicado a um dedo), ou refletido a partir do leito de teci-do (no caso da sonda ser aplicada à superfície da pele). A fonte de luz apre-senta fraca absorção em tecido mas forte absorção no sangue, e um com-primento de onda adequado está próximo do infravermelho em torno de 850nm. Múltiplas fontes de luz em diferentes comprimentos de onda com circuitodetector apropriado para registrar a absorção ótica nos referidos comprimen-tos de onda podem também ser usadas para proporcionar informação adi-cional em saturação de sangue venoso e arterial.
Cada sonda 2 pode também conter um sensor de temperatura de superfície de pele 4. O sensor de temperatura 4 pode ser um termopar,com base em resistência, semicondutor de junção etc., e o mesmo monitoraa temperatura local da pele no campo de colocação da sonda.
Cada sonda 2 também compreende um conjunto de circuitos 6para permitir a transmissão de parâmetros medidos para a unidade de base12. A transmissão pode ser na forma analógica ou digital, via a wireless ouconexão com fio.
No caso de sondas wireless cada sonda 2 pode também conteruma fonte de energia, tipicamente uma bateria recarregável, para acionar oconjunto de circuitos remotamente a partir da unidade de base, enquantoque uma sonda com fio pode receber energia a partir da unidade de base,por exemplo, via uma conexão USB.
A unidade de base 12 compreende: um microprocessador 14,um adaptador de rede 19, uma tela 18, uma memória 16 e conjunto de cir-cuitos processadores de sinal 20.
A unidade de base pode ser bateria ou linhas de alimentaçãoenergizadas.
O adaptador de rede 19 permite a comunicação dos resultadospor meio de telemetria remota. Isto iria permitir, por exemplo, o monitora-mento remoto da viabilidade do enxerto de desvio periférico pelo cirurgiãousando a internet wireless do telefone celular.
Pode haver um conjunto de circuitos processadores de sinal 20dedicados a cada sensor, alternativamente, pode haver um conjunto de cir-cuitos processadores de sinal dedicado a cada sonda com os sinais proveni-entes de diferentes sensores de uma sonda sendo diversificado na entradapara os conjuntos de circuitos de processamento, alternativamente, podehaver um conjunto de circuitos processadores de sinal dedicado a cada tipode sensor com os sinais provenientes dos mesmos sensores de diferentessondas sendo diversificado na entrada para os conjuntos de circuitos de pro-cessamento, alternativamente pode haver apenas um conjunto de circuitosprocessadores de sinal com os sinais provenientes de diferentes sensoresdas diferentes sondas sendo diversificado na entrada para os conjuntos decircuitos de processamento.
O conjunto de circuitos processadores de sinal 20 compreendeconjunto de circuitos de extremidade dianteira 21, que é usado para alimen-tar um trajeto de alta passagem de sinal e um trajeto de baixa passagem desinal.
O conjunto de circuitos de extremidade dianteira 21 interfaceiaum sensor. Podem haver múltiplas extremidades dianteiras pretendidas parao monitoramento contínuo de múltiplos sensores de múltiplas sondas (comoilustrado na figura 1), ou uma única extremidade dianteira com um comuta-dor diversificado apropriado (não ilustrado).
O conjunto de circuitos de extremidade dianteira 21 para umsensor pletismográfico por impedância tipicamente compreenderia um gera-dor de corrente constante de alta freqüência que proporciona uma correnteao sensor e um sistema de controle para detecção e medição de impedân-cia.
O conjunto de circuitos de extremidade dianteira 21 para umsensor pletismográfico ótico tipicamente compreenderia um controlador paracontrolar os LEDs de uma fonte de Iuz1 um amplificador trans-impedânciasensor de luz e um método de compensar a interferência de luz ambiente.Isto pode ser alcançado usando uma implementação diversificada de divisãode tempo, na qual há períodos onde a fonte de luz não é iluminada. Istopermite o monitoramento da luz ambiente, que constitui interferência quandoa fonte de luz é iluminada.
Alternativamente, isto pode ser alcançado usando uma imple-mentação diversificada de divisão de freqüência, na qual a fonte de luz émodulada e o sistema de detecção é sincronizado para aquela modulação.
O conjunto de circuitos de extremidade dianteira 21 alimenta umsubsistema de filtragem 22, 23. O referido subsistema compreende um filtrode alta passagem 22 conectado em paralelo com um filtro de baixa passa-gem 23. O filtro de alta passagem 22 é o primeiro elemento no trajeto de si-nal de alta passagem e o filtro de baixa passagem 23 é o primeiro elementono trajeto de sinal de baixa passagem.
A saída de um sensor pletismográfico tipicamente compreendeum componente de sinal semi-estático grande e um componente de sinal devariação de tempo quase periódico. O componente semi-estático é princi-palmente atribuído às estruturas estáticas do tecido e à circulação venosaque muda lentamente, e o componente de sinal de quase periódico pequenoé atribuído ao sistema cardíaco preenchendo as artérias elásticas do forne-cimento de sangue arterial que então drena.
O filtro de alta passagem permite a passagem de sinais comuma freqüência de maior do que aproximadamente 0,5 Hz. O mesmo produzum sinal quase periódico diferenciado que representa o fornecimento desangue arterial.
O filtro de baixa passagem permite a passagem de sinais comuma freqüência de menos do que aproximadamente 0,5 Hz. O mesmo pro-duz um sinal semi estático integrado.
A amplitude de ambos os sinais semi-estático e quase periódicoa partir da sonda é dependente de várias coisas, tais como a anatomia doindivíduo (tal como gordura cutânea), geometria e tipo de sonda, eficiênciado acoplamento da sonda. No caso de cor de pele por pletismografia fotoóti-ca e no caso de teor de água de tecido por pletismografia por impedânciaapresenta efeitos na magnitude do sinal. A amplitude de sinal resultante nãopode ser diretamente comparada entre os indivíduos, portanto, o escalona-mento do sinal de sangue arterial entre os indivíduos é desejável.
Após a colocação da sonda, o conjunto de circuitos de extremi-dade dianteira 21 inicializa ao se auto configurar para um valor de escalamédia do componente de sinal semi-estático. No caso de pletismografia porimpedância, a corrente será aumentada para proporcionar a um sinal de im-pedância semi estático a meio caminho entre os limites aceitáveis- tal comounidade. Um fotopletismógrafo ótico irá tipicamente aumentar a intensidadedo LED de modo que o sinal semi-estático resultante estará a meio caminhoentre a faixa desejada, mais uma vez, por exemplo, unidade.
O filtro de alta passagem 22 é seguido de um sistema de ganhoautomático (AGS) 24 que amplifica o sinal quase estático. O AGS configurao seu ganho de modo que o sinal resultante de fornecimento de sangue arte-rial está a meio caminho entre a faixa desejada, por exemplo, unidade.Qualquer aumento ou redução no fornecimento de sangue será acomodadodentro das faixas de sinal, reduzindo a probabilidade de saturação ou deredução de sinal.
No trajeto de sinal de alta passagem, a saída do AGS 24 é entãoconvertida da forma análoga para a forma digital por um conversor de análo-go para digital 25. O sinal digital resultante 27 é proporcionado ao processa-dor 14.
No trajeto de sinal de baixa passagem, a saída do filtro de baixapassagem 23 é então convertida da forma análoga para a forma digital porum conversor de análogo para digital 26. O sinal digital resultante 28 é pro-porcionado ao processador 14.Os ADCs podem ser distintos ou podem ser contidos no micro-processador 14. Os ADCs empregam uma amostragem pelo menos satisfa-zendo os critérios de amostragem Nyquist de pelo menos duas vezes a lar-gura de banda desejada, por exemplo, 8 amostras por segundo para umalargura de banda de O a 4 Hz.
O microprocessador divide o filtro de alta passagem de sinal (osinal diferenciado, sinal quase periódico) 27 pelo sinal filtrado de baixa pas-sagem (o sinal integrado, semi estático) 28 para alcançar um sinal de forne-cimento de sangue arterial que é representativo do fornecimento de sanguearterial com pouca influ6encia a partir do fornecimento venoso.
O microprocessador 14 então executa um programa 17 armaze-nado na memória 16. A memória pode ser de apenas leitura programáveluma vez (programada no momento de fabricação) ou pode ser capaz de a-tualização por meio da memória FLASH reprogramável usando a internet e ainterface de rede apropriada.
O microprocessador programado 14 realiza cálculos que avaliama viabilidade do enxerto de desvio arterial periférico. O processamento podeocorrer no domínio da freqüência ou no domínio de tempo.
O algoritmo divide o sinal de fornecimento de sangue arterial emépocas para processamento subseqüente. As épocas podem ser relativa-mente longas, por exemplo, múltiplos ciclos cardíacos de duração e pode ser10 ou 15 segundos.
Processamento de sinal de domínio de freqüência - resistência de sinal ecalibragem.
Um sinal típico de fornecimento de sangue arterial é ilustrado nafigura 3. Cinco pulsos arteriais são mostrados.
O microprocessador 14 realiza o processamento do domínio defreqüência do sinal de fornecimento de sangue arterial para produzir umafunção (PSD) de densidade espectral de potência média zero como ilustradona figura 4. A PSD ilustrada é de uma época de 30 segundos a partir do si-nal de fornecimento de sangue arterial e é mostrado na figura 4 em uma es-cala linear, 100 amostras por segundo, um 'ponto 2048 FFT e janela Ham-ming.
O fundamental é claramente visível na Figura 4 com harmônicasaté a quarta. O pico fundamental da função de densidade de energia espec-tral (PSD) é identificado pelo microprocessador 14.
Uma resistência de sinal de fornecimento arterial é obtida comoo valor de pico valor de pico na faixa de 0 a 4 Hz uma vez que isso corres-ponde a onde o fundamental do fornecimento de sangue arterial existe - emtorno de 24 neste caso.
Uma calibragem de sinal de fornecimento arterial é obtida comouma proporção dos componentes na banda e for a da banda - mostrado a-qui a PSD integral a partir de 0 a 4 Hz dividida pela PSD integral a partir de 4Hz a 8 Hz.
É importante se usar uma época que não seja muito pequena namedida em que o indivíduo pode ser um paciente que seja idoso com umgrau de arritmia. cardíaca. A época é superior a 10 segundos, tipicamentesuperior a 20 segundos. Se as épocas forem muito curtas, então a mediçãode calibre de sinal irá flutuar erroneamente, rastreando a arritmia cardíaca.
Épocas mais longas irão produzir medições de qualidade de sinal por perío-dos mais longos, proporcionando uma maior confiabilidade de resistência desinal.
A freqüência do pico fundamental permitirá também a determi-nação do coeficiente de pulso periférico (PPR), que é a freqüência da pulsa-ção cardíaca na periferia, e está proximamente relacionada ao coeficientecardíaco.
A comparação de PPR com um valor de ritmo cardíaco derivadoa partir do monitor central, tal como ECG, proporcionará informação adicio-nal relativa à viabilidade do enxerto de desvio arterial periférico. Se os doisvalores forem os mesmos ou similares, então há confiança de que as pulsa-ções arteriais são sincrônicas com o coração. Se os dois valores foremgrandemente diferentes, então há confiança de que a periferia está pobre-mente fornecida de sangue arterial.
Processamento de sinal de domínio de tempo - resistência desinal e calibragem.
Algoritmos de domínio de tempo podem ser vantajosos quandose usa um microprocessador econômico 14 em uma unidade de base 12 quenão é capaz de realizar transformações grandes Fourier. Energia de proces-samento mais baixa implica em consumo de corrente mais baixo, então asunidades de bateria podem durar mais entre as recargas ou substituições.
Tomando o conjunto ("envelope") do sinal de domínio de tempodo fornecimento de sangue arterial como ilustrado na figura 5 e se obtendouma média sobre a época, proporcionará informação relativa ao sinal de re-sistência de fornecimento de sangue arterial de modo simples e confiável.
Embora um simples detector de conjunto ("envelope") de diodo simples pos-sa ser usado é preferível primeiro se usar um algoritmo que rejeite picos deruído espúrios.
O conjunto ("envelope") de toda a época é então integrado parase obter uma métrica para a resistência de fornecimento de sangue arterialsobre a época.
Em uma modalidade que emprega a análise de domínio de tem-po, o calibre de fornecimento de sangue arterial pode ser determinado usan-do técnicas de correlação.
O tamanho do maior pico não zero de uma função de autocorre-lação é uma métrica adequada do calibre de fornecimento de sangue arteri-al. Entretanto, o referido é um valor absoluto e não é comparável entre osindivíduos.
Uma implementação aprimorada é a comparação por correlaçãocruzada do sinal para a época atual com o sinal para a época precedente. Aépoca precedente pode ser a primeira época em seguida da inicialização,por exemplo, ou alternativamente a época imediatamente precedente.
As duas épocas são armazenadas em estruturas de dados dedimensão simples (vetores) de três vezes o comprimento de cada época, emuma memória do microprocessador. Uma época é disposta no início da es-trutura (armazenada), a outra época é disposta no centro da estrutura (atu-al). Os locais restantes na estrutura são preenchidos com zeros.O coeficiente de correlação de Pearson para as duas estruturasé obtido por cálculos direto, e ainda disposto em uma estrutura de resulta-dos. Os valores de estrutura armazenados são então deslocados em umponto de amostra, preenchendo a porção vazia com zeros. O coeficiente decorrelação de Pearson é então calculado mais uma vez entre a época arma-zenada deslocada e a época atual no centro da estrutura.
Isto prossegue até que a época armazenada tenha se movidoatravés de toda a época atual, produzindo uma estrutura de resultados decorrelação de Pearson que oscila entre valores positivos e negativos dentroda unidade. O valor máximo da estrutura de correlação de Pearson pode serusado como a métrica de calibre de fornecimento de sangue arterial, e adi-cionalmente, o espaçamento nas amostras entre os valores máximo e míni-mo da estrutura de correlação de Pearson pode ser usado para calcular ocoeficiente médio de pulso periférico para a época atual.
As vantagens da referida técnica são que a métrica arterial sem-pre irá variar entre unidade mais e unidade menos.
Vermelhidão de cor da pele
Uma modalidade usando fotopletismografia ótica pode tambémopcionalmente monitorar a vermelhidão de cor da pele para cada loção desonda. O monitoramento de vermelhidão de cor da pele pode proporcionarinformação sobre a cor do sangue venoso, o que será influenciado pelo for-necimento de sangue arterial e pela drenagem venosa na região do local dasonda. A vermelhidão de cor da pele (SCR) pode ser determinada usandouma sonda fotoelétrica de múltiplos comprimentos de onda, com comprimen-tos de ondas sensíveis a óxi Hb e deóxi Hb, tipicamente 640 nm (vermelho)e 840 nm (IR). O indicador de vermelhidão de cor da pele pode ser calculadopara cada sonda usando uma função dos sinais semi-estáticos 28 a partir dosensor vermelho e do sensor de IR, por exemplo,
SCR = 2 * Vermelho semi-estático/ (Vermelho semi-estático + IR Semi-estático)
Neste exemplo, com a inicialização o valor de SCR será a uni-dade, uma vez que o sinal semi-estático 28 e o sinal quase periódico 27 sãoinicializados para a unidade usando AGS 24. Desvios na vermelhidão de corda pele podem ser superiores à unidade para indicar maior saturação deoxigênio venoso, ou menos que zero para indicar redução de saturação deoxigênio.
Temperatura da pele
A temperatura da pele em cada local de sonda pode também,opcionalmente, ser monitorada. O monitoramento de temperatura da pelerelativa à temperatura ambiente pode proporcionar informação relativa à per-fusão sangüínea, a qual será influenciada pelo fornecimento de sangue arte-rial na região do local de sonda.
Por exemplo, o coeficiente de mudança na diferença entre atemperatura da pele e a temperatura ambiente com o tempo pode ser moni-torada em cada sonda usando os sinais semi-estáticos 28 provenientes dosensor de temperatura. Uma redução no tempo de resposta da pele a umavariação de temperatura ambiente ou uma redução na diferença entre atemperatura da pele e a temperatura ambiente pode indicar uma redução nofornecimento de sangue arterial.
Processamento
Após o microprocessador 14 ter calculado as diversas métricasde fornecimento de sangue arterial as quais incluem uma pluralidade de:resistência de fornecimento de sangue arterial, calibre de fornecimento desangue arterial, vermelhidão de cor da pele, temperatura da pele, e coefici-ente de pulso periférico, as mesmas podem ser exibidas individualmente natela 18 da unidade de base 12.
O microprocessador 14 usa uma função predefinida que temcomo seus argumentos diversas das referidas métricas de fornecimento desangue arterial para determinar uma métrica combinada de viabilidade arte-rial. A função pode estar em escala ou usar processamento não linear parapesar as diversas métricas de entrada de sangue arterial.
Considerando as métricas de fornecimento de sangue arterialm1, m2 ...mN e as métricas de fornecimento de sangue arterial são combi-nadas, usando a função predeterminada F, para criar a métrica de viabilida-de arterial combinada P, onde P = F(m1, m2, ...mN)
Se as métricas de fornecimento de sangue arterial forem trata-das como métricas independentes (o que não é necessariamente verdadei-ro), então dF/· dmi = g(mj) onde i=1, 2 ...N mas i Φ\. a solução para a referi-da equação é F= · mi onde i=1, 2..N.
Por exemplo, usando os valores acima determinados, a resis-tência de fornecimento de sangue arterial pode ser multiplicada pelo sinal decalibre de fornecimento de sangue arterial, multiplicada pela vermelhidão decor da pele para gerar um indicador de viabilidade. Uma vez que um valorbaixo em qualquer um dos referidos componentes indica viabilidade de en-xerto reduzida, a métrica combinada pode ser sensível a uma queda emqualquer parâmetro simples.
É preferível se usar valores das métricas que foram normaliza-das a 1. Isto pode ser alcançado ao se dividir o valor da métrica no tempoatual com o valor da métrica na inicialização.
A comparação das métricas de viabilidade arterial combinadas,quer dizer, três locais de sondas no pé, irá indicar quando uma única artériatal como a peroneal, está perdendo viabilidade. O microprocessador 14 cal-cula a diferença entre a métrica de viabilidade arterial combinada para umprimeiro fornecimento de sangue arterial em uma primeira área de tecido e amétrica de viabilidade arterial combinada para pelo menos um segundo for-necimento de sangue arterial na segunda área de tecido.
Se uma artéria não for viável, a métrica de viabilidade arterialcombinada para um local de sonda correspondendo àquele da artéria, iráreduzir com relação ao outro local de sondas para outras artérias. Assim, ovalor relativo de uma métrica combinada de viabilidade arterial em um pri-meiro local comparada à métrica de viabilidade arterial combinada em umsegundo local ao mesmo tempo pode ser usado para avaliar a viabilidade daartéria que alimenta o primeiro local.
Os primeiro e segundo locais correspondem às primeira e se-gunda artérias. As primeira e segunda artérias podem ser ramificações para-lelas de outra artéria, tal como as artérias do pé (primeiro e segundo local).As primeira e segunda artérias podem ser artérias seriais, onde a primeiraartéria é uma artéria no pé (primeiro local) que se ramificou a partir da se-gunda artéria que passa atrás do joelho (segundo local).
O coeficiente de mudança de uma métrica combinada de viabili-dade arterial pode ser usado para proporcionar informação similar. Assim, ovalor relativo de uma métrica combinada de viabilidade arterial em um pri-meiro local comparada à métrica de viabilidade arterial combinada no mes-mo local em um tempo anterior pode ser usado para avaliar a viabilidade daartéria que alimenta o primeiro local.
O microprocessador 14 pode ser configurado de modo que umalarme é ativado na tela 18 ou via o adaptador de rede 19 para indicar quan-do a métrica excedeu um determinado limiar. Os mesmos podem ser os li-miares superior e inferior, e pode ser qualquer um dos parâmetros monitora-dos, ou a métrica de fornecimento de sangue arterial ou a métrica de viabili-dade arterial combinada.
Uma modalidade que emprega uma conexão de internet podeenviar um e-mail ao médico indicando a data e a hora do alarme, de modoque o médico será alertado quando usar seu telefone celular de internet mó-vel para checar seu e-mail. Uma extensão deste conceito é de enviar um e-mail ou mensagem de telefone móvel (por exemplo, SMS, MMS) permitindoassim que uma mensagem seja enviada ao médico, alertando o mesmo dasituação.
Aparelho de posicionamento de sonda
A Figura 2 ilustra um exemplo de um aparelho de posicionamen-to de sonda 40. O aparelho 40 pode ser um estojo, disposição de meia esandália para o qual as sondas 2 são fixadas ou removivelmente fixadas emuma série de locais predefinidos, as figuras ilustram um estojo. Cada localpredefinido se sobrepõe ao leito de tecido predominantemente alimentadopor uma artéria específica quando o aparelho está em uso. Exemplos deartérias são: artéria anterior tibial, que se torna a artéria dorsalis pedis, arté-ria tibial posterior, artéria plantar, e artéria peroneal.
Um local adequado para avaliar o fornecimento de sangue a par-tir da artéria dorsalis pedis é entre o extensor hallusis Iongus e o segundometatarsal, em geral em direção do dorso do pé. A sonda 2B é disposta nes-te local na figura 2.
Um local adequado para avaliar o fornecimento de sangue a par-tir da artéria tibial posterior é entre o maléolo mediai e a tuberosidade mediaido calcâneo (dentro do pé embaixo do tornozelo). A sonda 2A é dispostaneste local na figura 2.
Um local adequado para amostragem do fornecimento de san-gue a partir da artéria plantar é a área próxima da base dos dedos.
Um local adequado para amostragem do fornecimento de san-gue a partir da artéria peroneal é no aspecto lateral do pé entre o maléololateral e o calcâneo (tornozelo). A sonda 2C é disposta neste local na figura 2.
O aparelho 40 tipicamente compreende um substrato 42 queentra em contato com o pé do indivíduo e que tem locais predeterminados44 nos quais as sondas 4 podem ser fixadas. O substrato 42 mantido no lu-gar contra o pé do usuário, por exemplo, por integrar o substrato dentro dameia, formando o substrato como uma sandália ou estojo, usar cola parafixar o substrato ou amarrar o substrato no lugar. O substrato 42 é preferi-velmente descartável sendo descartado após uso único após a remoção deuma ou de todas as sondas 4, onde o uso, por exemplo, constitui e monitorao fornecimento de sangue arterial periférico por diversas horas após a cirur-gia de desvio.
É importante se evitar que o substrato gire sobre a extremidadeinferior da panturrilha. Nos exemplos ilustrados, isto é alcançado ao se fazercom que o substrato cubra, envolva ou circunde o maléolo.
Na Figura 2 o aparelho 40 é um estojo. A configuração pode serusada no pé oposto na medida em que o estojo é relativamente ajustável.Uma sonda matriz (descrita abaixo) é adequada para uso com a configura-ção da Figura 2 na medida em que a mesma permite o posicionamento pre-ciso geral de uma sonda. A configuração não necessita de qualquer localiza-ção pela anatomia dos dedos, o que é uma consideração importante no sub-grupo de pacientes que estão se submetendo a desvio arterial periférico,pelo fato de que os mesmos podem já ter tido algum dedo removido.
Configurações alternativas de estojo são ilustradas nas Figuras6, 7 e 8. Em uma modalidade, ilustrada na figura 6, o substrato 42 do estojo40 é posicionado e orientado pelo uso de uma braçadeira de dedo 60 a qualpassa entre o dedão do pé e seu dedo vizinho e pelo uso de cortes 80 quereferenciam o maléolo. Os cortes 80 evitam a rotação do substrato 42 sobreo tálus. A braçadeira de dedo apresenta um flange 61 que é localizado nolado debaixo do pé entre o dedão do pé e seu vizinho. A braçadeira de dedo61 é conectada ao substrato 42 que se estende sobre o metatarso e o dorsoe então em torno do tornozelo em uma alça 62. Um mecanismo de tensio-namento 63 é proporcionado entre a braçadeira de dedo e a alça do tornoze-lo 62. No exemplo ilustrado, o substrato pode ser puxado apertado e imobili-zado usando adesivo 'de uso único' no substrato. A alça do tornozelo 62 po-de também ser fixada usando adesivo similar. O substrato apresenta abertu-ras 65A e 65B por receber Iiberavelmente as sondas 2A e 2B respecti-vamente. A abertura 65A é localizada sobre a artéria plantar e a abertura65B é localizada sobre a artéria tibial posterior. Uma abertura adicional paraum sensor pode ser proporcionada no substrato sobre o dorso 64 do pé paraamostragem da artéria dorsalis pedis. O substrato pode ser proporcionadocomo uma cunha plana reversível (capaz de ser invertida) que é usada comuma face mais superior no pé esquerdo e a outra face mais superior no pédireito. Na referida modalidade, há um corte de calcanhar e os dedos do pa-ciente não são acondicionados como em uma meia. O material de substratomaterial é preferivelmente relativamente flexível e deformável e as aberturas63 são dimensionadas para um encaixe apertado com o alojamento dassondas respectivas 2. A membrana de barreira pode ser proporcionada emcada abertura.
Combinado com a braçadeira de dedão 61, os cortes 80 e a abade ajuste 63 combinam para evitar o movimento do substrato 42 e da sondas2 em uso. A configuração ainda permite acesso convencional para o pé paraavaliação tradicional tal como temperatura da pele ou avaliação de palpaçãopela enfermeira, o que não seria possível com uma configuração de meia.Ademais, a aba de ajuste 63 e 62 permite que uma única configuração seadapte a diversos tamanhos de pés com reversibilidade (capacidade de in-versão) tornando a configuração adequada para ambos os pés direito e es-querdo. Adicionalmente, a referida configuração não se baseia nos dedos deum determinado formato - idosos podem ter seus dedos retorcidos ou emgarras muito diferentes dos dedos normais, e a referida configuração apenasrequer a presença de dois dedos adjacentes.
Em uma outra modalidade, ilustrada na figura 7, o substrato 42do estojo 40 é posicionada e orientada pelo uso de uma 'braçadeira de dedo'60 a qual passa entre o dedão do pé e seu dedo vizinho. A braçadeira dededo é conectada ao substrato 42 o qual forma um envoltório 71 em tornoapenas do lado exterior do dedão do pé. O substrato 42 se estende sobre ometatarso e dorso e então em torno do tornozelo em uma alça 62. Um me-canismo de tensionamento 63 é proporcionado entre a braçadeira de dedo ea alça do tornozelo 62. No exemplo ilustrado, o substrato pode ser puxadoapertado e imobilizado usando adesivo 'de apenas um uso' no substrato. Aalça do tornozelo 62 pode também ser fixada usando adesivo similar. Osubstrato é dotado de aberturas 65A e 65B para Iiberavelmente recebersondas 2A e 2B respectivamente. A abertura 65A é localizada sobre a artériaplantar e a abertura 65B é localizada sobre a artéria tibial posterior. Umaabertura adicional para um sensor pode ser proporcionada no substrato so-bre o dorso do pé para amostragem da artéria dorsalis pedis. O substrato 42pode ser proporcionado como uma cunha plana reversível (capaz de ser in-vertida) de duas partes a qual é usada com uma face mais superior no péesquerdo e a outra face mais superior no pé direito. Na referida modalidade,há um corte de calcanhar e os dedos do paciente não são encerrados comoem uma meia. O material de substrato é preferivelmente relativamente flexí-vel e deformável e as aberturas 63 são dimensionadas para um encaixe a-pertado com o alojamento das sondas respectivas 2. Uma membrana debarreira pode ser proporcionada em cada abertura.
É evitado que o conjunto gire sobre o tálus pelos orifícios de cor-te de localização de maléolo 80. Aberturas podem ser proporcionadas para atibial posterior (dentro do pé), peroneal, dorsalis pedis, plantar e, em virtudedo compartimento de dedo, acessar as artérias do metatarso do dedão dopé. Para técnicas óticas, isto pode ser reflexão ou transmissão usando umsensor diametralmente oposto. A referida configuração permite ainda o a-cesso convencional aos dedos para a avaliação tradicional tal como tempe-ratura da pele ou avaliação de palpação por uma enfermeira, o que não seriapossível com uma configuração de meia.
Em uma outra modalidade, ilustrada na figura 8, o substrato 42 éum substrato de duas partes. A primeira parte 80 é posicionada e orientadapelo uso de um 'compartimento de dedão do pé' 72 o qual passa entre o de-dão do pé e seu dedo vizinho e é enrolado em torno do exterior do dedão dopé. O substrato 42 se estende sobre o metatarso e forma uma alça sob asola do pé. Uma segunda parte 80 é posicionada e orientada pelo uso deuma alça de tornozelo e uma alça em torno do dorso e da sola do pé. Ummecanismo de tensionamento 63 é proporcionado em cada uma das ãlçasdo tornozelo e da sola usando adesivo 'apenas de um uso' no substrato. Osubstrato é dotado de aberturas 65A e 65B para Iiberavelmente recebersondas 2A e 2B respectivamente. A abertura 65A é localizada sobre a artériaplantar e a abertura 65B é localizada sobre a artéria tibial posterior. Umaabertura adicional para um sensor pode ser proporcionada no substrato so-bre o dorso do pé para amostragem da artéria dorsalis pedis. Cada parte dosubstrato pode ser proporcionada como uma cunha plana de espuma rever-sível (capaz de ser invertida) que é usada com uma face mais superior no péesquerdo e a outra face mais superior no pé direito. Na referida modalidade,há um corte para o calcanhar e os dedos do paciente não são envoltos comoem uma meia. O material de substrato é preferivelmente relativamente flexí-vel e deformável e as aberturas 63 são dimensionadas para um encaixe a-pertado com o alojamento das sondas respectivas 2. Uma membrana debarreira pode ser proporcionada em cada abertura.
A referida configuração pode ser desenvolvida a partir de umaesponja descartável e porosa permitindo que a pele respire por longos perí-odos de tempo que o estojo deve ser usado. As características são essenci-almente as mesmas que as da figura 7, mas usando diferentes materiais enúmeros de partes. A espuma pode ser usada para montar as sondas usan-do a elasticidade natural do material, usando um orifício formado. A espumatambém age como um substrato semi-rígido para ajudar a reduzir os pro-blemas de movimento da sonda (particularmente apropriado para ρ sensorde dedos nesta configuração), e ainda age como uma barreira de luz, e maisuma vez pode ser reversível (capaz de ser invertido). A referida configuraçãoainda permite o acesso convencional aos dedos para a avaliação tradicionaltal como temperatura da pele ou avaliação de palpação pela enfermeira, oque não seria possível com uma configuração de meia.
A localização das sondas 2 é especialmente importante quandoforem realizados enxertos de desvio abaixo do joelho, uma vez que ramifica-ções de artéria individual que fornecem vias de fornecimento de sangue arte-rial podem ser monitoradas usando múltiplas sondas no pé, monitorandoartérias específicas do pé.
Como pode ser observado a partir do que foi dito anteriormente,é importante que um sensor arterial seja precisamente posicionado com re-lação à artéria do indivíduo. Isto pode ser alcançado pelo posicionamentopreciso e estável de uma sonda que porta o sensor ou por um processo au-tomatizado como descrito abaixo.
A Figura 9 ilustra uma sonda 2 compreendendo um arranjo desensores óticos idênticos 4 e fontes de luz correspondentes 5. No exemplo,os sensores 4 são dispostos como a uma estrutura de grade 3 χ 3 e as fon-tes de luz 5 são dispostas como uma estrutura de grade 2x2 deslocada apartir da estrutura 3 χ 3. As colunas de sensores são separadas a partir dascolunas adjacentes de sensores por 5 mm a 10 mm e as fileiras de sensoressão separadas a partir de fileiras adjacentes de sensores por 5 mm a 10mm. As fileiras e colunas das fontes de luz 5 são separadas de modo similar.
A sonda 2 tem muitas vezes a área de leitura de um único sen-sor e par de fonte de luz. Durante a fase de inicialização da unidade de base12, a unidade de base 12 lê os sensores 4 para identificar o sensor 4 com amaior resistência de sinal de fornecimento arterial. A mesma usa o referidosensor identificado 4 e desconsidera os sensores restantes daquela sondaparticular para o resto da sessão de observação.
A unidade de base 12 determina para cada sensor da sondamultissensora 2, um sinal potencial de fornecimento de sangue arterial e de-termines um "melhor" sinal potencial de fornecimento de sangue arterial ousinais e conseqüentemente o melhor sensor ou sensores. A mesma entãousa a saída do melhor sensor ou sensores apenas para processamento adi-cional.
Como descrito anteriormente, a saída de cada sensor 4 é filtradaatravés de um filtro de baixa passagem 23 e um filtro de alta passagem 22em paralelo. O microprocessador 14 divide o filtro de alta passagem de sinal(o sinal quase periódico diferenciado) 27 pelo sinal filtrado de baixa passa-gem (o sinal semi-estático integrado) 28 para alcançar um sinal potencial defornecimento de sangue arterial que pode ser representativo de fornecimentode sangue arterial.
O "melhor" sinal pode ser selecionado a partir de qualquer umou de qualquer combinação de: a amplitude do filtro de alta passagem desinal, a amplitude do potencial de sinal de fornecimento de sangue arterialou a amplitude da densidade espectral de potência (PSD) sinal potencial defornecimento de sangue arterial.
O uso de apenas uma saída a partir do melhor sensor ou senso-res pode ser alcançado ou por instrução da sonda 2 para operar apenas omelhor sensor ou sensores 4 ou ao processar as entradas a partir de todosos sensores 4 da sonda 2 para selecionar apenas a(s) saída(s) a partir domelhor sensor(s) para processamento adicional, isto é, cálculo de um sinalde fornecimento de sangue arterial.
Embora a unidade de base 12 tenha sido descrita como umaunidade distante talvez separada para as sondas 2, a mesma pode ser inte-grada no aparelho como ilustrado na figura 2, onde a mesma é montada aodorso do pé.
A unidade de base pode também ser integrada em um substratocomo ilustrado na figura 10 para formar o sistema PAPM compacto 10. Nafigura 10, a estação de base e uma sonda 2A são integradas no interior deum substrato 7 para fixação ao membro do indivíduo usando, por exemplo,hidrogel de adesão, fita adesiva, bandagens ou um bracelete. O substratoforma um sistema PAPM pequeno, (<16 cm2), leve, autocontido, de baixocusto 10 que mede a perfusão em um único local usando um ou possivel-mente mais sensores. O sistema PAPM 10 pode ser descartável. Um indica-dor visual, tal como um LED pode ser usado para demonstrar a viabilidadearterial ou a mudança na viabilidade arterial.
O sistema PAPM 10 compreende uma sonda 2, conjunto de cir-cuitos de processamento 20 como descritos em relação à Figura 2. O mes-mo também apresenta um indicador visual 3 mas não é dotado da interfacede rede 19 e da tela 18. Dependendo da implementação, o mesmo pode ounão ser dotado de um microprocessador 14 e de memória 16.
Em uma modalidade de "pílula" compacta, ilustrada na figura 10,o sistema PAPM 10 é formado como um tubo cilíndrico que é de 25 mm dediâmetro e de 15 mm de altura. Uma sonda 2 com um ou mais sensores éposicionada em uma primeira face plana 9 e um ou mais indicadores visuais3 são posicionados na outra segunda face plana. A primeira face plana 9 domonitor compacto 10 se fixará a uma região do corpo bem vascularizada dapele do paciente, tal como a panturrilha ou o pé.
Em uma modalidade, uma fonte de luz de uma sonda 2 na pri-meira face 9 ilumina os vasos sangüíneos arteriais pulsáteis na derme e nostecidos subcutâneos adjacentes à primeira face 9 e um ou mais sensores deluz de uma sonda 2 na primeira face plana 9 detecta a luz refletida a partirdos vasos sangüíneos arteriais.
Um comprimento de onda de luz é usado o qual não é fortemen-te absorvido pelo tecido, é fortemente absorvido pelo sangue total com umaabsorção que varia pouco com a saturação de oxigênio pela hemoglobina,tal como 810 um. A modulação da luz refletida pelo leito arterial iluminado ésincrônica com a mudança do diâmetro arterial ocasionada pela onda depulso cardiovascular, e detectável com o sensor de luz e filtragem subse-qüente e amplificação pelo conjunto de circuitos de processamento 20 comodescrito anteriormente com relação à Figura 1.
O coeficiente de pulso periférico determinado pode ser usadopara direcionar o indicador visual 3 no segundo lado 11 do monitor compacto10. O indicador visual pode ser um LED o qual é controlado de modo que asua freqüência de lampejo corresponde ao PPR.
A cor do indicador visual 3 (ou o número de lampejos indicado-res) pode ser variada dependendo de uma determinada resistência de forne-cimento de sangue arterial ou métrica similar. Uma simples abordagem deluz de tráfego pode ser implementada, usando um algoritmo de resistênciade sinal, dividindo a faixa de resistência de perfusão em três zonas:
1. Alta resistência de perfusão como verde
2. Média resistência de perfusão como amarelo
3. Baixa resistência de perfusão como vermelho
Uma métrica combinada de viabilidade arterial pode ser criadaao se multiplicar as métricas de fornecimento de sangue arterial juntas, talcomo um valor normalizado para o PPR e um valor normalizado da resistên-cia de fornecimento de sangue arterial ou calibre. A métrica de viabilidadearterial combinada pode então ser usada para controlar o tráfego de cor deluz do indicador visual 3 (ou o número de LEDs indicadores usados). Umbipe piezoelétrico pode ser soado se a métrica de viabilidade arterial combi-nada cair abaixo de um limiar.
Se múltiplas fontes de luz forem empregadas, então a vermelhi-dão de cor da pele pode também ser introduzida como uma métrica de for-necimento de sangue arterial. Aqui, uma fonte de luz ilumina os capilaresnão pulsáteis na epiderme. A resistência a perfusão e a métrica de cor de pelepodem então ser combinadas usando uma predeterminada função, como des-crito anteriormente, para gerar uma métrica de viabilidade combinada.
A temperatura da pele pode ser usada como uma métrica defornecimento de sangue arterial adicional a qual é combinada para criar umamétrica de viabilidade.
As métricas de fornecimento de sangue arterial são normaliza-das ao se obter e registrar os valores iniciais quando primeiro se fixa o dis-positivo à pele e então dividindo os valores subseqüentes pelos valores ini-ciais. Isto compensa as variações inerentes da espessura da pele, do tônusda pele e o sistema vascular.
Uma fonte de luz em uma sonda proporciona pulsos curtos deiluminação. Para avaliar as ondas de pulso arterial com baixo consumo deenergia, os pulsos de luz serão tipicamente de 50 us de largura. O sensor deluz, assumindo um coeficiente de pulso periférico máximo de 3.5 batimentoscardíacos por segundo, ser amostrado em 10 vezes por segundo. Para ava-liar a vermelhidão de cor da pele e/ou a temperatura da pele, então os pul-sos de luz pulsam e a amostragem subseqüente pode ser menos freqüente,tal como uma por segundo.
Para aumentar a sensibilidade do dispositivo, um sensor de luz efonte de luz na sonda 2 podem ser projetados com difusores óticos. Os difu-sores efetivamente aumentam a área ativa de uma sonda 2, reduzindo asensibilidade da localização e do alinhamento.
Uma implementação consumível da presente invenção podeempregar uma bateria de Zinco-Ar como a fonte de energia. Baterias de Zin-co ar apresentam a vantagem de coeficientes de auto descarga muito baixosquando não ativadas.
Uma modalidade alternativa empregaria uma micro-célula deenergia de lítio como a fonte de energia. As referidas baterias apresentamlonga durabilidade, mas baixas densidades de energia, e não são recarregá-veis. A referida abordagem pode precisar de um sistema tampão de correntetransitório na medida em que as pequenas baterias de lítio apresentam altaimpedância interna e não podem enviar altos pulsos de corrente, como énecessário para os flashes de fonte de luz flashes.
Um monitor autocontido reutilizável pode ser dotado de uma ba-teria recarregável. O monitor compacto 10 pode conter uma bobina no alo-jamento externo para agir como um dispositivo de transferência de energiasem fio de modo a carregar a bateria. A bobina pode também atuar como umarmazenamento de energia quiescente para acionar as altas correntes deenergia provisórias exigidas pela fonte de luz e ainda para Iampejar a fontede luz indicadora visual.
Uma multiplicidade de termopares pode ser integrada no primei-ro lado 9 do monitor 10 de modo que os mesmos estão em contato térmicocom a pele do paciente para formar uma fonte de energia de pilha termoelé-trica. O termopar pode também proporcionar uma referência de temperaturada pele, a qual pode ser usada como uma métrica de fornecimento de san-gue arterial e combinada com as outras métricas de fornecimento de sanguepara formar uma métrica de viabilidade arterial. A referida microfonte de e-nergia necessita de um meio de lidar com as necessidades de energia tran-sitórias do dispositivo. Um indutor ou capacitor poderia ser energizado usan-do a microenergia de potência, e um sistema de cronometragem de máquinade estado controla a descarga da energia armazenada através do sensor deluz, e o indicador visual no tempo necessário.
Pode ser necessário se modificar os parâmetros do dispositivo,tal como os limiares de alarme. Na medida em que o monitor compacto 10 jácontém um sensor de luz e fonte de luz na sonda 2, o referido pode ser reuti-lizado para proporcionar um link de dados de infravermelho a um computa-dor que roda a utilidade de configuração. Um microprocessador reconfigurá-vel 14 com um subsistema analógico e digital integrado pode realizar a re-forma da arquitetura de forma dinâmica. Ao se equipar o dispositivo comuma memória 16 e relógio, se pode permitir a gravação de tempo de deter-minados eventos e intervalos, permitindo a interrogação das métricas arma-zenadas. Por exemplo, períodos onde a resistência de fornecimento de san-gue arterial cai abaixo de um valor definido durante a noite podem ser aloca-dos como eventos na memória, então interrogados e baixados de manhã.
Embora as modalidades da presente invenção tenham sido des-critas nos parágrafos precedentes com referência aos diversos exemplos,deve ser observado que modificações aos exemplos oferecidos podem serimplementadas sem se desviar do âmbito da presente invenção como reivin-dicada.
Embora se tenha feito um esforço no que foi anteriormente es-pecificado para dar atenção às características da invenção as quais se acre-dita ser de particular importância, deve ser entendido que o solicitante rei-vindica proteção com relação a qualquer característica patenteável ou com-binação de características aqui anteriormente referidas e/ou mostradas nosdesenhos mesmo que uma ênfase particular tenha ou não sido disposta nasmesmas.

Claims (33)

1. Sistema de monitoramento de viabilidade arterial em pós-operatório para monitorar a viabilidade de uma artéria de um membro com-preendendo:uma primeira sonda posicionada adjacente a uma primeira áreade tecido em um membro para produzir primeiros sinais de saída dependen-tes de um primeiro fornecimento de sangue arterial para a primeira área detecido;uma segunda sonda posicionada adjacente à segunda área detecido diferente do membro para produzir um segundo sinal de saída diferen-te dependendo do segundo fornecimento de sangue arterial para a segundaárea de tecido; emeios para processar os primeiros sinais de saída para produzira primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fome-cimento de sangue arterial; e uma segunda métrica de fornecimento de san-gue arterial diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial;meios para processar os segundos sinais de saída para produzira primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o segundo forne-cimento de sangue arterial e a segunda métrica de fornecimento de sanguearterial para o segundo fornecimento de sangue arterial;meios para usar uma função predeterminada que tem como seuargumento pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento desangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial para produziruma métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimentode sangue;meios para usar a função predeterminada que tem como seusargumentos pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento desangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial para produ-zir uma métrica de viabilidade arterial combinada para o segundo forneci-mento de sangue arterial;meios para comparar a métrica de viabilidade arterial combinadapara o primeiro fornecimento de sangue arterial com a métrica de viabilidadearterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial; emeios para determinar a viabilidade de uma primeira artéria queproporciona o primeiro fornecimento de sangue arterial usando a diferençaentre a métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimen-to de sangue arterial e a métrica de viabilidade arterial combinada para osegundo fornecimento de sangue arterial.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde a função pre-determinada multiplica junto pelo menos as primeira e segunda métricas defornecimento de sangue para produzir uma métrica de viabilidade arterialcombinada.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, onde a primeiramétrica de fornecimento de sangue arterial e a segunda métrica de forneci-mento de sangue arterial são normalizadas antes da multiplicação.
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde a primeira métrica de fornecimento de sangue arterial e asegunda métrica de fornecimento de sangue arterial são diferentes em rela-ção à resistência de sinal de fornecimento de sangue arterial, de calibre defornecimento de sangue arterial, do coeficiente de pulso periférico, de ver-melhidão de cor de pele e de temperatura de pele.
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde cada sonda compreende pelo menos um primeiro sensore um segundo sensor, onde o primeiro sensor proporciona um primeiro sinalde saída usado para produzir a primeira métrica de fornecimento de sanguearterial e onde o segundo sensor proporciona primeiros sinais de saída usa-dos para produzir a segunda métrica de fornecimento de sangue arterial eonde os primeiro e segundo sensores são diferentes de um sensor pletismo-gráfico, um sensor de temperatura e um sensor de cor de pele.
6. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde adicionalmente compreende um circuito de processamen-to de sinal para processar uma saída de um sensor em um sinal de alta fre-qüência e um sinal de baixa freqüência.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, onde adicional-mente compreende meios para a formação de uma proporção de sinal dealta freqüência para sinal de baixa freqüência.
8. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde pelo menos uma de primeira e segunda sondas apresen-ta uma pluralidade de sensores, o sistema adicionalmente compreendendomeios para processar as saídas a partir da pluralidade de sensores para se-lecionar um subconjunto da pluralidade de sensores em dependência comcomponentes ac das saídas a partir da pluralidade de sensores e operáveissubseqüentemente para processar as saídas apenas dos subconjuntos sele-cionados de sensores para avaliar o fluxo de sangue.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, onde a seleção deum sensor para a inclusão no subconjunto envolve o cálculo da proporçãodo componente ac para o componente dc para cada sensor.
10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde adicionalmente compreende úm aparelho de posiciona-mento de sonda compreendendo:um substrato tridimensional formado para se conformar a um pé;meios para corretamente orientar e posicionar o substrato adja-cente à porção predeterminada de um pé quando o aparelho está em uso;um primeiro meio de localização de sonda em um primeiro localpredeterminado no substrato de modo que, quando o aparelho está em uso,o primeiro local se encontra adjacente à primeira área de tecido e à primeiraartéria, eum segundo meio de localização de sonda em um segundo localpredeterminado no substrato de modo que, quando o aparelho está em uso,o segundo local se encontra adjacente à segunda área de tecido e à segun-da artéria.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, onde o substratotridimensional é invisível de modo que em uma primeira configuração osubstrato é formado de modo a se conformar ao pé esquerdo e em uma se-gunda configuração, que é invertida em comparação à primeira configura-ção, o substrato é formado de modo a se conformar ao pé direito, onde omeio para corretamente orientar e posicionar o substrato é operável na pri-meira configuração e na segunda configuração; onde o primeiro local daprimeiro meio de localização de sonda é tal que quando o aparelho de posi-cionamento de sonda está em uso, o primeiro local está adjacente à mesmaprimeira área de tecido do pé independente de se está usada na primeiraconfiguração com o pé esquerdo ou na segunda configuração com o pé di-reito, e onde o segundo local do meio de localização de segunda sonda estáadjacente à mesma segunda área de tecido do pé independente de se estáusada na primeira configuração com o pé esquerdo ou na segunda configu-ração com o pé direito.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, onde asprimeira e segunda artérias são selecionadas a partir do grupo que consisteem: pedis dorsalis, posterior tibial, plantar e peroneal do mesmo pé.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, 11 ou 12, ondeas primeira e segunda áreas de tecido são selecionadas a partir do grupoque compreende: o lado tibial do dorso do pé, o lado interno do pé embaixodo tornozelo, entre os primeiro e segundo ossos metatarsos, o dedo grandedo pé e o calcanhar do pé.
14. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, onde a artéria secundaria proporciona o segundo fornecimentode sangue arterial e as primeira e segunda artérias são artérias de ramifica-ções paralelas a partir de uma terceira artéria.
15. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 13, onde a artéria secundária proporciona um segundo fornecimento desangue arterial e a primeira artéria é uma ramificação a jusante da segundaartéria.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, onde a primeiraárea de tecido é parte de um pé e a segunda área de tecido está atrás dojoelho da mesma perna.
17. Unidade de processamento de sinal de um sistema de moni-toramento de viabilidade arterial em pós-operatório para monitorar a viabili-dade de uma artéria de um membro, a unidade compreendendo:uma primeira entrada para receber primeiros sinais de entrada apartir de uma primeira sonda que são dependentes do primeiro fornecimentode sangue arterial a uma primeira área de tecido de um membro;meios para processar os primeiros sinais de saída para produziruma primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro for-necimento de sangue arterial e uma segunda métrica de fornecimento desangue arterial diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial;meios para usar uma função predeterminada que tem comoseus argumentos pelo menos as primeira e segunda métricas de forneci-mento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterialpara produzir uma métrica de viabilidade arterial combinada para o primeirofornecimento de sangue arterial;uma segunda entrada para receber os segundos sinais de en-trada a partir da segunda sonda que são dependentes do segundo forneci-mento de sangue arterial para criar uma segunda área de tecido do membro;meios para processar os segundos sinais de saída para produziruma primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o segundofornecimento de sangue arterial e uma segunda métrica de fornecimento desangue arterial diferente para o segundo fornecimento de sangue arterial;meios para usar uma função predeterminada que tem comoseus argumentos pelo menos as primeira e segunda métricas de forneci-mento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterialpara produzir uma métrica de viabilidade arterial combinada para o segundofornecimento de sangue arterial;meios para comparar a métrica de viabilidade arterial combinadapara o primeiro fornecimento de sangue arterial com a métrica de viabilidadearterial combinada para o segundo fornecimento de sangue arterial; emeios para determinar a viabilidade da primeira artéria que pro-porciona o primeiro fornecimento de sangue arterial usando a diferença entrea métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento desangue arterial e a métrica de viabilidade arterial combinada para o segundofornecimento de sangue arterial.
18. Unidade, de acordo com a reivindicação 17, onde adicional-mente compreende um circuito de processamento de sinal para processar asaída de um sensor em um sinal de alta freqüência e um sinal de baixa fre-qüência.
19. Método de monitoramento da viabilidade arterial no pós-operatório para monitorar a viabilidade de uma artéria de um membro com-preendendo:posicionar a primeira sonda adjacente à primeira área de tecidode um membro alimentado pelo primeiro fornecimento de sangue arterial demodo que a mesma produz primeiro sinal de saída que são dependentes doprimeiro fornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido;posicionar a segunda sonda adjacente à segunda área de tecidode um membro alimentado pelo segundo fornecimento de sangue arterial demodo que a mesma produza um segundo sinal de saída que são dependen-tes do segundo fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimentode sangue arterial à primeira área de tecido;processar os primeiros sinais de saída para produzir uma primei-ra métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimentode sangue arterial e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arteri-al diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial;combinar pelo menos as primeira e segunda métricas de forne-cimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial,usando uma função predeterminada que tem como seus argumentos pelomenos as primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterialpara o primeiro fornecimento de sangue arterial;processar os segundos sinais de saída para produzir a primeiramétrica de fornecimento de sangue arterial para o segundo fornecimento desangue arterial e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arterialdiferente para o segundo fornecimento de sangue arterial;combinar pelo menos as primeira e segunda métricas de forne-cimento de sangue arterial para o segundo fornecimento de sangue arterial,usando uma função predeterminada que tem como seus argumentos pelomenos as primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterialpara o segundo fornecimento de sangue arterial, para produzir uma métricade viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sanguearterial;comparar a métrica de viabilidade arterial combinada para o pri-meiro fornecimento de sangue arterial com a métrica de viabilidade arterialcombinada para o segundo fornecimento de sangue artéria; edeterminar a viabilidade da primeira artéria que proporciona oprimeiro fornecimento de sangue arterial usando a diferença entre a métricade viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de sanguearterial e a métrica de viabilidade arterial combinada para o segundo forne-cimento de sangue arterial.
20. Sistema de monitoramento de viabilidade arterial em pós-operatório para monitorar a viabilidade de uma artéria de um membro com-preendendo:uma primeira sonda posicionada adjacente a uma primeira áreade tecido em um membro para produzir primeiros sinais de saída dependen-tes de um primeiro fornecimento de sangue arterial para a primeira área detecido;meios para processar os primeiros sinais de saída para produzira primeira métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro forne-cimento de sangue arterial; e uma segunda métrica de fornecimento de san-gue arterial diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial;meios para usar uma função predeterminada que tem como seuargumento pelo menos as primeira e segunda métricas de fornecimento desangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial para produziruma métrica de viabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimentode sangue;meios para determinar a viabilidade de uma primeira artéria queproporciona o primeiro fornecimento de sangue arterial usando a métrica deviabilidade arterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arte-rial.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, integrado com osubstrato para a fixação a um membro, adicionalmente compreendendo umindicador visual para a viabilidade da primeira artéria.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 21, adicionalmentecompreendendo meios para converter o calor a partir do membro em energiaelétrica para acionar o sistema.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, 21, ou 22, ondea função predeterminada multiplica junta pelo menos as primeira e segundamétricas de fornecimento de sangue arterial para produzir uma métrica deviabilidade arterial combinada.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, onde a primeiramétrica de fornecimento de sangue arterial e a segunda métrica de forneci-mento de sangue arterial são normalizadas após a multiplicação.
25. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20a 24, onde os meios para determinar uma mudança na viabilidade da primei-ra artéria determina uma mudança com o tempo da métrica de viabilidadearterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial.
26. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20a 24, onde os meios para determinar uma mudança na viabilidade da primei-ra artéria determina uma mudança na métrica de viabilidade arterial combi-nada para o primeiro fornecimento de sangue arterial comparada à métricade viabilidade arterial combinada para o segundo fornecimento de sanguearterial.
27. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20a 26, onde a primeira métrica de fornecimento de sangue arterial e a segun-da métrica de fornecimento de sangue arterial são diferentes de: resistênciade sinal de fornecimento de sangue arterial, calibre de sinal de fornecimentode sangue arterial, coeficiente de pulso periférico, vermelhidão de cor depele e temperatura de pele.
28. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20a 27, onde adicionalmente compreende um circuito de processamento desinal para processar a saída de um sensor em sinal de alta freqüência e si-nal de baixa freqüência.
29. Método de monitoramento da viabilidade arterial no pós-ope-ratório compreendendo:posicionar a primeira sonda adjacente à primeira área de tecidode um membro de modo que a mesma produza primeiros sinais de saídaque são dependentes do primeiro fornecimento de sangue arterial para aprimeira área de tecido;processar os primeiros sinais de saída para produzir uma primei-ra métrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimentode sangue arterial e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arteri-al diferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial;combinar as primeira e segunda métricas de fornecimento desangue arterial para o primeiro fornecimento de sangue arterial, usando umafunção predeterminada que tem como seus argumentos pelo menos as pri-meira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial para o primeirofornecimento de sangue arterial; uma métrica de viabilidade arterial combi-nada para o primeiro fornecimento de sangue arterial; edeterminar a viabilidade da primeira artéria que proporciona oprimeiro fornecimento de sangue arterial usando a métrica de viabilidadearterial combinada para o primeiro fornecimento de sangue arterial.
30. Sistema de monitoramento de viabilidade arterial em pós-operatório autocontido dentro de um substrato para fixação a uma área deum membro compreendendo:uma primeira sonda para produzir sinais de saída dependentesde um fornecimento de sangue arterial para a primeira área de tecido domembro ao qual o substrato está fixado;meios para processar os sinais de saída para produzir a primeiramétrica de fornecimento de sangue arterial para o primeiro fornecimento desangue arterial; e uma segunda métrica de fornecimento de sangue arterialdiferente para o primeiro fornecimento de sangue arterial; emeios de indicação visual que indicam a perfusão arterial da á-rea de tecido, disposto para ser acionado dependendo das primeira e se-gunda métricas de fornecimento de sangue arterial.
31. Sistema autocontido, de acordo com a reivindicação 30, on-de a primeira métrica de fornecimento de sangue arterial é um coeficiente depulso periférico e a freqüência de iluminação do meio de indicação visualdepende do coeficiente de pulso perifeirico.
32. Sistema autocontido, de acordo com a reivindicação 30 ou-31, onde a segunda métrica de fornecimento de sangue arterial é um de:resistência de sinal de fornecimento de sangue arterial, calibre de fornecimentode sangue arterial, coeficiente de pulso periférico, vermelhidão de cor de pele etemperatura de pele e a magnitude da iluminação do meio de indicação vi-sual depende da segunda métrica de fornecimento de sangue arterial.
33. Sistema autocontido, de acordo com a reivindicação 30, 31ou 32, onde o meio de indicação visual é disposto de modo a ser acionadoem dependência da métrica de viabilidade arterial a partir da combinaçãodas primeira e segunda métricas de fornecimento de sangue arterial.
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