BRPI0707536A2 - formatação espectral para reduzir relação pico/média em comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

FORMATAçãO ESPECTRAL PARA REDUZIR RELAçAO PICO/MéDIA EM COMUNICAçAO SEM FIO Técnicas para realizar formatação espectral para alcançar uma relação pico/média (PAR) desejada são descritas. Formatação espectral pode ser realizada seletivamente para um sinal de multiplexação por divisão de freqUência de portadora única (SC-FDM) com base em um ou mais critérios, por exemplo, em condições limitadas de potência de transmissão e/ou se um esquema de modulação com PAR mais baixa estiver indisponível. Pelo menos um parâmetro de uma função de janela ou de filtro de formatação espectral pode também ser ajustado com base em pelo menos uma característica do sinal SC-FDM. Por exemplo, O roll-off do filtro de formatação espectral pode ser ajustado com base no esquema de modulação e/ou no número de subportadoras utilizadas para o sinal SC-FDM. Um transmissor pode realizar formatação espectral em simbolos de modulação, se habilitado, para obter simbolos formatados espectralmente. Formatação espectral pode ser realizada no domínio da freqUência ou dentro de uma largura de banda alocada ou com expansão de largura de banda, O sinal SC-FDM pode ser gerado com base nos simbolos formatados espectralmente.

Description

"FORMATAÇÃO ESPECTRAL PARA REDUZIR RELAÇÃO PICO/MÉDIA EM
COMUNICAÇÃO SEM FIO"
0 presente pedido reivindica prioridade do PedidoU.S. No. De Série 60/771,603, intitulado "METHOD OFMAINTAINING A PEAK TO AVERAGE RATIO IN A WIRELESSCOMMUNICATION SYSTEM", depositado em 8 de fevereiro de2006, cedido ao cessionário do mesmo e incorporado aqui porreferência.
FUNDAMENTOS
I.Campo
A presente invenção refere-se geralmente acomunicação e, mais especificamente, a técnicas parareduzir relação pico/média (PAR) em comunicação sem fio.
II. Fundamentos
Sistemas de comunicação sem fio são amplamenteimplementados para fornecer vários serviços de comunicaçãotais como voz, video, dados em pacote, troca de mensagem,broadcast, etc. Estes sistemas sem fio podem empregarvários esquemas de multiplexação, tais como multiplexaçãopor divisão de código (CDM), multiplexação por divisão detempo (TDM), multiplexação por divisão de freqüência (FDM),multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM),FDM de portadora única (SC-FDM), etc. OFDM e SC-FDMparticionam uma largura de banda de sistema geral emmúltiplas subportadoras ortogonais, que são tambémreferidas como tons, faixas, etc. Cada subportadora podeser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação sãoenviados no domínio da freqüência com OFDM e no domínio dotempo com SC-FDM.
Uma métrica que é pertinente a todos os esquemasde multiplexação é a relação pico/média (PAR), que é tambémcomumente referida como relação de potência pico/méd^a(PAPR). PAR é a relação da potência de pico de um sinalpara a potência média do sinal. Uma PAR alta é indesejáveluma vez que ela pode exigir que um amplificador de potência(PA) seja operado a uma potência de saida média que deveser muito menor do que a potência de saida de pico, ourecuada da potência de pico. Isto porque grandes picos nosinal podem fazer com que o PA opere em uma regiãoaltamente não-linear ou possivelmente cortada, que podeentão causar distorção de intermodulação e outros defeitosque podem degradar qualidade de sinal. Ao operar o PA em umbackoff da potência de pico, onde o backoff pode serdependente da PAR, o PA pode ser capaz de lidar com grandespicos no sinal sem gerar distorção excessiva. Entretanto, obackoff resulta em operação ineficiente do PA em vezesquando grandes picos não estão presentes no sinal. Assim, édesejável reduzir a PAR do sinal de forma que o PA possaser operado mais próximo da potência de saida de pico, senecessário.
Existe, portanto, uma necessidade na arte portécnicas para reduzir PAR em comunicação sem fio.
SUMÁRIO
Técnicas para realizar formatação espectral paraalcançar uma PAR desejada para um sinal em um sistema decomunicação sem fio são descritas aqui. Em um aspecto,formatação espectral pode ser realizada seletivamente paraum sinal SC-FDM com base em um ou mais critérios. Porexemplo, formatação espectral pode ser realizada emcondições limitadas de potência de transmissão e/ou se umesquema de modulação com PAR mais baixa estiverindisponível. Em outro aspecto, caso formatação espectralseja realizada, então pelo menos um parâmetro de um filtrode formatação espectral ou função de janela pode serajustado com base em pelo menos uma característica do sinalSC-FDM. Por exemplo, o roll-off do filtro de formataçãoespectral pode ser ajustado com base no esquema demodulação e/ ou no número de subportadoras utilizadas para osinal SC-FDM.
Um transmissor pode realizar formatação espectralem símbolos de modulação, se habilitado, para obtersímbolos formatados espectralmente. A formatação espectralpode ser realizada no domínio da freqüência ou dentro deuma largura de banda alocada ou com expansão de largura debanda. Os símbolos de modulação podem ser transformados nodomínio da freqüência para obter símbolos no domínio dafreqüência. Formatação espectral pode então ser realizadanos símbolos no domínio da freqüência, por exemplo,multiplicando os símbolos no domínio da freqüência elementoa elemento pela função de janela, para obter os símbolosformatados espectralmente. Um sinal SC-FDM pode então sergerado com base nos símbolos formatados espectralmente, porexemplo, mapeando os símbolos formatados espectralmente emum conjunto de subportadoras atribuídas ao transmissor,transformando os símbolos mapeados no domínio do tempo, eanexando um prefixo cíclico a cada símbolo SC-FDM.
Vários aspectos e características da invenção sãodescritos em detalhes adicionais abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 mostra um sistema de comunicação semfio.
As figuras 2A a 2C mostram três estruturas desubportadora para SC-FDM.
As figuras 3A a 3D mostram constelações de sinalpara quatro esquemas de modulação.
A figura 4 mostra um processo para aplicarseletivamente formatação espectral.A figura 5 mostra um diagrama de blocos de umequipamento de usuário (UE) e um Nó B.
A figura 6 mostra um diagrama de blocos de ummodulador SC-FDM.
A figura 7A mostra formatação espectral dentro deuma largura de banda alocada.
A figura 7B mostra formatação espectral comexpansão de largura de banda.
A figura 8 mostra um diagrama de blocos de umdemodulador SC-FDM.
A figura 9 mostra um processo realizado por umtransmissor para transmissão de dados.
A figura 10 mostra um equipamento paratransmissão de dados.
A figura 11 mostra um processo realizado por umreceptor para recepção de dados.
A figura 12 mostra um equipamento para recepçãode dados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A figura 1 mostra um sistema de comunicação semfio 100 com múltiplos Nós Bs 110 e múltiplos UEs 120. Um NóB é geralmente uma estação fixa que se comunica com os UEse pode também ser referido como um Nó evoluído B (eNode Β;,uma estação base, um ponto de acesso, etc. Cada Nó B 110fornece cobertura de comunicação para uma área geográficaparticular e suporta comunicação para os UEs localizadosdentro da área de cobertura. 0 termo "célula" pode sereferir a um Nó B e/ou sua área de cobertura dependendo docontexto em que o termo é utilizado. Um controlador desistema 130 pode se acoplar a Nós Bs 110 e fornecercoordenação e controle para esses Nós Bs. O controlador desistema 130 pode ser uma única entidade de rede ou umacoleção de entidades de rede, por exemplo, uma Porta deAcesso (AGW), um Controlador de Rede Rádio (RNC), etc.
UEs 120 podem estar dispersos por todo o sistema,e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode tambémser referido como uma estação móvel, um equipamento móvel,um terminal, um terminal de acesso, uma unidade deassinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefonecelular, um assistente digital pessoal (PDA), umdispositivo de comunicação sem fio, um dispositivoportátil, um modem sem fio, um computador laptop, etc. UmUE pode se comunicar com zero, um, ou múltiplos Nós Bs nodownlink e/ou uplink em qualquer dado momento. 0 downlink(ou link direto) refere-se ao link de comunicação dos NósBs para os UEs, e o uplink (ou link reverso) refere-se aolink de comunicação dos UEs para os Nós Bs.
0 sistema 100 pode utilizar SC-FDM, OFDM, e/ououtros esquemas de multiplexação. SC-FDM inclui (i) FCMlocalizada (LFDM) que transmite dados em subportadorascontíguas, (ii) FDM intercalada (IFDM) que transmite dadosem subportadoras que são distribuídas através da largura debanda do sistema, (iii) FDM melhorada (EFDM) que transmitedados em múltiplos grupos de subportadoras contíguas, e(iv) outras variantes de SC-FDM. LFDM é também referidacomo FDM de banda estreita, FDM clássica, etc. IFDM étambém referida como FDM distribuída.
Geralmente, o sistema 100 pode utilizar um oumais esquemas de multiplexação para o downlink e uplink.Por exemplo, o sistema 100 pode utilizar (i) OFDM para odownlink e SC-FDM para o uplink, (ii) SC-FDM para ambos odownlink e o uplink, (iii) uma versão de SC-FDM (porexemplo, LFDM) para um link e uma outra versão de SC-FDM(por exemplo, IFDM) para o outro link, ou (iv) alguma outracombinação de esquemas de multiplexação. Pode ser desejávelutilizar SC-FDM no uplink para alcançar PAR mais baixa epara relaxar exigências de amplificador de potência para osUEs. Pode ser desejável utilizar OFDM no downlink parapotencialmente alcançar capacidade de sistema mais elevada.Geralmente, SC-FDM, OFDM, e/ou outros esquemas demultiplexação podem ser utilizados para que cada linkalcance o desempenho desejado. Por clareza, certos aspectosdas técnicas são descritos abaixo para transmissão deuplink de um UE para um Nó B com SC-FDM.
A figura 2A mostra uma estrutura de subportadora200 para LFDM. A largura de banda total do sistema de BWMHz é particionada em múltiplas (K) subportadorasortogonais que recebem índices de 1 a K, onde K pode serqualquer valor inteiro. 0 espaçamento entre subportadorasadjacentes é BW/K MHz. Um subconjunto das K subportadorastotais pode ser utilizável para transmissão. Assubportadoras restantes, que estão tipicamente localizadasnas duas bordas da banda, podem servir como subportadorasde proteção Ç>ara permitir que o sistema atenda àsexigências de máscara espectral. Por simplicidade, adescrição seguinte assume que todas as K subportadorastotais são utilizáveis para transmissão. Para a estruturade subportadora 200, as K subportadoras totais estãodispostas em S conjuntos não sobrepostos, com cada conjuntocontendo N subportadoras contíguas, onde S > 1, N>1 eK = S-N. O conjunto s, para 5 e contém subportadoras
(ί-1)·ΛΤ + 1 até s-N.
A figura 2B mostra uma estrutura de subportadora210 para IFDM. Para a estrutura de subportadora 210, as Ksubportadoras totais estão dispostas em S conjuntos nãosobrepostos, com cada conjunto contendo N subportadoras queestão uniformemente distribuídas através das Ksubportadoras totais, onde K = S-N. Subportadorasconsecutivas em cada conjunto estão espaçadas por Ssubportadoras. O conjunto s, para s e {ΐ,...,^}, contémsubportadoras s, s + S, s + 2S, etc.
A figura 2C mostra uma estrutura de subportadora220 para EFDM. Para a estrutura de subportadora 220, as Ksubportadoras totais estão dispostas em S conjuntos nãosobrepostos, com cada conjunto contendo G grupos desubportadoras distribuídos através das K subportadorastotais. Para cada conjunto, os G grupos são espaçados porS -M subportadoras, e cada grupo contém M subportadorasconsecutivas, onde N = G-M.
Em geral, uma estrutura de subportadora podeincluir qualquer número de conjuntos de subportadora nãosobrepostos. Cada conjunto de subportadora pode conterqualquer número de subportadoras e qualquer uma das Ksubportadoras totais. Os conjuntos de subportadoras podemconter os mesmos ou diferentes números de subportadoras.
Para cada conjunto, as subportadoras no conjunto podem seradjacentes umas às outras como mostrado na figura 2A,uniformemente distribuídas através da largura de banda dosistema como mostrado na figura 2B, dispostas em múltiplosgrupos que podem ser distribuídos através da largura debanda do sistema como mostrado na figura 2C, óudistribuídas através da largura de banda do sistema deoutras maneiras. A diferentes UEs podem ser atribuídosdiferentes conjuntos de subportadoras e seriam entãoortogonais umas às outras no domínio da freqüência.
0 sistema 100 pode suportar, vários esquemas demodulação, tais como chaveamento binário de fase (BPSK),chaveamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento defase M-ário (MPSK), modulação de amplitude em quadratura(QAM), etc. Cada esquema de modulação é associado a umaconstelação de sinal especifica contendo 2B pontos desinal, onde B=I para BPSK, B=2 para QPSK, B=4 para 16-QAM,etc. Cada ponto de sinal é um valor complexo para umsímbolo de modulação e é associado a um diferente valorbinário de B bits. Em geral, esquemas de modulação de ordemmais elevada são associados a constelações de sinalcontendo mais pontos de sinal, e mais bits podem sermapeados em cada símbolo de modulação.
A figura 3A mostra uma constelação de sinal paraBPSK. Esta constelação de sinal possui dois pontos de sinalem um eixo real ou em fase (I) em +1 e -1.Alternativamente, os dois pontos de sinal podem serdefinidos em um eixo imaginário ou de quadratura (Q) (nãomostrado na figyra 3A).
A figura 3B mostra uma constelação de sinal paraQPSK. Esta constelação de sinal possui quatro pontos desinal em 1+j, 1-j, -1+j e -1-j . Os quatro pontos de sinalsão então localizados em ±1 no eixo real e ±1 no eixoimaginário.
A figura 3C mostra uma constelação de sinal para16-QAM. Esta constelação de sinal possui 16 pontos de sinalem ±bi e ±b2 em ambos os eixos real e imaginário, onde bi eb2 são valores adequadamente selecionados.
A figura 3D mostra uma constelação de sinal para16-QAM circular. Esta constelação de sinal possui 16 pontosde sinal situados em dois círculos. Quatro pontos de sinalsão localizados em um círculo interno com um raio de ai. Osdoze pontos de sinal restantes são localizados em umcírculo externo com um raio de a2. A relação a2/ai podevariar, por exemplo, de 1,5 a 3,0.
As figuras 3A a 3D mostram constelações de sinalpara quatro esquemas de modulação que podem ser suportadospelo sistema. 0 sistema pode também suportar diferentese/ou outros esquemas de modulação, por exemplo, 64-QAM,256-QAM, etc.
Para SC-FDM, uma seqüência de símbolos demodulação pode ser transmitida no domínio do tempo de umconjunto de subportadoras utilizadas para transmissão. Ossímbolos de modulação podem ser gerados com base em um oumais esquemas de modulação. Cada símbolo de modulação é umvalor complexo para um ponto de sinal em uma constelação desinal. Um sinal SC-FDM pode ser gerado para a seqüência desímbolos de modulação. A potência do sinal SC-FDM podevariar sobre o tempo. A quantidade de variação de potênciapode ser dependente das constelações de sinal utilizadaspara gerar os símbolos de modulação. Geralmente, a variaçãode potência pode ser maior para esquemas de modulação deordem mais elevada (por exemplo, 16-QAM) e menor paraesquemas de modulação de ordem mais baixa (por exemplo, QPSK).
A quantidade de variação na potência do sinal SC-FDM pode ser quantificada por PAR. Uma função dedistribuição cumulativa (CDF) da potência instantânea dosinal SC-FDM pode ser obtida, por exemplo, através desimulação de computador. Para um dado nível de potência, aprobabilidade ou quantidade de tempo que a potênciainstantânea de sinal está abaixo deste nível de potênciapode ser determinada a partir da CDF. Um nível de potênciade referência pode ser definido como um nível de potênciaabaixo do qual a potência instantânea de sinal permanecepor uma porcentagem particular (por exemplo, 99,9%) dotempo. Esta porcentagem é referida como um pontooperacional. Geralmente, o nível de potência de referênciaé mais elevado para um ponto operacional mais elevado. APAR,, em unidades de decibel (dB), para um dado pontooperacional pode ser definida como a diferença entre onivel de potência de referência para aquele pontooperacional e a potência média.
A PAR para um dado ponto operacional (porexemplo, 99,9%) é indicativa da quantidade de variação depotência no sinal SC-FDM. Para evitar saturação de umamplificador de potência (PA), que pode resultar emdistorção de intermodulação e não-linearidade, o PA podeser operado com um backoff que pode ser dependente da PAR.Um backoff de χ dB pode significar que a potência média desinal na saida de PA está limitada a χ dB abaixo dapotência máxima de saida de PA. O backoff permite que o PAamplifique grandes picos de sinal sem gerar distorção deintermodulação excessiva. Um grande backoff pode serutilizado para que uma grande PAR assegure que o PA tenhasuficiente margem ou headroom para considerar grandes picosde sinal. Entretanto, operar o PA com um grande backoffdevido a uma grande PAR conduz à operação ineficiente dePA.
A PAR pode ser reduzida realizando formataçãoespectral no domínio da freqüência. Formatação espectralrefere-se à modificação de um sinal para alcançar umaresposta espectral desejada. A PAR pode ser reduzidaatenuando componentes de freqüência nas duas bordas debanda com uma função de janela tal como uma janela decosseno levantado, uma janela de raiz quadrada do cossenolevantado (RRC), uma janela de Bessel, uma janela deHanning, uma janela Gaussiana, uma janela triangular, oualguma outra janela com bordas afuniladas.
A formatação espectral pode melhorar eficiênciade PA reduzindo a PAR, que pode então permitir que o PAseja operado em uma potência média de saída mais elevadacom menos backoff. Entretanto, formatação espectral podetambém resultar em perda na eficiência de link devido àatenuação de componentes de freqüência nas bordas de banda.As componentes atenuadas de freqüência podem eficazmentereduzir a largura de banda utilizada para transmissão.
Em um aspecto, formatação espectral pode serseletivamente realizada quando o ganho em eficiência de PAmais do que desloca a perda em eficiência de link. Umadecisão sobre se realizar ou não formatação espectral podeser feita com base em vários fatores, tais como:
O número de subportadoras atribuídas paratransmissão, ou largura de banda alocada,
• 0 esquema de modulação utilizado para gerar símbolosde modulação, e
• A localização de UE ou perda de percurso.
Os termos "atribuir" e "alocar" são utilizados àsvezes de forma intercambiável.
Formatação espectral pode ser vantajosamenteaplicada quando um UE está em condições limitadas depotência de transmissão, que é uma situação na qualutilizar mais potência de transmissão (se disponível) seriabenéfico. Se o UE está ou não em condições limitadas depotência de transmissão pode ser dependente do número desubportadoras atribuídas, a localização de UE, etc. Parauma dada potência máxima de saída de PA (por exemplo, 21dBm), o UE mais provavelmente está em condições limitadasde potência de transmissão quando mais subportadoras sãoatribuídas. Isto é porque mais potência de transmissão éutilizada para mais subportadoras a fim de alcançar umadada relação sinal/ruído (SNR) por subportadora. A potênciade transmissão exigida pode assim graduar de forma linearcom o número de subportadoras. 0 UE também maisprovavelmente está em condições limitadas de potência detransmissão quando localizado na borda de célula ou quandoobservando grande perda de percurso para uma célulaservidora. Isto é porque mais potência de transmissão podeser necessária a fim de considerar a grande perda depercurso e alcançar uma SNR desejada na célula servidora.Quando o UE está em condições limitadas de potência detransmissão, aplicar formatação espectral pode reduzir aPAR, que pode então permitir que o UE opere seu PA com umbackoff menor e aumente, assim, a potência média de saidade PA. O ganho em eficiência de PA pode mais do quedeslocar a perda em eficiência de link quando o UE está emcondições limitadas de potência de transmissão.
Inversamente, quando o número de subportadorasatribuídas é pequeno e/ou a perda de percurso é pequena, oUE pode ser capaz de alcançar a SNR desejada porsubportadora com potência de saida de PA relativamentebaixa. Quando o UE não está em condições limitadas depotência de transmissão, aplicar formatação espectral poderesultar em perda em eficiência de link sem nenhum ganhovisível na eficiência de PA.
A PAR é tipicamente mais elevada para esquemas demodulação de ordem mais elevada. A PAR pode ser reduzidaselecionando esquemas de modulação de ordemprogressivamente mais baixa até que QPSK seja alcançado,por exemplo, indo de 64-QAM a 16-QAM, e então de 16-QAM aQPSK. Esquemas de modulação de ordem mais elevada podem serselecionados sob boas condições de canal e/ou quando o UEnão estiver em condições limitadas de potência detransmissão. Nestes casos, formatação espectral pode sercontornada, e a ordem de modulação pode ser reduzidapreferivelmente, se necessário, para PAR mais baixa,Formatação espeptral pode ser aplicada para esquemas demodulação de ordem mais baixa, por exemplo, QPSK.Geralmente, uma decisão de se realizar ou não formataçãoespectral pode ser feita com base unicamente no esquema demodulação, com base no esquema de modulação e outrosfatores tais como aqueles observados acima, ou com base emfatores que não o esquema de modulação.
A figura 4 mostra um projeto de um processo 400para aplicar seletivamente formatação espectral. Umadeterminação é feita de se um UE está em condiçõeslimitadas de potência de transmissão, que podem serdependentes do número de subportadoras alocadas ao UE, dalocalização de UE, etc. (bloco 412). O UE pode serconsiderado como estando em condições limitadas de potênciade transmissão se operar o PA em uma potência média desaida mais elevada melhorasse o desempenho. Se o UE nãoestiver em condições limitadas de potência de transmissão,como determinado no bloco 414, então formatação espectralpode ser contornada (bloco 416) . Senão, se o UE estiver emcondições limitadas de potência de transmissão, então umadeterminação pode ser feita de se um esquema de modulaçãode ordem mais baixa associado a PAR mais baixa (porexemplo, QPSK) está disponível (bloco 418) . Se a respostafor 1Sim', então o esquema de modulação de ordem mais baixapode ser selecionado para reduzir PAR e permitir que o PAopere em uma potência média de saída mais elevada (bloco420) . Do contrário, se um esquema de· modulação de ordemmais baixa com PAR mais baixa não estiver disponível, entãoformatação espectral pode ser aplicada para reduzir PAR(bloco 422).
A figura 4 mostra um projeto específico no qu^iformatação espectral é aplicada quando o UE está emcondições 1 imitadas de potência de transmissão e se umesquema de modulação de ordem mais baixa com PAR mais baixanão está disponível. Geralmente, formatação espectral podeser seletivamente aplicada com base em qualquer um ou maiscritérios, que podem ser definidos com base em quaisquerfatores. Por exemplo, formatação espectral pode seraplicada quando o UE estiver em condições limitadas de5 potência de transmissão, independente do esquema demodulação. Como outro exemplo, formatação espectral podeser seletivamente aplicada com base no número desubportadoras e/ou no esquema de modulação, por exemplo, deacordo com um conjunto de regras predeterminado.
Se formatação espectral puder ser seletivamenteaplicada, então o UE pode enviar sinalização ao Nó B sempreque formatação espectral for aplicada. Por exemplo, o Nó Bpode direcionar ou informar ao UE se realizar ou nãoformatação espectral, e o UE pode simplesmente obedecer àdiretiva do Nó B. Formatação espectral pode também seraplicada com base em um ou mais critérios ou regraspredeterminados que podem ser conhecidos a priori por amboso UE e o Nó B. Neste caso, o Nó B pode presumir queformatação espectral é aplicada pelo UE sempre que um oumais critérios ou regras são satisfeitos, e sinalizaçãopode ser omitida. 0 processamento no Nó B pode serdependente de se formatação espectral é ou não aplicada noUE. Por exemplo, às componentes atenuadas de freqüênciapode ser dado menos peso no processo de decodificaçãoquando formatação espectral é aplicada.
Em outro aspecto, um ou mais parâmetros de umfiltro de formatação espectral ou função de janela podemvariar com base em uma ou mais características de sinal,tais como esquema de modulação, o número de subportadorasalocadas, etc. Em um projeto, as bordas de transição dofiltro de formatação espectral são selecionadas com base noesquema de modulação e no número de subportadoras. Porexemplo, bordas de transição mais largas podem serutilizadas para um esquema de modulação de ordem mais baixae/ou um número maior de subportadoras. Mais bordas detransição estreitas podem ser utilizadas para um esquema demodulação de ordem mais elevada e/ou um número menor desubportadoras. As bordas de transição podem serselecionadas para manter uma PAR aproximadamente constante,que pode reduzir a perda na eficiência de link enquantopermite que o PA seja operado em um backoff constante.
A figura 5 mostra um diagrama de blocos de umprojeto de um UE 120 e um Nó B 110, que são um dos UEs leNós Bs da figura 1. Por simplicidade, somente unidades deprocessamento para transmissão de uplink são mostradas nafigura 5.
No UE 120, um processador de dados de transmissão(TX) 510 recebe sinalização e dados de tráfego para enviarao Nó B 110, processa (por exemplo, codifica, intercala, emapeia em símbolos) os dados de tráfego, sinalização, epiloto, e fornece símbolos de modulação. Um modulador SC-FDM 520 realiza modulação SC-FDM nos símbolos de modulaçãocomo descrito abaixo e fornece amostras de saída. Umtransmissor (TMTR) 522 processa (por exemplo, converte emanalógico, amplifica, filtra, e converte ascendentemente emfreqüência) as amostras de saída e gera um sinal de uplink,que é transmitido através de uma antena 524.
No Nó B 110, uma antena 552 recebe o sinal deuplink do UE 120 e fornece um sinal recebido para umreceptor (RCVR) 554. 0 receptor 554 processa (por exemplo,filtra, amplifica, converte descendentemente em freqüência,e digitaliza) o sinal recebido e fornece amostrasrecebidas. Um demodulador SC-FDM (Demod) 560 realizademodulação SC-FDM nas amostras recebidas como descritoabaixo e fornece estimativas de símbolos de modulação, quesão estimativas dos símbolos de modulação enviados por UE120. Um processador de dados de recepção (RX) 570 processa(por exemplo, demapeia em símbolos, deintercala, edecodifica) as estimativas de símbolos de modulação efornece sinalização e dados decodificados. Geralmente, oprocessamento pelo demodulador SC-FDM 560 e peloprocessador de dados RX 570 no Nó B 110 é complementar aoprocessamento pelo modulador SC-FDM 520 e pelo processadorde dados TX 510, respectivamente, em UE 120.
Controladores/processadores 530 e 580 direcionama operação em UE 120 e em Nó B 110, respectivamente, Asmemórias 532 e 582 armazenam dados e códigos de programapara UE 120 e Nó B 110, respectivamente.
A figura 6 mostra um diagrama de blocos de umprojeto de modulador SC-FDM 520 em UE 120 na figura 5.Dentro do modulador SC-FDM 520, um conversor série/paralelo(S/P) 610 recebe os símbolos de modulação do processador dedados TX 510 e, em cada período de símbolo SC-FDM, forneceN símbolos de modulação para N subportadoras atribuídas aoUE. Uma unidade de transformada discreta de Fourier (DFT)612 realiza uma DFT de N pontos nos N símbolos demodulação, transforma estes símbolos de modulação dodomínio do tempo para o domínio da freqüência, e fornece Nsímbolos no domínio da freqüência. Uma unidade deformatação espectral 614 recebe os N símbolos no domínio dafreqüência da unidade DFT 612 e controle de formataçãoespectral do controlador 530. A unidade 614 realizaformatação espectral nos símbolos no domínio da freqüênciano domínio de freqüência quando habilitada e como indicadopelo controle de formatação espectral e fornece N símbolosespectralmente formatados. Uma unijdade de mapeamentosímbolo/subportadora 616 recebe os N símbolosespectralmente formatados, mapeia estes símbolos em Nsubportadoras atribuídas ao UE, e mapeia zero símbolos comvalor de sinal de zero em K-N subportadoras restantes. As Nsubportadoras atribuídas podem ser contíguas como mostradona figura 2A, distribuídas através da largura de banda dosistema como mostrado na figura 2B, distribuídas em gruposatravés da largura de banda do sistema como mostrado nafigura 2C, etc.
Uma unidade de DFT inversa (IDFT) 618 recebe Ksímbolos da unidade de mapeamento 616 para as Ksubportadoras totais, realiza uma IDFT de K pontos nestes Ksímbolos para transformar os símbolos do domínio dafreqüência para o domínio de tempo, e fornece N amostras nodomínio do tempo. Cada amostra no domínio do tempo é umvalor complexo a ser transmitido em um período de amostra.
Um conversor paralelo/série (P/S) 620 coloca em série as Kamostras no domínio do tempo e fornece uma porção útil deum símbolo SC-FDM. Um gerador de prefixo cíclico 622 copiaas últimas C amostras da porção útil e anexa estas Camostras à frente da porção útil para formar um símbolo SC-FDM contendo K+C amostras. O prefixo cíclico é utilizadopara combater a interferência inter-símbolo (ISI) causadapelo desvanecimento seletivo em freqüência. Um período desímbolo SC-FDM é a duração de um símbolo SC-FDM e é igual aK+C períodos de amostra.
A formatação espectral pode ser realizada combase em várias janelas. Em um projeto, a formataçãoespectral é baseada em uma janela de cosseno levantado, quepode ser expressa como:
<formula>formula see original document page 18</formula>
onde wrc (n) é uma função de janela de cossenolevantado, η é um índice de amostra, e L é a largura detransição de janela ou roll-off, em número de amostras.A função de janela wrc(n) é diferente de zeropara η = Ι,.,.,Ν e zero para todos os outros valores de η. Afunção de janela wrc(n) passa de 0,0 a 1,0 nas primeiras Lamostras na borda de ataque e passa de 1,0 a 0,0 nasúltimas L amostras na borda de queda. L é a largura detransição de janela e determina o roll-off em ambas asbordas de ataque e de fuga. L pode ser um parâmetroconfigurável que pode ser selecionado com base no número desubportadoras atribuídas, no esquema de modulação, etc. Porexemplo, L pode ser proporcional a N. L pode também serinversamente relacionado à ordem de modulação, por exemplo,um L menor pode ser selecionado para uma ordem de modulaçãomais elevada, e vice-versa.
Em outro projeto, a formatação espectral ébaseada em uma janela de raiz quadrada de cosseno levantadoWrrc (n), que pode ser expressa como wrrc (n) =^Jwzc(Tx) . A
formatação espectral pode também ser baseada em outrasjanelas.
A figura 7 ilustra formatação espectral nodomínio da freqüência dentro de uma largura de bandaalocada de N subportadoras. Uma função de janela ou filtrode formatação espectral contendo N valores diferentes dezero podem ser definidos com base em uma janela de cossenolevantado, uma janela de raiz quadrada de cossenolevantado, etc. Os N valores diferentes de zero da funçãode janela podem ser multiplicados elemento a elemento por Nsímbolos no domínio da freqüência da unidade de DFT 612para obter N símbolos espectralmente formatados. Para afunção de janela mostrada na equação (1), os primeiro eúltimo L símbolos no domínio da freqüência são atenuadospela função de janela, e os símbolos restantes no domínioda freqüência não são afetados pela função de janela. Aformatação espectral pode ser realizada dentro da largurade banda alocada de N subportàdoras como mostrado na figura7A. Neste caso, nenhuma componente de sinal está fora dalargura de banda alocada.
A figura 7B ilustra formatação espectral nodomínio da freqüência com expansão de largura de banda. Umafunção de janela contendo mais do que N (ou N') valoresdiferentes de zero pode ser definida com base em uma janelade cosseno levantado, uma janela de raiz quadrada decosseno levantado, etc., onde N' > N. Por exemplo, a funçãode janela pode ser definida de modo que seu ponto médio(0,5) esteja localizado nas bordas da largura de bandaalocada, como mostrado na figura 7B. Os N símbolos nodomínio da freqüência da unidade de DFT 612 podem serrepetidos, e um número apropriado de símbolos de prefixo esímbolos de sufixo pode ser anexado no início e no fimdestes N símbolos no domínio da freqüência de modo que onúmero total de símbolos no domínio da freqüência (N1) casecom o comprimento da função de janela. Os N' valoresdiferentes de zero da função de janela podem então sermultiplicados elemento-a-elemento pelos N' símbolos nodomínio da freqüência para obter NVsimbolos espectralmenteformatados. A formatação espectral com expansão de largurade banda pode resultar em algumas componentes de sinalestando presentes fora da largura de banda alocada.
Para formatação espectral dentro da largura debanda alocada e formatação espectral com expansão delargura de banda, a PAR do sinal resultante pode serdependente do esquema de modulação, do número desubportadoras, do roll-off de janela, etc. Uma função dejanela apropriada e/ou um parâmetro da função de janela(por exemplo, roll-off) pode ser selecionada para sealcançar a PAR desejada para um dado esquema de modulação eum dado número de subportadoras.A figura 8 mostra um diagrama de blocos de umprojeto de demodulador SC-FDM 560 no Nó B 110 na figura 5.Dentro do demodulador SC-FDM 560, uma unidade de remoção deprefixo cíclico 810 obtém K+C amostras recebidas para cadasímbolo SC-FDM recebido, remove C amostras recebidascorrespondentes ao prefixo cíclico, e fornece K amostrasrecebidas para a porção útil do símbolo SC-FDM recebido. Umconversor série/paralelo 812 fornece as K amostrasrecebidas de forma paralela. Uma unidade de DFT 814 realizauma DFT de K pontos nas K amostras recebidas e fornece Ksímbolos recebidos. Uma unidade de demapeamento desímbolo/portadora 816 fornece N símbolos recebidos das iNsubportadoras atribuídas ao UE e descarta os símbolosrecebidos restantes. Uma unidade 818 gradua os N símbolosrecebidos com base na formatação espectral realizada por UE120. A unidade 818 realiza ainda detecção de dados (porexemplo, filtragem casada, equalização, etc.) nos Nsímbolos graduados com estimativas de ganho de canal efornece N símbolos detectados. Uma unidade de IDFT 820ealiza uma IDFT de N pontos nos N símbolos detectado^ efornece N estimativas de símbolos de modulação para osímbolo SC-FDM recebido.
Por clareza, as técnicas foram descritasespecificamente para transmissão de uplink de um UE para umNó B. As técnicas podem também ser utilizadas paratransmissão de downlink de um Nó B para um UE, paratransmissão par-a-par (peer-to-peer) de um UE para outroUE, etc. As técnicas podem ser utilizadas para váriossistemas e redes de comunicação sem fio. Por exemplo, astécnicas podem ser utilizadas para redes sem fio de áreaampla (WWANs), tais como redes celulares e redes broadcast,redes de área metropolitana sem fio (WMANs) , redes de árealocal sem fio (.WLANs) , etc.A figura 9 mostra um projeto de um processo 900realizado por um transmissor (por exemplo, um UE ou um NóB) para transmissão de dados. Se realizar ou não formataçãoespectral para um sinal SC-FDM pode ser determinado combase em pelo menos um critério (bloco 912) . Por exemplo,formatação espectral pode ser realizada em condiçõeslimitadas de potência de transmissão e/ou se um esquema demodulação com PAR mais baixa estiver indisponível. Serealizar ou não formatação espectral pode também serdeterminado com base em pelo menos uma característica dosinal SC-FDM, por exemplo, com base no esquema de modulaçãoe/ou no número de subportadoras utilizadas para o sinal SC-FDM. O transmissor pode decidir se realiza ou nãoformatação espectral. Alternativamente, o transmissor podeser direcionado a aplicar ou não aplicar formataçãoespectral por um receptor, neste caso o transmissor podesimplesmente verificar um comando ou sinalização doreceptor para o bloco 912. Se formatação espectral forrealizada, então pelo menos um parâmetro de uma função dejanela ou filtro de formatação espectral pode ser ajustadocom base em pelo menos uma característica do sinal SC-FDM(bloco 914) . Por exemplo, o roll-off do filtro deformatação espectral pode ser ajustado com base no esquemade modulação e/ou no número de subportadoras utilizadaspara o sinal SC-FDM.
Formatação espectral pode ser realizada emsímbolos de modulação, se habilitado, para obter símbolosespectralmente formatados (bloco 916) . A formataçãoespectral pode ser realizada no domínio da freqüência oudentro de uma largura de banda alocada (por exemplo, comomostrado na figura 7A) ou com expansão de largura de banda(por exemplo, como mostrado na figura 7B) . Os símbolos demodulação podem ser transformados no domínio da freqüênciapara se obter símbolos no domínio da freqüência. Formataçãoespectral pode então ser realizada nos símbolos no domínioda freqüência, por exemplo, multiplicando os símbolos nodomínio da freqüência elemento-a-elemento com a função dejanela, para obter os símbolos espectralmente formatados.
0 sinal SC-FDM pode ser gerado com base nossímbolos espectralmente formatados (bloco 918). Os símbolosespectralmente formatados podem ser mapeados em um conjuntode subportadoras contíguas para LFDM, um conjunto desubportadoras distribuídas através da largura de banda desistema para IFDM, ou algum outro conjunto desubportadoras. 0 sinal SC-FDM pode ser gerado com base nossímbolos espectralmente formatados mapeados, por exemplo,r transformando os símbolos mapeados no domínio do tempo eanexando um prefixo cíclico a cada símbolo SC-FDM.
A figura 10 mostra um projeto de um equipamento1000 para transmissão de dados. O equipamento 1000 incluimecanismos para determinar se realiza ou não formataçãoespectral para um sinal SC-FDM com base em pelo menos umcritério (módulo 1012), mecanismos para ajustar pelo menosum parâmetro de uma função de janela ou filtro deformatação espectral com base em pelo menos umacaracterística do sinal SC-FDM (módulo 1014), mecanismospara realizar formatação espectral em símbolos demodulação, se habilitado, para obter símbolosespectralmente formatados (módulo 1016), e mecanismos paragerar o sinal SC-FDM com base nos símbolos espectralmenteformatados (módulo 1018) . Os módulos 1012 a 1018 podemcompreender processadores, dispositivos eletrônicos,dispositivos de hardware, componentes eletrônicos,circuitos lógicos, memórias, etc., ou qualquer combinaçãodos mesmos.A figura 11 mostra um projeto de um processo 1100realizado por um receptor (por exemplo, um Nó B ou um UE)para recepção de dados. Um sinal SC-FDM portando símbolosespectralmente formatados pode ser recebido (bloco 1112). Osinal SC-FDM pode ser processado para obter estimativas desímbolos de modulação para um conjunto de subportadorasutilizadas para transmissão (bloco 1120). Para o bloco1120, amostras recebidas para o sinal SC-FDM podem sertransformadas no domínio da freqüência para obter símbolosrecebidos para uma pluralidade de subportadoras (bloco1122). Graduação de símbolo pode então ser realizada emsímbolos recebidos para o conjunto de subportadorasutilizadas para transmissão, com base na formataçãoespectral realizada por um transmissor, para obter símbolosgraduados (bloco 1124). A detecção de dados pode serrealizada nos símbolos graduados para obter símbolosdetectados (também bloco 1124). Os símbolos detectadospodem ser transformados no domínio do tempo para obter asestimativas de símbolos de modulação (bloco 1126) .
A figura 12 mostra um projeto de um equipamento1200 para recepção de dados. O equipamento 1200 incluimecanismos para receber um sinal SC-FDM portando símbolosespectralmente formatados (módulo 1212) e mecanismos paraprocessar o sinal SC-FDM para obter estimativas de símbolosde modulação para um conjunto de subportadoras utilizadaspara transmissão (módulo 1220). 0 módulo 1220 pode incluirmecanismos para transformar amostras recebidas para o sinalSC-FDM no domínio da freqüência para obter símbolosrecebidos para uma pluralidade de subportadoras (módulo1222), mecanismos para realizar graduação de símbolos edetecção de dados em símbolos recebidos para o conjunto desubportadoras utilizadas para transmissão para obtersímbolos detectados (módulo 1224), e mecanismos paratransformar os símbolos detectados no domínio do tempo paraobter as estimativas de símbolos de modulação (módulo 1226).Os módulos 1212 a 1226 podem compreender processadores,dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware,componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, etc.,ou qualquer combinação dos mesmos.
As técnicas descritas aqui podem serimplementadas por vários mecanismos. Por exemplo, estastécnicas podem ser implementadas em hardware, firmware,software, ou em uma combinação dos mesmos. Para umaimplementação em hardware, as unidades de processamento emuma entidade (por exemplo, um UE ou um Nó B) podem serimplementadas dentro de um ou mais circuitos integrados deaplicação específica (ASICs), processadores de sinaldigital (DSPs), dispositivos de processamento de sinaldigital (DSPDs), dispositivos de lógica programável (PLDs),arranjos de porta programável em campo (FPGAs),processadores, controladores, microcontroladores,
microprocessadores, dispositivos- eletrônicos, outrasunidades eletrônicas projetadas para realizar as funçõesdescritas aqui, um computador, ou uma combinação dosmesmos.
Para uma implementação em firmware e/ou software,as técnicas podem ser implementadas com módulos (porexemplo, procedimentos, funções, etc.) que realizam asfunções descritas aqui. Os códigos de firmware e/ou desoftware podem ser armazenados em uma memória (por exemplo,memória 532 ou 582 na figura 5) e executados por umprocessador (por exemplo, processador 530 ou 580). A
memória pode ser implementada dentro do processador ouexterna ao processador.
A descrição precedente da invenção é fornecidapara permitir que qualquer pessoa versada na técnica façaou utilize a invenção. As várias modificações à invençãoserão prontamente aparentes àqueles versados na técnica, eos princípios gerais definidos aqui podem ser aplicados aoutras variações sem se afastar do espírito ou escopo dainvenção. Assim, a invenção não deve ser limitada aosexemplos descritos aqui, mas deve-lhe ser acordado o maisamplo escopo consistente com os princípios e ascaracterísticas novas revelados aqui.

Claims (32)

1. Equipamento, compreendendo:pelo menos um processador configurado pararealizar formatação espectral em símbolos de modulação paraobter símbolos formatados espectralmente, e para gerar umsinal de multiplexação por divisão de freqüência deportadora única (SC-FDM) com base nos símbolos formatadosespectralmente; euma memória acoplada ao pelo menos umprocessador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado pararealizar formatação espectral no domínio da freqüênciadentro de uma largura de banda alocada.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado pararealizar formatação espectral no domínio da freqüência comexpansão de largura de banda.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paratransformar os símbolos de modulação no domínio dafreqüência para obter símbolos no domínio da freqüência, epara realizar formatação espectral nos símbolos no domínioda freqüência para obter os símbolos formatadosespectralmente.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 4,em que o pelo menos um processador é configurado pararealizar formatação espectral multiplicando os símbolos nodomínio da freqüência com uma função de janela para obteros símbolos formatados espectralmente.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado parareceber um comando para realizar formatação espectral epara realizar formatação espectral como indicado pelocomando recebido.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paradeterminar se realiza ou não formatação espectral com baseem pelo menos um critério.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado pararealizar formatação espectral em condições limitadas depotência de transmissão.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado pararealizar formatação espectral em condições limitadas depotência de transmissão e se um esquema de modulação comrelação pico/média (PAR) mais baixa estiver indisponível.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado pa^radeterminar se realiza ou não formatação espectral com baseem pelo menos uma característica do sinal SC-FDM.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paradeterminar se realiza ou não formatação espectral com baseem pelo menos um dentre um esquema de modulação utilizadopara gerar os símbolos de modulação e o número desubportadoras utilizadas para o sinal SC-FDM.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paraajustar pelo menos um parâmetro de um filtro de formataçãoespectral com base em pelo menos uma característica dosinal SC-FDM, e para realizar formatação espectral nossímbolos de modulação com base no filtro de formataçãoespectral.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação-12, -em que o pelo menos um processador é configurado paraajustar roll-off do filtro de formatação espectral com basena pelo menos uma característica do sinal SC-FDM.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-12, em que o pelo menos um processador é configurado paraajustar o pelo menos um parâmetro do filtro de formataçãoespectral com base em pelo menos um dentre um esquema demodulação utilizado para gerar os símbolos de modulação e onúmero de subportadoras utilizadas para o sinal SC-FDM.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paramapear os símbolos formatados espectralmente em um conjuntode subportadoras contíguas e para gerar o sinal SC-FDM combase nos símbolos formatados espectralmente mapeados.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,em que o pelo menos um processador é configurado paramapear os símbolos formatados espectralmente em um conjuntode subportadoras distribuídas através da largura de bandado sistema e para gerar o sinal SC-FDM com base nossímbolos formatados espectralmente mapeados.
17. Método, compreendendo:realizar formatação espectral em símbolos demodulação para obter símbolos formatados espectralmente; egerar um sinal de multiplexação por divisão defreqüência de portadora única (SC-FDM) com base nossímbolos formatados espectralmente.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,compreendendo adicionalmente:determinar se realiza ou não formatação espectralcom base em pelo menos um critério.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, emque a realização de formatação espectral compreenderealizar formatação espectral no domínio da freqüênciadentro de uma largura de banda alocada.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, emque a realização de formatação espectral compreende:ajustar pelo menos um parâmetro de um filtro deformatação espectral com base em pelo menos umacaracterística do sinal SC-FDM; erealizar formatação espectral nos símbolos demodulação com base no filtro de formatação espectral.
21. Método, de acordo com a reivindicação 17, emque a realização de formatação espectral nos símbolos demodulação compreende:transformar os símbolos de modulação em domíniode freqüência para obter símbolos em domínio da freqüência;erealizar formatação espectral nos símbolos nodomínio da freqüência para obter os símbolos formatadosespectralmente; eem que a geração do sinal SC-FDM compreende:mapear os símbolos formatados espectralmente emum conjunto de subportadoras; egerar o sinal SC-FDM com base nos símbolosformatados espectralmente mapeados.
22. Equipamento, compreendendo:mecanismos para realizar formatação espectral emsímbolos de modulação para obter símbolos formatadosespectralmente; emecanismos para gerar um sinal de multiplexaçãopor divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM) combase nos símbolos formatados espectralmente.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação-22, compreendendo adicionalmente:mecanismos para determinar se realiza ou nãoformatação espectral com base em pelo menos um critério.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação-22, em que os mecanismos para realizar formatação espectralcompreendem:mecanismos para ajustar pelo menos um parâmetrode um filtro de formatação espectral com base em pelo menosuma característica do sinal SC-FDM; emecanismos para realizar formatação espectral nossímbolos de modulação com base no filtro de formataçãoespectral.
25. Meio legível por computador incluindoinstruções armazenadas no mesmo, compreendendo:um primeiro conjunto de instruções para realizarformatação espectral em símbolos de modulação para obtersímbolos formatados espectralmente; eum segundo conjunto de instruções para gerarsímbolos de multiplexação por divisão de freqüência deportadora única (SC-FDM) com base nos símbolos formatadosespectralmente.
26. Meio legível por computador, de acordo com areivindicação 25, compreendendo adicionalmente:um terceiro conjunto de instruções paradeterminar se realiza ou não formatação espectral com baseem pelo menos um critério.
27. Equipamento, compreendendo:pelo menos um processador configurado parareceber um sinal de multiplexação por divisão de freqüênciade portadora única (SC-FDM) portando símbolos formatadosespectralmente, e para processar o sinal SC-FDM para obterestimativas de símbolos de modulação para um conjunto desubportadoras utilizadas para transmissão; euma memória acoplada ao pelo menos umprocessador.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação-27, em que o pelo menos um processador é configurado paratransformar amostras recebidas para o sinal SC-FDM nodomínio da freqüência para obter símbolos recebidos parauma pluralidade de subportadoras, para graduar símbolosrecebidos para o conjunto de subportadoras utilizadas paratransmissão para obter símbolos graduados, para realizardetecção de dados nos símbolos graduados para obtersímbolos detectados, e para transformar os símbolosdetectados no domínio do tempo para obter as estimativas desímbolos de modulação.
29. Método, compreendendo:receber um sinal de multiplexação por divisão defreqüência de portadora única (SC-FDM) portando símbolosformatados espectralmente; eprocessar o sinal SC-FDM para obter estimativasde símbolos de modulação para um conjunto de subportadorasutilizadas para transmissão.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, emque o processamento do sinal SC-FDM compreende:transformar amostras recebidas para o sinal SC-FDM no domínio da freqüência para obter símbolos recebidospara uma pluralidade de subportadoras;realizar detecção de dados em símbolos recebidospara o conjunto de subportadoras utilizadas paratransmissão para obter símbolos detectados; etransformar os símbolos detectados no domínio dotempo para obter as estimativas de símbolos de modulação.
31. Equipamento, compreendendo:mecanismos para receber um sinal de multiplexaçãopor divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM)portando símbolos formatados espectralmente; emecanismos para processar o sinal SC-FDM paraobter estimativas de símbolos de modulação para um conjuntode subportadoras utilizadas para transmissão.
32. Equipamento, de acordo com a reivindicação-31, em que os mecanismos para processar o sinal SC-FDMcompreendem:mecanismos para transformar amostras recebidaspara o sinal SC-FDM no domínio da freqüência para obtersímbolos recebidos para uma pluralidade de subportadoras;mecanismos para realizar detecção de dados emsímbolos recebidos para o conjunto de subportadorasutilizadas para transmissão para obter símbolos detectados;emecanismos para transformar os símbolosdetectados no domínio do tempo para obter as estimativas desímbolos de modulação.
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