BRPI0707393B1

BRPI0707393B1 - Conector de correia, correia sem fim, e, método para produzir um conector de correia

Info

Publication number: BRPI0707393B1
Application number: BRPI0707393-3A
Authority: BR
Inventors: Michael DeGroot; James Honeycutt; Edward Mol
Original assignee: Thermodrive Llc
Priority date: 2006-01-31
Filing date: 2007-01-31
Publication date: 2019-02-19
Also published as: EP1979254A2; CA2641037C; IL193177A; US20090301845A1; WO2007090148A3; BRPI0707393A2; ES2684415T3; JP2009525444A; JP2013047573A; AU2007210968A1; AU2007210968B2; EP1979254B1; US8002110B2; CA2641037A1; WO2007090148A2; BRPI0707393A8; EP1979254A4; JP5705192B2; NZ570228A; IL193177A0

Abstract

conector de correia, correia sem fim, e, método para produzir um conector de correia. um conector de correia denteado para produzir uma correia sem fim tem duas folhas, adaptadas para ser conectadas uma com a outra por meio de uniões articuladas ao longo de um ou mais dentes. cada união articulada tem pelo menos um orificio estendendo-se através de porções de dente de modo que, quando os orificios estão em correspondência, um pino pode ser estendido através dos orificios para conectar as folhas nos dentes. as folhas podem ser unidas com as extremidades da correia para produzir a correia sem fim. a extremidade de ponta de cada união articulada pode ser chanfrada ou ela pode ter um dedo escalonado que se ajusta dentro de um recorte na folha oposta para impedir que a extremidade da união articulada se projete quando a correia enrola-se em tomo de uma roda dentada.

Description

“CONECTOR DE CORREIA, CORREIA SEM FIM, E, MÉTODO PARA PRODUZIR UM CONECTOR DE CORREIA”

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

REFERÊNCIA CRUZADA COM RELAÇÃO A PEDIDO PERTINENTE

Este pedido reivindica o benefício dos pedidos provisórios US no. de série 60/743.191, depositado em 31 de janeiro de 2006, e no. de série 60/827.961, depositado em 3 de outubro de 2006, que são incorporados aqui em sua totalidade.

Campo da invenção

Esta invenção refere-se a correias sem fim para transportadores e, mais particularmente, para conectores para produzir correias sem fim de termoplástico a serem acionadas por meio de rodas dentadas ou polias.

Descrição da Arte Pertinente

Correias transportadoras de acionamento direto, de baixa tensão, são tipicamente usadas em situações onde higiene e limpeza são criticamente importantes. Por exemplo, em plantas de processamento de alimentos, tais como aquelas que processam produtos de carne para consumo humano, transportadores de correia de acionamento direto, de baixa tensão, são usados para transportar itens. A limpeza é criticamente importante e, por conseguinte, as correias sem fim usadas em tais transportadores são convencionalmente feitas de materiais que podem ser higienicamente limpos, tais como termoplásticos ou aço inoxidável.

As conhecidas correias incluem aquelas formadas de conexões de entrelaçamento tendo dentes que são adaptadas para engatar em rodas dentadas de acionamento. Um dos problemas com tais correias é que partículas de alimento podem ficar alojadas nas juntas das ligações de interconexão. Conseqüentemente, a limpeza das correias pode ser difícil e pode requerer a remoção da correia a partir do sistema transportador para

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 10/30 operações de limpeza especiais.

É também conhecido usar correias flexíveis dentadas de termoplástico sem conexões de entrelaçamento onde os dentes engatam em rodas dentadas de acionamento, como mostrado na figura 1. Uma correia sem 5 fim 100 em uma instalação típica se move em torno de duas rodas dentadas 102 e 103. Uma roda dentada 102 é uma roda dentada de acionamento e a outra 103 é tipicamente uma roda louca ou escrava. O ramal superior 105 da correia se deslocará na direção da seta 107. Cada roda dentada 102 ou 103 tem um número de fendas ou reentrâncias transversais 104 espaçadas em 10 torno de sua circunferência. A correia 100 tem uma pluralidade de dentes 106 eqüidistantemente espaçados um do outro na superfície interna 108 da correia. Os dentes 106 engatam nas reentrâncias 104 de cada roda dentada.

A correia 100 tem uma superfície exterior 110 que é bastante lisa e isenta de descontinuidades. A correia é normalmente formada por meio 15 de soldagem topo a topo de duas extremidades da correia juntas em uma costura 112. A superfície exterior 110 no ramal superior 105 é normalmente a superfície de suporte para o transporte de itens. Uma correia de termoplástico está usualmente sob alguma tensão, quando carregada. Uma correia de termoplástico sob tensão irá estirar-se, o que pode requerer o ajuste da tensão 20 de tempos em tempos. Também, a correia pode ter que ser removida a partir das rodas dentadas para manutenção do sistema, para limpeza, ou para reparo. A remoção da correia sem fim 100 da figura 1 é uma inconveniência, normalmente requerendo desmontagem da armação do transportador, movimento das rodas dentadas, e possivelmente destruição da correia (ou pelo 25 menos corte da correia a ser novamente costurada posteriormente).

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com a invenção, um conector de correia compreende duas folhas, uma delas tendo pelo menos duas uniões articuladas e a outra folha tendo pelo menos uma união articulada. Todas as uniões

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 11/30 articuladas têm pelo menos um orifício através das mesmas, e cada folha tem uma extremidade de topo oposta a ser segura na correia de modo que, quando as folhas são conectadas, a correia pode ser tornada sem fim. Um pino é adaptado para se estender através dos orifícios das uniões articuladas quando os orifícios estão em correspondência para conectar as folhas umas com as outras. Cada união articulada tem uma extremidade de ponta que pode ser inclinada ou ela pode ter um dedo escalonado que se ajusta dentro de um recorte na folha oposta para impedir que a extremidade da união articulada se projete quando a correia se enrola em torno de uma roda dentada.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Nos desenhos:

A figura 1 é uma vista lateral em perspectiva da correia da arte anterior instalada entre duas rodas dentadas;

a figura 2 é uma vista em perspectiva explodida de um conector de correia e correia, como podem ser usados na instalação na figura 1;

a figura 3 é uma vista lateral do conector de correia da figura 2 durante fabricação, depois de uma etapa de moldagem;

a figura 4 é uma vista plana do conector de correia da figura 3 durante fabricação depois de uma etapa de corte;

a figura 5 é uma vista em perspectiva do conector de correia e correia da figura 2, montados;

a figura 6 é uma vista em perspectiva de uma segunda forma de concretização de um conector de correia e correia, montados;

a figura 7 é uma vista lateral de uma terceira forma de concretização de correia conector durante fabricação, depois de uma etapa de moldagem;

a figura 8 é uma vista em perspectiva explodida do conector de correia da figura 7 e a correia;

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 12/30 a figura 9 é uma vista em perspectiva explodida de outra forma de concretização de um conector de correia e correia;

a figura 10 é uma vista lateral do conector de correia da figura 9, depois da montagem;

a figura 11 é uma vista plana superior do conector de correia da figura 9, antes da montagem;

a figura 12 é uma vista plana inferior do conector de correia da figura 9, antes da montagem;

a figura 13 é uma vista em perspectiva do conector de correia e correia da figura 9, montados;

a figura 14 é uma vista em perspectiva de outra forma de concretização de um conector de correia e correia;

a figura 15 é uma vista em perspectiva de outra forma de concretização de um conector de correia e correia, montados;

a figura 16 é uma vista plana superior do conector de correia da figura 15 antes da montagem; e a figura 17 é uma vista plana inferior do conector de correia da figura 15 antes da montagem.

a figura 18 é uma vista em perspectiva explodida de outra forma de concretização de um conector de correia e correia de acordo com a invenção;

a figura 19 é uma vista lateral em perspectiva das folhas do conector de correia da figura 18 durante fabricação depois de uma etapa de moldagem;

a figura 20 é uma vista lateral plana em perspectiva das folhas do conector de correia da figura 18 durante fabricação, depois de uma etapa de chanframento;

a figura 21 é uma vista lateral em perspectiva das folhas do conector de correia da figura 18 durante fabricação depois de uma etapa de

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 13/30 corte; e a figura 22 é uma vista em perspectiva do conector de correia e correia da figura 18, montados de acordo com a invenção.

DESCRIÇÃO DA FORMA DE CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA

Observando agora a figura 2, um conector de correia 10 é mostrado em conjunção com uma correia 12, com a qual ele deve ser usado. A correia 12 é idêntica àquela descrita acima com respeito à arte anterior, exceto que ela não é sem fim; a correia 12 é um segmento de correia que tem uma primeira extremidade 14 e uma segunda extremidade 16. Cada 10 extremidade é preferivelmente estabelecida no intermédio de dois dentes 18.

A correia 12 pode ser feita de qualquer de um número de métodos, por exemplo, fresagem, extrusão, e/ou moldagem por injeção.

O conector de correia 10 compreende duas folhas 20, 22. Cada folha tem uma extremidade de topo 24, 26, dimensionada para ser soldada 15 topo a topo com as respectivas primeira e segunda extremidades 14, 16 em maneira convencional. Cada folha também tem uma pluralidade de uniões articuladas 28, 30 opostas às extremidades de topo 24, 26, as quais, quando unidas por meio de um pino 32, formarão uma conexão. Preferivelmente, cada folha tem um dente 34, 36, posicionado de tal maneira que, quando as 20 extremidades de topo 24, 26 são soldadas na primeira e segunda extremidades 14, 16 na correia, o passo dos dentes permanecerão inalterados.

As uniões articuladas 28, 30, cada, têm porções de dente 39 que são preferivelmente posicionadas de modo que, quando unidas, elas formam um único dente 38 intermediário aos dentes 34, 36 sobre as folhas. 25 As uniões articuladas são unidas por meio do pino 32 que se estende através de um orifício 42 em cada união articulada. Preferivelmente, o pino 32 é montado de modo que ele pode ser removido, quando desejado. Assim, o conector de correia 10 pode ser separado em folhas separadas, separando assim a correia 12 de modo que ela pode ser removida com facilidade de sua

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 14/30 instalação. De maneira inversa, a correia 12 pode ser reunida por meio de entrelaçamento das uniões articuladas 28, 30 de modo que os orifícios 42 estão em correspondência, e inserindo então o pino 32 através dos orifícios.

Preferivelmente, o conector de correia 10 é de substancialmente a mesma composição que a correia 12, à qual ele deve ser fixado, normalmente um termoplástico. Observando a figura 3, pode ser visto que o conector de correia 10 é preferivelmente moldado por injeção em uma peça, com os três dentes 34, 36, 38 dispostos no mesmo passo que a correia, à qual o conector de correia deve ser fixado. Tal como com a correia 12, o 10 conector de correia 14 tem um lado plano 35 substancialmente isento de descontinuidades, e rebaixos 37 entre os dentes 34, 36, 38 opostos ao lado plano. Preferivelmente, o dente central 38 é nominalmente mais estreito que os outros dois dentes 34, 36, que são preferivelmente do mesmo tamanho que os dentes 18 na correia 12. A diferença é preferivelmente da ordem de 15 0,00025 cm (0,0001 polegada), ou suficiente para levar em conta tolerâncias entre o pino 32 e os orifícios 42 de modo que a largura do dente 38 na conexão será aproximadamente a mesma que a largura dos outros dentes 34, 36. O conector de correia 10 é também moldado com o orifício 42 estendendo-se através do dente central 38. Será entendido que o conector de 20 correia 10 pode ser moldado em uma largura padrão de modo que, se ele tivesse que ser usado com uma correia mais estreita, ele poderia ser simplesmente cortado na largura apropriada.

Observando agora a figura 4, pode ser visto que o conector de correia 10, depois de moldagem, é cortado nas duas folhas 20, 22. O corte 25 pode ser feito por meio de estampagem, fresagem ou qualquer outro método conhecido de produzir um corte limpo em termoplástico. Preferivelmente, o corte é um corte senoidal ao longo do dente central 38, formando assim as uniões articuladas individuais 28, 30. O corte pode ter qualquer forma, tal como quadrado, em dente de serra, etc. desde que existam pelo menos duas

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 15/30 das uniões articuladas 28 e uma da união articulada 30 formadas. Preferivelmente, estará presente uma pluralidade de uniões articuladas 28, 30 de modo que uma articulação contínua é formada ao longo do dente 38. O corte pode se estender para dentro do rebaixo 37 entre o dente central 38 e os 5 dentes adjacentes 34, 36, mas preferivelmente não muito, de modo que as uniões articuladas compreendem principalmente o dente 38.

Para fixar o conector de correia 10 na correia 12, como mostrado na figura 5, cada folha 20, 22 será soldada topo a topo ou de outra maneira segura por meios convencionais na respectiva extremidade 14, 16 10 para formar respectivas costuras 44, 46. O pino 32 é então inserido através do orifício 42 para articuladamente segurar as respectivas uniões articuladas 28, 30 uma na outra. Preferivelmente, o pino 32 é um arame metálico, revestido ou recoberto com um revestimento melhorador de fricção para reter o pino dentro dos orifícios. Alternativamente, o pino 32 pode ser fixado por outros 15 meios, tais como simples dobramento das extremidades em um ângulo, ou retenção de fixadores removíveis nas extremidades. Para remover a correia 12 a partir de seu aparelho, se tem somente que remover o pino 32 dos orifícios 42 e separar as folhas 20, 22. A correia 12 não mais é sem fim e pode ser facilmente removida de seu aparelho.

Será aparente que quando a correia 12 se move em torno de uma roda dentada 102 ou 103, como na figura 1, as folhas 20, 22 tenderão a pivotar em torno do pino 32. Quando elas pivotam, as uniões articuladas 28, 30 tenderão a se projetar a partir do que de outra maneira seria uma superfície 35 substancialmente isenta de descontinuidades. Isto pode criar um problema 25 se um raspador tivesse que ser usado roda dentada para raspar material da superfície exterior 35 quando a correia 12 se move em torno da roda dentada. O raspador pode empurrar material residual para dentro dos espaços vazios entre as uniões articuladas.

Retornando agora para a figura 6, uma segunda forma de

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 16/30 concretização de um conector de correia 50 de acordo com a invenção provê uma solução para minimizar o efeito da descontinuidade entre as uniões articuladas. Esta forma de concretização é, nos aspectos mais relevantes, idêntica à forma de concretização prévia, exceto pela adição de um dente, um 5 segundo pino, e o tamanho das uniões articuladas. Conseqüentemente, os mesmos componentes apresentarão os mesmos números com respeito à forma de concretização precedente.

O conector de correia 50 é preferivelmente moldado por injeção com quatro dentes, dois dentes externos 34, 36, e dois dentes internos 10 52, 54, todos espaçados um do outro pelo mesmo passo que os dentes 18 na correia 12, à qual o conector de correia será fixado. Cada dente interno 52, 54 é moldado com o orifício 42 através do mesmo, dimensionado para receber o pino 32. Um corte senoidal 56 se estende de um lado do dente 52 para o outro lado do dente 54 através do rebaixo 37 entre eles, formando duas folhas 58, 15 60. Cada folha 58, 60 tem respectivas uniões articuladas 62, 64, e cada união articulada terá uma porção de dois dos dentes internos 52, 54 sobre ela. Uma porção de dente estará sobre uma ponta 65 de cada união articulada e outra porção de dente estará sobre uma base 67 de cada união articulada.

Cada folha 58, 60 é soldada topo a topo ou de outra maneira 20 segura por meios convencionais na respectiva extremidade 14, 16 para formar respectivas costuras 44, 46. Um pino 32 é então inserido através dos orifícios 42 nas respectivas porções dos dentes internos 52, 54 para segurar as respectivas uniões articuladas 62, 64 uma na outra. Como antes, cada pino 32 é um arame metálico, revestido ou recoberto com um revestimento 25 melhorador de fricção para reter o pino dentro dos orifícios. Alternativamente, o pino 32 pode ser fixado por outros meios, tais como simples flexão das extremidades em um ângulo, ou retenção de fixadores removíveis nas extremidades. Será aparente que com dois pontos de conexão para cada união articulada 62, 64, as uniões articuladas não girarão em torno de qualquer pino,

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 17/30 de modo a formar o tipo de descontinuidade que aparece na primeira forma de concretização. Em contraste, cada união articulada 62, 64 será tensionada por meio da tensão da correia 12 e do engate dos dentes 52, 54 com a roda dentada para se flexionar em torno da roda dentada, minimizando assim a 5 descontinuidade de outra maneira causada por meio do corte senoidal 56. Da maneira como com a forma de concretização precedente, o corte 56 não precisa ser limitado a um formato senoidal, mas pode tomar qualquer formato, desde que existam pelo menos duas uniões articuladas em uma folha e uma união articulada na outra.

As figuras 7 e 8 revelam outra solução para minimizar o efeito da descontinuidade entre folhas adjacentes. Esta forma de concretização de um conector de correia 70 é, em todos os aspectos relevantes, idêntica à primeira forma de concretização, exceto pelo formato do orifício no centro para 38 e o formato do pino. Aqui, o conector de correia 70 é moldado por 15 injeção como antes, com três dentes 34, 36, e o dente central 38. Todavia, o dente central 38 é moldado com uma abertura conformada 72, mostrada aqui com uma abertura conformada em T. Será entendido que qualquer formato pode ser usado, desde que o formato é não circular ou redondo em seção transversal. Um pino 74 tem uma forma de seção transversal idêntica à 20 abertura conformada 72, e é dimensionado para ser recebido de forma bem apertada dentro da abertura conformada. Quando as duas folhas 20, 22 são entrelaçadas com as aberturas conformadas 72 em correspondência, o pino 74 pode ser recebido na abertura para manter as uniões articuladas entrelaçadas 20, 30 juntas. Será aparente que o pino não circular 74 na abertura não 25 circular 72 efetivamente impedirá que as duas folhas 20, 22 girem em torno do pino. Em contraste, elas serão retidas uma na outra por meio do pino 74, e quando elas passam em torno da roda dentada, elas serão forçadas a se flexionarem em torno da roda dentada da mesma maneira que o restante da correia 12 se flexiona. No ínterim, o pino chavetado 72 efetivamente

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 18/30 minimiza a descontinuidade de outra maneira causada por meio da rotação das uniões articuladas 28, 30.

As figuras 9 - 17 ilustram outra solução para minimizar o efeito da descontinuidade entre folhas adjacentes. Esta solução é aplicável a 5 todas as formas de concretização prévias. As formas de concretização que ilustram esta solução são, em muitos aspectos, idênticas às formas de concretização prévias, exceto por poucas características selecionadas. Conseqüentemente, os mesmos componentes apresentarão os mesmos números com respeito às formas de concretização precedentes.

Olhando primeiro para as figuras 9 - 13, cada união articulada

28, 30 tem um dedo escalonado 80 estendendo-se da extremidade da união articulada. O dedo escalonado 80 tem aproximadamente a metade da espessura da união articulada e é preferivelmente integral com a união articulada. O dedo escalonado 80 é disposto de modo que sua superfície 15 inferior 82 é coplanar com a superfície do rebaixo 37 e sua superfície superior 84 é escalonada embaixo da superfície do lado plano 35. Preferivelmente, a junção entre a superfície superior 84 e a extremidade da união articulada é arredondada. A fim de acomodar os dedos escalonados 80 quando as uniões articuladas 28, 30 são entrelaçadas, recortes 86 são providos na superfície de 20 rebaixo 37 entre uniões articuladas adjacentes e entre as uniões articuladas 28 e a borda da folha 20.

Quando um conector de correia 10, 50 é seguro na correia 12, e as folhas 20, 22 seguras uma na outra com as uniões articuladas 28, 30 entrelaçadas como até agora descrito, cada dedo escalonado 80 será recebido 25 em um correspondente recorte 86 de modo que a superfície superior 35 da correia 12 será rompida somente entre uniões articuladas adjacentes 28, 30, e a superfície inferior do rebaixo 37 será rompida somente entre os dedos 80 e os correspondentes recortes 86. Será aparente que, quando a correia 12 se move em torno de roda dentada 102 ou 103 como na figura 1, a tendência de

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 19/30 as folhas 20, 22 pivotarem em torno dos pinos 32 será inibida por cada dedo escalonado 80 encostar-se a seu correspondente recorte 86. Como uma conseqüência, a extremidade de cada união articulada 28, 30 será restringida de se projetar a partir da superfície 35, e manterá mais efetivamente a 5 superfície substancialmente isenta de descontinuidades, mesmo quando a correia 12 enrola-se em torno de rodas dentadas.

A extremidade de cada dedo escalonado 80 pode, mas não precisa necessariamente, seguir o contorno da extremidade de sua correspondente união articulada 28, 30, como ilustrado nas figuras 9-13. O 10 dedo escalonado 80 pode tomar qualquer formato consistente com os processos de fabricação eficazes em termos de custo. É preferível, todavia, que o contorno do recorte 86 se conjugue com o contorno do dedo escalonado 80. Um benefício principal desta forma de concretização é que um raspador pode ser usado sobre a superfície superior 35 da correia enquanto ela enrola15 se sobre a roda dentada sem interferência das uniões articuladas salientes.

A minimização do efeito da descontinuidade entre folhas adjacentes pode ser melhorada por meio da aplicação da invenção precedente dos dedos escalonados 80 e correspondentes recortes 86 para a forma de concretização de um conector de correia com uma abertura conformada 72 e 20 um pino conformado 74 foi mostrada na figura 14. Como explicado anteriormente, qualquer formato pode ser usado, desde que o formato seja não circular ou redondo em seção transversal, e o pino 74 tenha uma forma de seção transversal idêntica à da abertura conformada 72, dimensionado para ser recebido de forma bem apertada dentro da abertura conformada. As 25 figuras 15-17 ilustram como dedos escalonados e correspondentes recortes podem melhorar a forma de concretização de uniões articuladas alongadas, conectadas por meio de dois pinos, mostrados na figura 6. Aqui, cada união articulada 64, 65 tem um dedo escalonado 90 estendendo-se da extremidade da mesma, e tendo um formato complementar a um correspondente recorte

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92, da mesma maneira descrita acima com respeito às figuras 9-13. O efeito é que a ponta 65 de cada união articulada será restringida de se projetar acima da base adjacente 67 de forma a manter uma superfície substancialmente plana com mínimas descontinuidades quando a correia 12 enrola-se em torno 5 de roda dentada.

As figuras 18-22 ilustram outra solução para minimizar o efeito da descontinuidade entre folhas adjacentes. Esta solução é aplicável a todas as formas de concretização prévias. As formas de concretização que ilustram esta solução são, em muitos aspectos, idênticas às formas de 10 concretização prévias, exceto por poucas características selecionadas. Conseqüentemente, os mesmos componentes apresentarão os mesmos números com respeito às formas de concretização precedentes.

Olhando primeiramente para a figura 18, cada das uniões articuladas 28, 30 tem uma porção dos dois dentes internos 38, 40 sobre ela. 15 Uma porção de dente estará em uma ponta 37 de cada união articulada 28, 30 e outra porção de dente estará sobre uma base 39 de cada união articulada 28, 30. Cada dente interno 38, 40 inclui um orifício 42 através do mesmo, o qual é dimensionado para receber um dos pinos 32. As uniões articuladas 28, 30 são unidas por meio dos pinos 32 que se estendem através dos dois orifícios 20 42 em cada união articulada. Preferivelmente, os pinos 32 são montados de modo que eles podem ser removidos, quando desejado. Assim, o conector de correia 10 pode ser separado em folhas separadas, separando assim a correia 12, de modo que ela pode ser removida com facilidade da instalação. De maneira inversa, a correia 12 pode ser novamente unida por meio de 25 entrelaçamento das uniões articuladas 28, 30 de modo que os orifícios 42 estão em correspondência, e então inserindo o pino 32 através dos orifícios. A diferença principal nesta forma de concretização é que cada ponta 37 tem uma extremidade chanfrada 51.

Preferivelmente, o conector de correia 10 é formado de

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 21/30 termoplástico de substancialmente a mesma composição que a correia 12, na qual ele deve ser fixado. Observando a figura 19, pode ser visto que o processo de fabricação preferido para o conector de correia 10 consiste de uma primeira etapa de moldagem durante a qual o conector 10 é moldado por 5 injeção como duas folhas 20, 22. Cada folha 20, 22 é moldada com um dente externo 34, 36 e dois dentes internos 38, 40 dispostos no mesmo passo que a correia 12, na qual o conector de correia 10 deve ser fixado. As com a correia 12, cada das folhas 20, 22 tem um lado plano 35 substancialmente isento de descontinuidades. Um rebaixo externo 44 é posicionado em cada folha 20, 22 10 entre o dente externo 34, 36 e o dente interno mais próximo 38, 40, oposto ao lado plano 35. Um rebaixo interno 46 é posicionado entre os dois dentes internos 38, 40, opostos ao lado plano 35. Preferivelmente, os dentes externos 34, 36 e dentes internos 38, 40 são do mesmo tamanho que os dentes 18. Será entendido que as folhas 20, 22 podem ser moldadas em uma largura padrão de 15 modo que se elas tivessem que ser usadas com uma correia mais estreita, elas poderiam ser simplesmente cortadas na largura apropriada.

Com referência agora à Figura 20, o conector de correia 10 é ilustrado durante fabricação e depois de uma etapa de chanframento. Pode ser visto que, depois de moldagem, uma borda interna de cada folha 20, 22 é 20 chanfrada para criar uma borda chanfrada 148, 150. As bordas 148, 150 são chanfradas em qualquer maneira apropriada, tal como por meio do corte por meio do uso de um arame ou fio metálico aquecido. Alternativamente, as bordas chanfradas 148, 150 podem ser formadas durante o processo de moldagem. As bordas 148, 150 são chanfradas em um ângulo de 20° a 30° a 25 partir do plano do lado plano 35 de cada folha 20, 22. Geralmente, para um menor raio das rodas dentadas 102, 103 em uso com a correia 12, um maior ângulo de chanfro será requerido. Por exemplo, uma roda dentada 102, 103 tendo um raio de 5,1 cm (duas polegadas) iria requerer um ângulo de chanfro de 30°.

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Observando agora a figura 21, pode ser visto que as folhas 20, 22 do conector de correia 10, depois de moldagem e chanframento, são cortadas para formar as uniões articuladas 28, 30. O corte pode ser feito por meio de estampagem, fresagem ou qualquer outro método conhecido de produzir um corte limpo em termoplástico. Preferivelmente, cada corte é um corte senoidal ao longo da borda chanfrada 148, 150 de cada folha 20, 22, formando assim as uniões articuladas individuais 28, 30. Uma porção de ponta chanfrada 51 na ponta 37 de cada das uniões articuladas 28, 30 é também criada por meio do corte. O corte pode ter qualquer forma, tal como 10 quadrada, em dente de serra, etc. desde que existam pelo menos duas das uniões articuladas 28 e uma da união articulada 30, formadas. Preferivelmente existirá uma pluralidade de uniões articuladas 28, 30 de modo que articulações contínuas são formadas ao longo dos dentes internos 38, 40 quando o conector de correia 10 está em uso. O corte pode se estender para 15 dentro do rebaixo externo 44, mas preferivelmente não muito, de modo que as uniões articuladas 28, 30 compreendem principalmente o rebaixo interno 46 e os dentes internos 38, 40.

Para fixar o conector de correia 10 na correia 12 como mostrado na figura 22, cada folha 20, 22 será soldada topo a topo ou de outra 20 maneira segura por meios convencionais por meio de a extremidade de topo 24, 26 na respectiva extremidade 14, 16 para formar respectivas costuras 152, 154. Os pinos 32 são então inseridos através dos orifícios 42 nas respectivas porções dos dentes internos 38, 40 para conectar as respectivas uniões articuladas 28, 30 uma com as outras. Preferivelmente, os pinos 32 são 25 arames metálicos, revestidos ou recobertos com um revestimento melhorador de fricção para reter os pinos dentro dos orifícios. Alternativamente, os pinos 32 podem ser fixados por outros meios tais como simples flexão das extremidades em um ângulo, ou retenção de fixadores removíveis nas extremidades. Para remover a correia 12 de seu aparelho, se tem somente que

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 23/30 remover os pinos 32 a partir dos orifícios 42 e separar as folhas 20, 22. A correia 12 não mais é sem fim e pode ser facilmente removida de seu aparelho.

Quando a correia 12 se move em torno de uma roda dentada 5 102 ou 103 como na figura 1, será aparente que, com dois pontos de conexão para cada união articulada 28, 30, as uniões articuladas serão tensionadas para girar menos em torno de qualquer 32 de modo a minimizar descontinuidades na correia 12. Em outras palavras, cada união articulada 28, 30 será tensionada por meio da tensão da correia 12 e do engate dos dentes 34, 36, 38, 10 40 com as rodas dentadas 102, 103 para se flexionarem em torno das rodas dentadas, minimizando assim as descontinuidades de outra maneira causadas por meio do corte. Além disto, quando as uniões articuladas são tensionadas em torno das rodas dentadas, as porções de ponta chanfradas 51 das pontas 37 das uniões articuladas 28, 30 tenderão a se alinhar com o lado plano 35 da 15 folha oposta 20, 22 de modo a remover qualquer descontinuidade obstrutiva que pode permanecer. As extremidades de ponta chanfradas 51 tendem a manter uma transição lisa do lado plano 35 de uma folha para a superfície externa da união articulada adjacente, com mínimas descontinuidades. Um raspador pode então facilmente e efetivamente ser usado na roda dentada 102 20 ou 103 para raspar material para fora da correia 12 quando ela se move em torno da roda dentada.

Embora a invenção tenha sido especificamente descrita em conexão com certas formas de concretização específicas da mesma, deve ser entendido que isto é a título de ilustração e não de limitação. Variação e 25 modificação razoáveis são possíveis dentro do escopo da exposição precedente e desenhos sem fugir do espírito da invenção que é definida nas reivindicações anexas. Por exemplo, embora o conector de correia seja mostrado aqui como separado do remanescente da correia, está dentro do escopo da invenção que o conector de correia é integral com a correia. Assim,

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 24/30 a correia pode ser formada como uma única peça que tem duas extremidades e o conector de correia pode ser formado de duas extremidades, de modo que elas não têm que ser separadamente fixadas por meio de soldagem, etc. Similarmente, a correia não precisa ser limitada a termoplástico; ela pode ser 5 feita de qualquer material apropriado, e ela pode também ser reforçada com múltiplos materiais.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conector de correia (10, 50) para conectar duas extremidades de um segmento de correia para produzir uma correia sem fim, em que o conector de correia compreende duas folhas (20, 22, 58, 60), cada

5 folha tendo um lado plano, uma das folhas tendo pelo menos duas uniões articuladas (28, 62) e a outra folha tendo pelo menos uma união articulada (30, 64), todas as uniões articuladas tendo uma extremidade de ponta e orifício (42, 72) estendendo-se através da união articulada, cada folha tendo uma extremidade (24, 26) oposta às extremidades de ponta e que é adaptada 10 para ser segura em um segmento de correia (12), e um pino (32, 74) adaptado para se estender através dos orifícios (42, 72) das uniões articuladas (28, 30, 62, 64) quando os orifícios (42, 72) estão em correspondência para conectar as folhas umas com as outras, caracterizado pelo fato de que a extremidade de ponta (51) de cada união articulada possui uma borda interna (148, 150) que é 15 chanfrada a partir do plano do lado plano (35), pelo que, quando o conector de correia é instalado sobre um segmento de correia com as folhas conectadas umas com as outras e quando as uniões articuladas são impulsionadas em torno de uma roda dentada, as bordas chanfradas (148, 150) tenderão a se alinhar com o lado plano (35) da folha oposta para minimizar uma 20 descontinuidade obstrutiva na extremidade de ponta das uniões articuladas.
2. Conector de correia (10, 50) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma folha (20, 22) tem um dente (34, 36) ou uma porção de dente (39) em um lado da mesma.
3. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma 25 das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um dente (38) é formado de porções de dente (39) nas uniões articuladas (28, 30) das folhas (20, 22).
4. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o orifício (42, 72) em

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 26/30 cada união articulada (28, 30) se estende através da porção de dente (39) de modo que, quando o pino (32, 74) se estende através dos orifícios (42, 72), ele se estenderá através do dente (38).
5. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que cada folha (20, 22) tem um dente (34, 36) ou uma porção de dente (39) em um lado da mesma.
6. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o dente (38) é formado de porções de dente (39) nas uniões articuladas (28, 30) das folhas (20, 22).
7. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o orifício (42, 72) em cada união articulada (28, 30) se estende através da porção de dente (39) de modo que, quando o pino (32, 74) se estende através dos orifícios (42, 72), ele se estenderá através da porção de dente (39), as porções de dente (39) nas uniões articuladas (28, 30) sendo alinhadas para formar um único dente (38) na correia (12).
8. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que os orifícios (72) e o pino (74) são chavetados de modo que o pino (74) não pode girar em relação aos orifícios (72).
9. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as uniões articuladas (62, 64) são alongadas e todas as uniões articuladas (62, 64) têm dois orifícios (42, 72) através das mesmas, espaçados um do outro, um em direção à ponta (65) da união articulada e o outro em direção à base (67) da união articulada e dispostos a se alinharem em correspondência quando as uniões articuladas (62, 64) são interposicionadas umas com as outras.
10. Conector de correia (10, 50) para conectar duas

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 27/30 extremidades de um segmento de correia para produzir uma correia sem fim, em que o conector de correia compreende duas folhas (20, 22, 58, 60), cada folha tendo um lado plano, uma das folhas tendo pelo menos duas uniões articuladas (28, 62) e a outra folha tendo pelo menos uma união articulada (30, 64), todas as uniões articuladas tendo uma extremidade de ponta e um orifício (42, 72) estendendo-se através da união articulada, cada folha tendo uma extremidade de topo (24, 26) oposta às extremidades de ponta e adaptada para ser segura em um segmento de correia (12), e um pino (32, 74) adaptado para se estender através dos orifícios (42, 72) das uniões articuladas (28, 30, 62, 64) quando os orifícios (42, 72) estão em correspondência para conectar as folhas (20, 22, 58, 60) umas com as outras, caracterizado pelo fato de que:

cada extremidade de ponta (37) tem um dedo escalonado (80, 90) estendendo-se a partir da mesma com sua superfície superior (84) escalonada embaixo da superfície do lado plano (35) e com sua superfície inferior (82) coplanar com a superfície de um recesso entre dentes opostos do lado plano, e cada folha tem um recorte (86, 92) adjacente às uniões articuladas para receber o dedo escalonado com a superfície superior (84) da correia rompida apenas entre as uniões articuladas (28, 30, 62, 64) e a superfície inferior da correia rompida apenas entre o dedo e os correspondentes recortes.
11. Conector de correia (10, 50) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que dois dentes (52, 54) são formados de porções de dente (39) nas uniões articuladas (62, 64) das folhas (58, 60).
12. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que os orifícios (42, 72) em cada união articulada (62, 64) se estendem através das porções de dente (39) de modo que, quando o pino (32, 74) se estende através dos orifícios (42, 72), ele se estenderá através dos dentes.
13. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma

Petição 870180050540, de 13/06/2018, pág. 28/30 das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que os orifícios (72) e o pino (74) são chavetados de modo que o pino (74) não pode girar em relação aos orifícios (72).
14. Conector de correia (10, 50) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o conector de correia é formado de termoplástico.
15. Correia sem fim (12), caracterizada pelo fato de ter duas extremidades conectadas por meio de um conector de correia (10, 50) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 14.
16. Método para produzir um conector de correia (10, 50), caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:

prover duas folhas (20, 22), cada folha sendo plana em um lado (35) e tendo três dentes (34, 38, 40) no outro lado, cada dois dos dentes (38, 40) tendo um orifício (42) estendendo-se através das mesmas;

chanfrar uma borda de cada folha do lado plano (35) para formar bordas chanfradas (148, 150); e cortar cada folha para formar pelo menos duas uniões articuladas (28) em uma folha e uma união articulada (30) na outra folha, cada união articulada (28, 30) tendo um dente (38) com um orifício (42) através do mesmo e uma borda chanfrada (148, 150).
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as duas folhas são formadas por meio de moldagem.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a etapa de chanfrar ocorre simultaneamente com a etapa de moldagem.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que as folhas são formadas de termoplástico.