BRPI0707146A2

BRPI0707146A2 - método e equipamento para ajustar os limites de operações virtuais

Info

Publication number: BRPI0707146A2
Application number: BRPI0707146-9A
Authority: BR
Inventors: Arnold John Gum
Original assignee: Qualcomm Inc
Priority date: 2006-01-17
Filing date: 2007-01-16
Publication date: 2011-04-19
Also published as: US20070173265A1; JP2012090994A; EP1973618A1; RU2433451C2; WO2007084897A1; CN101374575A; JP4927873B2; JP5384604B2; CN101374575B; RU2008133585A; KR20080091482A; JP2009529812A; CA2636030A1; KR101028675B1

Abstract

MéTODO E EQUIPAMENTO PARA AJUSTAR OS LIMITES DE OPERAçõES VIRTUAIS. Um dispositivo de comunicações sem fio com capacidades de posicionamento é usado para marcar um limite de uma área -de operações virtuais e usado para marcar um ou mais obstáculos dentro do limite. As operações virtuais podem ser conduzidas por usuários possuindo um dispositivo de comunicações sem fio, e o dispositivo de comunicações sem fio gera um alerta quando um usuário viola o limite ou está dentro de uma proximidade pré-ajustada de um obstáculo.

Description

MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA AJUSTAR OS LIMITES DE OPERAÇÕESVIRTUAIS

Referência Cruzada a Pedidos Correlacionados

O presente pedido de patente reivindica aprioridade do Pedido Provisório de Patente U.S. N2 de Série60/759 800, intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR SETTINGTHE BOUNDARIES OF VIRTUAL OPERATIONS VIA GPS", depositadoem 17 de janeiro de 2006, em nome da Requerente da presenteinvenção e aqui expressamente incorporado pela presentereferência.

Fundamentos

Campo

A presente invenção está de um modo geralrelacionada ao rastreamento de localização em dispositivosde comunicação sem fio. Mais particularmente, a presenteinvenção está relacionada à marcação de limites paraoperação virtual e marcação de obstáculos dentro doslimites usando-se um aplicativo de rastreamento delocalização em um dispositivo de comunicação sem fio.

Fundamentos

Os jogos de realidade virtual comumente colocamum usuário em uma situação de representar um papel, em queo usuário assume o papel de um personagem no jogo.

Tradicionalmente, tais jogos, tais como jogos de video e/oujogos de tabuleiro, são jogados em localizações fixas. Taislocalizações fixas podem ser uma tela de computador, oualgum outro tipo de interface computadorizada na qual ousuário fica confinado a uma área relativamente pequena. Deforma similar, nos jogos que envolvem um tabuleiro, ousuário fica também confinado a uma área relativamentepequena, pelo menos durante a duração da vez de jogar dousuário. Como exemplo, em jogos do tipo RPG (Role PlayingGame), tais como "Dungeons & Dragons", os jogadores sereúnem e alternam na tentativa de reunir itens virtuais oupontos que o jogador pode utilizar para criar um personagempossuindo diferentes habilidades, que o usuário a seguirusa para avançar através do jogo. Tais jogos são jogados emuma sala ou em ambientes fechados, durando freqüentementevárias horas para cada sessão de jogo.

Já foi reconhecido que tais jogos RPG, ou outrosjogos, seriam apropriados para serem disputados em uma áreade jogos relativamente ampla, tal como um campo, em que osjogadores poderiam se movimentar na área de jogo, encontrardiferentes obstáculos virtuais e efetuar ações em respostaaos diferentes obstáculos. No entanto, o problema desuperpor uma área de realidade virtual ao mundo físicoainda não foi solucionado.

Além disso, várias outras atividades que sãoefetuadas em ambientes externos, são jogadas dentro de umaárea de jogo definida. Como exemplo, um jogo de futebol étipicamente jogado dentro de um limite que é identificadopelos limites do campo de futebol. Tais jogos são comumentejogados por crianças e os pais tipicamente não desejam queas crianças deixem a área do campo de jogo, ou suasproximidades, sem que estejam acompanhadas. Existe portantouma demanda na área por um método e um equipamento paradeterminar limites e marcar as posições de obstáculosassociados aos limites para tais aplicativos.

Sumário

A invenção aqui apresentada atende às demandasacima descritas, por prover métodos e sistemas para ajustarlimites e marcar as posições de obstáculos associados aoslimites. Os limites podem ser estabelecidos usando-se umdispositivo de comunicação sem fio que seja capaz de proverinformações de posicionamento, sendo as informações deposicionamento usadas para ajustar os limites e marcar asposições dos obstáculos.Em uma modalidade, é provido um método paraajustar representações virtuais de uma área para a conduçãode operações virtuais. 0 método de tal modalidadecompreende: (a) estabelecer os limites de uma área por meiode um dispositivo de comunicação sem fio com capacidade dedeterminação de localização; e (b) marcar a posição de pelomenos um obstáculo na área por meio do dispositivo decomunicação sem fio. 0 dispositivo de comunicação sem fiopode incluir a capacidade de determinação de localizaçãoque utiliza um sistema de posicionamento por satélites talcomo um receptor de um sistema de posicionamento global. 0dispositivo de comunicação sem fio pode também transmitiros limites da área e a posição do pelo menos um obstáculopara um servidor. Os limites podem ser estabelecidos devárias formas, tal como pela marcação dos vértices delimites em forma de um quadrilátero, marcação de um pontocentral de limites que possuem dimensões conhecidas emrelação ao ponto central, ou marcação de dois ou maispontos e determinação de uma relação entre os pontosmarcados e a área, para mencionar apenas alguns exemplos.

Os obstáculos podem ser marcados, por exemplo, através damarcação da posição de um obstáculo quando o dispositivo decomunicação sem fio estiver localizado nas proximidades doobstáculo e pelo estabelecimento do tamanho do obstáculo.

Outra modalidade da presente invenção propicia umequipamento servidor, compreendendo: (a) uma interface derede para transmitir e/ou receber sinais de comunicação emrede provenientes de/para uma ou mais estações base; e (b)um controlador que opera para receber informaçõesprovenientes da interface de rede provenientes de um oumais dispositivos de comunicação sem fio com capacidade dedeterminação de localização, as informações provenientesdos dispositivos de comunicação sem fio incluindoinformações de localização juntamente com informaçõesindicativas de uma área para operações virtuais, asinformações de localização incluindo informaçõesrelacionadas a um limite da área e pelo menos uma exceçãoassociada ao limite de área. 0 servidor opera para receberinformações de localização provenientes dos dispositivos decomunicação sem fio juntamente com informações indicativasde uma área para as operações virtuais, as informações delocalização incluindo informações relacionadas a um limiteda área e pelo menos uma exceção associada ao limite daárea.

Outra modalidade da presente invenção provê umdispositivo de comunicação sem fio que pode ser usado paraajustar limites e marcar obstáculos. O dispositivo decomunicação sem fio compreendendo: (a) um subsistema dedeterminação de localização; (b) um controladoroperacionalmente interconectado ao subsistema dedeterminação de localização; e (c) uma memóriaoperacionalmente interconectada ao controlador. Oprocessador controlador opera para rodar um aplicativoarmazenado na memória, o aplicativo determinando alocalização do dispositivo de comunicação sem fio com baseno subsistema de determinação de localização, marcando umlimite de uma área para operações virtuais e marcando pelomenos um obstáculo ou exceção dentro do limite. Oprocessador controlador pode também transmitirperiodicamente informações de localização provenientes dosubsistema de determinação de localização para o servidorao conduzir operações virtuais, e receber instruçõesprovenientes do servidor em resposta à transmissão deinformações de localização.

Breve Descrição dos Desenhos

A Figura 1 é um diagrama de um local em que deveser disputado um jogo de realidade virtual;A Figura 2 é um diagrama de um dispositivo decomunicação sem fio localizado em um vértice de um limiteda área de jogo do local;

A Figura 3 é uma ilustração do local e dodispositivo de comunicação sem fio localizado em um pontodiferente do limite da área de jogo;

A Figura 4 é uma ilustração de diagrama de blocosde um dispositivo de comunicação sem fio de uma modalidadeexemplar;

A Figura 5 é uma ilustração de diagrama de blocosde um dispositivo de comunicação sem fio e um servidor deuma modalidade exemplar;

A Figura 6 é uma ilustração de diagrama de blocosde um servidor de uma modalidade exemplar;

A Figura 7 é um diagrama de um exemplo de umlocal possuindo uma área de jogo e possuindo um limite emtorno das proximidades da área de jogo;

A Figura 8 é um fluxograma que ilustra as etapasoperacionais de determinação de limites e obstáculos parauma modalidade exemplar;

A Figura 9 é um fluxograma que ilustra as etapasoperacionais de determinação e definição de obstáculos parauma modalidade exemplar;

A Figura 10 é um fluxograma que ilustra as etapasoperacionais de determinação de limites e obstáculos parauma modalidade exemplar;

A Figura 11 é um fluxograma das etapasoperacionais de determinação de informações de limites eexceções para uma modalidade exemplar; e

A Figura 12 é um fluxograma que ilustra as etapasoperacionais de um servidor de uma modalidade exemplar.

Descrição Detalhada

Para uma compreensão mais completa da presenteinvenção, será feita agora referência à descrição detalhadaque se segue de diversas modalidades, tal como ilustradasnas figuras dos desenhos, em que referências numéricassemelhantes representam elementos iguais ou similares.

As Figuras 1 a 3 ilustram uma área de disputa deum jogo virtual 20 e um obstáculo associado, bem como umdispositivo de comunicação sem fio localizado em váriospontos na área. Fazendo referência à Figura 1, a área dejogo ou de disputa 20 é definida pelo limite 24, possuindoquatro pontos de quinas ou vértices A a D e um pontocentral indicado na ilustração pelo ponto E. Um obstáculo30 está localizado no interior do limite 24 e possui umponto central indicado por F. As Figuras 2 e 3 ilustram umdispositivo de comunicação sem fio 100 localizado emdiferentes posições dentro do limite 24 da área de jogo.

Tal área de jogo 20 pode ser uma área em que deve serdisputado um jogo de realidade virtual por vários usuáriospossuindo dispositivos de comunicação sem fio 100. Odispositivo de comunicação sem fio 100 ilustrado nasFiguras 2 e 3 pode possuir um componente de detecção deposição nele localizado, tal como um receptor do Sistema dePosicionamento Global (GPS). 0 componente de determinaçãode posição determina uma posição do dispositivo decomunicação sem fio em intervalos periódicos, ou quandoassim ordenado por um usuário do dispositivo. Apesar de umdispositivo de comunicação sem fio 100 utilizando umreceptor GPS ser aqui descrito em várias modalidades, deveficar claro que o dispositivo de comunicação sem fio podeutilizar qualquer uma dentre as várias tecnologias deposicionamento disponíveis para tais dispositivos e/oucombinações de diferentes tecnologias de posicionamento. Ébem conhecido que existem vários métodos para determinaçãode posição de dispositivos de comunicação sem fio, os qua|spodem ser divididos entre duas categorias principais, quaissejam, posicionamento baseado em redes e em aparelhoportátil (handset).O posicionamento baseado em redes utiliza a redemóvel que se comunica com o dispositivo de comunicação semfio em conjunto com entidades ou equipamentos dedeterminação de posição (PDE) que são usados paradeterminar uma posição do dispositivo de comunicação semfio. Tal posicionamento baseado em rede pode usar qualqueruma dentre várias técnicas de posicionamento diferentes,incluindo, por exemplo, uma célula de origem (COO) ou umaID de célula do local de célula correspondente que serve aum dispositivo de comunicação sem fio em especifico, oângulo de chegada (AOA) de um sinal entre o dispositivo decomunicação sem fio e uma ou mais estações base sem fio, otempo de chegada (TOA) de sinais entre o dispositivo decomunicação sem fio e uma ou mais estações base sem fio, evárias técnicas de propagação via rádio que usam comumenteum mapeamento previamente determinado das característicasde rádio-freqüência para determinar uma estimativa daposição do dispositivo de comunicação sem fio. Além disso,podem também ser usados métodos híbridos de talposicionamento baseado em redes, os quais combinam um oumais métodos diferentes. Adicionalmente, o posicionamentobaseado em redes pode ser usado em outros tipos de redes,tais como rede? de área local sem fio.

A tecnologia de posicionamento baseada noaparelho portátil ou dispositivo de comunicação sem fioutiliza o próprio dispositivo de comunicação sem fio como omeio principal de posicionamento do dispositivo decomunicação sem fio, apesar de que a rede de comunicaçãosem fio pode ser usada para prover auxílio na captação dodispositivo de comunicação sem fio e/ou para determinarestimativas de posição com base em dados medidos ealgoritmos de determinação de posição com base emcomunicações sem fio. Tal tecnologia de posicionamentobaseada no aparelho portátil pode incluir medições dediferenças de tempo observadas no dispositivo decomunicação sem fio, também designadas como tempo dechegada (TOA) baseado no aparelho portátil. Podem tambémser usados os sistemas GPS acima mencionados, nos quaissatélites GPS transmitem sinais que podem ser usados por umreceptor GPS no interior do dispositivo de comunicação semfio para determinação da posição do dispositivo decomunicação sem fio. De um modo geral, os sinaisprovenientes de satélites são designados como sinais de umsistema de posicionamento por satélite (SPS) , os quaispodem ser provenientes do Sistema de Posicionamento Global(GPS), do Galileo, GLONASS, NAVSTAR, GNSS, um sistema queutiliza satélites de uma combinação de tais sistemas, ouqualquer SPS desenvolvido no futuro. Tal como é aquiutilizado, o termo SPS deve também ser considerado comoincluindo sistemas de pseudo-satélites. Os pseudo-satélitessão transmissores localizados em nivel térreo que realizambroadcast de um código PN ou outro código de medição dedistância (similar a um sinal GPS ou celular CDMA) moduladosobre um sinal de portadora em uma banda L (ou outrafreqüência), o qual pode ser sincronizado com o tempo doGPS. A cada um de tais transmissores pode ser designado umcódigo PN exclusivo, de forma a permitir a identificaçãopor um receptor remoto. Os pseudo-satélites são úteis emsituações em que sinais provenientes de um satélite emórbita possam não estar disponíveis, tal como em túneis,minas, edificações, corredores urbanos, ou outras áreasenclausuradas. Outra implementação de pseudo-satélites éconhecida como rádio-balizadores (radio-beacons). 0 termo"satélite", tal como é aqui utilizado, pretende incluirpseudo-satélites, equivalentes de pseudo-satélites epossivelmente outros. 0 termo "sinais SPS" tal como é aquiutilizado, pretende incluir sinais tipo SPS provenientes depseudo-satélites ou equivalentes de pseudo-satélites. Ossistemas SPS são comumente melhorados pela rede decomunicação sem fio e a determinação de posição usando taissistemas é designada como SPS auxiliado, ou GPS auxiliado.Adicionalmente, o sistema SPS pode estar localizadoexternamente ao aparelho portátil, se comunicando com oaparelho portátil através de uma conexão USB, Bluetooth, ouserial, por exemplo.

Fazendo novamente referência às Figuras 1 a 3, emuma modalidade um dispositivo de comunicação sem fio 100equipado com um componente para determinação de posição éusado para marcar vários pontos ao longo dos limites 24 daárea de modo a ajustar o limite. Como exemplo, tal comoilustrado na Figura 2, o dispositivo de comunicação sem fio100 pode ser levado por um usuário para a posição A dolimite de área 24. A posição A neste exemplo representa umvértice do limite 24 da área de jogo. Um usuário, usando umaplicativo que está rodando no dispositivo de comunicaçãosem fio 100, indica que o dispositivo de comunicação semfio está localizado em um ponto ao longo do limite da áreade jogo. 0 dispositivo de comunicação sem fio 100 a seguirdetermina a posição, usando quaisquer dos componentes dedeterminação de posição que podem ser usados em taldispositivo, e associa tal posição ao ponto ao longo dolimite 24 da área de jogo. Um usuário pode então levar odispositivo de comunicação sem fio para outro ponto aolongo da área de jogo 24, o que.está ilustrado na Figura 3.

O dispositivo de comunicação sem fio 100 está localizado noponto Β. O usuário pode a seguir prover uma indicação parao dispositivo de comunicação sem fio de que deve sermarcado um segundo ponto ao longo do limite 24 da área dejogo. Em uma modalidade, o usuário, após marcar os pontos Ae B, pode prover uma indicação no dispositivo decomunicação sem fio de que os dois pontos marcadosrepresentam vértices opostos da diagonal dos limites 24 daárea de jogo. Dessa forma, um aplicativo rodando nodispositivo de comunicação sem fio pode determinarcompletamente o limite 24 usando tais informações. Comopode ser notado, podem ser usadas várias técnicasdiferentes para definir um limite 24 da área de jogo, talcomo marcar cada vértice dos limites da área de jogo,marcar a localização de um ponto central E do limite 24 daárea de jogo e definir um raio, que serve para definir olimite da área de jogo 24, que neste caso, seria umcirculo. Além disso, o dispositivo de comunicação sem fio100 pode ser levado a diferentes pontos ao longo de umlimite 24 de uma área de jogo não simétrica, com diferentespontos ao longo do limite da área de jogo sendo marcados nodispositivo de comunicação sem fio de modo a definir olimite 24 da área de jogo. Em uma modalidade, o dispositivode comunicação sem fio 100 inclui um aplicativo que provêuma ilustração do limite da área de jogo em uma interfacede usuário, dessa forma propiciando ao usuário a capacidadede verificar se o formato do limite da área de jogo foiinserido corretamente no dispositivo de comunicação sem fioe/ou de editar uma ou mais áreas do limite. Uma área dolimite pode ser editada, em tal modalidade, diretamente nainterface de usuário do dispositivo de comunicação sem fio100, ou pela designação de uma parte do limite a sermodificada e marcação das novas localizações de limite pormeio do dispositivo de comunicação sem fio 100 tal como foiacima descrito.

Além di sso, o dispositivo de comunicação sem fio100 pode ser usado para marcar um ou mais obstáculos 30 queestejam localizados no interior do limite 24 da área dejogo. Nas modalidades das Figuras 1 a 3, o obstáculo 30está localizado no interior do limite 24 da área de jogo epossui um ponto central a ele associado. Um usuário podelevar o dispositivo de comunicação sem fio 100 até um pontoque está próximo ao obstáculo 30 e marcar a posição doobstáculo usando o componente de determinação de posição dodispositivo de comunicação sem fio. Dessa forma, pode sermarcada a localização de um ou mais obstáculos no interiordo limite da área de jogo e usada, por exemplo, ao efetuaras operações relacionadas a um jogo de realidade virtual.

Para grandes obstáculos, tais como uma edificação ou outraárea relativamente grande, um usuário pode delinear operímetro do obstáculo portando o dispositivo decomunicação sem fio em torno do perímetro com a posição dodispositivo de comunicação sem fio sendo monitoradacontinuamente, ou quase continuamente, para marcar alocalização do perímetro.

Como exemplo, em uma modalidade, vários usuáriosdiferentes podem estar participando de um jogo de realidadevirtual que deve ser disputado dentro do limite 24 da áreade jogo. O campo de jogo da disputa pode ser designado, porexemplo, por um dos usuários tal como foi acima descrito, eas informações de limites e obstáculos providas aos outrosusuários através de comunicações sem fio com os mesmos, ouatravés de um servidor, tal como será descrito em maioresdetalhes mais adiante. Uma árvore está também localizadadentro do limite 24 da área de jogo e corresponde aoobstáculo 30 nas ilustrações das Figuras 1 a 3. A árvore, equaisquer outros obstáculos, podem então ser usadas parainteração construtiva com o jogo de realidade virtual.

Enquanto os usuários estiverem jogando o jogo de realidadevirtual, eles continuam a portar os dispositivos decomunicação sem fio 100 que monitoram as localizações dosusuários e, caso os usuários deixem o limite 24 da área dejogo, um ou mais tipos de alertas podem ser gerados pelodispositivo de comunicação sem fio indicando que a posiçãodo usuário está fora do limite 24 da área de jogo. De formasimilar, caso um usuário esteja dentro de uma certaproximidade de um obstáculo 30 dentro dos limites da áreade jogo, o dispositivo de comunicação sem fio pode gerar umou mais alertas com base na localização do usuário. Como sesabe, os sistemas de determinação de posição comumenteincluem um cálculo de erro que pode ser usado para estimarum erro na posição calculada de um receptor SPS. Nos casosem que o erro de posição estimado seja relativamenteelevado, tal estimativa de erro pode ser usada paradeterminar a probabilidade de que qualquer dado limite sejaexcedido ou não e alertas sejam gerados com base em talprobabilidade. Além disso, em algumas modalidades, alocalização de um ou mais obstáculos 30 pode ser dinâmica,dessa forma se movimentando dentro dos limites da área dejogo. Como exemplo, o obstáculo 30 pode estar associado aum dos jogadores do jogo de realidade virtual e, no caso deque outro jogador do jogo de realidade virtual venha aficar dentro de uma proximidade predefinida do obstáculo,pode ocorrer um evento com o segundo jogador. De formasimilar, o obstáculo 30 pode ser um obstáculo estático erepresentar um perigo dentro dos limites da área de jogo,tal como um buraco ou um perigo de água; dessa forma, osjogadores que portam dispositivos de comunicação sem fio100 são alertados caso eles cheguem a uma certa proximidadedo obstáculo 30, podendo assim evitar o obstáculo.

Fazendo agora referência à Figura 4, serádescrita uma ilustração em forma de diagrama de blocos deum dispositivo de comunicação sem fio 100 de umamodalidade. Em tal modalidade, o dispositivo de comunicaçãosem fio 100 inclui vários componentes que são usados naoperação do dispositivo. 0 dispositivo de comunicação semfio 100 pode também ser designado como uma estação móvel ouremota. Tal como é aqui utilizada, a expressão dispositivode comunicação sem fio se refere a um dispositivo tal comoum telefone celular, um equipamento de usuário, computadorlaptop, ou outro dispositivo de um sistema pessoal decomunicação (PCS). 0 dispositivo de comunicação sem fiopode se comunicar com um ou mais dentre vários tipos deredes de comunicação, tal como uma rede de área ampla semfio (WWAN), uma rede de área local sem fio (WLAN), uma reçlede área pessoal sem fio (WPAN) e assim por diante. Ostermos "rede" e "sistema" são comuraente usados de formaintercambiável. Uma WWAN pode ser uma rede de múltiploacesso por divisão de código (CDMA), uma rede de múltiploacesso por divisão de tempo (TDMA), uma rede de múltiploacesso por divisão de freqüência (FDMA), uma rede demúltiplo acesso por divisão de freqüência ortogonal(OFDMA), uma rede de múltiplo acesso por divisão defreqüência de portadora única (SC-FDMA) e assim por diante.

Uma rede CDMA pode implementar uma ou mais tecnologias derádio acesso (RAT), tais como cdma2000, CDMA de banda larga(W-CDMA) e assim por diante. 0 cdma2000 inclui os padrõesIS-95, IS-2000 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar oSistema Global para Comunicações Móveis (GSM), o Sistema deTelefonia Móvel Avançado Digital (D-AMPS), ou alguma outraRAT. 0 GSM e W-CDMA estão descritos em documentosprovenientes de um consórcio denominado "3rd GenerationPartnership Project" (3GPP). 0 cdma2000 é descrito emdocumentos provenientes de um consórcio denominado "3rdGeneration Partnership Project 2" (3GPP2). Os documentos3GPP e 3GPP2 estão publicamente disponíveis. Uma WLAN podeser uma rede IEEE 802. llx, enquanto uma WPAN pode ser umarede Bluetooth, uma rede IEEE 802.15x, ou algum outro tipode rede. As técnicas podem também ser usadas para qualquercombinação de WWAN, WLAN e/ou WPAN.

Fazendo ainda referência à Figura 4, odispositivo de comunicação sem fio 100 desta modalidadeinclui uma porção de transmissor/receptor 104 que estáconectada a uma antena 108 e é usada para enviar e recebersinais sem fio para/de uma ou mais estações base sem fio(não são mostradas). Apesar de o transmissor/receptor 104estar ilustrado na figura como sendo um único componente,deve ficar claro que o transmissor/receptor 104 podeincluir um ou mais componentes diferentes que efetuamfunções de transmissão e/ou recepção. De forma similar,apesar de ser ilustrada apenas uma antena 108, deve ficarclaro que uma ou mais antenas 108 diferentes podem serincluídas em tal dispositivo de comunicação sem fio 100. Umreceptor GPS 112 está incluído no dispositivo decomunicação sem fio e é usado para determinar a posição dodispositivo de comunicação sem fio conforme necessário. OGPS 112 pode estar conectado à antena 108 para receber ossinais provenientes de um ou mais satélites GPS, ou podepossuir uma antena separada da antena 108. Apesar deilustrado como um GPS 112, o dispositivo de comunicação semfio pode incluir qualquer dos outros tipos de sistemas deposicionamento por satélite acima descritos, e/oucombinações de diferentes sistemas de posicionamento porsatélite. Um controlador 116 está conectado ao componentetransmissor/receptor 104 e ao receptor GPS 112. Ocontrolador 116 recebe informações de posição provenientesdo receptor GPS 112 e provê sinais para o componentetransmissor/receptor 104 para serem modulados etransmitidos para a rede sem fio. De forma similar, ocontrolador 116 recebe sinais provenientes do componentetransmissor/receptor 104 que foram recebidos a partir darede sem fio. Uma memória 120 está conectada ao controlador116 e é usada para armazenar várias instruções deprogramação e quaisquer outras informações necessárias aserem armazenadas no dispositivo de comunicação sem fio100. A memória 120 pode incluir uma memória estática e/oudinâmica, que podem ser voláteis e/ou não voláteis. Umainterface de usuário 124 está também conectada aocontrolador 116 e é usada para interação com um usuárioatravés de um teclado, um display visual e/ou uma interfacede áudio.

Fazendo agora referência à Figura 5, será agoradescrito um sistema 130 de uma modalidade. Em talmodalidade, o sistema 130 inclui um dispositivo decomunicação sem fio 100 que inclui um subsistema dedeterminação de posição, tal como um sistema GPS 112, querecebe sinais provenientes de satélites GPS 134. De formasimilar, tal como acima descrito, pode ser usado qualquersistema de determinação de posição adequado, e um GPS 112 éaqui descrito apenas com o propósito de ilustração edescrição. Além disso, como é bem conhecido, oposicionamento GPS é determinado pela recepção de sinaisprovenientes de vários satélites GPS 134, usando-setécnicas de triangulação conhecidas, com o número de sinaisde satélites necessários sendo determinado pelo tipo deposicionamento sendo efetuado, e de se qualquer auxilio deposicionamento é provido pela rede de comunicação, sem fioou outras entidades. 0 dispositivo de comunicação sem fio100 se comunica com uma ou mais estações base sem fio 138.

Em uma modalidade, o dispositivo de comunicação sem fio 100e a estação base sem fio 138 se comunicam usando técnicasde múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), apesar depoder ser usada qualquer técnica de comunicação sem fiodisponível, tal como foi acima mencionado. A estação basesem fio 138 está interconectada com uma rede 142, a qualpode incluir uma rede pública de comutação telefônica(PSTN), uma rede de área local e/ou rede de área ampla decomputadores, por exemplo. Na modalidade da Figura 5, umservidor 146 está também interconectado com a rede 162.

Fazendo agora referência à Figura 6, será agoradescrita uma ilustração em forma de diagrama de blocos deum servidor 150 de uma modalidade exemplar. Em talmodalidade, o servidor 150 inclui uma interface de rede 154que é usada para interconectar o servidor 150 e a rede 142(Figura 5). Um processador controlador 158 executa váriosaplicativos conforme necessário para a operação do servidor150, incluindo aplicativos que interagem com váriosdispositivos de comunicação sem fio diferentes e, emalgumas modalidades, também executa aplicativos que efetuama determinação de posição para dispositivos de comunicaçãosem fio, ou provêem informações de auxílio para osdispositivos de comunicação sem fio para auxiliar nadeterminação de posição. 0 servidor 150 inclui umainterface de usuário 162 que propicia a um usuário, ouadministrador do sistema, uma interface para o servidor150. O servidor 150 inclui também uma memória 166 que podeser usada para armazenar códigos para os vários aplicativosdiferentes que são executados pelo processador controlador158, e também para armazenar quaisquer dados ou outrasinformações relacionadas às operações dos váriosdispositivos de comunicação sem fio, incluindo informaçõesde limites e obstáculos para uma ou mais áreas de operaçõesvirtuais dos dispositivos de comunicação sem fio.

Em várias modalidades, sistemas tais como aquelesilustrados nas Figuras 4 a 6 podem ser usados em váriasaplicações diferentes. Uma modalidade provê um jogo derealidade virtual em que os jogadores portam um dispositivode comunicação sem fio 100 com capacidade deposicionamento. 0 dispositivo de comunicação sem fio 1Q0comunica informações de posição para o servidor 150 evários eventos dentro do jogo de realidade virtual sãoacionados pela localização especifica do dispositivo decomunicação sem fio 100. Como exemplo, os jogadores podemconcordar em disputar um jogo de realidade virtual em umaárea designada. Em uma modalidade, o dispositivo decomunicação sem fio 100 determina sua posição usando oposicionamento por SPS e reporta tal posição para oservidor 150 através da estação base sem fio 138 e da rede142. O servidor 150 efetua quaisquer funções necessáriaspara permitir que vários jogadores, cada um possuindo umdispositivo de comunicação sem fio 100 em comunicação com oservidor 150, interajam no jogo de realidade virtual. Comoexemplo, um jogador portando um dispositivo de comunicaçãosem fio 100 pode ser ordenado por software rodando noservidor 150 a efetuar certos movimentos ou efetuar certasações para atuar no jogo de realidade virtual, com base naposição do jogador reportada pelo dispositivo decomunicação sem fio 100. Além disso, quando a posição de umou mais obstáculos estiver marcada dentro da área do jogode realidade virtual, o servidor pode comunicar um alertapara o dispositivo de comunicação sem fio 100 para indicarao jogador que o obstáculo está próximo, ou que o jogadorpenetrou em uma área "fora dos limites" que está associadaao obstáculo.

Em outra modalidade, ilustrada na Figura 7, umacriança pode portar um dispositivo de comunicação sem fio100 ao visitar um evento, tal como um jogo de futebol. Umpai pode identificar um limite 170 associado à área doevento. Tal limite 170 pode ser estabelecido de maneirasimilar àquela acima descrita com referência às Figuras 1 a3. Como exemplo, os vértices do local do evento podem sermarcados, ou vértices opostos marcados por meio dodispositivo de comunicação sem fio, determinando os limitescompletos por meio de um limite retangular com base nosvértices opostos. Além disso, um limite associado a umlocal especifico pode ser armazenado em um servidor e,quando o dispositivo de comunicação sem fio estiver em umlocal, uma consulta pode ser comunicada ao servidor paradeterminar se os limites para tal localização especificaforam armazenados pelo servidor. Caso tal limite armazenadoesteja presente, o servidor pode comunicar o limite para odispositivo de comunicação sem fio. Um usuário, em algumasmodalidades, pode visualizar uma representação do limite,tal como sobre um mapa ou ilustração da área do local, everificar se os limites estão corretos. Um usuário podetambém ser capaz de editar uma ou mais seções dos limites,caso desejado, tal como através da edição diretamente nodispositivo de comunicação sem fio, ou através dadesignação de um limite a ser modificado e marcação de umnovo limite, tal como acima descrito. Caso um limite nãoesteja armazenado no servidor para o local especifico, olimite pode ser ajustado usando-se uma das técnicas acimadescritas. Tal limite pode ser registrado ou gravado em umdispositivo de comunicação sem fio para uso em múltiplosdispositivos. Além disso, na ilustração da Figura 7, umainstalação 174 está localizada adjacente ao campo de jogo eem um local que está além do limite 170. Em tal modalidade,pode ser estabelecida uma exceção ao limite 170, ilustradacomo 178 na Figura 7. Tal exceção 178 pode ser ajustada demaneira similar àquela acima descrita com referência àmarcação da localização de um obstáculo. Na modalidade daFigura 7, um pai pode desejar que sua criança tenha acessoà instalação 174, mesmo ela estando além do perímetro doslimites 170. Tal instalação 174 pode incluir, por exemplo,um banheiro ou uma loja ou lanchonete. 0 limite de exceção178 pode ser ajustado, por exemplo, através da marcação dalocalização da instalação 174 usando-se o dispositivo decomunicação sem fio e a seguir marcação do limite deexceção 178 de qualquer maneira adequada, tal como uma dasmaneiras acima descritas. Usando-se o exemplo da Figura 7,o limite de exceção 178 constitui um limite assimétrico queé ajustado de modo a incluir as edificações associadas àinstalação 174. Em outras modalidades, o limite de exceção178 pode ser ajustado através da identificação de umalocalização de uma instalação, o limite de exceção sendo aseguir ajustado de modo a possuir um formato predefinido emtorno da localização marcada e que se sobrepõe ao limite170. Tal formato predefinido pode ser um retângulo oucírculo com base na localização marcada, que ajusta olimite de exceção em uma distância predefinida (ou definidapelo usuário), tal como 10 metros, a partir da localizaçãomarcada. De forma similar àquela acima descrita, em algumasmodalidades um servidor que possua informações de limitesarmazenadas também pode incluir informações de exceções.

Dessa forma, o dispositivo de comunicação sem fio portadopela criança pode gerar um alerta quando a criança deixa olimite, sendo o alerta gerado no dispositivo de comunicaçãosem fio da criança e/ou em um ou mais dispositivos decomunicação sem fio, tais como um dispositivo portado porum dos pais.

Fazendo agora referência à Figura 8, serádescrito um diagrama em forma de fluxograma ilustrando asetapas operacionais de uma modalidade exemplar. Em talmodalidade, um dispositivo de comunicação sem fio inclui umaplicativo, o qual pode estar armazenado na memória dodispositivo de comunicação sem fio, que um usuário podeexecutar para inserir informações de limites para operaçõesvirtuais, tal como em um jogo de realidade virtual.Inicialmente, tal como ilustrado no bloco 200, as operaçõesse iniciam quando pode ser ativado um modo de ajuste delimites no dispositivo de comunicação sem fio. Deve sernotado que apesar de as operações descritas com referênciaà Figura 8 serem descritas como sendo executadas nodispositivo de comunicação sem fio, deve ficar claro quetais operações podem também ser conduzidas em um servidor eque, quando o dispositivo de comunicação sem fio entra nomodo de ajuste de limites, é estabelecido um link decomunicação entre o dispositivo de comunicação sem fio e oservidor e algumas ou a totalidade das etapas operacionaispodem ser efetuadas pelo servidor. Na modalidade da Figura8, o modo de ajuste de limites inclui um aplicativo queestá residente no dispositivo de comunicação sem fio eprovê uma interface com um usuário para uma interfacegráfica, de áudio e/ou fisica. O dispositivo de comunicaçãosem fio pode apresentar informações relacionadas aoslimites para a operação virtual, bem como vários outrosavisos, em um display visual, tal como uma tela de displayque está tipicamente presente em tais dispositivos, com asinformações apresentando um formato gráfico, tal como ummapa, um formato de texto e/ou uma combinação de formatosgráfico e de texto. A tela de display pode também ser usadapara marcar limites na tela, tal como a marcação de pontosem um mapa da área, os vários pontos podendo serverificados por um usuário que porta o dispositivo para ospontos para confirmar que a posição dos pontos é aceitável.

A tela de display pode também incluir uma tela de toque, emque um usuário pode inserir dados através da tela dedisplay ao comprimir uma parte na tela de display associadaa vários avisos. Tais telas do tipo toque são bemconhecidas e freqüentemente um usuário usa uma caneta ououtro dispositivo para comprimir com exatidão uma áreadesejada na tela. 0 dispositivo de comunicação sem fio podetambém prover informações através de uma interface deáudio, tal como um alto falante integrado ao dispositivo,ou um fone de ouvido ou headset usado por um usuário eligado (através de um cabo ou sem fio) ao dispositivo decomunicação sem fio. 0 usuário pode também inserir dados nodispositivo de comunicação sem fio através de comandos devoz que são captados por um microfone no interior dodispositivo de comunicação sem fio, ou por um microfone emum headset ligado ao dispositivo de comunicação sem fio.

Além disso, o dispositivo de comunicação sem fio podeincluir uma entrada física, tal como um teclado, em que umusuário pode inserir dados no dispositivo. Tal teclado podeestar integrado com o dispositivo de comunicação sem fio,ou separado do dispositivo de comunicação sem fio,interagindo através de um link por cabo ou sem fio. 0dispositivo de comunicação sem fio pode também, em algumasmodalidades, prover um estímulo físico para o usuário, porexemplo através de um dispositivo de vibração.

Fazendo ainda referência à Figura 8, odispositivo de comunicação sem fio no bloco 204, provê umaviso a um usuário para que ele entre em um modo de ajustede limites. Em tal modalidade, o limite pode serestabelecido usando-se um modo contínuo ou um modo devértice. Em um modo contínuo, a posição do dispositivo decomunicação sem fio é continuamente monitorada enquanto ousuário percorre o perímetro da área a ser incluída nointerior do limite. Em um modo de vértices, o usuário entracom um ou mais vértices que definirão os vértices da área aser incluída. No bloco 204, é determinado se o usuáriodeseja entrar no modo de vértices ou no modo contínuo. Casoseja selecionado o modo contínuo, o usuário é consultadopara pressionar uma tecla início, tal como indicado nobloco 208. 0 usuário pode pressionar a tecla de início, ouqualquer outra tecla, para indicar que o usuário estápronto para iniciar o percurso em torno do perímetro daárea a ser incluída nos limites. No bloco 212,determinado se a tecla de início foi pressionada. Caso atecla de início não tenha sido pressionada, as operaçõesdos blocos 208 e 212 são retomadas. Quando a tecla deinício é pressionada, tal como assinalado no bloco 216, alocalização do dispositivo de comunicação sem fio éregistrada continuamente. Em uma modalidade, a localizaçãoé determinada a partir do receptor GPS que está incorporadoao dispositivo de comunicação sem fio e a localizaçãoproveniente do receptor GPS é amostrada com uma taxa deamostragem relativamente elevada de modo a determinar umlimite contínuo a medida que o usuário se movimenta aolongo do limite. No bloco 220, o usuário é consultado parapressionar a tecla de término, quando o usuário completar opercurso em torno dos limites. No bloco 224, é determinadose a tecla de término foi pressionada. Caso a tecla detérmino não tenha sido pressionada, as operações dos blocos216 e 224 são retomadas. Caso a tecla de término tenha sidqpressionada no bloco 224, o dispositivo de comunicação semfio transmite as localizações registradas para um servidor,tal como mostrado no bloco 228.

Caso, no bloco 204, seja determinado que seentrou em um modo de vértices, o dispositivo de comunicaçãosem fio gera um aviso para que o usuário pressione umatecla indicando um vértice dos limites, tal como indicadono bloco 232. 0 aviso pode prover uma indicação ao usuáriopara se mover para um ponto que represente um vértice doslimites e a seguir pressionar a tecla indicando que ousuário está em tal vértice. Dessa forma, o usuário pode semovimentar, por exemplo, para uma quina dos limites eprover uma indicação de que o usuário está no vértice eportanto a localização do vértice deve ser marcada. Nobloco 236, é determinado se foi recebida a indicação de queo usuário está em um vértice dos limites. Caso talindicação não tenha sido recebida, as operações do bloco232 são retomadas. Quando a indicação de que o usuário estáem um vértice for recebida, o dispositivo de comunicaçãosem fio obtém informações de localização, tal como mostradono bloco 240. Tais informações de posição são registradasno bloco 244. No bloco 248, é determinado se a tecla detérmino foi pressionada, indicando que o usuário completoua entrada das informações de vértices. Caso a tecla detérmino não tenha sido pressionada, as operações que seiniciam no bloco 232 são repetidas. Caso a tecla de términotenha sido pressionado, o dispositivo de comunicação semfio transmite as localizações registradas para um servidor,tal como mostrado no bloco 228. Após a transmissão daslocalizações registradas que definem os limites, édeterminado se obstáculos devem ser adicionados aoslimites, tal como indicado no bloco 252. Caso obstáculosdevam ser adicionados, o dispositivo de comunicação sem fioinicia uma rotina de marcação de obstáculos, tal comomostrado no bloco 256. No bloco 260, é determinado se amarcação de obstáculos está completa e, quando a marcaçãode obstáculos estiver terminada, o servidor mapeia oslimites e quaisquer obstáculos, tal como mostrado no bloco 264.

Quando o servidor mapeia os limites e quaisquerobstáculos, pode ser utilizada qualquer uma dentre váriasrotinas de mapeamento. Como exemplo, caso os pontos deposição tenham sido registrados em um modo contínuo, ousuário pode ter desviado de uma linha reta, ou de um arcosuave, a medida que ele percorria os limites. Em taiscasos, um programa de suavização pode ser usado parasuavizar os limites, de modo a reduzir ou eliminarquaisquer inconsistências nos limites que possam resultarde um mapeamento literal dos movimentos do usuário. Deforma similar, caso os pontos de localização sejaminseridos em um modo de vértices, o limite pode ser mapeadopelo desenho de linhas entre cada um dos vértices que foramregistrados, seguindo-se correções normais, tal como oajuste da localização de um ou mais vértices para prover umângulo de 90 graus entre segmentos de limites, por exemplo,caso os limites devam formar um retângulo. Além disso,quando as informações de limites são ajustadas em um modode vértices, o dispositivo de comunicação sem fio podeprover avisos adicionais para que um usuário insiradefinições relacionadas a um limite. Como exemplo, caso oslimites devam ter um formato definido, tal como um quadradoou um retângulo, isto pode ser inserido. Ademais, oslimites podem possuir um formato circular ou oval, oucertos segmentos dos limites podem estar conectados por umarco, em lugar de uma linha reta. Em qualquer dos casos, oservidor recebe tais informações relevantes e determina oslimites de acordo com as mesmas. Apesar de a descriçãoacima mencionar que o servidor mapeia os limites equaisquer obstáculos associados a uma área de jogo, talmapeamento de limites/obstáculos pode também ser efetuadono dispositivo de comunicação sem fio.

Fazendo agora referência à Figura 9, serádescrita uma rotina de marcação de obstáculos em umamodalidade exemplar. Em tal modalidade, a rotina demarcação de obstáculos é iniciada tal como mostrado nobloco 300. Tal rotina de marcação de obstáculos pode seriniciada pelo dispositivo de comunicação sem fio no modo deajuste de limites após um usuário ter sido alertado quantoa se quaisquer obstáculos estão presentes dentro doslimites. Tal rotina de marcação de obstáculos pode tambémser iniciada separadamente do modo de ajuste de limites,tal como, por exemplo, quando um usuário deseja inseririnformações sobre obstáculos após terem sido determinadosos limites da área virtual. Além disso, apesar de a rotinada Figura 9 ser descrita com referência a um ou maisobstáculos, tal rotina pode ser usada para marcar umaexceção desejada para os limites da área para as operaçõesvirtuais. Quando a rotina é iniciada, no bloco 304, ousuário é consultado para pressionar uma tecla indicando umobstáculo. Em tal modalidade, o usuário se movimenta para alocalização do obstáculo e pressiona a tecla para indicarque ele e o dispositivo de comunicação sem fio estão nalocalização do obstáculo em questão. No bloco 308, édeterminado se a indicação de obstáculo foi pressionada.

Caso a tecla não tenha sido pressionada, as operações dobloco 304 são retomadas. Quando o usuário pressiona a teclaindicando um obstáculo, o dispositivo de comunicação semfio, no bloco 312, registra a localização do obstáculo. Nobloco 316, o dispositivo de comunicação sem fio a seguirconsulta o usuário para definir o obstáculo, pedindo aousuário que entre com um tipo de obstáculo, o tamanho doobstáculo e/ou outras informações de identificaçãorelacionadas ao obstáculo, tais como uma categoria deobstáculo e/ou uma função que o obstáculo pode exercer nasoperações virtuais, tais como em um jogo de realidadevirtual (por exemplo, uma zona proibida, etc.), Comoexemplo, caso o obstáculo seja uma árvore, o usuário podeprover tal indicação, juntamente com o tamanho da árvore. Adefinição do obstáculo pode também incluir uma zona deexclusão padrão em torno do obstáculo, de modo a assegurarque o obstáculo esteja fisicamente dentro da posição doobstáculo tal como definida na rotina de marcação deobstáculos. A definição do obstáculo pode também serinserida em um modo de marcação continuo, de forma similaràquela descrita com referência à Figura 8, em que umusuário caminha em torno do perímetro do obstáculo enquantoo dispositivo de comunicação sem fio registra continuamenteos pontos de localização de modo a mapear apropriadamente aposição e tamanho do obstáculo. Além disso, ao marcar umobstáculo em um jogo de realidade virtual, um usuário podemarcar uma área de jogo, por exemplo caminhando em torno deum delineamento de um castelo e da masmorra no interior docastelo. Dessa forma, ao marcar obstáculos, tais obstáculospodem também incluir objetos virtuais e definiçõesrelacionadas a tais objetos. No bloco 320, é registrada adefinição do obstáculo. 0 usuário é a seguir questionado,no bloco 324, sobre se existem obstáculos adicionais quedevam ser marcados. Caso estejam presentes obstáculosadicionais, são repetidas as operações que se iniciam nobloco 304. Caso não estejam presentes obstáculos adicionaisque devam ser marcados, o dispositivo de comunicação semfio transmite as informações de localização de obstáculos eas informações de definição registradas para o servidor,tal como mostrado no bloco 328. No bloco 332, sãocompletadas as operações da rotina de marcação deobstáculos. Em outras modalidades, os obstáculos e/oucaracterísticas podem ser inseridas após o servidor terrecebido as informações relevantes e determinado aslocalizações dos limites, obstáculos e/ou exceções. Comoexemplo, caso um novo obstáculo seja descoberto durante ocurso das operações virtuais, um usuário pode prover umaentrada para o dispositivo de comunicação sem fio indicandoo obstáculo e o dispositivo de comunicação sem fio podeefetuar a rotina apropriada de marcação de obstáculo.

Fazendo agora referência à Figura 10, serádescrito um fluxograma ilustrando as etapas operacionaispara outra modalidade. Em tal modalidade, um usuário com umdispositivo de comunicação sem fio deseja participar em umaoperação de realidade virtual, tal como um jogo derealidade virtual. Inicialmente, tal como ilustrado nobloco 400, as operações se iniciam quando é executado umaplicativo de operação virtual. A operação de realidadevirtual pode ser executada usando-se um aplicativoresidente em um dispositivo de comunicação sem fio e que éexecutado no dispositivo de comunicação sem fio provendouma interface para um usuário através de uma interfacegráfica, de áudio e/ou fisica. Alternativamente, oaplicativo pode rodar em um servidor que está emcomunicação com o dispositivo de comunicação sem fio erecebe dados provenientes do dispositivo de comunicação semfio e provê respostas ou reações do aplicativo para odispositivo de comunicação sem fio. Além disso, osaplicativos podem rodar tanto no dispositivo de comunicaçãosem fio como no servidor, dividindo tarefas deprocessamento entre o dispositivo e o servidor. Odispositivo de comunicação sem fio pode apresentarinformações relacionadas à operação virtual em um displayvisual, tal como uma tela de display que está tipicamentepresente no dispositivo de comunicação sem fio, com asinformações sendo apresentadas em um formato gráfico, talcomo um mapa, um formato de texto e/ou uma combinação detais. A tela de display pode também ser uma tela de toque,em que um usuário pode prover entrada de dados através dodisplay. Tais telas de toque são bem conhecidas efreqüentemente um usuário utiliza uma caneta parapressionar com precisão uma área desejada sobre a tela. Odispositivo de comunicação sem fio pode também proverinformações através de uma interface de áudio, tal comoalto falante integrado no interior do dispositivo, oufone de ouvido ou headset usado por um usuário e ligado(através de um cabo ou sem fio) ao dispositivo decomunicação sem fio. 0 usuário pode também prover entradaao dispositivo de comunicação sem fio através de comandosde voz que são captados por um microfone no interior dodispositivo de comunicação sem fio, ou por um microfone emum headset ligado ao dispositivo de comunicação sem fio.

Além disso, o dispositivo de comunicação sem fiotipicamente inclui uma entrada física, tal como um teclado,em que um usuário pode prover entrada de dados aodispositivo. Tal teclado pode estar integrado com odispositivo de comunicação sem fio, ou separado dodispositivo de comunicação sem fio, interagindo através deum link por cabo ou sem fio. 0 dispositivo de comunicaçãosem fio pode também, em algumas modalidades, prover umestímulo físico para o usuário, por exemplo através de umdispositivo de vibração.

Fazendo ainda referência à Figura 10, odispositivo de comunicação sem fio, no bloco 404, recebeuma entrada indicando a localização de um limite. Umusuário provê tal entrada, em algumas modalidades, quando ousuário está localizado em uma localização de limiteespecífica e está portando o dispositivo de comunicação semfio. No bloco 408, o dispositivo de comunicação sem fiodetermina uma posição atual e armazena tal posição junto àlocalização de limite indicada. A seguir, o dispositivo decomunicação sem fio, no bloco 412, recebe uma entradaindicando a localização de um segundo limite. Um usuário,em algumas modalidades, pode prover tal entrada após passarà segunda localização de limite e prover uma entradaapropriada para o dispositivo de comunicação sem fio. Nobloco 416, o dispositivo de comunicação sem fio determinauma posição atual e armazena tal posição junto à segundalocalização de limite indicada. 0 dispositivo decomunicação sem fio recebe uma entrada indicando a posição-de um obstáculo, tal como indicado no bloco 420. Talentrada pode provir de um usuário que porta o dispositivode comunicação sem fio quando o usuário está paradoadjacente ao obstáculo. No bloco 424, a posição dedispositivo de comunicação sem fio é determinada e talposição é armazenada junto com a localização do obstáculo.

O aplicativo que recebe a entrada indicando um obstáculo,em uma modalidade, também questiona o usuário quanto ainformações adicionais, tais como o tamanho e o formatogeométrico geral do obstáculo. Em outras modalidades, podeser ajustado um tamanho padrão de um obstáculo, com ousuário tendo então uma opção de inserir um valordiferente. Em ainda outras modalidades, o aplicativoquestiona o usuário quanto ao tipo do obstáculo e ajustainformações relacionadas ao obstáculo com base no tipo deobstáculo. Como exemplo, caso o obstáculo seja uma árvoreque está localizada dentro da área delimitada para aoperação virtual, pode ser estabelecido um perímetro padrãopara o obstáculo, que é ajustado em um raio a partir dalocalização do obstáculo que foi armazenada tal comodescrito no bloco 424. No caso em que o obstáculo é umobstáculo do tipo água, o usuário pode ser consultado parafornecer mais informações, tais como um tamanho apropriadoe/ou o formato do obstáculo. Em outras modalidades, ousuário pode inserir os limites do obstáculo como sendo umcírculo possuindo um certo raio, ou um quadrado de umtamanho desejado que está centrado na localização doobstáculo. Em vários aplicativos, a posição precisa doslimites de um obstáculo não é necessária e o usuário podesimplesmente inserir informações que irão estabelecer umlimite de obstáculo que propicie uma margem adequada paraprover um alerta de que os limites do obstáculo estão seaproximando ou de que foram cruzados.

Fazendo ainda referência à Figura 10, no bloco428 é determinado se devem ser providas informaçõesadicionais sobre limites e/ou obstáculos. Caso sejadeterminado que existem informações adicionais a seremprovidas, é recebida uma entrada indicando a próximalocalização de limite ou obstáculo, tal como indicado nobloco 432. No bloco 436, é determinada a posição dodispositivo de comunicação sem fio e armazenada junto comas informações adicionais de limites ou obstáculos e énovamente efetuada a determinação do bloco 428. caso sejadeterminado no bloco 428 que não devem ser providasinformações adicionais de limites e/ou obstáculos, oslimites da operação virtual são determinados com base naslocalizações de limites inseridas, tal como descrito nobloco 440. Tais informações de limites podem serdeterminadas, tal como acima descrito, com base nasinformações de localização de limites recebidas e linhas delimites calculadas que conectam as localizações de limitesarmazenadas. Como exemplo, um usuário pode inserirlocalizações de limites para cada vértice de uma árearetangular para a operação virtual. Os limites são a seguirdeterminados simplesmente pelo cálculo das posições aolongo de linhas retas que conectam os vértices paraformação de um perímetro da área retangular. De formasimilar, e também tal como acima descrito, um usuário podemarcar a localização de vértices opostos de uma árearetangular e os limites são determinados calculando-se asposições ao longo de um perímetro de uma área retangularpossuindo tais vértices opostos. Além disso, um usuáriopode marcar múltiplas localizações de um limite de formatoirregular e as posições do perímetro do limite determinadasconectando-se cada uma das localizações de limites marcadasseqüencialmente com uma linha para formar o perímetro dolimite. Em algumas modalidades, um aplicativo provê um mapaapresentando as localizações de limites marcadas e operímetro calculado e um usuário pode verificar se o limiteestá corretamente desenhado, ou pode prover entradasadicionais para definir mais precisamente o limitedesejado.As posições de obstáculos dentro dos limites sãodeterminadas no bloco 444. Tais posições de obstáculospodem ser determinadas calculando-se um limite associado acada obstáculo, usando-se informações tais como foi acimadescrito que provêem informações e localizações deobstáculos. Em algumas modalidades, um aplicativo provê ummapa que apresenta limites dos obstáculos dentro doslimites e um usuário pode verificar se os limites eobstáculos estão desenhados corretamente, ou pode proverentradas adicionais para definir mais precisamente oslimites desejados, as localizações de obstáculos e/oulimites dos obstáculos. No bloco 448, as informações delimites e obstáculos são usadas nas operações virtuais, talcomo quando um ou mais usuários participam de um jogo derealidade virtual disputado dentro dos limites. Umdispositivo de comunicação sem fio é portado por cadausuário que participa das operações virtuais e monitora aposição do usuário e provê alertas sempre que um usuáriofique dentro de uma proximidade predefinida de um limite ouobstáculo. 0 dispositivo de comunicação sem fio pode tambémprover alertas relacionados a outros eventos dentro doslimites, com base na posição do usuário dentro dos limitese eventos que estão associados a tal posição especifica,tal como predefinido pela operação virtual. No bloco 452, odispositivo de comunicação sem fio opcionalmente transmiteinformações sobre limites e obstáculos para um servidor. 0servidor pode a seguir prover tais informações para outrosusuários que participam das operações virtuais dentrodaquela área especifica. Deve ficar claro que a Figura 10provê uma modalidade exemplar para estabelecer e usarinformações de limites/obstáculos em uma operação virtual.

Além disso, a seqüência das operações ilustradas na Figura10 pode ser modificada em relação à seqüência ilustrada,'devendo tais modificações serem consideradas como estandoinseridas nas capacidades dos versados na arte.Fazendo agora referência à Figura 11, serádescrita uma ilustração em forma de fluxograma das etapasoperacionais para outra modalidade. Em tal modalidade, éestabelecido um limite, juntamente com uma ou mais exceçõesao limite. Inicialmente, tal como indicado no bloco 500, asoperações se iniciam quando é executado um aplicativo deoperação virtual. A operação de realidade virtual pode ser,de forma similar àquela acima descrita, executada usando-seum aplicativo residente em um dispositivo de comunicaçãosem fio, um aplicativo que opera em um servidor, ou umacombinação de tais. 0 dispositivo de comunicação sem fioinclui uma interface de usuário, também descrita acima. 0dispositivo de comunicação sem fio, no bloco 504, recebeuma entrada indicando as localizações de limites. Umusuário provê tal entrada, em algumas modalidades, quando ousuário está posicionado em uma localização de limiteespecifica e está portando o dispositivo de comunicação semfio. A entrada de localizações de limites pode ser efetuadade forma similar àquela descrita com referência à Figura10. Na modalidade da Figura 11, é provida uma entrada queindica uma exceção aos limites, tal como mencionado nobloco 508. No bloco 512, a posição do dispositivo decomunicação sem fio é determinada e armazenada juntamentecom as informações de exceção. Tais informações de exceçãopodem incluir áreas para além dos limites que sãoconsideradas como "dentro dos limites" para o propósito dasoperações virtuais, üsando-se o exemplo da Figura 7, umlimite pode ser um perímetro em torno de um campo deesportes e uma exceção pode consistir de vestiários ou umestande de loja ou lanchonete que está além do perímetrodefinido. Alternativamente, uma ÜXceção às informações delimites pode consistir de uma área que está localizadadentro do perímetro dos limites definidos que é considerada"fora dos limites" em tal caso, as informações de exceçãosão similares às informações de obstáculos acima descritas.No bloco 516, é determinado se devem ser inseridasinformações adicionais sobre limites e/ou exceções. Casodevam ser inseridas informações adicionais, a entradaindicando a localização do próximo limite ou exceção érecebida, tal como mostrado no bloco 520. A posição dodispositivo de comunicação sem fio é determinada earmazenada junto as informações de limite ou exceção, deacordo com o bloco 524, e as operações descritas comreferência ao bloco 516 são efetuadas. Caso sejadeterminado no bloco 516 que nenhuma informação adicionalsobre limites/exceções deve ser inserida, os limites daoperação virtual são determinados com base nas localizaçõesdos limites, tal como mostrado no bloco 528. Os limitespodem ser determinados de qualquer maneira adequada, talcomo uma ou mais das maneiras acima descritas. No bloco532, são determinadas as exceções aos limites. Taisexceções podem ser determinadas calculando-se aslocalizações de um perímetro que está associado a cadaexceção específica e armazenando de tais informações parauso na operação virtual. No bloco 536, as informações delimites e exceções são usadas para as operações virtuais.

Como exemplo, a posição de uma pessoa portando umdispositivo de comunicação sem fio é monitorada e um alertaé gerado quando a pessoa se move para além de uma área queestá definida pelos limites e exceções. Opcionalmente, nobloco 540, as informações de limites e obstáculos sãotransmitidas para um servidor. 0 servidor pode então provertais informações para outros usuários que participam dasoperações virtuais dentro daquela área específica. Ademais,em algumas modalidades, os limites e/ou obstáculos podemser dinâmicos, em lugar de estáticos. Em tais casos, umobstáculo pode ser variável com o tempo e/ou um limite podeser variável com o tempo, dessa forma adicionando outravariável às operações virtuais. Deve ser notado que aFigura 11 provê uma modalidade exemplar para oestabelecimento e uso de informações de limites/exceções emuma operação virtual. Além disso, a seqüência das operaçõesilustradas na Figura 11 pode ser modificada em relação àseqüência ilustrada e tais modificações devem serconsideradas como se inserindo nas habilidades dos versadosna técnica.

Fazendo agora referência à Figura 12, será agoradescrito um fluxograma ilustrando as operações de outramodalidade. Em tal modalidade, um usuário portando umdispositivo de comunicação sem fio provê uma entrada para odispositivo de que o usuário está em um local de interessepara efetuar ou participar em operações virtuais, tal comomostrado no bloco 550. 0 dispositivo de comunicação semfio, no bloco 554, determina a posição atual. Tal posiçãoatual é comparada a quaisquer informações sobre limitespreviamente armazenadas, tal como indicado no bloco 558.

Tais informações de limites previamente armazenadas podemincluir informações sobre limites e obstáculos ou exceçõesque foram previamente ajustados. Como exemplo, caso umusuário participe de um jogo de realidade virtual que éperiodicamente disputado em um local especifico, asinformações de obstáculos e exceções para tal local podemser armazenadas e usadas no futuro, em lugar de ter querepetir as operações de ajuste de limites a cada vez queoperações virtuais sejam conduzidas em tal local. No bloco562, é determinado se a posição atual está no interior delimites previamente armazenados, ou dentro de umaproximidade predefinida a um limite armazenado. Em umamodalidade, um usuário é considerado como estando dentro deuma proximidade predefinida a um limite caso a posiçãoatual esteja dentro de 100 metros de um perímetro de umlimite previamente armazenado. Deve ficar claro que talproximidade predefinida pode ser selecionada com base emqualquer número de fatores, podendo ser armazenadajuntamente com as informações de limites previamentearmazenadas. Tal proximidade pode também ser ajustada combase nas condições locais e/ou na proximidade de dois oumais locais previamente armazenados, de forma a evitar umasobreposição entre dois locais que pode resultar da seleçãode um limite incorreto. Caso seja determinado que a posiçãocorrente está dentro de um limite previamente armazenado,ou dentro de uma proximidade a um limite armazenado, asinformações de limites, obstáculos, ou exceções previamentearmazenadas são usadas para as operações virtuais, talcomo indicado no bloco 566. Caso seja determinado no bloco562 que a posição atual não está dentro de um limitepreviamente armazenado e não está dentro de uma proximidadepredefinida a um limite previamente armazenado, novasinformações de limites, obstáculos, ou exceções são obtidasno bloco 570. Tais informações de limites e exceções ouobstáculos são usadas para as operações virtuais, comoindicado no bloco 574. Opcionalmente, as novas informaçõesde limites e informações associadas podem ser armazenadaspara uso futuro e/ou transmitidas para um servidor para usofuturo.

Apesar de muitas das modalidades acimapropiciarem exemplos de aplicações potenciais para oestabelecimento de limites, obstáculos e exceções queincluem a participação em jogos de realidade virtual, oumonitoramento das localizações de pessoas em certas áreas,tais como campos de esporte, deve ficar claro que olprincípios, dispositivos e métodos aqui descritos podem serusados em várias outras aplicações. Como exemplo, um pai ouguardião pode fornecer a uma criança um dispositivo decomunicação sem fio que possui informações de limitesassociadas a áreas em que a criança pode estar, tais como aárea de uma escola. Caso a criança entre em uma área quenão foi previamente autorizada, o dispositivo de-comunicação sem fio pode gerar um alerta que é enviado parao pai/guardião, ou para a criança. Em outras aplicações,pode ser usado um dispositivo de comunicação sem fio comoum guia virtual, provendo indicações sobre quando umusuário está próximo a um ponto de interesse especifico.

Além disso, podem ser também providos mapas de localização,de forma a que um usuário possa ver um mapa de um shopping,por exemplo. Adicionalmente, podem ser inseridos limites eobstáculos e usados em operações de busca e salvamento, ouem operações de resposta e recuperação de desastres. Alémdisso, tais dispositivos e métodos podem ser usados paraoutros usos que requerem limites virtuais, tais comoproteção contra furtos, para gerar um alerta caso um objetodefinido deixe o limite definido, para monitoramento deprisioneiros que entrem em limites proibidos e/ou deixemzonas nas quais eles devam permanecer, para ajustar zonasde exclusão para agressores sexuais, entre outros. Deveficar claro que tais aplicações adicionais se inseremescopo das modalidades acima descritas.

Uma aplicação de outra modalidade propiciadispositivo de comunicação sem fio que é capaz de registrarum histórico de posições durante um período de tempo comoentrada para definir localizações freqüentes, tais comorotas freqüentemente percorridas, lojas freqüentementevisitadas e outras localizações freqüentes para um usuárioespecífico do dispositivo de comunicação sem fio. A geraçãode localizações freqüentes para um dispositivo específicopode ser determinada pelo dispositivo através domonitoramento de localizações ao longo do tempo e ordenaçãodas localizações mais comuns, com as posições mais comunsdesignadas como localizações freqüentes. Uma ou mais detais localizações freqüentes podem ser definidas como umlimite que pode ser a seguir mapeado para as localizaçõesde possível ocorrência ao longo de rotas de percursointerconectadas, fora das quais é gerado um alerta. Caso odispositivo de comunicação sem fio se desvie de taislimites, é gerado um alerta e a posição do dispositivoregistrada. Caso o desvio ocorra um certo número de vezese/ou com uma freqüência selecionada, o desvio pode seradicionado às localizações freqüentes. Tais informaçõespoderiam ser usadas, por exemplo, por companhias de segurospara determinar taxas e/ou por companhias para seleção depropagandas a serem enviadas para o dispositivo com base naproximidade de negócios a posições historicamenteconhecidas.

Os versados na arte notarão que as informações esinais podem ser representados usando-se quaisquer dentreuma diversidade de diferentes tecnologias e técnicas. Comoexemplo, os dados, instruções, comandos, informações,sinais, bits, símbolos e chips que possam ter sidomencionados por toda a descrição acima podem serrepresentados por tensões, correntes, ondaseletromagnéticas, campos ou partículas eletromagnéticas,campos ou partículas ópticas, ou quaisquer combinações detais.

Os versados na arte notarão também que os váriosexemplos de blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas dealgoritmos descritos em conexão com as modalidades aquidescritas podem ser implementados na forma de hardwareeletrônico, software de computadores, ou combinações detais. Para ilustrar claramente tal intercambialidade,vários exemplos de componentes, blocos, módulos, circuitose etapas foram acima descritos de um modo geral em termosde sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementadana forma de um hardware ou software depende da aplicação erestrições de projeto específicas impostas ao sistema comoum todo. Os versados na arte podem implementar afuncionalidade descrita de diversas formas para cadaaplicação específica, porém tais decisões de implementaçãonão devem ser interpretadas como um afastamento do escopoda presente invenção.Para uma implementação em hardware, as unidadesde processamento podem ser implementadas em um ou maiscircuitos integrados específicos para aplicação (ASICs) ,processadores de sinais digitais (DSPs) , dispositivoslógicos programáveis (PLDs) , arranjos de porta programáveisno campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, dispositivoseletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas paraefetuar as funções aqui descritas, ou uma combinação detais.

Para uma implementação em firmware e/ou software,as metodologias podem ser implementadas por meio de módulos(procedimentos, funções e assim por diante) que efetuem asfunções aqui descritas. Qualquer meio legível por máquinaincorporando tangivelmente instruções pode ser usado naimplementação das metodologias aqui descritas. Comoexemplo, códigos de software podem ser armazenados em umamemória, por exemplo a memória 120 do dispositivo decomunicação sem fio 100, e executados por um processador,por exemplo o processador controlador 116. A memória podeser implementada dentro do processador ou externa aoprocessador. Tal como é aqui utilizado, o termo "memória"se refere a qualquer tipo de memória de longa duração,curta duração, volátil, não volátil, ou outra memória, enão deve ficar limitado a qualquer tipo específico dememória ou número de memórias, ou tipo de meios em que amemória pode ser armazenada.

Caso implementadas em software, as funções podemser armazenadas ou transmitidas na forma de uma ou maisinstruções ou um código em um meio legível por computador.

Os meios legíveis por computador incluem meios paraarmazenamento em computador e meios de comunicação,incluindo qualquer meio que facilite a transferência de umprograma de computador de um local para outro. Um meio dearmazenamento pode ser qualquer meio disponível que possaser acessado por um computador. Como exemplo, mas nãolimitado a, tais meios legíveis por computador podemincluir, RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamentoem disco óptico, armazenamento em disco magnético, ououtros dispositivos de armazenamento magnéticos, ouqualquer outro meio que possa ser usado para portar ouarmazenar um código de programa desejado na forma deinstruções ou estruturas de dados e que possa ser acessadopor um computador. Além disso, qualquer conexão éapropriadamente designada como um meio legível porcomputador. Como exemplo, caso o software seja transmitidoa partir de um website, servidor, ou outra fonte remota,usando um cabo coaxial, um cabo de fibras ópticas, partrançado, linha digital de assinante (DSL), ou tecnologiassem fio, tais como infravermelho, rádio e microondas, entãoo cabo coaxial, o cabo de fibras ópticas, o par torcido, aDSL, ou as tecnologias wireless tais como infravermelho,rádio e microondas, são incluídos na definição de meio. ótermo disco, tal como é aqui utilizado, inclui discoscompactos (CD), disco laser, disco óptico, disco versátildigital (DVD), disquete e disco blu-ray, em que os discosusualmente reproduzem dados magnética ou opticamente pormeio de lasers. Combinações dos acima mencionados tambémdevem ser incluídas no escopo de meios legíveis porcomputador.

A descrição acima das modalidades preferidas éprovida para permitir que os versados na técnica efetivem oufaçam uso da presente invenção. As diferentes modificaçõesdessas modalidades ficarão prontamente claras para os versadosna técnica e os princípios genéricos aqui definidos podem seraplicados a outras modalidades sem se afastar do espírito ouescopo da invenção. Dessa forma, a presente invenção não deveser limitada às modalidades aqui apresentadas, devendo recebero escopo mais amplo, consistente com os princípios ecaracterísticas novas aqui descritos.

Claims

1. Um método para ajustar representaçõesvirtuais de uma área para condução de operações virtuais,compreendendo :ajustar limites de uma área por meio de umdispositivo de comunicações sem fio com capacidade dedeterminação de localização; emarcar a posição de pelo menos um obstáculo naárea por meio do dispositivo de comunicações sem fio.

2. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,no qual o dispositivo de comunicações sem fio é habilitadopor meio de um receptor de um sistema de posicionamentoglobal.

3. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente:transmitir os limites da área e a posição do pelomenos um obstáculo para um servidor.

4. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente:armazenar os limites da área e a posição do pelomenos um obstáculo em uma memória do dispositivo decomunicações sem fio.

5. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,no qual a etapa de ajustar limites compreende:marcar vértices da área por meio do dispositivode comunicação sem fio; edesignar que a área se estende por linhas retasentre os vértices marcados.

6. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,no qual a etapa de ajustar limites compreende:marcar um ponto central da área por meio dodispositivo de comunicações sem fio; edesignar um raio entre o ponto central e o limiteda área.

7. O método, de acordo com a reivindicação 1,no qual a etapa de ajustar limites compreende:marcar pelo menos dois pontos da área por meio dodispositivo de comunicações sem fio; edesignar uma relação entre os pontos marcados e aárea.

8. 0 método, de acordo com a reivindicação 7,no qual os pelo menos dois pontos são vértices opostos deum retângulo e o formato da área é designado como sendo umretângulo em que os dois pontos são vértices opostos.

9. 0 método, de acordo com a reivindicação 1,no qual a etapa de marcar compreende:marcar a posição de pelo menos um obstáculusando o dispositivo de comunicações sem fio quandodispositivo de comunicações sem fio está localizadoproximidade do obstáculo; edesignar um tamanho do obstáculo.

10. O método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo também:transmitir as informações de limite e obstáculodo dispositivo de comunicações sem fio para um servidor; etransmitir as informações de limite e obstáculodo servidor para pelo menos um segundo dispositivo decomunicações sem fio.

11. Um equipamento servidor, compreendendo:uma interface de rede para transmitir/recebersinais de comunicações de rede para/de uma ou mais estaçõesbase;um controlador operável para receber informaçõesprovenientes da interface de rede a partir de pelo menos umprimeiro dispositivo de comunicações sem fio habilitado comcapacidades de determinação de localização, as informaçõesprovenientes do primeiro dispositivo de comunicações semfio incluindo informações de localização juntamente com-informações indicativas de uma área para operaçõesvirtuais, as informações de localização incluindoinformações relacionadas a um limite da área e pelo menosuma exceção associada ao limite de área.

12. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 11, no qual as informações de posição inclueminformações provenientes de um sistema de posicionamentopor satélites e as informações indicativas de uma área paraoperações virtuais incluem uma descrição de um formatogeométrico da área, e em que o controlador é adicionalmenteoperável para determinar um perímetro do limite da área combase nas informações de localização e formato geométrico.

13. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 11, no qual o controlador opera para rodar umaplicativo que recebe alimentações de usuário provenientesde um usuário do dispositivo de comunicação sem fioidentificando posições dos limites e determina informaçõesde limites e informações de exceções com base nas posiçõesdos limites.

14. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 13, no qual as localizações de limiteconsistem de vértices da área.

15. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 14, no qual a localização de pelo menos umobstáculo é recebida no servidor na forma de uma exceção aolimite.

16. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 11, no qual o controlador é operável tambémpara receber informações de limite e exceções provenientesdo primeiro dispositivo de comunicações sem fio etransmitir as informações de limite e exceções para pelomenos um segundo dispositivo de comunicações sem fio.

17. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 11, no qual o controlador é operável tambémpara armazenar informações de limite e exceçõesrelacionadas à área em uma memória e transmitir asinformações para um dispositivo de comunicações sem fioquando for determinado que o dispositivo de comunicaçõessem fio está dentro do limite de área.

18. 0 equipamento servidor, de acordo com areivindicação 11, no qual o controlador é operável tambémpara armazenar informações de limite históricas de acordocom a freqüência de detecção do dispositivo de comunicaçõessem fio dentro de uma proximidade de uma localização.

19. Um dispositivo de comunicações sem fio,compreendendo:um subsistema de determinação de localização;um controlador operacionalmente interconectado aosubsistema de determinação de localização;uma memória operacionalmente interconectada aocontrolador;em que o controlador é operável para rodar umaplicativo armazenado na memória, o aplicativo determinandoa localização do dispositivo de comunicações sem fio combase no subsistema de determinação de localização que éusado para designar um limite de uma área de uma operaçãovirtual e marcando pelo menos um obstáculo dentro dolimite.

20. O dispositivo de comunicações sem fio, deacordo com a reivindicação 19, no qual o controlador éoperável para transmitir as informações de localização paraum servidor e para receber informações de um limite de áreae informações sobre obstáculos a partir do servidor.

21. O dispositivo de comunicações sem fio, deacordo com a reivindicação 19, no qual o controladortransmite periodicamente informações de localizaçãoprovenientes do subsistema de determinação de localizaçãopara um servidor ao conduzir operações virtuais dentro daárea, e em que o controlador recebe instruções provenientesdo servidor em resposta à transmissão de informações delocalização.

22. Um meio legível por computador, incluindo umcódigo de programa nele armazenado, compreendendo:código de programa para determinação de limitecom base em informações de localização providas por umdispositivo de comunicações sem fio com capacidades dedeterminação de localização, o limite definindo uma áreapara conduzir operações virtuais; ecódigo de programa para determinação de exceçõescom base em informações de posição para pelo menos umaexceção ao limite.

23. 0 meio legível por computador, de acordo coma reivindicação 22, no qual as informações de localizaçãoprovidas pelo dispositivo de comunicações sem fiocompreendem:localizações de um ou mais vértices de umperímetro da área para conduzir operações virtuais; einformações designando um formato geométrico daárea para conduzir operações virtuais.

24. 0 meio legível por computador, de acordo coma reivindicação 22, no qual as informações de localizaçãoprovidas pelo dispositivo de comunicações sem fiocompreendem:um ponto central da área para conduzir operaçõesvirtuais; einformações designando uma relação geométricaentre o ponto central e um perímetro da área.

25. 0 meio legível por computador, de acordo coma reivindicação 22, no qual as informações para pelo menosuma exceção ao limite compreendem:uma posição de pelo menos um obstáculo que édeterminada usando-se o dispositivo de comunicações sem fioquando o dispositivo de comunicações sem fio estálocalizado em proximidade ao obstáculo; eum tamanho do obstáculo.

26. Um sistema para ajustar representaçõesvirtuais de limites, compreendendo:mecanismos para ajustar limites por meio de umdispositivo de comunicações sem fio habilitado comcapacidades de determinação de localização, o limitedefinindo uma área para conduzir operações virtuais; emecanismos para ajustar uma exceção ao limite daárea por meio do dispositivo de comunicações sem fio.

27. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 26,compreendendo também:mecanismos para transmitir o limite da área e aposição da exceção para um servidor.

28. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 26,no qual os mecanismos para ajustar limites compreendem:mecanismos para designar a localização de pelomenos um ponto associado à área; emecanismos para designar o formato geométrico dolimite da área em relação ao pelo menos um ponto.

29. O sistema, de acordo com a reivindicação 26,no qual os mecanismos para ajustar uma exceção compreendem!mecanismos para designar a localização de umaexceção; emecanismos para designar um tamanho e formatogeométricos da exceção em relação ao pelo menos um ponto.

30. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 26,compreendendo também:mecanismos para monitorar a localização de umdispositivo de comunicações sem fio ao conduzir operaçõesvirtuais na área; emecanismos para gerar um alerta quando alocalização do dispositivo de comunicações sem fio estiverfora do limite ou dentro de uma proximidade pré-ajustada àexceção.