BRPI0706944A2 - conjunto de união para ligação entre um recipiente de saìda e um recipiente distribuidor - Google Patents

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Abstract

CONJUNTO DE UNIXO PARA LIGAçãO ENTRE UM RECIPIENTE DE SAìDA E UM RECIPIENTE DISTRIBUIDOR A invenção é relativa a um conjunto de união para ligação entre um recipiente de saída e um recipiente de distribuição. Conforme o invento, o conjunto de união apresenta um cilindro de escape e um cilindro de comando, os quais são moveis entre si, encontrando-se numa posição de trabalho na qual o conjunto de união é ligado a um recipiente de distribuição, entre uma posição de travamento, no qual o cilindro de comando interrompe um atalho de fluxo através da abertura de saída do cilindro de escape, no qual o cilindro de comando libera o atalho de fluxo pela abertura de saída do cilindro de escape, que são desenvolvidos moveis entre si. Aplicação p. ex. para combustíveis de veículos motorizados.

Description

"CONJUNTO DE UNIÃO PARA LIGAÇÃO ENTRE UMRECIPIENTE DE SAÍDA E UM RECIPIENTE DISTRIBUIDOR"
A invenção é relativa a um conjunto de união paraligação entre um recipiente de saída e um recipiente dedistribuição, principalmente para o abastecimento de combustíveisem veículos motorizados.
Um conjunto de união desses possibilita oenchimento do recipiente de distribuição com um fluido ou materialirrigável microgranulado. 0 recipiente de saída e o recipiente dedistribuição são ligados entre si através do conjunto de união,para impossibilitar a perda parcial do fluido. Combustíveis deveículos motorizados, especialmente os aditivos, para chegar a umaqueima tóxica pobre, podem abastecer do recipiente de saída por umpequeno manuseio um recipiente de distribuição montado no veiculo.
Uma simples possibilidade representa a ligaçãopor meio de mangueira fixada em ambos os lados. A inconveniêncianisso é que conforme o caso, os recipientes de saída e dedistribuição podem chegar a perda parcial do fluido na abertura dorecipiente de saída ou na divisão da junção de mangueira. Isso éespecialmente uma inconveniência, por exemplo, em fluidos tóxicoscaros.
Para o abastecimento de um fluido no recipientede distribuição pode também servir um funil como recipiente desaída. Como conjunto de união, um funil é fixado por encaixe emuma saliência do recipiente de distribuição, normalmente por umarosca externa ou uma peça de escape tubular. A inconveniência aquié em caso de restar fluido no funil, na separação deste norecipiente de distribuição, o fluido possa escapar do funil etransbordar o recipiente de distribuição.
A missão da invenção é disponibilizar um conjuntode união, que possibilite transferir fluidos sem perda de umrecipiente de saída para um recipiente de distribuição.
Isso é alcançado através de um conjunto de uniãoligado a um recipiente de saída e um recipiente de distribuição,onde o conjunto de união apresenta um cilindro de saída ligado aoprimeiro lado frontal aberto com o recipiente de saída, um segundolado frontal fechado e no mínimo uma abertura de saída em uma árealateral, assim como um cilindro de comando próximo ao cilindro desaída na área da abertura de saída, onde a abertura de saída estápróxima ao cilindro de comando, em que o cilindro de saída e ocilindro de comando em posição de trabalho na qual o conjunto deunião é ligado com o recipiente de distribuição, entre uma posiçãode fechamento, na qual o cilindro de comando fecha a abertura docilindro de saída, deslocáveis entre si, e uma posição deabertura, na qual o cilindro de comando libera a abertura de saídado cilindro de saída.
O recipiente de saída e o recipiente dedistribuição recebem o fluido, assim como líquidos e materiaisirrigáveis microgranulados especiais. No reabastecimento outransferência para o recipiente de distribuição, assim como amistura de mais fluidos no recipiente de distribuição, orecipiente de saída pode ser ligado com o recipiente dedistribuição por meio do conjunto de união. Em relação a esseinvento, recipiente de distribuição deve-se entender como tanques,recipientes ou também linhas de tubos ou mangueiras para adistribuição dos fluidos. 0 funil também deve ser considerado comorecipiente de saída. Conforme forma de execução do invento, asaliência do recipiente de distribuição pode ser uma simplesabertura ou também uma saliência complexa como uma luva com roscaexterna ou uma peça de fecho de baioneta.
Em lugar de uma abertura no primeiro lado frontaldo cilindro de saída pode também ser prevista no mínimo umaabertura na área deste primeiro lado frontal, que pode ter ligaçãocom o recipiente de saída. O cilindro de saída do conjunto deunião é um cilindro de madeira, ligado com o recipiente de saída,para que o fluido do recipiente de saída possa entrar no cilindrode saída através da abertura do primeiro lado frontal. Na posiçãode fechamento do cilindro de comando, o cilindro de saída étravado por fora, para que o fluido não possa escapar. No mínimouma abertura de saída localizada na área lateral é também fechadapelo cilindro de madeira desenvolvido como cilindro de comando. Ocilindro de saída e o cilindro de comando são desenvolvidos paraessa finalidade, para que o cilindro de comando apoie no mínimo naárea da abertura de saída, com uma superfície interna em umasuperfície externa do cilindro de saída, e/ou a abertura de saídafeche para fora por meio de impermeabi lizante adicional, comolábios de vedação. Preferencialmente os cilindros de saída e decomando apresentam sempre uma seção transversal de forma circular.Porém também podem ser outros, como seções transversais poligonaisconvenientes. O cilindro de comando não precisa circundarcompletamente o cilindro de saída, mas também pode fenderlongitudinalmente.
Ao longo de um eixo principal, cilindros decomando e de saída podem ser deslocados entre si de tal maneiraque a abertura de saída do cilindro de saída possa ser aberta apósa conexão do conjunto de união com o recipiente de distribuição eo fluido possa passar nessa posição de abertura através docilindro de saída para o recipiente de distribuição. Emcompensação, após o término do abastecimento os cilindros decomando e de saída devem ser deslocados entre si, de maneira que aabertura de saída esteja fechada de novo através do cilindro decomando. A seguir o recipiente de saída é separável do recipientede distribuição, sem que haja perda de fluido restante norecipiente de saída ou no cilindro de saída.
Pelo menos uma abertura de saída pode ter suasmedidas ajustadas no fluido especifico e na velocidade desejada deabastecimento. Além disso, a velocidade de abastecimento também égovernável sobre a medida do deslocamento do cilindro de comandorelativa ao cilindro de saída.
O conjunto de união pode tanto ser ligado com orecipiente de saída compactadamente como também separadamente, eser previsto para ter fixação permanente ou temporária norecipiente de saída. Em um conjunto de união separado éconveniente a fixação no cilindro de saída por meio de uma travade encaixe, parafusada ou baioneta. Além disso, também é possíveluma ligação de choque. Para a ligação do conjunto de união com orecipiente de distribuição são especialmente convenientes travasde encaixe, parafusadas ou baioneta. Tanto no lado do recipientede saída como também no lado do recipiente de distribuição podeser conveniente prever vedações, para evitar eficazmente a saídainvoluntária do fluido.
Em uma formação contínua da invenção, o cilindrode comando está posicionado na posição de trabalho, relativamentepreso a uma saliência do recipiente de distribuição.
Com isso, configurações simples são especialmenterealizáveis, por não ser necessário que o cilindro de saídadeitado oposto ao cilindro de comando deitado apoiado sobre asaliência do recipiente de distribuição seja preso no cilindro desaída através ou em volta do cilindro de comando. Os cilindros desaída e de comando também devem ser vedados entre si.
Em uma formação contínua da invenção, umaabertura de saída está de tal maneira posicionada que ela seencontra na posição de trabalho do conjunto de união e na posiçãode abertura dos cilindros de comando e de saída, dentro dorecipiente de distribuição.
Aqui não há o derramamento involuntário de fluidoao separar o conjunto de união do recipiente de distribuição. Apósdeslocar o cilindro de saída em relação ao cilindro de comandopara a posição de trava, o recipiente de saída junto com conjuntode união pode ser separado do recipiente de distribuição, quandonenhuma parte do fluido não pode mais sair no recipiente dedistribuição, e eventualmente ao mesmo tempo o nível no recipientede distribuição abaixa por afastamento do cilindro de saída.
Em uma formação contínua, os cilindros de comandoe de saída são impactados entre si por uma força elástica, que ageem direção da posição de trava.
O conjunto de união pode ser conduzido em umasemelhante forma de execução por aplicação manual de uma forçaelástica em oposição a força na sua posição de abertura. Tão logoessa força é eliminada, o conjunto de união retorna à posição detrava através da tensão prévia da força de elasticidade. Por issodiminui o perigo de que o conjunto de união seja afastado porengano na posição de abertura do recipiente de distribuição. Maisalém também é possível um abastecimento dosado simplificado dorecipiente de distribuição, quando os cilindros de saída e decomando não precisam ser levados à posição de fechamento, paraterminar o fluxo de fluido.
Em uma formação contínua da invenção, o conjuntode união apresenta uma lingüeta travante, a qual bloqueia odeslocamento do cilindro de comando em relação ao cilindro desaída.
Na posição de bloqueamento, não é possível umdeslocamento dos cilindros de saída e de comando entre si,enquanto nenhum fluido possa passar pela abertura de saída. Porisso, é garantido que não há abertura por engano da abertura desaída. A lingüeta travante propicia com isso uma ligaçãopreferencialmente segura entre os cilindros de saída e de comando.
Ela pode ser desenvolvida de tal maneira que ela possa serimediatamente movimentada manualmente em posição de bloqueio ou emuma posição liberada, para que o conjunto de união seja levado auma posição de trabalho.
Em uma formação contínua da invenção, a lingüetatravante é desenvolvida de tal maneira, que através doassentamento do conjunto de união sobre uma saliência dorecipiente de distribuição, pode ser movimentado fora da posiçãode bloqueio em uma posição de liberação.
Nessa formação contínua, será desconectado umacionamento da lingüeta travante através da ligação do conjunto deunião com a saliência do recipiente de distribuição. Essa somenteserá levada à posição de liberação, quando os cilindros de saída ede comando possam ser deslocados relativamente entre si à posiçãode abertura. A posição de abertura não pode ser estabelecida,antes que seja alcançada a posição de trabalho do conjunto deunião sobre a saliência do recipiente de distribuição. 0 movimentoda lingüeta travante na posição de liberação pode tanto serobtido por influência direta ou indireta da saliência, como tambématravés de uma movimentação manual relativa de componentes doconjunto de união entre si, como por uma torção do anel de umatrava baioneta do conjunto de união.
Em uma formação contínua da invenção é previstano mínimo uma lingüeta travante entre o cilindro de comando e umaluva externa, na qual a luva externa para fixação na saliência dorecipiente de distribuição, em relação ao cilindro de comando é detal modo deslocável que a lingüeta travante é mudada de umaposição de bloqueio para uma de liberação.
Em uma forma de execução dessa, o cilindro de comando e a luva externa são deslocáveis entre si para uma direçãode assento. No assento do conjunto de união sobre a saliência dorecipiente de distribuição, principalmente no aparafusamento doconjunto de união, os dois conjuntos são deslocados entre si, tãologo preferencialmente o cilindro de comando do conjunto estiverinstalado em um ressalto da saliência. A contínua movimentação daluva externa ocorrida relativamente entre a luva de comando e aluva externa leva a um basculamento de uma lingüeta travanteposicionada entre as luvas de comando externa, que assim é viradapor uma condição de mudança bloqueada anterior para umadesbloqueada, e com isso consentir uma movimentação relativa entreos cilindros de saída e de comando. Tal formação deve sersimplesmente realizada, e oferece uma alta segurança por não haverreceio de engano no deslocamento do cilindro de comando e da luvaexterna. Particularmente vantajosas são as formações, nas quais ocilindro de comando é de acesso manual ruim na condição doconjunto de união não assentado, que reage por engano em umdeslocamento relativo. A lingüeta travante pode ser desenvolvidaem forma de U, na qual então pode ocorrer um movimento basculanteatravés de deslocamento dos terminais externos em formato T.
Em uma formação contínua da invenção, édesenvolvida uma lingüeta travante em formato L, e apresenta umbraço de bloqueio e um braço de acionamento, onde é aplicado emuma extremidade próxima do braço de acionamento, sobre um grau deoscilação do cilindro de comando e em uma extremidade distante dobraço de acionamento na posição de liberação, em um estágio deacionamento da luva externa.
Uma lingüeta travante semelhante representa umacabamento particularmente simples. Na posição de bloqueio o braçode bloqueio se estende preferencialmente na direção dedeslocamento dos cilindros de saída e de comando entre si. 0 braçode bloqueio está junto com sua extremidade distante em umasuperfície de ressalto do cilindro de saída, e com um términopróximo ao grau de oscilação do cilindro de comando. Ele impede apossibilidade de um deslocamento relativo entre os cilindros desaída e de acionamento e com isso ocorrer uma posição de abertura.
Quando a luva externa é deslocada contra o cilindro de comando,ela abrange o grau de acionamento da extremidade distante do braçode acionamento, assim que em relação a esses outros deslocamentosda luva externa, seja basculado em volta do grau de oscilação docilindro de comando, para que com isso também o integral sejaoscilado para fora com o braço de bloqueio ligado ao braço deacionamento, na área da superfície da saliência do cilindro desaída. Com isso, é alcançada a posição de liberação, na qual ocilindro de saída possa ser deslocado contra o cilindro decomando.
Em uma formação contínua da invenção, é aplicadauma lingüeta travante com uma força elástica em direção da posiçãode bloqueio.
Com isso, a lingüeta travante retornaautomaticamente na posição de trava, como no distanciamento doconjunto de união da saliência do recipiente de distribuição. Ummovimento manual da lingüeta travante em sua posição de trava podeficar sem efeito com isso.
Em uma formação contínua da invenção, o conjuntode união apresenta pelo menos duas lingüetas travantesposicionadas no contorno externo do cilindro de comando, que sãoligadas por elementos intermediários elásticos entre si, alinhadasem direção do contorno.
Particularmente vantajosos são os acabamentospreferencialmente com quatro ou mais lingüetas travantesposicionadas proporcionalmente no contorno do cilindro de comando.
Lingüetas travantes a mais bloqueiam o movimento relativo docilindro de comando seguro e proporcional. Através dos elementoselásticos intermediários, as lingüetas travantes são pressionadasconstantemente com uma força elástica em direção à posição debloqueio, sem que seja necessária uma construção dispendiosa, comelementos elásticos separados entre as lingüetas travantesisoladas e o cilindro de comando ou a luva externa. Os elementoselásticos podem ser formados por tiras elásticas ou também molashelicoidais.
Em uma formação contínua da invenção, aslingüetas travantes são geralmente compactas e de plástico, e oselementos intermediários de plástico reforçado.
Isso representa uma especial economia de custos emão de obra simplificada na montagem. A peça compacta de plásticoconsiste de mais lingüetas travantes, que são ligadas por plásticoreforçado um com outro a um anel total de lingüetas travantes econexões reforçadas. Os plásticos reforçados são expostosrelativamente à sua seção transversal e às suas propriedades dematerial, e o anel total é tão elástico, que todas as lingüetastravantes podem ser pressionadas para fora de sua respectivaposição de bloqueio em sua posição de liberação ao mesmo tempo.
Em uma formação contínua da invenção, sãoprevistas duas lingüetas travantes em uma coroa travante em formaanelar, na qual a coroa travante apresenta um disco anelar, eperpendicular a esse disco anelar, saliências posicionadas para aslingüetas travantes.
Dessa maneira deixam se posicionar mais lingüetastravantes no conjunto de união através de um único conjunto. Aslingüetas travantes são saliências abrangentes desenvolvidas comoretas, e partindo da área interna do disco anelarperpendicularmente para cima. Um acionamento das lingüetastravantes resulta nesse caso que a circunferência externa do discoanelar será deslocada. A circunferência interna do disco anelarserá então mantida, de maneira que em conexão com uma deformaçãoelástica do disco anelar, os términos distantes situados nosdiscos anelares das lingüetas travantes se moverem, por exemplo,para fora, para travar o conjunto de união.
Em formação contínua da invenção, discos anelarese lingüetas travantes são desenvolvidos de material elástico,principalmente plástico.
A formação compacta de saliências para discosanelares e lingüetas travantes possibilita a produção em grandequantidade como injeção de plástico por preços mais acessíveispara coroa travante em forma anelar. A seção elástica do discoanelar aceita a ligação das saliências das lingüetas travantesentre si e possibilita também deslocar as saliências das lingüetastravantes através da deformação elástica. Ao mesmo tempo pode sertencionada previamente uma posição das saliências das lingüetastravantes através da aplicação de um elástico disco anelar, p.ex.a posição de trava.
Demais características da invenção resultam daspretensões e descrições em conjunto com os desenhos. Em seqüênciasão apresentadas e descritas três formas de execução preferidas dainvenção. Características individuais das diferentes formas deexecução deixam-se combinar ou ficar no ambiente da invenção.Mostrar junto:
Fig. 1a - 1c - uma forma de execução de umconjunto de união segundo invenção em três fases de procedimentode abastecimento,
Fig. 2a - 2c - uma segunda forma de execução deum conjunto de união segundo invenção com lingüetas travantes emtrês fases de procedimento de abastecimento,
Fig. 3a - 3c - uma terceira forma de execução deum conjunto de união segundo invenção com lingüetas travantes emtrês fases de procedimento de abastecimento,
Fig. 4 - uma apresentação esquemática por seçõesde lingüetas travantes da terceira forma de execução,
Fig. 5 - uma vista superior sobre uma coroatravante, de como ela pode ser encaixada em um conjunto de uniãoconforme figuras 3a até 3c,
Fig. 6 - uma vista lateral da coroa travante dafig. 5,
Fig. 7 - uma vista de corte ao longo da linha VII- VII da fig. 5,
Fig. 8 - uma vista de corte ao longo da linhaVIII - VIII da fig. 5,
Fig. 9a - 9c - uma quarta forma de execução de um
conjunto de união segundo invenção com lingüetas travantes em trêsfases de procedimento de abastecimento,
Fig. 10 - uma vista superior sobre um cilindro desaída do conjunto de união da fig. 9a em sua superfície centralbisseccionada
Fig. 11 - uma vista da superfície central decorte XI - XI da fig. 10, em que uma vedação do cilindro de saídaestá representada desmontada,
Fig. 12 - uma vista de uma luva externa doconjunto de união da fig. 9a ao longo de uma superfície centralcortada,Fig. 13 - uma vista superior sobre a metadecortada luva externa da fig. 12,
Fig. 14 - uma vista do corte de um cilindro decomando do conjunto de união da fig. 9a com lingüetas travantescompactas moldadas,
Fig. 15 - uma vista do corte de uma quinta formade execução de um conjunto de união segundo invenção commangueiras de ventilação,
Fig. 16 - uma vista lateral de um recipiente desaída segundo invenção e
Fig. 17a - 17c - uma vista do corte de uma sextaforma de execução de um conjunto de união segundo invenção.
Em relação com a descrição dos desenhos, sãodesignadas movimentações e ajustes com "para cima" em direção 90a,190a, 290a, 700a e com "para baixo, 90b, 190b, 290b, 700b.
As figuras 1a até 1c mostram um primeiro exemplode um conjunto de união segundo invenção assim como um recipientede saída médio 80 e um recipiente de distribuição médio 70. 0conjunto de união apresenta um recipiente de saída 30, ao qual épuxado de baixo para cima um cilindro de comando 50.
O cilindro de saída 30 é desenvolvido comocilindro de madeira formado com corte transversal circular, eapresenta um corte lateral tubular 32. Um lado frontal superior 34é formado abertamente, e apresenta uma rosca interna 36, na qual ocilindro de saídas 30 está conectado com o recipiente de saídamédio 80. O lado frontal inferior 38 do cilindro de saída estáfechado. No corte lateral 32 estão previstas um total de quatroaberturas de saída 40 no final inferior, que transpassam o cortelateral 32.
O cilindro de comando 50 é igualmentedesenvolvido como cilindro de madeira formado com cortetransversal circular. A rosca interna do cilindro de comando 50corresponde em um corte de fechamento inferior 52 aproximadamenteo diâmetro externo do corte lateral 32 do cilindro de saída 30, emque um estreito ajuste folgado se aplica, para que o cilindro desaída 30 e o cilindro de comando 50 sejam deslocáveis entre si emdireção ao seu eixo principal 90 em paralelo. Acima do corte defechamento 52 é previsto um corte de rebordo circular externo 54para apoio sobre uma saliência 72 do recipiente de distribuição70. No corte de rebordo 54, juntam-se acima um total de seispontas de engate 56, que são engatadas sobre um reforço desegurança circular 42 do cilindro de saída 30. No meio do reforçode segurança 42 e as pontas de engate 56 estão os cilindros desaída 30 e de comando 50 soltos e relativamente deslocáveis eligados entre si.
A fig. Ia mostra o conjunto de união antes dechegar a uma posição de trabalho. 0 conjunto de união, consistentedo cilindro de saída 3 0 e do cilindro de comando 50, é ligado como recipiente de saída 80. 0 cilindro de comando está em umaposição de fechamento em relação ao cilindro de saída 30, no qualseção de fechamento 52 passa por cima da abertura de saída 40 e afecha por isso.
A fig. Ib mostra o conjunto de união na posiçãode trabalho. Nessa posição de trabalho ele é fixado com orecipiente de saída sobre a saliência 72 do recipiente dedistribuição 70. 0 cilindro de comando 50 é inalterado da posiçãode fechamento em relação ao cilindro de saída 30.
Partindo dessa posição de fechamento, orecipiente de saída 80 em conjunto com o cilindro de saída 30 doconjunto de união será deslocado para baixo, até a posição deabertura representada na fig. Ic ser alcançada. Nessa posição deabertura, encontram-se as aberturas de saída abaixo da bordainferior do cilindro de comando 50 e se encontram livres por isso.O fluido encontrado no recipiente de saída 80 pode fluir depois aolongo do duto 92 através do cilindro de saída 3 0 para o recipientede distribuição 70.
Especialmente vantajoso é quando a reação causadapela resistência de atrito no sacar o conjunto de união dorecipiente de distribuição 70 na superfície de contato entre ocilindro de comando 50 e a saliência 72 for maior que entre ocilindro de comando 50 e o cilindro de saída 30. Por aqui éconseguido que uma força de extração atuante sobre o recipiente desaída 80 o guie primeiro para cima, para que o cilindro de saída30 e o cilindro de comando 50 passem outra vez para a posição defechamento, antes que o cilindro de comando 50 se solte dasaliência 72. Uma passagem objetiva do conjunto de união naposição de fechamento pode ficar sem efeito por isso.
A primeira forma de execução descrita de umconjunto de união segundo invenção possibilita o abastecimento dorecipiente de distribuição 70, sem que possa haver perda defluido. Mesmo que o recipiente de saída 80 não esteja vazio após ofim do processo de abastecimento, pode ser evitado que o fluidoescape, através do fechamento do conjunto de união antes daretirada do recipiente de saída 80.As figuras 2a até 2c mostram uma segunda forma deexecução segundo a invenção de um conjunto de união. Como aprimeira forma de execução, que é representada nas figuras Ia até1c, essa segunda forma de execução também apresenta um cilindro desaída 130, com um corte lateral tubular 132 com quatro aberturasde saída passantes 140 no final inferior, um lado frontal superior134 e um lado frontal inferior fechado 138. No lado externo daseção lateral 132 estão previstos um reforço de segurança 142 euma ranhura de bloqueio circular 144. Divergente do primeiroexemplo de execução das figuras Ia até lc, cilindro de saída 130 éligado com um recipiente de saída 180 compacto.
Em cima do cilindro de saída 13 0 está um cilindrode comando 150 puxado de baixo para cima. Esse cilindro de comando150 apresenta uma seção de fechamento tubular 152, cujo diâmetrointerno forma um apertado ajuste folgado com o diâmetro externo daseção lateral 132. Acima da seção de fechamento 152 o cilindro decomando 150 apresenta seis pontas de engate 156, pelas quais ocilindro de comando 150 é fixado solto e deslocável no reforço desegurança circular 142 do cilindro de saída 130. No final superiorda seção de fechamento 132, o cilindro de comando 150 apresentauma seção de bloqueio 154 com um diâmetro maior, na qual é formadauma ranhura de apoio anelar aberta 157 para baixo, com uma roscainterna 158, que serve para fixação do conjunto de união em umasaliência 172 de um recipiente de distribuição 170. Na base daranhura cruzam um total de quatro sacadores abrangentes 159 emsentido radial, do lado interno do cilindro de comando para apoiode pinos de trava 160 da ranhura de apoio 157.
Nos sacadores 159 sempre tem um pino de travainserido, que apresenta um rebaixo com uma superfície angularchavetada 162 em seu lado inferior. Os pinos de trava 160 sãodeslocáveis nos apoios 159, onde sempre uma mola de pino de trava164 é introduzida no final externo dos apoios, nos quais o pino detrava é golpeado para dentro por uma força elástica radial.
Entre os cilindros de saída 13 0 e de comando 150está introduzida uma mola helicoidal 164, pela qual o cilindro desaída 130 em relação ao cilindro de comando 150 é golpeado com umaforça elástica ajustada para cima, em direção da posição defechamento, e com isso estar pré-tencionado na posição defechamento.
A figura 2a mostra o conjunto de união compactoligado com o recipiente de saída 180 antes de conseguir a posiçãode trabalho sobre a saliência 172 do recipiente de distribuição170. Nessa situação, os cilindros de comando 150 e de saída 130estão em uma posição de fechamento relativo um ao outro, em que aseção de fechamento 152 do cilindro de comando 150 se encontrasobre a abertura de saída 140 do cilindro de saída 130, para que asaída do fluido do recipiente de saída 13 0 seja evitada. Umdeslocamento dos cilindros de saída 13 0 e de comando 150 não épossível antes de conseguir a posição de trabalho da fig.2, porqueos pinos de trava 160 sobressaem nessa posição de bloqueio naranhura de bloqueio 144 do cilindro de saída 130.
Partindo da condição da figura 2a, o conjunto deunião será parafusado em conjunto com o recipiente de saída 130por meio da rosca interna 158 e uma rosca externa 174 na saliência172, sobre o recipiente de distribuição 170. No parafusamento, umaborda superior da saliência 172 é pressionada contra a superfíciechavetada 162 dos pinos de trava 160, e pressiona esses contra aforça elástica das molas dos pinos de trava 164 para fora. Ospinos de trava 160 chegam por isso na posição de liberaçãorepresentada na figura 2b, na qual saem da ranhura de bloqueio docilindro de saída 130.
Nessa posição de trabalho do conjunto de união, ocilindro de saída 13 0 pode ser aliviado da posição de fechamentodas figuras 2a e 2b e da posição de abertura da figura 2c. Paraesse objetivo, o cilindro de saída 130 é pressionado para baixo,em conjunto com o recipiente de saída 180 contra a força elásticada mola helicoidal 146, para que as aberturas de saída 140 sejamempurradas para fora do limite da seção de fechamento 152 docilindro de comando 150. Quando a condição da figura 2b foralcançada, o fluido encontrado no recipiente de saída 180 podefluir através do cilindro de saída 130, ao longo do duto 192 parao recipiente distribuidor 170.
Tão logo o cilindro de saída 130 e o recipientede saída 180 não forem mais pressionados para baixo, eles sedeslocam para cima novamente devido a força elástica da molahelicoidal 146, para que o cilindro de saída chegue novamente naposição de fechamento em relação ao cilindro de comando 150 e ofluxo do fluido é interrompido. Tão logo o cilindro de comando 150seja desparafusado da saliência 172 do recipiente de distribuição170, os pinos de trava 160 das molas dos pinos de trava 164 serãoremovidos novamente para a ranhura de bloqueio 144, para que nãoseja possível uma saída dessa posição de fechamento para fora daposição de trabalho do conjunto de união.
Devido aos pinos de trava, essa segunda forma deexecução das figuras 2a até 2c é especialmente segura, porpermitir primeiro uma passagem na posição de abertura na posiçãode trabalho, e com isso uma evasão do fluido.
As figuras 3a até 3c mostram uma terceira formade execução conforme invento, do conjunto de união.
Nessa terceira forma de execução, o conjunto deunião apresenta uma peça de saída 210, composta de uma seção desaída 220 para fixação em um recipiente de saída, assim como umcilindro de saída 230 nela fixada firmemente, Mais além, oconjunto de união apresenta um cilindro de comando 250, setelingüetas travantes ligadas entre si, assim como uma luva externa267.
O cilindro de saída 230 dispõe sobre uma seçãolateral tubular 232, que é vazada por duas aberturas de saída 240na extremidade inferior. Um lado frontal superior 234 do cilindrode saída 230 está aberto, e aceita um fluxo de fluido livre nocilindro de saída 230, quando esse está ligado com o recipiente desaída. O lado frontal oposto inferior 238 está fechado.
O cilindro de comando 250 é elevado de baixosobre o cilindro de saída 23 0, e apresenta uma seção de fechamentoinferior 252, cujo diâmetro interno forma um estreito ajustefolgado com o diâmetro externo do cilindro de saída 23 0, o qualcobre as aberturas de saída 240 em uma posição de fechamento dasfiguras 3a e 3b. Acima da seção de fechamento 252, o cilindro decomando apresenta uma seção de rebordo 254, que está assentada emuma saliência de um recipiente de distribuição, em posição detrabalho. No lado superior da seção de rebordo está previsto umgrau de oscilação circular 257.Sobre a peça de saída 210 e do cilindro decomando 250 é uma luva externa 267 empurrada de cima, que seapresenta em uma rosca interna 268 para ligação do conjunto deunião com o recipiente de distribuição. No lado interno da luvaexterna é previsto um grau de acionamento circular 269.
Entre a luva externa 267 e o cilindro de comando250 estão posicionadas circularmente e distanciadas igualmenteentre si as sete lingüetas travantes 260. As lingüetas travantesapresentam sempre uma seção transversal em forma de L, em umadireção axial 290 aproximada abrangente à seção de bloqueio 262 eem uma direção radial abrangente à seção de acionamento 264. Senão representado desta maneira, as lingüetas travantes 260 sãocircularmente ligadas entre si na área da seção de bloqueio 264através de reforços plásticos elásticos circulares. A forçaelástica dos reforços plásticos elásticos pressiona as lingüetastravantes 260 sempre em direção da posição de bloqueiorepresentada na figura 3a. Entre um final superior do cilindro decomando 250 e acima desse final superior para dentro do flangeabrangente da seção de assento 220, pode ser posicionada uma molahelicoidal 220, para produzir uma tensão prévia na posição debloqueio representada.
A figura 3a mostra uma condição do conjunto deunião antes da ligação com o recipiente de distribuição. Nessacondição a seção de fechamento 252 do cilindro de comando 250 estápor cima da abertura de saída 240 do cilindro de saída 230, paraque nenhum fluido possa vazar do recipiente de saída nãorepresentado ligado com o cilindro de saída 230. Um deslocamentomanual do cilindro de comando 250 por cima do cilindro de saída230 não é possível, por as seções de bloqueio 262 das lingüetastravantes 2 60 apoiarem no cilindro de saída 23 0 e impedir com issoum deslocamento do cilindro de comando 250, por elas apoiarem comseu final próximo no grau de oscilação 257 do cilindro de comando250, e seu final distante em um rebordo de segurança axial 222abrangente da peça de saída 210, e com isso bloquear umencurtamento da distância dessas peças.
Partindo dessa condição, o conjunto de união émontado com a seção de rebordo 254 do cilindro de comando 250sobre uma não representada saliência de um recipiente dedistribuição, e a luva externa 267 será parafusada na saliênciapor meio da rosca interna 268. Como representado na figura 3b,chega-se a um deslocamento relativo da luva externa 267 em relaçãoao cilindro de comando 250 em direção 290b, e com isso também a umdeslocamento do grau de oscilação 257 do cilindro de comando 250.
Em conseqüência disso as seções de acionamento 264 das lingüetastravantes 260 apoiadas serão giradas tangencialmente em um eixo,que devido a execução isolada tem também um giro em forma estrelarda seção de bloqueio 262 para fora, contra a força elástica dosreforços plásticos elásticos tencionados e da seqüência dopercurso do rebordo de segurança 222. A posição deitada daslingüetas travantes 260 representadas na figura 3b representa umaposição de liberação, na qual é possível um deslocamento docilindro de saída 230 em relação ao cilindro de comando 250.
A figura 3c mostra o conjunto de união em suaposição de abertura, na qual o cilindro de saída 230 relativo aocilindro de comando 250 é pressionado para baixo, para que asaberturas de saída 240 da seção de fechamento do cilindro decomando 250 não estejam mais encobertas. O fluido vindo dorecipiente de distribuição não representado pode fluir pelocilindro de saída 230 através do duto 292 para o igualmente nãorepresentado recipiente de distribuição.
Essa terceira forma de execução é especial emrelação da construção vantajosa. As lingüetas travantes 260 formamjunto com o reforço de plástico ligado uma única peça anelar, queé favorável no fornecimento e de simples manejo na montagem. Umarepresentação esquemática de uma peça anelar está representada nafigura 4. As lingüetas travantes 260 individuais são ligadassempre por meio de dois reforços de plástico 294, 296 entre si. Nobasculamento das lingüetas travantes 260 para fora serão exigidosos reforços de material sintético superiores 296 em alongamento,contra os reforços de material sintético inferiores 294 assentadospróximos do respectivo eixo e sem ou menos alongamento forteexigido.
A vista superior da figura 5 mostra um rebordo detrava 360, que pode ser montado em lugar das lingüetas de trava doconjunto de união das figuras 3a até 3c. O rebordo de trava 360apresenta um disco anelar 362 e um total de doze saliências delingüetas de trava 364 posicionadas sobre o disco anelar 362. Aslingüetas de trava 364 estão posicionadas limítrofes a uma dodisco anelar 362 e distanciadas igualmente entre si ao longo dessacircunferência interna. As saliências das lingüetas de trava 364apresentam sempre uma seção transversal quadrangular e se abrangemverticalmente a partir do disco anelar 362 a este.
Como já executado, o rebordo de trava 360 podeser montado em lugar das lingüetas de trava 260 no dispositivo dasfiguras 3a até 3c. Em conseqüência disso, a circunferência internado disco anelar 362 é apoiada por meio de uma saliência, e noparafusamento do conjunto de união será aplicada uma força parabaixo na área da circunferência externa do disco anelar 362,conforme figura 6. Por conseguinte o disco anelar 362 vai sedeformar elasticamente, a circunferência interna ficará com issoessencialmente na mesma posição, a circunferência externa serápressionada para baixo na representação da figura 6. Como assaliências das lingüetas de trava 364 são formadas compactas com odisco anelar 3 62, elas serão deslocadas para fora em direçãoradial, devido à deformação do disco anelar 362, com suasextremidades superiores na figura 6, que não são ligados ao discoanelar 362. Com isso o conjunto de união pode ser travado.
Devido a deformação elástica do disco anelar 362,esse retorna novamente para sua posição de saída mostrada nafigura 6, na desmontagem do conjunto de união, e ao mesmo tempo osfinais superiores da lingüeta travante também retorna para suaposição de trava.
A vista de corte da figura 7 ao longo da linhaVII - VII da figura 5 mostra um corte através da coroa travante nolocal de um dispositivo de lingüeta travante 364. É de sereconhecer que o disco anelar 362 e as saliências das lingüetas detrava 3 64 são formados compactos e executados como plásticoinjetável. Nos intervalos entre duas saliências das lingüetas detrava 364 a circunferência interna do disco anelar 362 échanfrada. Um lado inferior do disco anelar 362 em relação dassaliências das lingüetas de trava 3 64 define então a menorcircunferência interna da coroa travante 360, e para o ladosuperior do disco anelar 362, a parede interna do disco anelar 362entre duas saliências das lingüetas de trava 364 se desenvolveadequadamente para fora. Por essas medidas, a movimentação dassaliências das lingüetas de trava 364 pode ser elevada e aparecemvantagens na deformação da coroa travante 360.
A vista de corte da figura 8 mostra uma vista decorte ao longo da linha VIII - VIII da figura 5 e a execução dacircunferência interna chanfrada do disco anelar 362 dá parareconhecer bem aqui.
Em geral, por meio da coroa travante 360 éproduzida uma quantidade muito alta e um fornecimento com custofavorável, e com isso uma peça de lingüeta de trava extremamentesegura, e também ciclos de trabalho numerosos sem problemas.
As vistas de corte das figuras 9a, 9b e 9cmostram um conjunto de união 400 conforme uma quarta forma deexecução da invenção em três fases diferentes de um abastecimento.Assim mostra a figura 9a uma posição de trava, na qual consiste emnenhuma ligação de fluxo de um não representado recipiente desaída para um não representado recipiente de distribuição eatravés do conjunto de união da figura 9a em uma posição detrabalho, na qual o conjunto de união já é parafusado sobre o nãorepresentado recipiente de distribuição e que por isso se encontraem uma condição travada. A fig. 9c mostra finalmente uma posiçãode abertura do conjunto de união 400, na qual consiste em umaligação de fluxo entre o não representado recipiente de saída e onão representado recipiente de distribuição e através do conjuntode união 400. A disposição do recipiente de saída e do recipientede distribuição no conjunto de união 400 resulta da mesma maneiracomo descrito na relação com a figura 15.
O conjunto de união 400 da fig. 9a apresenta umconjunto de cilindro de saída 402, que consiste do própriocilindro de saída 404 com mais aberturas de saída 406, assim comouma vedação 408 e um bocal de conexão 410 para o recipiente desaída, e estão também previstos um cilindro de comando 412 com umalingüeta travante compacta moldada, uma luva externa 416 e o bocalde conexão 410 do conjunto de cilindro de saída 402. A molahelicoidal 418 pode ser fundida compacta na luva externa 416 ou noconjunto de cilindro de saída 402. O bocal de conexão 410 éparafusado com uma rosca externa passante do não representadorecipiente de saída, de maneira que entre um intervalo dorecipiente de saída e do conjunto de cilindro de saída 402 hajauma ligação de fluxo. O bocal de conexão 410 é equipado, acima deseus passos de rosca interna, com vários ressaltos de engate 42 0,distribuídos em sua circunferência interna, que podem serengatados em ressaltos de engate apropriados do recipiente desaída não representado. Após o completo parafusamento do bocal deconexão 410 no recipiente de saída, o conjunto de união 400 e orecipiente de saída estarão tão firmemente ligados entre si, quepode resultar a seguir em uma esclarecida operação do conjunto deunião e em especial seu parafusamento no recipiente de saída e suamovimentação entre uma posição de abertura e uma posição defechamento próprio por movimento do recipiente de saída. Por isso,o conjunto de união 400 não precisa mais ser seguro. Isso éespecialmente em acesso ruim, como no compartimento do motor de umveiculo motorizado, de grande importância.
Também após o parafusamento do bocal de conexão410 no recipiente de saída, conjunto de união 400 permanecefechado conforme representado na figura 9a. Mesmo se fosse tentadomover o conjunto de cilindro de saída 402, só seria possívelmeramente em uma dimensão muito pequena, mas em todo caso nãoteria influência sobre a condição de fechamento do conjunto deunião 400. Na representação da figura 9a para cima está limitadoum deslocamento do conjunto de cilindro de saída 402 em relação àluva externa 416 por encostos 422, os quais se erguem para fora eencostam-se às saliências 424 saídas do bocal de conexão 410. Assaliências 424 são com isso sempre guiadas por guias longitudinais416 na luva externa 416. O conjunto de cilindro de saída 402 podeser deslocado paralelamente para o eixo longitudinal central 428em relação à luva externa 416. Para baixo um deslocamento doconjunto de cilindro de saída 402 será parado através do encostocircular da saliência externa 430 do cilindro de saída 404, nolado superior, das lingüetas travantes em forma de L 414 do cortetransversal.
As lingüetas travantes 414 são moldadascompactadas no cilindro de comando 412, que por outro ladocilindro de comando 412 é apoiado num ressalto de apoio externo432 para dentro nas saliências 434 ressaltadas da luva externa416. Uma movimentação relativa do cilindro de saída 404 para ocilindro de comando 412 só é possível em ambientes muito restritose, em todo caso, não leva à liberação de um duto de fluxo dorecipiente de saída através das aberturas de saída 406 aorecipiente de distribuição.
Também então, quando o recipiente de saída estáparafusado nos suportes de apoio 410 do conjunto de união 400, umfluido do recipiente de saída pode chegar ao cilindro de comandomeramente através das aberturas de saída 406, mas será seguradopela vedação 408, que é apoiada em uma parede interna do cilindrode saída 412 com uma aba de vedação , no alojamento do anel entrea superfície lateral do cilindro de saída 404, nas quais sãoprevistas aberturas de saída 406, a vedação 408 e a parede internado cilindro de saída 412. Em direção do recipiente de saída olíquido não pode igualmente sair pelo alojamento do anel, porqueexiste uma aba de vedação circular 436 no cilindro de saída 404,que evita um refluxo do fluido na área entre o cilindro de saída404 e a luva externa 416.
Para liberar um duto de fluxo do recipiente desaída ao recipiente de distribuição, o conjunto de união 400 deveser levado primeiramente à posição de trabalho que estárepresentada da figura 9b. Isso acontece através do parafusamentoda luva externa 416 sobre os suportes de apoio do não representadorecipiente de distribuição, A luva externa 416 está prevista comuma rosca interna 43 8 em sua área inferior que é parafusada sobreuma respectiva rosca externa do recipiente de distribuição. Comojá foi mencionado, para o parafusamento do conjunto de união 400sobre os suportes de apoio do recipiente de saída, o conjunto deunião 400 não pode ser girado por si, porém isso pode resultargeralmente em melhores recipientes de saída acessíveis pelo giro.
Mesmo que o recipiente de saída esteja seguro através dos nódulosde engate 420, em todo caso continuamente fixo contra giro nossuportes de apoio 410 do conjunto de cilindro de saída 402 e oconjunto de cilindro de saída 402, posicionado fixo contra giro naluva externa 416, aciona um giro do recipiente de saída no eixocentral 428, em que todo o conjunto de união 400 gira junto, e comisso a rosca interna 438 possa ser parafusada sobre uma roscaexterna do recipiente de distribuição.
Após o parafusamento completo da luva externa 416sobre os suportes de apoio do recipiente de distribuição, a bordasuperior do recipiente de distribuição pressiona o cilindro decomando 412 nos pontos marcados para cima relativo à luva externa416, por meio das setas 440. Uma saliência circular 440 na luvaexterna 416, que sobressai na parte interna da luva externa 416,pressiona assim sobre as superfícies sobressaídas de apoio 444 daslingüetas travantes 414 para fora, por onde as lingüetastravantes 414 são empurradas para fora e liberam os ressaltos deapoio externos 430 do cilindro de saída 404. O conjunto decilindro de saída 402 pode assim ser deslocado para baixo emrelação à luva externa 416 e relativo ao cilindro de comando 412,até que seja alcançada a posição de abertura representada nafigura 9c.
Em um deslocamento do conjunto de cilindro desaída 402 em relação à luva externa 416 para baixo, o cilindro decomando será fixado relativo à luva externa 416, já que a bordasuperior do flange de conexão do recipiente de distribuiçãopressiona nos locais 440 do cilindro de comando 412 contra asaliência 442 da luva externa 416 para cima. O deslocamento doconjunto de cilindro de saída 402 para baixo necessita odesempenho de uma força sobre o recipiente de saída ligado aoconjunto de união 440. Tão logo a borda circular da vedação 408sobre a parede interna do cilindro de comando 412 libera ocilindro de comando 412, é liberado um duto de fluxo entre orecipiente de saída e o recipiente de distribuição. 0 fluidolíquido ou irrigado do recipiente de saída pode chegar através docilindro de saída 404 pelas seis aberturas totais de saída 406 comgrande seção transversal e através dos espaços de anéis entre avedação 408, e a borda inferior do cilindro de comando 412 aorecipiente de distribuição. Devido a grande seção transversal dasaberturas de saída 406, a troca de fluidos pode ocorrer com grandevelocidade. A posição de abertura do conjunto de união 400representado na figura 9c apresenta uma posição final, já quenessa posição o cilindro de saída 404 encosta com seu ressaltocircular de apoio externo 43 0 no lado traseiro das lingüetastravantes 414. Entretanto o ressalto de apoio externo 430 de umasuperfície externa posicionada em forma de cone truncado docilindro de saída 404 encosta por baixo de uma igualmentesuperfície interna posicionada em forma de cone truncado docilindro de comando 412 e impede por isso um deslocamento maior docilindro de saída 404 relativo ao cilindro de comando 412 parabaixo, representado na figura 9c. Para interromper o duto de fluxoentre os recipientes de saída e de distribuição, o recipiente desaída deve ser afastado em direção do recipiente de distribuição.
Em respectiva colocação da mola helicoidal 418 ocorre um talretrocesso automático, de maneira que para interromper o duto defluxo do recipiente de saída deve ser solto ou uma força elásticaem direção ao recipiente de distribuição deve ser minimizada. Apóso retrocesso total do recipiente de saída, o conjunto de união 400terá outra vez sua posição de trabalho alcançada como representadona figura 9b, que é mantida por tanto tempo, enquanto a luvaexterna 416 ainda está parafusada sobre o suporte de apoio dorecipiente de distribuição. Após o desparafusamento do conjunto deunião 400 dos suportes de apoio do recipiente de distribuição, ocilindro do comando 412 relativo à luva externa 416 pode se moverpara baixo novamente, até sua saliência 432 encostar-se à suasaliência 434 da luva externa 416 e as lingüetas travantes 414terem retrocedido ã posição de trava novamente, como representadona figura 9a.
Um esvaziamento do recipiente de saída é com issomeramente possível, quando o conjunto de união 4 00 é parafusadosobre um recipiente de distribuição. A posição de travarepresentada da figura 9a evita a multiplicidade, em lingüetas detrava 414 posicionadas em forma de coroa seguras a liberação de umduto de fluxo através do conjunto de união 400.
Um esvaziamento do recipiente de saída é com issomeramente possível, quando o conjunto de união 400 é parafusadosobre um recipiente de distribuição. A posição de travarepresentada da figura 9a evita a multiplicidade, em lingüetas detrava 414 posicionadas em forma de coroa segura a liberação de umduto de fluxo através do conjunto de união 400.
A representação da figura 10 mostra a visãosuperior ao longo de um corte de nível central XI - XI do conjuntode cilindro de saída 402. Bom de se reconhecer que existe umrebordo 448 previsto na área do suporte de apoio 410, que facilitao parafusamento do conjunto de cilindro de saída 402 sobre osuporte de apoio de um recipiente de saída. Igualmente bom de sereconhecer são os nódulos de engate 420 na circunferência internado suporte de apoio 410, que engatam em total estadoparafusamento, com os próprios nódulos de engate nos suportes deapoio do recipiente de saída e assim causar uma segurança contragiro do conjunto de cilindro de saída 402 no recipiente de saída.
A aberturas de saída 406 são posicionadas nalateral externa de um recipiente de distribuição, em direção àseção reduzida em forma cônica do cilindro de saída 404 e dispõeuma seção transversal bem grande para a saída do fluido.
A representação da figura 11 mostra uma vista doconjunto de cilindro de saída 402 cortada da figura 10. Bom de sereconhecer são as saliências 424, que podem ser guiadas naspróprias guias da luva externa 416, e para arranjar umposicionamento móvel resistente à torção, mas em direção axial doconjunto de cilindro de saída 402 na luva externa 416. Bom parareconhecer mais adiante é a aba de vedação circular 436, que émoldada na circunferência externa do cilindro de saída 404, napassagem entre uma seção cilíndrica e uma seção em forma de conetruncado com as aberturas de saída 406. Nessa seção de conetruncado com as aberturas de saída 406 se junta uma seçãocilíndrica 450, sobre a qual a vedação 408 com sua própria peça deconexão pode ser montada e lá travada. Na área da seção em formade cone truncado deve ainda ser reconhecido que numa troca defluido, entre o recipiente de saída e o recipiente de distribuiçãode saída do fluido oposta à superfície 452 de forma cônica, demodo que a ponta as abaixe, a superfície de forma cônica 452 quese opõe ao fluido escoado do recipiente de saída e através docilindro de saída 404. Com a superfície de forma cônica 452 podeser providenciado um bom e possível baixo prejuízo em relação aofluxo no cilindro de saída 404, para que uma troca de fluido sejacom grande velocidade.A representação da figura 12 mostra uma luvaexterna 416 cortada pela metade. Adicionalmente devem serreconhecidas pela representação nas figuras 9a, 9b e 9c os nódulosde engate 454 da luva externa 416, que sobressaem de fora paradentro da parede interna da luva externa 416 e com nódulos deengate 454 próprios para engatar nos suportes de apoio de umrecipiente de distribuição. Os nódulos de engate 454 podemprovidenciar que o conjunto de união 400 está assentado tão firmesobre o recipiente de distribuição, que não há perigo do conjuntode união 400 se soltar novamente do recipiente de distribuiçãodurante o abastecimento. Os nódulos de engate 454 sãoconvenientemente posicionados para só então, quando os nódulos deengate 454 da luva externa 416 com seus próprios contra-nódulos deengate engatarem no recipiente de distribuição, que as lingüetastravantes conforme figura 9b estejam girados na posição deliberação. Os nódulos de engate 454 e seus posicionamentos naparede interna da luva externa 416 também devem ser reconhecidosna figura 13.
A representação da figura 14 mostra uma vista decorte do cilindro de comando 412 com aslingüetas travantes 414 moldadas no compactocilindro de comando 412.
A vista de corte da figura 15 mostra uma quartaforma de execução de um conjunto de união 500, segundo o invento.
O conjunto de união 500 será explicado detalhadamente em relaçãoàquelas peças, que se diferenciam do conjunto de união 400, dasfiguras 9a, 9b, 9c. Um conjunto de cilindro de saída 502 é montadoidêntico ao conjunto de cilindro de saída 402 doconjunto de união 400, meramente no qual a áreaem forma de cone truncado com aberturas de saída 506 é prevista nolugar de uma abertura de saída, um suporte de ligação paramangueira 507. No suporte de ligação para mangueiras 507 éintroduzida uma mangueira de respiro 510, que produz uma conexãoentre um recipiente de saída e o alojamento de anel 514, entre ocilindro de saída 504, a vedação 508 e a parede interna docilindro de comando 512. A mangueira de respiro 510 sobressai noambiente interno do recipiente de saída 520, em uma condiçãoassentada encontrada sobre um recipiente de distribuição 522 doconjunto de união 500, e do recipiente de saída 520, acima daborda do líquido no recipiente de saída 520. Meramenteesquematizado e através de cortes na figura 15, está representadoo recipiente de distribuição 522 na área de um suporte de apoio.
Durante a troca de fluido com o recipiente de distribuição podeassim chegar ar da entrada de fluido no recipiente de distribuição522, deslocado pelo suporte de ligação para mangueiras 507 e pelamangueira de respiro no recipiente de saída 520. Assim se realizauma troca de fluidos bidirecional sob aplicação do recipiente dedistribuição 500, enquanto o mesmo fluido líquido ou irrigadochegar do recipiente de saída 520 no recipiente de distribuição522 e ao mesmo tempo chegar ar deslocado do recipiente dedistribuição 522 no recipiente de saída 520. Justamente em fluidosagressivos ou tóxicos pode assim ser realizada uma troca defluidos em sistema fechado.
Como reconhecido na representação da figura 15, orecipiente de entrada 52 0 apresenta uma forma ajustada na condiçãode montagem na área em forma de cone truncado de seus suportes deapoio. Na área de conexão de cilindros em geral em forma de conetruncado, a seção cilíndrica do recipiente de entrada 520 éformada por um perímetro externo poligonal, para configurar orecipiente de entrada 520 para um formar um ajuste resistente paraque, como já explicado, o conjunto de união 500 possa serparafusado somente pelo manejamento do recipiente de entrada 520sobre o recipiente de distribuição 522, aberto e também serdesparafusado do recipiente de distribuição 522 após a necessáriatroca de fluidos.
A vista lateral da figura 16 mostra um cilindrode saída 600 segundo invenção, que pode ser ligado em um conjuntode união mencionado na descrição. Isto seria, sem representação,ligado a uma rosca de flange 602 do flange 600 com um conjunto deunião, como com a referida luva externa. E também para condiçõesde ambientes muito restritos, como em compartimento de motor de umveiculo motorizado, para poder ajustar cilindro de saída 600 com oconjunto de união bem manejado e, em especial, poder ajustar asdiferentes posições do conjunto de união meramente por manuseio doflange 600, apresentar essas duas ranhuras digitais 604 e 606,uma seção transversal de um corpo principal dodecagonal e maisalém bolsas digitais com garras 610. As bolsas digitais com garras610 são formadas sempre como cavidades com seção em formacircular, que se alongam com seu eixo longitudinal em paralelo aoeixo longitudinal do flange 600. As demais bolsas digitais comgarras 610 estão juntas, que sempre duas bolsas digitais comgarras 610 estão ligadas entre si através de um sentidolongitudinal do reforço do flange 600. Todas as bolsas digitaiscom garras 610 são distribuídas de forma anelar no perímetroexterno do flange 600 e imediatamente posicionadas acima de umanel posicionador 614 do flange 600, o qual então passa na base deflange 616. Entre as bolsas digitais com garras 610 posicionadasem forma anelar e o corpo principal 608 está posicionado um anelde ranhura 618, o qual oferece o flange 600 preferencialmenteproduzido em material sintético de alta rigidez. Um outro anelrígido 620 está posicionado entre o corpo principal 608 e aranhura digital 606, um terceiro anel rígido 622 está posicionadoentre as ranhuras digitais 606 e 604. Partindo da rosca do flange602 resulta primeiramente um anel de nódulo de engate 624, quedeve providenciar uma boa segurança na rosca de conexão de umconjunto de união.
No anel de nódulo de engate 624 se conecta umsegmento cônico 624 estendido, que então passa na primeira ranhuradigital 604. Também na área da primeira ranhura digital 604 há umalongamento da seção transversal do flange 600, e só na área doanel rígido 622 é alcançado o maior diâmetro do flange 600.
Após o parafusamento de um conjunto de uniãosobre a rosca de flange 602, onde pode também ser rompidaautomaticamente uma selagem do flange 600 no parafusamento doconjunto de união, encontra-se o conjunto de união como descritoantes, já numa posição fechada. Para trazer um conjunto de uniãocom o recipiente de saída 600 parafusado em posição de trabalho, oconjunto de união deve ser assentado nos suportes de apoio de umrecipiente de distribuição e parafusado. Isso pode aconteceratravés do manejamento do recipiente de saída 600. Enquanto mesmoque uma primeira mão do operador pega em uma ou duas ranhuras 604,606, a outra mão do operador pega no anel posicionador 614 e aomenos numa bolsa digital com garras 610. Ao girar o recipiente desaída 600, o movimento de giro é então aplicado com a mão ativa nabolsa digital com garras 610 e os dedos da segunda mão podemdeslizar ao longo das ranhuras 604, 606. Já logo depois doassentamento sobre o recipiente de distribuição pode então atéocorrer uma outra abertura manual do conjunto de união com orecipiente de saída 600 sobre o recipiente de distribuição. 0conjunto de união pode então, como já foi igualmente descrito, serlevado por um simples manejamento do recipiente de saída 600 emuma posição aberta e novamente levado de volta à posição detrabalho e, p.ex., após esvaziamento do recipiente de saída, essepode ser desparafusado novamente junto com o conjunto de união dorecipiente de distribuição.
As vistas de corte das figuras 17a, 17b e 17cmostram o conjunto de união 702, segundo o invento, conforme umasexta forma de execução em diversas condições.
0 conjunto de união 702 é ligado com umrecipiente de distribuição 704, no qual um invólucro externo 706do conjunto de união 702 é parafusado sobre um terminal roscado710 do recipiente de distribuição 704.
O recipiente de distribuição 704 é representadomeramente por seções e seus terminais roscados 710.
Na condição da figura 17a, o conjunto de união702 ainda não está totalmente parafusado sobre o recipiente dedistribuição 704 e encontra-se ainda em uma posição de fechamentobloqueada. Conforme a representação da figura 17b, o conjunto deunião 702 está completamente parafusado sobre os terminaisroscados 710 do recipiente de distribuição 704 e encontra-se emuma posição de trabalho, na qual o conjunto de união em verdadeainda não possibilita nenhum fluxo de fluido, mas já seencontrando em condição de destravado. A figura 17c finalmentemostra uma posição de abertura do conjunto de união 702, naconformidade de um indicador 712 que o fluido do não representadono recipiente de saída possa entrar no recipiente de distribuiçãoe o ar regressar conforme o indicador 714 do recipiente dedistribuição para o recipiente de saída.
Com base na figura 17a deve-se reconhecer que oconjunto de união 702 apresenta um cilindro de saída 716, que éprevisto compactado com um terminal de conexão 718 com roscainterna, com o qual o conjunto de união 702 possa ser parafusadosobre um não representado terminal roscado de um recipiente desaída. O conjunto de união 702 apresenta adiante um cilindro decomando 72 0, no qual o cilindro de saída é guiado por deslocamentoe contra o qual o cilindro de saída, em posição de fechamentorepresentado na figura 17a, é vedado por meio de dois anéis devedação 722 e 724. Como se deve reconhecer com base nas figuras17a, 17b e 17c, as aberturas de saída 726 serão liberadas por umdeslocamento do cilindro de saída 716 conforme o indicador 700b docilindro de saída fixo 720, para baixo, de maneira que o fluidoconforme o indicador 712 escoe através do conjunto de união 702, eem sentido contrário o ar possa retornar através das aberturas desaída 726 e de uma mangueira de respiro 728 novamente aorecipiente de saída. Os anéis de vedação 722, 724 providenciampara que também fluidos são mantidos seguros dentro do conjunto deunião 702, como condição representada na figura 17a, eespecialmente durante o parafusamento sobre o recipiente dedistribuição 704 ainda não saia nenhum fluido.
A posição de fechamento representada na figura17a é um movimento do cilindro de saída 716 relativo ao cilindrode comando 72 0 continuamente bloqueado por lingüetas travantes730, que apresentam uma seção transversal em forma de L, e sempreapresentam um braço de bloqueio 732 e um braço de acionamento 734.No perímetro do cilindro de saída 716 estão posicionadas váriaslingüetas travantes 730 distanciadas igualmente entre si. Asvárias lingüetas travantes 73 0 serão mantidas p.ex. através dereforços elásticos não representados, conforme a figura 17a, comoestão explicadas esquematicamente na representação da figura 4,p.ex. nos números de referência 294 e 296. Alternativas são aslingüetas travantes 730 na área de seu braço de acionamento 734ligados por meio de um anel entre si, como representado porexemplos nas figuras 5 e 6.
Deve ser reconhecido que um movimento do cilindrode saída 716 para baixo, já após um curto percurso, uma saliência736 circular e estendida para fora do cilindro de saída 716 sobreuma extremidade superior sempre livre do braço de bloqueio 732 saidas lingüetas travantes 730. Assim um movimento do cilindro desaída 716 relativo ao cilindro de comando 720 está bloqueado nosentido para baixo conforme o indicador 700b.
No sentido contrário para cima, portanto conformeo indicador 700a, o cilindro de saída 716 está pré-tensionado pormeio da mola 738, em que um movimento para cima será bloqueado,para que uma saliência do terminal de conexão 718 circular,estendido para fora apoie numa igualmente saliência circularsobressaída para dentro da luva externa 706. Antes doparafusamento do conjunto de união 702, esse deve permanecer naposição de fechamento através da tensão prévia da mola 73 8 emconseqüência do representado na figura 17a, e não pode se movercontra a força da mola 738 na posição de trava, com base naslingüetas de trava 730 localizadas na posição de aberturarepresentada na figura 17c.
Na representação da figura 17b, a luva externa706 está completamente parafusada sobre o bocal roscado 710 dorecipiente de distribuição 706, onde uma parte de cima do braço deacionamento 734 situado nas lingüetas travantes 73 0 e na saliênciacircular sobressaída para dentro da luva externa 706 relativa àcondição da figura 17a é movimentada para baixo, e assim chegaanexa na parte superior do braço de acionamento 734, e esse braçode acionamento 734 então pressiona um pouco mais para baixo. Comoas lingüetas travantes 73 0 estão apoiadas na área de passagementre o braço de acionamento 734 e o braço de bloqueio 732,oscilantes sobre um rebordo circular 742 do cilindro de comando720, assim os braços de bloqueio 732 das lingüetas travantes 730são girados para fora. As extremidades dos braços de bloqueio 732livres dobrados para fora, serão assim movimentados para fora dopercurso da saliência circular 736, do cilindro de saída 716, demodo que esse então possa, contra a força da mola 738, serdeslocado para baixo.
A ultima condição alcançada após o deslocamentocompleto para baixo, corresponde a uma posição de abertura e estárepresentada na figura 17c. Nessa posição de abertura a mola 738está completamente comprimida e bloqueia assim um outro movimentodo cilindro de saída 716 para baixo. Mas deve ser determinado que,ao contrário do representado nas figuras 3a até 3c, as lingüetastravantes 73 0 são movimentadas completamente do percurso docilindro de saída 716, de modo que o cilindro de saída 716, eespecialmente a saliência circular 736, possa ser movimentadocompletamente diante das as lingüetas travantes 730. Deve serreconhecido sem problemas que isso é conseguido através dasextremidades livres dobradas para dentro do braço de acionamento732 das lingüetas travantes 730, e que assim percursos enormes deabertura são obtidos na respectiva configuração do cilindro desaída 716, que podem liberar seções transversais de fluxo enormes.
Altas velocidades de fluxo também podem serconseguidas através das trocas de fluido previstas segundo oinvento, entre o recipiente de saída e o recipiente dedistribuição. O fluxo do fluido do recipiente de saída aorecipiente de distribuição conforme o indicador 712, serásubstituído ao mesmo tempo pelo refluxo de ar conforme o indicador714. Para garantir uma sangria eficaz do recipiente dedistribuição 704 durante a ventilação, a mangueira de respiro 728se estende e se aprofunda tanto no recipiente de saída, que suaextremidade livre para início do processo de abastecimento já seencontra acima da borda do fluido no recipiente de saída.
A mola helicoidal pode ser uma peça de aço comotambém de material sintético. Isso facilita altamente o Recyclingdo conjunto de união 702, e essa pode consistir totalmente domesmo material sintético com exceção dos anéis de vedação 722 e724 .
Na área das aberturas de saída 726 no cilindro desaída existem mais aberturas de saída 72 6 distribuídas sobre ocontorno do cilindro de saída 716, para que este esteja aberto emum limite angular total de aproximadamente 270°.
O cilindro de comando 720 apresenta um flangecircular 744 estendido para fora, que após o assentamento norecipiente de distribuição sobre a extremidade superior do bocalroscado 710 chega a deitar e assim determinar uma posição final docilindro de comando 720 sobre o recipiente de distribuição 704.Para vedar esse flange circular 744 e com isso o conjunto de união702 seguro contra o recipiente de distribuição 704, o flangecircular 744 é previsto em seu lado inferior com uma saliênciacircular 746 no recipiente de distribuição 704, que é triangularem sua seção transversal e apóia com sua ponta sobre o ladosuperior do bocal roscado 710 do recipiente de distribuição 704.No desaparafusamento da luva externa sobre o recipiente dedistribuição 706, essa saliência 746 será achatada e providenciaassim para uma vedação segura entre o conjunto de união 702 e orecipiente de distribuição 704. Como as lingüetas travantes 730somente então são giradas de sua posição de bloqueio para aposição de liberação, quando percorrer um percurso previamentedefinido dependente de percurso e de força, é também garantido,que essa saliência 746, que cumpre a função de um anel de vedação,veda seguramente sobre o bocal rosqueado 710.

Claims (23)

1. Conjunto de união para conexão de umrecipiente de saída (80; 180; 520) e um recipiente de distribuição(70; 170; 522; 704), caracterizado pelo fato de que o conjunto deunião é posicionado com um cilindro de saída (30; 130; 230; 404;-504; 716) com um primeiro lado frontal (34; 134; 234) conectavelcom o cilindro de saída (80; 180; 520), no qual o primeiro ladofrontal (34; 134; 234) está aberto ou no mínimo em sua área comuma abertura do cilindro de saída (30; 130; 230; 404; 504; 716),-um segundo lado frontal fechado (38; 138; 238) e no mínimo umaabertura de saída (40; 140; 240; 406; 506; 724) em uma superfícielateral (32; 132; 132) assim como um cilindro de comando (50; 150;-250; 412; 512; 720) se apresenta na área da abertura de saída (40;-140; 240; 406; 506; 724) do cilindro de saída (30; 130; 230; 404;-504; 716) ,no qual o cilindro de saída (30; 130; 230; 404; 504;-716), e o cilindro de comando (50; 150; 250; 412; 512; 720) em umaposição de trabalho, na qual o conjunto de união está ligado com orecipiente de saída (70; 170; 522; 704), entre uma posição defechamento, na qual o cilindro de comando (50; 150; 250; 412; 512;-720) um duto de fluxo interrompe o cilindro de saída (30; 130;-230; 404; 504; 716) através da abertura de saída (40; 140; 240;-406; 506; 724) e uma posição de abertura , na qual o cilindro decomando (50; 150; 250; 412; 512; 720) libera o duto de fluxoatravés da abertura de saída (40; 140; 240; 406; 506; 724) do-cilindro de saída (30; 130; 230; 404; 504; 716), configuradosdeslocáveis entre si.
2. Conjunto de união de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto deunião está ligado compactadamente com o recipiente de saída (180).
3. Conjunto de união de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto deunião seja conectavel com o recipiente de saída (80; 520) atravésde um travamento de encaixe, roscado ou baioneta (36; 82).
4. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que o conjunto deunião seja conectavel com o recipiente de saída (70; 170; 522;- 704) através de um travamento de encaixe, roscado ou baioneta (54;- 72; 158; 174; 268).
5. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que o cilindro decomando (50; 150; 250; 412; 512) está posicionado na posição detrabalho relativo a uma saliência (72; 172) do recipiente de saída(70; 170; 522) .
6. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que no mínimo umaabertura de saída (40; 140; 240; 406; 506; 724) está de talmaneira posicionada, que eles de encontrem na posição de trabalhodo conjunto de união e da posição de abertura do cilindro decomando (50; 150; 250; 412; 512; 720), e do cilindro de saída (30;- 130; 230; 404; 504; 716) entre si dentro do recipiente de saída(70; 170; 522; 704).
7. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que o cilindro decomando (150; 250; 412; 512; 720) e o cilindro de saída (130; 404;- 504; 716) estão golpeados com força entre si através da forçaelástica que age em direção da posição de fechamento.
8. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que no mínimo umalingüeta travante (160; 260; 414; 730), por meio da qual odeslocamento do cilindro de comando (150; 250; 412; 512; 720)relativo ao cilindro de saída (130; 230; 404; 504; 716) sejabloqueável em uma posição de bloqueio das lingüetas travantes(160; 260; 414; 730).
9. Conjunto de união de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de que no mínimo umalingüeta travante (160; 260; 414; 730) é configurada de talmaneira que ela é movida em uma posição de liberação fora daposição de bloqueio através do assento do conjunto de união sobrea saliência (172; 710) do recipiente de distribuição (170; 522;704).
10. Conjunto de união de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato de que no mínimo umalingüeta travante (260; 414; 730) está prevista entre o docilindro de comando (250; 412; 512; 720) e uma luva externa (268;-416; 706), em que a luva externa (268; 416; 706) é de tal maneira-deslocável, para fixação no suporte de apoio do recipiente desaída (522; 704) relativo ao cilindro de comando (250; 412; 512;-720), para que a lingüeta travante (260; 414; 730) é basculada emuma posição de liberação fora de uma posição de bloqueio.
11. Conjunto de união de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato de que no mínimo umalingüeta travante (260; 414; 730) é configurada em forma de L eapresenta um braço de bloqueio (262; 734) e um braço deacionamento (264; 732), em que uma extremidade próxima do braço deacionamento (264; 732) apoiada num degrau oscilante (257) docilindro de comando (250; 720) e uma extremidade distante do braçode acionamento (264; 732) encostada na posição de liberação em umgrau de acionamento (269) da luva externa (267: 706)
12. Conjunto de união de acordo com areivindicação 8 até 11, caracterizado pelo fato de que no mínimouma lingüeta travante (160; 260; 414; 730) é golpeada com umaforça elástica em direção da posição de bloqueio.
13. Conjunto de união de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que no mínimo duaslingüetas travantes (260) posicionadas no contorno externo docilindro de comando (250), que são ligadas em direção circularentre si através de elementos intermediários elásticos ajustadosentre si.
14. Conjunto de união de acordo com areivindicação 13, caracterizado pelo de que as lingüetas travantes(260) compactas em comum são formadas de material sintético e oselementos intermediários como reforços sintéticos.
15. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações 8 até 14, caracterizado pelo fato de que nomínimo duas lingüetas travantes (364; 414) são previstas em umacoroa travante circular (360) , em que a coroa travante circular(360) apresenta um disco anelar (362) e saliências para lingüetastravantes posicionadas perpendicularmente ao disco anelar (362).
16. Conjunto de união de acordo com areivindicação 15, caracterizado pelo fato de que, o disco anelar(362) e as saliências para lingüetas travantes compactas sãoformadas de material elástico, especialmente sintético.
17. Conjunto de união de acordo com asreivindicações acima, caracterizado pelo fato de que é prevista aomenos uma lingüeta travante (414), com a qual um relativodeslocamento do cilindro de comando (412; 512) e do cilindro desaída (404; 504) é bloqueável em uma posição de bloqueio dalingüeta travante (414), e que ao menos uma lingüeta travante(414) compacta está moldada do cilindro de comando (412; 512).
18. Conjunto de união de acordo com areivindicação 17, caracterizado pelo fato de que outras lingüetastravantes (414) são previstas em uma configuração circular,moldadas compactas em uma extremidade do cilindro de comando (412; 512).
19. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações 8 até 18, caracterizado pelo fato de que aomenos uma lingüeta travante (730) apresenta um braço de bloqueio(732), em qual uma extremidade livre do braço de bloqueio (732)pode sobressair em um percurso do cilindro de comando (716) e noqual a extremidade livre do braço de bloqueio (732) é desdobradoem direção ao cilindro de comando (716).
20. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações acima, caracterizado pelo fato de que éprevista a mangueira de respiro (510; 728) que é ligada aocilindro de comando (504; 716) na área das aberturas de saída(506; 724) e que sobressai para dentro do recipiente de saída(520) na extremidade contrária.
21. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações acima, caracterizado pelo fato de que ocilindro de saída (404; 504; 716) é recebido em uma luva externa(416) fixo contra giro e deslocamento axial, em que a luva externa(416) é parafusável sobre um suporte de apoio de um cilindro decomando (522; 704).
22. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações acima, caracterizado pelo fato de que ocilindro de saída (404; 504) apresenta uma aba de vedação (436)circular compacta moldada para vedação contra uma parede internado cilindro de comando (412; 512).
23. Conjunto de união de acordo com pelo menosuma das reivindicações acima, através do qual material sintético,caracterizado pelo fato de que deve ser previsto uma extremidadeguarnecida do cilindro de saída (404; 504) com uma placa devedação (408; 508) com as aberturas de saída (406; 506) cujasbordas circulares apoiam em uma parede interna do cilindro decomando (412; 512) na posição fechada.
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