BRPI0706284A2 - cárter de proteção e de mascaramento de um vaso sanitário, e, conjunto - Google Patents

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BRPI0706284A2
BRPI0706284A2 BRPI0706284-2A BRPI0706284A BRPI0706284A2 BR PI0706284 A2 BRPI0706284 A2 BR PI0706284A2 BR PI0706284 A BRPI0706284 A BR PI0706284A BR PI0706284 A2 BRPI0706284 A2 BR PI0706284A2
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Daniel Mauduit
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Daniel Mauduit
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E03WATER SUPPLY; SEWERAGE
    • E03DWATER-CLOSETS OR URINALS WITH FLUSHING DEVICES; FLUSHING VALVES THEREFOR
    • E03D11/00Other component parts of water-closets, e.g. noise-reducing means in the flushing system, flushing pipes mounted in the bowl, seals for the bowl outlet, devices preventing overflow of the bowl contents; devices forming a water seal in the bowl after flushing, devices eliminating obstructions in the bowl outlet or preventing backflow of water and excrements from the waterpipe
    • E03D11/02Water-closet bowls ; Bowls with a double odour seal optionally with provisions for a good siphonic action; siphons as part of the bowl

Abstract

CARTER DE PROTEçãO E DE MASCARAMENTO DE UM VASO SANITáRIO, E, CONJUNTO. A presente invenção se refere notadamente a um cárter de proteção e de mascaramento de um vaso sanitário, do qual a parte superior da bacia é conformada em rebordo periférico rebatido para o interior, que delimita com essa bacia um canal de repartição de água, caracterizado pelo fato: de que ele é constituído por um corpo (30) e por uma peça de cobertura (32) aberta em seu centro, independente do corpo (30), destinada a vir se posicionar sobre o corpo recobrindo assim o rebordo periférico (11) do vaso sanitário; e de que o dito corpo (30) é provido de uma peça de ancoragem (5) destinada a operar junto com a dita peça de cobertura (32), essas peças de ancoragem e de cobertura (32) apresentando meios de ligação (51, 330) de forma complementar.

Description

"CÁRTER DE PROTEÇÃO E DE MASCARAMENTO DE UM VASOSANITÁRIO, E, CONJUNTO"
A presente invenção é relativa a um cárter de proteção e demascaramento de um vaso sanitário.
Ela se refere também a um vaso sanitário assim equipado.
Os vasos sanitários são tradicionalmente fabricados emcerâmica.
A cerâmica é, em decorrer de processo de fabricação, ummaterial dimensionalmente instável. Assim, as cotas dos produtos fabricadossão dificilmente controláveis e não constantes de uma peça para a outra. Issoportanto não favoreceu a fabricação de vasos sanitários em váriossubconjuntos para unir, assim como a variedade dos produtos em termos deforma.
A chegada de novos materiais mais leves e tão resistentesquanto a cerâmica apresenta o risco de mudar a situação. Trata-senotadamente de materiais ditos "concretos de resina".
Já se pensou em "vestir" os vasos sanitários existentes, sejapara mascarar instalações técnicas (admissão de água, etc.) especialmenteinestéticas, seja para dar aos mesmos uma fisionomia agradável à visão.
É descrito no documento FR-A-2 592 077 um capô ou cárterque é destinado a mascarar o vaso sanitário, inclusive recobrir a parte superiorda bacia do vaso que é conformada em rebordo periférico rebatido para ointerior.
Esse capô é constituído de uma só e única peça, de modo quesai colocação no lugar e sua retirada exigem uma certa destreza.
Além disso, um tal capô necessita ser desmontado uma vezque um técnico deseja intervir na parte de trás do vaso propriamente dito, nolocal onde estão geralmente colocados os condutos de admissão e deevacuação de água.A facilidade de implantação, de conservação e de manutençãodo vaso sanitário é procurada pelo instalador e pelo usuário. A integração dediversos dispositivos facilmente acessíveis no interior do vaso sanitário, taiscomo um aspirador de odor, um difusor de perfume, de produtos deconservação, de chuveirinhos..., é desejada.
A disponibilidade de novos materiais dimensionalmenteestáveis em fabricação permite considerar uma concepção de um vasosanitário de tipo modular separando para isso a parte funcional, bacia,reservatório..., da parte invólucro cuja unidade feita de cerâmica é fonte dedificuldades de conservação: limpeza do canal de distribuição de água, etc.
A presente invenção visa resolver esses inconvenientespropondo para isso um cárter fácil de colocar no lugar e de retirar, que facilitaqualquer intervenção notadamente técnica na parte de trás do vaso sanitário,mas que é absolutamente estável em período de utilização normal do vaso emassociação com uma peça de cobertura amovível.
Ela visa também fornecer um cárter que é adaptável sobre umvaso sanitário constituído por vários elementos distintos.
Assim, trata-se de um cárter de proteção e de mascaramento deum vaso sanitário, do qual a parte superior da bacia é conformada em rebordoperiférico rebatido para o interior, que delimita com essa bacia um canal derepartição de água "R".
Esse cárter é caracterizado essencialmente pelo fato:
- de que ele é constituído por um corpo e por uma peça decobertura aberta em seu centro, independente do corpo, destinada a seposicionar sobre o corpo recobrindo assim o rebordo periférico do vasosanitário;
- e de que o dito corpo é provido de uma peça de ancoragemdestinada a operar junto com a dita peça de cobertura, essas peças deancoragem e de cobertura apresentando meios de ligação de formacomplementar.
O corpo e a peça de cobertura formando duas peças distintas, éespecialmente fácil colocá-los no lugar e retirá-los, o que permite amanipulação do cárter sem necessitar de destreza especial.
Além disso, as peças de cobertura e de ancoragem operandojuntas uma com a outra, tem-se um conjunto especialmente estável.
Uma outra vantagem dessa estrutura é que ela é evolutiva, querdizer que certos elementos que a constituem podem ser substituídos poroutros, sem que isso tenha repercussão sobre o funcionamento do conjunto.Em especial, o potencial design desse vaso sanitário, devido à possibilidadede emprego de materiais estáveis variados (plásticos, compósitos, inox,madeira,...) se torna conseqüente.
De acordo com outras características vantajosas mas nãolimitativas:
- o cárter tem, visto de cima, aproximadamente a forma de um"U" do qual as abas são destinadas a se estender de um lado e de outro dovaso sanitário, e as extremidades das ditas abas são ligadas por um elementode junção que é saliente atrás e acima do plano superior do dito corpo, esseselementos de junção formando notadamente um suporte para a dita peça deancoragem;
- o dito elemento de junção apresenta uma superfície adaptadapara entrar em contato com uma divisória, tendo em vista sua solidarizaçãocom ela;
- a dita peça de ancoragem constitui a base de um reservatóriode água que alimenta o dito vaso sanitário;
- a dita peça de ancoragem constitui a base de um armário;
- os ditos meios de ligação de forma complementar são dogênero com rótula;
- a dita peça de cobertura compreende pelo menos um mancaiem forma de calha destinado a receber pelo menos um munhão solidário deum elemento móvel tal como uma aba que forma tampa, um assento comabertura ou um mictório.
A presente invenção se refere também a um vaso sanitárioprovido de um cárter de acordo com uma das características enumeradasacima.
De acordo com uma característica vantajosa, o rebordoperiférico rebatido para o interior que delimita com a bacia um canal derepartição de água, constitui uma peça distinta da dita bacia.
De acordo com um modo de realização especial, o dito rebordoe a dita bacia apresentam cada um deles pelo menos um entalhe destinado avir em frente um ao outro, assim como um conduto de alimentação com águaintroduzido no par de entalhes.
De acordo com um outro modo de realização, o cárter do vasosanitário está apoiado sobre uma base de ancoragem e opera junto com a ditabase por uma ligação de tipo pivô.
Outras características e vantagens da invenção aparecerão coma leitura da descrição detalhada que vais e seguir de certos modos derealização. Essa descrição, dada a título não limitativo, será feita emreferência às figuras anexas nas quais;
- a figura 1 é uma vista simplificada de lado de um vasosanitário ao qual o cárter de acordo com a invenção pode ser adaptado;
- a figura 2 é uma vista em perspectiva da parte superiortraseira de um tal vaso sanitário, prevista sob a forma de uma bacia e de umrebordo que formam duas peças distintas;
- a figura 3 é uma vista parcial, em corte, da bacia e desserebordo, vista destinada a mostrar como essas duas peças operam juntas;
- a figura 4 é uma vista em perspectiva de um conduto flexívelde alimentação com água, especialmente adaptado para operar junto com ovaso sanitário das figuras 1 e 2;
- a figura 5 é uma vista em perspectiva de um vaso sanitárioprovido de um cárter de acordo com a invenção, o rebordo do vaso sanitário ea peça de cobertura do cárter não tendo sido representados por umapreocupação de simplificação do esquema;
- a figura 6 é uma vista de frente, muito esquemática, de umvaso sanitário sustentado por um tripé, o cárter e sua peça de cobertura sendorepresentados parcialmente em corte;
- a figura 7 é uma vista em perspectiva da parte traseira de umtal cárter;
- a figura 8 é uma vista em perspectiva de uma variante derealização de um suporte do vaso sanitário;
- a figura 9 é uma vista explodida de lado da peça de coberturalevada pelo cárter (mostrado parcialmente) e da peça de ancoragem queconstitui aqui a base de um reservatório de água;
- as figuras 10 e 11 são esquemas que mostram meios deoperação conjunta possíveis entre o cárter e a peça de ancoragem;
- a figura 12 é uma vista parcial de lado da peça de cobertura eda peça de ancoragem, providas de meios de ligação de forma complementar,diferentes daqueles representados na figura 9;
- a figura 13 é ainda uma vista parcial de lado da peça decobertura e da peça de ancoragem, essa última constituindo a base de umarmário;
- a figura 14 é uma vista de princípio e de lado de vasossanitários equipados com o cárter de acordo com a invenção, no qual a peçade ancoragem forma a base de um armário, que é encastrado em umadivisória;
- a figura 16 é uma vista do vaso sanitário dito suspenso;
- as figuras 17 e 18 são vistas de lado e de frente do corpo deum cárter previsto para proteger e mascarar um vaso sanitário tal como aqueleda figura 16;
- a figura 19 é uma vista simplificada, de lado, de uma variantede realização de vasos sanitários providos de um cárter de acordo com ainvenção, na qual o vaso sanitário e o cárter são solidários de um quadro desustentação colocado entre a parede e uma divisória;
- a figura 20 é uma vista parcial em corte que mostra, no casoem que a bacia 10 é feita de cerâmica, uma variante de operação conjunta daspeças;
- a figura 21 é uma vista parcial em corte que mostra, no casoem que a bacia é realizada em um material dimensionalmente estável, umaoutra variante de operação conjunta das peças;
- a figura 22 é uma vista de conjunto que mostra a peça decobertura levantada e a acessibilidade que decorre disso no interior da peça 5;
- a figura 23 representa a associação do corpo de um cártersemi-suspenso e de uma base de ancoragem;
- a figura 24 representa uma base de ancoragem.
O vaso sanitário que é representado na figura 1 é típicodaqueles que podem receber o cárter de mascaramento e de proteção deacordo com a invenção. Ele pode ser fabricado em qualquer matériaadequada, conhecida pelo profissional, tal como o "concreto de resina".
Esse vaso sanitário 1 compreende, de maneira habitual, umabacia 10 da qual a pare superior é conformada em rebordo periférico rebatidopara o interior.
No fundo da bacia é conectado um conduto 100 de evacuaçãodas águas usadas que forma um sifao.
Nesse conduto desemboca uma tubulação 101 da qual aextremidade superior se estende na parte de trás do vaso sanitário 1,ligeiramente mais alto do que seu rebordo superior. Essa tubulação é porexemplo destinada a receber uma haste amovível da qual a extremidade éprovida de uma matéria coletora de tártaro. O topo dessa haste pode servantajosamente conformado em tampão de obturação da tubulação.
Finalmente, pelo menos um conduto flexível 21 alimenta abacia 10 do vaso sanitário 1 com água.
Na figura 2 é representada uma forma especialmente vantajosade realização do vaso sanitário 1.
De fato, esse último compreende uma bacia 10 e um rebordo11 que são constituídos por duas peças distintas.
Como o mostra mas precisamente a figura 3, o rebordo 11apresenta uma estrutura tradicional em forma de "U" invertido, com uma baseplana 110 que forma a superfície superior de apoio e dias abassubstancialmente paralelas 111 e 112.
A aba 112 se estende no prolongamento da parede da bacia 10,enquanto que a aba 111 constitui uma parede interna que pende no interior dabacia.
A extremidade da aba 112 assim como o contorno superior102 da bacia são conformados de tal maneira que por uma introdução de cimapara baixo, o rebordo 11 se apóia sobre a bacia 10 e permanece no lugar.
Essas extremidades e contorno representam aqui ressaltos de introduçãocomplementar. O prolongamento 110' do rebordo para o exterior permite orecobrimento da coroa 12 da bacia 10 e da aresta superior 302 do cárter 3assegurando assim a estanqueidade do par vaso sanitário/cárter, em especialquando a peça de cobertura é retirada para sua limpeza. Trata-se no entanto deum exemplo. Qualquer outro modo de operação conjunta pode evidentementeser considerado.
De maneira habitual, o rebordo 11 delimita com a bacia 10 umcanal de repartição de água R no interior do vaso sanitário 1.
Assim como o mostra a figura 2, o rebordo 11 compreende emsua parte traseira dois entalhes com contorno em semicírculo 114. O mesmoacontece com a região correspondente da parede da bacia 10. Esses entalhessão referenciados 120 e têm exatamente a mesma forma que os precedentes,com exceção de que eles desembocam para cima.
Eles são posicionados de maneira a ser dispostos confrontantesdois a dois, para constituir aberturas circulares quando o rebordo 11 estáapoiado sobre a bacia 10.
Antes da colocação no lugar dessas duas peças uma sobre aoutra são introduzidos nos entalhes 120 dois condutos flexíveis 21 que fazemparte de uma peça de alimentação com água 2 de segmento superior 20comum.
Com essa finalidade, as extremidades 210 dos condutos sãoconformadas para poder se encaixarem nos entalhes e exceder ligeiramente nointerior da bacia 10. Para isso, lábios são previstos para assegurar umaperfeita estanqueidade à água.
De acordo com um outro modo de realização, o conduto deágua é único.
O cárter de proteção de acordo com a invenção está em partevisível na figura 5. Ele é mostrado no lugar em torno de um vaso sanitário 1do qual somente a bacia 10 foi representada com um objetivo desimplificação.
O corpo 30 desse cárter 3 representa aproximadamente, vistode cima, a forma de um "U" com uma base curva 300 que se apóia contra aparte dianteira do vaso sanitário 1, e duas abas 301 e 302.
Esse corpo apresenta uma curvatura principal especial,notadamente para dar a estética escolhida ao conjunto. Em outros termos, asabas 301 e 302 não apresentam obrigatoriamente uma orientação estritamentevertical quando o corpo 30 está no lugar.
As duas abas 301 e 302 são ligadas por um elemento de junção31 que é saliente na parte de trás e acima do plano superior P do corpo 30.
Mas precisamente, cada aba 301, 302 apresenta, orlando suaextremidade livre, um prolongamento vertical 310 que é rebatido em ânguloreto para o interior para formar um suporte plano 311. Por outro lado, oelemento de junção é provido de uma placa de fundo 312, dispostaverticalmente, que se une a cada um dos prolongamentos 310 e dos suportesplanos 311. É observado que esse conjunto traseiro constitui um volume 307que desempenha o papel de alojamento do qual as dimensões são livres noqual o profissional pode prever a implantação de diversos equipamentos(torneira...).
A placa de fundo 312 constitui uma superfície adaptada paraentrar em contato com uma divisória não representada tendo em vista umasolidarização com ela. Com esse objetivo furos oblongos 313 são formados namesma e são especialmente adaptados para a colocação de parafusos.
O corpo de cárter representado parcialmente na figura 7apresenta substancialmente a mesma estrutura que aquela já descrita, comexceção de que as abas 301 e 302 são separadas dos prolongamentos verticais310 por uma superfície horizontal 303. Isso dá ao elemento de junção umalargura reduzida.
Na figura 6 é representado um cárter de acordo com ainvenção, que equipa um vaso sanitário que repousa sobre um tripé.
Será notado que no corpo 30 do cárter 3 se apóia uma peça decobertura 32, que apresenta uma abertura O em seu centro. Ela é prevista pararecobrir o rebordo periférico 11 do vaso sanitário. Com essa finalidade, a peça32 apresenta uma seção reta em forma de "U" invertido, com uma base plana320 que forma superfície superior de apoio e duas abas substancialmenteparalelas 321 e 322. Em um modo de realização preferido, a aba "interna" 322pode ser prevista mais longa do que a aba "externa" 321 de maneira a "entrar"parcialmente na bacia 10 do vaso sanitário, para além do ponto mais baixo dorebordo 11.
O modo de operação conjunta entre o corpo 30 e a peça decobertura pode ser do mesmo gênero que aquele com o qual tem-se relaçãopara a bacia IOeo rebordo 11.
De acordo com um outro modo de realização, figura 20,quando a bacia é realizada em material instável, o rebordo 11 tem uma formade "L" invertido e recobre a aresta 302 do cárter 30. A peça de cobertura 32 édotada de abas 322 e 323 que formam um "U" invertido que delimita umcanal de repartição de água "R". A aba 321 assegura uma retenção no lugarcomplementar da peça de cobertura e a estanqueidade lateral do cárter 30.
De acordo com um modo de realização preferido, figura 21,quando a bacia é realizada em um material que permite uma Constancia dascotas da bacia, o rebordo 12 é realizado na própria bacia. O rebordo 12 emforma de "L" invertido é orientado para o exterior recobre a aresta 302 docárter.
Quando a bacia 10 não compreende pela de rebordo 11, oconduto de água é diretamente ligado à peça de cobertura que é então dotadade pelo menos um entalhe ou de um orifício. A extremidade 210 do tubo,figura 4, é ancorada no vaso sanitário ou em uma aba da peça de cobertura.
Na figura 8 é representada uma variante de um suporte de vasosanitário. Esse suporte 4' compreende uma base retangular 40'1 destinada arepousar sobre o solo. Recortes 400' desembocam em uma dos lados maiores.Eles permitem a passagem de parafusos de fixação da platina no solo.
A partir dos lados menores da base se estendem duas placasidênticas convergentes 41' que formam pés, cujo topo é rebatido na horizontalpara formar superfícies de suporte 42' o vaso sanitário. Aberturas 420'permitem a passagem de meios de fixação tais como parafusos nãorepresentados.
Será notado que a base das placas 41' leva, no lado externo,uma pequena orelha horizontal 410'. Essa orelha constitui uma guia e umbatente para a colocação no lugar do corpo 30 do cárter, o rebordo inferiordesse último sendo conformado para vir se posicionar sob a orelha, impedindoassim qualquer movimento de retirada do corpo do cárter de acordo com umadireção vertical.
A peça 43 é uma platina que associada ao suporte 4 permitelevar equipamentos (aspirador de odor,...).
De acordo com um modo preferido de realização tal comodescrito na figura 23 para um vaso sanitário semi-suspenso, o cárter 30 seapóia sobre uma base de ancoragem 7 constituída por uma parede de formageral em semicírculo vista de cima e trapezoidal vista de lado. Essa base 7,figura 24, é fixada ao solo por orelhas 71, 71', 72. O cárter que se apóia sobreo perímetro da base é dotado de um lábio contínuo ou não que penetra na basee que está em contato com a parede vertical da dita base. O cárter é dotado deuma travessa 35, situada em sua base, que liga as 2 abas 301, 302. A formageral em semicírculo da base, figura 24, é só um exemplo de forma.
A geometria da ligação entre a base e o cárter permiteimplantar um vaso sanitários suspenso ao longo de uma divisória seca tipogesso. De acordo com um efeito geométrico de tipo alavanca, a ligação docárter com a base no ponto de apóio "A" permite repercutir sobre a divisóriaseca "C" por intermédio da travessa 35, a carga de um usuário sentado sobre ovaso sanitário; o peso do usuário provoca uma rotação vertical do vasosanitário, cujo eixo é dito ponto "A", rotação orientada para cima. O esforçode arrancamento da divisória da peça 312, figura 5, se torna quase nulo, senão for nulo devido à superfície de sustentação da travessa 35 sobre a ditadivisória "C".
De acordo com um modo de realização preferido, a travessa 35é dotada de furos para fixação na divisória M. Vantajosamente, o esforço noarrancamento é feito essencialmente no plano vertical, solução favorável emespecial para as divisórias secas.
Essa solução de base de ancoragem tem o mérito de permitiruma instalação fácil do vaso sanitário. Se a bacia 10 é constituída de ummaterial dimensionalmente instável, seu rebordo 12 se apóia sobre operímetro da dita bacia. Se ela é feita de cerâmica, a bacia se apóia no interiordo cárter em uma aresta contínua ou descontínua 306, figura 3.
Na figura 9 é visível parcialmente o corpo 30 do cárter, assimcomo a peça de cobertura 32 e uma pela de ancoragem 5.
Será notado que na parte traseira da peça de cobertura, paraalém de sua abertura O, se estende um friso maciço 33.
Transversalmente e dirigido para cima se estende um mancai331 em forma de calha, que é destinado a receber pelo menos um munhão deforma complementar solidário de um elemento móvel tal como uma aba queforma tampa, um assento com abertura ou um mictório escamoteável. Esseprincípio de montagem é descrito no pedido W0-A-2005/055792 e pedido FR0601871000 em nome do presente requerente.
Ainda na parte de trás desse munhão é previsto um alojamento330 de perfil curvo, do qual a abertura transversal é orientada para trás eligeiramente para baixo.
Esse alojamento constitui um meio de ligação com uma peçade ancoragem 5 que vai ser descrita abaixo.
Essa peça de ancoragem é destinada a operar junto com ocorpo 30 do cárter. No modo de realização da figura 9, essa peça constitui abase de um reservatório de água 54 destinado a alimentar o vaso sanitário 1.
Tendo em vista sua fixação no corpo 30 do cárter, elecompreende em sua parte inferior duas divisórias verticais 52 das quais a faceinterna apresenta uma nervura 53 para sua introdução no corpo 30.
A figura 11 mostra o modo de operação conjunta entre a peçade ancoragem e o cárter 30; e mais precisamente com o elemento de junção31 desse último, no qual a nervura 53 da peça 5 é introduzida em uma nervuracomplementar do elemento 31.
A figura 10 mostra uma variante de realização desses meios deoperação conjunta na qual não há nervura nem ranhura. É feito aqui uso dossuportes planos 311 que são introduzidos em um perfil complementar previstona peça 5.
Fazendo-se de novo referência à figura 9, a base da peça 5 éprovida, em sua parte dianteira, de uma peça maciça transversal 51, da qual aforma é estritamente complementar, com exceção da folga, àquela doalojamento 330.
Considerando-se a orientação descendente desse último, querdizer ligeiramente para baixo, é necessário, a fim de que os meioscomplementares 330 e 51 possam operar juntos, introduzir a pela de cobertura32 de acordo com uma direção que forma um ângulo agudo com a horizontal(flecha f) e depois, quando a peça 51 opera junto com o alojamento 330,imprimir à peça 32 um movimento parcial de rotação, de acordo com ρsentido anti-horário (flecha esquerda), a fim de que ela possa se apoiar sobre ocorpo 30 do cárter.
De acordo com um modo preferido de realização, o alojamento330, figura 9, da peça de cobertura é dotado de um pino de tipo pivô 34 que éinserido em um entalhe 511 configurado na rótula 51. A peça de coberturaentra em rotação vertical no eixo do pino, o que permite levantar a peça decobertura sem dessolidarizar a mesma da peça 5. Nesse modo de construção,cad uma das abas 512 é equipada com o mesmo dispositivo para alojar emapoio os pinos da pela de cobertura. O alojamento 330 vem se apoiar sobre operímetro 510 da rótula 51; esse envolvimento tem como efeito impedirqualquer deslocamento vertical e para a frente da peça de cobertura 32 porocasião da utilização do vaso sanitário. Do mesmo modo as abas 321 e/ou 323e/ou 322 impedem qualquer deslocamento da peça de cobertura no planohorizontal. Secundariamente, a peça de cobertura permite a retenção no lugarde frente para trás da peça 5 se essa última não está fixada por qualquer outromeio ao cárter ou à parede. Essa solução permite uma manutenção fácil dovaso sanitário, os diferentes subconjuntos sendo amovíveis.
Acessoriamente, a peça 5 compreende um orifício 513 quepermite a passagem de uma tubulação 101 associada ao vaso sanitário.
Com a leitura do que precede, compreende-se que se trata demeios simples que permitem imobilizar os diferentes elementos do cárter unsem relação aos outros, ficando entendido que essa montagem é reversível,quer dizer que é possível desmontar a peça de cobertura ou simplesmentelevantá-la, quando isso for desejado.
Para perfazer a estabilidade da peça de cobertura em relaçãoao cárter, e eventualmente para evitar que pessoas mal intencionadasprocurem desmontar essa peça de cobertura, essa última pode compreender,em locais adequados, imãs que operam junto com ímãs análogos alojados naparte superior do corpo do cárter. Para retirar a peça de cobertura, é nessecaso necessário vencer a força de resistência exercida pelos ímãs, o que podeser de natureza a dissuadir certas pessoas mal intencionadas.
Na figura 9 os meios de ligação (51, 330) de formacomplementar apresentam uma superfície de contato curva de tipo rótula. Naforma de realização da figura 12, como na figura 9, os alojamentos 330 e peçamaciça 51 têm também um perfil curvo, no entanto, a orientação dos mesmosé estritamente horizontal, de modo que o encaixe/desencaixe mútuo dosmesmos é operado também de acordo com uma direção horizontal.
No modo de realização da figura 13, a peça de ancoragem 5constitui a base de um armário 55 do qual a porta 56, na posição fechada, éperfilada para fechar parcialmente o mancai 331 do qual foi questão emreferência à figura 9. Poderá se recorrer ao pedido de patente internacionalprecitado para conhecer a utilidade de uma tal estrutura. No interior dessearmário é instalado o reservatório. Esse reservatório é independente da peçade ancoragem 5. Esse reservatório independente pode equipar as diversassoluções de cárter.
Ao contrário dos modos de realização das figuras precedentes,os meios de ligação de forma complementar 330 e 51 são respectivamenteconstituídos por uma peça maciça e por um alojamento, ambos de orientaçãohorizontal.
Em referência à figura 14, a peça de ancoragem 5 constitui abase de uma coluna 57 de pequena espessura, da qual a parte superior éconformada em compartimento de arrumação de coisas 58.
A coluna pode integrar meios 570 que visam detectar apresença ou a ausência de uma pessoa nos toaletes, em especial tendo emvista acionar automaticamente o disparo de uma caixa de descarga. Ocompartimento pode servir como reserva para os produtos de limpeza. Se foro caso, os reservatórios que os contêm são ligados a tubos flexíveis alojadosna coluna, cuja extremidade inferior da distribuição desemboca dentro dovaso sanitário 1.
Na figura 15 é representada uma variante de realização; ocárter 3 inserido em uma divisória C é fixado ao mesmo tempo no solo Seauma parede M, de modo que o reservatório 54 (não representado na figura) seencontra encastrado no espaço que os separa.
Na figura 16 é representado esquematicamente um vasosanitário 1, dito vaso sanitário suspenso. De maneira conhecida em si, trata-sede um vaso sanitário desprovido de base de apoio no solo.
Sua fixação é exclusivamente assegurada, por meiosapropriados, à parede M. Com essa finalidade, cavilhas e parafusosassociados podem ser utilizados. E possível também empregar uma platinafixada previamente à parede e dotada de órgãos de enganchamento, na qual ovaso sanitário é posicionado, esse último apresentando meios de operaçãoconjunta que são introduzidos nos meios de enganchamento.
Ainda que essa estrutura seja perfeitamente estável, a ausênciade base de apoio no solo provoca uma reação dividida em alguns utilizadores,esses últimos tendo medo que o vaso sanitário se desprenda da parede e cai nochão.
O cárter que é representado nas figuras 17 e 18 permiteproteger e mascarar esse vaso sanitário com o auxílio das abas 305, dandoassim a ilusão de que ele compreende uma base de apoio no solo.
Com essa finalidade, esse cárter 3 compreende um corpotorneado do qual a forma é adaptada para se ajustar à forma do vaso sanitário,sua parte inferior compreendendo uma zona central 304 substancialmentevertical e bojuda, destinada notadamente a mascarar o sistema de tubulaçõesassociado ao vaso sanitário. É justamente essa zona central 304 que dá ailusão de que o vaso sanitário se apóia no solo S.
Em referência à figura 19, tem-se um quadro 6, por exemplometálico que é alojado dentro de um espaço compreendido entre uma paredeM e uma divisória C.
Esse quadro é de preferência fixado aa parede M e/ou ao solopor qualquer meio apropriado.
Esse quadro serve como suporte de fixação para o vasosanitário (não visível na figura), mas também para o corpo 30 do cárter 3.
No exemplo representado, o cárter é parcialmente introduzidodentro do espaço entre a parede Mea divisória C. Naturalmente, a divisóriaapresenta uma abertura de dimensões adaptadas.
A fixação do vaso sanitário e do corpo 30 do cárter é feita porqualquer meio apropriado tal como parafusos, corrediças, etc. Serão utilizadasde preferência soluções técnicas que permitem um desmonte fácil doselementos.
O quadro 6 pode constituir um meio de sustentação para umreservatório de distribuição de água não representado, que basta conectar, porexemplo com o auxílio de condutos flexíveis, por um lado à rede dealimentação e por outro lado ao vaso sanitário.
Ainda que isso não tenha sido representado nas figuras, ocárter de acordo com a invenção e mais especialmente sua peça de cobertura,pode ser provido de equipamentos adicionais notadamente destinados amelhorar o conforto do utilizador. Assim e já proposto no pedidointernacional precitado, a peça de cobertura 32, quando ela é associada a umaaba que forma tampa, pode receber meios de acionamento automático decaixa de descarga, notadamente de tipo eletrônico.
Podem ser também previstos nessa peça alojamentos pararecepção de braços de apoio para os cotovelos que podem ser levantados,destinados a facilitar a passagem do utilizador dos toaletes na posiçãolevantada. De preferência, a superfície superior da peça 32 compreendesuperfícies adaptadas para receber elementos de apoio solidários dos braçosde apoio para os cotovelos, quando esses últimos estão na posição rebatida ehorizontal
A estrutura do cárter de acordo com a invenção permiteproteger e mascarar um vaso sanitário, qualquer que seja a configuração domesmo.
Como aparece da descrição acima, sua desmontagem éespecialmente fácil. A retirada da peça de cobertura e da peça de ancoragempermite mais especialmente ter acesso à parte de trás do vaso sanitário, sejapara a conservação desse último, seja para ter acesso a equipamentoscomplementares que estão alojados nela.
Se a implantação do vaso sanitário se torna fácil, podeacontecer que algumas delas sejam feitas contra paredes frágeis; nesse caso, oprofissional utiliza meios de ligação tais como esquadrias solidárias do soloe/ou da base de ancoragem, aos quais é associada a travessa 35 do cárter. Essasolução só constitui uma variante.

Claims (11)

1. Cárter de proteção e de mascaramento de um vaso sanitário(1), do qual a parte superior da bacia (10) é conformada em rebordo periféricorebatido para o interior, que delimita com essa bacia um canal (R) derepartição de água, caracterizado pelo fato:- de que ele é constituído por um corpo (30) e por uma peça decobertura (32) aberta em seu centro, independente do corpo (30), destinada avir se posicionar sobre o corpo recobrindo assim o rebordo periférico (11) dovaso sanitário;- e de que o dito corpo (30) é provido de uma peça deancoragem (5) destinada a operar junto com a dita peça de cobertura (32),essas peças de ancoragem e de cobertura (32) apresentando meios de ligação(51, 330) de forma complementar.
2. Cárter de acordo com a reivindicação 1, que tem, visto decima, aproximadamente a forma de um "U" do qual as abas (301) sãodestinadas a se estender de um lado e de outro do vaso sanitário (1),caracterizado pelo fato de que as extremidades das ditas abas são ligadas porum elemento de junção (31) que, se for o caso, é saliente acima do planosuperior (P) do dito corpo (30), esse elemento de junção (31) formandonotadamente um suporte para a dita peça de ancoragem (5).
3. Cárter de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelofato de que o dito elemento de junção (31) apresenta uma superfície (312)adaptada para entrar em contato com uma divisória, tendo em vista suasolidarização com ela.
4. Cárter de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a-3, caracterizado pelo fato de que a dita peça de ancoragem (5) constitui a basede um reservatório de água (54) que alimenta o dito vaso sanitário (1) e/ou deum armário (55).
5. Cárter de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a- 4, caracterizado pelo fato de que o cárter se apóia sobre uma base deancoragem trapezoidal (7).
6. Cárter de acordo com uma das reivindicações 1 a 4,caracterizado pelo fato de que os ditos meios de ligação (51, 330) de formacomplementar apresentam uma superfície de contato curva de tipo rótula.
7. Cárter de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que a dita peça de cobertura (32) compreende pelomenos um mancai (331) em forma de calha destinado a receber pelo menosum munhão solidário de um elemento móvel tal como uma aba que formatampa, um assento com abertura ou um mictório.
8. Conjunto caracterizado pelo fato de que ele é constituídopor um vaso sanitário do qual a parte superior da bacia (10) é conformada emrebordo periférico (11) rebatido para o interior, que opera junto com um cárterde acordo com uma das reivindicações 1 a 7.
9. Conjunto de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que o dito rebordo (11) constitui uma peça distintiva da dita bacia(10).
10.
Conjunto de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que o dito rebordo (11) e a dita bacia (10) apresentam cada umdeles pelo menos um entalhe (114, 120) destinado a vir em frente um aooutro, assim como um conduto de alimentação com água (210) introduzido nopar de entalhes.
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