BRPI0705107B1

BRPI0705107B1 - métodos e composições para redução de depósitos em motores de combustão, combustível, composição de combustível e concentrado de aditivo de combustível

Info

Publication number: BRPI0705107B1
Application number: BRPI0705107A
Authority: BR
Inventors: M Kulinowski Alexander; J Cunningham Lawrence; J Dumont Richard
Original assignee: Afton Chemical Corp
Priority date: 2007-02-22
Filing date: 2007-12-26
Publication date: 2017-04-04
Also published as: BRPI0705107A; US20080202561A1; CN101250446A

Abstract

métodos e composições para redução de depósitos em motores de combustão de combustíveis contendo álcool. a presente invenção refere-se a composições e métodos para reduzir formação de depósitos em motores de combustão de um combustível contendo etanol e um inibidor de corrosão. a presente invenção refere-se a composições e métodos para reduzir formação de depósitos em motores de combustão de um combustível contendo etanol, um inibidor de corrosão, e um dispersante.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOS E COMPOSIÇÕES PARA REDUÇÃO DE DEPÓSITOS EM MOTORES DE COMBUSTÃO, COMBUSTÍVEL, COMPOSIÇÃO DE COMBUSTÍVEL E CONCENTRADO DE ADITIVO DE COMBUSTÍVEL".

PEDIDOS RELACIONADOS

Este pedido reivindica o benefício de prioridade de Pedido Provisório U.S. N°. 60/891.172, depositado em 22 de fevereiro de 2007.

CAMPO A presente invenção refere-se ao uso de um aditivo dispersante de combustível em combustíveis contendo um álcool e um inibidor de corrosão. Os aditivos dispersantes de combustível aperfeiçoam as propriedades do combustível resultante e também acentuam os benefícios para o consumidor e ao meio ambiente de utilizar quantidades variáveis de etanol como um combustível em motores de combustão. Adicionalmente, a presente invenção refere-se ao uso de um inibidor de corrosão de ácido dodecenil suc-cínico (DDSA) em combustíveis contendo um álcool. Em particular, a presente descrição proporciona composições e métodos para reduzir a formação de depósitos em motores de combustão de um combustível contendo um álcool, tal como etanol, e um inibidor de corrosão.

ANTECEDENTES O uso de etanol separado ou em misturas de gasolina pode ocasionar novos problemas para equipamento de combustível projetado para manipular as maiores quantidades de frações de petróleo hidrocarbonáceo comumente conhecidas como gasolinas. As propriedades de polaridade, corrosividade, adesividade, fricção e talvez condutividade de etanol ou combustível contendo etanol podem originar novos problemas e novas necessidades na indústria de combustível.

Uma mistura comum de gasolina e etanol que é discutida é 15% de gasolina e 85% de etanol, freqüente e comumente referido como combustível "E85" (daqui por diante "E85"). Outros combustíveis de etanol podem compreender, por exemplo, 10% de etanol (E10) e 100% de etanol (E100).

Etanol comercial é amplamente tratado com aditivos projetados para impedir consumo humano. Esse etanol tratado é chamado álcool des- naturado (ou etanol desnaturado) e desnaturantes comuns gasolina, componentes de gasolina e querosene. Outros desnaturantes para tornar álcool de combustível inadequado para uso de bebida são definidos in 27 CFR 21.24. O uso de graus variáveis de etanol em combustíveis de gasolina pode criar problemas com, por exemplo, aumento de depósitos no motor, estabilidade do combustível, corrosão, economia de combustível, dirigibilida-de de combustível, luminosidade, economia de combustível, demulse, ignição, dirigibilidade, antioxidação, intervalo de drenagem de óleo, padrões de obtenção de CARB, padrões de obtenção de montadoras de Topo de Linha, padrões de obtenção US EPA, solubilidade, compatibilidade do componente, obstrução de tubulação de combustível, durabilidade do motor, desgaste do motor e acumulação de resíduos no injetor, os quais beneficiaram a inclusão no combustível de certos aditivos de combustível.

Trabalho pelos autofabricantes e outros, indicam que baixo pHe de etanol (tanto em misturas E-85 quanto em E-10) pode contribuir para corrosão acelerada de certas peças do sistema combustível. Embora os padrões de ASTM limitem acidez total, como ácido acético, a 0,007 por cento em massa (56 mg/L), esse padrão não é sempre suficiente para limitar ácidos mais agressivos à base de sulfúrico. Etanol, que satisfaz o padrão de acidez ASTM poderá ainda ser de baixo pHe. Essa corrosão acelerada tem estimulado o uso de inibidores de corrosão para tamponar o etanol e proteger componentes metálicos do sistema de distribuição de combustível; contudo, esses podem levar à formação de depósitos indesejáveis no motor. Portanto, um tampão é freqüentemente desejado. CDI-11 é um inibidor de corrosão comercialmente disponível, e tampão comercializado por Innospec (anteriormente Associated Octei) e usado em combustíveis. Contudo, problemas de depósito no motor originado da combustão de combustíveis contendo etanol que contêm esse e outros inibidores de corrosão. Esses depósitos diferem significativamente de depósitos convencionais que resultam de degradação e/ou combustão de combustível e lubrificante.

Existe uma necessidade, portanto, de uma solução para o pro- blema desses novos e inesperados depósitos no motor formados na combustão do motor de combustíveis contendo etanol que apresentam inibidores de corrosão ou misturas de gasolina-etanol-inibidor de corrosão. Existe também, uma necessidade de reter DCI-11 para tamponar as espécies ácidas tais como ácidos à base de ácido acético e/ou sulfúrico, entre outros, presentes em combustíveis contendo etanol, mas superam as novas e inesperadas formações de depósitos.

SUMÁRIO DAS MODALIDADES

Uma modalidade apresentada neste relatório proporciona agentes aditivos de combustível para uso na redução ou inibição de depósitos derivados de inibidor de corrosão em motores (ou componentes de motores) de combustão de combustíveis contendo etanol, incluindo, mas sem se limitar a E100, E85, E50 e similares até E10 e misturas de traços de etanol em gasolina.

Uma outra modalidade apresentada neste relatório proporciona um agente aditivo dispersante de combustível para uso na redução ou inibição de depósitos em motores (ou componentes de motores) de combustão de um inibidor de corrosão e combustíveis contendo etanol, incluindo mas sem se limitar a E100, E85, E50 e similares até E10 e misturas de traços de etanol em gasolina. Aditivos dispersantes de combustível adequados incluem dispersantes de succinimida, dispersantes de succinamida, amidas, dispersantes de base de Mannich, dispersantes de polialquileno amina e dispersantes de poliisobutileno amina.

Em uma outra modalidade, observou-se que os dispersantes ou misturas destes, são muito eficazes na redução ou prevenção da formação de depósitos de motor formados em um motor de combustão de uma combustível contendo etanol que adicionalmente contém combinações de pelo menos um ácido orgânico e pelo menos uma amina ou seus sais úteis como inibidores de corrosão.

Em uma modalidade neste relatório, o teor de etanol da composição de combustível é de cerca de 74 a cerca de 85%. Em uma outra modalidade, o combustível é etanol a 100%, e em ainda uma outra modalidade o teor de etanol da composição de combustível é cerca de 50%, ou é de cerca de 50% a cerca de 74%.

Uma outra modalidade proporciona um método para aperfeiçoar inibição de corrosão e/ou reduzir a formação de depósitos de motor em um motor de combustão interna, método este que compreende combustão nesse metof de oma composição de combustível que compreende gasolina, e-tanol e pelo menos um aditivo dispersante de combustível. Os aditivos dis-persantes de combustível usados neste relatório são eficazes na prevenção ou minimização de corrosão de e/ou depósitos em superfícies metálicas e certas peças ou superfícies plásticas ou sintéticas em motores de combustão que entram em contato com combustível contendo etanol e um inibidor de corrosão. Peças tais como bomba de combustível, válvulas, gaxetas, dispositivos de flutuação, dispositivos de relé ou sinalização, calibradores, anteparos, filtros, válvulas de entrada, êmbolos, e outras podem todas experimentar algum grau de corrosão e/ou depósitos. A corrosão e/ou depósitos podem variar dependendo do tipo e duração de exposição, da natureza química da superfície exposta, e da concentração de etanol e inibidor de corrosão no combustível. Pela presente descrição, uma embalagem de aditivo de combustível ou concentrado de combustível contendo etanol pode ser projetada para reduzir corrosão e formação de depósito nesses motores. O concentrado de aditivo de combustível neste relatório pode conter um ou mais inibidores de corrosão, um dispersante, e um diluente que pode ser um óleo, um combustível, gasolina, etanol, solvente, fluido veículo, ou outro material combustível em um motor a gasolina. É proporcionado neste relatório uma embalagem ou concentrado de aditivo de combustível para combustível contendo etanol, esse concentrado compreendendo um ou mais inibidores de corrosão apresentados neste relatório e um diluente que pode ser um óleo, um combustível, gasolina, etanol, solvente, fluido veículo, ou outro combustível de material líquido em um motor a gasolina.

Desse modo, em uma modalidade neste relatório é proporciona- do um concentrado aditivo de combustível que compreende etanol e um dis-persante, para uso em uma gasolina contendo um inibidor de corrosão conforme definido neste relatório, incluindo mas sem se limitar aos mesmos, aqueles materiais que apresentam um produto resultante de combinação de um ácido orgânico ou diácido e uma amina, diamina ou poliamina.

Consequentemente, em um outro exemplo neste relatório, é proporcionada uma composição para reduzir depósitos induzidos por corrosão e/ou inibidores de corrosão em um motor de combustão interna que inflama um combustível contendo etanol, composição está que compreende gasolina, etanol, e um ou mais materiais selecionados do grupo que consiste em dispersantes de succinimida, dispersantes de succinamida, amidas, dis-persantes de base de Mannich, dispersantes de polialquileno amino, e dispersantes de poliisobutileno amina.

Em uma outra modalidade, um método para reduzir formação de depósito em um motor de combustão interna que inflama uma composição de combustível contendo álcool poderá compreender combinação do combustível com um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA) e combustão do combustível e do inibidor de corrosão DDSA no motor. A formação de depósito poderá ser reduzida em relação à formação de depósito que ocorre quando combustão da composição de combustível contendo álcool com um inibidor de corrosão substancialmente livre de um inibidor de corrosão DDSA.

Em uma outra modalidade, uma composição para reduzir formação de depósito em um motor de combustão interna que inflama um combustível contendo álcool poderá compreender um inibidor de corrosão DDSA e um álcool.

Em uma outra modalidade, um combustível poderá compreender um ou mais álcoois, uma gasolina, e um inibidor de corrosão DDSA.

Deve-se entender que tanto a descrição geral precedente quanto a descrição detalhada seguinte são exemplares e explanatórias apenas, e pretendem proporcionar explicação adicional da presente descrição, conforme reivindicada.

DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES

Por “corrosão" neste relatório entende-se qualquer degradação, oxidação, enfraquecimento, deterioração, amolecimento, e similares de uma superfície de motor ou uma peça ou componente de um motor ou um componente ou peça do motor devido à exposição a um combustível contendo etanot.

Por "PEA" e "polieteramina" neste relatório entende-se compostos orgânicos que apresentam um ou mais átomos de nitrogênio amínicos, e uma ou mais ligações de éter contendo oxigênio. Desse modo, o prefixo "poli" não é uma limitação aqui, exigindo duas ou mais, mas de preferência é o termo comum de estado da técnica e pode, em uma modalidade, abranger um composto orgânico que apresenta um nitrogênio amínico, e uma ligação éter contendo oxigênio se o peso molecular e solubilidade previne formação de depósito. As porções de éter podem ser derivadas de, por exemplo, óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno e misturas destes. Em uma modalidade particular, o PEA pode ser uma diamina, e/ou pode apresentar um peso molecular maior que 700. Em uma outra modalidade, o peso mote-cular da polieteramina pode ser de 700 a 3.000, e particularmente de 90 a 1.500. Mais especificamente, PEA’s úteis na presente descrição podem também incluir carbamatos, amino carbamatos, mono e ditiocarbamatos, amino alquílas, e amido alcanolaminas, todos os quais são conhecidos daqueles versados no estado da técnica. Uma chave para o desempenho na presente descrição é a necessidade de solubilidade do detergente no combustível contendo etanol exigir mais polaridade que as presentes com detergentes de poliisobutileno (não polares) convencionais.

Por "inibição de corrosão" ou "corrosão de redução" neste relatório entende-se qualquer aperfeiçoamento na minimização, redução, eliminação ou prevenção de corrosão.

Por "depósitos" ou "depósitos do motor" neste relatório entende-se formação de material sólido dentro de um motor, onde os depósitos podem originar-se do combustível antes de combustão, combustível não-inflamado, e subprodutos de combustão, ou de inibidores de corrosão adí- cionados a etanot ou a misturas de etanol-gasolina. Os depósitos podem também incluir material sobre as válvulas de entrada (conhecidos como Depósitos de Válvula de Entrada ou DVI) ou depósitos de câmara de combustão (conhecidos como CCD), ou depósitos injetores de combustível. Os "depósitos" neste relatório podem surgir em um sobre superfícies metálicas e certas peças ou superfícies plásticas ou sintéticas em motores de combustão que entram em contato com combustível contendo etanol e um inibidor de corrosão. Peças tais como bombas de combustível, válvulas, gaxetas, dispositivos de flutuação, dispositivos de relé ou sinalização, e outras experimentam algum grau de depósitos dos inibidores de corrosão descritos em combustíveis de etanol.

Por “etanol" neste relatório entende-se álcool etílico, o composto químico C2H5OH. Esse pode surgir em, ou ser proporcionado em muitas qualidades ou graus, tal como grau comercial ou combustível, bem como grau etanol puro ou rea-gente, e pode ser derivado de qualquer fonte tal como, mas não se limita a mesma, correntes de refinaria de petróleo, cortes de destilação, e bioderiva-dos (por exemplo, bioetanol de milho ou outras culturas). Em uma outra modalidade, 0 etanol poderá estar presente em uma quantidade de cerca de 15 a cerca de 85% em peso, com base na composição total de combustível. Em uma modalidade ainda adicional, 0 etanol poderá estar presente em uma quantidade de cerca de 74 a cerca de 85%, com base na composição total de combustível.

Por "etanol New Energy neste relatório entende-se etanol produzido por, ou para uma companhia conhecida como New Energy e que e-tanol é conhecido por apresentar cerca de 0,9 PTB ou menos de inibidor de corrosão Innospec DCI-11.

Por "etanol ADM" neste relatório entende-se etanol produzido por, ou para Archer Daniels Midland Corporation e que é conhecido por apresentar cerca de 32 PTB de inibidor de corrosão innospec DCI-11.

Por "inibidor de corrosão" neste relatório entende-se pelo menos 0 seguinte: aminas de baixo peso molecular (isto é < 700) (mono, di, tri e poli), aminas. eteraminas, iminas, imidazolinas, tiadiazóis, ácidos monocar-boxíiicos, ácidos dicarboxílicos, p-fenilenodiamina e dicicloexilamina, anidri-dos succínicos substituídos por alquiia, e ácidos e misturas destes, e sais dos mesmos. Inibidores de corrosão úteis neste relatório podem também incluir ou compreender ácido tetrapropenilsuccínico ou anidrido e polímeros destes.üssês podem incluir os produtos comerciais, por exemplo, aqueles conhecidos como Petrolite Tolad 3222 e Petrolite Tolad 3224 que se acredita ser geralmente de uma estrutura NH2(CH2)n-NH-(CH2)mO-C8-io onde nem são, independentemente 1 a cerca de 10. Também incluídos neste relatório como "inibidor de corrosão" é o produto Innospec DCI-11® (anteriormente Associated Octel), que se acredita conter o produto de reação de um ácido orgânico e uma amina ou diamina, tal como Duomine® que apresenta a estrutura NH2(CH2)n-NH-C8-io1 onde n é 1 a cerca de 10. O produto DCI-11 acredita-se ser o sal de amina de baixo peso molecular (< 500) de um ácido carboxílico. Um outro inibidor de corrosão adequado é ácido dodecenil suc-cínico (DDSA).

Por "dispersante'·, "aditivo dispersante", ou "aditivo dispersante de combustível" neste relatório entende-se um dispersante, um detergente dispersante, ou uma composição dispersante que contém dois ou mais dis-persantes do mesmo ou diferente tipo. Dispersantes adequados incluem, mas sem se limitar aos mesmos, dispersantes de succinimida, dispersantes de succinamida, amidas, dispersantes de base de Mannich, dispersantes de polialquileno amina e dispersantes de poliisobutileno amina.

Um aditivo de combustível adequado para uso em composições descritas neste relatório poderá também compreender um ou mais de um fenólico; um fenóiico impedido; uma poliolefina amina; uma aril amina; uma difenil amina; um ácido monocarboxílico; um ácido dicarboxílico; um ácido policarboxílico; uma resina alquilfenólica oxilada; um polímero formaldeído com 4-(1,1-dimetiletil)fenol, um metiloxirano e oxirano, um material acentua-dor de octano selecionado do grupo que consiste em chumbo tetraetila, tri-carbonil metilciclopentadienil manganês, uma azida, um peróxido, e um nitrato de alquiia; um monoéster; um diéster, um éter; uma cetona; um diéter, um poliéter; uma glima; um glicol; um oxirano; um hidrocarboneto C1-C8 alifáti-co; um óxido de butileno; um óxido de propileno; um óxido de eíileno; um epóxido; um butano; um pentano; um xileno; um óxido nitroso; um nitrome-tano; um fenato; um salicilato; um sulfonato; um etoxilato nonilfenol; um detergente álcali solúvel em combustível; e um detergente contendo metal al-catino-terTOso.

Petrolite Tolad 357 é um inibidor de corrosão útil neste relatório e acredita-se ser uma composição que apresenta um peso molecular de cerca de 700 ou menor, o qual compreende (1) um ácido alquenil succínico ou anidrido (ASAA) e (2) o produto de reação de ASAA e uma trialcanol amina tal como trietanolamina (TEA), em que ASAA (3 mois) é regido com TEA (1 mol) para produzir uma amída e/ou um sal de amina.

Em uma outra modalidade o inibidor de corrosão é o produto de combinação de um ácido orgânico ou diácido e uma amina, diamina, ou poli-amina em uma razão de cerca de 5:1.

Em uma outra modalidade neste relatório, é proporcionada uma composição de combustível que pode ser, ou pode compreender, 1,0 a 100 por cento em volume de um ou mais álcoois, e 0 a 99% de gasolina, e um inibidor de corrosão, inibidor este que compreende, em peso, (a) cerca de 35% a 70% de pelo menos um ácido mono ou dialquenil succínico em que o grupo alquenila apresenta 8 a 18 carbonos; e (b) cerca de 30% a 65% de uma amina aüfática ou cicloalifática, diamina ou poliamina contendo 2 a 12 átomos de carbono. Em uma modalidade, o inibidor de corrosão pode ser dissolvido em um solvente hidrocarboneto que consiste em um hidrocarboneto aromático, um álcool contendo 1 a 4 átomos de carbono, ou mistura destes, a razão do solvente de hidrocarboneto para o total de (a) e (b) sendo cerca de 15:85 a 50:50, em que o inibidor de corrosão está presente na composição de combustível em menos que cerca de 1.000 ppm.

Em uma outra modalidade neste relatório, o inibidor de corrosão pode ser ou compreender uma composição que apresenta em peso (a) cerca de 75% a 95%, de pelo menos um ácido monocarboxílico alifático, esse ácido insaturado apresentando 16 a 18 carbonos por molécula, e (b) cerca de 5% a 25%, de pelo menos um ácido monoalquenllsuccínico em que o grupo alquenila apresenta 8 a 18 carbonos.

Em uma outra modalidade, o inibidor de corrosão poderá compreender um ácido dodeceni! succínico (DDSA). O inibidor de corrosão pode ser combinado em ou com o etanol, ou a gasoiina, ou a mistura de etanoi/gasolina.

Inibidores de corrosão neste relatório podem incluir, mas sem se limitar aos mesmos, os seguintes produtos comerciais e seus derivados e produtos quimicamente equivalentes: Octel DCI-11, frequentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 20 PTB.

Petrolite Tolad 3222, frequentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 20 PTB.

Petrolite Tolad 3224, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 13 PTB.

Petrolite Tolad 357, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 15 PTB.

Nalco 5403, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 30 PTB. ENDCOR FE-9730 (anteriormente Betz® ACN 13), freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 20 PTB.

MidContinental MCC5011E, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 20 PTB.

MidContinental MCC5011EW, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 27 PTB.

CorrPro 654, freqüentemente usado em etanol combustível em, por exemplo, cerca de 13 PTB.

Por ‘'PTB" neste relatório entende-se "libras por mil barris de ó-leo\ um termo comum de estado da técnica na indústria de aditivo de combustível. Um PTB é aproximadamente equivalente à cerca de 4 ppm.

Desse modo, proporciona-se neste relatório, em uma modalidade, um método para reduzir depósitos formados em um motor de combustão interna, método este que compreende combustão nesse motor de uma composição de combustível que compreende gasolina, álcool, um inibidor de corrosão e pelo menos um aditivo dispersante de combustível, por meio do qual depósitos no motor são prevenidos ou reduzidos em relação aos depósitos produzidos no motor quando combustão de uma composição de com-btjsítvd trorrtentio âtcõõTque contém um inibidor de corrosão, mas sem pelo menos um aditivo dispersante de combustível. Em uma modalidade neste relatório, o álcool é etanol e em uma outra é metanol, propanol, butanol e/ou misturas que compreendem qualquer combinação destes.

Descobriu-se também que excesso de componentes ácidos, tais como espécies ácidas, ácido acético e sulfúrico, contribuem para uso e acúmulo de depósito nos motores e/ou sobre as válvulas ou outras peças do motor. O uso neste relatório de um dispersante ajuda aumentar o pH ligeiramente por meio de tamponamento os componentes de ácido acético e/ou sulfúrico, desse modo reduzindo ou prevenindo a formação de produtos de reação que contribuem para depósito. O uso de dispersante neste relatório é também útil no tamponamento do inibidor de corrosão ácido. Desse modo, a presente descrição proporciona um tampão inibidor de corrosão na forma de um dispersante usado em combustíveis contendo etanol.

Também proporcionado neste relatório é um combustível compreendendo (a) um álcool selecionado do grupo que consiste em metanol, etanol, propanol e butanol, e misturas destes, (b) gasolina, (c) o produto de combinação de um ácido carboxílico orgânico ou diácido e uma amina, dia-mina, ou poliamina e (d) um dispersante que compreende um ou mais de um dispersante de succinimida, um dispersante de succinamida, uma amida, um dispersante de base de Mannich, um dispersante de polialquileno amina e um dispersante de poliisobutileno amina.

Verificou-se também que utilizando um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA) diminui a formação de depósito em um motor de combustão interna. Em uma modalidade, DDSA é adequado para uso em lugar do inibidor de corrosão DCI-11 convencional. Adicionalmente, em uma outra modalidade, o inibidor de corrosão DDSA poderá ser usado com ou sem um aditivo dispersante de combustível, Os exemplos seguintes adicionalmente ilustram aspectos da presente descrição, mas não limita a presente descrição.

EXEMPLOS ...........Método de Teste - teste de Chevrolet Impala FFV- teste de depósito em válvula de entrada de 5.000 milhas processa em um Veículo de Combustível Flexível (Flexible Fuel Vehicle) (FFV) de 6 cilindros 3,5 litros 2006 Chevrolet Impala. FFV refere a veículos capaz de operar em misturas de até 85% de etanol e 15% de hidrocarboneto tat como gasolina sem chumbo (gasolina comum). O teste consistiu em ciclos multiestágios de 100 minutos produzidos de uma mistura de acelerações e acionamento estável em 25 MPH, 40 MPH e 65 MPH. As seis válvulas de entrada do motor são pesadas antes da partida de acúmulo de milhagem e no final das 5.000 milhas de teste. A média da diferença em depósitos de válvula de entrada (DVE) é registrada como a média em peso de depósito de válvula de entrada.

Na Tabela, Fonte de Etanol A refere-se a Etanol desnaturado ADM contendo 4 ppm de sulfatos e 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCI-11. O 32 PTB de Innospec DCI-11 é indicado na tabela. Nenhum DCI-11 adicional é acrescentado a Fonte de Etanol A em quaisquer dos exemplos. Fonte de Etanol B refere-se a Etanol Desnaturado New Energy contendo menos de I ppm de suífatos e 0,9 PTB de inibidor de corrosão.

Exemplo 1 - Uma gasolina sem chumbo regular (RUL) convencional sem aditivo foi processada por 5.000 milhas em um Chevrolet Impala Flexible Fuel (FFV) 3,5 L 2006, correndo um ciclo modificado Quadra 4. O nível de 429 mg/depósito de válvula é típico, do que seria esperado desse tipo de combustível e ciclo de teste.

Exemplo 2 - Preparou-se um combustível por meio de mistura de 84% de Fonte de Etanol A com 16% de gasolina sem chumbo (gasolina comum) convencional regular. A Fonte de Etanol A continha 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCI-11 como fornecido. Isso é indicado na Tabela I. Nenhum DCI-11 adicional é acrescentado à mistura. Quando testado no teste de Chevrolet Impala FFV, o Exemplo 2 gerou um nível surpreendentemente alto de depósitos de sistema de entrada. Etanol puro queima purificavelmen-te e gera poucos depósitos, assim aquele versado no estado da técnica teria esperado que Exemplo 2 gerasse menos de 100 mg/válvula ou apenas 1520% dos depósitos observados com 100% de gasolina uma vez que apenas 15%-20% do combustível E-85 foram produzidos da gasolina sem chumbo. Em vez disso, o Exemplo 2 forneceu uma média de nível surpreendentemente alto IVD de 227 mg/válvula, a qual é maior que o dobro que seria predito. Exemplo 3 - Preparou-se um combustível de 84% de Amostra de Etanol B, o qual continha menos de 1 PTB de inibidor de corrosão. Quando esse combustível foi testado no teste de Chevrolet Impala FFV, ele gerou média de depósitos de válvula de entrada de 99 mg/válvula. Isso é mais do que aquele versado no estado da técnica esperaria de processamento do teste em uma mistura de 84% de etanol de combustão pura e 16% de gasolina sem chumbo regular.

Exemplo 4 - Preparou-se esse combustível por meio de mistura de 84% de Amostra de Etanol B, o qual contém muito pouco inibidor de corrosão, com 16% de gasolina sem chumbo regular e 32 PTB de inibidor de corrosão ín-nospec DCI-1. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FFV/f, ele gerou essencialmente o mesmo nível de depósito, 230 mg/válvula, como o combustível testado no Exemplo 2, Esses resultados sugerem que o inibidor de corrosão tnnospec DCI-11 está surpreendentemente contribuindo para a massa dos depósitos de válvula de entrada. Exemplo 5 - Preparou-se esse combustível por meio de mistura 84% de Amostra de Etanol B, o qual contém muito pouco sulfato, com 16% de gasolina sem chumbo regular e 4 ppm de sulfato de sódio. O IVD médio resultante foi de 96 mg/válvula que indica que o teor de sulfato de Amostra de Etanol A não significativamente contribui para o alto IVD médio no Exemplo 2. Exemplo 6 - Esse combustível incluiu a mesma composição como Exemplo 2 mais 500 PTB de polieteramina (PEA) Afton Chemicals HiTE(f 6400. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FFV, ele gerou um IVD médio de apenas 4 mg/válvula de depósito de válvula de entrada, mesmo que contivesse 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCI-11 conforme fornecido.

Exemplo 7 - Esse combustível incluiu a mesma composição como o Exemplo 2 mais 85 PTB de polieteramina (PEA) HiTEC® 6400. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FFV, ele gerou um IVD médio de 11 mg/válvula, mesmo que contivesse 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCI-11.

Exemplo 8 - Esse combustível incluiu a mesma composição como o Exemplo 2 mais 85 PTB de embalagem de aditivo Afton Chemicals HiTECf 6560 que inclui um díspersante de Manních. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FF, ele gerou um IVD médio de 14 mg/válvula, mesmo que contivesse 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCI-11. Exemplo 9 - Esse combustível incluiu a mesma composição como Exemplo 2 mais 85 PTB de Embalagem de Aditivo Afton Chemicals HiTECf 6560 que inclui um díspersante de Mannich. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FFV, ele gerou um IVD médio de 14 mg/váivula, mesmo que contivesse 32 PTB de inibidor de corrosão Innospec DCt-11. Exemplo 10 - Esse combustível incluiu a mesma composição como o Exemplo 3 mais 32 PTB de ácido dodecenil succínico (DDSA) inibidor de corrosão Afton Chemicals HiTECs 6455. Quando se testou esse combustível no teste de Chevrolet Impala FFV, ele gerou um IVD médio de 81 mg/váívuia. Esse resultado é muito menor que o valor de IVD médio de 230 mg/válvula produzido pelo inibidor de corrosão Innospec DCI-11 no Exemplo 4.

Normalmente, a maioria de depósitos de válvula de entrada é formada de decomposição dos componentes de combustível nas válvulas de entrada e aditivos são projetados para remover esses tipos de depósitos. Esses exemplos mostram que a maioria de depósitos formados de misturas de combustível etanol-gasolina pode proceder do uso de um inibidor de corrosão que geraria um diferente tipo de depósitos de válvula de entrada. Descobriu-se que aditivos dispersantes podem eficazmente remover depósitos convencionais formados do combustível e também eficazmente remover depósitos causados pelo uso de inibidores de corrosão em misturas de combustível etanol-gasolina.

Tabela II abaixo proporciona ilustrações de algumas combinações de aditivo desejadas para vários combustíveis contendo etanol, por meio do qual corrosão pode ser controlada ou reduzida em um motor de combustão do combustível contendo etanol.

TABELA II

Com- A BCDEFGH I J bus- tível E85 40-200 100 E85 40-200 80 E85 40-200 100 E85 40-200 120 E85 40-200 140 Com- A BCDEFGH I J bus- tível E85 40-200 160 E85 40-200 100 E85 40-200 120 E85 40-200 100 Onde quantidades são em ppm do combustível acabado: A = Embalagem de Aditivo HiTEC® 6400 PEA, HiTEC® 6560, inciuindo um Dispersante de Mannich, ou outros dispersantes adequados tais como succinimida, uma succinamida, uma polialquileno amina, poliiso-butileno amina e uma amida B = inibidor de corrosão DCI-11 C = inibidor de corrosão Petrolite Tolad 3222 D = inibidor de corrosão Petrolite Tolad 3224 E = inibidor de corrosão Petrolite Tolad 357 F = inibidor de corrosão MidContinental MCC5011E G = inibidor de corrosão MidContinental MCC5011EW H = inibidor de corrosão CorrPro 654 I = inibidor de corrosão Nalco 5403 J = inibidor de corrosão ENDCOR FE 9730 A Tabela II ilustra exemplos de como os inibidores de corrosão podem ser combinados com um ou mais aditivos dispersantes de combustível, por meio do qual o resultado será redução em, ou prevenção de depósitos de entrada em um motor de combustão do combustível E85.

Desse modo, é proporcionado em uma modalidade neste relato- rio. um combustível compreendendo etanol, gasolina um ou mais aditivos dispersantes de combustível, e um inibidor de corrosão selecionado do grupo que consiste em inibidor de corrosão Octel DCI-11, inibidor de corrosão Petrolite Totad 3222, inibidor de corrosão PetroUte Tolad 3224, inibidor de corrosão Nalco 5403, inibidor de corrosão ENDCOR FE-9730, inibidor de corrosão MldContinenta! MCC5011E, inibidor de corrosão MidContinenta! MCC5011EW, inibidor de corrosão CorrPro 654, inibidor de corrosão NALCO 5403, inibidor de corrosão ENDCOR FE 9730, e inibidor de corrosão Betz® ACN 13, ou equivalentes químicos dos mesmos. Em uma modalidade, o combustível é uma mistura de E85 gasolina-etanol.

Em uma modalidade neste relatório, a razão de inibidor de corrosão para aditivo dispersante de combustível pode ser de cerca de 1:20 a cerca de 20:1. Em uma outra modalidade, a razão de inibidor de corrosão para aditivo dispersante de combustível pode ser de cerca de 1:10 a cerca de 10:1. Em ainda uma outra modalidade, a razão de inibidor de corrosão para aditivo dispersante de combustível pode ser de cerca de 1:5 a cerca de 5:1.

Em ainda uma outra modalidade neste relatório, a quantidade mínima de inibidor de corrosão, tal como DCI-11, é de cerca de 5 PTB e em uma outra, a quantidade é de cerca de 10 PTB a cerca de 30 PTB no combustível acabado. Além disso, o combustível pode em uma modalidade conter de 30-60 PTB do aditivo dispersante de combustível.

Outras modalidades da presente descrição serão visíveis àqueles versados no estado da técnica, a partir de consideração do relatório descritivo, e prática da descrição revelada neste relatório. Como usado em todo o relatório descritivo e reivindicações, "um" e/ou "uma" poderão referir-se a um(a) ou mais de um(a). A não ser que indicado de outra maneira, todos os números que expressam quantidades de ingredientes, propriedades tais como peso molecular, porcentagem, razão, condições de reação, e assim por diante, usados no relatório descritivo e reivindicações devem ser entendidos como sendo modificados em todos os exemplos pelo termo "cerca de". Conseqüentemente, a não ser que indicados ao contrário, os parâmetros numéricos apresentados no relatório descritivo e reivindicações são aproximações que poderão variar dependendo das propriedades desejadas procuradas serem obtidas pela presente descrição. No mínimo, e não como uma tentativa a limitar o pedido da doutrina de equivalentes para o escopo das reivindicações, cada parâmetro numérico deve pelo menos ser analisado levando em consideração o número de dígitos significativos registrados e por meio de aplicação de técnicas de arredondamento ordinárias. Não obstante que, as faixas numéricas e parâmetros que definem o amplo escopo da descrição são aproximações, os valores numéricos apresentados nos exemplos específicos são registrados tão precisamente quanto possível. Qualquer valor numérico, contudo, inerentemente contém certos erros necessariamente resultando do desvio padrão encontrado em suas respectivas medições de teste. Pretende-se que o relatório descritivo e exemplos sejam considerados como exemplos apenas, com um escopo verdadeiro e espírito da descrição que é indicada pelas reivindicações seguintes.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Método para reduzir formação de depósito em um motor de combustão interna que inflama uma composição de combustível contendo álcool que compreende um inibidor de corrosão, caracterizado pelo fato de que compreende: a) combinar o combustível com pelo menos um aditivo disper-sante de combustível selecionado do grupo que consiste em um dispersante de succinimida, um dispersante de succinamida, uma amida, um dispersante de base de Mannich, e um dispersante de polialquileno amina, e b) inflamar o combustível e pelo menos um aditivo dispersante de combustível no motor, em que o teor de álcool da composição de combustível é maior que 15% em peso a 100% em peso, em que o inibidor de corrosão compreende o ácido dodecenil succínico (DDSA).

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o combustível adicionalmente compreende gasolina.

3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o álcool é selecionado do grupo que consiste em metanol, eta-nol, propanol, butanol, e misturas de qualquer combinação destes.

4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o álcool é etanol.

5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é maior que 15% em peso a 85% em peso.

6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é de 74% em peso a 85% em peso.

7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispersante de polialquileno amina compreende um dispersante de poliisobutileno amina.

8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: combinar o combustível com pelo menos um aditivo de combus- tível selecionado do grupo que consiste em um fenólico; um fenólico impedido; uma poliolefina amina; uma arilamina; uma difenilamina; um ácido mono-carboxílico, um ácido dicarboxílico; um ácido policarboxílico; uma resina al-quilfenólica oxilada; um polímero formaldeído com 4-(1,1 -dimetiletil)fenol, um metiloxirano e oxirano; materiais acentuadores de octano selecionados do grupo que consiste em chumbo tetraetila, tricarbonil metilciclopentadientil manganês, uma azida, um peróxido, e nitratos de alquila; um monoéster, um diéster, um éter, uma cetona, um diéter, um poliéter, uma glima, um glicol, um oxirano, um hidrocarboneto C1-C8 alifático, um óxido de butileno, um óxido de propileno, um óxido de etileno, um epóxido, um butano, um penta-no, um xileno, um óxido nitroso, um nitrometano, um fenato, um salicilato, um sulfonato, um nonilfenol etoxilado, um detergente álcali solúvel em combustível, e um detergente contendo metal alcalino-terroso.

9. Composição para reduzir formação de depósito em um motor de combustão interna que inflama um combustível contendo álcool, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA), (b) um álcool em uma quantidade variando de maior que 15% em peso a 100% em peso do combustível contendo álcool, e (c) pelo menos um dispersante de succinimida, um dispersante de succinamida, uma amida, um dispersante de base de Mannich, e um dispersante de polialquileno amina.

10. Composição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o álcool é selecionado do grupo que consiste em metanol, etanol, propanol, butanol e misturas de qualquer combinação destes.

11. Composição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o álcool é etanol.

12. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é maior que 15% em peso a 85% em peso.

13. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é de 74% em peso a 85% em peso.

14. Composição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o dispersante de polialquileno amina compreende um dis-persante de poliisobutileno amina.

15. Composição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o combustível adicionalmente compreende gasolina.

16. Concentrado de aditivo de combustível para motores a gasolina que inflama um combustível contendo álcool que contém um inibidor de corrosão, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA), (b) pelo menos um de, dispersante de succinimida, um dispersante de succinamida, uma amida, um dispersante de base de Mannich e um dispersante de polialquileno amina, e (c) um diluente selecionado do grupo que consiste em um óleo, um combustível, uma gasolina, um álcool, solvente, um fluido veículo, e outros materiais líquidos combustíveis em um motor a gasolina, em que o combustível contendo álcool contém mais de 15% em peso a 100% em peso de álcool.

17. Combustível, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) um álcool em uma quantidade variando de maior que 15% em peso a 100% em peso do combustível, (b) uma gasolina, (c) um aditivo de combustível que compreende pelo menos um de dispersante de succinimida, um dispersante de succinamida, uma amida, um dispersante de base de Mannich, um dispersante de polialquileno amina, e um dispersante de poliisobutileno amina, e (d) um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA).

18. Composição de combustível, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o álcool é etanol.

19. Composição de combustível, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é maior que 15% a 85% em peso.

20. Composição de combustível, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é de 74% em peso a 85% em peso.

21. Composição de combustível, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o dispersante de polialquileno amina compreende um dispersante de poliisobutileno amina.

22. Método para reduzir formação de depósito em um motor de combustão interna que inflama uma composição de combustível contendo álcool, caracterizado pelo fato de que consiste essencialmente em: (a) combinar o combustível com um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico, e (b) inflamar o combustível e o inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico no motor, em que o teor de álcool da composição de combustível é maior que 15% em peso a 100% em peso.

23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o combustível adicionalmente compreende gasolina.

24. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o álcool é selecionado do grupo que consiste em metanol, etanol, propanol, butanol e misturas de qualquer combinação destes.

25. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o álcool é etanol.

26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é maior que 15% em peso a 85% em peso.

27. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é de 74% em peso a 85% em peso.

28. Combustível, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) etanol no combustível em uma quantidade variando de maior que 15% em peso a 100% em peso, (b) uma gasolina, e (c) um inibidor de corrosão ácido dodecenil succínico (DDSA).

29. Combustível, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é maior que 15% em peso a 85% em peso.

30. Combustível, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o teor de etanol da composição de combustível é de 74% em peso a 85% em peso.