BRPI0703620B1 - meio de suporte e de acionamento em forma de correia plana com suportes de tração - Google Patents

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Lorenz Roland
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Abstract

meio de suporte e de acionamento em forma de correia plana com suportes de tração. refere-se a esse meio de suporte e de acionamento (11) tem a geometria de uma correia, constituída de um corpo da correia (12) ou revestimento (12), que envolve os suportes de tração (1). a superfície de rolamento (16) da correia pode ser plana e paralela ao dorso da correia (13), ou em forma de trapézio, ou pode apresentar nervuras (14) semicirculares e sulcos (15), sendo que, o contorno de uma polia de acionamento ou de uma polia de desvio é aproximadamente complementar à superfície de rolamento da correia. para cada nervura (14) estão previstos um ou mais suportes de tração (1), sendo que, os suportes de tração (1) são torcidos alternadamente na direção de z e na direção de s.

Description

(54) Título: MEIO DE SUPORTE E DE ACIONAMENTO EM FORMA DE CORREIA PLANA COM SUPORTES DE TRAÇÃO (73) Titular: INVENTIO AKTIENGESELLSCHAFT, Sociedade Suíça. Endereço: SEESTRASSE 55, CH-6052 HERGISWIL ,, SUIÇA(CH) (72) Inventor: ADOLF BISSIG; ALESSANDRO D'APICE; HEBERT BACHMANN; MANFRED WIRTH; ROLAND LORENZ; TOBIAS NOSEDA; FLORIAN DOLD; CLÁUDIO DE ANGELIS.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
1/14
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MEIO DE SUPORTE E DE ACIONAMENTO EM FORMA DE CORREIA PLANA COM SUPORTES DE TRAÇÃO.
[001] A presente invenção refere-se a um meio de suporte e de acionamento em forma de correia plana com, pelo menos, dois suportes de tração de fibras sintéticas, sendo que, os suportes de tração passam com uma distância entre si, paralelos ao eixo em relação ao eixo longitudinal do meio de suporte e de acionamento, e estão embutidos em um revestimento.
[002] Do documento de patente WO 2004/035913 A1 tornou-se conhecido um meio de suporte e de acionamento em forma de correia plana com suportes de tração de fibras sintéticas, sendo que, como suportes de tração estão previstos, pelo menos, dois cordões não torcidos que apresentam fios de fibras sintéticas torcidas neles, e para a recepção de força são projetados na direção longitudinal. Os cordões estão dispostos ao longo da direção longitudinal do meio de suporte e de acionamento com uma distância entre si e estão embutidos em um revestimento comum. Pelo menos, um dos cordões apresenta um fio indicador eletricamente condutivo, que está torcido junto com os fios de fibras sintéticas dos cordões, sendo que, o fio indicador está disposto fora do centro do feixe de fios. O fio indicador tem um alongamento de ruptura, que é menor que o alongamento de ruptura dos fios de fibra sintética individuais dos cordões. O fio indicador pode ser contatado a fim de possibilitar uma supervisão elétrica de sua integridade.
[003] Do documento de patente EP 1 061 172 A2 tornou-se conhecido um cabo de fibra sintética para o acionamento por meio de uma polia de acionamento. O cabo de fibra sintética é formado como cabo duplo, de dois cabos torcidos em direções de torção contrárias que são fixados à prova de torção e em sua posição paralela distanciada um do outro por um revestimento do cabo comum. O revestimento
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2/14 do cabo de acordo com a invenção executado em peça única sobre os dois cabos atua como ponte de momento de torção, que sob carga longitudinal do cabo duplo elimina momentos de torção orientados no sentido contrário que surgem condicionados pela formação do cabo, e com isso, cria uma compensação de momentos de torção entre a soma de todas as partes do cordão pelo lado direito e pelo lado esquerdo através do corte transversal todo do cabo duplo. O cabo duplo comporta-se livre de torção durante a passagem através da polia de cabo.
[004] Nesse caso, a invenção quer criar um auxílio. A invenção soluciona a tarefa de criar um meio de suporte e de acionamento com tensões de dobra menores em suportes de tração.
[005] Experiências até o momento para fabricar uma correia com cordões de aramida impregnados como suportes de tração falharam, por causa das tensões de dobra que surgem durante a passagem através de uma polia de acionamento ou através de uma polia de desvio. Os suportes de tração eram constituídos de cordões de aramida não torcidos com diâmetro relativamente grande.
[006] No caso da dobra de um cordão em torno da polia de acionamento, ou em torno da polia de desvio, a metade do cordão no lado da polia é exposta a tensões de pressão, e a metade livre do cordão é exposta a tensões de tração. Entre as metades do cordão solicitadas por pressão e por tração passa a fibra neutra não solicitada por pressão nem por tração. Tensões de pressão/ de tração altas demais no cordão levam a uma falha prematura do cordão.
[007] No caso do meio de tração e de acionamento de acordo com a invenção, as tensões de dobra nos cordões dos suportes de tração são reduzidas durante o rolamento através da polia de acionamento ou da polia de desvio, e com isso, é possível um diâmetro do disco menor. Isso leva a um momento de acionamento necessário menor na polia de acionamento, o que está relacionado com uma máquina de
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3/14 acionamento menor. Uma máquina de acionamento menor é de custo mais baixo e necessita menos espaço.
[008] Cada suporte de tração é constituído de várias camadas de cordões, sendo que, os cordões que formam a camada de cordões são torcidos. (Torção de cordões, um em volta do outro em forma de linhas helicoidais, de uma camada de cordões em torno da camada de cordões que fica embaixo). Cada cordão é formado de várias camadas de fios, sendo que, os fios que formam a camada de fios são torcidos. (Torção de fios, um em volta do outro em forma de linhas helicoidais, de uma camada de fios em torno da camada de fios que fica embaixo). Cada fio é constituído de várias fibras sintéticas unidirecionais e não torcidas, também denominadas filamentos. Cada fio é impregnado em um banho de material sintético. O material sintético que envolve um fio ou um cordão também é chamado matriz ou material de matriz. Após a torção dos fios para formar um cordão, o material sintético dos fios é homogeneizado por meio de um tratamento térmico. O cordão é constituído, então, de fios torcidos completamente embutidos no material sintético.
[009] Um cordão é constituído de fios torcidos que, por sua vez, são constituídos de fibras sintéticas não torcidas e unidirecionais, sendo que, um fio, por exemplo, é constituído de 1000 fibras sintéticas também denominadas filamentos. A direção de torção dos cordões está prevista de tal modo que, a fibra individual está alinhada na direção de tração do cabo ou no eixo longitudinal do cabo. Cada fio é impregnado em um banho de material sintético. O material sintético que envolve um fio ou um cordão também é chamado de matriz ou de material de matriz. Após a torção dos fios para formar um cordão, o material sintético dos fios é homogeneizado por meio de um tratamento térmico. O cordão apresenta, então, uma superfície do cordão lisa, e é constituído, então, de fios torcidos completamente embutidos no material sintéPetição 870170038791, de 07/06/2017, pág. 10/27
4/14 tico.
[0010] As fibras são ligadas entre si através da matriz, porém não possuem qualquer contato direto entre si. A matriz envolve ou embute as fibras completamente, e protege as fibras contra a abrasão e o desgaste. Condicionados pela mecânica do cabo, entre as fibras individuais e os cordões ocorrem deslocamentos. Esses deslocamentos não são convertidos através de um movimento relativo entre os filamentos, mas devido uma dilatação reversível da matriz.
[0011] A torção de fios para formar um cordão é designada como primeiro estágio de torção. A torção de cordões para formar um suporte de tração ou para formar um cabo é designada como segundo estágio de torção. O suporte de tração pode ser formado de fibras químicas, como, por exemplo, de fibras de aramida, de fibras de vectran, de fibras de polietileno, de fibras de poliéster, etc.
[0012] Para a redução da tensão de dobra, o suporte de tração é constituído de cordões finos torcidos de cada camada de cordões, sendo que, cada cordão é constituído de cada camada de fios, de fios torcidos. Quanto menor for o diâmetro do cordão, tanto menores são as tensões de dobra que resultam da dobra em torno da polia de acionamento ou em torno da polia de desvio. Por meio de diâmetros de cordões menores e de uma formação de várias camadas (duas, três ou quatro camadas) dos suportes de tração, os movimentos relativos de cordão para cordão, que levam ao desgaste dos cordões podem ser mantidos pequenos. Com isso, é assegurada uma longa duração dos suportes de tração. Além disso, os cordões mais longos, em virtude do fator de tamanho, têm uma resistência à tração mais alta que cordões com diâmetro grande, o que, de forma vantajosa, tem como consequência uma força de ruptura mais alta.
[0013] O meio de suporte e de acionamento para empregos na construção de elevadores, em particular, como meio de suporte e de
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5/14 acionamento para a cabine do elevador e para o contrapeso pode apresentar, por exemplo, a geometria de uma correia plana, ou de uma correia de nervuras, ou a geometria de uma correia dentada. Outras geometrias de correia correntes também são possíveis. Na correia os suportes de tração estão dispostos um ao lado do outro, sendo que, os suportes de tração são torcidos na direção de S e de Z alternadamente, e ficam relativamente rentes um ao outro. Em função da geometria da correia estão previstos, pelo menos, dois, de preferência, estão previstos entre 4 e 12 suportes de tração.
[0014] Como esclarecido mais acima, esses suportes de tração são montados como composto de fibras, sendo que, o material sintético que envolve o cordão (material de matriz) é, de preferência, de poliuretano, e se situa na faixa de dureza de 50D até 75D, e as fibras que absorvem as forças de tração são, de preferência, de aramida. Para a redução do valor de atrito e do desgaste, ao material de matriz é misturado entre 1% e 10% de teflon. Também podem ser empregados outros aditivos como cera ou pó de teflon.
[0015] Além disso, existe uma relação entre a dureza Shore do revestimento e a dureza Shore da matriz. O revestimento pode apresentar uma dureza Shore de 72A até 95A, e a matriz pode apresentar uma dureza Shore de 80A até 98A. Se as durezas do material de revestimento e da matriz se aproximarem, então, como resultou dos testes, é obtida uma ligação aperfeiçoada entre revestimento e matriz. Se for empregado um material de revestimento duro demais, deve se contar com formações de trincas. Se o material de matriz dos cordões, que são torcidos, para formar um suporte de tração, for escolhido macio demais, isso leva a um desgaste aumentado dos cordões e a uma redução considerável da durabilidade. O emparelhamento das durezas Shore de 85A para o revestimento e 95A (o que corresponde a uma dureza Shore de 54D) para a matriz, tem-se comprovado como ideal.
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6/14 [0016] Para que os momentos de torção sejam evitados no meio de suporte e de acionamento, os suportes de tração são torcidos na direção de S e na direção de Z. O momento de torção de um dos suportes de tração gira na direção contrária como o momento de torção do outro suporte de tração, com isso, os momentos de torção se eliminam reciprocamente. O meio de suporte e de acionamento neutro quanto ao momento de torção não gira através da introdução de uma força de tração. Mas também podem estar dispostos dois ou três suportes de tração, um ao lado do outro, torcidos na direção de S, ou dois ou três suportes de tração torcidos na direção de Z. É decisivo que a torção na direção de S e na direção de Z seja neutra quanto ao momento de torção, em relação ao eixo longitudinal que passa no centro do meio de suporte e de acionamento.
[0017] Além disso, é vantajosa uma relação otimizada entre o comprimento de torção das camadas de cordões para o diâmetro D da polia de acionamento ou polia de desvio. O comprimento de torção SL depende do número n necessário dos comprimentos de torção assentados sobre a polia de acionamento ou polia de desvio, do diâmetro do disco D do ângulo de enlaçamento alfa:
SL = (Pi . D. alfa) / (n . 360o) n foi definido da experiência e se situa na faixa de 2 a 5.
[0018] Os comprimentos de torção SL está também na relação com o módulo de E das fibras sintéticas. Com o módulo de E aumentando, no caso de uma superfície de corte transversal de fibras que permanece igual, pode ser escolhido um comprimento de torção menor, sem que a rigidez da mola do meio de suporte seja reduzida. O comprimento de torção SL se situa, no mais das vezes entre 4 até 10 vezes o diâmetro do suporte de tração d . SL = (4 a 10) x d, e a relação D/d é de 10 a 50. (diâmetro da polia de acionamento D para o diâmetro do suporte de tração d).
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7/14 [0019] A pressão p do suporte de tração sobre a polia de acionamento calcula-se de acordo com a fórmula seguinte:
p = 2 x F x k/ (d x D)
F = máxima força de tração estática que ocorre d = diâmetro do suporte de tração
D = diâmetro da polia de acionamento ou da polia k = fator de reforço >= 1 (dependente da geometria de nervuras) p pode assumir valores entre 2 a 50 Mpa.
[0020] O meio de suporte e de acionamento de acordo com a invenção é em forma de correia plana e é constituído de, pelo menos, dois suportes de tração de fibras sintéticas, sendo que, os suportes de tração passam com uma distância entre si paralelos ao eixo em relação ao eixo longitudinal do meio de suporte e de acionamento, e estão embutidos em um revestimento e, cada suporte de tração é constituído de vários cordões, sendo que, cada cordão é formado de vários fios torcidos.
[0021] Com auxílio das figuras anexas, a presente invenção será esclarecida em detalhes. São mostrados:
Na figura 1 a montagem de um suporte de tração,
Na figura 2 uma representação esquemática de um meio de suporte e de acionamento com suportes de tração,
Na figura 3 uma variante de execução de um meio de suporte e de acionamento com, pelo menos, dois suportes de tração de acordo com a figura 1,
Na figura 4 um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento com um suporte de tração de três camadas por nervura,
Na figura 5 um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento com um suporte de tração de duas camadas
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8/14 por nervura,
Na figura 6 um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento com dois suportes de tração de três camadas por nervura e
Na figura 7 um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento com dois suportes de tração de duas camadas por nervura.
[0022] A figura 1 mostra a montagem de um suporte de tração 1. O suporte de tração 1 apresenta várias camadas de cordões, uma camada de cordões externa 2, uma primeira camada de cordões interna 3, uma segunda camada de cordões interna 4 e um cordão de núcleo 5. A montagem e o diâmetro dos cordões 7 da camada de cordões externa 2 são iguais. A primeira camada de cordões interna é constituída no diâmetro de cordões maiores 8 e de cordões menores 9. Os cordões maiores 8 correspondem, aproximadamente, aos cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 e ao cordão de núcleo 5. Os cordões 7 da camada de cordões externa 2 são maiores no diâmetro que os cordões maiores 8 da primeira camada de cordões interna 3, e dos cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4. Os cordões maiores 8 das camadas de cordões internas 3, 4 são maiores no diâmetro que os cordões menores 9 da primeira camada de cordões interna 3. Os cordões maiores 8 da primeira camada interna 3 e os cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 são aproximadamente do mesmo tamanho no diâmetro como o cordão de núcleo 5. Os cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 são torcidos em torno do cordão de núcleo 5, os cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3 são torcidos em torno da segunda camada de cordões 4, os cordões 7 da camada de cordões externa 2 são torcidos em torno da primeira camada de cordões interna 3.
[0023] Um cordão 5, 7, 8, 9, 10 é constituído de fios torcidos, que,
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9/14 por sua vez, são constituídos de fibras sintéticas não torcidas e unidirecionais. O suporte de tração 1 pode ser formado de fibras químicas como, por exemplo, de fibras de aramida, de fibras de vectran, de fibras de polietileno, de fibras de poliéster, etc. O suporte de tração 1 também pode ser constituído de uma ou de duas ou mais que três camadas de cordões.
[0024] A figura 1 mostra o suporte de tração 1, no qual os cordões de uma camada de cordões estão distanciados de modo recíproco. A distância entre dois cordões 7 da camada de cordões externa 2 está designada com d1. A distância entre dois cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3 está designada com d2. A distância entre dois cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 está designada com d3. Por exemplo, d1 pode se situar na faixa de 0,05 mm até 0,3 mm, e d2 e d3 podem se situar na faixa de 0,01 mm até 0,08 mm.
[0025] Com o distanciamento recíproco, os cordões 7 da camada de cordões externa 2 podem se movimentar na direção radial r, em direção do centro do cabo, e podem exercer uma pressão radial sobre os cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3. A pressão radial é transmitida pelos cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3 para os cordões 10 da segunda camada de cordões internas 4. A pressão radial é transmitida dos cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 para o cordão de núcleo 5. A pressão radial aumenta para dentro da camada de cordões para a camada de cordões.
[0026] Se os cordões 7, 8, 9, 10 da respectiva camada de cordões, vistos na direção da circunferência Ur, se chocassem entre si, as forças de tração dos cordões 7 da camada de cordões externa 2 não poderiam ser transmitidas para os cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3, e dessa camada não poderiam ser transmitidas para os cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4 e adiante para o cordão de núcleo 5.
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10/14 [0027] A figura 2 mostra uma representação esquemática de um meio de suporte e de acionamento 11 com, pelo menos, dois suportes de tração 1 de acordo com a figura 1, que passam paralelos ao eixo em relação ao eixo longitudinal do meio de suporte e de acionamento. O meio de suporte e de acionamento 11 tem a geometria de uma correia plana, constituída de um corpo da correia 12 ou revestimento 12, que envolve os dois suportes de tração 1, ou no qual estão embutidos os suportes de tração 1. O dorso da correia está designado com 13. A superfície de rolamento 16 da correia pode ser plana e paralela ao dorso da correia 13, ou pode apresentar nervuras 14 e sulcos 15 de formato trapezóide como representado na figura 2, que passam paralelos ao eixo em relação aos suportes de tração 1, sendo que, o contorno da polia de acionamento ou da polia de desvio se ajusta ao contorno da superfície de rolamento 16 da correia 11 quase se completando. A polia de acionamento ou polia de desvio, junto com a correia 11, formam um fecho devido à força. Para cada nervura 14 está previsto um suporte de tração 1, sendo que, os suportes de tração 1 são torcidos alternadamente na direção de Z e na direção de S. Ao invés das nervuras 14 em formato trapezóide mostradas na figura 2, também podem estar previstas nervuras em formato de semicírculo. Em uma correia dentada as nervuras 14 e os sulcos 15 passam transversais ou inclinados aos suportes de tração 1. A polia de acionamento ou polia de desvio, junto com a correia 11, formam um fecho devido à forma.
[0028] Como mencionado acima e como mostrado na figura 3, os suportes de tração 1 na correia 11, 111 são torcidos alternadamente na direção de S e na direção de Z. Os cordões 7 da camada de cordões externa 2 são torcidos na mesma direção como os cordões 8, 9 da primeira camada de cordões interna 3 ou são torcidos igualmente como os cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4. A direção de torção dos cordões da primeira camada de cordões também pode
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11/14 ser diferente em relação à direção de torção dos cordões da outra camada de cordões. O suporte de tração 1, então, não é torcido mais na mesma torção como representado acima, mas na torção contrária, também denominada torção cruzada. Por exemplo, os cordões 7 da camada de cordões externa 2 podem ser torcidos na direção de S, e os cordões 10 da segunda camada de cordões interna 4, por sua vez, na direção de Z. Os suportes de tração torcidos na torção contrária são neutros quanto ao momento de torção.
[0029] A figura 3 mostra um meio de suporte e de acionamento 11 com, pelo menos, dois suportes de tração 1 de acordo com a figura 1, que passam paralelos ao eixo em relação ao eixo longitudinal do meio de suporte e de acionamento. O meio de suporte e de acionamento 11 tem a geometria de um cabo duplo 111 constituído de um corpo do cabo 112 ou revestimento 112, que envolve os suportes de tração 1, ou no qual estão embutidos os suportes de tração 1. O suporte de tração 1 esquerdo está torcido na direção de Z, o suporte de tração 1 direito está torcido na direção de S. Cada suporte de tração apresenta várias camadas de cordões 2, 3, 4, sendo que, os cordões 7, 8, 9, 10 que formam a camada de cordões são torcidos. (Torção de fios, um em volta do outro em forma de linhas helicoidais, de cordões de uma camada de fios em torno da camada de fios que fica embaixo). As fibras sintéticas são amarradas para formar um fio, sendo que, vários fios são torcidos na direção de S ou na direção de Z para formar um cordão.
[0030] O cabo duplo 111 pode ser executado junto com o revestimento 112 como cabo plano ou correia plana, ou entre os suportes de tração 1 podem apresentar uma redução 113. Visto no corte transversal, na variante com a redução 113, toda a superfície de rolamento 116 do cabo duplo 111 com a polia de acionamento é formada de aproximadamente um semicírculo do suporte de tração 1 e da metade da redução 113. O contorno da polia de acionamento ou de uma polia de
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12/14 desvio cabe quase complementarmente no contorno da superfície de rolamento 116 do cabo duplo 111. Também podem ser envolvidos mais de um suporte de tração 1 por um revestimento comum e formar um cabo múltiplo com ou sem redução 113 entre os suportes de tração
1.
[0031] O revestimento 112 muito mais macio em relação aos cordões 7 chega até aproximadamente a primeira camada de cordões interna 3 e não tem nenhuma influência sobre o apoio recíproco dos cordões 7. O revestimento macio atua na direção da circunferência Ur não como apoio entre os cordões 7. Os cordões 7 da camada de cordões externa 2 estão na situação de se movimentar radialmente para dentro. O material de revestimento pode se situar, por exemplo, na faixa de dureza Shore de 75A até 95A, e o material de matriz dos cordões 7 ou a matriz dos cordões 7 pode se situar, por exemplo, na faixa de dureza Shore de 50D até 75D.
[0032] A figura 4 mostra um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento 11 com um suporte de tração 1 de três camadas por nervura 14, de acordo com a figura 1. Como mencionado acima, os suportes de tração 1 são torcidos alternadamente na direção de Z e na direção de S. A massa do meio de suporte e de acionamento 11 e a massa do diâmetro dos suportes de tração e o diâmetro dos cordões estão indicados em mm.
[0033] A figura 5 mostra um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento 11 com um suporte de tração 1 de duas camadas por nervura 14. A camada de cordões externa 2 foi deixada de lado. De acordo com isso, foram empregados cordões com diâmetros maiores. Como mencionado acima, os suportes de tração 1 são torcidos alternadamente na direção de Z e na direção de S. A massa do diâmetro dos suportes de tração e o diâmetro dos cordões estão indicados em mm. O diâmetro do suporte de tração 1 de acordo com a fiPetição 870170038791, de 07/06/2017, pág. 19/27
13/14 gura 5 e o diâmetro do suporte de tração 1 de acordo com a figura 6 são idênticos. Os diâmetros dos cordões comparáveis são diferentes.
[0034] O meio de suporte e de acionamento 11 de acordo com as figuras 4 e 5, com uma largura de 48 mm apresenta uma força de ruptura de 60 kN até 90 kN, e se apropria para um diâmetro da polia de acionamento ou para um diâmetro da polia de desvio de >= 90 mm. Também deve ser levada em consideração a relação do diâmetro da polia D para o diâmetro dos suportes de tração d, que está, por exemplo, D/d na faixa de 10 a 50, e a durabilidade desejada ou o número desejado de dobras do meio de suporte e de acionamento.
[0035] A figura 6 mostra um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento 11 com dois suportes de tração 1 de três camadas por nervura 14 de acordo com a figura 1. Como mencionado acima, os suportes de tração 1 são torcidos alternadamente na direção de Z e na direção de S. A massa do diâmetro dos suportes de tração e o diâmetro dos cordões estão indicados em mm.
[0036] A figura 7 mostra um exemplo de execução de um meio de suporte e de acionamento 11 com dois suportes de tração 1 de duas camadas por nervura 14. A camada de cordões externa 2 foi deixada de lado. De acordo com isso, foram empregados cordões com diâmetros maiores. Como mencionado acima, os suportes de tração 1 são torcidos alternadamente na direção de Z e na direção de S. A massa do diâmetro dos suportes de tração e o diâmetro dos cordões estão indicados em mm. O diâmetro do suporte de tração 1 de acordo com a figura 7 e o diâmetro do suporte de tração 1 de acordo com a figura 8 são idênticos. Os diâmetros dos cordões comparáveis são diferentes.
[0037] Os suportes de tração 1 das figuras 6 e 7 têm um diâmetro substancialmente menor que os suportes de tração 1 das figuras 4 e 5. O meio de suporte e de acionamento 11 de acordo com as figuras 6 e 7, com uma largura de 48 mm, apresenta uma força de ruptura de 60
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14/14 kN até 90 kN, e se apropria para um diâmetro da polia de acionamento ou para um diâmetro da polia de desvio de >= 90 mm. Também deve ser levada em consideração a relação do diâmetro da polia para o diâmetro dos suportes de tração, e a durabilidade desejada ou o número desejado de dobras do meio de suporte e de acionamento.
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1/2

Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Meio de suporte e de acionamento (11) em forma de correia plana com, pelo menos, dois suportes de tração (1) de fibras sintéticas, sendo que, os suportes de tração (1) transcorrem a uma distância entre si de modo paralelo ao eixo longitudinal do meio de suporte e de acionamento (1), e estão embutidos em um revestimento (12), sendo que, cada suporte de tração (1) apresenta vários cordões (7, 8, 9, 10) dispostos em, pelo menos, uma camada de cordões (2, 3, 4), sendo que, cada cordão (7, 8, 9, 10) é formado de vários fios de fibra sintética torcidos e embutidos em um material de matriz, caracterizado pelo fato de que, a dureza Shore do material de revestimento tem um valor próximo à dureza Shore do material de matriz, sendo que o material de revestimento apresenta uma dureza Shore de 72A até 95A, e o material de matriz dos cordões (7, 8, 9, 10) torcidos em formato de linha helicoidal apresenta uma dureza Shore de 80A até 98A.
  2. 2. Meio de suporte e de acionamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o meio de suporte e de acionamento (11, 111) tem a geometria de uma correia, constituída de um corpo da correia (12, 112) ou revestimento (12, 112), que inclui, pelo menos, dois suportes de tração (1), e no qual estão embutidos os suportes de tração (1), e que apresenta uma superfície de rolamento (16, 116).
  3. 3. Meio de suporte e de acionamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, a torção de cabos na direção de S e de Z dos suportes de tração (1) na correia (11, 111) é neutra quanto ao momento de torção em relação ao eixo longitudinal que passa no centro da correia.
  4. 4. Meio de suporte e de acionamento de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que, o suporte de tração (1) está torcido na torção contrária, ou a direção de torção dos cordões de
    Petição 870170094881, de 06/12/2017, pág. 4/8
    2/2 uma camada de cordões é diferente em relação à direção de torção dos cordões da outra camada de cordões.
  5. 5. Meio de suporte e de acionamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que, o comprimento de torção (SL) das camadas de cordões (2, 3, 4) depende do diâmetro (D) da polia de acionamento ou polia de desvio, do número (n) necessário dos comprimentos de torção (SL) assentados sobre a polia de acionamento ou polia de desvio, do módulo de E das fibras sintéticas e do ângulo de enlaçamento (alfa) do meio de suporte e de acionamento (11) sobre a polia de acionamento ou de desvio, onde o comprimento de torção (SL) é dado por SL=(Pi.D.alfa)/(n/360°), sendo que n é um número entre 2 e 5.
  6. 6. Meio de suporte e de acionamento de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, a superfície de rolamento (16, 116) da correia (11, 111) é plana ou apresenta nervuras (14) e sulcos (15), sendo que, o contorno de uma polia de acionamento ou de uma polia de desvio se adapta ao contorno da superfície de rolamento (16) da correia (11) quase se completando, sendo que, a polia de acionamento ou polia de desvio, junto com a correia (11, 111) formam um fecho devido à força ou um fecho devido à forma.
  7. 7. Meio de suporte e de acionamento de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que, a relação (D/d) do diâmetro da polia de acionamento (D) ou do diâmetro da polia de desvio (D) em relação ao diâmetro do suporte de tração (d) se situa na faixa de 10 a 50.
  8. 8. Meio de suporte e de acionamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que, para cada nervura (14) está previsto, pelo menos, um suporte de tração (1).
    Petição 870170094881, de 06/12/2017, pág. 5/8
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