BRPI0620043A2 - bomba para uma prótese peniana inflável - Google Patents

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BRPI0620043A2
BRPI0620043A2 BRPI0620043-5A BRPI0620043A BRPI0620043A2 BR PI0620043 A2 BRPI0620043 A2 BR PI0620043A2 BR PI0620043 A BRPI0620043 A BR PI0620043A BR PI0620043 A2 BRPI0620043 A2 BR PI0620043A2
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penile prosthesis
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Abstract

BOMBA PARA UMA PRóTESE PENIANA INFLáVEL Uma bomba que compreende um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos, e pelo menos um cilindro peniano inflável. A bomba compreende um corpo de bomba, uma válvula de entrada no interior do corpo de bomba, uma válvula de exaustão dentro do corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada, e uma válvula de desinflar dentro do corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada e a válvula de exaustão. A válvula de desinflar capacita a liberaçãopor um toque (i) provendo um desvio de fluido ativado voluntariamente, de modo que o fluido a partir do pelo menos um cilindro peniano inflável possa retomar ao reservatório de fluido através de pelo menos um da pluralidade detubos sem a ativação sustentada da válvula de desinflar, e (ii) fechando-se quando da subseqúente inflação do pelo menos um cilindro peniano inflável quando essa inflação for iniciada espremendo-se o bulbo de bomba de modo que o fluido não flua de volta para o reservatório de fluido.

Description

"ΒΟΜΒΑ PARA UMA PRÓTESE PENIANAINFLÁVEL" REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO CORRELATO
Este pedido reivindica o benefício do pedido provisório US 60/752.211, depositado em 19 de dezembro de 2005, com o inteiro conteúdo do mesmo sendo incorporado aqui pela referência ao mesmo.
CAMPO TÉCNICO
Em determinadas implementações, uma bomba para próteses é descrita.
FUNDAMENTOS
Em determinados dispositivos, próteses penianas infláveis de três peças (IPPs) que consistem de um reservatório abdominal, um par de cilindros penianos infláveis e uma bomba escrotal para transferir fluido entre o reservatório e os cilindros. A bomba pode exigir o colapso repetido do bulbo de bomba para transferir fluido a partir do reservatório para os cilindros penianos, para se conseguir uma ereção. Para desinflar os cilindros e retornar o pênis ao estado flácido, o mecanismo de válvula de bomba pode ser espremido até que a quantidade desejada de fluido seja transferida.
SUMÁRIO
Em determinadas implementações, uma bomba para uma prótese é descrita.
Uma ou mais das vantagens a seguir podem ser providas em determinadas implementações. Primeiro, pode ser provida uma bomba que não é complexa de fabricar. Segundo, pode ser provida uma bomba com uma liberação por um toque que é fácil para o paciente controlar. Terceiro, uma prótese peniana inflável (IPP) pode incluir um tubo ou conduto de furo mais largo entre os componentes da IPP para reduzir o tempo necessário para inflar e desinflar a IPP. Quarto, pode ser provida uma válvula de travamento de bomba para uma IPP que inclui um reservatório e um bulbo de bomba que, entre outras coisas, se abre para permitir ao fluido fluir a partir do reservatório para o bulbo de bomba durante o ricochete de bulbo de bomba.
Em determinadas implementações, é provida uma bomba com uma liberação por um toque para uma prótese peniana inflável que, por sua vez, compreende um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos, e pelo menos um cilindro peniano inflável. A bomba com liberação por um toque inclui um corpo de bomba, uma válvula de entrada no interior do corpo de bomba, uma válvula de exaustão dentro do corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada, e uma válvula de desinflar dentro do corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada e a válvula de exaustão. A válvula de desinflar capacita a liberação por um toque (i) provendo um desvio de fluido voluntariamente ativado, de modo que o fluido a partir do pelo menos um cilindro peniano inflável possa retornar ao reservatório de fluido através de pelo menos um de uma pluralidade de tubos sem ativação sustentada da válvula de desinflar, e (ii) fechando quando da subseqüente inflação do pelo menos um cilindro peniano quando essa inflação for iniciada espremendo-se o bulbo de bomba, de modo que o fluido não flua de volta para o reservatório de fluido.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma ilustração de uma bomba ilustrativa com uma liberação por um toque que é utilizada dentro de uma prótese peniana inflável (IPP), que inclui (i) um tubo ou conduto de furo mais largo ilustrativo entre determinados componentes na mesma e (ii) uma válvula de travamento de bomba ilustrativa.
A Figura 2 é uma ilustração de um abdômen masculino inferior implantado com a LPP da Figura 1.
A Figura 3 é uma vista isométrica ampliada da bomba com uma liberação por um toque ilustrativa como mostrado nas Figuras 1-2.
A Figura 4a é uma vista seccional da bomba com uma liberação por um toque mostrada na Figura 3, com uma válvula de desinflar ilustrativa em um modo de inflar.
A Figura 4b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, com uma válvula de desinflar ilustrativa em um modo de desinflar.
A Figura 5a é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, utilizando uma mola de aro e raio alternativa em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de inflar.
A Figura 5b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, utilizando uma mola de aro e raio alternativa em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de desinflar.
A Figura 5c é uma ilustração de uma mola de aro e raio ilustrada nas Figuras 5a-b.
A Figura 6a é uma vista seccional da bomba com uma liberação por um toque mostrada na Figura 3, utilizando uma mola elastomérica alternativa em uma válvula de desinflar ilustrativa e ilustrando um modo de inflar.
A Figura 6b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque mostrada na Figura 3, utilizando uma mola elastomérica alternativa em uma válvula de desinflar ilustrativa e ilustrando um modo de desinflar.
A Figura 6c é uma ilustração de uma mola de disco elastomérico ilustrada nas Figuras 6a-b.
A Figura 7a é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, utilizando uma mola de dedo alternativa em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de inflar.
A Figura 7b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, utilizando uma mola de dedo alternativa em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de desinflar. A Figura 7c é uma ilustração de uma mola de dedo ilustrada nas Figuras 7a-b.
A Figura 8a é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar em um modo de inflar.
A Figura 8b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar em um modo de desinflar.
A Figura 8c é uma ilustração da bomba com a liberação por um toque ilustrativa ilustrada nas Figuras 8a-b com a válvula de desinflar removida.
A Figura 8d é uma ilustração da válvula de desinflar das Figuras 8a -b.
A Figura 9a é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar de encaixe de anel alongado em um modo de inflar.
A Figura 9b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar de encaixe de anel alongado em um modo de desinflar.
A Figura 9c é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada nas Figuras 9a-b, com a válvula de desinflar de encaixe de anel alongado removida.
A Figura 9d é uma ilustração da válvula de desinflar de encaixe de anel alongado das Figuras 9a-b.
A Figura 1 Oa é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar de esfera e soquete alternativa em um modo de inflar.
A Figura 1 Ob é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar de esfera e soquete alternativa em um modo de desinflar.
A Figura 10c é uma ilustração da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada nas Figuras l0a-b, com a válvula de desinflar de esfera e soquete alternativa removida.
A Figura 10d é uma ilustração da válvula de desinflar de esfera e soquete das Figuras 10a-b.
A Figura 11a é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar articulada alternativa em um modo de inflar.
A Figura 11b é uma vista seccional da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3, ilustrando uma válvula de desinflar articulada alternativa em um modo de desinflar.
A Figura 11c é uma ilustração da bomba com a liberação por um toque ilustrativa ilustrada nas Figuras 11a-b, com a válvula de desinflar articulada alternativa removida.
A Figura 11d é uma ilustração da válvula de desinflar articulada alternativa das Figuras 11a-b.
A Figura 12a é uma vista seccional de uma montagem de válvula de entrada de função unitária e válvula de exaustão da técnica anterior.
A Figura 12b é uma ilustração da montagem de válvula da Figura 12a com as esferas e molas removidas da mesma.
A Figura 12c é uma vista seccional de uma válvula de entrada multifuncional com um assento de válvula secundário e uma válvula de exaustão.
A Figura 12d é uma ilustração da montagem de válvula da Figura 12c com esferas e molas removidas da mesma.
A Figura 12e é uma vista seccional de uma válvula de entrada multifuncional com um assento de válvula secundário, uma válvula tipo de amortecimento hidráulico carregada por mola, e uma válvula de exaustão, com a válvula de entrada estando em uma posição fechada.
A Figura 12f é uma ilustração da montagem de válvula da Figura 12e com os componentes de válvula removidos da mesma.
A Figura 12g é uma ilustração da montagem de válvula da Figura 12e com a válvula de entrada estando em uma posição aberta.
A Figura 12h é uma vista seccional de uma válvula de entrada multifuncional com um assento de válvula secundário, localizado na proximidade do bulbo de bomba para causar a distorção do assento de válvula secundário durante o ricochete de bulbo de bomba, e uma válvula de exaustão.
A Figura 12j é uma ilustração da montagem de válvula da Figura 12h com os componentes de válvula removidos da mesma.
A Figura 13a é uma ilustração ampliada de um componente de cinta em forma de concha da bomba com a liberação por um toque da Figura 3.
A Figura 13b é uma ilustração de um componente de anel de estalo para travar junto o componente de cinta em forma de concha da Figura 13a.
A Figura 14 é uma ilustração de um modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 3 e utilizando uma válvula de desinflar articulada como mostrada na Figura 11 d, com um conduto de entrada tendo um furo mais largo do que aqueles de qualquer conduto de exaustão conduzindo aos cilindros penianos.
A Figura 15a é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 14, quando um pênis dentro do qual o dispositivo é implantado está flácido e o reservatório é cheio.
A Figura 15b é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 14, quando o bulbo de bomba é espremido e o fluido flui para dentro dos cilindros.
A Figura 15c é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na Figura 14, quando o bulbo de bomba é liberado e o fluido é puxado para dentro do bulbo de bomba a partir do reservatório.
A Figura 15d é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na
Figura 14, quando o pênis está ereto.
A Figura 15e é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa mostrada na
Figura 14, depois da válvula de desinflar ser ativada e o fluido retornar a partir dos cilindros para o reservatório.
A Figura 16a é uma ilustração do modo de realização alternativo da bomba com a liberação por um toque ilustrativa das Figuras 15a-e, com os componentes de válvula removidos da mesma.
A Figura 16b é uma ilustração de um componente de válvula mostrado nas Figuras 15a-e.
A Figura 16c é uma ilustração explodida do componente de válvula mostrado na Figura 16b.
A Figura 16d é uma ilustração de um outro componente de válvula mostrado nas Figuras 15a-e.
A Figura 16e é uma ilustração de um outro componente de válvula mostrado nas Figuras 15a-e.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS IMPLEMENTAÇÕES ILUSTRATIVAS
Como usado aqui e por todo este pedido, os termos a seguir são pretendidos para ter significados e características associados como notado.
"Prótese peniana Inflável" (IPP) ou "Próteses penianas Infláveis" (IPPs): Uma IPP pode ser um dispositivo unitário ou de componentes múltiplos (ou, "peças múltiplas") que é cirurgicamente implantado em um paciente masculino para se conseguir artificialmente uma ereção para o tratamento da disfunção erétil. Essas IPPs operam hidraulicamente e podem incluir (i) pelo menos um cilindro peniano, (ii) um reservatório de fluido que conectado fluidicamente ao pelo menos um cilindro peniano, (iii) uma bomba para transferir fluido a partir do reservatório de fluido para o pelo menos um cilindro peniano, (iv) e um meio de desinflação para retornar o fluido a partir do pelo menos um cilindro peniano para o reservatório de fluido.
"Bomba": Uma bomba pode ser usada em uma IPP para transferir fluido a partir de um reservatório de fluido para encher um cilindro peniano e para, desse modo, pressurizar o cilindro para rigidez. Por exemplo, em uma IPP unitária, a bomba pode ficar localizada a uma extremidade distai da prótese (ou seja, mais próxima à glande do pênis do paciente). Em uma IPP de componentes múltiplos, a bomba pode ser implantada no escroto.
Esquematicamente, uma bomba tipicamente inclui (i) um bulbo de tipo elastomérico que pode ser espremido para transferir fluido entre o reservatório de fluido e o cilindro peniano, e (ii) uma válvula de entrada e uma válvula de exaustão localizadas entre (a) o bulbo e (b) um tubo de entrada e um tubo de exaustão, respectivamente. Uma bomba pode ter válvulas solicitadas para fluir em uma direção, mas arranjadas de modo que elas possam ser abertas para permitir ao fluido retornar através das válvulas na direção oposta. Uma válvula de desvio também pode ser incluída quando desejado, para desinflar a IPP sem rotear o fluido através das válvulas de entrada e exaustão.
"Cilindro Peniano": Um cilindro peniano tipicamente inclui uma câmara alongada, oca, de tipo elastomérico definida por uma parede de cilindro, que pode ser inflada. Deve ser entendido, particularmente, que, como usado aqui e por todo este pedido, o termo no singular "cilindro peniano" inclui um significado no plural de um ou mais cilindros penianos, quando essa interpretação não estiver em conflito com o contexto. A porção inflável do cilindro peniano pode ser implantada na porção pendular do pênis que tipicamente inclui a ponta de articulação do pênis. Uma base de cilindro relativamente rígida, junto com um ou mais extensores de ponta posteriores para o cilindro peniano, pode ser implantada na coxa do paciente para estabilizar o cilindro, a parede de cilindro se expande para encaixar o interior do corpo cavernoso do paciente. O cilindro peniano também pode ser uma bexiga elástica que encaixa a túnica albugínea menos elástica do paciente para produzir a rigidez peniana, semelhante a um tubo interno em um pneu.
"Reservatório": Um reservatório (ou "câmara de reservatório") pode ser usado para o armazenamento de fluido na IPP. Em uma IPP unitária, o reservatório pode ficar localizado em várias porções, como em uma base do cilindro peniano (por exemplo, como mostrado na patente US 4.360.010, de Finney), ou dentro de uma bexiga de cilindro inflável ou circundando a bexiga inflável (por exemplo, como mostrado na patente US 4.353.360, de Finney, et. al.), ou entre uma base do cilindro peniano e uma porção inflável do mesmo (por exemplo, como mostrado na patente US 4.364.379, de Finney). Em IPPs de múltiplos componentes, o reservatório pode ser implantado de modo subcutâneo (por exemplo, como mostrado na patente US 4.559.931, de Fischell), ou no abdômen inferior (por exemplo, como mostrado na patente US 3.954.102, de Buuck), ou no escroto ou no espaço de Retzius, como também é conhecido. Em ainda outras IPPs de múltiplos componentes, uma bomba e reservatório podem ser combinados com o reservatório também atuando como o bulbo de bomba (por exemplo, como mostrado na patente US 3.853.122, de Strauch, et. al.).
"Válvula de Entrada": Uma válvula de entrada pode ser uma válvula fechada normalmente localizada entre uma câmara de reservatório e um bulbo de bomba e pode ser solicitada para impedir o fluxo de retorno para o reservatório quando o bulbo de bomba é espremido. Um diferencial de pressão causado pelo ricochete de bulbo de bomba (como definido abaixo) atua para abrir a válvula para permitir ao fluido fluir para o bulbo de bomba.
"Válvula de exaustão": Uma válvula de exaustão pode ser fechada e solicitada para impedir o fluxo a partir de um cilindro peniano para qualquer um ou ambos, um bulbo de bomba e um reservatório. A válvula de exaustão pode ser solicitada para ficar fechada em uma variação de cerca de 3,44 kPa a cerca de 5,51 kPa, para impedir o fluido de fluir a partir do reservatório para um cilindro peniano e, desse modo, impedir a auto-inflação indesejada do mesmo (como descrito abaixo).
"Válvula de Desinflar": Uma válvula de desinflar como descrita aqui pode incluir uma válvula de tipo desvio que provê um canal de retorno de fluido alternativo entre um reservatório e um cilindro peniano, e que desvia da válvula de entrada e da válvula de exaustão.
"Modo de Inflar" ou "Inflação": Nesta condição, a válvula de desinflar é fechada.
"Modo de Desinflar" ou "Desinflação": Nesta condição, a válvula de desinflar é aberta ou ativada.
"Inflação de Dispositivo": Nesta condição existe uma transferência voluntária do fluido a partir do reservatório para o cilindro peniano para causar uma ereção. Isso pode ser conseguido comprimindo-se um reservatório ou bomba, ou espremendo-se repetidamente um bulbo de bomba que fica em comunicação fluida com o reservatório.
"Desinflação de Dispositivo": Nesta condição o cilindro peniano retorna a partir de um estado ereto para um estado flácido. Isso pode ser conseguido tipicamente espremendo-se um corpo de válvula de tipo elastomérico para deformar os assentos de válvula tanto da válvula de entrada quanto da válvula de exaustão para uma posição aberta, permitindo, desse modo, ao fluido fluir a partir do cilindro peniano para o reservatório. Se o próprio pênis for espremido, o aumento de pressão de cilindro intraluminal pode apressar o processo de desinflação.
"Auto-inflação": Nesta condição, uma inflação involuntária do cilindro peniano ocorre. A auto-inflação pode resultar da pressão de reservatório intraluminal que excede a resistência à pressão de retorno da válvula de exaustão. A auto-inflação também pode resultar da pressão inadvertida sobre o corpo de válvula de tipo elastomérico que abre a válvula de entrada e a válvula de exaustão e permite ao fluido fluir através das mesmas.
"Um Toque": Uma ativação inicial quase instantânea, ao invés de uma ativação sustentada ou prolongada. Por exemplo, uma liberação por um toque, quando utilizada em uma válvula de desinflar, é atuada quase instantaneamente por um usuário sem a necessidade de pressão sustentada ou prolongada sobre a mesma.
"Pressão de retorno de Válvula": Uma quantidade de pressão a que uma válvula fechada normalmente resistirá antes de abrir em uma direção de fluxo. As válvulas de exaustão de IPP tipicamente são projetadas para prover a resistência à pressão de retorno de válvula desejada, para impedir o fluxo de fluido não intencional a partir do reservatório para o cilindro peniano. Em determinadas implementações, essa resistência à pressão de retorno de válvula pode exceder uma pressão intraluminal máxima do reservatório. Como entendido por aqueles experientes na técnica de IPP, pode não ser prático ter a resistência à pressão de retorno de válvula que exceda qualquer pressão intraluminal de reservatório porque uma força exigida para colapsar o bulbo de bomba e abrir a válvula de exaustão também pode aumentar à medida que a resistência à pressão de retomo de válvula aumenta.
"Válvula Multifuncional": Uma válvula multifuncional é capaz de prover pelo menos duas funções distintamente diferentes.
"Ricochete": Uma condição de um vaso deformável quando ele retorna a partir de um estado comprimido par um estado descomprimido original e o fluido é solicitado a retornar para dentro do mesmo devido a um aumento relativamente repentino do volume ou pressão negativa dentro do vaso.
"Válvula de Travamento de Bomba": Durante a inflação, uma válvula de travamento de bomba se abre para permitir o fluxo de fluido a partir do reservatório para o bulbo de bomba durante o ricochete de bulbo de bomba; espremer o bulbo de bomba também abrirá a válvula de travamento de bomba, mas o fluxo de fluido de retorno para o reservatório pode ser impedido pela válvula de entrada. Durante a desinflação, quando as válvulas de entrada e exaustão estão abertas, o fluido flui livremente a partir do cilindro peniano através da válvula de exaustão, do bulbo de bomba, da válvula de travamento de bomba, da válvula de entrada e para o reservatório. Deve ser entendido que uma válvula de travamento de reservatório (como definida abaixo) pode ser incluída opcionalmente no caminho de fluxo de fluido descrito acima.
"Válvula de Travamento de Reservatório": Durante a inflação, uma válvula de travamento de reservatório se abre para permitir o fluxo de fluido a partir do reservatório para o bulbo de bomba durante o ricochete de bulbo de bomba; o ricochete de bulbo de bomba também pode abrir a válvula de travamento de reservatório, mas o fluxo de fluido de retorno para o reservatório pode ser impedido pela válvula de entrada. Durante a desinflação, quando as válvulas de entrada e exaustão são abertas, o fluido flui livremente a partir dos cilindros penianos através da válvula de exaustão, do bulbo de bomba, da válvula de entrada, da válvula de travamento de reservatório e para o reservatório. Deve ser entendido que uma válvula de travamento de bomba (como definida acima) pode ser opcionalmente incluída no caminho de fluxo de fluido descrito acima.
Voltando, agora, à Figura 1, é ilustrado um exemplo de EPP que inclui uma bomba com uma liberação por um toque. Aqui, a IPP compreende um reservatório de fluido 1 com uma válvula de travamento 2, bomba 3 com válvula de desinflar 4, e um par de cilindros penianos 5a e 5b. A tubulação de entrada 6 provê um conduto de fluido entre o reservatório 1 e a bomba 3, a tubulação de exaustão 7a provê um conduto de fluido entre a bomba 3 e o cilindro 5 a, e a tubulação de exaustão 7b provê um conduto de fluido entre a bomba 3 e o cilindro 5b.
A Figura 2 é uma ilustração de um abdômen masculino inferior implantado com a IPP da Figura 1. O reservatório 1 pode ser implantado no abdômen enquanto a bomba 3 é implantada no escroto, e os cilindros 5a-b são implantados no Corpo Cavernoso do pênis. Uma porção pendente do pênis é ilustrada em ambos os estados, flácido e ereto.
A Figura 3 é uma vista isométrica ampliada da bomba com uma liberação por um toque como mostrada nas Figuras 1-2. Aqui estão ilustradas a bomba 3, a válvula 4, e a tubulação 6 e 7a-b.
As Figuras 4a e 4b são vistas seccionais da bomba 3 com sua válvula de desinflar em um modo de inflar e um modo de desinflar, respectivamente. Nesses desenhos, a bomba 3 pode incluir um bulbo de bomba elastomérico 8 colado a um corpo de bomba elastomérico 9 com o adesivo 10a. A tubulação 7a é colada ao corpo de bomba 9 com o adesivo 1 Od, a tubulação 7b (não ilustrada na Figura 4) é colada ao corpo de bomba 9 com o adesivo IOe, e a tubulação 6 é colada de modo semelhante ao corpo de bomba 9. A bomba 3 tem três válvulas: uma válvula de entrada 11, uma válvula de exaustão 12, e uma válvula de desinflar 4. A válvula de desinflar 4 inclui uma câmara elastomérica moldada 300 que pode ser moldada integralmente com o corpo de bomba 9. A tampa de desinflar 13 é colada ao corpo de bomba 9 com o adesivo 10b para fechar a câmara 300 depois da sub- montagem de válvula 301 ser instalada. Uma cinta e um anel de estalo, como será descrito, podem ser usados para reforçar a válvula de desinflar 4 ou para prover uma zona de desinflação rígida.
A Figura 5a é uma vista seccional da bomba 3, utilizando uma mola de aro e raio alternativa em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de inflar. Aqui, a bomba 3 pode incluir a câmara de válvula elastomérica 300 tendo um recesso em forma de V radial 305 que suporta o aro e mola de roda de raio 303 nos modos de inflar e de desinflar. Um diâmetro principal 306 do recesso 305 coopera com um aro 307 da mola 303 para prover uma força de mola para manter a válvula 302 nos modos de inflar e desinflar. Raios 308 sobre a mola 303 encaixam uma ranhura 309 na válvula 302 que faz o aro 307 se distorcer à medida que a válvula 302 é movida entre os modos de inflar e desinflar.
A Figura 5b é uma vista seccional da bomba 3, utilizando a mola de aro e raio alternativa 303 em uma válvula de desinflar, e ilustrando um modo de desinflar.
A Figura 5c é uma ilustração da mola de aro e raio 303 como ilustrada nas Figuras 5a-b. A mola 303 pode ser fabricada a partir de quaisquer materiais adequados, como metal ou plástico com um ou mais raios. Em um modo de realização, o aro 307 é flexível e os raios 308 são rígidos.
A Figura 6a é uma vista seccional da bomba 3, utilizando uma mola de disco elastomérica alternativa 303 em uma válvula de desinflar e ilustrando um modo de desinflar. Aqui, a bomba 3 inclui uma câmara de válvula elastomérica 300 tendo um recesso radial 305 que suporta a mola de disco elastomérico 303 nos modos de inflar e desinflar.
A Figura 6b é uma vista seccional da bomba 3 utilizando a mola de disco elastomérica alternativa 303, ilustrada como estando em um modo de desinflar. A Figura 6c é uma ilustração da mola de disco elastomérica 303 ilustrada nas Figuras 6a-b. A mola elastomérica 303 é geralmente em forma de cone com orifícios 304 através de suas superfícies tronco-cônicas 313 e 314 para permitir o fluxo de fluido através dos mesmos. A mola de disco elastomérica 303 pode ser moldada a partir de materiais como elastômero de silicone de qualidade medica adequado. A mola 303 é retida sobre a válvula 302 com a arruela de fenda 310 que pode ser fabricada a partir de quaisquer materiais adequados, como plástico ou metal.
A Figura 7a é uma vista seccional da bomba 3, utilizando uma mola de dedo alternativa 312 na válvula de desinflar 302 e ilustrando um modo de desinflar. Neste exemplo, a bomba 3 inclui a câmara de válvula elastomérica 300 e a mola de dedo 312, que encaixa uma projeção radial 311 sobre a válvula 302 para manter a válvula 302 em um modo de inflar. Com a mola de dedo 312 não há força de mola atuando sobre a válvula 302 para mudá-la a partir de um modo de desinflar para um modo de inflar. Ao invés disso, o piso de câmara de desinflar 315 tem uma projeção convexa 316 que mantém a válvula 302 contra o anel de restrição 317.
A Figura 7b é uma vista seccional da bomba 3, utilizando a mola de dedo alternativa 312 na válvula de desinflar 302 e ilustrando um modo de desinflar.
A Figura 7c é uma ilustração da mola de dedo 303 como ilustrada nas Figuras 7a-b. A mola de dedo 303 tem uma base 318 e dedos 312 projetando-se a partir da base 318. A mola de dedo 303 pode ser fabricada a partir de qualquer metal ou plástico adequado e pode incluir dois ou mais dedos 312.
As Figuras 8a e 8b são vistas seccionais da bomba 3, ilustrando a válvula de desinflar 4 em um modo de inflar e um modo de desinflar, respectivamente. Nesses desenhos, são ilustradas especificamente a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar 4. A Figura 8c é uma ilustração da bomba 3 como mostrada nas Figuras 8a-b, com a montagem de válvula 301 da válvula de desinflar 4 removida. Aqui, a válvula de desinflar 4 inclui a câmara de válvula de desinflar 300 que é definida por uma colagem da tampa de desinflar 13 ao corpo de bomba 9 com o adesivo 10b. A câmara de válvula de desinflar 300 consiste do compartimento de guia de válvula 318 com a superfície cilíndrica 319, compartimento de mola 320 com a superfície cilíndrica 321 e piso 315, porta de fluido 323, compartimento de válvula 324 com o assento de válvula 325 e borda axial 346, anel de restrição 317 com rampas tronco-cônicas 326 e 327, e compartimento de atuador 328 com borda axial 329 e piso 315. A porta de entrada de válvula de entrada 330 e a porta de reservatório 331 penetram no compartimento de mola 320. As portas de cilindro 332a e 332b (não mostradas) penetram no compartimento de válvula 324. A porta de válvula de exaustão 333 penetra na câmara de atuador 328.
A Figura 8d é uma ilustração da montagem de válvula 301 das Figuras 8a-b. A válvula 302 tem a superfície de contato 336, a superfície de agarramento 335, a superfície de guia 334, o batente de mola 337, o estabilizador de mola 338, a haste de válvula 339, a superfície de válvula 340, a superfície de encaixe de anel 341, o ombro de válvula 345 (que atua como um batente de válvula), e a base 342. O orifício 343 penetra no guia de válvula 344, e permite o fluxo de fluido para dentro da tampa de desinflar 13, de modo que o ricochete na tampa não exerça uma força negativa sobre o guia de válvula 344 que poderia fazê-la fechar prematuramente. A mola 303 é mostrada como uma mola de espiral de compressão e permite o fluxo de fluido entre suas espirais. A superfície de agarramento 335 é usada em conjunto com uma ferramenta em forma de pinça para prender a válvula 332 enquanto a mola 303 é instalada. De modo semelhante, as ferramentas em forma de pinça são usadas para agarrar a superfície de agarramento 335 para inspecionar a válvula 302 e a sub-montagem de válvula 301, e para colocar a sub-montagem 301 para dentro da câmara de válvula de desinflar 300. Em um modo de inflar, a mola 303 solicita a válvula 302 contra o assento de válvula 325. Em um modo de desinflar, a tampa de desinflar 13 é pressionada para mover a válvula 302 a partir do compartimento de válvula 324 para o compartimento de atuador 328. A superfície de encaixe de anel 341 encaixa o anel de restrição elastomérico 317 para manter a válvula 302 no modo de desinflar. A compressão de bulbo de bomba inicial, durante uma subseqüente inflação de dispositivo, causa o fluxo de fluido a partir do bulbo de bomba 8 (como mostrado na Figura 4a) através da válvula de exaustão 12 e da porta de válvula de exaustão 333 para pressurizar o compartimento de atuador 328, movendo a válvula 302 através do anel de restrição 317. Depois disso, a mola 303 retorna a válvula 302 para o modo de inflar.
Em determinadas implementações, deve ser apreciado e entendido que um meio de restrição, como exemplificado acima no anel de restrição 317 cooperando com a superfície de encaixe de anel 341, funciona para manter uma válvula em um estado aberto até que ela tenha que ser fechada. Alternativamente, um meio de restrição poderia ser provido por meio de uma mola (por exemplo, nas Figuras 5a-c, a mola 303 em cooperação com o diâmetro principal 306 do recesso 305 e aro 307) que solicita uma válvula em um estado aberto ou fechado selecionado.
As Figuras 9a e 9b são vistas seccionais da bomba 3 mostrada na Figura 3, ilustrando a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12 e uma válvula de desinflar de encaixe de anel alongado 4. A Figura 9a ilustra válvula de desinflar de encaixe de anel alongado 4 em um modo de inflar e a Figura 9b ilustra a válvula 4 em um modo de desinflar.
A Figura 9c é uma ilustração da bomba 3 ilustrada nas Figuras 9a-b, com a válvula de desinflar de encaixe de anel alongado 4 removida. A Figura 9c é idêntica à Figura 8c.
A Figura 9d é uma ilustração da montagem de válvula de desinflar de encaixe de anel alongado 301 das Figuras 9a-b. A montagem 301 inclui a válvula 302 e a mola 303. A montagem de válvula 301 mostrada na Figura 9d é semelhante àquela mostrada na Figura 8d, exceto pelo fato de que sob inspeção detalhada dos desenhos, serpa discernível que na Figura 9d a válvula 302 tem uma superfície de encaixe de anel alongado 341 quando comparada à superfície 341 na Figura 8d. Na Figura 9d, um ápice de uma projeção radial é alongado paralelo a uma linha central axial da válvula 302. Durante a desinflação do dispositivo, a câmara de desinflar 300 é pressurizada se expande radialmente e axialmente. A superfície de encaixe de anel alongado 341 da Figura 9d, então, compensa a expansão axial da câmara de desinflar 300 e é retida no anel de restrição 317 até que um ápice radial da superfície de encaixe de anel 341 passe através do anel de restrição 317.
As Figuras 10a e 10b são vistas seccionais da bomba 3, ilustrando a válvula de desinflar 4 com um meio de restrição de esfera e soquete alternativo, em um modo de inflar e um modo de desinflar, respectivamente. Especificamente nesses desenhos, a bomba 3 inclui a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12 e a válvula de desinflar 4.
A Figura 10c é uma vista seccional da bomba 3 com a sub- montagem 301 removida. A câmara de válvula de desinflar 300 na Figura 10c é semelhante àquela na Figura 8c, exceto pelo fato de que o soquete de esfera 347 também é incorporado ao piso de câmara 315.
A Figura IOd é uma ilustração da sub-montagem 301 das Figuras lOa-b. A válvula 302 na Figura IOd é semelhante àquela na Figura 8d, exceto pelo fato de que a haste 348 e a esfera 349 se estendem além da base de válvula 342. A esfera 349 encaixa o soquete 347 quando a válvula 302 está no modo de desinflar. A esfera 349 e o soquete 347 cooperam para manter a válvula 302 no modo de desinflar tanto independentemente, quanto em conjunto com o meio de restrição provido pela interação da superfície de encaixe de anel de válvula 341 e do anel de restrição 317. Em qualquer um dos casos, a superfície de encaixe de anel de válvula 341 e o anel de restrição 317 podem contatar para formar uma vedação de fluido, de modo que a válvula 302 possa ser movida pela pressurização do compartimento de atuador 328 durante a subseqüente inflação da IPP.
As Figuras 11a e 11b são vistas seccionais da bomba 3, ilustrando uma válvula de desinflar articulada alternativa 4 em um modo de inflar e em um modo de desinflar, respectivamente. Nesses desenhos, são ilustradas a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar articulada alternativa 4.
A Figura 11c é uma vista seccional da bomba 3 com a sub- montagem de válvula de desinflar articulada alternativa 301 removida. A Figura 11c é, pela maior parte, idêntica à Figura 8c.
A Figura 11d é uma ilustração da válvula de desinflar articulada alternativa 4 das Figuras 11a-b. Aqui é ilustrada a sub-montagem de válvula de desinflar 301 com a válvula articulada 302, a tampa de válvula 322, e a mola 303. A Figura 11d é semelhante à Figura 8d, exceto pelo fato de que um componente extra, a tampa 322, desliza sobre a válvula articulada 302. O furo 350 da tampa 322 desliza axialmente sobre a extensão de válvula 351 da válvula 302, enquanto o furo contrário 352 da tampa 322 desliza axialmente sobre a superfície radial 353 da válvula 302. A extensão de válvula 351 se projeta a partir da base de válvula 342 e termina com uma extremidade tubular 354 que é mecanicamente expandida para formar o retentor de tampa 355. A válvula articulada 301 se alonga para prover um meio para compensar a expansão axial da câmara de desinflar 300, assim a superfície de encaixe de anel 341 da tampa 322 é retida no anel de restrição 317.
As Figuras 12a e 12b são vistas seccionais de uma montagem de válvula de entrada de função unitária 11 e de uma montagem de válvula de exaustão 12 da técnica anterior. A Figura 12b, especificamente, é uma ilustração da montagem de válvula de entrada 11 e da montagem de válvula de exaustão 12 da Figura 12a com as esferas e molas removidas da mesma. As Figuras 12a-b mostram uma câmara de válvula de entrada 100, com superfícies internas IOla e 101b, que suporta uma mola 103 e uma válvula 102, respectivamente. A câmara 100 tem uma entrada 104, uma saída 105, um assento de válvula elastomérico 106, e um retentor de válvula 107 que pode impedir a válvula 102 de comprimir-se no assento de válvula elastomérico 106. A válvula de entrada 11 funciona para impedir o fluxo de fluido durante a compressão de bulbo de bomba e para se abrir de modo que o fluido possa fluir a partir do reservatório 1 para dentro do bulbo de bomba 8 quando ele ricocheteia.
As Figuras 12a-b também ilustram uma montagem de válvula de exaustão 12 que pode incluir uma câmara de válvula 200 com superfícies internas 201 que, por sua vez, suportam uma válvula 202 e uma mola 203. A câmara 200 tem uma entrada 204, uma saída 205, e um assento de válvula elastomérico 206. O assento de válvula elastomérico 206 é estabilizado com um reforço de assento 207 que impede a válvula 202 e extrusar através do assento de válvula 206 a pressões de cilindro elevadas. O reforço de assento 207 é configurado como um anel e pode ser fabricado a partir de qualquer material adequado, tal como uma liga de metal MP35N, plástico de polisulfona, ou um material compósito de múltiplas fibras e filamentos de poliéster que são radialmente enrolados em uma matriz de polímero como um elastômero de silicone. Em determinadas implementações, uma unção da válvula de exaustão 12 é permitir ao fluido fluir a partir do bulbo de bomba 8 para os cilindros 5a.-b quando o bulbo de bomba 8 é comprimido. Durante o ricochete do bulbo de bomba 8, a válvula de exaustão 12 se fecha para impedir o fluxo de retorno de fluido a partir dos cilindros 5a-b para o bulbo de bomba 8. Uma outra função da válvula de exaustão 12 pode ser prover resistência a pressão de retorno de bomba para impedir o fluxo de fluido a partir do reservatório 1 para os cilindros 5a-b através da bomba 3. A resistência de bulbo de bomba a compressão aumenta à medida que a resistência a pressão de retorno é aumentada. Em determinadas implementações, a resistência a pressão de retorno pode ser limitada a uma variação que permite a compressão confortável do bulbo de bomba 8 no escroto. A mola 203 é dimensionada para prover resistência a pressão de retorno dentro de uma variação específica.
As Figuras 12c e 12d são vistas seccionais de uma montagem de válvula de entrada multifuncional 11 e de uma montagem de válvula de exaustão 12 com um assento de válvula de entrada secundário 108 na montagem 11; e a Figura 12d, especificamente, é uma ilustração das montagens de válvula 11 e 12 da Figura 12c com as esferas e molas removidas das mesmas, como será descrito. A câmara de válvula 100 inclui um assento de válvula secundário 108 que impede o fluxo através da montagem de válvula de entrada 11 quando da desinflação de IPP a pressões de cilindro peniano elevadas (por exemplo, 0,103449-0,517245 MPa). Na Figura 12c, a esfera 102 é ilustrada como uma linha sólida contra o assento de válvula 106 e como uma linha oculta contra o assento de válvula 108. A mola 107 é dimensionada para impedir a esfera 102 de contatar o assento de válvula 108 durante o ricochete rápido do bulbo de bomba, mas ainda para permitir à esfera 102 se fechar contra o assento de válvula 108 quando o fluido retorna a partir dos cilindros penianos a uma velocidade relativamente alta. Em determinadas implementações, uma função da montagem de válvula de entrada 11 é impedir o fluxo de fluido durante a compressão de bulbo de bomba, e se abrir, de modo que o fluido possa fluir a partir do reservatório 1 para dentro do bulbo de bomba 8 quando ele ricocheteia. Uma função secundária da montagem de válvula de entrada 11 é impedir o fluido de pressurizar o bulbo de bomba 8 durante a desinflação de IPP a pressões de cilindro peniano elevadas. As Figuras 12e, 12f, e 12g são vistas seccionais de uma montagem de válvula multifuncional 11 e de uma montagem de válvula de exaustão 12, com um assento de válvula de entrada secundário 108 e uma válvula de entrada de tipo de amortecimento hidráulico carregada por mola. A Figura 12f é uma ilustração das montagens de válvula 11 e 12 na Figura 12e com os componentes de válvula removidos das mesmas. A montagem de válvula de entrada 11 inclui uma câmara de válvula de entrada 100 com superfícies internas 101. A câmara de válvula 100 inclui um assento de válvula secundário 108 que impede o flúxo de fluido através da montagem de válvula 11 quando da desinflação de IPP e pressões de cilindro peniano elevadas (por exemplo, 0,103449-0,517245 MPa). A válvula de entrada multifuncional tem uma válvula de entrada de tipo de amortecimento hidráulico que compreende um pistão de amortecimento hidráulico 109, uma mola de amortecimento hidráulico 113, um alojamento de amortecimento hidráulico 110 e uma esfera de válvula de amortecimento 111. O alojamento de amortecimento hidráulico 110 coopera com o assento de válvula 106 como uma válvula de entrada. O pistão de amortecimento hidráulico 109 coopera com o assento de válvula 108 como uma válvula de travamento de bomba. A esfera de válvula de amortecimento 111 coopera com o assento de válvula 112 como uma válvula de amortecimento. Um furo do alojamento de amortecimento hidráulico 110 coopera com um diâmetro principal do pistão de amortecimento hidráulico 109 para formar um caminho de fluido medido. Ambos são dimensionados para permitir ao fluido retornar para um interior da válvula de tipo de amortecimento hidráulico a uma taxa que pode permitir ao fluido encher ali dentro durante um período de tempo apenas ligeiramente mais longo (por exemplo, um segundo) do que é exigido para o bulbo de bomba 8 ricochetear e se encher de fluido. A esfera de válvula de amortecimento 111 coopera com o assento de válvula 112, abrindo-se para esvaziar a válvula de tipo de amortecimento hidráulico quando o bulbo de bomba 8 é comprimido e fechando quando o bulbo de bomba 8 ricocheteia para reabastecer. Durante o ricochete do bulbo de bomba, o pistão de amortecimento hidráulico 109 não se fecha contra o assento de válvula 108 até que a válvula de tipo de amortecimento hidráulico se reabasteça e se estenda completamente. A válvula de tipo de amortecimento hidráulico é reabastecida com o fluido que retorna através de um caminho de fluido medido entre o furo mencionado acima do alojamento de amortecimento hidráulico IlOeo diâmetro principal do pistão de amortecimento hidráulico 109. Como descrito acima em relação às Figuras 12c-d, em determinadas implementações, uma função da montagem de válvula 11 é impedir o fluxo de fluido durante a compressão de bulbo de bomba, e abrir de modo que o fluido possa fluir a partir do reservatório 1 para dentro do bulbo de bomba 8 quando ele ricocheteia. Uma outra função da montagem de válvula 11 pode ser impedir o fluido de pressurizar o bulbo de bomba 8 durante a desinflação de IPP a pressões de cilindro peniano elevadas. Nessa configuração, a montagem de válvula 11 também atua como uma válvula de travamento de bomba para impedir o fluxo de fluido a partir do reservatório 1, através do bulbo de bomba 8, para os cilindros penianos. A Figura 12g é uma ilustração das montagens de válvula 11 e 12 na Figura 12e com a montagem de válvula de entrada 11 estando em uma posição aberta.
A Figura 12h é uma vista seccional de uma montagem de válvula de entrada multifuncional 11 e de uma montagem de válvula de exaustão 12, com um assento de válvula de entrada secundário 108 localizado na proximidade do bulbo de bomba 8 para causar intencionalmente a distorção do assento de válvula de entrada secundário 108 durante o ricochete de bulbo de bomba. A Figura 12j é uma ilustração das montagens de válvula 11 e 12 da Figura 12h com os componentes de válvula removidos das mesmas. A montagem de válvula 11 inclui uma câmara de válvula 100 com superfícies internas que, por sua vez, suportam uma esfera de válvula 102. A câmara de válvula 100 inclui um assento de válvula secundário 108 localizado na proximidade do bulbo de bomba 8. Durante o ricochete de bulbo de bomba, o assento de válvula secundário 108 é distorcido de modo que a esfera de válvula 102 não se assente e o fluido a partir do reservatório 1 possa entrar no bulbo de bomba 8. Quando o bulbo de bomba 8 ricocheteia completamente, a esfera de válvula 102 se fecha contra o assento de válvula 108 para impedir o fluxo de fluido através da montagem de válvula 11 durante a desinflação de IPP a pressões de cilindro elevadas (por exemplo, 0,103449-0,517245 MPa).
A Figura 13a é uma ilustração ampliada de um componente de cinta em forma de concha 14 da bomba 3, e a Figura 13b é uma ilustração ampliada de um anel de estalo complementar 15 para prender o componente de cinta 14. O componente de cinta 14 e o anel de estalo 15 também podem (i) funcionar para reforçar e estabilizar a câmara de desinflar elastomérica 300 (como descrito acima nas Figuras 4a-7b), ou (ii) funcionar para reforçar e estabilizar um inteiro segmento de válvula da bomba 3, ou (iii) incorporar uma característica tátil diferente no segmento de válvula da bomba 3. O componente de cinta 14 pode ser plástico moldado, como polisulfona, ou metal estampado, como aço inox ou MP35N. Como ilustrado, o componente de cinta em forma de concha 14 poderia ser moldado com a separação 16 pelo menos parcialmente aberta e afastada para facilitar o processo de moldagem e poderia ser aberto adicionalmente para a instalação no segmento de válvula da bomba 3. O componente de cinta 14 também poderia ser formado em duas metades com dois anéis de estalo ou formado em duas metades com mecanismos de fechamento com trinco integrais para prendê-los no lugar. O componente de cinta 14 contata intimamente a bomba 3 para reduzir a deformação sob a mesma em muitas direções.
A Figura 14 é uma ilustração de um modo de realização alternativo da bomba 3 mostrada na Figura 3 e utilizando uma válvula de desinflar articulada como mostrada na Figura 1 ld, com a tubulação de entrada tendo um furo mais largo do que aqueles de qualquer uma das tubulações de escapamento que conduzem aos cilindros penianos; comumente, a tubulação de exaustão pode ter dimensões de furo idênticas. O furo 16 da tubulação de entrada 6 entre a bomba 3 e o reservatório 1 é maior do que ambos, (i) o furo 17a da tubulação de exaustão 7a entre a bomba 3 e o cilindro peniano 5a e (ii) o furo 17b da tubulação de exaustão 7b entre a bomba 3 e o cilindro peniano 5b. Como descrito anteriormente, o componente de cinta 14 com o anel de estalo 15 é usado para estabilizar a câmara de válvula de desinflação 300.
As Figuras 15a a 15e são vistas seccionais ilustrando um outro exemplo de modo de realização da bomba 3 e da válvula de desinflar 4. Especificamente, a Figura 15a é uma vista seccional da bomba 3 quando um pênis dentro do qual a IPP está implantada está flácido e o reservatório está cheio. A Figura 15b é uma vista seccional da bomba 3 quando o bulbo de bomba é espremido e o fluido flui para dentro dos cilindros penianos. A Figura 15c é uma vista seccional da bomba 3 quando o bulbo de bomba é liberado e o fluido é puxado para dentro do bulbo de bomba a partir do reservatório. A Figura 15d é uma vista seccional da bomba 3 quando o pênis está ereto. A Figura 15e é uma vista seccional da bomba 3 depois da válvula de desinflar ser ativada e o fluido retornar a partir dos cilindros para o reservatório.
Nas Figuras 15a-e, com referência também às Figuras 16a, 16b, 16c, 16d e 16e, a válvula de entrada 11 é uma válvula de travamento de tipo de amortecimento hidráulico multifuncional (como aquela mostrada nas Figuras 12e-g) que inclui uma câmara de válvula de entrada elastomérica 100, uma luva portada internamente 114, uma vedação de válvula 115, um pistão de amortecimento hidráulico 109, uma mola de válvula de entrada 103, uma mola de amortecimento hidráulico 113, um alojamento de amortecimento hidráulico IlOe uma esfera de válvula de amortecimento 111. A luva portada internamente 114, o pistão de amortecimento hidráulico 109, a mola de válvula de entrada 103, a mola de amortecimento hidráulico 113, o alojamento de amortecimento hidráulico 110, e a esfera de válvula de amortecimento 111 podem, cada um, ser, de preferência, fabricados a partir de uma liga de 35% de níquel, 35% de cobalto, 20% de cromo, e 10% de molibdênio, como disponível a partir da SPS Technologies como o material de marca registrada MP35N, tendo uma dureza de aproximadamente 50 Rockwell C. A vedação de válvula 115 pode ser fabricada a partir de um elastômero de silicone de 35-55 Shore A. A válvula de exaustão 12 pode servir tanto como uma válvula de checagem de função unitária permitindo o fluxo de fluido de mão única a partir do reservatório 1 para os cilindros penianos 5a-b via bulbo de bomba 8, quanto como uma válvula multifuncional que também pode impedir o fluxo de fluido a partir do reservatório 1 para os cilindros 5a-b via bulbo de bomba 8 dentro de uma variação de pressão de retorno predeterminada. A válvula de exaustão 12 pode consistir de uma câmara elastomérica 200, uma esfera 202, e uma mola 203. A esfera 202 e a mola 203 podem ser fabricadas a partir do material MP35N mencionado anteriormente.
Também nas Figuras 15a-e e 16a-e, a válvula de desinflar 4 é uma válvula multifuncional tendo uma câmara de válvula elastomérica 300, uma tampa de desinflar elastomérica 13, uma mola de espiral 303, e uma sub- montagem de válvula articulada 301 que, por sua vez, inclui uma válvula de desinflar 302, uma mola de válvula de desinflar 303, e uma tampa de válvula de desinflar 322. Esses componentes podem ser fabricados, de preferência, a partir do material MP35N mencionado anteriormente; mas a tampa pode ser fabricada a partir de polisulfona Udel de série P-1700.
Novamente, na Figura 15 a, a válvula de exaustão 12 e a válvula de desinflar 4 são ilustradas quando o pênis está flácido e o reservatório 1 está cheio. Aqui, a sub-montagem de válvula articulada 301 está aberta; e a válvula de entrada de tipo de amortecimento hidráulico com travamento 116 e a válvula de exaustão 202 estão ambas fechadas. Com referência às Figuras 16a, 16b, e 16c, o travamento 116 compreende um assento de válvula, uma vedação de válvula, e um pistão de amortecimento hidráulico.
A Figura 15b é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba 3, como mostrado na Figura 14, incluindo a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar 4, quando o bulbo de bomba 8 é espremido e o fluido flui para dentro dos cilindros penianos 5a-b. Nessa condição, a válvula de amortecimento 111, a válvula de travamento 116, e a válvula de exaustão 202 ficam abertas, enquanto a válvula de entrada 102 e a válvula de desinflar 301 ficam fechadas.
A Figura 15c é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba 3, como mostrado na Figura 14, incluindo a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar 4, quando o bulbo de bomba 8 é liberado e ricocheteia, e o fluido é puxado para dentro do mesmo a partir do reservatório 1. Nessa condição, a válvula de entrada 102 e a válvula de travamento 116 ficam abertas, enquanto a válvula de amortecimento 111, a válvula de exaustão 202, e a válvula de desinflar 301 ficam fechadas.
A Figura 15d é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba 3 como mostrado na Figura 14 quando o pênis está ereto, incluindo a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar 4. Na condição ilustrada, a válvula de amortecimento 111, a válvula de entrada 102, a válvula de travamento 116, a válvula de exaustão 202, e a válvula de desinflar 301 estão fechadas.
A Figura 15e é uma vista seccional do modo de realização alternativo da bomba 3 como mostrado na Figura 14, incluindo a válvula de entrada 11, a válvula de exaustão 12, e a válvula de desinflar 4. A condição ilustrada é depois da válvula de desinflar 4 ser ativada e o fluido retornar a partir dos cilindros 5a-b para o reservatório 1. Aqui, a válvula de entrada 102 e a válvula de desinflar 301 estão abertas, enquanto a válvula de travamento 116 e a válvula de exaustão 202 estão fechadas. A válvula de amortecimento 111 se abre, então, se fecha.
A Figura 16a é uma ilustração do modo de realização alternativo da bomba com uma liberação por um toque das Figuras 15a-e, com os componentes de válvula de entrada e travamento de bomba removidos da mesma. Como ilustrado aqui, a câmara de válvula de entrada 100 tem um assento de válvula de entrada 106 penetrando na superfície de extremidade 117, um assento de válvula de travamento 108 penetrando na superfície de extremidade 118, uma superfície tronco-cônica 119 que é configurada para encaixar a superfície externa 120 da luva portada internamente 114, superfícies radiais 121 e 122, e superfícies tronco-cônicas 123.
A Figura 16b ilustra os componentes de válvula de entrada e travamento de bomba como uma sub-montagem. Essa sub-montagem incorpora um amortecimento hidráulico que serve como um atraso de tempo para manter a válvula de travamento 116 aberta durante o ricochete do bulbo de bomba 8. Um atraso de tempo para essa configuração em sua operação é de cerca de 2 a 4 segundos, dependendo do tempo exigido para reabastecer o bulbo de bomba 8. Um vão entre o furo 124 do alojamento de amortecimento hidráulico 110 e o diâmetro principal 125 do pistão de amortecimento hidráulico 109, é dimensionado para medir o fluxo de fluido para dentro do amortecimento hidráulico de modo que a vedação de válvula de travamento 115 seja mantida afastada do assento de válvula 108 enquanto o bulbo de bomba 8 ricocheteia e se enche com o fluido proveniente do reservatório 1. Exceto pela vedação elastomérica 115, os componentes de válvula de entrada e travamento de bomba podem ser fabricados a partir do material MP35N mencionado anteriormente. A Figura 16c é uma ilustração explodida do componente de válvula mostrado na Figura 16b. Estão ilustrados aqui, da esquerda para a direita: a luva portada internamente 114, a vedação de válvula de travamento 115, o pistão de amortecimento hidráulico 109, a mola de válvula de entrada 103, a mola de amortecimento hidráulico 113, o alojamento de amortecimento hidráulico 110 e a esfera de válvula de amortecimento 111. A luva portada internamente 114 tem canais de fluido 126 para o fluxo de fluido ao redor do pistão de amortecimento hidráulico 109 e alojamento de amortecimento hidráulico 110. A vedação de válvula de travamento 115 é uma vedação elastomérica opcional. A vedação 115 tem superfícies opostas que vedam tanto com o assento de válvula 108 quanto com o pistão de amortecimento hidráulico 109. A vedação 115, que pode parecer desnecessária, foi adicionada para acomodar distorções que possam ocorrer no assento de válvula elastomérico 108 enquanto mantendo uma vedação com um pistão de amortecimento hidráulico mais rígido 109.
A Figura 16d ilustra os componentes de válvula de exaustão como mostrado nas Figuras 15a-e.
A Figura 16e ilustra a montagem de válvula de desinflar como mostrado nas Figuras 15a-e.
Com referência novamente às Figuras 16b-c, o pistão de amortecimento hidráulico 109 tem uma superfície de vedação tronco-cônica 127, uma cabeça de botão 128 para reter a vedação 115, um diâmetro principal 125 que coopera com o furo contrário 124 do alojamento de amortecimento hidráulico 110 para medir o fluxo de fluido, e um recesso 129 que aloja a mola de amortecimento hidráulico 113. A mola de válvula de entrada 103, como mostrado, pode incluir uma mola de compressão de tipo espiral que atua sob o alojamento de amortecimento hidráulico 110 para solicitá-lo contra o assento de válvula de entrada 106. A mola de amortecimento hidráulico 113, como mostrado, pode incluir uma mola de compressão de tipo espiral que é solicitada para separar o pistão de amortecimento hidráulico 109 e o alojamento de amortecimento hidráulico 110. O alojamento de amortecimento hidráulico 110 tem um furo contrário 124 que coopera com o diâmetro principal 125 do pistão 109 para medir o fluxo de fluido. Uma superfície cilíndrica externa 130 suporta a mola de válvula de entrada 103. A superfície de válvula esférica 131 forma a válvula de entrada 102 que coopera com o assento de válvula de entrada 106 como mostrado na Figura 16a. Um orifício 132 penetra na superfície esférica 131 e contém o assento de válvula de amortecimento 112 que coopera com uma esfera de amortecimento hidráulico 111. A esfera de amortecimento hidráulico 111, por sua vez, coopera com o assento de válvula 112 do alojamento de amortecimento hidráulico 110 para servir como uma válvula de amortecimento que permite ao fluido ser expelido a partir da mesma e impede o fluido de entrar quando o pistão de amortecimento hidráulico 109 está separando do alojamento de amortecimento hidráulico 110.
As implementações descritas acima podem incluir as características e funções a seguir:
I. Uma bomba com uma liberação por um toque construída pode funcionar de modo que um dispositivo conectado fluidicamente à mesma possa ser facilmente e rapidamente desinflado por uma ativação inicial quase instantânea, ao invés de exigir pressão sustentada sobre a mesma ou ativação prolongada da mesma.
II. Um a bomba inclui um bulbo de bomba e segmento de válvula, com tubulação ou condutos de fluido conectando o bulbo de bomba com o segmento de válvula, e a tubulação ou condutos de fluido conectando o segmento de válvula com um reservatório e pelo menos um cilindro peniano.
III. Uma válvula de desinflar de liberação por um toque, de tipo desvio, multifuncional pode ficar localizada entre a entrada de bomba e a tubulação ou condutos de fluido de exaustão que conduzem ao reservatório e ao cilindro peniano.
IV. Um tubo ou conduto de furo mais largo entre a bomba e o reservatório reduz o tempo necessário para inflar e desinflar a IPP.
V. Em determinadas implementações, uma válvula de desinflar é uma válvula multifuncional que impede o fluxo para o reservatório durante a inflação de cilindro e provê resistência a pressão de retorno ao fluxo proveniente do reservatório quando os cilindros desinflarem. Elas são voluntariamente ou manualmente colocadas em um modo de desinflar, para drenar o fluido proveniente do cilindro peniano de volta para o reservatório. Elas são colocadas no modo de inflar com um colapso inicial do bulbo de bomba durante a subseqüente desinflação de cilindro.
VI. Porque a válvula de desinflar provê um conduto de fluido entre o reservatório e o cilindro, ela pode ter resistência a pressão de retorno para resistir à auto-inflação do cilindro peniano. A resistência a pressão de retorno pode se igualar ou exceder a resistência a pressão de retorno da válvula de exaustão, em determinadas implementações, se nem a válvula de travamento de bomba nem a válvula de travamento de reservatório estiverem incorporadas ao sistema. A resistência a pressão de retorno da válvula de desinflar pode ser maior do que a da válvula de exaustão, porque ela é aberta com uma força direta de dedo sobre uma pequena área, ao invés de pela força de fluido gerada pelo colapso do bulbo de bomba mais largo.
VII. O corpo de válvula pode ser uma câmara elastomérica ou um inserto elastomérico dentro de um corpo de válvula de metal ou plástico menos elástico. A válvula de desinflar é mantida no modo de desinflar por um anel de restrição elastomérico que é menor do que a válvula de desinflar. A válvula de desinflar e o anel de restrição cooperam para formar uma válvula secundária que impede o fluxo de fluido até que a válvula seja movida a partir do modo de desinflar para o modo de inflar. O fluido para mover a válvula de desinflar é despachado a partir da válvula de exaustão de bomba quando ela se abre para expelir o fluido a partir do bulbo de bomba à medida que ele é colapsado durante a inflação de dispositivo.
VIII. No modo de inflar, a válvula de desinflar coopera com um assento de válvula primário para impedir o fluxo de fluido para o reservatório, resultando na inflação de cilindro. Além disso, no modo de inflar, a válvula de desinflar impede o fluxo do fluido a partir do reservatório para os cilindros penianos através da válvula de desinflar, dentro da resistência a pressão de retorno da válvula de desinflar. A válvula de desinflar é solicitada para manter o modo de inflar por meio de uma mola. A resistência a pressão de retorno pode ser ajustada variando-se a força de mola.
IX. Com base na experiência em pacientes, acredita-se que uma bomba de IPP possa operar a pressões de até 0,517245 MPa. O fluido que retorna dos dois tubos ou condutos de fluido emanando a partir dos dois cilindros penianos pode finalmente fluir através de um tubo ou conduto unitário conduzindo ao reservatório. Se esses condutos de fluido tiverem um furo semelhante e a bomba for colocada no modo de desinflar a pressões elevadas, na faixa de 0,103449-0,517245 MPa, a velocidade de fluido pode abrir a válvula de entrada e pressurizar o bulbo de bomba. Se a pressão intraluminal no bulbo de bomba exceder a pressão de retorno de válvula de exaustão, a válvula de exaustão pode se abrir e o fluxo de fluido pode colocar a válvula de desinflar no modo de inflar antes da desinflação de dispositivo ser concluída. Para mitigar esse fenômeno de ocorrer a excursões de alta pressão, a válvula de entrada de bomba também pode ser multifuncional.
X. A válvula de entrada de bomba é solicitada minimamente na posição fechada, de modo que ela possa se abrir para permitir o fluxo de fluido a partir do reservatório para o bulbo de bomba à medida que o banco de dados ricocheteia. O ricochete de bulbo de bomba causa uma pequena pressão negativa sobre a válvula de entrada, usualmente menos de 25,4cm de mercúrio. A válvula de entrada pode se abrir completamente a pressões negativas menores do que 25,4cm de mercúrio. Anteriormente, as válvulas de entrada não exigiam capacidade multifuncional. Com o potencial para excursões de alta pressão e a colocação da válvula de desinflar entre a válvula de entrada e o reservatório, a válvula de entrada pode se fechar durante excursões de alta pressão. Inversamente, a válvula pode não se fechar durante a operação de baixa pressão normal, ou ela pode impedir o fluxo de fluido a partir do reservatório para o bulbo de bomba.
XI. A válvula de entrada coopera com o assento de válvula primário para impedir o fluido de retornar ao reservatório quando o bulbo de bomba é colapsado. Há diversos modos de incorporar a capacidade multifuncional à válvula de entrada:
1. A válvula de entrada primária poderia cooperar com um assento de válvula secundário para impedir o fluxo a partir da válvula de desinflar para o bulbo de bomba. A mola de válvula de entrada pode ser dimensionada de modo que a válvula de entrada permaneça aberta a baixa pressão e se feche a pressões elevadas.
2. A válvula de entrada primária poderia ser re-configurada de modo que ela permaneça aberta por alguns segundos depois do bulbo de bomba ser colapsado para permitir ao bulbo de bomba ricochetear e se reabastecer antes de fechar. Isso exige uma válvula que se encurte, e então que se alongue dentro de um tempo de alguns segundos. Uma válvula de tipo de amortecimento hidráulico carregada por mola pode se encurtar quando um diferencial de pressão abre a válvula. A válvula pode se estender e fechar contra o assento de válvula primário, à medida que o fluido é medido para dentro do amortecimento hidráulico de válvula para permitir a expansão de válvula.
3. A válvula de entrada, tendo um assento de válvula secundário que fica localizado onde ele pode ser distorcido durante o ricochete de bulbo de bomba, provê um fluxo de fluido a partir do reservatório durante o ricochete de bulbo de bomba e permanece de outro modo na posição fechada.
XII. A válvula de desinflar pode usar um anel de restrição elastomérico para encaixar a válvula de desinflar e mantê-la no modo de desinflar quando ela é mudada voluntariamente ou manualmente. Em uma versão, uma esfera sobre a extremidade da válvula encaixa um soquete elástico na câmara de válvula secundária para aumentar ou substituir o anel de restrição na manutenção da válvula de desinflar no modo de desinflar. Com a esfera e o soquete, o anel d restrição ainda coopera com a válvula de desinflar para formar uma segunda válvula que restringe o fluxo de fluido, fazendo a válvula de desinflar mudar para o modo de inflar quando o bulbo de bomba é colapsado.
XIII. O desenvolvimento inicial começou com um bloco de teste de válvula de desinflar elastomérico e progrediu para uma montagem de bomba completa incorporando a válvula de desinflar.
XIV. A exigência para a resistência a pressão de retorno de válvula de desinflar resultou em quatro projetos de mola distintos que foram considerados.
1. Mola de espiral de tipo de compressão.
2. Aro de plástico com raios.
3. Disco elastomérico com orifícios.
3. Mola de dedo radial de plástico ou metal.
O projeto de válvula foi essencialmente o mesmo com quatro variações em forma de protótipo.
1. Plana.
2. Superfície de encaixe de anel alongado.
3. Esfera e soquete.
4. Articulada.
XV. Uma câmara de válvula de desinflar elastomérica não suportada aumenta radialmente e axialmente com a pressurização intraluminal. Diversos meios foram identificados para mitigar o efeito adverso da deformação de pressão das câmaras de válvula de desinflar:
1. Um inserto cilíndrico elastomérico com rigidez maior pode ser inserido dentro do segmento de válvula elastomérico. Isso poderia ser concluído com um elastômero de durômetro mais alto ou adicionando-se reforço de enchimentos ou fibra ao elastômero. O lado de baixo cola uma luva com orifícios correspondendo aos condutos de fluido terminando na câmara de desinflar.
2. Adicionar uma cinta de plástico ao redor do exterior de bomba na área da válvula de desinflar para limitar a deformação tanto radial quanto axial.
3. A deformação radial do anel de restrição pode ser mitigada diminuindo-se o diâmetro do anel, de modo que ele encaixe a válvula de desinflar mesmo quando o anel for expandido. O lado de baixo é aquele da válvula de desinflar que pode ser mais difícil de retornar ao modo de inflar quando o dispositivo é desinflado e o anel não está expandido.
4. A deformação axial pode ser mitigada com uma válvula tendo um encaixe de anel alongado ou com uma válvula articulada que aumenta no comprimento com a deformação axial.
XVI. Finalmente, e com referência continuada a todos os desenhos, a operação das várias combinações das características e modos de realização descritos anteriormente pode incluir:
1. Válvulas de entrada, escapamento e desinflar - Seqüência de operações.
IA. O pênis está flácido; o reservatório está cheio.
A válvula de entrada está fechada;
A válvula de exaustão está fechada; e
A válvula de desinflar está fechada. 1Β. O bulbo de bomba é espremido.
A válvula de entrada está fechada;
A válvula de exaustão é aberta para permitir o fluxo de fluido e é solicitada a se fechar, cessando o fluxo;
A válvula de desinflar está fechada e permanece fechada durante a subseqüente ativação de bulbo de bomba e
Fluxo de fluido a partir do bulbo de bomba através da válvula de exaustão, para o(s) cilindro(s) peniano(s).
IC. O bulbo de bomba é liberado.
O fluido é puxado a partir do reservatório através da válvula de entrada, para o bulbo de bomba;
A válvula de entrada é aberta para permitir o fluxo de fluido e é solicitada a se fechar quando o fluxo cessa;
A válvula de exaustão é fechada; e
A válvula de desinflar é fechada.
1D. O pênis está ereto; o(s) cilindro(s) peniano(s) é(são) cheio(s).
A válvula de entrada é fechada;
A válvula de exaustão é fechada; e
A válvula de desinflar é fechada.
ΙΕ. A válvula de desinflar é ativada.
O fluido flui a partir do(s) cilindro(s) peniano(s) através da válvula de desinflar, para o reservatório;
A válvula de entrada é fechada;
A válvula de exaustão é fechada; e
A válvula de desinflar é aberta.
2. Válvulas de entrada, exaustão, travamento de bomba e desinflar - Seqüência de operações.
2A. O pênis está flácido; o reservatório está cheio. A válvula de entrada está fechada;
A válvula de exaustão está fechada;
A válvula de desinflar está fechada; e A válvula de travamento de bomba está fechada.
2B. O bulbo de bomba é espremido.
A válvula de entrada fica fechada;
A válvula de exaustão é aberta para permitir o fluxo de fluido e é solicitada para se fechar, cessando o fluxo;
A válvula de desinflar está fechada e permanece fechada durante a subseqüente ativação de bulbo de bomba;
O fluido flui a partir do bulbo de bomba através da válvula de exaustão, para o(s) cilindro(s) peniano(s); e
A válvula de travamento é aberta.
2C. O bulbo de bomba é liberado.
O fluido é puxado a partir do reservatório através da válvula de entrada, para o bulbo;
A válvula de entrada é aberta para permitir o fluxo de fluido e é solicitada para se fechar quando o fluxo cessa;
A válvula de exaustão é fechada;
A válvula de desinflar é fechada; e
A válvula de travamento de bomba é aberta para permitir o fluxo de fluido, e é solicitada para se fechar dentro de um tempo predeterminado depois do fluxo de fluido cessar.
2D. O pênis está ereto; o(s) cilindro(s) peniano(s) é(são) cheio(s).
A válvula de entrada é fechada;
A válvula de exaustão é fechada;
A válvula de desinflar é fechada; e
A válvula de travamento de bomba é ativada. 2Ε. A válvula de desinflar é ativada.
O fluido flui a partir do(s) cilindro(s) peniano(s) através da válvula de desinflar, para o reservatório;
A válvula de entrada é fechada;
A válvula de exaustão é fechada;
A válvula de desinflar é aberta; e
A válvula de travamento de bomba é fechada.
3. Válvulas de entrada, exaustão e travamento de bomba - Seqüência de operações.
3A. O pênis está flácido; o reservatório está cheio.
A válvula de entrada está fechada;
A válvula de exaustão está fechada; e
A válvula de travamento de bomba está fechada.
3B. O bulbo de bomba é espremido.
A válvula de entrada fica fechada;
A válvula de exaustão é aberta par permitir o fluxo de fluido e é solicitada para se fechar, cessando o fluxo;
A válvula de travamento de bomba é aberta; e
O fluido flui a partir do bulbo de bomba através da válvula de exaustão, para o(s) cilindro(s) peniano(s).
3C. O bulbo de bomba é liberado.
O fluido é puxado a partir do reservatório através da válvula de entrada, para o bulbo de bomba;
A válvula de entrada é aberta para permitir o fluxo de fluido e é solicitada a se fechar quando o fluxo cessa;
A válvula de exaustão é fechada; e
A válvula de travamento de bomba é aberta para permitir o fluxo de fluido, e é solicitada a se fechar dentro de um tempo predeterminado depois do fluxo de fluido cessar. 3D. O pênis está ereto; o(s) cilindro(s) peniano(s) é(são) cheio(s).
A válvula de entrada é fechada;
A válvula de exaustão é fechada; e
A válvula de travamento de bomba é fechada.
3E. A desinflação é ativada.
O fluido flui a partir do(s) cilindro(s) peniano(s) através de uma válvula de exaustão aberta, então, através de uma válvula de travamento de bomba aberta e, então, através de uma válvula de entrada aberta para o reservatório.
Embora determinadas implementações tenham sido particularmente mostradas e descritas com referência às figuras anexas e à especificação, será entendido, entretanto, que outras modificações às mesmas são, claro, possíveis; e todas as quais são pretendidas para estar dentro do verdadeiro espírito e escopo da presente invenção. Deve ser apreciado que componentes, dimensões, tempos transcorridos, e outros particulares dos exemplos de modos de realização descritos anteriormente podem ser substituídos por outros que são adequados para se conseguir os resultados desejados, ou que vários acessórios podem ser adicionados aos mesmos. Também deve ser entendido, em geral, que quaisquer alternativas adequadas podem ser empregadas para prover as barreiras de pele tópicas e seus métodos de avaliação.
Deve ser notado que os termos usados aqui são pretendidos para ter seus significados usuais, costumeiros e ordinários, a não ser que especificado de um outro modo. Isto é, a não ser que definidos de outro modo, todos os termos técnicos e científicos usados aqui têm o mesmo significado que aquele comumente entendido por alguém experiente na técnica à qual esta invenção pertence. Embora métodos e materiais semelhantes ou equivalentes àqueles descritos aqui possam ser usados nas implementações descritas, métodos e materiais adequados são descritos abaixo. Todas as publicações, pedidos de patente, patentes e outras referências mencionadas aqui são incorporadas pela referência em sua inteireza. Em caso de conflito, a presente especificação, incluindo definições, controlará. Em adição, os materiais, métodos, e exemplos são ilustrativos somente, e não pretendidos para limitar.
Embora descrita em termos de utilização em LPPs, deve ser entendido que a bomba com liberação por um toque poderia, claro, ser utilizada em qualquer aplicação ou ambiente onde seria desejável prover essa funcionalidade de um toque.
Finalmente, claro, a escolha das composições, tamanhos e forças dos vários elementos mencionados anteriormente dos exemplos de implementações é uma questão de escolha de, dependendo dos usos pretendidos dos mesmos.
Conseqüentemente, essas e várias outras mudanças ou modificações na forma e detalhe da presente invenção, também podem ser feitas aqui, novamente sem se afastar do verdadeiro espírito e escopo da invenção, como definido pelas reivindicações anexas.

Claims (37)

1. Bomba para uma prótese peniana inflável com uma liberação por um toque, a prótese peniana inflável compreendendo um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos e pelo menos um cilindro peniano inflável, a mencionada bomba com uma liberação por um toque caracterizada pelo fato de compreender: um corpo de bomba; uma válvula de entrada no interior do mencionado corpo de bomba; uma válvula de exaustão dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada; e uma válvula de desinflar dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a mencionada válvula de entrada e a mencionada válvula de exaustão, onde a mencionada válvula de desinflar capacita a liberação por um toque (i) provendo um desvio de fluido ativado voluntariamente, de modo que o fluido a partir do mencionado pelo menos um cilindro peniano possa retornar ao mencionado reservatório de fluido através da pelo menos uma pluralidade de tubos sem ativação sustentada da mencionada válvula de desinflar, e (ii) fechando quando da subseqüente inflação do mencionado pelo menos cilindro peniano inflável quando essa inflação for iniciada pela espremedura do mencionado bulbo de bomba, de modo que o fluido não flua de volta ao mencionado reservatório de fluido.
2. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de desinflar compreende um compartimento de atuador para mudar fluidicamente a mencionada válvula de desinflar.
3. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de desinflar compreende adicionalmente uma vedação de fluido definida por uma superfície de encaixe e um anel de restrição no mencionado compartimento de atuação, que, por sua vez, coopera com uma superfície de válvula sobre a mencionada válvula de desinflar, para mudar a mencionada válvula de desinflar a partir de um estado aberto para um estado fechado quando o fluido no mencionado compartimento de atuador é pressurizado.
4. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque dé acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o mencionado compartimento de atuador fica em comunicação fluida com a válvula de exaustão.
5. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente uma mola de válvula que solicita a mencionada válvula de desinflar para manter um estado não atuado até que seja aplicada força para ativar voluntariamente a mencionada válvula de desinflar.
6. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula compreende uma mola de aro e raio.
7. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula é solicitada tanto em um modo de válvula aberto quanto em um modo de válvula fechado.
8. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que os raios da mencionada mola de aro e raio são adequadamente rígidos para transferir força e deformar o aro e os elementos de câmara de válvula elastoméricos de cooperação para superar a solicitação de mola quando mudando a válvula de desinflar dos modos de inflar para desinflar e de desinflar para inflar.
9. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula compreende uma mola de disco elastomérico.
10. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula coopera com uma câmara de válvula de desinflar elastomérica na mencionada válvula de desinflar, para conseguir a solicitação em um modo de válvula aberto e em um modo de válvula fechado.
11. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola tem orifícios para o fluxo de fluido.
12. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula compreende uma mola de dedo.
13. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mencionada mola de válvula compreende uma mola de espiral.
14. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de desinflar compreende um meio de restrição para manter a mencionada válvula de desinflar em um estado aberto.
15. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o mencionado meio de restrição compreende uma mola de válvula de aro e raio que coopera com os elementos do furo de câmara.
16. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o mencionado meio de restrição compreende uma mola de válvula elastomérica que coopera com os elementos do furo de câmara.
17. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o mencionado meio de restrição compreende uma esfera sobre uma extremidade da válvula de desinflar que coopera com um soquete sobre a base da câmara de válvula.
18. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o mencionado meio de restrição compreende um ápice de uma superfície de câmara radial tendo um furo menor do que o elemento radial de cooperação da válvula.
19. Bomba para uma prótese peniana inflável com liberação por um toque de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o mencionado meio de restrição inibe o fluxo de fluido até que um limiar de pressão selecionado seja alcançado para fechar a mencionada válvula de desinflar.
20. Bomba para uma prótese peniana inflável, a prótese peniana inflável compreendendo um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos e pelo menos um cilindro peniano inflável, a mencionada bomba caracterizada pelo fato de compreender: um corpo de bomba; uma válvula de entrada no interior do mencionado corpo de bomba; uma válvula de exaustão dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada; e uma válvula de desinflar dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a mencionada válvula de entrada e a mencionada válvula de exaustão, onde (i) a mencionada pluralidade de tubos inclui a tubulação de entrada de uma dimensão de furo selecionada e a tubulação de exaustão de pelo menos uma dimensão de furo selecionada, e (ii) a mencionada dimensão de furo selecionada da mencionada tubulação de entrada é maior do que a mais larga das mencionadas pelo menos uma dimensão de furo selecionada da mencionada tubulação de exaustão.
21. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que a mencionada tubulação de entrada compreende uma dimensão de furo de uma área em seção transversal que pelo menos equivalente às áreas em seção transversal combinadas das dimensões de furo da mencionada tubulação de exaustão.
22. Bomba para uma prótese peniana inflável incluindo uma válvula de entrada, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de entrada funciona pelo menos em parte como uma válvula de travamento de bomba.
23. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente uma válvula de travamento de entrada tendo uma câmara de válvula de entrada, a mencionada câmara de válvula de entrada, por sua vez, compreendendo (i) um assento de válvula de entrada primário em uma entrada para a mencionada câmara de válvula de entrada e (ii) um assento de válvula de travamento secundário em uma saída para a mencionada câmara de válvula de entrada.
24. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de travamento de entrada compreende adicionalmente uma mola e uma válvula.
25. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de travamento de entrada compreende uma válvula de amortecimento para manter a mencionada válvula de travamento de entrada aberta durante uma duração do ricochete de bulbo de bomba.
26. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que a mencionada duração está na faixa de 1-5 segundos.
27. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de amortecimento (i) se abre durante a compressão de bulbo de bomba para exaurir o fluido a partir da mencionada válvula de amortecimento e (ii) se fecha durante o ricochete de bulbo de bomba, de modo que a mencionada válvula de amortecimento possa conseguir uma pressão negativa.
28. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente um bulbo de bomba que deforma um assento de válvula da mencionada válvula de travamento de entrada para manter a mencionada válvula de travamento de entrada aberta durante o ricochete de bulbo de bomba.
29. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que a mencionada válvula de travamento de entrada compreende um componente de vedação que é de durômetro de 35-55 Shore A e, portanto, mais macio do que o mencionado assento de válvula de travamento e, desse modo, é capaz de se conformar à distorção no mencionado assento de válvula de travamento para criar uma vedação aperfeiçoada.
30. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que a mencionada bomba é uma bomba com uma liberação por um toque.
31. Bomba para uma prótese peniana inflável, a prótese peniana inflável compreendendo um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos e pelo menos um cilindro peniano inflável, a mencionada bomba caracterizada pelo fato de compreender: um corpo de bomba; uma válvula de entrada no interior do mencionado corpo de bomba; uma válvula de exaustão dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada; uma válvula de desinflar dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a mencionada válvula de entrada e a mencionada válvula de exaustão; e uma cinta que é configurada para encapsular uma câmara de válvula elastomérica para resistir à distorção a partir das pressões de bomba intraluminais.
32. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que a cinta é fabricada a partir de plástico ou metal.
33. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que a mencionada cinta compreende pelo menos um componente com um encaixe por pressão.
34. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que a mencionada cinta compreende pelo menos um componente que é soldado ou colado junto.
35. Bomba para uma prótese peniana inflável de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que a mencionada cinta compreende fibras ou tecido de reforço que são impregnadas com resina plástica ou elastomérica que é subseqüentemente curada.
36. Bomba para uma prótese peniana inflável com uma liberação por um toque, a prótese peniana inflável compreendendo um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos e pelo menos um cilindro peniano inflável, a mencionada bomba com uma liberação por um toque caracterizada pelo fato de compreender: um corpo de bomba; uma válvula de entrada no interior do mencionado corpo de bomba; uma válvula de exaustão dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada; uma válvula de desinflar dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a mencionada válvula de entrada e a mencionada válvula de exaustão; e uma câmara de válvula de desinflar com luva onde pelo menos uma das superfícies interiores de câmara é fabricada a partir de um material tendo um módulo mais alto.
37. Bomba para uma prótese peniana inflável com uma liberação por um toque, a prótese peniana inflável compreendendo um reservatório de fluido, um bulbo de bomba, uma pluralidade de tubos e pelo menos um cilindro peniano inflável, a mencionada bomba com uma liberação por um toque caracterizada pelo fato de compreender: um corpo de bomba; uma válvula de entrada no interior do mencionado corpo de bomba; uma válvula de exaustão dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a válvula de entrada; uma válvula de desinflar dentro do mencionado corpo de bomba e em comunicação fluida com a mencionada válvula de entrada e a mencionada válvula de exaustão; e um reforço de assento de exaustão de um módulo mais alto do que o alojamento de bomba para impedir a extrusão da válvula de exaustão em excursões de alta pressão.
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