BRPI0619369A2 - contraste de traço em instrução de ajuste de fonte - Google Patents

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Abstract

CONTRASTE DE TRAçO EM INSTRUçãO DE AJUSTE DE FONTE Trata-se da preservação de um contraste de traço para uma variação de tamanhos de fonte e resoluções de exibição usando limites programáticos ou instrução de ajuste. Uma implementação de uma abordagem de "instrução de ajuste" de fonte reforça uma regularização dos pesos de traço de maneira que o contraste de traço sena preservado para os tamanhos de fonte e resoluções de exibição suficientes para produzir os mesmos. As instruções de "instrução de ajuste" de fonte determinam um limiar de contraste de traço, que pode ser usado para decidir se preserva ou omite o contraste de traço ao produzir o hieróglifo. Em uma implementação, o limiar de contraste de traço é baseado em uma ou mais relações de contraste de traço associadas ao estilo de tipo. Em outra implementação, o limiar de contraste de traço é baseado em um limiar de tamanho mínimo ou relações de contraste de traço de letra minúscula / caixa alta.

Description

"CONTRASTE DE TRAÇO EM INSTRUÇÃO DE AJUSTE DE FONTE"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Muitos sistemas de computação podem apresentar in- formação para um usuário por meio da exibição de texto em uma tela ou por algum outro meio, como, por exemplo, uma pá- gina impressa. As características físicas do sistema visual humano e os vários tipos e qualidades da exibição eletrônica ou da tecnologia impressa oferecem desafios únicos para um projetista de tipo ao desenvolver o estilo de tipos no qual o texto pode ser apresentado.
Em tipografia, um estilo de tipos consiste de um conjunto coordenado de projetos de caractere. Um estilo de tipos é usualmente compreendido de um alfabeto ou letras, numerais, marcas de pontuação, ideogramas e símbolos (cole- tivamente referidos como caracteres ou hieróglifos). Arial, Times New Roman, Verdana e Geórgia são quatro exemplos de estilo os tipos. Tradicionalmente, a palavra "fonte" denota um estilo de tipos completo em tamanho específico (usualmen- te medido em pontos), peso (por exemplo, leve, book, negri- to, preto), e orientação (por exemplo, romano, itálico, o- blíquo). Para um determinado estilo de tipos, cada caracte- re tipicamente corresponde a um único hieróglifo, apesar de determinados caracteres de alguns estilos de tipos possam incluir múltiplos hieróglifos.
Os traços são características proeminentes de mui- tos hieróglifos. Por exemplo, um hieróglifo representando o caractere "B" pode ser considerado como incluindo três tra- ços horizontais (também chamados "crossbars") e um traço vertical.
Em muitos estilos de tipos, os traços individuais podem ser dotados de espessuras ou pesos relativos diferen- tes. Uma relação dos pesos dos traços é referida como um "contraste de traço". 0 contraste de traço pode contribuir para a legibilidade e estética de um estilo de tipos. Um desafio para os projetistas de tipo modernos é a exibição de um hieróglifo de um determinado estilo de tipos de maneira a melhor preservar o contraste de tração para uma variação de tamanhos de fonte e exibir resoluções.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
As implementações aqui descritas e reivindicadas ajudam a preservar o contraste de tração para uma variação de tamanhos de fonte e resoluções de exibição usando limites ou "hints". Uma implementação de uma abordagem de"hinting de fonte" ("hinting" é o processo que dá a melhor aparência possivel para uma fonte que tenha sido diminuída)" reforça uma regularização de pesos de traço de maneira que o con- traste de traço seja preservado para tamanhos de fonte e re- soluções de exibição suficientes para reproduzir a mesma. Alternativamente, se o tamanho da fonte e a resolução de e- xibição forem insuficientes para reproduzir todos os pesos de traço necessários para uma determinada fonte, alguns pe- sos de traço podem ser igualados para acomodarem essas limi- tações de tamanho e de resolução ao mesmo tempo em que ou- tros possam ainda ser variados para preservar pelo menos al- gum contraste de traço. As instruções de "hinting" de fonte determinam um limiar de contraste de traço, que pode ser u- sado para decidir a preservação ou a omissão do contraste de traço ao reproduzir o hieróglifo. Em uma implementação, o limiar de contraste de traço é baseado em uma ou mais rela- ções de contraste de traço associadas aos estilos de tipos. Em outra implementação, o limiar de contraste de traço é ba- seado em um limiar e tamanho mínimo. Em ainda outra imple- mentação, o limiar de contraste de traço é baseado em rela- ções de contraste de traço de letra minúscula / caixa alta.
Em algumas implementações, artigos de fabricação são proporcionados como produtos de programa de computador. Uma implementação de um produto de programa de computador proporciona um meio de armazenamento de programa de computa- dor legível por um sistema de computador e codificando um programa de computador. Outra implementação de um produto de programa de computador pode ser proporcionado em um sinal de dados de computador incorporado em uma onda transportado- ra por um sistema de computador e codificando o programa de computador. Estão também aqui descritas e relatadas outras implementações.
Esse Sumário é proporcionado para introduzir uma seleção de conceitos de maneira simplificada que está adi- cionalmente descrita abaixo na Descrição Detalhada. Esse Sumário não pretende identificar as características chaves ou as características essenciais da matéria reivindicada, nem é intencionado a ser usado como limitativo do escopo da matéria reivindicada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 ilustra um módulo de instrução de ajus- te de fonte exemplar e exibições de caracteres resultantes.
A figura 2 ilustra operações exemplares para re- produzir um hieróglifo em uma determinada fonte.
A Figura 3 ilustra operações exemplares para defi- nir um estilo de tipo com contraste de traço preservando um instrução de ajuste de fonte.
A Figura 4 ilustra operações exemplares para re- produzir um hieróglifo em uma fonte usando contraste de tra- ço preservando um instrução de ajuste de fonte.
A Figura 5 ilustra um sistema exemplar que pode ser útil na implementação da tecnologia descrita.
DESCRIÇÕES DETALHADAS
Fontes de contorno escalável são definidas como formas continuas ou contornos descritos por coordenadas, curvas matemáticas, e/ou outros parâmetros. Geralmente os hieróglifos podem ser definidos por representações de reso- lução alta, de cujos contornos são exemplos. Outras repre- sentações de resolução alta podem incluir sem limitações contornos variados, elementos de componentes, mapas de bits, descrições matemáticas e outras representações.
Contornos de base estão descritos em uma definição de fonte que pode ser lida da memória (por exemplo, um ar- quivo de forte ou um cache de fonte) quando um hieróglifo individual deva ser exibido ou produzido de outro modo (por exemplo, impresso). As definições podem ser baseadas em uma grade Cartesiana sendo dotada dos eixos geométricos χ e y em unidades de projeto de fonte (ou "unidades de fone"), apesar de poderem ser empregadas outras estruturas coordenadas. Usando tais unidades de fonte, pode ser descrito um contorno de base do hieróglifo no estilo de tipo especifico sem rela- ção ao tamanho de hieróglifo exibido ou a resolução do dis- positivo de saida.
Quando um hieróglifo deva ser gerado, o perfil de base é graduado para um tamanho especifico para criar um rastreio discreto de pontos (por exemplo, um mapa de bit ou pixels) em um monitor ou dispositivo de saida de cópia dura no tamanho especificado. Nesse caso, o mapa de bit é feito de uma maneira simplista, como, por exemplo, simplesmente desligando cada pixel ou célula de impressora que tenha seu centro se estendendo no contorno graduado, pode então surgir uma série de artefatos visualmente distrativos, como, por exemplo, desalinhos de características e quebras em formas (referidas como "falhas de sinal"). Por exemplo, se o hie- róglifo for graduado e reproduzido em um tamanho pequeno e/ou em uma exibição de resolução baixa, os pixels ligados ou desligados para representar o hieróglifo serão apenas grosseiramente próximos do contorno graduado porque os pi- xels resultantes são grande demais e discreto por natureza para seguir perfeitamente o contorno graduado.
Como tal, o processamento adicional, chamado ins- trução de ajuste de fonte, pode ser empregado para otimizar a reprodução do hieróglifo para um determinado tamanho e re- solução de exibição. 0 código de "instrução de ajuste" de fonte pode ser incluído em ou associado à definição de fonte de cada hieróglifo individual. 0 "instrução de ajuste" de fonte proporciona informação para o rastreio de processador de imagem (RIP) para aumentar o rastreio de fontes. Por e- xemplo, o "instrução de ajuste" de fonte pode ser usado para distorcer o contorno graduado de maneira a aperfeiçoar a re- produção. O "instrução de ajuste" de fonte pode ser usado para (1) assegurar que traços intencionados a serem igual- mente espessos pareçam igualmente espessos; (2) suprimir as sobremodulações indesejadas (por exemplo, quando uma letra arredondada, como, por exemplo, "0", graduada sem intenção para aparecer mais alta do que as letras chatas como, por exemplo, "M") ; (3) dispor características em diferentes hie- róglifos que deveriam estar na mesma altura; (4) manter os espaços entre as bases abertas (por exemplo, os espaços en- tre os traços verticais de um "m" devem ser visíveis); (5) forçar espaçamento consistente entre os conjuntos de traços paralelos; e (6) compensar os erros no algoritmo de rastrei- o, como, por exemplo, os erros provando falhas de sinal.
A Figura 1 ilustra um módulo de "instrução de a- juste" de fonte 100 e exibições de caractere resultante 102, 104, 106 e 108. Conforme pode ser observado na exibição do caractere 102, o caractere "H" inclui dois traços verticais principais 110 e 112 e um traço horizontal 114 (também cha- mado um "crossbar"). O caractere na exibição de caractere 102 é exibido em um tamanho e resolução específicos e exibe contraste de traço em que os traços verticais 110 e 112 são mais grossos ou são dotados de peso de traço maior (por e- xemplo, 3 pixels) conforme comparados ao traço horizontal 114 (por exemplo, 1 pixel). 0 módulo de "instrução de ajus- te" de fonte 100 recebe o contorno graduado do caractere "H" na fonte especificada e executa as instruções do "instrução de ajuste" de fonte para distorcer o contorno graduado a fim de aumentar a reprodução.
A exibição do caractere 104 ilustra o caractere "H" em um tamanho menor em uma resolução mais alta do que aquela da exibição do caractere 102. Todavia, a combinação do tamanho e a resolução de exibição são capazes de preser- var o mesmo contraste de traço conforme visto na exibição de caractere 102-3 pixels em traços verticais e 1 pixel no tra- ço horizontal. O módulo de "instrução de ajuste" de fonte 100 recebe o contorno graduado do caractere "H" na fonte es- pecificada e executa as instruções do "instrução de ajuste" de fonte para distorcer a definição para acomodar o tamanho e a resolução específicos.
Em comparação, a exibição de caráter 106 também ilustra um caractere "H" em um tamanho menor do que a exibi- ção de caráter 102, mas em uma resolução mais baixa do que a exibição de caráter 104. Com base apenas na gradua, deter- minados aspectos do caractere não mapearia para o "H" que está ilustrado na exibição de caráter 106. Em vez disso, os traços verticais pareceriam mais altos do que na exibição de caráter 104, descentrado na dimensão vertical, descentrado com relação às características serifa, e o traço horizontal estaria descentrado com relação às extensões dos traços ver- ticais. Como tal, para essa combinação de tamanho e de re- solução de exibição, o módulo de "instrução de ajuste" de fonte 100 executa as instruções do "instrução de ajuste" de fonte para distorcer a definição para regularizar essas ca- racterísticas e para preservar algum contraste de traço pelo reforço de alguma diferença nos pesos dos traços vertical e horizontal. Apesar do contraste de tração não ser o mesmo das exibições de caractere 102 e 104, todavia é perceptível na exibição de caractere 106, mantendo por meio disso a le- gibilidade e a personalidade do estilo de tipo.
Contudo, a exibição de caractere 108, ilustra um caractere "H" em um tamanho similar às exibições de caracte- re 104 e 106, mas umas uma resolução igualmente mais baixa do que a exibição de caractere 106. Nessa configuração, o módulo de "instrução de ajuste" de fonte 100 foi incapaz de preservar o contraste de fonte, como é evidente a partir dos pesos de traço uniforme dos traços vertical e horizontal.
Como tal, o tamanho do hieróglifo e a resolução da exibição podem provocar erros em um hieróglifo exibido de uma determinada fonte. Especificamente, esses parâmetros podem corromper o contraste de traço em determinadas fontes. Portanto, o módulo de "instrução de ajuste" de fonte 100 e- xecuta as instruções de "instrução de ajuste" de fonte para distorcer o contorno graduado do hieróglifo de maneira a preservar tanto contraste de traço quanto possível.
A Figura 2 ilustra operações exemplares 200 para produzir um hieróglifo em uma determinada fonte. Uma opera- ção de definição 202 define o estilo de tipo. Conforme co- mentado, um estilo de tipo é tipicamente definido para in- cluir um conjunto de coordenadas definindo um contorne de base de cada hieróglifo em seu conjunto de caractere. Em algumas implementações, a definição de um hieróglifo indivi- dual em um estilo de tipo pode ser definida manualmente por um tipógrafo. Em outras implementações, a definição de um hieróglifo individual pode ser determinada automaticamente usando uma análise implementada de computador das amostras de hieróglifo ou gerações computadorizadas diretas do con- torno de base. Ainda outras implementações podem combinar tanto definição manual quanto computadorizada para um hieró- glifo individual ou fonte.
Outra operação de definição 204 define as instru- ções de "instrução de ajuste" de fonte para distorcer o con- torno graduado do hieróglifo para um determinado tamanho e resolução de exibição. Por exemplo, as instruções de "ins- trução de ajuste" de fonte podem executar operações em tempo de reprodução para mover o contorno graduado de um "H" para assegurar que os traços verticais sejam de largura uniforme. Em uma implementação, a operação de definição 204 registra medições de pesos de traço nas definições de fonte de um de- terminado estilo de tipo (ou partes do mesmo) . Essas medi- ções podem ser analisadas para determinar uma ou mais rela- ções de contraste de traço associadas ao estilo de tipo.
Uma operação de leitura 206 lê a definição de fon- te e o código de "instrução de ajuste" de fonte para hieró- glifo. Em uma implementação, a definição de fonte pode ser armazenada na biblioteca fonte em um disco rígido. Alterna- tivamente, a definição de fonte pode ser arquivada em um ca- che na memória para reutilização cada vez que o hieróglifo for produzido. Uma operação de graduação 208 gradua o contorno baseado especificado para o hieróglifo. Em uma implementa- ção, o contorno de base é definido usando coordenadas nas unidades de fonte alinhadas com um plano Cartesiano, e o graduamento pode ser realizado usando uma transformação nes- sa coordenadas. A operação de graduamento 208 pode ser rea- lizada pelo módulo de graduação associado ao módulo de "ins- trução de ajuste" de fonte em um programa de aplicação, um sistema de operação, ou outro sistema de um computador ou dispositivo computadorizado. Um algoritmo de graduação está ilustrado abaixo:
<formula>formula see original document page 11</formula>
onde Xn representa uma coordenada X associada a um hieróglifo em uma grade Cartesiana com base em unidade de fonte, » representa uma coordenada X graduada correspon- dente associada ao hieróglifo em um sistema de coordenação de pixel, nSize" (tamanho) representa o tamanho do ponto do hieróglifo graduado, nResolution" (resolução) representa a resolução do dispositivo de saida, nGranularity" (granulari- dade) representa uma métrica de regularidade associada â grade de coordenada (isto é, um quadrado em) , nas unidades de fonte por em. O fator '72' reflete o número de pontos por polegada.
Uma operação de instrução 210 executa o código de "instrução de ajuste" de fonte no contorno graduado do hie- róglifo. Em uma implementação, o contorno graduado é dis- torcido para se sujeitar às larguras do traço vertical e ho- rizontal computadas pelo código de "instrução de ajuste" de fonte com base em uma ou mais relações de contraste de traço associadas ao estilo de tipo, o tamanho do hieróglifo gradu- ado e a resolução do dispositivo de exibição. Detalhes das implementações exemplares da operação de instrução 210 são proporcionados com relação à Figura 4. Um resultado do "ins- trução de ajuste" de fonte proporcionado na operação de ins- trução 210 é um contorno graduado exibindo algum contraste de traço, se possível à luz do tamanho de hieróglifo gradua- do e da resolução de exibição. Outros aspectos do código de "instrução de ajuste" de fonte podem alterar outras caracte- rísticas do hieróglifo graduado, incluindo a reparação das falhas de sinal, sobremodulações, etc.
Uma operação de reprodução 212 gera um mapa de bit de hieróglifo baseado no contorno graduado distorcido. Por exemplo, pixels sendo dotado dos seus centros situados no contorno graduado distorcido podem ser desligados (isto é, escuros), enquanto os pixels sendo dotados de seus centros situados fora do contorno graduado distorcido podem ligados (por exemplo, claros). Deve ser compreendido que o estado dos pixels individuais pode também ser progressivo (por e- xemplo, mais claro ou mais escoro) e não meramente ligado ou desligado. É também possível gerar um mapa de bit usando regras alternativas. Por exemplo, pixels individuais podem ser subdividos em pixels secundários (por exemplo, canais de cor diferente de um pixel), de maneira que os pixels secun- dários estejam ligados ou desligados (ou mais claros ou mais escuros). A operação de reprodução 212 pode ser realizada por um módulo de reprodução em um programa de aplicação, um sistema de operação, ou outro sistema de um computador ou dispositivo computadorizado.
A Figura 3 ilustra operações exemplares 300 para definir um estilo de tipo com contraste de traço preservando o instrução de ajuste de fonte. Uma operação de definição 302 define contornos de base para hieróglifos individuais de um determinado estilo de tipo. Conforme anteriormente co- mentado, os contornos de base podem ser definidos usando co- ordenadas, e/ou outros parâmetros. Em uma implementação, um contorno de base desenhada manual ou de comutador do hieró- glifo pode ser digitado em unidades de fonte e armazenado em um arquivo de fonte. Contudo, os contornos de base para hi- eróglifos individuais podem também ser gerados a partir de um modelo ou imagem computadorizado.
Uma operação de pesagem 304 determina os pesos de traço (por exemplo, espessura) de traços verticais e os pe- sos de traço de traços horizontais de um hieróglifo repre- sentativo ou de múltiplos hieróglifos no estilo de tipo. Em uma implementação, em uma seqüência de etapas pré- processamento, o programa de "autohinter" constrói uma es- trutura de dados que representa as partes constituintes de todos os traços (vertical, horizontal e diagonal) identifi- cados em um hieróglifo. O programa de "autohinter" gera uma lista de segmentos de contornos que, de acordo com alguma métrica, são considerados retos o suficiente para serem uma borda de um traço. O programa de "autohinter" então identi- fica pares de bordas virtualmente não paralelas e bordas de continuação (por exemplo, em um lado de um traço vertical em um hieróglifo "H" a borda é "interrompida" pelo "crossbar") para construir uma parte da estrutura de dados representando um traço individual. Cada borda é associada a um ponto de controle representativo, de acordo com algum heurístico ti- pográfico, descreve melhor a borda. Por exemplo, em uma borda reta matematicamente perfeita, são requeridos apenas dois pontos de controle, e qualquer um. dos mesmos pode ser- vir o propósito de um ponto de controle representativo. Ao contrário, em uma borda ligeiramente côncava, por exemplo, um ponto de controle no local de concavidade máxima pode ser identificado para servir ao dito propósito.
A distância é então determinada pela seleção de uma borda de controle representativa em cada lado do traço, tomando a distância Euclidiana entre os pontos de controle representativos e as bordas de controle, e projetando essa distância para um vetor normal perpendicular à orientação principal do traço. Por exemplo, para um traço que é iden- tificado como um traço vertical (orientado na direção y), os dois pontos de controle usados para determinar o peso do traço não precisam estar horizontalmente opostos um ao ou- tro, estão a distância é projetada para a horizontal norma (isto é, a direção x).
Uma operação de computação 306 processa as medidas do peso do traço. Em uma implementação, os pesos do traço vertical através de um único estilo de tipo são divididos proporcionalmente para produzir um peso de traço vertical composto e os pesos de traço horizontais através do único estilo de tipo são divididos proporcionalmente para produzir um peso de traço horizontal composto. Em uma implementação alternativa, os pesos de traço vertical e horizontal prove- nientes de um ou mais hieróglifo de referência são usados para representar os pesos de traço vertical e horizontal compostos. Em ainda outra implementação alternativa, a mé- dia dos pesos de traço vertical e horizontal para cada hie- róglifo individual pode ser usada como pesos de traço verti- cal e horizontal compostos para aquele hieróglifo.
Uma operação de determinação 308 usa os pesos de traço compostos para determinar uma relação de contraste de traço para um determinado estilo de tipo ou para hieróglifo individuais no estilo de tipo. Por exemplo, no estilo de tipo "Verdana", os traços verticais principais são projeta- dos com um peso de unidades de fonte 198 enquanto os pesos horizontais principais são projetados com um peso de unida- des de fonte 17 6. Usando a relação de contraste de traço que se refere aos traços mais finos como um percentual dos traços mais grossos, a relação de contraste de traço resul- tante é 89%. Podem também ser empregadas outras formas de relação de contraste de traço incluindo proporções, inclina- ções, etc. bem como as relações que se referem aos pesos de traço mais grossos como um percentual de pesos de traço mais finos. Uma operação de armazenamento 310 registra a uma ou mais relação de contraste de traço em associação com o esti- lo de tipo e/ou os hieróglifos individuais do estilo de ti- po. Outros parâmetros podem também ser associados ao estilo de tipo e/ou os hieróglifos individuais, incluindo os limia- res de resolução, limiares de tamanho mínimo, relações de contraste de traço, etc. que podem ser usados durante o "instrução de ajuste" de fonte.
A figura 4 ilustra operações exemplares 400 para reprodução de um hieróglifo em uma fonte usando o "instrução de ajuste" de fonte de preservação de contraste de traço. Quando um hieróglifo é selecionado para saída, uma definição de fonte do contorno de hieróglifo de base e instruções de "instrução de ajuste" de fonte associadas e outros parâme- tros são lidos de uma biblioteca fonte (ou um cache) em uma operação de leitura 402. Uma operação de graduação 404 gra- dua o contorne de base com base em um tamanho de hieróglifo específico e a resolução do dispositivo de exibição.
Uma operação de arredondamento 406 mede o maior dos pesos de traço (isto é, vertical e horizontal) para o contorno de hieróglifo graduado e arredonda o peso de traço medido para o pixel mais próximo ou algum ponto de arredon- damento de pixel relacionado. Uma operação de ajuste 410 ajusta o peso de traço maior arredondado pela relação de pe- so de traço e arredonda para determinar uma métrica de peso de traço ajustado como o limiar métrico de traço. Por exem- plo, em uma implementação, se o peso de traço vertical arre- dondado para um hieróglifo por 5 pixels (o mais grosso dos pesos de traço) e a relação de contraste de traço for 89%, então a métrica de peso de traço ajustado é:
Métrica de Contraste de Traço Ajustado
= redondo (89% de 5 pixels)
= redondo (4,45 pixels) = 4 pixels
Uma operação de decisão 412 testa se o contorno graduado satisfaz o limiar de contraste de traço. Por exem- plo, conforme ilustrado na Figura 4, o contorno graduado sa- tisfaz o limiar de contraste de traço se a métrica de peso de traço ajustado diferir do peso de traço maior em pelo me- nos um limiar de resolução especificado, como, por exemplo, um pixel. A operação de decisão 412 identifica efetivamente em qual lado de um limiar de contraste de traço o hieróglifo reside. Em um lado do limiar de contraste de traço, o con- traste de traço é preservado; no outro lado do limiar de contraste de traço, o contraste de traço é omitido.
No caso do exemplo acima, que é dotado de um limi- ar de resolução especificado de um pixel, a métrica de peso de traço ajustada de quatro pixels difere do peso de traço maior (cindo pixels) pó pelo menos um pixel (um limiar de resolução exemplar). Portanto, o limiar de contraste de traço é satisfeito, e uma operação de atribuição 414 designa a métrica de peso de traço ajustado para o peso de traço me- nor no hei, preservando, por meio disso, o contraste de tra- ço. De outro modo, de a métrica de peso de traço ajustado não diferir do peso de traço maior em pelo menos um pixel, como, por exemplo, na situação abaixo descrita:
Métrica de Contraste de Traço Ajustado
= redondo (91% de 5 pixels)
= redondo (4,55 pixels)
= 5 pixels Então o limiar de contraste de traço não está sa- tisfeito, e outra operação de atribuição 416 designa o peso de traço maior para o traço menos do hieróglifo, por meio disso, sacrificando o contraste de traço.
Uma operação de "instrução de ajuste" de fonte 418 distorce o contorno graduado do traço menor para que seja dotado do peso de traço atribuído. Se a métrica de peso de traço ajustado for designada (por exemplo, na operação de atribuição 414), então o traço menor exibe contraste com o traço maior em pelo menos um limiar de resolução, com base nessa distorção. Ao contrário, se for designado o peso de traço maior (por exemplo, na operação de atribuição 416), então o traço menor não exibe contraste com o traço maior, com base nessa distorção.
Os limiares de contraste de traço podem ser deter- minados usando uma variedade de métodos diferentes, como, por exemplo, a abordagem de métrica de contraste de traço ajustado acima descrita. Em uma implementação alternativa, um limiar de contraste de traço é baseado em um limiar de tamanho mínimo (como, por exemplo, um limiar mínimo pixel por em). Se o hieróglifo graduado for dimensionado no ou acima do limiar de tamanho mínimo, o contraste de traço será preservado. Em algumas aplicações tipográficas, um tamanho de pixel por em pode representar uma característica tangível do ambiente de dispositivo de saída. Por exemplo, 42 pixels por em corresponde a 10 pontos em um dispositivo de saída de uma polegada por 300 por ponto (dpi) (por exemplo, laser ou impressora a jato de tinta), que representa tanto um tamanho de fonte de texto típico quanto uma resolução típica de um dispositivo de saída de extremidade baixa. Portanto, um en- genheiro tipográfico pode ajustar um limiar de tamanho míni- mo de 42 pixels por em para tal dispositivo de saída, por exemplo, de maneira que qualquer hieróglifo a ser produzido para satisfazer um limiar de tamanho mínimo (por exemplo, para estar no ou acima de um limiar de tamanho mínimo) é produzido para preservar contraste de traço (como, por exem- plo, pelo uso de uma operação de atribuição 414). Ao con- trário, qualquer hieróglifo a ser produzido de maneira a sa- tisfazer o limiar de tamanho mínimo (por exemplo, para estar abaixo do limiar de tamanho mínimo) é produzido para omitir contraste de traço (como, por exemplo, pelo uso de uma ope- ração de atribuição 416) .
Em ainda outra implementação, os contrastes de traço entre os traços dos caracteres de caixa alta e letra minúscula podem ser controlados. Para alguns estilos de ti- po, um traço vertical principal de um caractere de caixa al- ta pode ser maior do que um traço vertical principal de um caractere de letra minúscula correspondente. Por exemplo, em Verdana, o traço vertical principal de caixa alta de um caractere é designado para que seja dotado de um peso de 198 unidades de fonte, enquanto o traço vertical principal de letra minúscula do mesmo caractere é designado a ser dotado de um peso de 188 unidades de fonte, apresentando uma rela- ção de contraste de traço caixa alta / letra minúscula de 95%. Em determinados contextos de saída, os traços principais de caixa alta podem satisfazer o limiar de con- traste de traço em um pixel por em mais baixo do que os tra- ços principais de letra minúscula, resultando em caracteres de caixa alta que exibem contraste de traço em um determina- do tamanho / condições de resolução, mas caracteres de letra minúscula que não exibem contraste de traço nas mesmas con- dições de tamanho / resolução. Essa circunstancia pode re- sultar em um efeito não intencionado e distrativo no qual os caracteres em caixa alta aparecem distintamente mais grossos ou com o negrito mais acentuado do que os caracteres de le- tra minúscula.
Portanto, nessa implementação, o limiar de con- traste de traço é determinado baseado em uma relação de con- traste de traço em caixa alta / letra minúscula. Se o con- torno graduado do hieróglifo satisfizer o limiar de contras- te de traço (por exemplo, usando um teste similar aquele descrito com relação à operação de decisão 412; um tamanho mínimo de pixel por em, ou algum outro método), então o hie- róglifo graduado é produzido para preservar o contraste de traço (como, por exemplo, pelo uso de uma operação de atri- buição 414) tanto para caracteres de caixa alta quanto para caracteres de letra minúscula. Ao contrário, se o hierógli- fo graduado não satisfizer o limiar de contraste de traço, então o hieróglifo graduado é produzido para omitir o con- traste de traço, mas manter a consistência entre os caracte- res de caixa alta e os de letra minúscula. Consequentemen- te, nesse caso, os pesos de traço vertical e horizontal com- postos são computados entre os caracteres de caixa alta e os caracteres de letra minúscula no estilo de tipo, e o peso de traço vertical composto é aplicado aos traços verticais tan- to dos caracteres de caixa alta quanto aos de letra minúscu- la e o peso de traço horizontal compostos é aplicado aos traços horizontais tanto aos caracteres de caixa alta quanto aos de letra minúscula. Deve ser compreendido que os pesos de traço composto podem ser computados de várias maneiras. Incluindo a divisão proporcional de pesos de traço de caixa alta e de letra minúscula, dividindo proporcionalmente os pesos de traço de caixa alta e de letra minúscula, etc.
O hardware e o ambiente de operação exemplar da Figura 5 para implementar a invenção inclui um dispositivo de computação de propósito geral na forma de um computador 20, incluindo uma unidade de processamento 21, uma memória de sistema 22, e um barramento de sistema 23 que acopla ope- rativamente vários componentes de sistema incluindo a memó- ria de sistema para a unidade de processamento 21. pode ha- ver apenas um ou mais do que uma unidade de processamento 21, de maneira que o processador de computador 20 compreende uma única unidade de processamento central )CPU), ou uma pluralidade de unidades de processamento, comumente referi- das como ambiente de processamento paralelo. O computador 20 pode ser um computador convencional, um computador dis- tribuido, ou qualquer outro tipo de computador, a invenção não está deste modo limitada.
O barramento de sistema 23 pode ser qualquer de vários tipos de estruturas de barramento incluindo um barra- mento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, uma estrutura comutada, conexões ponto a ponto, e um barramento local usando qualquer variedade de arquite- turas de barramento. A memória de sistema pode também ser referida como uma simples memória, e inclui memória apenas de leitura (ROM) 24 e memória de acesso aleatório (RAM) 25. Um sistema básico de entrada / saida (BIOS) 26, contendo as rotinas básicas para auxiliar a transferir informação entre os elementos no computador 20, como, por exemplo, durante o inicio, é armazenada na ROM 24. O computador 20 também in- clui uma unidade de disco rígido 27 para leitura a partir de e registrar em um disco rígido, não ilustrado, uma unidade de disco magnético 28 para ler a partir de ou gravar em um disco magnético removível 29, e uma unidade de disco óptico 30 para leitura a parti de ou gravar para um disco óptico removível 31 como, por exemplo, um CD ROM ou outros meios ópticos.
A unidade de disco rígido 27, a unidade de disco magnético 28, a unidade de disco óptico 30 estão conectadas a um barramento de sistema 23 por uma interface de unidade de disco rígido 32, uma interface de unidade de disco magné- tico 33, e uma interface de unidade de disco óptico 34, res- pectivamente. As unidades e seus meios legíveis de computa- dor associados proporcionam armazenamento não volátil de instruções e computador, estrutura de dados, módulos de pro- grama e outros dados para o computador 20. Deve ser obser- vado por aqueles versados na técnica que podem ser usados no ambiente de operação exemplar qualquer tipo de.meios legí- veis de computador que possam armazenar dados que são aces- sáveis por um computador, como, por exemplo, cassetes magné- ticos, cartões de memória flash, discos de video digitais, memórias de acesso aleatório (RAMs), memórias apenas de Iei- tura (ROMs), e similares.
Uma série de módulos de programa pode ser armaze- nado no disco rígido, disco magnético 29, disco óptico 31, ROM 24, ou RAM 25, incluindo um sistema de operação 35, um ou mais programas de aplicação 36, outros módulos de progra- ma 37, e dados de programa 38. um usuário pode entrar co- mandos e informações no computador pessoal 20 através de dispositivo de entrada como, por exemplo, um teclado 40 e um dispositivo apontador 42. Outros dispositivo de entrada (não ilustrados) podem incluir um microfone, joystick, con- junto de teclas de jogo, antena parabólica, scanner, ou si- milares. Esses e outros dispositivos de entrada são fre- qüentemente conectados à unidade de processamento 21 através de uma interface de orifício serial 4 6 que é acoplada ao barramento de sistema, mas pode ser conectada por outras in- terfaces, como, por exemplo, um orifício paralelo, uma porta de jogo ou um barramento serial universal (USB). Um monitor 47 ou outro tipo de dispositivo de exibição está também co- nectado ao barramento de sistema 23 por via de uma interface como, por exemplo, um adaptador de vídeo 48. Além do moni- tor, os computadores tipicamente incluem outros dispositivo de saída periféricos (não ilustrados), como, por exemplo, alto-falantes e impressoras. O computador 20 pode operar em um ambiente de rede usando conexões lógicas para um ou mais computadores remotos como, por exemplo, o computador remoto 49. Essas conexões lógicas são alcançadas por um dispositivo de comunicação a- copiado a ou uma parte de um computador 20; a invenção não se limita a um tipo especifico de dispositivo de comunica- ções. 0 computador remoto 4 9 pode ser outro computador, um servidor, um roteador, uma rede PORTA DE COMUNICAÇÕES, um cliente, um dispositivo par ou outro nó de rede comum, e ti- picamente inclui muitos dos ou todos os elementos descritos acima com relação ao computador 20, apesar de apenas um dis- positivo de armazenamento de memória 50 ter sido ilustrado na Figura 5. As conexões lógicas descritas na Figura 5 in- cluem uma rede de área local (LAN) 51 e uma rede de área am- pia (WAN) 52. Tais ambientes de rede são lugar comum em re- des de escritório, redes de computador de empresa ampla, in- tranets e a Internet, que são todos os tipos de redes.
Quando usado em um ambiente de rede LAN, o compu- tador 20 é conectado à rede local 51 através de uma interfa- ce de rede ou adaptador 53, que é um tipo de dispositivo de comunicação. Quando usado em um ambiente de rede WAN, o computador 20 tipicamente inclui um modem 54, um adaptador de rede, um tipo de dispositivo de comunicação, ou qualquer outro tipo de dispositivo de comunicação para estabilizar as comunicações acima da rede de área ampla 52. O modem 54, que pode ser interno ou externo, é conectado ao barramento de sistema 23 por via da interface de orifício serial 46. Em um ambiente de rede, os módulos de programa relativos ao computador pessoal 20, ou partes do mesmo, podem ser armaze- nados no dispositivo de armazenamento de memória. Deve ser observado que as conexões de rede ilustradas são exemplares e podem ser usados outros meios de e dispositivos de comuni- cações para estabelecer um link de comunicações entre os computadores.
Em uma implementação exemplar, podem ser incorpo- rados um módulo de graduação, um módulo de "instrução de a- juste" de fonte, um módulo de produção ou outros módulos pe- las instruções armazenadas na memória 404 e/ou pelos dispo- sitivos de armazenamento 408 e 410 e processados pela unida- de de processamento 401. As definições de fonte, o códico de "instrução de ajuste" de fonte, as relações de contraste de traço, os limiares de resolução, os limiares de tamanho minimo, os limiares de contraste de traço, os contornos de fonte graduados, os mapas de bit produzidos e outros dados podem ser armazenados a memória 404 e/ou nos dispositivo de armazenamento 408 e 410.
A tecnologia aqui descria é implementada como ope- rações lógicas e/ou módulos em um ou mais sistemas. As ope- rações lógicas podem ser implementadas como uma seqüência de etapas de processador implementadas executando em um ou mais sistemas de computador e como máquina interconectada ou mó- dulos de circuito em um ou mais sistemas de computador. Do mesmo modo, as descrições dos vários módulos de componente podem ser proporcionadas em termos de operações executadas ou efetuadas pelos módulos. A implementação resultante é uma questão de escolha nos requisitos de desempenho do sistema fundamental implementando a tecnologia descrita. Portanto, as operações lógicas combinando as modalidades da tecnologia aqui descrita são referidas diferentemente como operações, etapas, objetos ou módulos. Além disso, Deve ser compreen- dido que as operações lógicas põem ser realizadas em qual- quer ordem, a menos que explicitamente reivindicado de outro modo ou uma ordem especifica seja inerentemente necessitada pela linguagem da reivindicação.
O relatório acima, exemplos e dados proporcionam uma descrição completa da estrutura e do uso das modalidade exemplares da invenção. Apesar de várias modalidades da in- venção terem sido descritas acima com um determinado grau de particularidade, ou com referência a uma ou mais modalidades individuais, aqueles versados na técnica podem realizar nu- merosas alterações nas modalidades descritas sem se afastar do espirito ou do escopo desta invenção. Especificamente, deve ser compreendido que a tecnologia descrita pode ser em- pregada independente de um computador pessoal. Portanto, são contempladas outras modalidades. Pretende-se que toda a matéria contida na descrição acima e ilustrada nos desenhos que a acompanham seja interpretada apenas como ilustração de modalidades especificas e não limitativa. Podem ser feitas alterações no detalhe ou estrutura sem se afastar dos ele- mentos básicos da invenção, conforme definidos nas reivindi- cações que se seguem.
Apesar de a matéria ter sido descrita em linguagem especifica para características estruturais e/ou técnicas metodológicas, deve ser compreendido que a matéria definida nas reivindicações em anexo não está necessariamente limita- da às características especificas ou técnicas acima descri- tas. Ao contrário, as características especificas e técni- cas acima descritas são descritas como formas de exemplo de implementação da matéria reivindicada.

Claims (20)

1. Método de controle de contraste de traço em um hieróglifo de um estilo de tipo para apresentação de um ta- manho de hieróglifo especificado por um dispositivo de saida sendo dotado de uma resolução de exibição, onde o hieróglifo é dotado de uma representação de base definida, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: graduar (206) a representação de base do hierógli- fo de acordo com o tamanho de hieróglifo especificado e a resolução de exibição; determinar (208) um limiar de contraste de traço com base em um tamanho de hieróglifo especificado e a reso- lução de exibição; distorcer (210) a representação graduada para pre- servar o contraste de traço no hieróglifo, se a representa- ção graduada satisfizer o limiar de contraste de traço; e distorcer (210) a representação graduada para omi- tir o contraste de traço no hieróglifo, se a representação graduada do hieróglifo não satisfizer o limiar de contraste de traço.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar uma relação de contraste de traço asso- ciada a um estilo de tipo, onde o limiar de contraste de traço é baseado na relação de contraste de traço.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a relação de contraste de traço se refere a um peso de traço vertical da representação de base do hieróglifo para um peso de traço horizontal da representação de base do hieróglifo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de determinação compreende: determinar uma relação de contraste de traço asso- ciada ao estilo de tipo; e selecionar um peso de traço maior de um peso de traço vertical da representação graduada do hieróglifo ou um peso de traço horizontal da representação graduada do hieró- glifo; arredondar o peso de traço maior para um ponto de arredondamento de pixel relacionado mais próximo; e ajustar o peso de traço arredondado com base na relação de contraste de traço para produzir uma métrica de peso de traço ajustado como o limiar de contraste de traço.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a representação graduada do hieróglifo é determinada para satisfazer o limiar de con- traste de traço se a métrica de peso de traço ajustado dife- rir do peso de traço maior arredondado em pelo menos um li- miar de resolução.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de distorção da representação graduada para preservar o contraste de traço no hieróglifo compreende: selecionar um traço do hieróglifo sendo dotado de um peso de traço menor seja de um peso de traço vertical da representação graduada do hieróglifo ou um peso de traço ho- rizontal da representação graduada do hieróglifo; e distorcer o peso selecionado para que seja dotado de um peso de tração da métrica de peso de traço ajustado.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a representação graduada do hieróglifo é determinada para não satisfazer o limiar de contraste de traço se a métrica do peso de traço ajustado não diferir do peso de traço maior arredondado em pelo menos um limiar de resolução.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de distorção da representação graduada para omitir o contraste de traço no hieróglifo compreende: selecionar um traço do hieróglifo sendo dotado de um peso de traço menor seja de um peso de traço vertical da representação graduada do hieróglifo ou de um peso de traço horizontal da representação graduada do hieróglifo; e distorcer o traço selecionado para que seja dotado de um peso de traço do peso de traço maior.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: produzir o hieróglifo para o dispositivo de saida.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar um limiar de tamanho mínimo associado ao estilo de tipo, onde o limiar de contraste de traço é ba- seado em um limiar de tamanho mínimo.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar uma relação de contraste de traço rela- cionada aos pesos de traço dos caracteres em caixa alta do estilo de tipo para os caracteres em letra minúscula do es- tilo de tipo, onde o limiar de contraste de traço é baseado na relação de contraste de traço.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a relação de contraste de traço se refere a um peso de traço da representação de base em uma versão em caixa alta do hieróglifo para um peso de traço da representação de base em uma versão em letra minús- cula do hieróglifo.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de determinação compreende: determinar uma relação de contraste de traço refe- rente aos pesos de traço dos caracteres em caixa alta do es- tilo de tipo para os pesos de traço dos caracteres em letra minúscula do estilo de tipo; e selecionar um peso de traço de caractere maior se- ja de um peso de traço de caractere vertical da representa- ção graduada do hieróglifo ou de um peso de traço de carac- ter e horizontal da representação graduada do hieróglifo; arredondar o peso do traço maior para um ponto de arredondamento relacionado ao pixel mais próximo; e ajustar o peso de traço maior arredondado na rela- ção de contraste de traço para produzir uma métrica de peso de traço ajustado como o limiar de contraste de traço.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a representação graduada do hieróglifo é determinada para satisfazer o limiar de con- traste de traço se a métrica de peso de traço ajustado dife- rir do peso de traço maior arredondado em pelo menos um li- miar de resolução.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de distorção da representação graduada para preservar o contraste de traço no hieróglifo compreende: selecionar um traço do hieróglifo sendo dotado do peso de traço menor seja de um peso de traço vertical da re- presentação graduada do hieróglifo ou de um peso de traço horizontal da representação graduada do hieróglifo; e distorcer o traço selecionado para que seja dotado de um peso de traço da métrica de peso de traço ajustado.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a representação graduada do hieróglifo é determinada para não satisfazer o limiar de contraste de traço se a métrica de peso de traço ajustado não diferir do peso de traço maior arredondado em pelo menos um limiar de resolução.
17. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de distorção da representação graduada para omitir o contraste de traço no hieróglifo compreende: computar um peso de traço composto com base tanto no peso de traço da representação graduada da versão em cai- xa alta do hieróglifo quanto um peso de traço da representa- ção graduada de uma versão em letra minúscula do hieróglifo; e distorcer traços tanto da representação graduada da versão em caixa alta do hieróglifo quanto da representa- ção graduada da versão em letra minúscula do hieróglifo para que seja dotado do peso de traço composto.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de computação de um peso de traço composto compreende: dividir proporcionalmente o peso de traço da re- presentação graduada da versão em caixa alta do hieróglifo e o peso de traço da representação graduada da versão em letra minúscula do hieróglifo.
19. Sistema para controlar o contraste de traço em um hieróglifo de um estilo de tipo para apresentação por um dispositivo de saida sendo dotado de uma resolução de exibi- ção, onde o hieróglifo é dotado de uma representação de base definida, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende : um módulo de graduação (208) que gradua a repre- sentação do hieróglifo de acordo com um tamanho de hierógli- fo especifico e a resolução de exibição; e um módulo de "instrução de ajuste" de fonte (100) que determina um limiar de contraste de traço com base em um tamanho de hieróglifo especificado e a resolução de exibi- ção, distorce a representação graduada para preservar o con- traste de traço no hieróglifo, se a representação graduada do hieróglifo satisfizer o limiar de contraste de traço, e distorce a representação graduada para omitir o contraste de traço no hieróglifo, se a representação graduada do hieró- glifo não satisfizer o limiar de contraste de traço.
20. Sistema para controlar contraste de traço em um hieróglifo de um estilo de tipo para apresentação por um dispositivo de saida sendo dotado de uma resolução de exibi- ção, onde o hieróglifo é dotado de uma representação de base definida, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreen- de: um módulo de graduação (208) que gradua a repre- sentação do hieróglifo de acordo com um tamanho de hierógli- fo especificado e a resolução de exibição; um módulo de "instrução de ajuste" de fonte (100) que determina um limiar de contraste de traço com base no tamanho de hieróglifo especificado e a resolução de exibi- ção, onde o limiar de contraste de traço é baseado na rela- ção de contraste de traço referente aos pesos de traço de uma ou mais representações de base; e um módulo de reprodução (212) que gera um mapa de bit da representação graduada para o dispositivo de saida para preservar o contraste de traço no hieróglifo, se a re- presentação graduada do hieróglifo satisfizer o limiar de contraste de traço, e gerar um mapa de bip da representação graduada para o dispositivo de saída para omitir o contraste de traço no hieróglifo, se a representação graduada do hie- róglifo não satisfizer o limiar de contraste de traço.
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