BRPI0618436B1 - processo para o tratamento dee blocos de pedreira e equipamento para realizar o processo - Google Patents

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Abstract

processo e equipamento para o tratamento de blocos de pedra. a presente invenção refere-se a um bloco (3) envolvido por uma camada de drenagem e por uma bainha vedada, flexível e impermeável a gás; em que aplica-se sucção da parte superior do volume envolvido pela bainha para criar, nesse lugar, um alto grau de vácuo; uma resina líquida polimerizável é alimentada na parte inferior do dito volume para cobrir toda a superfície do bloco (3) com condições de vácuo dentro do volume vedado; o vácuo é mantido enquanto o bloco (3) é colocado em uma autoclave (13), criando pressão fora da dita bainha em questão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA O TRATAMENTO DE BLOCOS DE PEDREIRA E EQUIPAMENTO PARA REALIZAR O PROCESSO".
Descrição [001] Quase todos os blocos feitos de mármore, granito e similares, fornecidos pelas pedreiras, apresentam falhas, como fissuras de diversos graus em várias direções, que retardam os processos subse-qüentes realizados nos blocos para a obtenção de tarugos ou tiras. Esses processos podem, de fato, ser muito perigosos e dispendiosos, dependendo do tipo de falha encontrada, que pode causar ruptura ou até a destruição total do bloco enquanto está sendo cortado em tarugos, com danos aos operadores e ao maquinário utilizado.
[002] Por esse motivo, a partir do início da década de 90, foram criadas técnicas para tratar os blocos antes de submetê-los a esses processos. Essas técnicas compreendem: - aplicação de lâminas, utilizando-se tarugos de pedra, esteiras de fibra de vidro e mastique com base em resinas de poliéster para fechar as fissuras mais evidentes; - acomodação do bloco, construindo - ao redor e próximo às paredes do bloco - uma cobertura de painéis de madeira, preenchendo a cavidade entre a cobertura e o bloco, com a utilização de resinas, inserindo o bloco já preparado em uma autoclave, para sujeitá-lo a um ou mais ciclos de vácuo e pressurização, removendo, posteriormente, o bloco preparado da autoclave, e deixando-o do lado de fora até o término natural da catalisação da resina;
[003] ensacamento dos blocos com poliéster vedado após envolvê-los em material de drenagem, e depois injeção de resina de epóxi entre o saco e o bloco.
[004] Todas essas técnicas resultaram-se onerosas devido ao trabalho necessário para a preparação dos blocos, principalmente se necessitassem ser acomodados, o que não foi muito eficaz, apresentando resultados incertos e imprevisíveis devido à penetração limitada das resinas, especialmente na presença de materiais em pó como talco ou terra dentro das fissuras, e à polimerização da resina em condições não-controladas de temperatura e umidade.
[005] O objetivo da presente invenção é superar as limitações supracitadas, proporcionando um processo e o equipamento para realizar o dito processo, apropriado para fornecer um tratamento seguro dos blocos a custos aceitáveis, com um nível de consolidação que permita a produção dos tarugos ou tiras com total segurança.
[006] Em essência, o processo de tratamento de blocos de pedra compreende as seguintes etapas: - o bloco é substancialmente coberto por uma camada de drenagem adequada para permitir a circulação da resina pela superfície do bloco e por uma camada de material reforçado (por exemplo, esteiras de lã de vidro); - o bloco - com a dita camada de drenagem e a dita camada de material reforçado - é, então, coberto por uma cobertura flexível que pode ser composta por pelo menos uma folha plástica impermeável ao gás, sendo a dita cobertura vedada para criar um volume vedado em torno do bloco e em torno das camadas de drenagem e de reforço; - sucção é realizada na parte superior do dito volume, para nela criar um alto grau de vácuo em torno e dentro do bloco; - resina a ser polimerizada é alimentada na parte de baixo do dito volume e, devido ao vácuo, dentro do volume vedado, a dita resina cobre toda a superfície do bloco; - manter o vácuo no volume vedado, o bloco é colocado em uma autoclave e pressão é criada fora da dita cobertura vedada ao redor do bloco durante o tempo necessário para que a resina penetre o sistema de fissuras do bloco. O tempo em questão varia segundo as dimensões das fissuras, a viscosidade da resina e a presença de poeira e outros elementos sólidos dentro das fissuras.
[007] Desta forma, utilizando tanto a autoclave como um sistema flexível para reter a resina ao invés do sistema rígido utilizado nos processos já conhecidos, não é mais necessário acomodar os blocos a serem tratados, com uma economia considerável de material e trabalho. Ademais, a ação simultânea do vácuo produzido dentro do sistema para a contenção da resina e da pressão na autoclave produz resultados de qualidade definitivamente superior, com a penetração da resina a grande profundidade nas rachaduras mais imperceptíveis nos blocos, inclusive quando há a presença de poeira ou outros elementos sólidos.
[008] Preferivelmente, a sucção da parte superior do dito volume vedado é realizada em uma trajetória em labirinto, através de um filtro armadilha, para impedir que a resina penetre no duto de sucção, garantindo, ao mesmo tempo, que o bloco em tal volume esteja totalmente imerso na resina.
[009] Para melhorar e acelerar a operação de fazer a resina penetrar o bloco, dentro da cobertura com a camada de drenagem, a resina pode ser alimentada por um cabeçote de alto coeficiente hidráulico em respeito àquele devido à pressão ambiental; isto pode ser obtido através de um recipiente de resina líquida (onde a resina possa ser formulada), que é fechado e pressurizado pelo menos durante a etapa em que a resina é injetada na superfície do bloco a ser tratado.
[0010] Ainda para melhorar a penetração da resina nas fissuras e para reduzir o tempo de tratamento, durante a etapa de pressurização na autoclave, implementa-se uma pressurização progressiva no recipiente do bloco e da resina, para manter apenas uma diferença limitada no nível de pressão na autoclave e uma pressão inferior no volume que contém o bloco e a resina; desta forma, a resina penetra nas fissuras do bloco mais rapidamente e de forma mais completa. Isso pode ser facilmente obtido por um duto que sai do sistema de pressurização da autoclave e vai até a cavidade que envolve o bloco a ser tratado e que contém a resina; uma unidade de redução da pressão é fornecida pelo dito duto, com o objetivo de garantir sistematicamente uma diferença limitada de pressão na autoclave e a pressão proporcionalmente e limitadamente inferior que deve ocorrer em toda a autoclave.
[0011] De acordo com a invenção, o processo também pode incluir uma etapa inicial de lavagem e de secagem em câmara quente, com circulação de ar aquecido em uma temperatura controlada, por exemplo, a 65Ό.
[0012] A polimerização pode ser implementada em uma câmara quente específica, com circulação de ar aquecido em uma temperatura controlada, mantendo a cobertura ao redor do bloco em vácuo até o término da polimerização.
[0013] A camada de drenagem que cobre o bloco pode conter painéis de feltro adequados para absorver a resina, ou também malhas com o tecido sobreposto na urdidura - para permitir a circulação da resina - e/ou esteiras feitas de fibra de vidro ou similar.
[0014] De acordo com a invenção, um tanque elástico preenchido de resina pode ser inserido ao longo do caminho de alimentação da resina entre a cobertura vedada e o bloco, para permitir o preenchimento manual forme uma camada uniforme de resina em todo o bloco.
[0015] A invenção também diz respeito a equipamentos para realizar o processo de tratamento de blocos de pedra, de acordo com a invenção. Ditos equipamentos compreendem: - uma estação para lavar os blocos com mangueiras de alta pressão (15 MPa (150 bar), por exemplo); - um sistema para deslocar os blocos entre diversas esta- ções de trabalho compreendendo carrinhos de transporte individuais; - uma estação para carregar blocos a serem tratados nos ditos carrinhos e uma estação para descarregar blocos tratados; - uma estação para secar os blocos compreendendo uma câmara com circulação de ar aquecido a uma temperatura controlada, dentro da qual são colocados um ou mais blocos com seus respectivos carrinhos; - uma estação para preparar os blocos, posicionando a camada de drenagem e as esteiras em torno, embalando e vedando hermeticamente a cobertura em torno do bloco e injetando resina po-limerizada entre a cobertura e o bloco; - uma estação compreendendo uma autoclave adequada para receber pelo menos um bloco preparado com seu respectivo carrinho e sujeitá-lo a uma pressão externa preestabelecida antes que a polimerização da resina tenha início e durante a etapa inicial; - uma estação para completar a polimerização da resina, comporeendendo uma câmara adequada para receber pelo menos um bloco coberto com seu respectivo carrinho, ar aquecido a uma temperatura controlada circulando dentro da dita câmara, e a estação sendo provida de uma bomba a vácuo para manter o vácuo dentro da cobertura vedada.
[0016] No equipamento, de acordo com a invenção, podem ser proporcionadas estações de estacionamento intermediárias entre as diversas estações de trabalho, para atuarem como amortecedoras do movimento dos blocos.
[0017] A invenção será melhor compreendida através das descrições e respectivos desenhos, que mostram um exemplo, não-limitativo, da dita descoberta. No desenho: [0018] a figura 1 mostra uma vista em planta do equipamento para o tratamento de blocos de pedra, de acordo com a invenção;
[0019] as figuras 2 e 3 mostram vistas laterais do equipamento na figura 1 de acordo com ll-ll e lll-lll, respectivamente;
[0020] as figuras 4 a 12 mostram, esquematicamente, em uma vista em perspectiva, as etapas posteriores de preparação e de tratamento de um bloco de pedra de acordo com a invenção;
[0021] a figura 12A mostra uma variante em relação à figura 12;
[0022] a figura 13 mostra uma vista em perspectiva de um filtro-armadilha, de acordo com a invenção;
[0023] a figura 14 mostra uma vista explodida dos componentes do filtro armadilha na figura 13;
[0024] as figuras 15 e 16, respectivamente, mostram vistas em corte axial dos dois acoplamentos para conexão com uma bomba de vácuo, localizada na parte superior do bloco de pedra na figura 11; e [0025] a figura 17 mostra uma vista em corte axial do acoplamento de alimentação da resina localizado na parte inferior do bloco de pedra na figura 11.
[0026] Em relação às figuras 1, 2 e 3, o equipamento compreende seguindo a ordem das etapas do processo de tratamento: - uma estação para lavar os blocos (que não aparece nos desenhos) com jatos de água, utilizando-se mangueiras de alta pressão (15 MPa (por exemplo) 150 bar); - uma estação 1 de carga/descarga dos blocos de pedra 3 mais ou menos regulares em seus respectivos carrinhos 5, que percorrem trilhas 6 em uma direção paralela à seta dupla F1. Na estação, cada carrinho 5 permanece em uma seção pequena 6A da trilha, fixada na parte superior a um carrinho 16 que se desloca na trilha 14 na direção da seta dupla F2, ortogonal à direção F1, na qual o carrinho 5 se desloca. Na estação 1, os blocos são colocados nos carrinhos 5 após a colocação de uma folha plástica impermeável ao gás, adequada para cobrir, em uma etapa posterior, toda a superfície do bloco 3, e uma camada de drenagem formada por malhas de plástico, camadas de feltro, esteiras feitas de fibra de vidro ou similar, conforme descrito detalhadamente abaixo; - uma estação 7 para secar os blocos, composta por uma câmara 8 definida por paredes 8a e por um teto, a dita câmara sendo atravessada por um par de trilhos 6 e provida de convectores 8b para fazer com que o ar aquecido a uma temperatura controlada, por exemplo, a 65Ό, circule dentro da câmara; - uma estação 11 para envolver os blocos 3 com uma folha plástica e a camada de drenagem, e para alimentar a resina no volume vedado em contato com o bloco; - uma estação 12 provida de uma autoclave 13; - uma estação de polimerização 15, de onde os carrinhos 5 retornam subseqüentemente à estação 1 para carga/descarga; - uma estação de desvio 9 adequada para receber os carrinhos 5 com os blocos 3 que chegam da estação de secagem 7 e os envia às demais estações mencionadas. Esta estação, assim como a estação 1 de carga/descarga, possui uma trilha transversal 14, onde os carrinhos 16 providos na parte superior com uma seção da trilha 6A, ortogonal à trilha 14, podem se deslocar para receber um carrinho respectivo 5 e desviá-lo as diversas seções da trilha 6, que levam à dita estação 9.
[0027] Todas as estações mencionadas, com a exceção da estação 1, são posicionadas em uma sala coberta com paredes externas 17.
[0028] Cada bloco de pedra 3 tem que passar por uma trajetória do equipamento descrito acima, para realizar um processo de tratamento de blocos de pedra, de acordo com a invenção, sujeita na se-qüência às etapas do tratamento seguintes: na estação 1, colocando o bloco 3 (já lavado na estação determinada) em um carrinho 5, inserin- do entre o carrinho e o bloco, uma cobertura flexível 25 (figura 9), composta de ao menos uma folha plástica impermeável ao gás e, sobreposta a ela, uma camada de drenagem e de reforço composta de diversas camadas sobrepostas 64, 66, 68, conforme descrito detalhadamente adiante, adequadas para permitir a circulação de uma resina líquida ao longo da superfície do bloco (para esclarecer, na figura 9, a cobertura e a camada de drenagem e de reforço são mostradas de forma expandida como se fossem rígidas, embora sejam, na verdade, flexíveis); por meio do carrinho 5 que se desloca na trilha 6, transferindo o bloco 3 da estação 1 para a estação 7 dentro da câmara 8, e mantendo o bloco na câmara 8 enquanto o ar aquecido a uma temperatura controlada é circulado dos convectores 8a para secar o dito bloco em questão; transferindo o bloco 3, através da trilha 6 e a estação de desvio 9, para uma ou outra das estações 11 em que o bloco é completamente coberto pela dita camada de drenagem e de reforço e pela dita cobertura flexível, sendo a última vedada em si mesma para encerrar o bloco 3 dentro de um volume formado pela dita cobertura 25 de forma a vedá-lo do ambiente exterior (figura 10). Nessas condições, aplica-se o seguinte à cobertura: um primeiro bocal superior 27 (figuras 11 e 15), adequado para conectar, através de um tubo específico (que não é mostrado no desenho), o volume vedado formado em torno do bloco 3 pela cobertura 25 com o orifício de sucção de uma bomba de vácuo 21 (figuras 1 e 12); um segundo bocal superior 29 (figuras 11, 12 e 16) adequado para conectar, através de um tubo específico, o dito orifício de sucção da dita bomba de vácuo 21 com o espaço restante entre as ditas folhas que formam a cobertura 25; e um bocal inferior 31 (figuras 11 e 17) adequado para conectar, através de um tubo específico, o volume vedado entre o bloco 3 e a cobertura 25 com uma série de recipientes 19 (figura 1) de resina líquida mantidos sob pressão por um compressor 26; neste momento, a bomba de vá- cuo 21 é ligada, fazendo, portanto, com que a cobertura 25 seja aderida fortemente ao bloco 3 com a dita camada de drenagem e de reforço interposta, e a resina é alimentada ao bocal 31 para preencher, de forma gradual e completa, debaixo para cima, dito volume vedado em torno do bloco 3, através das cavidades da dita camada de drenagem, a resina cobrindo toda a superfície do bloco 3 e penetrando, por capilaridade, as rachaduras do dito bloco em questão, onde prevalece vácuo; os dutos que conectam o bloco à bomba de vácuo 21 e aos recipientes 19 que fornecem a resina são, então, fechados através de válvulas específicas, e separados do bloco 3, que é transferido para a autoclave 13 da estação 12 (ver também a figura 12) através da estação de desvio 9. A autoclave contém internamente uma seção da trilha 6A para receber o carrinho 5 que carrega o bloco 3, e contém uma portinhola vedada 13A. Conforme mostrado na figura 12, duas passagens 33 e 35 são criadas nas paredes cilíndricas da autoclave 13, para os respectivos tubos 37, 39 para conexão respectivamente com a bomba de vácuo 21 e com o compressor de ar 26, com as válvulas de disparo respectivas 41 e 43 dispostas nos tubos. O tubo 39 segue até a autoclave 13, para permitir que seja pressurizada uma vez que a portinhola 13A se feche. O tubo 37 continua dentro da autoclave, dividindo-se em duas ramificações 37A, 37B (figura 12), cada uma com uma válvula de disparo 45, 47, e conectada respectivamente aos bocais 29 e 27 ligados à cobertura 25 que envolve o bloco 3. Um recipiente elástico 51 contendo resina líquida é conectado ao bocal inferior 31 ligado à área inferior da cobertura 25, por meio de um duto pequeno 49 com a respectiva válvula de disparo 53; nessas condições, com a portinhola da autoclave 13A aberta, a bomba de vácuo 21 é ligada novamente para produzir pressão a vácuo no volume vedado entre a cobertura flexível e impermeável a gás 25 e o bloco 3 e qualquer espaço restante entre as duas folhas que formam a cobertura 25 e, si- multaneamente, atuando manualmente no recipiente plástico 51, o preenchimento do tipo volume vedado com a resina líquida se completa e a válvula 53 é, então, fechada; a portinhola 13A é, então, fechada e a pressão na autoclave aumenta (por exemplo, para 800 KPa (8 bar)), utilizando-se ar comprimido do compressor 26. O bloco 3 é deixado nessas condições durante o tempo requerido pela resina para preencher o sistema de rachaduras do bloco; a autoclave 13 é, então, despressurizada e aberta, os tubos 37A, 37B, e 49 são desconectados dos respectivos bocais 29, 27 e 31, e o bloco 3 é removido da autoclave e enviado à estação de polimerização 15, onde os bocais são reco-nectados a outra fonte de vácuo (não mostrada no desenho) e, novamente mantendo o conjunto bloco/cobertura no vácuo, é deixado por algumas horas em uma câmara 15A em que o ar quente circula (por exemplo, a 50Ό) para completar a polimerização da resina. Subse-qüentemente, o bloco 3 com seu respectivo carrinho retorna à estação de carga/descarga 1 e a cobertura 25, a camada de drenagem 23 e os diversos bocais conectados são retirados, e está pronto para os processos posteriores, como o corte em tarugos, tiras ou similar.
[0029] A figura 12A, que se assemelha à figura 12, mostra uma concretização aperfeiçoada em relação à figura 12. De acordo com essa concretização aperfeiçoada, além do que é mostrado na figura 12, um duto 102 é inserido entre os tubos 37 e 39, que - além de uma válvula de disparo - também é fornecido com uma unidade de redução da pressão 106, para reduzir a porcentagem de pressão do compressor 26. Com essa modalidade aperfeiçoada, após inserir o bloco 3 com sua cobertura 25 na autoclave 13, e após fechar a autoclave (e restaurar o vácuo no volume que recebe o bloco através do sistema 21, 69, 37, 29, 27), a autoclave é pressurizada com o sistema 26, 39, 35 e simultaneamente o sistema 21, 69 é excluído e o duto 102 é aberto; portanto, enquanto a pressão é atingida e mantida na autoclave, uma pressurização progressiva se obtém simultaneamente na cobertura 25, que é ligeira e proporcionalmente mais baixa que a autoclave, devido à presença do redutor de pressão 106; isso promove uma penetração mais completa da resina nas fissuras do bloco que está sendo tratado, encurtando, também, toda a etapa de tratamento na autoclave. As válvulas 41, 43 e 104 adequadas permitem que as operações necessárias realizem a dita etapa do tratamento na autoclave. Em particular, o bloco será mantido na condição descrita durante um tempo que varia segundo as características do sistema de pressurização, o tipo de resina utilizado e as dimensões do bloco. A etapa de despressurização da autoclave tem, então, início, durante a qual a diferencia e entre a parte externa e a parte interna da cobertura deve ser mantida até que se restaure o vácuo antes de abrir a autoclave. Esse vácuo também deverá ser mantido na etapa de catalisação na câmara quente.
[0030] Em relação às figuras 4 a 11, abaixo segue uma descrição de um exemplo de preparação do bloco com a cobertura impermeável a gás e com a camada de drenagem, para o processo descrito acima.
[0031] Antes de posicionar o bloco de pedra, duas listas de madeira 60 são colocadas no carrinho 5 (figura 4) com respectivas tiras de feltro 62 em cima, adequada para prevenir o desgaste do bloco nos pontos de contato. Subseqüentemente, colocadas acima das tiras de feltro 62, nesta ordem, estão: uma folha dupla de náilon impermeável ao gás 25 (figura 5), uma esteira de fibra de vidro 64 (figura 6), uma camada de feltro 66 (figura 7), uma malha de plástico 68 do tipo que contenha trama sobreposta na urdidura (figura 8), e então o bloco 3 (figura 9). A esteira 64, a camada de feltro 66 e a malha 68 formam a camada de drenagem e de reforço 23, inserida entre a cobertura 25 e o bloco 3; na estação 11, essa camada 23 também é colocada de forma lateral e superior ao bloco 3 para envolvê-lo, e então encerrada de forma a vedá-lo com as folhas duplas 25, vedando as pontas livres em sua superfície exterior.
[0032] Na etapa de amarrar a cobertura 25 em torno do bloco 3, o bocal 31 que fornece a resina é conectado à sua parte inferior. Esse bocal (vide figura 17), que é preso à cobertura 25 com uma porca anular 31C, passa através da cobertura 25 e da camada de drenagem e de reforço 23 e possui um orifício passante 31A que comunica com os orifícios radiais 31B, para permitir que a resina atinja o volume definido pela cobertura e pelas superfícies do bloco 3. Ademais, os bocais 27 e 29 são conectados à parte superior do bloco 3 para conectar o volume vedado entre a cobertura 25 e o bloco 3 à bomba de vácuo 21. O bocal 27 tem de passar por duas folhas da cobertura 25 (figura 15) e é conectado a ela por meio de uma porca anular 27A. O bocal 29, por sua vez, tem de passar somente pela folha exterior da cobertura 25 (figura 16), conectando-se à sua adequada porca anular 29A. Em contato com a superfície inferior, (observando as figuras 15 e 16) dos bocais 27, 29, há um filtro armadilha 70, pertinente para atrasar, por obstrução, qualquer passagem de resina líquida do dito volume vedado entre a cobertura 25 e o bloco 3 para os dutos 37A, 37B (figura 12) em direção à bomba de vácuo. Para maior segurança, um recipiente para separar a resina do ar de sucção da bomba pode ser montado no tubo de conexão 37 com a bomba de vácuo, como um separador ciclone 69 (vide figura 12). Em uma modalidade preferida, o filtro-armadilha 70 (figuras 13 e 14) é formado por uma série de camadas quadradas sobrepostas e mantido em contato através de fita adesiva periférica 72, conforme mostrado na figura 14, em que: as camadas 74 são feitas de náilon impermeável com orifícios passantes no nível dos vértices; as camadas 76 são feitas de feltro; as camadas 78 são feitas de malha de drenagem; as camadas 80 são feitas de náilon impermeável com orifícios passantes no centro.
[0033] Desta forma, o fluxo de ar sugado pela bomba de vácuo, do volume vedado entre a cobertura 25 e o bloco 3, deve seguir uma trajetória em labirinto e passar por feltro e malha de dreno, obstruindo o fluxo rápido de resina em direção à bomba.
[0034] Compreende-se que o desenho mostra somente um exemplo fornecido através de uma modalidade prática da invenção, que pode variar de acordo com a forma e os arranjos, sem, no entanto, sair do conceito que a invenção se baseia. Quaisquer numerais de referência nas reivindicações anexadas são providenciados para facilitar a sua leitura em relação à descrição e não limitam o escopo de proteção representado pelas reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (19)

1. Processo para o tratamento de blocos de pedreira - por exemplo, mármore, granito ou outras pedras - utilizando-se resinas sintéticas destinadas a penetrar nas fissuras do material por meio de vácuo e a serem polimerizadas, incluindo as seguintes etapas:: - o bloco (3) é envolvido por uma camada de drenagem e de reforço (23), adequado para permitir que a resina circule em torno da superfície do bloco; - o bloco (3) é então envolvido por uma bainha flexível (25), que é composta por pelo menos uma folha plástica impermeável ao gás, a dita bainha sendo vedada para criar um volume vedado em torno do bloco (3) e da camada de drenagem e de reforço (23); - sucção é implementada a partir da parte superior do dito volume para criar um alto grau de vácuo em torno e dentro do bloco (3); e - uma resina líquida a ser polimerizada é alimentada na parte inferior do dito volume através de um bocal inferior (31) fixado à área inferior da bainha, para cobrir toda a superfície do bloco (3) com condições de vácuo no interior do volume vedado; caracterizado pelo fato de que: - pressão é criada fora da dita bainha vedada (25) dentro de uma autoclave (13) e essa pressão é mantida em torno do bloco (3) pelo menos até que a resina tenha penetrado nas fissuras do bloco, sendo que, nesta etapa de pressurização na autoclave, uma pressuri-zação progressiva do bloco e da resina é realizada dentro da bainha (25), para manter apenas uma leve diferença entre o nível de pressão na autoclave (13) e a pressão inferior no volume dentro da bainha (25) que contém o bloco e a resina.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a sucção da parte superior do dito volume é imple mentada através de uma trajetória em labirinto de um filtro armadilha (70), para impedir que a resina penetre no duto de sucção (37), ao mesmo tempo assegurando que o bloco (3) no dito volume esteja totalmente imerso na resina.
3. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma câmara de separação ciclônica (69) ou similar, para reter traços de resina, é inserida no referido duto de sucção (37) que conecta o dito volume vedado com o orifício de sucção de uma bomba de vácuo (21).
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o bloco (3) é inicialmente lavado e secado em uma câmara quente (8) com circulação de ar aquecido em uma temperatura controlada.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de completar a polimerização em uma câmara específica (15A) aquecida em uma temperatura controlada enquanto um alto grau de vácuo é mantido entre o bloco (3) e a bainha (25).
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, no início do processo, o bloco é colocado em um carrinho (5), sobrepondo a dita pelo menos uma folha adequada para formar uma bainha (25) e uma camada de drenagem (23) de forma que, após a etapa de lavagem e secagem, seja possível completar a camada de drenagem e de reforço (23), envolver o bloco com a dita folha (25) para formar uma cobertura vedada e realizar as outras etapas do processo deslocando o dito carrinho (5) entre as diversas estações de trabalho, sem deslocar o bloco (3) no carrinho (5) ou removê-lo daí.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a dita camada de dre- nagem e de reforço (23) que cobre o bloco (3) compreende painéis de feltro (66) adequados para absorver a resina.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a dita camada de drenagem e de reforço (23) que cobre o bloco (3) contém malha (68) com a trama sobreposta na urdidura, para permitir que a resina circule.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a dita camada de drenagem e de reforço (23) que envolve o bloco (3) compreende esteiras de fibra de vidro (64) para promover a circulação da resina.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, pelo menos quando o bloco (3) é colocado dentro da autoclave (13), um recipiente plástico (51) cheio de resina é inserido ao longo do caminho de alimentação da resina entre a cobertura vedada e o bloco, para permitir que o preenchimento manual forme uma camada uniforme de resina em torno do bloco (3).
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a pressão a vácuo formada dentro da cobertura (25) que envolve o bloco (3) atinge pelo menos 10 Kpa (0,1 bar).
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a pressão mantida na autoclave (13) durante o tratamento do bloco coberto (3) tenha pelo menos 800 KPa (8 bar).
13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que na operação para fazer a resina penetrar na cobertura com camada de drenagem, a resina é alimentada com um cabeçote altamente hidráulico, com relação àquele devido à pressão ambiental.
14. Equipamento para realizar o processo de tratamento de blocos de pedra como definido em qualquer uma reivindicações anteriores, compreende: uma primeira estação para preparação os blocos (3) colocados em carrinhos (5), com a conclusão de umaa camada de drenagem e de reforço (23), envolvendo com a bainha (25) e fechando hermeti-camente, e a injeção de resina polimerizável entre os blocos (3) e suas respectivas bainhas (25); uma segunda estação (12) compreendendo uma autoclave (13) adequada para receber pelo menos um bloco (3) assim preparado com seu respectivo carrinho (5) e sujeitá-lo à pressão externa preesta-belecida pelo menos até o início da polimerização da resina; e uma terceira estação (15) para o término da polimerização da resina, caracterizado pelo fato de que a referida terceira estação (15) compreende uma câmara (15A), completa com um sistema de bomba de vácuo e adequada para receber pelo menos um bloco coberto (3) com seu respectivo carrinho (5), com circulação de ar aquecido em uma temperatura controlada dentro da dita câmara (15A), mantendo o conjunto bainha/bloco em um vácuo.
15. Equipamento de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de compreender ainda: uma estação para lavar os blocos (3) com jatos de água, utilizando-se mangueiras de alta pressão; um sistema para deslocar os blocos (3) entre as diversas estações de trabalho, compreendendo carrinhos de transporte individual (5, 12); uma estação (1) para carregar os blocos (3) a serem tratados nos ditos carrinhos (5) e para descarregar os blocos tratados; e uma estação (7) para secar os blocos (3), compreendendo uma câmara (8) com circulação de ar aquecido em uma temperatura controlada, dentro da qual são colocados um ou mais blocos (3) com seus respectivos carrinhos (5).
16. Equipamento de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de compreender bocais (27, 29) conectados à bainha impermeável (25) para permitir que o volume vedado, incluído entre a dita bainha e o bloco de pedra (3), se comunique com um duto em que a pressão de vácuo seja produzida por uma bomba de vácuo, com um filtro armadilha (70) adequado para impedir ou atrasar a passagem da resina interposta entre cada um dos ditos bocais (27, 29) e o dito volume.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 14, 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que o dito filtro armadilha (70) é formado por uma série de camadas sobrepostas que compreendem camadas impermeáveis (74) com orifícios passantes periféricos, camadas de feltro (76), camadas de malha de drenagem (78), camadas impermeáveis (80) com orifícios passantes no centro, estando as ditas camadas alternadas para definir uma trajetória em labirinto através do filtro-armadilha de um lado a outro.
18. Equipamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, caracterizado pelo fato de que compreende um duto (102) que sai do sistema de pressurização (26, 37, 39) da autoclave (13), chega à cavidade que envolve o bloco a ser tratado, uma unidade de redução de pressão (106) providenciada no dito duto (102) para garantir sistematicamente uma diferença limitada de pressão entre a pressão na autoclave (13) e a pressão limitada e proporcionalmente inferior que deve ocorrer em torno do bloco a ser tratado.
19. Equipamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, caracterizado pelo fato de que compreender um recipiente de resina líquida - onde a resina pode ser formulada - que é fechado e pressurizado pelo menos durante a etapa de injeção da resina em torno da superfície do bloco (3) a ser tratado.
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