BRPI0618377A2 - uso de piraclostrobina - Google Patents

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BRPI0618377A2
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triticonazole
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BRPI0618377-8A
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Hendrik Leonard Ypema
Andreas Hopf
Nathan Todd Froese
Reinhard Stierl
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Basf Se
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Abstract

USO DE PIRACLOSTROBINA. Uso de piraclostrobina de fórmula (I), como protetor para (2) triticonazol de fórmula (II), ou seus sais ou adutos, para controlar fungos nocivos. O uso dos compostos (I) e (II), em um processo para controlar fungos nocivos empregando misturas dos compostos (I) e (II) e o uso dos compostos (I) e (II) para preparar tais misturas, e também composições compreendendo tais misturas.

Description

"USO DE PIRACLOSTROBINA"
A presente invenção refere-se
(1) ao uso de piraclostrobina de fórmula I
<formula>formula see original document page 2</formula>
como protetor para
(2) triticonazol de fórmula II
<formula>formula see original document page 2</formula>
ou seus sais ou adutos, para controlar fungos nocivos. Além disso, a invenção refere-se ao uso dos compostos I e II, em um método para controlar fungos nocivos empregando-se misturas dos compostos I e II e ao uso dos compostos I e II para preparar tais misturas, e também a composições compreendendo tais misturas.
A piraclostrobina de fórmula I é conhecida pelo EP-A O 804 421.
O triticonazol de fórmula II é descrito no EP-A O 378 953. Misturas de piraclostrobina de fórmula I e triticonazol de fórmula II com outros fungicidas são também conhecidas pelo WO 98/54969.
O DE 102 00 402 9338.4 descreve o uso de triticonazol em uma mistura com uma estrobilurina, para controlar infecções de feijão de soja por ferrugem. Montfort, F. et al., Pesticide Science 46(4), 1996, 1996, pp. 315 - 322 descreve que um efeito negativo sobre o crescimento de plantas pode ocorrer quando triticonazol é usado para tratar sementes ou plantas de culturas. Um efeito negativo durante o tratamento com triticonazol pode ser um crescimento longitudinal fortemente reduzido, por exemplo. Este efeito foi descrito para o trigo de planta de cultura.
É um objetivo da presente invenção fornecer um protetor que elimine os efeitos negativos do triticonazol com respeito a crescimento das plantas, na mesma ação fungicida.
A requerente verificou que este objetivo é alcançado pelo uso, definido no princípio, de piraclostrobina como protetor para triticonazol, para controlar fungos nocivos. Além disso, a requerente verificou que a piraclostrobina e o triticonazol podem ser aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separados. Além disso, verificou-se que a piraclostrobina e o triticonazol podem ser usados para preparar uma composição.
Piraclostrobina de fórmula I
<formula>formula see original document page 3</formula>
é descrita no EP-A 0 804 421. o triticonazol de fórmula II
<formula>formula see original document page 3</formula> é descrito no EP-A 0 378 953.
Devido ao caráter básico de seus átomos de nitrogênio, o composto II é capaz de formar sais ou adutos com ácidos inorgânicos ou orgânicos e com íons metálicos, respectivamente.
Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos hidro-hálicos, tais como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Ácidos orgânicos adequados são, por exemplo, ácido fórmico, ácido carbônico e ácidos alcanóicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético e ácido propiônico e também ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido lático, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais alquila de cadeia reta ou ramificada, ácidos arilsulfônicos ou ácidos dissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, que contêm um ou dois grupos ácido sulfônico), ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos tendo radicais alquila de cadeia reta ou ramificada de 1 a 20 átomos de carbono, ácidos arilfosfônicos ou ácidos difosfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, que contêm um ou dois radicais ácido fosfórico), em que os radicais alquila ou arila podem conter outros substituintes, por exemplo, ácido p- toluenossulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2- fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico etc.
Ions de metal adequados são em particular os íons dos elementos do segundo principal grupo, em particular cálcio e magnésio, do terceiro e quarto principais grupos, em particular alumínio, estanho e chumbo e também dos elementos dos grupos de transição um a oito, em particular cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros. Preferência particular é dada aos íons metálicos dos elementos dos grupos de transição do quarto período. Os íons metálicos pode estar presentes nas várias valências que eles podem assumir. Como descrito no início, em muitas culturas o revestimento da semente com fiingicidas retarda ou reduz a emergência e resulta em um mais fraco estabelecimento das plantas, quando o cultivo é iniciado.
O uso das misturas dos compostos I e II ou o simultâneo, isto é, junto ou separado, uso de um dos compostos I e II é distinguido pelo fato de que estes efeitos negativos sobre as plantas, que depende da dosagem, podem também ocorrer com triticonazol ou piraclostrobina ou não ocorrem ou não são tão pronunciados. Além disso, as misturas têm excelente atividade contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos, em particular das classes de Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes e Peronosporomycetes (sin. Oomycetes). Algumas delas são sistemicamente ativas e podem ser usadas em proteção de cultura como fungicidas foliares, como fungicidas para revestimento de semente e como fungicidas de solo.
Elas são particularmente importantes para controlar uma multidão de fungos em várias plantas cultivadas, tais como bananas, algodão, espécies vegetais (por exemplo, pepinos, feijões, tomates e cucúrbitas), cevada, grama, aveias, café, batatas, milho, espécies frutíferas, arroz, centeio, legumes (por exemplo, soja, ervilhas, feijões, lentilhas), videiras, trigo, plantas ornamentais, cana de açúcar e também em um grande número de sementes.
Elas são especialmente adequadas para controlar as seguintes doenças de planta:
Espécie Alternaria em vegetais, colza, cana de açúcar e frutas e arroz,
- Espécie Aphanomyces em beterraba e vegetais, Espécie Bipolaris e Drechslera em milho, cereais, arroz e gramados,
Blumeria graminis (míldio pulverulento) em cereais, Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, vegetais, flores e videiras,
Bremia lactucae em alface,
Espécie Cercospora em milho, soja, arroz e beterraba,
Espécie Cocliobolus em milho, cereais, arroz (p. ex.,
Cochliobolus sativus em cereais, Cochliobolus miyabeanus em arroz),
Espécie Colletotricum em soja e algodão,
Espécie Dreehlera em cereais e milho,
Espécie Exserohilum em milho,
Erysiphe ciehoraeearum e Sphaerotheea fuliginea em cucúrbitas,
Espécie Fusarium e Vertieillium em várias plantas,
Gaeumanomyees graminis em cereais,
Espécie Gibberella em cereais e arroz (p. ex., Gibberella fujikuroi em arroz),
- complexo de manchamento do grão em arroz,
Espécie Helminthosporium em milho e arroz,
Michrodoehium nivale em cereais,
Espécie Mycosphaerella em cereais, bananas e amendoins,
Phakopsarapaehyrhizi e Phakopsara meibomiae em soja,
- Espécie Phomopsis em soja e girassóis,
Phytophthora infestans em batatas e tomates,
Plasmora vitieola em videiras,
Podosphaera leueotrieha em maçãs,
Pseudocercosporella hepotriehoides em cereais,
- Espécie Pseudoperonospora em lúpulos e cucúrbitas,
Espécie Pueeinia em cereais e milho,
Espécie Pyrenophora em cereais,
Pyrieularia oryzae, Cortieium sasakii, Saroeladium oryzae, S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz, Piriclaria grisea em gramados e cereais, Puthium spp. em gramados, arroz, milho, algodão, colza, girassóis, beterraba, vegetais e outras plantas,
Espécie Rhizoctonia em algodão, arroz, batatas, gramados, milho, colza, batatas, beterraba, vegetais e outras plantas,
Espécie Selerotinia em colza e girassóis,
Septoria tritiei e Stagonospora nodorum em trigo,
Erysiphe (sin. Uneinula) neeator em videiras,
Espécie Setospaeria em milho e gramados,
Sphacelotheea reilinia em milho,
Espécie Tievaliopsis em soja e algodão,
Espécie Tilletia em cereais,
Espécie Ustilago em cereais, milho e beterraba e Espécie Venturia (sarna) em maçãs e pêras.
Os compostos I e II podem também ser usados para controlar fungos nocivos, tais como Paecilomyees variotii, na proteção de materiais (por exemplo, madeira, papel, dispersões de tinta, fibras ou tecidos) e na proteção de produtos armazenados.
Os compostos I e II podem ser aplicados simultaneamente, isto é, conjunta ou separadamente, ou em sucessão, a seqüência, no caso de aplicação separada, geralmente não tendo qualquer efeito sobre o crescimento da planta e o resultado as medições de controle.
Durante o uso de acordo com a presente invenção, prefere-se empregar os compostos I e II ativos puros, a que mais compostos ativos contra fungos nocivos ou contra outras pestes, tais como insetos, aracnídeos ou nematóides, ou então herbicidas ou compostos ativos reguladores do crescimento ou fertilizantes, podem ser adicionados de acordo com a necessidade.
Usualmente, misturas dos compostos I e II são usadas. Entretanto, em certos casos, misturas dos compostos I e II com, se apropriado, uma pluralidade de componentes ativos, podem ser vantajosas, tais como, por exemplo, misturas dos compostos I e II com outros fungicidas.
A relação de mistura (relação em peso) dos compostos I e II é escolhida de modo que a ação do protetor descrito ocorre, por exemplo, composto I : composto II, tal como 100 : 1 para 1 : 100, em particular de 10 : 1 para 1 : 10, por exemplo, de 5 : 1 a 1 :5, em particular de 3 : 1 a 1 : 3, preferivelmente de 2 : 1 a 1 : 2. A ação do protetor da mistura manifesta-se pelo fato de que o efeito negativo do triticonazol no crescimento das plantas está ausente ou não é tão pronunciado.
Os outros componentes ativos são, se desejado, adicionados em uma relação de 20 : 1 a 1 : 20 aos compostos I e II.
Dependendo do tipo de composto e do efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas usadas são, especialmente em áreas de culturas agrícolas, de 5 g/ha a 2000 g/ha, preferivelmente de 20 a 90 g/ha, em particular de 50 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto I são geralmente de 1 a 1000 g/ha, preferivelmente de 10 a 900 g/ha, em particular de 20 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto ativo II são geralmente de 1 a 1000 g/ha, preferivelmente de 10 a 900 g/ha, em particular de 40 a 750 g/ha.
No tratamento de semente, as taxas de aplicação da mistura são geralmente de 1 a 1000 g/100 kg de semente, preferivelmente de 1 a 750 g/100 kg, em particular de 5 a 500 g/100 kg.
O uso de acordo com a presente invenção dos compostos I e II, no método para controlar fungos nocivos, é realizado pela aplicação separada ou conjunta dos compostos I e II ou uma mistura dos compostos II e II, por pulverização ou empoamento das sementes, das plantas ou do solo, antes ou após semeação das plantas ou antes ou após emergência das plantas.
Quando utilizando-se os compostos I e II de acordo com a presente invenção, eles podem ser convertidos nas formulações costumeiras, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, polvilhos, pós, pastas e grânulos. A forma de uso depende da finalidade particular pretendida; em cada caso, ela deve assegurar uma distribuição fina e uniforme dos compostos I e II.
As formulações são preparadas de uma maneira conhecida, por exemplo, estendendo-se o composto ativo com solventes e/ou veículos, se desejado usando-se emulsificadores e dispersantes. Solventes/auxiliares adequados para esta finalidade são essencialmente:
água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações oleosas minerais), álcoois (por exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo, cicloexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NOP), acetatos (glicol diacetato), glicóis, dimetilamidas do ácido graxo, ácidos graxos e ésteres do ácido graxo. Em princípio, misturas de solventes podem também ser usadas.
veículos tais como minerais naturais moídos (por exemplo, caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (por exemplo, sílica altamente dispersa, silicatos); emulsificantes tais como emulsificadores não- ionogênicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxo de polioxietileno, alquilsulfonatos e arilsulfonatos) e dispersantes, tais como licores residuais de lignossulfito, e metilcelulose.
Adequados para uso como tensoativos são sais de metal alcalino, metal alcalino terroso e amônio do ácido lignossulfônico, ácido naftalenossulfônico, ácido fenolsulfônico, ácido dibutilnaftalenossulfônico, alquilarilsulfonatos, alquil sulfatos, alquil sulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e glicol ésteres do álcool graxo sulfatados, além disso condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno octilfenil éter, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, triestearilfenil poliglicol éter, alquilaril poliéter álcoois, condensados de álcool e etileno óxido de álcool graxo, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, polioxipropileno etoxilado, lauril álcool poligilicol éter acetal, sorbitol ésteres, licores residuais de lignossulfito e metilcelulose.
Substâncias que são adequadas para a preparação de soluções, emulsões, pastas ou dispersões oleosas diretamente pulverizáveis são frações de óleo mineral de médio a elevado ponto de ebulição, tais como querosene ou óleo diesel, além disso óleos de coaltar e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivativos, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes altamente polares, por exemplo, dimetil sulfóxido, N- metilpirrolidona e água.
Pós, materiais para espalhar e produtos empoáveis podem ser preparados misturando-se ou concomitantemente moendo-se as substâncias ativas com um veículo sólido.
Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos podem ser preparados ligando-se os compostos ativos em veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais, tais como géis de sílica, silicatos, talco, caulim, attaclay, pedra calcária, cal, giz, argila aluminosa ou ferruginosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereais, farinha de casca de árvore, serragem e farinha de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Em geral, as formulações compreendem de 0,01 a 95 % em peso, preferivelmente de 0,1 a 90 % em peso dos compostos ativos. Os compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com o espectro NMR).
Os seguintes são exemplos de formulações: 1. Produtos para diluição com água A) Concentrados solúveis em água (SL)
10 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou de um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, agentes umectantes ou outros auxiliares são adicionados. O composto ativo dissolve-se na diluição com água. Isto fornece uma formulação tendo um teor de composto ativo de 10 % em peso.
B) Concentrados dispersáveis (DC)
20 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de cicloexanona, com adição de 10 partes em peso de dispersante, primeiro reator, polivinilpirrolidona. A diluição com água fornece uma dispersão. O teor de composto ativo é de 20 20 % em peso.
C) Concentrados emulsificáveis (EC)
15 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno, com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). Diluição com água fornece uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15 % em peso.
D) Emulsões (EW, EO)
25 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 35 partes em peso de xileno, com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida dentro de 30 partes em peso de água, por meio de uma máquina emulsificadora (p. ex., Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. Diluição com água fornece uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25 % em peso.
E) Suspensões (SC, OD)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são cominuídas com adição de 10 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico, para fornecer uma suspensão fina de composto ativo. Diluição com água fornece uma suspensão estável do composto ativo. O teor de composto ativo na formulação é de 20 % em peso.
F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG) partes em peso de um composto de acordo com a presente 15 invenção são finamente moídas com adição de 50 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e preparadas como grânulos dispersáveis em água ou solúveis em água, por meio de aparelhos técnicos (por exemplo, extrusão, torre de pulverização, leito fluidizado). Diluição com água fornece uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50 % em peso.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP) 75 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas em um moinho de rotor-estator com adição de 25 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e gel de sílica. Diluição com água fornece uma dispersão ou solução estável do composto ativo. O conteúdo de composto ativo da formulação é de 75 % em peso.
2. Produtos as serem aplicados não-diluídos
H) Pós empoáveis (DP)
5 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas finamente e misturadas intimamente com 95 partes em peso de caulim finamente dividido. Isto fornece um produto empoável, tendo um teor de composto ativo de 5 % em peso.
J) Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 parte em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídos finamente e associados com 99,5 partes em peso de veículos. Métodos atuais são extrusão, secagem por pulverização ou leito fluidizado. Isto fornece grânulos a serem aplicados indiluídos, tendo um teor de composto ativo de 0,5 % em peso.
K) Soluções ULV (UL)
10 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isto fornece um produto a ser aplicado não diluído, tendo um teor de composto ativo de 10 % em peso.
Os compostos ativos podem ser usados como tal, na forma de suas formulações ou as formas de uso preparadas deles, por exemplo, na forma de soluções, pós, suspensões ou dispersões diretamente pulverizáveis, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos empoáveis, materiais para espalhamento ou grânulos, por meio de pulverização, atomização, empoamento, espalhamento ou verteção. As formas de uso dependem inteiramente das finalidades pretendidas; elas são destinadas a assegurar, em cada caso, a mais fina possível distribuição dos compostos ativos de acordo com a presente invenção.
As formas de uso aquosas podem ser preparadas de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós pulverizáveis ou dispersões oleosas) pela adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, as substâncias, como tal ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um umidificador, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante. Entretanto, é também possível preparem-se concentrados compostos de substância ativa, umedecedor, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante e, se apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para diluição com água.
As concentrações de composto ativo das preparações prontas- para-uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente largas. Em geral, elas são de 0,0001 a 10%, preferivelmente de 0,01 a 1%.
Os compostos ativos podem também ser usados com sucesso no processo de ultra-baixo-volume (ULV), sendo possível, desse modo, aplicarem-se formulações compreendendo acima de 95 % em peso de composto ativo, ou mesmo aplicar-se o composto ativo sem aditivos.
Óleos de vários tipos, umidificadores, adjuvantes podem ser adicionados aos compostos ativos, mesmo, se apropriado, não até imediatamente antes do uso (mistura em tanque). Estes agentes são tipicamente misturados com as composições de acordo com a presente invenção em uma relação em peso de 1 : 100 a 100 : 1, preferivelmente de 1 : 10a 10 : 1.
Os compostos I e II ou as misturas ou as formulações correspondentes são aplicados por tratamento dos fungos nocivos, as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles com uma quantidade fungicidamente eficaz da mistura ou, no caso de aplicação separada, dos compostos I e II. A aplicação pode ser realizada antes ou após infecção pelos fungos nocivos.
O ação do protetor dos compostos I e II foi demonstrada pelos testes abaixo.
Sementes foram tratadas com os dois compostos ativos individualmente ou com misturas de ambos os compostos ativos e o desenvolvimento das plantes foi então observado. Quando as misturas foram usadas, os efeitos negativos de um ou de ambos os parceiros de mistura, no caso de aplicação individual, foram, se de algum modo, observados em um nível reduzido.
Tratamento de semente de agróstide
Sementes de agróstide foram tratadas com os produtos e concentrações listados.
Triticonazol e Piraclostrobina foram usados como 200 g/l formulação-FS.
As sementes tratadas foram plantas no dia do tratamento e então mantidas sob condições úmidas na estufa. 9 dias após plantar, a cobertura do terreno por plantas emergidas foi estimada em percentagem.
<table>table see original document page 15</column></row><table>
Os dados mostram que o efeito negativo de TTZ pode ser compensado por Piraclostrobina.

Claims (8)

1. Uso de piraclostrobina de fórmula I <formula>formula see original document page 16</formula> caracterizado pelo fato de ser como um protetor para triticonazol de fórmula II <formula>formula see original document page 16</formula>) ou seus sais ou adutos para controlar fungos nocivos.
2. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da relação em peso de piraclostrobina de fórmula I para triticonazol de fórmula II é de 100:1 a 1 : 100.
3. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender tratar os fungos, seu habitat ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles com piraclostrobina de fórmula I e triticonazol de fórmula II.
4. Uso de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato dos compostos de fórmulas I e II como definidos na reivindicação 1 serem aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente ou em sucessão.
5. Uso de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato dos compostos de fórmula I e II como definidos na reivindicação 1 serem aplicados em uma quantidade de 5 g/ha a 2000 g/ha.
6. Uso de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato dos compostos I e II como definidos na reivindicação 1 serem aplicados em uma quantidade de 1 g a 1000 g por 100 kg de semente.
7. Uso dos compostos I e II como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser para preparar uma composição adequada para controlar fungos nocivos.
8. Uso de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato da composição compreender, além dos compostos de fórmulas I e II, um veículo sólido ou líquido.
BRPI0618377-8 2005-11-10 2006-11-06 uso de piraclostrobina BRPI0618377B1 (pt)

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