BRPI0311980B1 - Fungicide agent, process for combating harmful fungi, and, use of compounds - Google Patents

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Abstract

"mistura fungicida, agente fungicida, processo para combater fungos nocivos, e, uso dos compostos". a invenção se refere às misturas fungicidas que contêm a) o composto de fórmula (i), e (b) um derivado de pirimidina de fórmula (ii) em que r representa metila, ciclopropila ou 1-propinila, em uma quantidade sinergisticamente eficaz. a invenção também se refere a um processo para controlar fungos parasíticos usando misturas dos compostos (i) e (ii) e ao uso de compostos (i) e (ii) na produção destas misturas.

Description

“AGENTE FUNGICIDA, PROCESSO PARA COMBATER FUNGOS NOCIVOS, E, ÜSO DOS COMPOSTOS” A presente invenção se refere às misturas fungicidas, compreendendo;
(A) o composto da fórmula I e (B) um derivado de pirimidina da fórmula II, em que R é imetila, ciclopropila ou 1-propinila em uma quantidade sinergisticamente eficaz. A invenção, além disso, refere-se a processos para controlar fungos nocivos ijisando misturas dos compostos I e II e ao uso dos compostos I e II para preparar estas misturas. O composto da fórmula I (nome comum: ditianona) e processos para süa preparação são descritos em GB-A 857 383.
Qs compostos da fórmula II, sua preparação e sua ação contra fungos nocivos são do mesmo modo conhecidos na literatura: É um objeto da presente invenção prover misturas que têm atividade melhorada contra fungos nocivos combinadas com uma quantidade total reduzida de compostos ativos aplicados (misturas sinergísticas), com a finalidade de reduzir as taxas de aplicação de modo a ampliar o espectro de atividade dos compostos conhecidos. Os requerentes verificaram que este objetivo é obtido pelas misturas definidas no início. Além disso, verificaram que a aplicação simultânea dos compostos I e II, isto é, juntos ou separadamente, ou aplicação dos compostos I e II sucessivamente fornece um melhor controle de fungos nocivos do que é possível com os compostos individuais sozinhos.
Geralmente, são aplicadas misturas do composto I com um derivado de pirimidina II. No entanto, em determinados casos, misturas do composto I com dois ou mais derivados de pirimidina II podem ser vantajosas.
Prefere-se, particularmente, os compostos II-1 e II-2.
Devido a seu caráter básico, os compostos II-1 e II-2 são capazes de formar sais ou adutos com ácidos inorgânicos ou orgânicos ou com íons metal.
Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos hidro-hálicos, como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfurico, ácido fosfórico, ácido carbônico e ácido nítrico. Ácidos orgânicos apropriados são, por exemplo, ácido fórmico, e ácidos alcanóicos, como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético e ácido propiônico e, também, ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido lático, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais alquila de cadeia reta ou ramificada com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfônico ou ácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, como fenila e naftila, que contêm um ou dois grupos sulfo), ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos tendo radicais alquila de cadeia reta ou ramificada com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilfosfônicos ou ácidos arildifosfônicos (radicais aromáticos, como fenila e naftila, que contêm um ou dois radicais de ácido fosfônico), sendo possível para os radicais alquila ou arila conter outros substituintes, por exemplo ácido p-toluenossulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico, etc. íons de metal apropriados são, em particular, os íons dos elementos do segundo grupo principal, em particular cálcio e magnésio, do terceiro e quarto grupos principais, em particular alumínio, estanho e chumbo, e do primeiro ao oitavo grupos de transição, em particular cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros. Dá-se preferência particular aos íons metal dos elementos dos grupos de transição do quarto período. Os metais podem estar presentes nas várias valências que eles podem assumir.
Quando preparando as misturas, prefere-se empregar os compostos I e II ativos puros, com os quais outros compostos ativos contra fungos nocivos ou outras pragas, como insetos, aracnídeos ou nematóides, ou outro herbicida ou compostos ativos reguladores de crescimento ou fertilizantes podem ser misturados, como requerido.
As misturas dos compostos I e II, ou o uso separado ou conjunto simultâneo dos compostos I e II, têm uma ação surpreendente contra uma ampla faixa de fungos fitopatogênicos, em particular das classes dos Ascomycetes, Deuteromycetes, Oomycetes e Basidiomycetes. Algumas delas atuam sistemicamente e são, assim, também apropriadas para uso como fungicidas de ação foliar e no solo.
Elas são especialmente importantes para controlar um grande número de fungos em uma variedade de plantas de cultura, como algodão, espécies vegetais (por exemplo, pepinos, feijões e abóboras), cevada, gramíneas, aveia, café, milho, espécies de frutas, arroz, centeio, soja, videiras, trigo, plantas ornamentais, cana-de-açúcar, e uma variedade de sementes.
Elas são particularmente apropriadas para controlar os seguintes fungos fitopatogênicos: Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em abóboras, Podosphaera leucotricha em maçãs, Uncinula necator em videiras, espécies Rhizoctonia em algodão, arroz e gramados, espécies Ustilago em cereais e cana-de-açúcar, Venturia inaequalis (escaras) em maçãs, Septoria nodorum em trigo, Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, vegetais, plantas ornamentais e videiras, Cercospora arachidicola em amenddoins, Pseudocercosporella herpotrichoides em trigo e cevada, Phytophthora infestans em batatas e tomates, espécies Pseudoperonospora em abóboras e lúpulos, Plasmopara viticola em videiras, espécies Alternaria em vegetais e frutas e espécies Fusarium e Verticillium.
Os compostos I e II podem ser aplicados simultaneamente, isto é, tanto juntos como separadamente, ou em sucessão, a sua seqüência, no caso de aplicação separada, geralmente não tendo qualquer efeito sobre as medições de combate.
Os compostos I e II são geralmente aplicados em uma relação em peso de 10:1 a 1:100, preferivelmente de 1:1 a 1:10, em particular de 1:1 a 1:5.
Correspondentemente, as taxas de aplicação do composto I são geralmente de 5 a 2.000 g/ha, preferivelmente de 10 a 1.000 g/ha, em particular de 50 a 750 h/ha.
Dependendo da natureza do efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas de acordo com a invenção são, para os compostos II, de 5 g/ha a 500 g/ha, preferivelmente de 50 a 500 g/ha, em particular de 50 a 200 g/ha.
Para tratamento de sementes, as taxas de aplicação da mistura são geralmente de 0,001 a 1 g/kg de semente, preferivelmente de 0,01 a 0,5 g/kg, em particular de 0,01 a 0,1 g/kg.
Se fungos nocivos fitopatogênicos precisarem ser controlados, a aplicação conjunta ou separada dos compostos I e II das misturas dos compostos I e II é efetuada pulverizando-se ou polvilhando-se as sementes, as plantas ou os solos antes ou após a semeadura, ou antes ou após a emergência da planta.
As misturas sinergísticas fungicidas de acordo com a invenção, ou os compostos I e II, podem ser formuladas, por exemplo, na forma de soluções prontas-para-pulverização, polvilhos ou suspensões ou na forma de suspensões aquosas altamente concentradas, oleosas ou outras suspensões, dispersões, emulsões, dispersões de óleo, pastas, polvilhos, materiais para semeadura a mão ou grânulos, e aplicadas por pulverização, atomização, polvilhamento, semeadura a mão ou rega. A forma de uso depende do fim pretendido; em cada caso, ela deve assegurar uma distribuição tão fina e uniforme quanto possível da mistura de acordo com a invenção.
As formulações são preparadas de um modo conhecido per se, por exemplo adicionando-se solventes e/ou veículos. É comum misturar aditivos inertes, como emulsificantes ou dispersantes, com as formulações.
Tensoativos apropriados são os sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, por exemplo ácidos ligno-, fenol-, naftaleno- e dibutilnaftalenossulfônicos, e de ácidos graxos, alquil- ou alquilarilsulfonatos, alquila, éter laurílico e sulfatos de álcool graxo, e sais de hexa-, hepta- e octadecanóis sulfatados, ou de éteres glicólicos de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfônicos com fenol e formaldeído, éter octilfenílico de polioxietileno, isooctil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, éteres alquilfenílicos de poliglicol, éteres tribultifenílicos de poliglicol, álcoois de poliéter alquilarílicos, álcool isotridecílico, condensados de álcool graxo/ óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, éteres alquílicos de polioxietileno ou éteres alquílicos de polioxipropileno, acetato de éter de poliglicol de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, licores de refugos de lignossulfito ou metil celulose. Pós, materiais para semeadura a mão e polvilhos podem ser preparados misturando ou triturando em conjunto os compostos I e II ou a mistura dos compostos I e II com um veículo sólido.
Grânulos (por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados ou grânulos homogêneos) são geralmente preparados ligando o composto ativo, ou compostos ativos, a um veículo sólido.
Cargas ou veículos sólidos são, por exemplo, terras minerais, como sílica gel, ácidos silícicos, silicatos, talco, caulim, calcário, cal, giz, barro, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, e fertilizantes, como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal, como farinha de cereal, farinha de casca de árvores, farinha de madeira e farinha de casca de nozes, pós de celulose ou outros veículos sólidos.
As formulações geralmente compreendem de 0,1 a 95%, em peso, preferivelmente de 0,5 a 90%, em peso, de um dos compostos I e II ou da mistura dos compostos I e II. Os compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com o espectro de RMN ou HPLC).
Os compostos I e II, as misturas ou as formulações correspondentes são aplicados tratando-se os fungos nocivos, ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres dos mesmos com uma quantidade fungicidamente eficaz da mistura, ou dos compostos I e II no caso de aplicação separada. A aplicação pode ser efetuada antes ou após a infecção pelos fungos nocivos.
Exemplos das preparações compreendendo os compostos ativos são: I. uma solução de 90 partes, em peso, dos compostos ativos e 10 partes, em peso, de N-metilpirrolidona; esta solução é apropriada para uso na forma de microgotas; II. uma mistura de 20 partes, em peso, dos compostos ativos, 80 partes, em peso, de xileno, 10 partes, em peso, do aduto, de 8 a 10 mol de óxido de etileno a 1 mol de N-monoetanolamida de ácido oleico, 5 partes, em peso, do sal de cálcio de dodecilbenzenossulfonato, 5 partes, em peso, do aduto de 40 ml de óxido de etileno e 1 mol de óleo de rícino; é obtida uma dispersão distribuindo fmamente a solução em água; III. uma dispersão aquosa de 20 partes, em peso, dos compostos ativos, 40 partes, em peso, de ciclo-hexanona, 30 partes, em peso, de isobutanol, 20 partes, em peso, do aduto de 40 mol de óxido de etileno e 1 mol de óleo de rícino; IV. uma dispersão aquosa de 20 partes, em peso, dos compostos ativos, 25 partes, em peso, de ciclo-hexanol, 65 partes, em peso, de uma fração de óleo mineral de ponto de ebulição 210 a 280°C, e 10 partes, em peso, do aduto de 40 mol de óxido de etileno e 1 mol de óleo de rícino; V. uma mistura, moída em um moinho de martelo, de 80 partes, em peso, dos compostos ativos, 3 partes, em peso, do sal de sódio de diisobutilnaftaleno-l-sulfonato, 10 partes, em peso, do sal de sódio de um ácido lignossulfônico de um licor de refugo de sulfito e 7 partes, em peso, de sílica gel pulverulenta; uma mistura de pulverização é obtida distribuindo finamente a mistura em água; VI. uma mistura íntima de 3 partes, em peso, dos compostos ativos e 97 partes, em peso, de caulim finamente dividido; este polvilho compreende 3%, em peso, de composto ativo; VII. uma mistura íntima de 30 partes, em peso, dos compostos ativos, 92 partes, em peso, sílica gel pulverulenta e 8 partes, em peso, de óleo de parafina que foi pulverizado sobre a superfície desta sílica gel; esta formulação confere boa adesão ao composto ativo; VIII. Uma dispersão aquosa estável de 40 partes, em peso, dos compostos ativos, 10 partes, em peso, do sal de sódio de um condensado de ácido fenólico/ uréia/ formaldeído, 2 partes, em peso, de sílica gel e 48 partes, em peso, de água; esta dispersão pode ser ainda diluída; IX. uma dispersão oleosa estável de 20 partes, em peso, dos compostos ativos, 2 partes, em peso, do sal de cálcio de dodecilbenzenossulfonato, 8 partes, em peso, de éter de poliglicol de álcool graxo, 20 partes, em peso, do sal de sódio de um condensado de ácido fenolsulfônico/ uréia/ formaldeído e 88 partes, em peso, de um óleo mineral parafínico. A atividade fungicida do composto e as misturas podem ser demonstradas pelas seguintes experiências: Os compostos ativos, separadamente ou em conjunto, foram preparados como uma solução de carga com 0,25%, em peso, de composto ativo em acetona ou DMSO. 1%, em peso, do emulsifícante Uniperol® EL (agente umectante tendo ação emulsifícante e dispersante baseada em alquilfenóis etoxilados) foi adicionado a esta solução, e a solução foi diluída com água na concentração desejada.
Exemplo de Uso: Atividade contra mangra prematura de tomate causada por Alternaria solani Folhas de plantas de vasos do cultivar “GroPe Fleischtomate St. Pierre” foram pulverizadas até o ponto de escorrimento com uma suspensão aquosa tendo a concentração de composto ativo descrita abaixo. No dia seguinte, as folhas foram infectadas com uma suspensão aquosa de esporos de Alternaria solani em uma solução de biomalte de potência de 2% tendo uma densidade de 0,17x 106 esporos/ml. As plantas foram então colocadas em uma câmara saturada com água-vapor a 20-22°C. Após 5 dias, a mangra prematura das plantas não tratadas, mas infectadas com controle, desenvolveu-se em uma extensão tal que a infecção pôde ser determinada visualmente em %. A avaliação é realizada determinando-se as áreas da folha infectada em porcentagem. Estas porcentagens são convertidas em eficácias. A eficácia (W) é calculada como a seguir usando a fórmula de Abbot: W = (l -α/β· 100 α corresponde à infecção fungica das plantas tratadas em % e β corresponde à infecção fungica das plantas não tratadas (controle) em % Uma eficácia de 0 significa que o nível de infecção das plantas tratadas corresponde ao das plantas de controle não tratadas; uma eficácia de 100 significa que as plantas tratadas não foram infectadas.
As eficácias esperadas das mistura de composto ativo são determinadas usando a fórmula de Colby [S.R. Colby, Weeds 15, 20-22 (1967)] e comparadas com as eficácias observadas. Fórmula de colby: E = x + y - x.y/100 E eficácia esperada, expressa em percentagem do controle não tratado, quando se usa a mistura dos compostos ativos A e B nas concentrações a e b x eficácia, expressada em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo A em uma concentração de a y eficácia, expressada em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo B em uma concentração b Tabela A - Compostos ativos individuais Tabela B - Combinações de acordo com a invenção *) eficácia calculada usando a fórmula de Colby Os resultados do teste mostram que, para todas as relações de misturação, a eficácia observada das misturas de acordo com a invenção é consideravelmente mais elevada do que a prevista usando a fórmula de Colby.
REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Agente fungicida, caracterizado pelo fato de conter um veículo sólido ou líquido e 0,5 a 90% em peso de uma mistura fungicida, compreendendo: A) o composto da fórmula I B) o composto de fórmula II-1 ou composto de fórmula 11-2, em uma quantidade sinergisticamente eficaz,
2. Agente fungicida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a relação em peso do composto 1 para o composto II-1 ou 11-2 é de 10:1 para 1:100.
3. Processo para combater fungos nocivos, caracterizado pelo fato de compreender tratar os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres dos mesmos com o agente fungicida como definido na reivindicação 1.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende tratar os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres dos mesmos com o agente fungicida como definido na reivindicação 1 contendo de 5 a 2.000 g/ha do composto I.
5. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende tratar os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres dos mesmos com o agente fungicida como definido na reivindicação 1 contendo de 5 a 500 g/ha dos compostos II-1 ou II-2.
6. Uso dos compostos das fórmulas I e II, como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser para preparar um agente fungicida como definida na reivindicação 1.
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