BRPI0618005A2

BRPI0618005A2 - dispositivo de comando do enchimento e/ou do estiramento de um fluìdo e de um reservatório, comportando esse dispositivo

Info

Publication number: BRPI0618005A2
Application number: BRPI0618005-1A
Authority: BR
Inventors: Arnaud Denis; Renaud Ligonesche; Philippe Pisot
Original assignee: Air Liquide
Priority date: 2005-10-27
Filing date: 2006-10-18
Publication date: 2011-08-16
Also published as: AU2006307762A1; JP2009513904A; RU2008121180A; FR2892799B1; EP1943458A1; ATE523730T1; FR2892799A1; US8136791B2; EP1943458B1; WO2007048952A1; US20080308181A1; CA2637319A1; CN101297152A; KR20080069585A; CN101297152B

Abstract

<b>DISPOSITIVO DE COMANDO DO ENCHIMENTO E/OU DO ESTIRAMENTO DE UM FLUIDO E DE UM RESERVATóRIO, COMPORTANDO ESSE DISPOSITIVO<d>.Dispositivo de comando do enchimento e/ou do estiramento de fluido a partir notadamente de um reservatório de fluido sob pressão, comportando um corpo que tem uma extremidade (516) de conexão provida de meios de encaixe destinados a cooperarem com os meios de encaixes complementares, notadamente de uma interface de conexão de um reservatório, um elemento (17) de abertura de válvula móvel relativamente ao corpo, meios (250) de acionamentos aptos a deslocarem seletivamente o elemento (17) de abertura, os meios (250) de acionamento sendo móveis entre uma posição de funcionamento e uma posição de parada, correspondendo respectivamente a uma posição de trabalho e uma posição de repouso do elemento (17) de abertura, um orifício (105), destinado a acolher uma conexão (75) amovível de saída ou de entrada, para assegurar a distribuição de fluido, caracterizado pelo fato de comportar meios (55) de bloqueio escamoteáveis dos meios (250) de acionamento na posição funcionamento, os meios (55) de bloqueio escamoteáveis sendo conformados, de forma a cooperar com o orifício (105) , de forma que, quando uma conexão (75) não é conectada ao dispositivo de comando no orifício, os meios (55) de bloqueio são solicitados para sua posição escamoteada, impedindo a manutenção estável dos meios (250) de acionamento na posição funcionamento.

Description

DISPOSITIVO DE COMANDO DO ENCHIMENTO E/OU DO ESTIRAMENTO DEUM FLUIDO E DE UM RESERVATÓRIO, COMPORTANDO ESSE

DISPOSITIVO

A presente invenção se refere a um dispositivo de5 comando do enchimento e/ou do estiramento de fluido, assimcomo um conjunto, compreendendo um reservatório e essedispositivo.

A invenção se refere mais particularmente a umdispositivo de comando do enchimento e/ou do estiramento defluido, a partir notadamente de um reservatório de fluidosob pressão, comportando um corpo que tem uma extremidadede conexão provida de meios de encaixe, destinados acooperarem com meios de encaixes complementares,notadamente de uma interface de conexão de um reservatório,

um elemento de abertura de válvula móvel relativamente aocorpo, meios de acionamento aptos a deslocaremseletivamente o elemento de abertura, os meios deacionamento sendo móveis entre uma posição de funcionamentoe uma posição de parada correspondente respectivamente a

uma posição de trabalho e uma posição de repouso doelemento de abertura, um orifício destinado a acolher umaconexão de saída ou de entrada para assegurar adistribuição de fluido, a partir ou em direção aoreservatório.

Uma necessidade é a difusão ampla a um público de não-especialista de sistemas, necessitando da utilização de gás(profissionais, tais como enfermeiras, técnicos delaboratório, por exemplo, ou grande público, tais comobombeiros hidráulicos ("handyman"), automobilistas, . . .) .

Um objetivo dos sistemas de armazenagem de fluido e deseus dispositivos de enchimento e/ou de estiramento é detornar fáceis as manipulações necessitadas pela ação desubstituir um reservatório cheio por um reservatório vazio.Os sistemas de armazenagem devem cada vez mais garantirimplicitamente um nível de segurança, tornando possívelessas manipulações por não especialistas, permitindomelhorar a segurança e a produtividade em centros deacondicionamento.

Um problema a ser resolvido por esses sistemas é asimplificação e a segurança de um dispositivo associado auma conexão de saída de um sistema que libera o gás (porexemplo sem utilização de ferramenta).

Há, portanto, necessidade de tornar evidentes asmanipulações ligadas à abertura e ao fechamento de umsistema que libera gás, assegurando que a liberação sejaefetiva apenas quando todas as condições de segurança sãoreunidas. Com efeito, esses sistemas devem poder impedir apropagação do gás no meio ambiente direto do usuário.

Por outro lado, um problema apresentado pelos sistemasatuais reside no fato de acontecer que as conexões de saída

estejam poluídas (por exemplo por sujeiras ou porqueinsetos aí fazem ninho).

Uma finalidade da presente invenção é de prevenirtotal ou parcialmente inconvenientes da técnica anteriordestacados acima.

Para isso, o dispositivo de comando do enchimento e/oudo estiramento de fluido, a partir notadamente de umreservatório de fluido sob pressão, de acordo com ainvenção, por outro lado conforme a definição genéricaapresentada no preâmbulo acima, é essencialmentecaracterizado pelo fato de comportar meios de bloqueioescamoteáveis dos meios de acionamento na posiçãofuncionamento, os meios de bloqueio escamoteáveis sendoconformados de modo a cooperarem com o orifício, de forma que, quando uma conexão não está conectada ao dispositivode comando no orifício, os meios de bloqueio sãosolicitados para sua posição escamoteada, impedindo amanutenção estável dos meios de acionamento na posiçãofuncionamento.

Por outro lado, a invenção pode comportar uma ou

várias das seguintes características:

- os meios de bloqueio escamoteáveis são conformados,de forma que, quando uma conexão é conectada ao dispositivode comando no orifício, uma prova de conexão transmite um

esforço aos meios de bloqueio, de forma a manter estes emuma posição ativa de bloqueio dos meios de acionamento naposição de funcionamento;

o dispositivo comporta meios intermediários queasseguram a transmissão do esforço de manutenção aos meios de bloqueio; os meios intermediários de transmissão

comportando um elemento móvel que compreende uma primeiraextremidade apta a vir cooperar em batente com uma conexãono orifício e uma segunda extremidade apta a vir cooperarem batente com os meios de bloqueio escamoteáveis;

- quando uma conexão é desconectada e sai do orifício,

o esforço de manutenção nos meios de bloqueio é suprimidoautomaticamente, os meios de bloqueio sendo escamoteadospara comutar os meios de acionamento na posição de parada;

os meios de acionamento comportam um interruptor

móvel de translação;o dispositivo comporta os meios de comando quesolicitam os meios de bloqueio em direção à posiçãoescamoteada;

o dispositivo comporta um obturador apto a serdeslocado entre posições de abertura e de fechamento doorifício para a conexão e pelo fato de o obturadorconstituir o elemento móvel dos meios intermediários detransmissão do esforço de manutenção nos meios de bloqueio ί-ο obturador comporta uma parte de encaixe, emposição de abertura do obturador, a parte de encaixeformando ressalto no orifício de modo a permitir suacooperação em encaixe com uma parte conjugada de umaconexão;

o dispositivo comporta meios de fechamentodestinados a comandarem o deslocamento do elemento emdireção à sua posição de repouso;

- meios de bloqueio comportam uma parte de encaixeelástico, a parte de encaixe elástico e os meios deacionamento tendo formas conjugadas de modo que, quando osmeios de bloqueio estão em posição ativa de bloqueio, odeslocamento dos meios de acionamento em direção à posiçãode funcionamento provoca o encaixe da parte elástica e dosmeios de acionamento;

- os meios de fechamento são móveis entre uma posiçãoinativa e uma posição ativa, em posição ativa, os meios defechamento cooperando com os meios de acionamento paradeslocar e/ou deformar a parte de encaixe elástico e assimliberar o bloqueio dos meios de acionamento.

Uma outra finalidade da invenção é de propor umconjunto reservatório de fluido sob pressão e dispositivode comando, o reservatório compreendendo um envoltório quedelimita um volume de armazenagem e provido de um orifício,permitindo a comunicação com o interior do reservatório, umcabeçote de enchimento e de distribuição disposta no níveldo orifício, um elemento de isolamento, tal como umaválvula, uma interface de conexão destinada a cooperar, deforma amovível com um dispositivo de comando, o dispositivode comando estando de acordo com uma das característicasprecedentes ou seguintes.

Outras particularidades e vantagens aparecerão com aleitura da descrição a seguir, feita com referência àsfiguras, nas quais:

a figura 1 representa uma vista externa emperspectiva isométrica de um exemplo de realização de umreservatório, de acordo com a invenção;

a figura 2 representa uma vista em cortelongitudinal em escala ampliada da parte superior doreservatório da figura 1;

- as figuras 3 e 4 representam vistas externas emperspectiva isométrica de um exemplo de realização de umcabeçote de liberação de fluido, de acordo com a invenção,com, na figura 4, uma conexão de saída conectada;

a figura 5 representa uma vista em cortelongitudinal do cabeçote de liberação da figura 4 equipadacom sua conexão de saída;

a figura 6 representa uma vista em perspectivaisométrica, ilustrando o interior do cabeçote de liberaçãosem sua conexão de saída;

a figura 7 representa uma vista em cortelongitudinal, ilustrando o interior do cabeçote deliberação, sem sua conexão de saída;

a figura 8 representa uma vista em cortelongitudinal do cabeçote de liberação equipada com suaconexão de saída e em posição de parada;

- a figura 9 representa uma vista em cortelongitudinal do cabeçote de liberação equipada com suaconexão de saída em posição desbloqueada;

as figuras 10 e 11 representam vistasrespectivamente em perspectiva isométrica, em cortelongitudinal do cabeçote de liberação, equipada com suaconexão de saída e em posição de funcionamento;

a figura 12 representa uma vista em cortelongitudinal do cabeçote de liberação, equipada com suaconexão de saída e montada sobre um reservatório, segundo afigura 2.

A figura 1 representa um corpo de reservatório 1oblongo, apresentando uma parte principal cilíndrica 10 eduas extremidades inferior 11 e superior 12 em formasensivelmente de cúpula. A extremidade arredondada superior

12 dispõe de um cabeçote 2 de enchimento e de distribuição.Conforme representado, o cabeçote 2 de enchimento e dedistribuição compreende notadamente uma interface deconexão 3, uma prova de estado do conteúdo 4, um escudoanti-choques 5 e um orifício central 6 que dá acesso aointerior do reservatório 1.

Com referência no caso à figura 2, o reservatório 1comporta um envoltório 13 interno estanque (ou "liner"),por exemplo em liga de alumínio ou análogo destinado aconter o fluido e em particular gás sob pressão. 0envoltório 13 é reforçado sobre sua face externa por umenrolamento de fios 14 de fibras de carbono ligadas pelaresina epóxi ou qualquer outro meio análogo.

Um cabeçote 2 de enchimento e de distribuição oblongaé disposto no reservatório 1, no nível do orifício doreservatório 1, no interior do envoltório 13.

O corpo 20 do cabeçote de enchimento e de distribuição2 é ligado mecanicamente ao envoltório 13, graças a umafiletagem que coopera com uma regulagem formada sobre oenvoltório 13. Uma junta 7 anular é disposta em uma calhaaberta no envoltório 13. A calha fica situada naextremidade superior do envoltório 13 e é fechada pelocorpo 20 do cabeçote 2 de enchimento e de distribuição, demodo a assegurar o isolamento entre o corpo 20 e o interiordo reservatório 1.

O cabeçote 2 de enchimento e de distribuiçãocompreende em sua parte inferior um cartucho de pré-expansão 22 que é parafusada em seu corpo 20, graças a umsistema de filetagem / regulagem 221.

A jusante do cartucho de pré-expansão 22 (para o altodo cartucho 2) , o cabeçote 2 de enchimento e dedistribuição compreende uma câmara baixa pressão 23. Aestanqueidade entre o interior do reservatório Iea câmarabaixa pressão 23 é assegurada pela associação 222 de umajunta tõrica e de anéis anti-extrusão dispostos entre ocartucho 22 e o corpo 20 do cabeçote 2.

O cartucho de pré-expansão 22 comporta, de cima abaixo (isto é, de sua parte inferior para sua partesuperior na figura 2) um filtro 24 e uma válvula 26 de pré-expansão. O filtro 24 é mantido no cartucho 22 por um anelelástico 241 alojado em uma calha 223 formada no corpo docartucho 22.

A válvula 2 6 de pré-expansão é submetido à ação de umamola 261 em direção a uma sede 27 mantida no cartucho 22sob a ação do porta-sede filetado 271. A válvula 26 ésubmetida ao esforço da mola de válvula 26 e ao esforço dogás sob pressão.

A extremidade superior da válvula 26 é munida de umahaste 261 que se estendem para cima, cuja extremidade estáem contato com pistão de pré-expansão 28. 0 pistão 28 ésubmetido a um esforço da parte de uma mola 281 em direçãoà válvula 26. Devido ao esforço da mola 281 e da ação dogás sobre a seção 282 do pistão 28, a válvula 26 asseguraum papel de regulagem de pressão.

Quando das fases de estiramento de gás a partir doreservatório 1, o gás contido no reservatório 1 sob altapressão transita, expandindo-se pelo cartucho de pré-expansão 22 para a câmara baixa pressão 23.

O gás expandido atravessa em seguida o pistão 28 poruma perfuração 283 formada no corpo do pistão, paradesembocar em uma câmara 32 situada no corpo 3 0 de umainterface de conexão 3. A interface de conexão é montada nonível da extremidade superior do cabeçote 2.

A câmara 32 compreende uma válvula de isolamento 8tendo uma estanqueidade com o interior do reservatórioassegurada por uma junta 81 com o corpo 3 0 da interface deconexão 3.

A válvula 8 de isolamento é por defeito fechada. Aválvula 8 de isolamento é, por exemplo, uma válvula de tipoclássico, tal como uma válvula que comporta um corpotubular fixo e um pino móvel no interior do corpo apto atornar a válvula passante ou não, segundo a posição dopino.

A válvula 8 é capaz de ser acionada via um empuxo deválvula descrito mais em detalhes a seguir e pertencendo aum sistema recebedor do conjunto de armazenagem ou a umcabeçote de distribuição do gás ou a uma tomada deacondicionamento.

A extremidade superior da interface de conexão 3 formaressalto no exterior do cabeçote 2 de enchimento e dedistribuição e do reservatório 1.

Essa parte externa da interface de conexão 3 comportaquatro lingüetas protuberantes 35 (baionetas) , posicionadasa 90° uma da outra para permitir o encaixe de um sistemareceptor de um conjunto de armazenagem ou de um cabeçote dedistribuição do gás ou de uma tomada de acondicionamento.Naturalmente, esse exemplo de realização não é limitativopelo fato notadamente do número importante de combinaçõesde números e posições de lingüetas consideráveis e depossibilidades de desengano (isto é, de identidadegeométrica) correspondente. Além disso, outros meios deencaixes, assegurando a mesma função, são consideráveis,tais como uma ligação parafuso/porca, uma joelheira, umatrava escamoteável, etc...

A parte externa da interface de conexão 3 comporta umalojamento tubular que forma uma zona de recepção 36encarregada de receber e de orientar uma extremidadetubular conjugada de um sistema receptor ou de um cabeçotede distribuição do gás ou de uma tomada de acondicionamentoconforme descrito a seguir.

A extremidade tubular conjugada do elemento de comandodestinado a ser conectado ao reservatório 1 compreende paraisso e, de preferência, uma junta tórica e eventualmente deum anel anti-extrusão para assegurar a continuidade daestanqueidade entre o dispositivo de comando e oreservatório 1.

A parte externa da interface de conexão 3 comporta, depreferência, uma membrana 33 de proteção amovível destinadaa evitar a entrada de partículas ou sujeiras na zona derecepção 36, podendo acarretar disfuncionamentos dosistema. A membrana 33 é, por exemplo, em polímero commemória, de forma pré-recortada. A membrana é, por exemplo,mantida, ao nível da entrada da zona de recepção 36 por umescudo anti-choques 34 em plástico. Naturalmente, qualqueroutra forma de realização é considerável para proteger aentrada da zona de recepção, por exemplo, uma tampa aperfurar, ou um autocolante a retirar.

Assim, quando da introdução da extremidade tubular deum dispositivo de comando (sistema receptor ou cabeçote dedistribuição de gás ou tomada de acondicionamento) na zonade recepção 36, a membrana pré-recortada 33 vai se ocultarcontra a superfície 37 da interface de conexão 3. Porexemplo, a membrana 33 de proteção com memória de forma érecortada, segundo 4 lobos em forma de "pétalas". Aextremidade tubular macho de um dispositivo de comando vaiempurrar os 4 lobos contra a superfície 37 da interface deconexão 3. Os lobos encontram automaticamente seu localoriginal (figura 3), quando da extração dessa mesmaextremidade tubular.

O reservatório 1 comporta uma prova de estado 4,compreendendo um corpo 41 parafusado no corpo 20 dodispositivo do cabeçote 2 de enchimento e de distribuiçãopor meio de um sistema com filetagem 47. A estanqueidadeentre a prova de estado e o cabeçote 2 de enchimento éassegurada por meio de uma junta metálica comprimida 42. Um eixo 43 móvel é orientado no corpo 41 da prova de estado 4.A estanqueidade entre o eixo 43 e o corpo 41 sendorealizada pela associação 45 de uma junta tórica e de umanel anti-extrusão.

O eixo 4 3 da prova de estado 4 é submetido aos esforços antagonistas de uma mola de comando 44 e dapressão do gás contido no reservatório 1 encaminhado naprova 4 via uma filetagem 21 e perfurações 46.

Quando a ação da pressão do gás é superior ao esforçoda mola de comando 44, a extremidade do eixo 43 aparece em uma câmara de visualização 4 8 formada no corpo 41 da provade estado 4. Dessa forma, a prova de estado indica que aarmazenagem de gás é plena (pressão do gás contido noreservatório 1 ótima). Caso contrário, a extremidade doeixo 43 não aparece em uma câmara de visualização 48, o que indica que a armazenagem de gás não é plena (a pressão dogás contido no reservatório 1 é inferior à pressão ótima).

Um dispositivo de segurança (de tipo fusível térmico e/ ou válvula de descarga, disco de ruptura, etc...) podeequipar o reservatório 1 via um canal 9 disposto no corpo 20 do cabeçote 2 de enchimento e de distribuição. Essedispositivo de segurança pode ser alimentado pelo gáscontido no reservatório 1 via um sulco 92 usinado nafiletagem 21 e via perfurações 91.

As figuras 3 e 4 ilustram um cabeçote amovlvel de liberação do gás 150, comportando um comando de abertura davazão de gás 250, um botão anular de fechamento da vazão degás 350, um acesso 105 à conexão de saída naturalmenteobturado por uma borboleta 54, evitando as poluições, e umainterface de conexão 516. O cabeçote 150 de liberação degás comporta também persianas de evacuação 115 de válvulasde descarga média e baixa pressões.

A figura 4 ilustra o cabeçote 150 de liberação do gásequipado com uma conexão de saída 75, cujo orifício 70 éligado a um flexível de alimentação de fluido (nãorepresentado) . A conexão é destinada a ser conectada, demaneira amovível em um orifício 105 do cabeçote 150 deliberação.

A figura 5 representa o detalhe do cabeçote deliberação do gás, segundo o mesmo modo de realização. 0cárter de proteção do cabeçote de liberação 150 éconstituído de duas semi-conchas 511 ligadas entre si porclips e dois parafusos 135. O cabeçote de liberação 150contém, por um lado, um corpo 512 que compreende osdiferentes elementos ativos de liberação do gás e, poroutro lado, os comandos de interface com o usuário. Emparticular, o cabeçote de liberação 150 compreende umcomando de abertura da vazão de gás 250, um botão anular defechamento da vazão de gás 350, um acesso 105 à conexão desaída 75.

A parte baixa do corpo 512 é concluída por umaextremidade tubular 514 que tem uma junta tórica 515 e umapeça de revolução 516 que tem no caso quatro desbastes 161posicionadas a 90°. Naturalmente, a invenção não se limitaa essa configuração e qualquer outra combinação de númerose posições de desbastes pode ser considerado.A parte baixa do corpo 512 forma uma interface deconexão que pode cooperar e se ligar com a interface deconexão de um reservatório 1, tal como descrito acima,conforme ilustrado na figura 12. Segundo a figura 12, ocabeçote de liberação do gás 150 acerca e prolonga umestojo de proteção 110 do reservatório 1.

O corpo 512 é atravessado por um empuxo de válvula 17que tem uma estanqueidade dinâmica com esse corpo 512,graças a uma junta tórica. A extremidade superior do empuxode válvula 17 entra em contato com a superfície do eixo docomando de abertura da vazão de gás 250, quando esta éapoiada e bloqueada.

O eixo do comando de abertura da vazão de gás 250 podeassim transmitir um movimento de translação ao empuxo deválvula 17 que reporta esse movimento de translação sobre ahaste de válvula 8 do reservatório 1 descrito acima. 0empuxo de válvula 17 forma, então, ressalto além da partebaixa do corpo 512 para penetrar no meio do cabeçote doreservatório 1, para efetuar a abertura da vazão de gás.

O fluido armazenado no reservatório 1 entra, então, nocorpo 512 pelo orifício anular 121. O orifício anular 121alimenta simultaneamente, via a perfuração transversa 122,uma válvula de segurança média pressão 123 e um estágio deexpansão 58. O estágio de expansão 58 compreende ummecanismo contido em um cartucho 88 que é parafusado nocorpo 512 e estanque com este, graças a uma junta tórica.

A válvula de segurança média pressão 123 compreendeuma válvula de descarga 124, cuja abertura é determinadapelo esforço de regulagem de uma mola 125. A válvula desegurança média pressão 123 é conformada para deixarevacuar o excesso de pressão pelas persianas 115 dispostasnas duas semi-conchas 511.

A entrada do gás no estágio de expansão 58 é feitapela travessia de um filtro 881 mantido por um anelelástico 582 prisioneiro de uma calha disposta no corpo512. A entrada do gás no estágio de expansão 58 é realizadatambém pela passagem em torno de uma travessa 83,permitindo uma entrada radial e homogênea do fluido sobreuma válvula de expansão 84.

Devido ao esforço de uma mola de válvula 85 e à açãodo gás, a válvula de expansão 84 coopera com uma sede 86. Asede 86 é mantida no cartucho 88 sob a ação de um porta-sede filetado P7.

A válvula de expansão 84 é munida de uma haste 841 quese estende para cima, cuja extremidade está em contato comum fole metálico 89. O fole metálico 89 é mantido de formaestanque no corpo 512 sob a ação combinada de uma tampaparafusada 894 e de uma junta tórica 893. A válvula 84 ésubmetida ao esforço de uma mola de expansão 891 pré-

comprimida por um parafuso de expansão 8 92 e ao esforço dogás sobre a seção do fole metálico 89. Dessa forma, aválvula de expansão 84 assegura uma regulagem de pressão.

Vantajosamente, o parafuso de expansão 8 92 é regulávelpara permitir ao usuário fazer variar o esforço da mola e,portanto, a regulagem de pressão.

Uma perfuração (não representada) , formada no corpo512, pode assegurar o trânsito do gás expandido, a partirdo interior do fole metálico 89 em direção a uma conexão desaída 95. Em paralelo, essa perfuração aberta no corpo 512pode assegurar o trânsito do gás expandido entre o folemetálico 8 9 e uma válvula de descarga baixa pressão (nãorepresentada e, por exemplo, do mesmo tipo que a válvula123 descrita acima) . As senhas de abertura das duasválvulas de descarga podem ser escolhidas em adequação comas necessidades da aplicação.

Uma conexão de saída 95 é parafusada de forma estanqueno corpo 512. Essa conexão de saída macho compreende umaaba 591 que contém um obturador 592 que é por defeitofechado e estanque com essa aba 591 pela ação de uma mola93. O obturador 592 previne, por um lado, a entrada departículas e de sujeiras no circuito de gás, quando aconexão de saída 75 não é conectada. Além disso, oobturador 5 92 impede uma vazão de fluido na atmosfera emcaso, seja de uma ação forçada sobre o comando de abertura250, enquanto que conexão de saída 75 não é conectada, sejaem caso de desconexão da conexão de saída 75.

A conexão de saída 75 é composta de um corpo 71 quecontém um obturador 72. O obturador 72 é submetido à açãode uma mola 73, de forma a ser fechada por defeito eestanque com esse corpo 71.

Esse obturador 72 previne, por um lado, a entrada departículas e de sujeiras no circuito de gás, quando aconexão de saída não é conectada e impede, por outro lado,a purificação na atmosfera de fluido contido na tubulaçãode alimentação da aplicação, em caso de desconexão dessaconexão de saída 75. Quando a conexão de saída 75 éconectada sobre a conexão de saída macho 95, por um lado, ocircuito se torna estanque sob a ação de uma junta tóricae, por outro lado, o circuito se abre graças às açõesmútuas dos dois obturadores 72 e 592.Vantajosamente, de acordo com a invenção, e conformedescrito mais detalhadamente a seguir, o cabeçote 150 podeser conformado, de forma que:

se a conexão de saída 75 não for conectada noorifício 105, o bloqueio do comando de abertura da vazão degás 250 será impossível;

- se a conexão de saída 75 for conectada sobre ocabeçote 150 amovível de liberação do gás no orifício 105,o bloqueio do comando de abertura da vazão de gás 250 serápermitido, a parada da vazão de gás será comandada por umaação sobre o botão anular 3 50 e o comando 541 dedesbloqueio da conexão de saída 75 será acessível;

- se a conexão de saída 75 for desconectadasubitamente, enquanto o comando de abertura do gás estiverativo, esta última disjuntará instantaneamente.

0 orifício 105 do cabeçote 150 compreende em seu meioum dispositivo de conexão 95 macho destinado a cooperar comum dispositivo de conexão complementar sustentado por umaconexão 75. Quando do acionamento do botão de colocação emfuncionamento 250, o empuxo de válvula 17 de abertura dogás do aparelho é ativado, mas a presença ao nível dodispositivo de conexão 95 macho de um obturador 54 impedequalquer vazão de gás.

A figura 8 apresenta o detalhe do cabeçote 150 deliberação do gás, segundo o mesmo modo de realização, e dodispositivo funcionamento - parada equipado com sua conexãode saída 75. Quando da conexão, a conexão de saída 75 fazgirar uma borboleta de obturação 54 em relação a um eixo 38solidário ao corpo 150.

Durante a rotação da borboleta 54, o perfil carne 542da borboleta 54 vem empurrar um garfo 55. 0 garfo 55 éorientado em translação em relação ao corpo 150 por meio deuma ranhura 101 (cf. figuras 6 e 7).

O garfo de bloqueio 55 é mantido em contato sobre o perfil de carne 542 por uma mola de tração 412. Essa mola detração 412 é encaixada, por um lado, sobre o eixo 3 8 derotação da borboleta 54 e, por outro lado, sobre um eixo513 solidário ao garfo 55. 0 sistema de liberação de fluidopode ser colocado em funcionamento e bloqueado.

A figura 9 apresenta o detalhe do cabeçote 150 deliberação do gás, segundo o mesmo modo de realização e dodispositivo funcionamento - parada equipado com sua conexãode saída 75 em posição desbloqueada para desconexão.

A borboleta 54 apresenta uma parte que forma umagaxeta de desbloqueio 541 acessível a partir do exterior. Aação mantida sobre a gaxeta 541 de desbloqueio força aabertura da borboleta de obturação 54 em rotação em tornodo eixo 3 8 até colocar em batente o perfil carne 542 sobreum abaulamento 102 do corpo 150. A borboleta 54 sai assimde um alojamento 14 2 conjugado formado sobre a superfícieexterna da conexão. A conexão de saída 75 é assimdesbloqueada e pode ser desconectada.

Desde a extração da conexão de saída 75 e a ação emrepouso sobre a gaxeta de desbloqueio 541, a borboleta deobturação 54 se fecha pela ação de uma mola angular 57 (cf.figuras 6 e 9) . A borboleta de obturação 54 que acionaentão o garfo de bloqueio 55 está na posição parada dodispositivo. Isto é obtido pelo fato de o garfo de bloqueio55 mantido em contato sobre o perfil carne 542 via a mola detração 412.As figuras 10 e 11 ilustram o detalhe do cabeçote 150de liberação do gás, segundo o mesmo modo de realização edo dispositivo funcionamento / parada equipado com suaconexão de saída 75.

Diferentes situações de utilização do dispositivo sãodescritas abaixo.

Função funcionamento:

O garfo de bloqueio 55 ê indexado em posição decolocação em funcionamento do sistema (cf. conexão da conexão de saída 75 na figura 8) . O botão de colocação emfuncionamento 25 0 compreende uma haste provida de um cone532 (figura 11) . Quando de uma ação sobre o botão decolocação em funcionamento 250, o cone 532 solidário àhaste vem afastar duas lâminas elásticas 51 que forma ocorpo do garfo de bloqueio 55 (figura 10) . 0 cone 532solidário à haste afasta as duas lâminas elásticas 51 atéultrapassá-las completamente.

A ação exercida sobre o botão 250 pode ser paradadesde sua chegada em batente. O cone 532 passado, as lâminas elásticas 51 retomam suas formas iniciais e mantéma haste ao nível da base do cone 532. A extremidade dahaste 31 do botão 250 de colocação em funcionamento mantémentão a posição introduzida sobre o empuxo de válvula 17.

Função parada:

O botão anular de parada 3 50 compreende um cone 521apto a afastar as lâminas elásticas 51 do garfo (figura11) . Aplicando-se uma pressão determinada sobre o botãoanular de parada 3 50, o cone 521 de parada vem forçar oafastamento das lâminas elásticas 51, liberando o cone 532 de colocação em funcionamento.A mola 411 mantida até aqui em compressão podereposicionar então o botão 250 de colocação emfuncionamento em posição de parada.

No exemplo representado, o eixo do cone 521 de paradaé defasado transversalmente do cone 532 de colocação emfuncionamento. Naturalmente, como variante, o cone 521 deparada poderia ser coaxial ao cone 532 de colocação emfuncionamento.

A pressão exercida sobre o botão anular de parada 350pode, então, ser parada. Uma mola 56 que coopera com obotão anular de parada 350 vem reposicionar esta em posiçãoem repouso. Duas partes 122 podem ser dispostas sobre obotão 350 de parada para sua montagem e em particular parasua indexação e aquela do cone 521.

Nessa configuração, o sistema está parado, mas sempreconectado via a conexão de saída 75. 0 sistema pode ser denovo colocado em funcionamento conforme anteriormenteexplicado ou a conexão 75 de saída pode ser desconectada doorifício 105 conforme descrito no parágrafo relativo àfigura 9.

Função parada de urgência:

Se a conexão de saída 75 for desconectada subitamente,enquanto que o comando de abertura do gás está ativo, ogarfo de bloqueio 55 irá retomar sua posição não ativa.

Dessa forma, o cone 532 será liberado. A mola 411 mantida,então, em compressão irá reposicionar o botão de colocaçãoem funcionamento 250, em posição levantada de parada (cf.parágrafo relativo à figura 9).

A invenção permite assim gerar as condições deautorização de liberação do gás de um dispositivo deliberação de gás. A invenção permite também uma proteçãoorifício de saída do dispositivo de liberação.

O sistema, de acordo com a invenção, forma assim umdisjuntor, no qual o botão 250 de colocação emfuncionamento (isto é, permitindo a liberação do gás) sópode permanecer acionado, se as condições de conexão foremrespeitadas. Esse botão de colocação em funcionamento 250será desjuntado, se essas condições de conexão não foremmais respeitadas.

Na solução proposta, a proteção da conexão de saída éconcebida de modo que ela dá também a informação de estadoconectado ou não.

A invenção pode se referir a todas as aplicações quedemandam um elevado nível de segurança, uma grandefacilidade de emprego, uma boa visibilidade do estado dosistema, um bom compromisso leveza. A título de exemplo, ainvenção pode se aplicar à estocagem e à distribuição dehidrogênio para pilha a combustível portátil ou móvel, degases médicos, de gases para análises e laboratórios.

Claims

1. Dispositivo de comando do enchimento e/ou doestiramento de fluido a partir notadamente de umreservatório de fluido sob pressão, comportando um corpoque tem uma extremidade (516) de conexão provida de meiosde encaixe destinados a cooperarem com os meios de encaixescomplementares, notadamente de uma interface de conexão deum reservatório, um elemento (17) de abertura de válvulamóvel relativamente ao corpo, meios (250) de acionamentosaptos a deslocarem seletivamente o elemento (17) deabertura, os meios (250) de acionamento sendo móveis entreuma posição de funcionamento e uma posição de parada,correspondendo respectivamente a uma posição de trabalho euma posição de repouso do elemento (17) de abertura, umorifício (105), destinado a acolher uma conexão (75)amovível de saída ou de entrada, para assegurar adistribuição de fluido, caracterizado por comportar meios(55) de bloqueio escamoteáveis dos meios (250) deacionamento na posição funcionamento, os meios (55) debloqueio escamoteáveis sendo conformados, de forma acooperarem com o orifício (105), de forma que, quando umaconexão (75) não é conectada ao dispositivo de comando noorifício, os meios (55) de bloqueio são solicitados parasua posição escamoteada, impedindo a manutenção estável dosmeios (250) de acionamento na posição funcionamento.

2. Dispositivo de comando, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato dos meios (55) debloqueio escamoteáveis serem conformados de forma que,quando uma conexão (75) é conectada ao dispositivo decomando no orifício, uma prova de conexão (54) transmite umesforço aos meios (55) de bloqueio, de forma a manter estesem uma posição ativa de bloqueio dos meios (250) deacionamento na posição de funcionamento.

3. Dispositivo de comando, de acordo com areivindicação 2, caracterizado por comportar meios (54,-54 2) intermediários, assegurando a transmissão do esforçode manutenção aos meios (55) de bloqueio; os meios (54,-54 2) intermediários de transmissão comportando um elemento(54) móvel que compreende uma primeira extremidade apta acooperar em batente com uma conexão (75) no orifício (105)e uma segunda extremidade (542) apta a cooperar em batentecom os meios (55) de bloqueio escamoteáveis.

4. Dispositivo de comando, de acordo com areivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de, quandouma conexão (75) é desconectada e sai do orifício, oesforço de manutenção aos meios (55) de bloqueio sersuprimido automaticamente, os meios (55) de bloqueio sendoescamoteados para comutar os meios (250) de acionamento naposição de parada.

5. Dispositivo de comando, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fatodos meios (250) de acionamento comportarem um interruptormóvel em translação.

6. Dispositivo de comando, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado porcomportar meios (412) de comando que solicita os meios (55)de bloqueio em direção à posição escamoteada.

7. Dispositivo de comando, de acordo com areivindicação 3, caracterizado por comportar um obturador(54) apto a ser deslocado entre posições de abertura e defechamento do orifício (105) para a conexão e pelo fato deo obturador (54) constituir o elemento móvel dos meios (54,-54 2) intermediários de transmissão do esforço de manutençãoaos meios de bloqueio.

8. Dispositivo de comando, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato do obturador (54)comportar uma parte de encaixe, em posição de abertura doobturador (54), a parte de encaixe formando ressalto noorifício, de forma a permitir sua cooperação em encaixe comuma parte conjugada de uma conexão (75) .

9. Dispositivo de comando, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizadopor comportar meios (350) de fechamentos destinados acomandar o deslocamento do elemento (17) em direção à suaposição de repouso.

10. Dispositivo de comando, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato dosmeios (55) de bloqueio comportarem uma parte de encaixe(51) elástico, a parte (51) de encaixe elástico e os meios(250) de acionamento tendo formas conjugadas, de forma que,quando os meios (55) de bloqueio estão em posição ativa debloqueio, o deslocamento dos meios (250) de acionamentopara a posição de funcionamento provoca o encaixe da parte(51) elástica e meios (250) de acionamento.

11. Dispositivo de comando, de acordo com asreivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato dos meios(350) de fechamento serem móveis entre uma posição inativae uma posição ativa, em posição ativa, os meios (350) defechamento cooperando com os meios (250) de acionamentopara deslocar e/ou deformar da parte (51) de encaixeelástico e assim liberar o bloqueio dos meios (250) deacionamento.

12.

Conjunto reservatório de fluido sob pressão edispositivo de comando, o reservatório (1) compreendendo umenvoltório (13) que delimita um volume de armazenagem eprovido de um orifício permitindo a comunicação com ointerior do reservatório, um cabeçote (2) de enchimento ede distribuição disposto no nível do orifício, um elemento(8) de isolamento, tal como uma válvula, uma interface (3)de conexão destinada a cooperar, de forma amovível com umdispositivo de comando, caracterizado pelo fato dodispositivo de comando ser de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11.