BRPI0617843A2 - composiÇço de proteÇço de planta sàlida, processo para a preparaÇço de uma composiÇço, uso de uma composiÇço de proteÇço de planta sàlida, processo para o tratamento fungicida, inseticida ou herbicida de plantas e seu habitat, e, mistura de aspersço - Google Patents

composiÇço de proteÇço de planta sàlida, processo para a preparaÇço de uma composiÇço, uso de uma composiÇço de proteÇço de planta sàlida, processo para o tratamento fungicida, inseticida ou herbicida de plantas e seu habitat, e, mistura de aspersço Download PDF

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Thomas Christen
Michael Krapp
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Abstract

COMPOSIÇçO DE PROTEÇçO DE PLANTA SàLIDA, PROCESSO PARA A PREPARAÇçO DE UMA COMPOSIÇçO, USO DE UMA COMPOSIÇçO DE PROTEÇçO DE PLANTA SàLIDA, PROCESSO PARA O TRATAMENTO FUNGICIDA, INSETICIDA OU HERBICIDA DE PLANTAS E SEU HABITAT, E, MISTURA DE ASPERSçO. A invenção diz respeito a composições de proteção de planta sólidas compreendendo:a) polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão; e b0 um veículo a base sulfonato de peso molecular relativamente alto. De acordo com a invenção (i) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão agente ativo de protenção de planta é pelo menos 1:2; (ii) a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, com base no peso total dos sulfonatos de peso molecular relativamente alto, é pelo menos 30% em peso, e (iii) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é no m´zximo 3:1. A invenção também diz respeito a processos para sua preparação e o uso das composições de proteção de planta para o tratamento de plantas e seu habitat, bem como processos correspondentes.

Description

"COMPOSIÇÃO DE PROTEÇÃO DE PLANTA SÓLIDA, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO, USO DE UMA COMPOSIÇÃO DE PROTEÇÃO DE PLANTA SÓLIDA, PROCESSO PARA O TRATAMENTO FtJNGICIDA5 INSETICIDA OU HERBICIDA DE PLANTAS E SEU HABITAT, E, MISTURA DE ASPERSÃO"
A invenção diz respeito a composições de proteção de planta sólidas com polialcoxilatos líquidos ou de baixo ponto de fusão, processos para sua preparação e o uso das composições de proteção de planta para o tratamento de plantas e seu habitat, bem como processos correspondentes, e também misturas de aspersão compreendendo uma composição de proteção
de planta como esta.
Entra ano, sai ano, por todo o mundo, uma porção considerável
de produção agrícola é destruída por pragas de planta no sentido amplo.
Pragas de planta podem não levar somente a falência da lavoura em uma
grande escala, que atentam a alimentação humana, mas também destroem as
partes vegetativas de plantas perenes úteis e prejudicam assim a terra
agricolamente produtiva e ecossistemas como um todo com efeito duradouro.
Pragas de planta pertencem a diferentes grupos de organismos.
Inúmeras pragas importantes são encontradas entre animais superiores, em
particular entre insetos e acarídeos, e ainda mais entre nematódeos e caracóis;
vertebrados, tais como mamíferos e pássaros, são hoje em dia de menor
importância em países industrializados. Inúmeros grupos de micróbios,
incluindo fungos, bactéria inclusive de micoplasmas, vírus e viróides, podem
causar falência da lavoura e perda de valor; mesmo produtos ainda
essencialmente comestíveis freqüentemente não são mais comercializados por
motivos estéticos. Finalmente, ervas daninhas que competem com plantas
usadas por espaço de vida limitado e outros recursos também pertencem a
pragas no sentido amplo.
Fungos parasíticos são particularmente importantes como ád ο-
ΙΟ
pragas. Mofo deve ser temido na horticultura, esporão de centeio (Claviceps) é um perigo para o homem e animais por causa de seus alcalóides tóxicos, e o dano no estoques de batata européia por Phytophthora infestans em meados do século 19, que levou a fome e agitação política, alcançaram importância
histórica.
O termo genérico "composições de proteção de planta" une substâncias e misturas de substâncias que podem ser usadas para controle específico de pragas de planta. Elas podem ser classificadas de acordo com organismos alvejados (inseticidas, fungicidas, herbicidas, e similares), de acordo com a maneira de ação (venenos de estômago, venenos de contato, repelentes, e similares) ou de acordo com estrutura química. Por causa da resistência de esporos fungicos e a falta de inimigos naturais, o controle químico é a única medida efetiva em particular contra fungos fitotóxicos, devendo-se tomar o cuidado de alcançar o ponto máximo do efeito dos fungicidas a fim de não danificar fungos simbióticos (fungos micorizáis) em outros locais.
Composições de proteção de planta podem ser substâncias puras; entretanto, composições são em muitos casos vantajosas. Tais composições podem, além da substância ou substâncias que têm um efeito imediato nas pragas (subseqüentemente denotadas como agente ativo de proteção de planta), compreender vários tipos de substâncias anexas e auxiliares que de várias maneiras podem intensificar o efeito desejado (na literatura geralmente conhecidos como "aditivos", "adjuvantes", "aceleradores", "intensificadores" ou "melhoradores"), simplificar o manuseio, aumentar a vida em prateleira ou de outra forma melhorar as propriedades do produto. Subseqüentemente, uma composição de proteção de planta sempre descreve uma combinação de um ou mais agentes de proteção
de planta ativos e um ou mais auxiliares.
Tipicamente, composições de proteção de planta são O-
dissolvidas, emulsificadas ou dispersas em meio aquoso a fim de obter assim a mistura de aspersão aquosa descrita como "mistura de tanque" que é em seguida aplicada no "método de aspersão" nas plantas ou seu habitat. As substâncias anexas e auxiliares devem ser apropriadamente escolhidas a fim
de obter uma mistura de tanque adequada.
A ação dos aditivos de promoção de efeito é de um modo geral baseada em sua atividade superficial com relação a superfície da planta hidrofóbica, que melhora o contato da mistura de aspersão com a superfície da planta. É feita uma distinção com detalhe entre umidificadores, espalhadores e penetradores, estes grupos naturalmente se sobrepondo. Subseqüentemente, o termo geral "aditivo" é usado sem consideração de detalhes físicos para descrever auxiliares para melhorar o efeito de agentes ativos agrotécnicos, em particular agentes de proteção de planta.
Alcoxilatos hidrofóbicos não iônicos são conhecidos como aditivos adequados para vários agentes de proteção de planta ativos, em
particular fungicidas.
Tais alcoxilatos são anteriormente todos usados em
formulações líquidas, incluindo soluções, emulsões, suspensões, suspoemulsões e outras formas. Por exemplo, suspoemulsões relativamente
estáveis são representadas em EP 707 445 B1.
Entretanto, composições de proteção de planta líquidas apresentam inúmeras desvantagens: na aplicação, o perigo surge de escoamento e infiltração no solo. Armazenamento e transporte são mais caros uma vez que o solvente tem que ser transportado ou armazenado também, e recipientes, para composições de proteção de planta líquidas, por exemplo, recipientes ou latas, causam problemas na disposição do lixo uma vez que incineração simples é de um modo geral impossível. A estabilidade de composições de proteção de planta líquidas com relação a calor, frio e forças de cisalhamento e de acordo com sua estabilidade de armazenamento é baixa £>3
(J2-
e exige aditivos emulsificantes e estabilizantes caros. Além disso, muitos agentes ativos ou combinações de agente ativo só podem ser formulados com dificuldade em forma líquida uma vez que eles são propensos a cristalização e/ou desmistura. Os solventes como esses são com freqüência facilmente inflamáveis, são irritantes para a pele ou têm um cheiro desagradável; se água for usada como solvente, o problema de decomposição hidrolítica de agente ativo freqüentemente ocorre durante armazenamento prolongado.
Composições de proteção de planta sólidas, em particular aquelas baseadas em grânulos sólidos livres de sujeira, oferecem vantagens consideráveis em comparação com composições de proteção de planta líquidas, que afetam o uso, armazenamento, transporte, estabilidade e disposição do lixo de materiais de embalagem. Entretanto, o baixo ponto de fusão dos alcoxilatos supramencionados, que levam a problemas na incorporação em composições de proteção de planta sólidas, é freqüentemente desvantajoso. Assim, composições de proteção de planta sólidas convencionais podem incluir somente pequenas quantidades de aditivos líquidos, oleosos ou baixo ponto de fusão, tais como aqueles representados pelos alcoxilatos, uma vez que de outra forma ocorreria aglutinação e agregação dos grânulos. Tipicamente, menos que 15 % em peso somente de tais aditivos pode ser adicionado sem prejudicar a estabilidade do
armazenamento.
A proporção usável de aditivos pode convencionalmente ser
aumentada pelo uso de materiais sorventes, também conhecidos como veículos, a base de compostos inorgânicos, especialmente a base de silicato. Ligando os aditivos, eles melhoram as propriedades mecânicas da composição e impedem agregação dos grânulos durante armazenamento. Entretanto, materiais sorventes inorgânicos têm uma tendência de formar pós e poeiras de granulação fina, que novamente causam problemas na preparação e processamento e em particular na engenharia de segurança cara necessária, 3Ç 0 a
especialmente na área de proteção respiratória. 0 risco de saúde a partir de poeiras inorgânicas de granulação fina é conhecido. Além disso, os constituintes sólidos podem também apresentar efeitos indesejáveis após a
aplicação.
US 6 239 115 Bl revela grânulos com o agente ativo polioxina ácido naftalenossulfônico formaldeído condensado como dispersante. Tipicamente, entretanto, somente 2 % éteres de polioxietileno alquila foram
aqui incorporados nos grânulos.
DE 102 17 201 revela grânulos de baixa poeira com até 9 % de sulfonatos de alquila e/ou poligicóis. Os poligicóis não são de um modo geral melhoradores de atividade adequados uma vez que eles são puramente
solúveis em água e não são superfície ativa.
GB 1 291 251 revela grânulos com somente até 5 % de agentes
tensoativos aniônicos e não iônicos mas até 50 % de lignossulfonatos de cálcio.
A incorporação de auxiliares ativos na superfície e melhoradores de atividade pode, por exemplo, também ser realizada por meio de extrudados fundidos (processo de extrusão a quente). Exemplos são portanto encontrados em WO 93/25074, onde virtualmente sem exceção carbowax (PEG 8000) é usado como "ligante". PEGs, isto é, polietileno glicóis, são de um modo geral bastante hidrofílicos e assim altamente solúveis
em água.
EP 843 964 Bl revela essencialmente grânulos de extrusão com até 10 % de polietoxilatos de tristirilfenila, sistemas de veículos inorgânicos como em US 6 416 775 Bl sendo usado. Assim, terras diatomáceas (diatomito), em particular produtos de Celite, são usadas em US 6 416 775 Bl ou em US 6 375 969 Bl como os agentes solventes.
Grânulos feitos de lignossulfonatos com proporções relativamente baixas de etoxilatos de di e tristirilfenol são revelados em AT-
α>
DE 696 24 381 Τ2, WO 97/24173 ou EP 880 402 BL
Uma via para a preparação de grânulos com altos teores de
aditivos de superfície ativa anfifílicos líquidos é revelada, por exemplo, em
WO 99/56543 e WO 99/08518. "Clatratos" formado de derivados de uréia e
etoxilatos de álcool derivados de polissiloxana são revelados aqui. É
estabelecido que pós ou grânulos com até 30 % de auxiliares ativos na
superfície podem ser preparados.
Uma solução para a preparação de grânulos herbicidas com
"agentes ativos" é demonstrada em WO 93/05652. Se etoxilatos de álcool graxo são usados, ocorrem proporções altas de materiais sorventes inorgânicos ou veículos baseados em silicato nos grânulos. Estes materiais sorventes ou veículos têm as desvantagens demonstradas anteriormente.
Em resumo, pode-se dizer que a tecnologia de ponta não demonstra meio de incorporar proporções altas de aditivos líquidos ou de baixo ponto de fusão em formulações sólidas sem que tenha que recorrer aos sistemas de veículos inorgânicos. Por este motivo, o objetivo foi fornecer composições de proteção de planta sólidas com proporções altas de tais
aditivos.
Surpreendentemente, observou-se atualmente que polialcoxilatos líquidos ou de baixo ponto de fusão, combinados em quantidades adequadas com sulfonatos de peso molecular relativamente alto, são capazes de fornecer composições de proteção de planta sólidas vantajosas,
em partiocular grânulos.
Um objetivo da presente invenção é de acordo com uma
composição de proteção de planta sólida compreendendo um agente ativo de
proteção de planta que compreende:
a) polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão; e
b) um veículo a base de sulfonato de peso molecular
relativamente alto, &
em que
(i) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para agente ativo de proteção de planta é pelo menos 1:2;
(ii) a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, com base no peso total do sulfonato de peso molecular relativamente
alto, é pelo menos 30 % em peso; e
(iii) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo
ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é no máximo 3:1.
A composição de proteção de planta de acordo com a invenção consequentemente compreende, além do agente ativo (componente (s)),
basicamente dois componentes:
(a) um componente de polialcoxilato que, considerado
sozinho, é líquido ou tem um baixo ponto de fusão e consiste em um polialcoxilato ou uma mistura de diversos polialcoxilatos; e
(b) um componente de veículo que, considerado sozinho, é sólido e que compreende um ou mais sulfonatos de peso molecular
relativamente alto.
Neste contexto, a proporção de polialcoxilato líquido ou de
baixo ponto de fusão, baseado na quantidade de agente ativo, é pelo menos 0,5, preferivelmente pelo menos 1 e em particular pelo menos 2.
De acordo com um aspecto adicional, a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão é pelo menos 15 % em peso, com base no peso total da composição, e pelo menos 30 %, com base no peso total dos sulfonatos de peso molecular relativamente alto. Neste contexto, a proporção de polialcoxilatos líquidos ou de baixo ponto de fusão podem ser ainda maior que a proporção de sulfonato de peso molecular relativamente alto, no máximo, entretanto, até uma razão em peso de 3:1. O componente de veículo (b) de um modo geral para a maior parte compreende sulfonato de
peso molecular relativamente alto.
O termo "líquido" descreve o estado físico líquido em pressão
padrão e uma temperatura na faixa de 20 a 30 °C. Um polialcoxilato de baixo ponto de fusão de um modo geral tem um ponto de fusão de menos que 40 °C;
em particular de menos que 30 0C.
De acordo com uma modalidade particular, o polialcoxilato a
ser usado é oleoso. Neste contexto, o termo "oleoso" descreve um consistência física pegajosa-gordurosa viscosa; quimicamente, a substância pode ser vista como lipofílica, hidrofílica ou anfifílica. Os polialcoxilatos são
de um modo geral anfifílicos.
Os polialcoxilatos de acordo com a invenção basicamente
compreendem uma porção hidrofóbica ou lipofílica e um ou mais porções de alcoxilato poliméricos (porções de polialcoxilato ou macrogol), a porção de polialcoxilato ou cada porção de polialcoxilato individual sendo acoplada, por exemplo, por meio de uma ligação de amida, éter ou éster, à porção hidrofóbica ou lipofílica. O termo "polímero" significa neste contexto agrupamento de pelo menos dois, em particular pelo menos três, muito particularmente de 3 a 1.000, unidades de baixo peso molecular. Estas unidades podem tanto ser todas da mesma espécie, de modo que um polímero monotônico seja formado, quanto podem compreender pelo menos dois tipos diferentes de óxido de alquileno. Em último caso, é preferível cada vez arranje diversas unidades de óxido de alquileno de um tipo como um bloco, de modo que pelo menos dois diferentes blocos de óxido de alquileno resultem como elementos estruturais do polímero, cada um dos quais consiste em uma seqüência monotônica de unidades idênticas de óxido de alquileno (polímero bloco ou copolímero bloco). Se tais alcoxilatos blocos são usados, é preferível que a porção de óxido de alquileno seja composta de 2 ou 3 e em particular de 2 blocos. Se a porção de polialcoxilato compreende diferentes blocos, aqueles que ficam dispostos perto da porção hidrofóbica ou lipofílica àO a
são descritos como "proximais", aqueles que ficam dispostos afastados são descritos como "distais" e aqueles posicionados no final são descritos como "terminais". Podem ser feitas aqui menção em particular, como monômeros de alcoxilato de acordo com a invenção, de óxido de etileno (EO)9 oxido de propileno (PO), óxido de butileno (BO), óxido de pentileno (PeO) e óxido de
hexileno (HO).
Polialcoxilatos particulares são encontrados entre álcoois graxos alcoxilados, ésteres do ácido graxo alcoxilados, aminas graxas alcoxiladas, glicerídeos alcoxilados, ésteres de sorbitano alcoxilados, alquilfenóis alcoxilados e di e tristirilfenóis alcoxilados, os alquilfenóis preferivelmente sendo polialquilados, em particular dialquilados ou trialquilados. Ainda mais, os polialcoxilatos podem também ser modificados no grupo final, isto é, o grupo OH terminal da porção de alcoxilato é modificado, por exemplo, eterificado ou esterificado. Polialcoxilatos modificado no grupo final adequados incluem em particular polialcoxilatos alquilatado, alquenilatado ou arilatado, preferivelmente aqueles com um grupo metila ou terc-butila ou um grupo fenila, ou ésteres de polialcoxilato, por exemplo, ésteres mono ou difosfato ou ésteres de sulfato, e seus sais, por exemplo, o sais de metal alcalino ou metal alcalino terroso. Uma modificação do grupo final como essa pode, por exemplo, ser realizada com sulfato de
dialquila, haleto de alquila CMo ou haleto de fenila.
Pelo menos um pouco dos polialcoxilatos de álcool a ser usado
são conhecidos per se. Por exemplo, WO 01/77276 e US 6 057 284 ou EP
0 906 150 revelam polialcoxilatos de álcool adequados. É feita expressamente
aqui referência a descrição desses polialcoxilatos de álcool nesses
documentos, pelos quais os próprios polialcoxilatos de álcool e também sua
preparação nela revelada são parte da presente revelação.
Em uma modalidade particular adicional, polialcoxilatos de
álcool são escolhidos de polialcoxilatos de álcool de acordo com a fórmula (I) (y R7-O-(CmH2mO)x-(CnH2nO)y-(CpH2pO)z-R6(I) em que
R6 é um radical orgânico;
R7 é um radical de hidrocarboneto alifático com 3 a 100
átomos de carbono;
m, η e ρ são, independentemente um do outro, um número
total de 2 a 6, preferivelmente 2, 3, 4 ou 5;
x, y e ζ são, independentemente um do outro, um número de 0
a 1.000; e
χ 0 x+y+z corresponde a um valor de 2 a 1.000.
O radical de hidrocarboneto alifático é de um modo geral hidrofóbico ou lipofilico, pelo qual os polialcoxilatos de álcool obtêm suas propriedades oleosas. Em particular, R1 é um radical de hidrocarboneto ramificado ou linear com 3 a 30 e preferivelmente de 5 a 24 átomos de carbono que podem ser saturados (em particular alquila C3.3o) ou insaturado
(em particular alquenila C3.30).
O radical orgânico (R6) tipicamente contribui menos que 10 %
e preferivelmente menos que 5 % com o peso molecular do polialcoxilato de álcool da fórmula (I) e é preferivelmente hidrogênio, alquila, preferivelmente alquila Cmo, de um modo particular preferivelmente metila ou terc-butila, alquenila, preferivelmente alquenila C2.io, acila, em particular acetila, propionila, butirila ou benzoíla, ou arila, em particular fenila, ou é um grupo de ácido inorgânico, em particular fosfato, difosfato ou sulfato.
De acordo com um aspecto, é preferível que os polialcoxilatos de álcool sejam usados de acordo com a invenção a ser etoxilada ou a apresentar pelo menos um bloco de óxido de etileno. De acordo com um aspecto adicional, blocos de óxido de etileno são combinados em particular com blocos de óxido de propileno ou óxido de pentileno.
De acordo com uma modalidade particular, é feito uso de 2>% 11 Λ
polialcoxilatos de álcool da fórmula (I) em que m = 2 e χ > 0. Neste contexto,
polialcoxilatos de álcool do tipo EO são relacionados, incluindo todos
etoxilatos de álcool anteriores (m = 2; χ > 0; y, ζ = 0) e polialcoxilatos de
álcool com um bloco EO proximal (m = 2; χ > 0; y e/ou ζ > 0).
Novamente, uma modalidade particular dos polialcoxilatos de
álcool com um bloco EO proximal é representada por aquelas com um bloco
terminal feito de outros monômeros (n > 2; y > 0). Entre estas, pode-se
mencionar todos os blocos alcoxilatos EO-PO anteriores (n = 3; y > 0; ζ = 0).
É dada preferência a blocos alcoxilatos EO-PO em que a razão de EO para PO
(x to y) é preferivelmente de 1:1 a 4:1 e em particular de 1.5:1 a 3:1. Neste
contexto, o grau de etoxilação (valor de x) é de um modo geral de 1 a 20,
preferivelmente de 2 a 15 e em particular de 4 a 10 e o grau de propoxilação
(valor de y) é de um modo geral de 1 a 20, preferivelmente de 1 a 8 e em
particular de 2 a 5. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de unidades EO
e PO, é de um modo geral de 2 a 40, preferivelmente de 3 a 25 e em particular
de 6 a 15.
Pode-se também mencionar, entre os polialcoxilatos de álcool particularmente preferidos com um bloco EO proximal, de blocos alcoxilatos EO-PeO (n = 5; y > 0; ζ = 0). É dada preferência neste contexto a blocos alcoxilatos EO-PeO em que a razão de EO para PeO (x para y) é preferivelmente de 2:1 a 25:1 e em particular de 4:1 a 15:1. Neste contexto, o grau de etoxilação (valor de x) é de um modo geral de 1 a 50, preferivelmente de 4 a 25 e em particular de 6 a 15 e o grau de pentoxilação (valor de y) é de um modo geral de 0,5 a 20, preferivelmente de 0,5 a 40 e em particular de 0,5 a 2. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de unidades EO e PeO, é de um modo geral de 1,5 a 70, preferivelmente de 4,5 a 29 e em particular de 6,5 a 17.
De acordo com uma modalidade particular adicional, é feito uso de polialcoxilatos de álcool da fórmula (!) em que η = 2, os valores de m, χ e y são cada vez maior que zero e ζ = 0. Neste contexto, polialcoxilatos de álcool do tipo EO são também relacionados em que o bloco EO é, de qualquer forma, distalmente ligado e um bloco de polialcoxilato adicional é inserido entre ele e a parte de alquila. Estes incluem todos os blocos alcoxilatos PO- EO e blocos alcoxilatos PeO-EO anteriores (n = 2; χ > 0; y > 0; m = 5; ζ = 0).
Novamente, uma modalidade particular de tais polialcoxilatos
de álcool com bloco EO distai é representada por alcoxilatos de bloco PO-EO (n = 2; χ > 0; y > 0; m - 3; ζ - 0), em que a razão de PO para EO (x para y) é preferivelmente de 1:10 a 3:1 e em particular de 1,5:1 a 1:6. Neste contexto, o grau de etoxilação (valor de y) é de um modo geral de 1 a 20, preferivelmente de 2 a 15 e em particular de 4 a 10 e o grau de propoxilação (valor de x) é de um modo geral de 0,5 a 10, preferivelmente de 0,5 a 6 e em particular de 1 a 4. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de unidades EO e PO, é de um modo geral de 1,5 a 30, preferivelmente de 2,5 a 21 e em particular de 5 a 14.
De acordo com uma outra modalidade particular, é feito uso de polialcoxilatos de álcool da fórmula (I) em que m = 5 e χ > 0. Neste contexto, polialcoxilatos de álcool de PeO tipo são relacionados. É dada preferência particular neste contexto para alcoxilatos de bloco PeO-EO (n = 2; y > 0; ζ = 0), em que a razão de PeO para EO (x to y) é de 1:50 a 1:3 e em particular de 1:25 a 1:5. Neste contexto, o grau de pentoxilação (valor de x) é de um modo geral de 0,5 a 20, preferivelmente de 0,5 a 4 e em particular de 0,5 a 2 e o grau de etoxilação (valor de y) é de um modo geral de 3 a 50, preferivelmente de 4 a 25 e em particular de 5 a 15. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de unidades EO e PeO, é de um modo geral de 3,5 a 70, preferivelmente de
4,5 a 45 e em particular de 5,5 a 17.
De acordo com uma modalidade particular, os polialcoxilatos
de álcool não são modificados no grupo final, isto é, R6 é hidrogênio.
De acordo com uma modalidade preferida da invenção, a porção de álcool dos polialcoxilatos de álcool é baseada em álcoois ou 13 ώ misturas de álcoois conhecidos per se com 5 a 30, preferivelmente de 8 a 20 e em particular de 9 a 15 átomos de carbono. Pode-se mencionar aqui em particular álcoois graxos com aproximadamente 8 a 20 átomos de carbono. Muitos desses álcoois graxos são, como é conhecido, usados para a preparação de agentes tensoativos não iônicos e aniônicos, para que os álcoois sejam submetidos a uma funcionalização apropriada, por exemplo, por
alcoxilação ou glicosidação.
A porção de álcool pode ser de cadeia reta, ramificada ou
cíclica. Se ela for reta, pode-se mencionar assim em particular álcoois com 14 a 20, por exemplo, com 16 a 18, átomos de carbono. Se ela for ramificada, a cadeia principal da porção de álcool de um modo geral apresenta, de acordo com uma modalidade particular, de 1 a 4 ramificações, ela também sendo possível para álcoois com graus maiores ou menores de ramificação a ser usada em combinação com alcoxilatos de álcool adicionais, uma vez que o número da média das ramificações da mistura está na dada faixa.
A porção de álcool pode ser saturada ou insaturada. Se ela for insaturada, ela apresenta assim, de acordo com uma modalidade particular, uma ligação dupla. De um modo geral, as ramificações da porção de álcool apresentam, independentemente um do outro, cada vez de 1 a 10, preferivelmente de 1 a 6 e em particular de 1 a 4 átomos de carbono. Ramificações particulares são grupos metila, etila, n-propila ou isopropila.
Álcoois adequados e em particular álcoois graxos podem ser obtidos tanto de origens nativas, por exemplo, por extração, quanto opcionalmente, da maneira necessária, por hidrólise, transesterificação e/ou hidrogenação de glicerídeos e ácidos graxos, e sinteticamente, por exemplo, por síntese dos edutos com um número menor de átomos de carbono. Assim, por exemplo, frações de olefina com um número de carbono adequado para processamento adicional para dar agentes tensoativos são obtidos, partindo de éteres, de acordo com o SHOP (Shell Higher Olefm Process) processo. A funcionalização das olefinas para dar os álcoois correspondentes é realizada neste contexto, por exemplo, por hidroformilação e hidrogenação.
A alcoxilação resulta da reação com óxidos de alquileno adequados. O grau de alcoxilação prevalecente depende das dosagens de óxido(s) de alquileno(s) escolhido(s) para a reação e nas condições da reação. Neste contexto, um valor médio estatístico é de um modo geral relacionado, uma vez que o número de unidades de óxido de alquileno dos polialcoxilatos
de álcool resultam de várias reações.
O grau de alcoxilação, isto é, o comprimento médio da cadeia
das cadeias de poliéter dos polialcoxilatos de álcool a ser usado de acordo
com a invenção, pode ser determinado pela razão molar de álcool para óxido
de alquileno. É dada preferência um polialcoxilatos de álcool com
aproximadamente 2 a 100, preferivelmente de aproximadamente 2 a 50, em
particular de 3 a 30, todos acima de 4 a 20 e especialmente de 5 a 15 unidades
de óxido de alquileno.
A reação dos álcoois ou misturas de álcool com o óxido de
alquileno(s) é realizada de acordo com processos convencionais conhecidos
pelos versados na tecnologia e usando equipamento convencional destes.
A reação da alcoxilação pode ser catalisada por bases fortes,
tais como hidróxidos de metal alcalino e hidróxidos de metal alcalino terroso,
ácidos Brõnsted ou ácidos Lewis, tais como AlCl3, BF3, e similares.
Catalisadores tais como hidrotalcito ou DMC podem ser usados por
alcoxilatos de álcool estreitamente distribuídos.
A alcoxilação é preferivelmente realizada em temperaturas
variando de aproximadamente 80 a 250 0C, preferivelmente de aproximadamente 100 a 220 0C. A pressão é preferivelmente entre pressão ambiente e 600 bar. Se desejado, o óxido de alquileno pode compreender uma mistura de gás inerte, por exemplo, de aproximadamente 5 a 60 %.
De acordo com uma modalidade preferida, os polialcoxilatos *
de álcool a ser usados de acordo com a invenção são baseados em álcoois ramificados-α primários da fórmula (IV):
(IV)
Riu" v ^ em que
R10 e Rn são, independentemente um do outro, hidrogênio ou
alquila C1-C26.
Preferivelmente, R10 e Ru são, independentemente um do
outro, alquila CrC6 e em particular alquila C2-C4.
De acordo com uma modalidade particular, é feito o uso de
polialcoxilatos de álcool no qual 2-propileptanol é a porção de álcool. Estes
incluem em particular polialcoxilatos de álcool da fórmula (I) em que R é um
radical 2-propileptila, isto é, cada de R10 e Rn na fórmula (IV) representam n-
propila.
Tais álcoois são também descritos como álcoois Guerbet. Estes podem, por exemplo, ser obtidos por dimerização do álcoois primários correspondentes (por exemplo, Rloal-CH2CH2OH) em temperatura elevada, por exemplo, de 180 a 300 °C, na presença de um catalisador de condensação alcalina, tal como hidróxido de potássio. Dentro do contexto desta modalidade preferida, baseado em álcoois de Guebert, é feito o uso em particular de alcoxilatos do tipo EO. Etoxilatos tendo um grau de etoxilação de 2 a 50, preferivelmente de 2 a 20 e em particular de aproximadamente 3 a 10 são particularmente preferidos. Pode-se expressamente mencionar, entre estes, os
2-propileptanóis apropriadamente etoxilados.
De acordo com uma modalidade particular adicional, é feito o
uso de polialcoxilatos de álcool no qual a porção de álcool é um álcool oxo C13-
Prefere-se particularmente que estes álcoois oxo Ci3 sejam obtidos por hidroformilação e hidrogenação subseqüente de hidrocarbonetos Ci2 insaturados, em particular por hidrogenação de buteno trimérico hidroformilado ou por hidrogenação de hexeno dimérico hidroformilado.
O termo "álcool oxo Ci3" de um modo geral descreve uma mistura de álcool, o componente principal de que é formado de pelo menos um álcool Ci3 (isotridecanol). Tais álcoois Ci3 incluem em particular tetrametilnonanóis, por exemplo, 2,4,6,8-tetrametil-l-nonanol ou 3,4,6,8- tetrametil-l-nonanol, e ainda mais etildimetilnonanóis, tais como 5-etil-4,7-
dimetil-1 -nonanol.
Misturas de álcool Q3 adequadas podem de um modo geral ser obtidas por hidrogenação de buteno trimérico hidroformilado. Em particular, é possível
1) ligar butenos, para oligomerização, em contato com um
catalisador adequado,
2) isolar uma fração de olefxna C12 da mistura da reação,
3) hidroformilar a fração de olefma C]2 pela reação com monóxido de carbono e hidrogênio na presença de um catalisador adequado, e
4) hidrogenar.
A trimerização do buteno precedente a hidrogenação pode ser realizada usando catálise homogênea ou heterogênea.
A fração de olefma Ci2 é primeiramente isolada em um ou mais estágios da separação do produto da reação da reação de oligomerização descrita, cuja fração é em seguida adequada para a preparação, por hidroformilação e hidrogenação, de misturas de álcool C13 usáveis (estágio do processo 2). Os dispositivos convencionais conhecidos pelos versados na tecnologia são dispositivos de separação adequados.
A fração de olefma Ci2 assim isolada é hidroformilada para dar aldeídos Ci3 (estágio do processo 3) e hidrogenado subseqüentemente para dar álcoois C13 (estágio do processo 4) para a preparação de uma mistura de álcool de acordo com a invenção. Neste contexto, as misturas de álcool podem ser preparadas em um estagio ou em dois estágios de reação separados.
Uma revisão de processos de hidroformilação e catalisadores adequados aparecem em Beller et ai, Journal of Molecular Catalysis A, 104
(1995), pp. 17-85.
Para a hidrogenação, as misturas da reação obtidas na hidroformilação reagem com hidrogênio na presença de um catalisador de hidrogenação.
Misturas de álcool Ci3 adequadas adicionais podem ser obtidas
por
1) submeter uma mistura de olefina C4 a metátese,
2) separar olefinas com 6 átomos de carbono da mistura de
metátese,
3) submeter as olefinas separadas, individualmente ou na mistura, a uma dimerização para dar misturas de olefina com 12 átomos de carbono, e
4) submeter a mistura de olefina assim obtida, opcionalmente após um fracionamento, à derivatização para dar uma mistura de álcoois oxo
Ci3-
A mistura do álcool Ci3 de acordo com a invenção pode ser obtida pura para o uso como componente (a) da mistura obtida após o hidrogenação de acordo com processos de purificação convencionais conhecidos pelos versados na tecnologia, em particular por destilação fracional.
Misturas de álcool Ci3 de acordo com a invenção de um modo geral apresentam um grau médio de ramificação de de 1 a 4, preferivelmente de 2,0 a 2,5 e em particular de 2,1 a 2,3 (baseado em buteno trimérico) ou de 1.3 a 1.8 e em particular de 1.4 a 1.6 (baseado em hexeno dimérico). O grau de ramificação é definido como o número dos grupos metila em uma molécula do álcool menos 1. O grau médio de ramificação é o valor médio estatístico dos graus de ramificação das moléculas de uma amostra. O número médio dos grupos metila nas moléculas de uma amostra pode ser facilmente determinado por espectroscopia RMN 1H. Para isto, a área de sinal correspondente aos prótons de metila nos espectros RMN 1H de uma amostra é dividida por 3 e comparada com a área de sinal, dividida por 2, dos prótons
de metileno no grupo CH2-OH.
Dentro do contexto desta modalidade particular baseado em
álcoois oxo C13, é dada preferência em particular para aqueles alcoxilatos de
álcool que tanto são etoxilados quanto são alcoxilatos de bloco do tipo
EO/PO.
O grau de etoxilação dos álcoois oxo C13 etoxilados a ser usados de acordo com a invenção é de um modo geral de 1 a 50, preferivelmente de 3 a 20 e em particular de 3 a 10, especialmente de 4 a 10 e
particularmente de 5 a 10.
Os graus de alcoxilação dos alcoxilatos de bloco EO/PO a ser
usados de acordo com a invenção depende da disposição dos blocos. Se o
blocos PO são terminalmente dispostos, a razão de unidades EO para
unidades PO é assim de um modo geral pelo menos 1, preferivelmente de 1:1
a 4:1 e em particular de 1,5:1 a 3:1. Neste contexto, o grau de etoxilação é de
um modo geral de 1 a 20, preferivelmente de 2 a 15 e em particular de 4 a 10
e o grau de propoxilação é de um modo geral de 1 a 20, preferivelmente de 1
a 8 e em particular de 2 a 5. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de
unidades EO e PO, é de um modo geral de 2 a 40, preferivelmente de 3 a 25 e
em particular de 6 a 15. Por outro lado, se os blocos EO são terminalmente
dispostos, a razão de blocos PO para blocos EO é menos crítica e é de um
modo geral de 1:10 a 3:1, preferivelmente de 1:1,5 a 1:6. Neste contexto, o
grau de etoxilação é de um modo geral de 1 a 20, preferivelmente de 2 a 15 e
em particular de 4 a 10 e o grau de propoxilação é de um modo geral de 0,5 a 10, preferivelmente de 0,5 a 6 e em particular de 1 a 4. O grau total de alcoxilação é de um modo geral de 1,5 a 30, preferivelmente de 2,5 a 21 e em
particular de 5 a 14.
De acordo com uma modalidade particular adicional, é feito o
uso de polialcoxilatos de álcool no qual a porção de álcool é um álcool oxo
C10. O termo "álcool oxo Ci0" representa, analogamente o termo "álcool oxo
Ci3" já explicado, Cio-misturas de álcool tendo um componente principal
formado de pelo menos um álcool Ci0 ramificado (isodecanol).
É particularmente preferível que misturas de álcool Ci0
adequadas sejam obtidas por hidrogenação de propeno trimérico
hidroformilado.
Em particular, é possível
1) ligar propenos em contato com um catalisador adequado
com o propósito de oligomerização,
2) isolar uma fração de olefrna C9 da mistura da reação,
3) hidroformilar a fração de olefma C9 pela reação com monóxido de carbono e hidrogênio na presença de um catalisador adequado, e
4) hidrogenar.
Modalidades particulares deste procedimento resultam por analogia às modalidades descritas anteriormente para a hidrogenação de
buteno trimérico hidroformilado.
Dentro do contexto desta modalidade particular baseado em
álcoois oxo C10, é dada preferência em particular para aqueles alcoxilatos de álcool que tanto são etoxilados quanto são alcoxilatos de bloco do tipo EO/PeO.
O grau de etoxilação dos álcoois oxo Ci0 etoxilados a ser usados de acordo com a invenção é de um modo geral de 2 a 50, preferivelmente de 2 a 20 e em particular de 2 a 10, especialmente de 3 a 10 e particularmente de 3 a 10. 20
Os graus de alcoxilação dos alcoxilatos de bloco EO/PeO a ser usados de acordo com a invenção dependem da disposição dos blocos. Se os blocos PeO são terminalmente dispostos, a razão de unidades EO para unidades PeO é assim de um modo geral pelo menos I5 preferivelmente de 2:1 a 25:1 e em particular de 4:1 a 15:1. Neste contexto, o grau de etoxilação é de um modo geral de 1 a 50, preferivelmente de 4 a 25 e em particular de 6 a 15 e o grau de pentoxilação é de um modo geral de 0,5 a 20, preferivelmente de 0,5 a 4 e em particular de 0,5 a 2. O grau total de alcoxilação, isto é, a soma de unidades EO e PeO, é de um modo geral de 1,5 a 70, preferivelmente de 4,5 a 29 e em particular de 6,5 a 17. Por outro lado, se os blocos EO são terminalmente dispostos, a razão de PeO blocos para blocos EO é menos crítica e é de um modo geral de 1:50 a 1:3, preferivelmente de 1:25 a 1:5. Neste contexto, o grau de etoxilação é de um modo geral de 3 a 50, preferivelmente de 4 a 25 e em particular de 5 a 15 e o grau de pentoxilação é de um modo geral de 0,5 a 20, preferivelmente de 0,5 a 4 e em particular de 0,5 a 2. O grau total de alcoxilação é de um modo geral de 3,5 a 70, preferivelmente de 4,5 a 45 e em particular de 5,5 a 17.
Conclui-se, pelas modalidades anteriores, que em particular os álcoois oxo Cj3 ou álcoois oxo Ci0 a ser usados de acordo com a invenção são baseado em olefmas que são já ramificados. Em outras palavras, ramificações não são somente a ser traçadas de volta para reação de hidroformilação, como deve ser o caso na hidroformilação de olefmas de cadeia reta. Consequentemente, o grau de ramificação dos alcoxilatos a ser usados de acordo com a invenção é de um modo geral maior que 1. Os alcoxilatos a ser usados de acordo com a invenção de um
modo geral apresentam um ângulo de contato relativamente baixo. É dada preferência particular a alcoxilatos tendo um ângulo de contato de menos que 120 0 e preferivelmente de menos que 100 ° quando isto for determinado em uma maneira conhecida per se em uma superfície de parafina para uma 21 lj^ y
solução aquosa compreendendo 2 % em peso de alcoxilato.
De acordo com um aspecto, as propriedades da superfície ativa dos polialcoxilatos depende do tipo e distribuição do agrupamento de polialcoxilato. A tensão superficial dos polialcoxilatos a ser usados de acordo com a invenção, que podem ser determinados de acordo com o método de gota pendente, preferivelmente varia de 25 a 70 mN/m e em particular de 28 a 50 mN/m para uma solução compreendendo 0,1 % em peso de polialcoxilato e varia de 25 a 70 mN/m e em particular de 28 a 45 mN/m para uma solução compreendendo 0,5 % em peso de polialcoxilato. Polialcoxilatos preferivelmente a ser usados de acordo com a invenção consequentemente
qualificam as substâncias anfifílicas.
Produtos comerciais típicos da fórmula (I) são familiares aos versados na tecnologia. Eles são, por exemplo, vendidos pela BASF com o nome comercial de "Lutensóis", Lutensóis das séries A, AO, AT, ON, AP e FA sendo diferenciados de acordo com o álcool de base. Ainda mais, número incluídos dão o grau de etoxilação. Assim, por exemplo, wLutensol AO 8" é um álcool oxo Cn-15 com oito unidades EO. "Lutensol ED" representa uma
série de aminas alcoxiladas.
Exemplos adicionais de polialcoxilatos de acordo com a
invenção são produtos de Akzo, por exemplo, a série "Ethilan" baseado em álcoois linears ou ramificados. Assim, por exemplo, "Ethilan SN 120" é um álcool Cio-12 com dez unidades EO e "Ethilan 4 S" é um álcool Ci2-H com
quatro unidades EO.
Exemplos adicionais de polialcoxilatos de acordo com a invenção são ainda mais os produtos "NP" de Akzo (antigamente Witco) baseado em nonilfenóis. Alcoxilatos de nonilfenóis ou análogos de alcoxilatos de monoalquilfenóis e seus derivados não são preferidos para uso na Europa, uma vez que autoridades de aprovação européia estão avaliando-os de uma maneira muito severa pelas autoridades de aprovação européia com relação a seus efeitos endócrinos potenciais. Com relação a isto, alcoxilatos de arila ou poliarila substituídos por di ou polialquila, que não são criticados, são preferidos para a Europa.
Exemplos adicionais de polialcoxilatos de acordo com a invenção são etoxilatos de óleo rícino (óleo de rícino EOx), por exemplo, produtos do "Emulphon CO" ou série de produto "Emulphon EL" de Akzo, tais como, por exemplo, "Emulphon CO 150" com 15 unidades EO, ou produtos da série "Ethomee" baseados em aminas de óleo de amendoim ou aminas de gordura animal, por exemplo, "Ethomee C/25", um amina de óleo amendoim com 25 unidades EO.
Alcoxilatos de acordo com a invenção também compreendem produtos de "faixa estreita". A expressão "faixa estreita" refere-se neste contexto a uma distribuição bastante estreita nos números das unidades EO. Estes incluem, por exemplo, produtos da série "Berol" de Akzo.
Ainda mais, etoxilatos de éster de sorbitano, por exemplo, "Armotan AL 69-66 POE(30) sorbitan monotallate", assim um ácido graxo esterificado insaturado com sorbitol e subseqüentemente etoxilado, são de acordo com a invenção.
Misturas de diferentes polialcoxilatos podem também be usadas como componente (a).
De acordo com uma modalidade particular da invenção, a composição compreende pelo menos 20 % em peso, preferivelmente pelo menos 25 % em peso e em particular pelo menos 30 % em peso de alcoxilato.
De acordo com uma modalidade particular adicional da invenção, a composição compreende no máximo 70 % em peso, preferivelmente no máximo 60 % em peso e em particular no máximo 45 % em peso de alcoxilato.
O uso pode ser feito de um modo geral, como componente de veículo (b), de sólido, peso molecular relativamente alto, por exemplo, sulfonatos orgânicos, poliméricos ou macromoleculares. O termo "sulfonato" representa aqui um sal que é composto de ânions de sulfonato e cátions adequados.
Neste contexto, é particularmente preferível que o sulfonato de peso molecular relativamente alto seja solúvel em água. Os sulfonatos de acordo com a invenção, ao contrário dos veículos típicos, que são de um modo geral baseados em sólidos inorgânicos insolúveis em água, podem consequentemente ser introduzidas em forma dissolvida, preferivelmente como concentrados aquosos, na preparação das composições de proteção de planta sólidas, através das quais eles funcionam particularmente de maneira efetiva como veículos do componente (a).
Sulfonatos de peso molecular relativamente alto adequados de um modo geral apresentam um peso molecular de peso médio (determinado por meio de cromatografia de permeação de gel calibrado com sulfonatos de poliestireno) de pelo menos ca. 1 kDa, preferivelmente de pelo menos ca. 2,5 kDa e em particular de pelo menos ca. 5 kDa, por exemplo, um peso molecular de peso médio de ca. 6-7 kDa (por exemplo, série "Tamol NN"), ou de ca. 20 kDa (por exemplo, série "Tamol NH"). De acordo com um aspecto adicional, sulfonatos de peso molecular relativamente alto adequados apresentam, por exemplo, um peso molecular de número médio (determinado por meio de cromatografia de permeação de gel calibrados com sulfonatos de poliestireno) de ca. 1 kDa (por exemplo, série "Tamol NN") ou de ca. 2 kDa (por exemplo, série "Tamol NH"), de modo que o índice de polidispersibilidade de sulfonatos de peso molecular relativamente alto adequados, de um modo geral, varia de ca. 2 a 20 e preferivelmente varia de 5 a 15, por exemplo, é ca. 6 (por exemplo, série "Tamol NN") ou é ca. 20 (por exemplo, série "Tamol NH"). Propriedades adicionais de sulfonatos de peso molecular relativamente alto adequados são, por exemplo, uma densidade volumosa de ca. 450- ca. 550 g/L para sólidos ou uma densidade de ca. 1,17- ca. 1,23 g/mL e uma viscosidade de ca. 20- ca. 80mPa-s para líquidos, e também comportamento neutro para alcalina (valor do pH em solução aquosa ca. 7-10).
De acordo com uma modalidade preferida da invenção, lignossulfonatos são usados.
Lignossulfonatos são produzidos a partir de lignina que, um por um, surgem em plantas, especialmente em plantas silvestres, por polimerização de três tipos de monômeros fenilpropanol:
A) 3-(4-hidroxifenil)-2-propen-l-ol (álcoolp-cumarílico),
B) 3-(3-metóxi-4-hidroxifenil)-2-propen-l-ol (álcool
coniferílico),
C) 3 -(3,5-dimetóxi-4-hidroxifenil)-2-propen-1 -ol (álcool
sinapílico).
A primeira etapa na síntese da estrutura de lignina macromolecular consiste em desidrogenar enzimaticamente estes monômeros, produzindo radicais de fenoxila. Reações de acoplamento aleatórias entre estes radicais levam a um polímero amorfo tri dimensional que, ao contrário da maioria de outros biopolímeros, não apresenta regularmente unidades arranjadas ou repetidas. Por este motivo, nenhuma estrutura de lignina definida pode ser mencionada, embora vários modelos para uma estrutura "média" tenha sido proposta. Uma vez que os monômeros da lignina compreendem nove átomos de carbono, os dados analíticos são freqüentemente expressos nos termos das fórmulas C9, por exemplo, C9H8j3O257(OCH3)0i9? para lignina de Picea abies e C9H8j7O2j9(OCH3)1j58 para lignina de Eucalyptus regnans.
A falta de uniformidade da lignina entre plantas de diferente táxon, exatamente como entre os tecidos, células e camadas da parede celular diferentes de qualquer uma espécie, é familiar aos versados na tecnologia. Ligninas de árvores coníferas, árvores folhosas e gramas diferem com relação a seu conteúdo de unidades de guaiacila (3-metóxi-4-hidroxifenil), siringila (3,5-dimetóxi-4-hidroxifenil) e 4-hidroxifenil. Ligninas de árvores coníferas são compostas principalmente de álcool coniferílico, ao passo que ligninas de árvores folhosas são compostas de unidades de guaiacila e siringila em diferentes razões, a composição da lignina sendo consideravelmente mais variável em árvores folhosas do que em árvores coníferas. O conteúdo de metoxila de ligninas típicas de árvores folhosas varia entre 1,20 e 1,52 grupos metoxila por unidade de fenilpropano. Ligninas de plantas herbáceas de um modo geral têm um baixo conteúdo de siringilapropanos com uma razão de metoxila para unidades C9 de menos que 1.
O composição da lignina também depende da idade, por exemplo, em álamos, a razão de siringila para guaiacila em xilema maduro é maior que em xilema ou floema jovens, e na posição morfológica da lignina na parede celular. Por exemplo, na bétula, a lignina na parede celular secundária de células fibrosas é composta na maioria das vezes de unidades de siringila, enquanto que em lamela média e extremidade celular das fibras compreende principalmente unidades de guaiacila. Lignina de madeira sob tensão, em árvores folhosas nas partes superiores de o ramos e galhos, compreende mais unidades de siringilapropano do que a lignina de madeira normal; madeira sob pressão, em árvores coníferas nas partes inferiores dos ramos e galhos, é, por outro lado, rica em unidades de 4-hidroxifenila.
Mais que dois terços das unidades de fenilpropano em lignina são ligadas por meio de ligações de éter e o restante por meio de ligações carbono-carbono.
O comportamento químico da lignina é principalmente determinado pela presença de grupos fenólicos, benzílicos e hidroxil carbonílico, a freqüência da qual pode variar depende dos fatores supramencionados e o método de isolamento.
Lignossulfonatos são formado como subprodutos na fabricação de polpa sob a ação de ácido sulfurosos, que causam sulfonação e uma certa quantidade de desmetilação das ligninas. Como as ligninas, eles são variados na estrutura e composição. Eles são solúveis em água por toda a faixa de pH; por outro lado, eles são insolúveis em etanol, acetona e outros solventes orgânicos comuns. A fórmula C9 seguinte é típica para lignossulfonatos de coníferos: C9HssO2,5(OCH3)0.85(SO3H)0.4; e2so = 3,0 χ IO3 L (C9 unidade de peso)"1 cm"1 ; λ^ = 280 nm; fenol hidroxila conteúdo 0,5 meq./g.
Lignossulfonatos são apenas ligeiramente ativos na superfície. Eles têm somente um ligeira tendência de reduzir a tensão limite entre líquidos e não são adequados para reduzir a tensão superficial de água ou para formação de micela. Eles podem funcionar como dispersantes por adsorção/dessorção e mudar a formação de substratos. Entretanto5 sua atividade superficial pode ser aumentada por introdução de alquil aminas de cadeia longa na estrutura de lignina.
Métodos para o isolamento e purificação de lignossulfonatos são familiares aos versados na tecnologia. No processo Howard, lignossulfonatos de cálcio são precipitados pela adição de um excesso de cal para consumir o licor residual de sulfito. Lignossulfonatos podem também ser isolados por formação de sais de amônio quaternários insolúveis com aminas de cadeia longa. Na escala industrial, ultrafiltração e cromatografia de troca de íon podem ser usados para a purificação de lignossulfonatos.
Série de lignossulfonato que pode ser usado de acordo com a invenção encontram-se comercialmente disponíveis sob diversos nomes comerciais, tais como, por exemplo, Ameri-Bond, Dynasperse, Kelig, Lignosol, Marasperse, Norlig (Daishowa Chemicals), Lignosite (Geórgia Pacific), Reax (Mead Westvaco), Wafolin, Wafex, Wargotan, Wanin, Wargonin (Holmens), Vanillex (Nippon Paper), Vanisperse, Vanicell, Ultrazine, Ufoxano (Borregaard), Serla-Bondex, Serla-Con, Serla-Pon, Seria- Η
Sol (Serlachius)j Collex, Zewa (Wadhof-Holmes) ou Railig (ITT Rayonier).
De acordo com uma modalidade preferida adicional da invenção, sulfonatos poliméricos sintéticos são usado como componente (b).
Neste contexto, é novamente preferível particularmente que o sulfonato de peso molecular relativamente alto seja um produto de condensação baseado em um composto aromático sulfonado, um aldeído e/ou cetona e, se apropriado, on um composto escolhido de composto aromático não sulfonado, uréia e derivados de uréia.
Neste contexto, é particularmente preferível que o composto aromático sulfonado seja escolhido de ácidos naftalenossulfônicos, ácidos indansulfônicos, ácidos tetralinsulfônicos, ácidos fenolsulfônicos, ácidos di e polidroxibenzenossulfônicos, éteres ditolílicos sulfonados, 4,4'- sulfonas de diidroxidifenila sulfometilados, difenilmetano sulfonado, bifenila sulfonado, hidroxibifenila sulfonado, terpenila sulfonado e ácidos benzenossulfônicos. E também particularmente preferível que o aldeído e/ou a
cetona seja escolhido de aldeídos CrC5 ou cetonas C3-C5 alifáticos. Neste contexto, é novamente preferível particularmente que o aldeído C1-C5 alifático seja formaldeído.
Ainda mais, é particularmente preferível que o composto aromático não sulfonado seja escolhido de fenol, cresol e diidroxidifenilmetano. Ainda mais, é particularmente preferível que o derivado de uréia seja escolhido de dimetiloluréia, melamina e guanidina.
Em uma modalidade particular, o produto de condensação compreende unidades repetitivas de acordo com fórmula (lia):
R8
-A-
(IIa)
SO3-
q1
25
e/ou fórmula (IIb): (IIb) (IIc) em que
R8 é hidrogênio, um ou mais grupos hidroxila ou um ou mais radicais alquila Ci_8;
ql corresponde a um valor de 100 a IO10; e A é metileno, 1,1-etileno ou um grupo das fórmulas -CHrNH-CO-NH-CH2-, -CH-NH-CO-NH-CH-
I ι
CH3 CH3
Nas fórmulas anteriores, as posições das ligações não são
especificadas.
Preferivelmentej A é metileno. Da mesma maneira é preferível que R8 seja hidrogênio ou até 3 radicais alquila Ci_g, por exemplo, 1 ou 2 radicais alquila Cm.
Tais produtos de condensação e os processos e dispositivos para sua preparação são familiares per se aos versados na tecnologia.
Em uma modalidade particular adicional, o produto de condensação compreende unidades repetitivas de acordo com fórmula (III):
28
R8
e/ou fórmula (IIc): R8 R
-A-
(III)
SO3-
q2
em que
R9 é hidrogênio, um ou mais grupos hidroxila ou um ou mais
radicais alquila C^8;
q2 corresponde a um valor de 100 a IO10;
A é metileno, 1,1-etileno ou um grupo das fórmulas
-CH2-NH-CO-NH-CH2-, -CH-NH-CO-NH-CH-
I I
CH3 CH3 _
Nas fórmulas anteriores, as posições das ligações não são
especificadas.
r Q
E preferível que R seja um grupo hidroxila. Em uma modalidade particular adicional, o sulfonato é escolhido do grupo que consiste em produtos de condensação de ácido fenolsulfônico, formaldeído e uréia. Tais produtos de condensação preferivelmente compreendem unidades repetitivas de acordo com fórmula
(ma):
OH
O
(IIIa)
SO3-
q2
em que
q2 corresponde a um valor de 100 a IO10. Tais produtos de condensação e os processos e dispositivos para sua preparação são também familiar per se aos versados na tecnologia.
Uma modalidade adicional de sulfonatos de peso molecular relativamente alto fornece copolímeros CP sintetizados de monômeros M etilenicamente insaturado, os monômeros M que constituem o copolímero CP compreendendo
a) pelo menos um monômero Ml monoetilenicamente insaturado exibindo pelo menos um grupo de ácido sulfônico, e
β) pelo menos um monômero M2 monoetilenicamente insaturado neutro.
Os copolímeros CP são de um modo geral "copolímeros aleatórios", isto é, os monômeros Ml e M2 são distribuídos aleatoriamente ao longo da cadeia de polímero. A princípio, copolímeros CP e copolímero CP blocos alternados são também adequados.
Os monômeros M que constituem o copolímero CP compreendem de acordo com a invenção pelo menos um monômero Ml monoetilenicamente insaturado exibindo pelo menos um grupo de ácido sulfônico. A proporção dos monômeros Ml a os monômeros M neste contexto de um modo geral, quantidades de 1 a 90 % em peso, freqüentemente de 1 a 80 % em peso, em particular de 2 a 70 % em peso e especialmente de 5 a 60 % em peso, baseado na quantidade total de monômeros M.
Neste contexto, todos os monômeros monoetilenicamente insaturados exibindo pelo menos um grupo de ácido sulfônico são adequados a princípio como monômeros Ml. Os monômeros Ml podem existir tanto na sua forma ácida quanto na forma de sal. As partes em peso dadas são baseadas neste contexto na forma ácida.
Exemplos de monômeros Ml são ácido estirenossulfônico, ácido vinilsulfônico, ácido alilsulfônico, ácido metalilsulfônico e os monômeros definidos pela fórmula geral seguinte (V) e os sais dos monômeros supramencionados. Na fórmula (V):
η representa O, 1, 2 ou 3, em particular 1 ou 2;
X representa O ou NR15;
12
R representa hidrogênio ou metila;
R13 e R14 representam, independentemente um do outro, hidrogênio ou alquila C1-C4, em particular hidrogênio ou metila, e
R15 representa hidrogênio ou alquila C1-C4, em particular
hidrogênio.
Exemplos de monômeros Ml da fórmula geral (V) são ácido 2-acrilamido-2-metilpropanossulfônico, ácido 2~metacrilamido-2- metilpropanossulfônico, ácido 2-acrilamidoetanossulfônico, ácido 2- metacrilamidoetanossulfônico, ácido 2-acriloiloxietanossulfônico, ácido 2- metacriloiloxietanossulfônico, ácido 3-acriloiloxipropanossulfônico e ácido 2- metacriloiloxipropanossulfônico.
Além dos monômeros Ml, os monômeros M que constituem o copolímero CP compreendem pelo menos um monômero M2 monoetilenicamente insaturado neutro. "Neutro" significa que os monômeros M2 não possuem grupo funcional que reage como um ácido ou base sob condições aquosas ou está presente na forma iônica. A quantidade total dos monômeros M2 de um modo geral vai de 10 a 99 % em peso, freqüentemente de 20 a 99 % em peso, em particular de 30 a 98 % em peso e especialmente de 40 a 95 % em peso, com base no peso total dos monômeros M.
Exemplos de monômeros M2 são aqueles com solubilidade limitada em água, por exemplo, uma solubilidade em água de menos que 50 g/L e em particular de menos que 30 g/L (a 20 0C e 1013 mbar), e aqueles com uma solubilidade elevada em água, por exemplo, uma solubilidade em água > 50 g/L, em particular > 80 g/L (a 20 0C e 1013 mbar). Monômeros com solubilidade limitada em água são também descritos subseqüentemente como monômeros M2a. Monômeros com solubilidade elevada em água são também descritos subseqüentemente como monômeros M2b.
Exemplos de monômeros M2a são monômeros vinilaromáticos, tais como estireno e derivados de estireno, tais como a- metilestireno, viniltolueno, orto-, meta- e para-metilestireno, etilvinilbenzeno, vinilnaftaleno, vinilxileno e os monômeros vinilaromáticos halogenados correspondentes, α-olefinas com 2 a 12 átomos de carbono, tais como eteno, propeno, 1-buteno, 1-penteno, 1-hexeno, isobuteno, diisobuteno e similares, dienos, tais como butadieno e isopreno, ésteres vinílicos de ácidos carboxílicos CI-C18 alifáticos, tais como acetato de vinila, propionato de vinila, laurato de vinila e estearato de vinila, haletos de vinila, tais como cloreto de vinila, fluoreto de vinila, cloreto de vinilideno ou fluoreto de vinilideno, ésteres mono- e di-alquila C1-C24 de ácidos mono- e di carboxílicos monoetilenicamente insaturados, por exemplo, de ácido acrílico, de ácido metacrílico, de ácido fumárico, de ácido maléico ou de ácido itacônico, ésteres mono- e di-cicloalquila C5-C\2 dos ácidos mono- e di carboxílicos monoetilenicamente insaturados supramencionados, mono- e diésteres dos ácidos mono- e di carboxílicos monoetilenicamente insaturados supramencionados com fenil-alcanóis C1-C4 ou fenóxi-alcanóis Cl-C, e ainda mais éteres monoetilenicamente insaturados, em particular éteres alquil C1-C20 vinílicos, tais como éter etil vinílico, éter metil vinílico, éter n-butil vinílico, éter octadecil vinílico, éter de trietileno glicol vinil metílico, éter vinil isobutílico, éter vinil 2-etilexílico, éter vinil propílico, éter vinil isopropílico, éter vinil dodecílico ou éter vinil terc-butílico.
Os monômeros M2a são preferivelmente escolhidos de monômeros vinilaromáticos, ésteres de ácido acrílico com alcanóis C2-Cio, tais como acrilato de etila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-butila, acrilato de isobutila, acrilato de terc-butila ou acrilato de 2-etilexila, ésteres de ácido acrílico com cicloalcanóis C4-Cio, tal como acrilato de cicloexila, ésteres de ácido acrílico com fenil-alcanóis C1-C4, tais como acrilato de benzila, acrilato de 2-feniletila e acrilato de 1-feniletila, ésteres de ácido acrílico com fenóxi-alcanóis Cl-C, tais como acrilato de 2-fenoxietila, ésteres de ácido metacrílico com alcanóis, em particular com alcanóis CpCó, tais como metacrilato de metila, metacrilato de etila, metacrilato de n-butila, metacrilato de 2-butila, metacrilato de isobutila, metacrilato de terc-butila ou metacrilato de 2-etilexila, ésteres de ácido metacrílico com cicloalcanóis C4-C10, tal como metacrilato de cicloexila, ésteres de ácido metacrílico com fenil-alcanóis Cl- C4, tais como metacrilato de benzila, metacrilato de 2-feniletila e metacrilato de 1-feniletila, e ésteres de ácido metacrílico com fenóxi-alcanóis C1-C4, tal como metacrilato de 2-fenoxietila. Em uma modalidade particularmente preferida, os monômeros M2a compreendem até pelo menos 80 %, baseado na quantidade total dos monômeros M2a, de, e em particular exclusivamente ésteres de ácido acrílico e/ou de ácido metacrílico com alcanóis CpCó·
Monômeros monoetilenicamente insaturados neutros com maior solubilidade em água ou ainda miscibilidade em água são conhecidos pelos versados na tecnologia, por exemplo, de Ullmann's Encyclopedia of Industrial Chemistry, "Poliacrilates", 5th ed. On CD-ROMj Wiley-VCH, Weinheim, 1997. Monômeros M2b típicos são ésteres hidróxi-alquila C2-C4 de ácidos monocarboxílicos monoetilenicamente insaturados, em particular de ácido acrílico e de ácido metacrílico, tais como acrilato de 2-hidroxietila, acrilato de 2-hidroxipropila, acrilato de 3-hidroxipropila, acrilato de 2- hidroxibutila, acrilato de 4-hidroxibutila, meacrilato de 2-hidroximetila, metacrilato de 2-hidroxipropila, metacrilato de 3-hidroxipropila, metacrilato de 2-hidroxibutila ou metacrilato de 4-hidroxibutila, ainda mais amidas de ácidos monocarboxílicos monoetilenicamente insaturados, tais como acrilamida ou metacrilamida, ainda mais acrilonitrila e metacrilonitrila, N- vinilactamas, tais como N-vinilpirrolidona ou N-vinilcapro Iactam5 N- vinilamidas de ácidos monocarboxílicos C1-C4 alifáticos, tais como N- vinilformamida ou N-vinilacetamida, monômeros monoetilenicamente insaturados carregando grupos uréia, tais como N-vinil- e N-aliluréia, e também derivados de imidazolidin-2-ona, por exemplo, N-vinil- e N- alilimidazolidin-2-ona, N-viniloxietilimidazolidin-2-ona, N-
aliloxietilimidazolidin-2-ona, N-(2-acrilamidoetil)imidazolidin-2-ona, N-(2- acriloiloxietil)imidazolidin-2-ona, N-(2-metacrilamidoetil)imidazolidÍn-2~ ona, N-(2-metacriloiloxietil)imidazolidin-2-ona (= ureidometacrilato), N-[2- (acriloiloxiacetamido)etil] imidazolidin-2-ona, N- [2-(2-
acriloiloxiacetamido)etil] imidazolidin-2-ona ou N- [2-(2-metacriloiloxi- acetamido)etil]imidazolidin-2-ona; e similares. Os monômeros M2b são preferivelmente escolhidos de ésteres hidróxi-alquila C1-C4 de ácido acrílico e de ácido metacrílico, acrilamida, metacrilamida, acrilonitrila ou N- vinillactam, os ésteres hidróxi-alquila C2-C4 de ácido acrílico e de ácido metacrílico sendo particularmente preferidos. Em particular, os monômeros M2b compreendem até pelo menos 80 % em peso, baseado na quantidade total dos monômeros M2b, de pelo menos um éster hidróxi-alquila C2-C de ácido acrílico e/ou de ácido metacrílico.
Preferivelmente, os monômeros M2 compreendem pelo menos um dos monômeros M2a supramencionados exibindo, a 20 0C em água, uma solubilidade de menos que 50 g/L e em particular de menos que 30 g/L. A proporção dos monômeros M2a nos monômeros M que constituem o copolímero CP tipicamente varia de 10 a 99 % em peso, freqüentemente varia de 20 a 99 % em peso, em particular varia de 30 a 98 % em peso e especialmente varia de 40 a 95 % em peso, com base no peso total dos monômeros M.
Em uma primeira modalidade preferida da invenção, o monômero M2a é o único ou virtualmente o único monômero M2 e quantidades de pelo menos 95 % em peso e em particular pelo menos 99 % em peso dos monômeros M2.
Em uma segunda modalidade preferida da invenção, os monômeros M2 compreendem, além do monômero M2a, pelo menos um monômero M2b exibindo, a 20 0C em água, uma solubilidade de pelo menos 50 g/L e em particular de pelo menos 80 g/L. De uma maneira correspondente, os monômeros M que constituem o copolímero CP compreendem, além do monômero Ml, tanto pelo menos um dos monômeros M2a supramencionados, em particular pelo menos um dos monômeros M2a mencionados como preferidos, quando pelo menos um dos monômeros supramencionados M2b, em particular pelo menos um dos monômeros M2b mencionados como preferidos.
A quantidade total dos monômeros Ml + M2b não excederá freqüentemente 90 % em peso, em particular 80 % em peso e especialmente 70 % em peso, baseado na quantidade total dos monômeros M, e faixas em particular de 10 a 90 % em peso, em particular de 20 a 80 % em peso e especialmente de 30 a 70 % em peso, baseado na quantidade total dos monômeros M. De uma maneira correspondente, os monômeros M2a freqüentemente chegam a pelo menos 10 % em peso, em particular pelo menos 20 % em peso e especialmente pelo menos 30 % em peso, por exemplo, de 10 a 90 % em peso, em particular de 20 a 80 % em peso e especialmente de 30 a 70 % em peso, baseado na quantidade total dos monômeros M.
Nesta segunda modalidade particularmente preferida, os monômeros Ml preferivelmente vão de 1 a 80 % em peso, em particular de 2 a 70 % em peso e de um modo particular preferivelmente de 5 a 60 % em peso, os monômeros M2a preferivelmente vão de 10 a 90 % em peso, em particular de 20 a 80 % em peso e de um modo particular preferivelmente de a 70 % em peso, e os monômeros M2b preferivelmente vão de 5 a 89 % em peso, em particular de 10 a 78 % em peso e de um modo particular preferivelmente de 20 a 65 % em peso, baseado na quantidade total dos monômeros Μ. E dada preferência particular entre estes copolímeros CP, os monômeros M constituintes de que compreendem, como monômeros Ml, pelo menos um monômero da fórmula (V), como monômeros M2a, pelo menos um monômero escolhido de ésteres de ácido acrílico com alcanóis C2- Cio e ésteres de ácido metacrílico com alcanóis e, como monômeros M2b, pelo menos um monômero escolhido de ésteres hidróxi-alquila C2-C4 de ácido acrílico e de ácido metacrílico.
Além do mais, os monômeros M que constituem o copolímero podem compreender ainda monômeros M3 adicionais diferindo dos monômeros Ml e M2. A proporção dos monômeros M3 na quantidade total dos monômeros M preferivelmente não chega a mais que 40 % em peso, em particular não mais que 20 % em peso. Em uma modalidade preferida, os monômeros não compreendem nenhum peso ou compreendem não mais que 3 % em peso, especialmente não mais que 1 % em peso, de monômeros M3 diferindo dos monômeros Ml e M2.
Os monômeros M3 incluem monômeros monoetilenicamente insaturados com pelo menos um grupo carboxílico, em particular ácidos mono- e di carboxílicos monoetilenicamente insaturados com 3 a 6 átomos de carbono (monômeros M3a), tais como ácido acrílico, ácido metacrílico, ácido vinilacético, ácido crotônico, ácido fumárico, ácido maléico, ácido itacônico e similares, e os anidridos dos ácidos dicarboxílicos monoetilenicamente insaturado supramencionados, a proporção dos monômeros M3a de um modo geral não excedendo 20 % em peso e em particular 10 % em peso, baseado na quantidade total de monômeros M.
Os monômeros M3 incluem ainda mais monômeros polietilenicamente insaturados (M3b). A proporção de tais monômeros M3 serão de um modo geral não mais que 2 % em peso e em particular não mais que 0,5 % em peso, baseado na quantidade total de monômeros M. Exemplos destes são ésteres vinílicos e alílicos de ácidos carboxílicos monoetilenicamente insaturados, tais como acrilato de alila e metacrilato de alila, di e poliacrilates de di- ou polióis, tais como diacrilato de etileno glicol, dimetacrilato de etileno glicol, diacrilato de butanodiol, dimetacrilato de butanodiol, hexanodiol diacrilato, hexanodiol dimetacrilato, diacrilato de trietileno glicol, dimetacrilato de trietileno glicol, tris(hidroximetil)etano triacrilato e trimetacrilato, ou pentaeritritol triacrilato e trimetacrilato, e ainda mais o ésteres alílicos e metalílicos de ácidos carboxílicos polifuncionais, tais como maleato de dialila, fumarato de dialila ou ftalato de dialila. Monômeros M3b típicos são também compostos tais como divinilbenzeno, diviniluréia, dialiluréia, cianurato de trialila, Ν,Ν'-divinil- e N,N'-dialilimidazolidin~2- ona, e também metilenobisacrilamida e metilenobismetacrilamida.
Além do mais é dada preferência de acordo com a invenção aos copolímeros CP exibindo um peso molecular de número médio Mn ranging de 1.000 a 500 000 daltons, em particular de 2000 a 50 000 daltons e especialmente from 5000 a 20 000 daltons. O peso molecular de peso médio freqüentemente varia de 2000 a 1 000 000 daltons, em particular de 4000 a 100 000 daltons e especialmente de 10 000 a 50 000 daltons. A razão Mw/Mn freqüentemente varia de 1,1:1 a 10:1, em particular de 1,2:1 a 5:1. As massas molares Mw e Mn e o falta de uniformidade dos polímeros são determinado por cromatografia de exclusão de tamanho (= cromatografia de permeação de gel ou justamente GPC). Unidades padrões comerciais poli(metacrilato de metila) (PMMA) podem ser usadas como material de calibração.
De um modo geral, o copolímero de acordo com a invenção apresentará uma temperatura de transição vítrea Tg variando de -80 0C a 160 0C e freqüentemente variando de -40 0C a +100 °C. Entende-se aqui que o termo "temperatura de transição vítrea Tg" significa a "temperatura de tempo médio" determinado de acordo com ASTM D 3418-82 por calorimetria de varredura diferencial (DSC) (cf. Ullmann1S Encyclopedia of Industrial Chemistry, 5th Edition, Volume A 21, VCH Weinheim, 1992, p. 169, e também Zosel, Farbe und Lack, 82 (1976), pp. 125-134, ver também DIN 53765).
Neste contexto, ele mostra ser de grande ajuda para estimar a
temperatura de transição vítrea Tg do copolímero CP com a ajuda da equação Fox (T.G. Fox, Buli. Am. Phys. Soe. (Ser. II), 1, 123 [1956], and Ullmann1S Encyclopedia of Industrial Chemistry, Weinheim (1980), pp. 17-18) das temperaturas de transição vítreas dos respectivos homopolímeros dos monômeros M que constituem o polímero. Os últimos são conhecidos, por exemplo, de Ullmann's Encyclopedia of Industrial Chemistry, VCH, Weinheim, Vol. A 21 (1992), p. 169, ou de J. Brandrup and E.H. Immergut, Polymer Handbook, 3rd ed., J. Wiley, New York, 1989.
Os copolímeros CP de acordo com a invenção são em alguns casos conhecidos de PCT/EP04/011797 ou podem ser preparados de acordo com métodos convencionais por polimerização radical dos monômeros Μ. A polimerização pode ser realizada por polimerização radical livre ou por processos de polimerização radical controlados. A polimerização usa um ou mais iniciadores e pode ser realizada como polimerização de solução, como polimerização de emulsão, como polimerização de suspensão, como polimerização de precipitação ou como polimerização volumosa. A polimerização pode ser realizada em lotes, semi continuamente ou continuamente.
O tempo de reação de um modo geral varia entre 1 e 12 horas. A faixa de temperatura em que as reações podem ser realizadas de um modo geral estendem de 20 a 200 0C, preferivelmente de 40 a 120 °C. A pressão de polimerização é de importância secundária e pode ser realizada na faixa de pressão padrão ou pressão ligeiramente negativa, por exemplo, > 800 mbar, ou sob pressão positiva, por exemplo, até 10 bar, sendo possível pressões mais altas ou mais baixas sejam igualmente usadas.
Substâncias de formação radical convencionais são usadas como iniciadores para a polimerização radical. É dada preferência a iniciadores do grupo dos compostos azo, dos compostos de peróxido ou dos compostos de hidroperóxido. Pode-se mencionar, a título de exemplos, de peróxido de acetila, peróxido de benzoíla, peróxido lauril, isobutirato de terc- butilperóxi, peróxido de caproíla, hidroperóxido de cumeno, 2,2'- azobisisobutironitrila, 2,2'-azobis(2-metilbutironitrila), 2,2'-azobis[2-metil-N- (2-hidroxietil)propionamida], l,r-azobis(l-cicloexanocarbonitrila), 2,2'- azobis(2,4-dimetilvaleronitrila) ou 2,2' -azobis(N,N'-
dimetilenoisobutiroamidina). Azobisisobutironitrila (AIBN) é particularmente preferido. O iniciador é normalmente usado em uma quantidade de 0,02 a 5 % em peso e em particular de 0,05 a 3 % em peso, baseado na quantidade dos monômeros Μ. A quantidade ideal de iniciador naturalmente depende do sistema de iniciador usado e pode ser determinada pelos versados na tecnologia em experimentos de rotina. O iniciador pode ser parcialmente ou completamente fornecido no vaso da reação. Preferivelmente, o volume do iniciador, em particular pelo menos 80 %, por exemplo, de 80 a 100 %, do iniciador, é adicionado ao reator de polimerização no curso da polimerização.
O peso molecular do copolímero CP pode evidentemente ser auto ajustado pela adição de uma pequena quantidade de reguladores, por exemplo, de 0,01 a 5 % em peso, baseado nos monômeros M de polimerização. reguladores adequados são em particular compostos tio orgânicos, por exemplo, mercaptoálcoois, tais como mercaptoetanol, ácidos mercaptocarboxílicos, tais como ácido tioglicólico ou ácido mercaptopropiônico, ou alquila mercaptanos, tais como mercaptano de dodecila, e ainda mais álcoois alílicos e aldeídos.
Os copolímeros CP são preparados em particular por polimerização de solução radical em um solvente. Exemplos de solventes são água, álcoois, tais como, por exemplo, metanol, etanol, n-propanol e isopropanol, solventes apróticos dipolares, por exemplo, N-alquilactamas, tais como N-metilpirrolidona (NMP) ou N-etilpirrolidona, ainda mais sulfóxido de dimetila (DMSO) ou Ν,Ν-dialquilamidas de ácidos carboxílicos alifáticos, tais como Ν,Ν-dimetilformamida (DMF) ou Ν,Ν-dimetilacetamida, ou ainda mais hidrocarbonetos aromáticos, alifáticos e cicloalifáticos que podem ser halogenados, tais como hexano, clorobenzeno, tolueno ou benzeno. Solventes preferidos são isopropanol, metanol, tolueno, DMF, NMP, DMSO e hexano. DMF é particularmente preferido.
Como os sais, os sulfonatos compreendem cátions em uma quantidade estoiquiométrica. Exemplos de cátions adequados são cátions de metal alcalino, tal como Na+ ou K+, íons de metal alcalino terroso, tal como Ca2+ e Mg2+, ainda mais íons de amônio, tal como NFLi+, cátions de tetralquilamônio, tais como tetrametilamônio, tetraetilamônio e tetrabutilamônio, ou ainda mais aminas primárias, secundárias e terciária protonada, em particular aqueles carregando 1, 2 ou 3 radicais escolhidos de grupos alquila C1-C20 e grupos hidroxietila, por exemplo, as formas protonadas de mono-, di e tributilamina, propilamina, diisopropilamina, hexilamina, dodecilamina, oleilamina, estearilamina, òleilamina etoxilada, estearolamina etoxilada, etanolamina, dietanolamina, trietanolamina ou N,N- dimetiletanolamina.
Em uma modalidade preferida da invenção, o sulfonato é um amônio, metal alcalino, metal alcalino terroso ou sulfonato de metal de transição.
Neste contexto, é particularmente preferível, que toda vez que o metal alcalino for sódio ou potássio, que o metal alcalino terroso seja cálcio ou magnésio e que o metal de transição seja cobre.
Misturas de diferentes sulfonatos podem também ser usadas como componente (b). Sulfonatos adequados são familiares aos versados na tecnologia e estão disponíveis, por exemplo, com os nomes comerciais "Tamol" e "Setamol", da BASF.
Exemplos de polímeros compreendendo ácido sulfônico que são adequados a princípio como componente (b) são também mencionados em EP 707 445.
Neste contexto, é particularmente preferível que a composição de proteção de planta compreenda pelo menos 15 % em peso, preferivelmente pelo menos 25 % em peso e em particular pelo menos 30 % em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto.
Neste contexto, particularmente também prefere-se que a composição de proteção de planta compreenda no máximo 80 % em peso, preferivelmente no máximo 70 % em peso e em particular no máximo 55 % em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto.
As composições de proteção de planta de acordo com a invenção compreendem relativamente altas quantidades de polialcoxilato. E preferível, baseado na quantidade de sulfonato de peso molecular relativamente alto, que a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto a seja pelo menos 3:10, preferivelmente pelo menos 1:3 e de um modo particular preferivelmente 1:2. A razão de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto mostrou, de qualquer forma, não ser mais que 3:1, preferivelmente não ser mais que 2:1.
Em uma modalidade da invenção, uma porção do sulfonato no componente de veículo (b) pode ser substituído por sólido inorgânico. Nesta modalidade, o componente (b), além do sulfonato de peso molecular relativamente alto (bl), também compreende sólido inorgânico (b2).
Possíveis sólidos inorgânicos no componente de veículo (b) são em particular aqueles que são convencionalmente usados em composições de proteção de planta sólidas para tirar líquido ou baixo ponto de fusão, em particular auxiliares oleoso, tais como os polialcoxilatos de acordo com a invenção (veículos). Neste contexto, sólidos inorgânicos que tornam possível adsorção de auxiliares supramencionados (materiais sorventes) são principalmente relacionados.
Sólidos inorgânicos adequados são de um modo geral moderadamente solúveis ou insolúveis em água, isto é, pelo menos 100, de um modo geral pelo menos 1.000 e em particular pelo menos 10.000 partes de água são necessárias para dissolver uma parte do sólido inorgânico a 20 °C. Entretanto, os sólidos inorgânicos moderadamente solúveis ou mesmo insolúveis em água pode ser intumescível em água.
Os sólidos inorgânicos incluem em particular, substâncias baseadas em óxido de alumínio, em particular óxido de alumínio e bauxita, e substâncias baseadas em dióxido de silício, em particular silicatos e minerais de silicato, acima de tudo terras diatomáceas (diatomito, diatomite), sílicas, pirofilito, talco, cal e argilas, tais como caolinita, bentonita, montmorilonita e atapulgita. Alguns sais inorgânicos, por exemplo, carbonatos de metal alcalino terroso, em particular carbonatos de cálcio (calcário, giz) e carbonatos de magnésio, e também carbonatos de cálcio magnésio, e sulfatos de metal alcalino terroso, em particular sulfatos de cálcio (por exemplo, gesso), são também adequada a princípio. Pode-se mencionar, entre o silicatos, por exemplo, os produtos da série Sipernat (Degussa), em particular Siperna 22S ou 50S, que podem tipicamente ser usados com este propósito.
A proporção dos sólidos inorgânicos adequados como componentes (b2) listados anteriormente pode de acordo com a invenção, de qualquer forma, ser escolhida para ser relativamente baixa uma vez que os sulfonatos de peso molecular relativamente alto funcionam essencialmente como veículos dos polialcoxilatos. Além do mais, vantagens adicionais tornam-se aparentes na prevenção de proporções altas de sólidos inorgânicos. Para este efeito, a proporção relacionada ao peso do sulfonato de peso molecular relativamente alto no componente (b) é de um modo geral maior que a proporção relacionada ao peso de sólido inorgânico; de acordo com a invenção, a razão em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto para sólido inorgânico é preferivelmente pelo menos 2, preferivelmente pelo menos 5 e em particular pelo menos 10.
Em particular, é preferível que a composição no geral compreenda menos que 10 % em peso, em particular menos que 5 % em peso, de substâncias baseadas em óxido de alumínio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de substâncias baseadas em óxido de alumínio.
É também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de terras diatomáceas e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de terras diatomáceas. E também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 1 % em peso, de caolinita e prefere-se particularmente que a
F
composição no geral seja essencialmente livre de caolinita. E também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 1 % em peso, de bentonitas e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de bentonitas.
É também preferível que a composição no geral compreenda menos que 7,5 % em peso, em particular menos que 1,5 % em peso, de argilas e prefere-se particularmente que a composição seja essencialmente livre de argilas.
É também preferível que a composição no geral compreenda menos que 15 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de substâncias baseado em dióxido de silício e prefere-se particularmente que a composição seja essencialmente livre de substâncias baseado em dióxido de silício.
De acordo com uma modalidade particular, a composição compreende no geral menos que 15 % em peso, em particular menos que 10 % em peso e de um modo particular preferivelmente menos que 5 % em peso dos sólidos inorgânicos seguintes: substâncias baseadas em óxido de alumínio, em particular óxido de alumínio e bauxita, e substâncias baseadas em dióxido de silício, em particular silicatos e minerais de silicato, acima de tudo terras diatomáceas (diatomito, diatomita), sílicas, pirofilito, talco, cal e argilas, tais como caolinita, bentonita, montmorilonita e atapulgita.
É preferível que a composição no geral compreenda menos que 1 % em peso de materiais sorventes e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de materiais sorventes.
Ainda mais, é preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 1 % em peso, de carbonato de cálcio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de carbonato de cálcio. Ainda mais, é também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 1 % em peso, de carbonato de magnésio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de
carbonato de magnésio.
De acordo com uma modalidade particular, a composição compreende no geral menos que 10 % em peso, em particular menos que 5 % em peso e de um modo particular preferivelmente menos que 1 % em peso dos sólidos inorgânicos seguintes: metal alcalino e carbonatos de metal alcalino terroso, em particular carbonatos de cálcio (calcário, giz) e carbonatos de magnésio, bem como carbonatos de cálcio magnésio, e metal alcalino e sulfatos de metal alcalino terroso, em particular sulfatos de cálcio (por exemplo, gesso). Neste contexto, particularmente é muito preferível que a composição compreenda no geral no máximo 15 % em peso, preferivelmente no geral no máximo 10 % em peso e especialmente no máximo 5 % em peso, por exemplo, no máximo 1 % em peso, de sólido inorgânico e especialmente que o componente de veículo (b) seja essencialmente livre de sólido inorgânico.
De acordo com uma modalidade particular, a presente invenção diz respeito a uma composição de proteção de planta que, além do componentes a) e b), pode compreender auxiliares adicionais como componente c).
O componente opcional (c) pode ter uma multiplicidade de propósitos. De um modo geral, componente (c) de acordo com é composto de uma combinação de diversos materiais com diferentes funções e propriedades. A escolha de auxiliares adequados é feita convencionalmente pelos versados na tecnologia de acordo com as exigências.
Os seguintes são adequados em particular como componente
(c):
cl) auxiliares ativos na superfície;
c2) agentes de suspensão, agentes antiespumantes, agentes de retenção, tampões de pH, retardantes de escoamento e outros auxiliares para melhorar as propriedades de manuseio e/ou físicas da composição; e
c3) agentes quelantes.
O termo "auxiliares ativos na superfície" (cl) descreve aqui agentes de superfície ativa tais como os agentes tensoativos, dispersantes, emulsificadores ou umidificadores.
Agentes tensoativos aniônicos, catiônicos, anfotéricos e não iônicos podem ser usados a princípio.
Os agentes tensoativos aniônicos incluem, por exemplo:
- carboxilatos, em particular metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos graxos; - glutamatos de acila;
- sarcosinatos, por exemplo, lauril sarcosinato de sódio;
- tauratos;
- metilceluloses;
- fosfatos de alquila, por exemplo, ésteres de alquila do ácido monofosfórico e ésteres de alquila do ácido hipofosfórico;
- sulfatos;
- sulfonatos monoméricos, em particular alquil- e alquilarilsulfonatos, acima de tudo metal alcalino, metal alcalino terroso e sais
de amônio de ácidos arilsulfônicos e ácidos arilsulfônicos substituídos por alquila, ácidos alquilbenzenossulfônicos, tais como, por exemplo, ácidos fenolsulfônicos, naftaleno e ácidos dibutilnaftalenossulfônicos, ou dodecilbenzenossulfonatos, alquilnaftalenossulfonatos, sulfonatos de éster alquil metílico, ou sulfonatos de éster do ácido mono ou dialquilsuccínico;
- hidrolisatos de proteína e consumo do licor residual de
lignosulfito.
Os agentes tensoativos catiônicos incluem, por exemplo:
- sais de amônio quaternários, em particular haletos de alquiltrimetilamônio e dialquildimetilamônio e sulfatos de alquila, e
- derivados de piridina e imidazolina, em particular haletos de
alquilpirídio.
Os agentes tensoativos não iônicos incluem em particular: - ésteres de glicerol, tal como, por exemplo, monoestearato de
glicerol;
- agentes tensoativos de açúcar, em particular ésteres de sorbitol, tais como, por exemplo, ésteres de sorbitano do ácido graxo (monooleato de sorbitano, triestearato de sorbitano), e ésteres de álcoois mono ou poliídrico, tais como alquil(poli)glicosídeos e N-alquilgluconamidas; - alquil metil sulfóxidos;
- óxidos de alquildimetilfosfina, tal como, por exemplo, óxido de tetradecildimetilfosfina;
- polímeros di-, tri- e multiblocos do tipo (AB)x, ABA e BAB, por exemplo, poliestireno-bloco-óxido de polietileno, e polímeros AB comb, por exemplo, polimetacrilato-comb-óxido de polietileno, e em particular copolímero blocos de óxido de etileno/óxido de propileno ou seus derivados de extremidade encapada.
Os agentes tensoativos anfotéricos incluem, por exemplo:
- sulfobetaínas;
- carboxibetaínas, e
- óxidos de alquildimetilamina, por exemplo, óxido de tetradecildimetilamina.
Agentes tensoativos adicionais que podem ser mencionados aqui a título de exemplo, sem poder ser inequivocadamente associados a um dos grupos mencionados, compreendem:
- agentes tensoativos perfluorados,
- agentes tensoativos de silício,
- fosfolipídeos, tais como, por exemplo, lecitina ou lecitinas quimicamente modificadas,
- tensoativos de aminoácido agentes, por exemplo, N- lauroilglutamato, e
- homo- e copolímeros de superfície ativa, por exemplo, polivinilpirrolidona, ácidos poliacrílicos na forma de seus sais, álcool polivinílico, óxido de polipropileno, óxido de polietileno, copolímeros anidrido maléico/isobuteno e copolímeros vinilpirrolidona/acetato de vinila.
Ainda mais, os seguintes são possíveis, inter alia, como umidificadores: sulfosuccinato de dioctila (por exemplo, "Pelex OTP"), dialquilsulfonimida ("Leophen RBD"), diisobutilnaflalenossulfonato ("Nekal & BX"), vários alquilalquinóis ("Surfynol", Bisterfeid), ésteres de fosfato de éter alquilarilfenol ("Fosfolan PNP") e polietileno glicol ("ΡΙιιποΓ), e também combinações dos materiais mencionados.
A proporção do componente auxiliar de superfície ativa (cl) no peso total da composição, se presente, é de um modo geral até 25 % em peso, preferivelmente até 20 % em peso, em particular até 15 % em peso e especialmente até 10 % em peso, com base no peso total da composição.
Tais componentes auxiliares ativos na superfície estão em alguns casos contidos em suspensões de agente ativo e préconcentrados que são usados em combinação com os ingredientes de acordo com a invenção. Alternativamente, eles podem ser adicionados separadamente em um estágio
adequado da preparação da composição.
Os agentes antiespumantes incluem em particular aqueles do tipo silício, por exemplo, o Silicon SL vendido por Wacker e similares. Os agentes de suspensão, agentes de retenção, tampões de pH
e retardantes de escoamento compreendem uma multiplicidade de possíveis substâncias. Eles são familiares aos versados na tecnologia.
Auxiliares adicionais de (c2) são, por exemplo, agentes de anti empoeiramento, substâncias de suporte, polímeros para melhorar a estrutura de grânulos, agentes de revestimento ou melhoradores do fluxo poliméricos para grânulos. Tais auxiliares são descritos na tecnologia de ponta e são familiares aos versados na tecnologia. Sílicas pirogênicas hidrofílicas, tal como a marca Aerosil (Degussa), podem também funcionar como auxiliares
e/ou agentes anti bloqueio. A proporção do componente auxiliar de superfície ativa (c2)
no peso total da composição, se presente, é de um modo geral até 15 % em
peso, preferivelmente até 10 % em peso e em particular até 5 % em peso, com
base no peso total da composição.
Agentes quelantes preferidos são compostos que misturam metais pesados e em particular metal de transições, por exemplo, EDTA e seus derivados.
Se presente, a proporção do componente (c3) no peso total da composição é de um modo geral de 0,001 a 0,5 % em peso, preferivelmente de 0,005 a 0,2 % em peso e em particular de 0,01 a 0,1 % em peso.
De um modo geral, é preferível que a composição no geral compreenda no máximo 60 % em peso, preferivelmente no máximo 45 % em peso e em particular no máximo 30 % em peso de auxiliar adicional (c).
Tipicamente, a razão em peso de (a) e (b) para (c) é pelo menos 3, preferivelmente pelo menos 5.
De acordo com uma modalidade particular, a presente invenção diz respeito a uma composição de proteção de planta líquida que, além dos componentes a), b) e, se apropriado, c), pode compreender sal inorgânico solúvel em água como componente d).
Um sal inorgânico é então solúvel em água se menos que 20 partes de água, em particular menos que 10 partes de água, forem necessárias para dissolver uma parte do sal inorgânico a 20 °C. Possíveis sais inorgânicos solúveis em água do componente (d) são em particular aqueles que podem ser usados na agricultura, por exemplo, minerais que podem ser usados pelas plantas e elementos traços.
Sais inorgânicos solúveis em água adequados ocorrem em particular entre metal alcalino e sais de amônio, de um modo particular preferivelmente sulfatos de sódio, potássio e amônio, cloretos, carbonatos, nitratos e fosfatos, de um modo particular preferivelmente novamente sulfato de amônio e hidrogensulfato de amônio, e suas misturas. De acordo com uma modalidade particular, o componente (d) é composto essencialmente de sulfato de amônio.
Se presente, a proporção do componente (d) no peso total da composição pode ser até 65 % em peso. Preferivelmente, sua proporção no peso total da composição é até 50 % em peso, preferivelmente até 28,5 % em peso e de um modo particular preferivelmente até 25 % em peso, por exemplo, 0 % em peso-17,5 % em peso.
O componente (d) é particularmente adequado como sólido base para grânulos de leito fluidizado. O sal inorgânico solúvel em água pode desta forma servir como núcleo para o processo de formação durante a secagem do leito fluidizado uma vez que, na secagem do leito fluidizado, não é possível nenhuma formação de novo de partículas definidas da fase de fluido sem introdução de um núcleo sólido para anexação ou um processo de leito fluidizado se adição de núcleo sólido não resultar em distribuições de tamanho de partícula utilizáveis.
Composições de proteção de planta sólidas com proporções relativamente baixas de componente (d) certamente representam uma modalidade preferida. Para este efeito, a proporção do componente (d) na composição geral é de 0 a 10 % em peso, preferivelmente de 0 a 5 % em peso e em particular de 0 a 2 % em peso, por exemplo, 0 % em peso-1 % em peso. Nesta modalidade, os sais inorgânicos solúveis em água no entanto presentes não são de um modo geral de particular importância no sentido da formulação. Tipicamente, eles são freqüentemente incluídos como um resultado da preparação, isto é, eles são incorporados juntamente com outros componentes de acordo com a invenção.
Consequentemente, é preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de cloreto de sódio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de cloreto de sódio. Consequentemente é também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de cloreto de potássio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de cloreto de potássio. Consequentemente é também preferível que a composição
& Qs
no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de sódio carbonato e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de carbonato de sódio. Consequentemente é também preferível que a composição no geral compreenda menos que 5 % em peso, em particular menos que 2 % em peso, de hidrogenfosfato de potássio e prefere-se particularmente que a composição no geral seja essencialmente livre de hidrogenfosfato de potássio.
De acordo com uma modalidade particular, a composição no geral compreende menos que 10 % em peso, em particular menos que 5 % em peso e de um modo particular preferivelmente menos que 1 % em peso dos seguintes sólidos inorgânicos solúveis em água: haletos de metal alcalino e metal alcalino terroso, em particular cloreto de sódio e cloreto de potássio, sulfatos de metal alcalino, por exemplo, sulfato de sódio, carbonatos de metal alcalino, por exemplo, carbonato de sódio, e fosfatos de metal alcalino e metal alcalino terroso, em particular hidrogenfosfato de potássio.
Neste contexto, qualquer substância pode ser descrita como agente ativo de proteção de planta (pesticida) do componente (e) que tem propósito ou efeito de prevenir infecção de um planta por qualquer praga ou de repelir, desviar ou destruir a praga ou de reduzir de uma outra maneira o dano causado por ele. Da maneira supraestabelecida, pragas de planta podem pertencer a diferentes grupos de organismos; os animais superiores, em particular insetos e acarídeos, incluem inúmeras pragas importantes, como dos nematódeos e caracóis; vertebrados, tais como mamíferos e pássaros, são hoje em dia de importância secundária em países industrializados. Inúmeros grupos de micróbios, incluindo fungos, bactéria, inclusive de micoplasmas, vírus e viróides, compreendem pragas, e mesmo ervas daninhas, que competem com plantas usadas para habitat limitado e outros recursos, pode ser classificados como pragas no sentido amplo. Pesticidas compreendem em particular, avicidas, acaricidas, dessecantes, bactericidas, quimioesterilantes, desfolhante, redutores de apetite, fungicidas, herbicidas, herbicida safeners, atraentes de inseto, inseticidas, repelentes de inseto, moluscicidas, nematicidas, disruptor de acasalamento, ativadores de planta, reguladores do crescimento de planta, rodenticidas, repelentes mamíferos, sinergistas, repelentes de pássaro e virucidas.
Pesticidas, classificadas de acordo com classes químicas, compreendem em particular fungicidas acilalanina, fungicidas de ácido acilamino, inseticidas de organotiofosfato de amida alifática, inseticidas de organotiofosfato alifático, fungicidas de nitrogênio alifáticas, fungicidas de amida, herbicidas de amida, fungicidas de anilida, herbicidas de anilida, fungicidas inorgânicos, herbicidas inorgânicos, rodenticidas inorgânicos, antiauxinas, acaricidas antibióticos, fungicidas antibióticos, herbicidas antibióticos, inseticidas antibióticos, nematicidas antibióticos, fungicidas do ácido aromático, herbicidas do ácido aromático, herbicidas arsênicas, inseticidas arsênicas, herbicidas de arilalanina, herbicidas do ácido ariloxifenoxipropiônico, auxinas, acaricidas de avermectina, inseticidas de avermectina, fungicidas de benzamida, fungicidas de benzanilida, fungicidas de benzimidazol, fungicidas precursores de benzimidazol, fungicidas de benzimidazolilcarbamato, herbicidas do ácido benzóico, herbicidas de alquilsulfonato de benzofuranila, inseticidas de metilcarbamato de benzofuranila, fungicidas de benzotiazol, insetidas de organotiofosfato de benzotiopirano, inseticidas de organotiofosfato de benzotriazina, herbicidas de benzoilcicloexanodiona, herbicidas de bipiridilio, acaricidas de difenila ligadas, fungicidas difenila ligadas, acaricidas de carbamato, fungicidas de carbamato, herbicidas de carbamato, inseticidas de carbamato, nematicidas de carbamato, fungicidas de carbanilato, herbicidas de carbanilato, herbicidas de quinolinacarboxilato, fungicidas de quinolina, fungicidas de quinona, acaricidas de quinoxalina, inseticidas de organotiofosfato quinoxalina, fungicidas de quinoxalina, inibidores de síntese de quitina, herbicidas de cloracetanilida, inseticidas de cloronicotinila, herbicidas de cloropiridina, herbicidas de clorotriazina, fungicidas de conazol, rodenticidas de cumarina, fungicidas de cicloditiocarbamato, herbicidas de oxima de cicloexano, herbicidas de ciclopropilisoxazol, citocininas, inseticidas de diacilidrazina, fungicidas de dicarboximida, dicarboximida herbicidas, diclorofenil fungicidas de dicarboximida, inseticidas de dimetilcarbamato, herbicidas de dinitroanilina, acaricidas de dinitrofenol, fungicidas de dinitrofenol, herbicidas de dinitrofenol, inseticidas de dinitrofenol, herbicidas de éter difenílico, fungicidas de ditiocarbamato, herbicidas de ditiocarbamato, desfolhante, liberadores de etileno, inseticidas de flúor, fungicidas de furamida, fungicidas de furanilida, giberelinas, herbicidas alifáticos halogenados, fungicidas de uréia, herbicidas de uréia, inseticidas de uréia, rodenticidas de uréia, hormônios da muda, mímicos do hormônio da muda, inibidores da muda, inseticidas de organotiofosfato heterocíclico, fungicidas de imidazol, herbicidas de imidazolinona, rodenticidas de indandiona, reguladores do crescimento de inseto, inseticidas de organotiofosfato de isoindol, inseticidas de organotiofosfato de isoxazol, hormônios juvenis, mímicos do hormônio juvenil, fimgicidas de cobre, acaricidas de lactona macrocíclico, inseticidas de lactona macrocíclico, herbicidas de metoxitriazina, herbicidas de metiltiotriazina, acaricidas de milbemicina, inseticidas de milbemicina, reguladores do crescimento do ácaro, morfactinas, fungicidas de morfolina, análogos de nereistoxina, inseticidas de nicotinóide, herbicidas de nitrila, inseticidas de nitroguanidina, inseticidas de nitrometileno, herbicidas de éter nitrofenílico, acaricidas de organoclorina, inseticidas de organoclorina, rodenticidas de organoclorina, acaricidas de organofosfato, inseticidas de organofosfato, nematicidas de organofosfato, acaricidas de organofósforo, fungicidas de organofósforo, herbicidas de organofósforo, inseticidas de organofósforo, nematicidas de organofósforo, rodenticidas de organofósforo, acaricidas de organotiofosfato, inseticidas de organotiofosfato, nematicidas de organotiofosfato, acaricidas de organotina, fungicidas de organotina, inseticidas de oxadiazina, fungicidas de oxatiina, fungicidas de oxazol, acaricidas de carbamato de oxima, nematicidas de carbamato de oxima, inseticidas de carbamato de oxima, inseticidas de organotiofosfato de oxima, inseticidas botânicas, rodenticidas botânicas, herbicidas do ácido fenoxibutírico, herbicidas do ácido fenoxiacético, herbicidas fenóxi, herbicidas do ácido fenoxipropiônico, herbicidas de fenilenodiamina, inseticidas de etilfosfonotioato de fenila, herbicidas de feniluréia, inseticidas de metilcarbamato de fenila, inseticidas de organotiofosfato de fenila, inseticidas de fenilfosfonotioato de fenila, herbicidas de fenil prazolil cetona, acaricidas de fenilsulfamida, fungicidas de fenilsulfamida, acaricidas de fosfonato, inseticidas de fosfonato, inseticidas de fosfonotioato, inseticidas de fosforamidato, acaricidas de fosforamidotioato, inseticidas de fosforamidotioato, acaricidas de fosforodiamida, inseticidas de fosforodiamida, herbicidas de ftalato, acaricidas de ftalimida, fungicidas de ftalimida, inseticidas de ftalimida, herbicidas de picolato, fungicidas de ditiocarbamato polimérico, fungicidas de polisulfeto, precocenos, acaricidas de pirazol, fungicidas de pirazol, inseticidas de pirazol, inseticidas de organotiofosfato de pirazolopirimidina, herbicidas de pirazoliloxiacetofenona, herbicidas de pirazolilfenila, acaricidas de piretróide, acaricidas de éster piretróide, inseticidas de éster piretróide, acaricidas de éter piretróide, inseticidas de éter piretróide, ináeticidas piretróide, herbicidas de piridazina, herbicidas de piridazinona, fungicidas de piridina, herbicidas de piridina, inseticidas de organotiofosfato de piridina, inseticidas de piridilmetilamina, acaracidas de pirimidinamina, inseticidas de pirimidinamina, rodenticidas de pirimidinamina, herbicidas de pirimidinediamina, inseticidas de organotiofosfato de pirimidina, fungicidas de pirimidina, herbicidas do ácido pirimidiniloxibenzóico, herbicidas de pirimidinilsulfoniluréia, herbicidas do ácido pirimidiniltiobenzóico, acaricidas de pirrol, fungicidas de pirrolfüngicidas, inseticidas de pirrol, herbicidas de amônio quaternário, füngicidas de estrobilurina, acaricidas de éster de sulfito, flmgicidas de sulfonamida, herbicidas de sulfonamida, füngicidas de sulfonanilida, herbicidas de sulfonanilida, herbicidas de sulfoniluréia, acaracidas de tetrazina, acaricidas de tetronato, inseticidas de tetronato, inseticidas de organotiofosfato de tiadiazol, herbicidas de tiadiazoliluréia, füngicidas de tiazol, acaricidas de tiocarbamato, füngicidas de tiocarbamato, herbicidas de tiocarbamato, herbicidas de tiocarbonato, acaricidas de tiouréia, herbicidas de tiouréia, rodenticidas de tiouréia, füngicidas de tiofeno, füngicidas de triazina, herbicidas de triazina, herbicidas de triazinona, herbicidas de triazinilsulfoniluréia, füngicidas de triazol, herbicidas de triazol, herbicidas de triazolna, herbicidas de triazolpirimidina, inseticidas de organotiofosfato de triazol, herbicidas de uracila, füngicidas de valinamida, inibidores do crescimento, estimuladores do crescimento, retardantes do crescimento e füngicidas de xililalanina.
O pesticida para uso de acordo com a invenção é escolhido em particular de füngicidas (ei), herbicidas (e2) e inseticidas (e3).
Füngicidas compreendem, por exemplo, füngicidas de nitrogênio alifático, tais como butilamina, cimoxanila, dodicina, dodina, guazatina ou iminoctadina; füngicidas de amida, tais como carpropamid, cloraniformetano, ciflufenamid, diclocimet, etaboxam, fenoxanila, flumetover, fürametpir, mandipropamid, pentiopirad, procloraz, quinazamid, siltiofam ou triforina; em particular füngicidas de ácido acilamino, tais como benalaxila, benalaxil-M, füralaxila, metalaxila, metalaxil-M ou pefürazoato; füngicidas de anilida, tais como benalaxila, benalaxil-M, boscalid, carboxina, fenexamid, metalaxila, metalaxil-M, metsulfovax, ofürace, oxadixila, oxicarboxina, piracarbolid, tifluzamida ou tiadinila; em particular füngicidas de benzanilida, tais como benodanila, flutolanila, mebenila, mepronila, salicilanilida ou tecloftalam; füngicidas de füranilida, tais como fenfüram, 10
furai axila, furcarbanila ou methfuroxam; e fungicidas de sulfonanilida, tais como flusulfamida; fungicidas de benzamida, tais como ácido benzoidroxâmico, fluopicolida, tioxmid, triclamida, zarilamid ou zoxamida; fungicidas de furamida, tais como ciclafuramid ou furmeciclox; fungicidas de fenilsulfamida, tais como diclofluanid ou tolilfluanid; fungicidas de sulfonamida, tal como ciazofamid; e fungicidas de valinamida, tais como bentiavalicarb ou iprovalicarb; antibióticos fungicidas, tais como aureofungina, blasticidina-S, cicloeximida, griseofulvina, casugamicina, natamicina, polioxinas, polioxorim, estreptomicina ou validamicina; em particular fungicidas de estrobilurina, tais como azoxistrobina, dimoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina ou trifloxistrobina; fungicidas aromáticos, tais como bifenila, clorodinitronaftaleno, cloroneb, clorotalonila, cresol, diclorano, quintozeno ou tecnazeno; fungicidas de benzimidazol, tais como benomila, carbendazim, clorfenazol, cipendazol, debacarb, fuberidazol, mecarbinzid, rabenzazol ou tiabendazol; fungicidas precursores de benzimidazol, tais como furofanato, tiofanato ou tiofanato-metila; fungicidas de benzotiazol, tais como bentaluron, clobentiazona ou TCMTB; fungicidas de difenila ligadas, tais como bitionol, diclorofeno ou difenilamina; fungicidas de carbamato, tais como bentiavalicarb, furofanato, iprovalicarb, propamocarb, tiofanato ou tiofanato-metila; em particular fungicidas de benzimidazolilcarbamato, tais como benomila, carbendazim, cipendazol, debacarb ou mecarbinzid; e fungicidas de carbanilato, tais como dietofencarb; fungicidas de conazol; em particular imidazóis, tais como climbazol, clotrimazol, imazalila, oxpoconazol, procloraz ou triflumizol; e triazóis, tais como azaconazol, bromuconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, etaconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, furconazol, furconazol-cis, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanila, penconazol, propiconazol, protioconazol, quinconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol ou uniconazol- P; fungicidas de cobre, tais como mistura de Bordeaux, mistura de Burgundy, mistura de Cheshunt5 acetato de cobre, carbonato de cobre, hidróxido de cobre, naphthenato de cobre, oleato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, cromato de zinco e cobre, óxido de cobre, mancoper, cufraneb, cuprobam ou oxina-cobre; fungicidas de dicarboximida, tais como famoxadona ou fluoroimida; em particular fungicidas de carboximida diclorofenila, tais como clozolinato, diclozolina, iprodiona, isovalediona, miclozolina, procimidona ou vinclozolin; e fungicidas de ftalimida, tais como captafol, captano, ditalimfos, folpet ou tioclorfenfim; fungicidas de dinitrofenol, tais como binapacrila, dinobuton, dinocap, dinocap-4, dinocap-6, dinocton, dinopenton, dinosulfon, dinoterbon ou DNOC; fungicidas de ditiocarbamato, tais como azitiram, carbamorf, cufraneb, cuprobam, disulfiram, ferbam, metam, nabam, tecoram, tiram ou ziram; em particular fungicidas de cicloditiocarbamato, tais como dazomet, etem ou milneb; e fungicidas de ditiocarbamato polimérico, tais como mancoper, mancozeb, maneb, metiram, policarbamato, propineb ou zineb; fungicidas de imidazol, tais como ciazofamid, fenamidona, fenapanila, gliodina, iprodiona, isovalediona, pefurazoato ou triazóxido; fungicidas inorgânicos, tais como azido de potássio, azido de sódio ou enxofre; fungicidas de morfolina, tais como, por exemplo, aldimorf, benzamorf, carbamorf, dimetomorf, dodemorf, fenpropimorf, flumorf ou tridemorf; fungicidas de organofósforo, tais como ampropilfos, ditalimfos, edifenfos, fosetila, hexiltiofos, iprobenfos, fosdifen, pirazofos, tolclofos-metila ou triamifos; fungicidas de organotina, tais como decafentina, óxido de fentina ou tributiltina; fungicidas de oxatiina, tais como carboxina ou oxicarboxina; fungicidas de oxazol, tais como clozolinato, diclozolina, drazoxolon, famoxadona, himexazol, metazoxolon, miclozolina, oxadixila ou vinclozolina; fungicidas de polisulfeto, tais como polisulfeto de bário, polisulfeto de potássio ou polisulfeto de sódio; fungicidas de pirazol, tais como furametpir ou pentiopirad; fungicidas de piridina, tais como boscalid, butiobato, dipiritiona, fluazinam, fluopicolida, piridinitrila, pirifenox, piroxiclor ou piroxifur; fungicidas de pirimidina, tais como bupirimato, ciprodinila, diflumetorim, dimetirimol, etirimol, fenarimol, ferimzona, mepanipirim, nuarimol, pirimetanila ou triarimol; fungicidas de pirrol, tais como fenpiclonila, fludioxonila ou fluoroimida; fungicidas de quinolina, tais como etoxiquina, halacrinato, sulfato de 8-hidroxiquinolina, quinacetol ou quinoxifeno; fungicidas de quinona, tais como benquinox, cloranila, diclona ou ditianona; fungicidas de quinoxalina, tais como quinometionato, clorquinox ou tioquinox; fungicidas de tiazol, tais como etaboxam, etridiazol, metsulfovax, octilinona, tiabendazol, tiadiflúor ou tifluzamida; fungicidas de tiocarbamato, tais como metasulfocarb ou protiocarb; fungicidas de tiofeno, tais como etaboxam ou siltiofam; fungicidas de triazina, tais como anilazina; fungicidas de triazol, tais como bitertanol, fluotrimazol ou triazbutila; fungicidas de uréia, tais como bentaluron, pencicuron ou quinazamid; ou fungicidas não classificados, tais como acibenzolar, acipetacs, álcool alílico, cloreto de benzalcônio, benzamacrila, betoxazina, carvona, DBCP, ácido deidroacético, diclomezina, pirocarbonato de dietila, fenaminosulf, fenitropano, fenpropidina, formaldeído, furfiiral, hexaclorbutadieno, isoprotiolano, isotiocianato de metila, metrafenona, nitroestireno, nitrotal-isopropila, OCH, ftalide, piperalina, probenazol, proquinazid, piroquilon, ortofenilfenóxido de sódio, espiroxamina, sultropeno, ticiofeno, triciclazol ou naftenato de zinco.
De acordo com uma modalidade particular da invenção, fungicidas (el) compreendem:
1. Acilalaninas, tais como benalaxila, metalaxila, ofurace ou
oxadixila;
2. Derivados de amina, tais como aldimorf, dodina, dodemorf, fenpropimorf, fenpropidina, guazatina, iminoctadina, espiroxamina ou tridemorf;
3. Anilinopirimidinas, tais como pirimetanila, mepanipirim ou
ciprodinila;
4. Antibióticos, tais como cicloeximida, griseofulvina, casugamicina, natamicina, polioxina estreptomicina;
5. Azóis: azaconazol, bitertanol, bromoconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoconazol, diniconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, cetoconazol, hexaconazol, metconazol, miclobutanila, penconazol, propiconazol, protioconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triflumizol ou triticonazol;
6. Dicarboximidas, tais como iprodiona, miclozolina, procimidona ou vinclozolina;
7. Ditiocarbamatos: ferbam, nabam, maneb, mancozeb, metam, metiram, propineb, policarbamato, tiram, ziram ou zineb;
8. Compostos heterocíclicos, tais como anilazina, benomila, boscalid, carbendazim, carboxina, oxicarboxina, ciazofamid, dazomet, ditianon, famoxadona, fenamidona, fenarimol, fuberidazol, flutolanila, furametpir, isoprotiolano, mepronila, nuarimol, probenazol, proquinazid, pirifenox, piroquilon, quinoxifeno, siltiofam, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metila, tiadinila, triciclazol ou triforina;
9. Derivados de nitrofenila, tais como binapacrila, dinocap, dinobuton ou nitrotal-isopropila;
10. Fenilpirróis, tais como fenpiclonila e fludioxonila;
11. 2-metoxibenzofenonas, tais como revelados em EP-A 897 904, por exemplo, metrafenona;
12. Fungicidas não pertencendo a outra classe, tais como acibenzolar-S-metila, bentiavalicarb, carpropamid, clorotalonila, ciflufenamid, cimoxanila, diclomezina, diclocimet, dietofencarb, edifenfos, fll
θ
etaboxam, fenexamid, acetato de fentina, fenoxanila, ferimzona, fluazinam, fosetila, fosetil-alumínio, iprovalicarb, metrafenona, pencicuron, propamocarb, phtalide, tolclofos-metila, quintozeno ou zoxamida;
13. Estrobilurinas, tais como revelados em WO 03/075663, por exemplo, azoxistrobina, dimoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila,
metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina e trifloxistrobina;
14. Sulfonatos, tais como captafol, captano, diclofluanid, folpet ou tolilfluanid;
15. Cinamamidas e seus análogos, tais como dimetomorf,
flumetover ou flumorf;
16. 6-aril-[ 1,2,4]triazol[ 1,5-a]pirimidinas, tais como revelados, por exemplo, em WO 98/46608, WO 99/41255 ou WO 03/004465, por exemplo, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-l-il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-
[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(4-metilpiperazin-l-il)-6-(2,4,6- trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(morfolin-l-il)-6-(2,4,6- trifluorenil)-[l ,2,4]triazol[ 1,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(piperidin-l-il)-6- (2,4,6-trifluoreml)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(morfolin-l-il)-6- (2,4,6-trifluoreml)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidinas 5-cloro-7-(isopropilamino)- 6-(2,4,6-trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(ciclopentil- amino)~6-(2,4,6-trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(2,2,2- trifluoretilamino)-6-(2,4,6-trifluorenil)- [ 1,2,4]triazol [ 1,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-( 1,1,1 -trifluoφrop-2-ilamino)-6-(2,4,6-trifluorenil)- [l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(3,3-dimetilbut-2-ilamino)-
6-(2,4,6-trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(cicloexil- metil)-6-(2,4,6-trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-
(cicloexil)-6-(2J4,6-trifluorenil)-[ 1,2,4]triazol[ 1,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(2- metilbut-3-il)-6-(2,4,64rifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-cloro-7- (3-metilprop-l-il)-6-(2,4,6-trifluore^ 5-ο1θΓθ-7-(4^εΐί1οίο1θ6χ-141)-6-(2,4,64πίΙηοΓ€ηί1)-[1?2,4]ΐΠ3ζο1[1;5- ajpirimidina, 5-cloro-7-(hex-3-il)-6-(2,4>6-trifluorenil)-[l,2,4]tríazol[l,5- a]pirimidina, 5-cloro-7-(2-metilbut-1 -il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-
[ 1,2,4]triazol[l ,5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(3-metilbut-l-il)-6-
(2,4,64rífluorenil)-[l;2;4]triazol[l;5-a]pirimidina, 5-cloro-7-(l-metilprop-l- il)-6-(2,4,6-trifluoreml)-[l,254]triazol[l,5-a]pirimidina; 5-metil-7-(4-
metilpiperidin4-il)-6-(2,4,6-tnfluorenil)-[lí2,4]triazol[l,5-a]pirimidi
5-metil-7-(4-metilpiperazin-l-il)-6-(2, 4, 6-trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5- a]pirimidina, 5-metil-7-(morfolin-l-il)-6-(2,4,64rifluorenil)-[lJ2,4]tri^^ a]pirimidina, 5-metil-7-(piperídin-l-il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-[l;2,4]triazol- [l,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(morfolin-l-il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-[lí2>4]- triazol[ 1,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(isopropilamino)-6-(2, 4, 6-trifluorenil)- [l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(ciclopentilamino)-6-(2?4,6- trifluorenil)-[l ,2,4]triazol[ 1,5-a]pirimidinas 5-metil-7-(2,2,2- trifluoretiIamino)-6-(2,4,64rifluorenil)-[l;2,4]triazol[l,5-a]pirimidi 5- metil-7-( 1,1,1 -ΐΓΐί1υοφΓορ-2-ί^πιίηο)-6-(2, 4, 6-trifluorenil)- [l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidÍna, 5-metil-7-(3,3-dimetilbut-2-ilamino)-6-(2,4,6- trifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(cicloexilmetil)-6- (2,4,6-trifluorenil)- [ 1,2,4]triazol [ 1,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(cicloexil)-6- (2,4,6-trifluorenil)-[l,2>4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(2-metilbut-3-il)-
6-(2;4,64rifluorenil)-[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(3-metilprop-l- il)-6-(2,4>6-trifluorenil)-[l;254]triazol[l;5-a]pirimidinaJ 5-metil-7-(4- metilcicloex-1 -il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-[ 1,2,4]triazol[ 1,5-a]pirimidina, 5- metil-7-(hex-3-il)-6-(2,4,64nfluorenil)-[l,2?4]triazol[l,5-a]pirimM 5- metil-7-(2-metilbut-1 -il)-6-(2,4,6-trifluorenil)- [ 1,2,4]triazol [ 1,5-a]pirimidina, 5-metil-7-(3-metilbut-l-il)-6^^
a]pirimidina e 5-metil-7-(l-metilprop-l-il)-6-(2,4,6-trifluorenil)-
[l,2,4]triazol[l,5-a]pirimidina;
17. Fungicidas de amida, tais como ciclofenamid, e (Z)-N-[a- (ciclopropilmetoxiimino)-2,3-diflúor-6-(diflúorometoxi)benzil]-2- fenilacetamida.
Herbicidas (e2) compreendem, por exemplo, herbicidas de amida, tais como alidoclor, beflubutamid, benzadox, benzipram, bromobutida, cafenstrol, CDEA, clortiamid, ciprazol, dimetenamid, dimetenamid-P, difenamid, epronaz, etnipromid, fentrazamida, flupoxam, fomesafeno, halosafeno, isocarbamid, isoxabeno, napropamida, naptalam, petoxamid, propizamida, quinonamid ou tebutam; em particular herbicidas de anilida, tais como cloranocrila, cisanilida, clomeprop, cipromid, diflufenicano, etobenzanid, fenasulam, flufenacet, flufenicano, mefenacet, mefluidida, metamifop, monalida, naproanilida, pentanoclor, picolinafeno ou propanila; em particular herbicidas de arilalanina, tais como benzoilprop, flamprop ou flamprop-M; herbicidas de cloroacetanilida, tais como acetoclor, alaclor, butaclor, butenaclor, delaclor, dietatila, dimetaclor, metazaclor, metolaclor, S- metolaclor, pretilaclor, propaclor, propisoclor, prinaclor, terbuclor, tenilclor ou xilaclor; e herbicidas de sulfonanilida, tais como benzoflúor, cloransulam, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, perfluidona, pirimisulfan ou profluazoi; e herbicidas de sulfonamida, tais como asulam, carbasulam, fenasulam, orizalina ou penoxsulam; herbicidas antibióticos, tais como bilanafos; ácido aromático herbicidas; em particular herbicidas de benzoato, tais como clorambeno, dicamba, 2,3,6-TBA ou tricamba; em particular pirimidiniloxiherbicidas de benzoato, tais como bispiribac ou piriminobac; e herbicidas de pirimidiniltiobenzoato, tais como piritiobac; herbicidas de ftalato, tais como clortal; herbicidas de picolinato, tais como aminopiralid, clopiralid ou picloram; e herbicidas de quinolina carboxilato, tais como quinclorac ou quinmerac; arsênicas herbicidas, tais como cacodilat, CMA, DSMA, hexaflurato, MAA, MAMA, MSMAi arseneto de potássio ou arseneto de sódio; herbicidas de benzoilcicloexanodiona, tais como mesotriona ou sulcotriona; herbicidas de alquilsulfonato de benzofuranila, tais ν
como benfuresato ou etofiimesato; herbicidas de carbamato, tais como asulam, carboxazol, clorprocarb, diclormato, fenasulam, carbutilato ou terbucarb; herbicidas de carbanilato, tais como barbano, BCPC, carbasulam, carbetamida, CEPC, clorbufam, clorprofam, CPPC, desmedifam, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etila, profam ou swep; herbicidas de oxima cicloexeno, tais como aloxidim, butroxidim, cletodim, cloproxidim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tepraloxidim ou tralcoxidim; herbicidas de ciclopropilisoxazol, tais como isoxaclortol ou isoxaflutol; herbicidas de dicarboximida, tais como benzfendizona, cinidon-etila, flumezina, flumiclorac, flumioxazin ou flumipropina; herbicidas de dinitroanilina, tais como benfluralina, butralina, dinitramina, etalfluralina, flucloralina, isopropalina, metalpropalina, nitralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, profluralina ou trifluralina; herbicidas de dinitrofenol, tais como dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, DNOC, etinofen ou medinoterb; herbicidas de éter difenílico, tais como etoxifeno; em particular herbicidas de éter nitrofenílico, tais como acifluorfeno, aclonifeno, bifenox, clometoxifeno, clornitrofeno, etnipromid, fluordifeno, fluorglicofeno, flúoronitrofeno, fomesafeno, furiloxifeno, halosafeno, lactofeno, nitrofeno, nitrofluorfeno ou oxifluorfeno; herbicidas de ditiocarbamato, tais como dazomet ou metam; herbicidas alifáticos halogenados, tais como alorac, cloropon, dalapon, ílupropanato, hexacloroacetona, ácido cloroacético, SMA ou TCA; herbicidas de imidazolinona, tais como imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin ou imazetapir; herbicidas inorgânicos, tais como sulfamato de amônio, clorato de cálcio, sulfato de cobre, sulfato de ferro, azido de potássio, cianeto de potássio, azido de sódio, clorato de sódio ou ácido sulfurico; herbicidas de nitrila, tais como bromobonila, bromoxinila, cloroxinila, diclobenila, iodobonila, ioxinila ou piraclonila; herbicidas de organofósforo, tais como amiprofos-metila, anilofos, bensulida, bilanafos, butamifos, 2,4- DEP, DMPA, EBEP, fosamina, glufosinato, glifosato ou piperofos; herbicidas fenóxi, tais como bromofenoxim, clomeprop, 2,4-DEB, 2,4-DEP, difenopenteno, disul, erbon, etnipromid, fenteracol ou trifopsima; em particular herbicidas do ácido fenoxiacético, tais como 4-CPA, 2,4-D, 3,4- DA, MCPA ou MCPA-tioetila; herbicidas do ácido fenoxibutírico, tais como 4-CPB, 2,4-DB, 3,4-DB, MCPB ou 2,4,5-TB; e herbicidas do ácido fenoxipropiônico, tais como cloprop, 4-CPP, diclorprop, diclorprop-P, 3,4- DPj fenoprop, mecoprop ou mecoprop-P; em particular herbicidas do ácido ariIoxifenoxipropiônico, tais como clorazifop, clodinafop, clofop, cialofop, diclofop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fentiaprop, fluazifop, fluazifop-P, haloxifop, haloxifop-P, isoxapirifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-P ou trifop; herbicidas de fenilenodiamina, tais como dinitramina ou prodiamina; herbicidas fenil prazolila cetona, tais como benzofenap, pirazolinato, pirazoxifen ou topramezona; herbicidas de pirazolilfenila, tais como fluazolato ou piraflufeno; herbicidas de piridazina, tais como credazina, piridafol ou piridato; herbicidas de piridazinona, tais como brompirazon, cloridazon, dimidazon, flufenpir, metflurazon, norflurazon, oxapirazon ou pidanon; herbicidas de piridina, tais como aminopiralid, cliodinato, clopiralid, ditiopir, fluroxipir, haloxidina, picloram, picolinafeno, piriclor, tiazopir ou triclopir; herbicidas de pirimidinediamina, tais como iprimidam ou tioclorim; herbicidas de amônio quaternário, tais como ciperquat, dietamquat, difenzoquat, diquat, morfamquat ou paraquat; herbicidas de tiocarbamato, tais como butilato, cicloato, di-allato, EPTC, esprocarb, etiolato, isopolinato, metiobencarb, molinato, orbencarb, pebulato, prosulfocarb, piributicarb, sulfallato, tiobencarb, tiocarbazila, tri-alato ou vernolato; herbicidas de tiocarbonato, tais como dimexano, EXD ou proxano; herbicidas de tiouréia, tal como metiuron; herbicidas de triazina, tais como dipropetrina, triaziflam ou triidroxitriazina; em particular herbicidas de clorotriazina, tais como atrazina, clorazina, cianazina, ciprazina, eglinazina, ipazina, mesoprazina, prociazina, proglinazina, propazina, sebutilazina, simazina, terbutilazina ou 65 ο trietazina; herbicidas de metoxitriazina, tais como atraton, metometon, prometon, secbumeton, simeton ou terbumeton; e herbicidas de metiltiotriazina, tais como ametrina, aziprotrina, cianatrina, desmetrina, dimetametrina, metoprotrina, prometrina, simetrina ou terbutrina; herbicidas de triazinona, tais como ametridiona, amibuzina, hexazinona, isometiozina, metamitron ou metribuzina; herbicidas de triazol, tais como amitrol, cafenstrol, epronaz ou flupoxam; herbicidas de triazolna, tais como amicarbazona, carfentrazona, flucarbazona, propoxicarbazona ou sulfentrazona; herbicidas de triazolpirimidina, tais como cloransulam, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam ou penoxsulam; herbicidas de uracila, tais como butafenacila, bromacila, flupropacila, isocila, lenacila ou terbacila; herbicidas de uréia, tais como benztiazuron, cumiluron, cicluron, dicloraluréia, diflufenzopir, isonoruron, isouron, metabenztiazuron, monisouron ou noruron; em particular herbicidas de feniluréia, tais como anisuron, buturon, clorbromuron, cloreturon, clorotoluron, cloroxuron, daimuron, difenoxuron, dimefuron, diuron, fenuron, fluometuron, fluotiuron, isoproturon, linuron, metiuron, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metoxuron, monolinuron, monuron, neburon, parafluron, fenobenzuron, siduron, tetrafluron ou tidiazuron; herbicidas de sulfoniluréia; em particular herbicidas de pirimidinilsulfoniluréia, tais como amidosulfuron, azimsulfiiron, bensulfuron, clorimuron, ciclosulfamuron, etoxisulfuron, flazasulfuron, flucetosulfuron, flupirsulfuron, foramsulfuron, halosulfuron, imazosulfuron, mesosulfuron, nicosulfiiron, ortosulfamuron, oxasulfuron, primisulfuron, pirazosulfuron, rimsulfuron, sulfometuron, sulfosulfuron ou trífloxisulfuron; e herbicidas de triazinilsulfoniluréia, tais como clorsulfuron, cinosulfuron, etametsulfuron, iodosulfuron, metsulfuron, prosulfuron, tifensulfuron, triasulíuron, tribenuron, triflusulfuron ou tritosulfuron; e herbicidas de tiadiazoliluréia, tais como butiuron, etidimuron, tebutiuron, tiazafluron ou tidiazuron; e outros herbicidas, tais como acroleína, álcool alílico, azafenidina, benazolina, bentazona, benzobiciclon, butidazol, cianamida de cálcio, cambendiclor, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cinmetilina, clomazona, CPMF, cresol, orto-diclorobenzeno, dimepiperato, endotal, fluormidina, fluridona, flurocloridona, flurtamona, flutiacet, indanofano, metazol, isotiocianato de metila, nipiraclofeno, OCH, oxadiargila, oxadiazon, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxadeno, prosulfalina, piribenzoxim, piriftalid, quinoclamina, rodetanila, sulglicapina, tidiazimina, tridifano, trimeturon, tripropindan ou tritac.
De acordo com uma modalidade particular da invenção,
herbicidas (e2) compreendem:
1. 1,3,4-tiadiazóis, tais como butidazol e ciprazol;
2. Amidas, tais como alidoclor, benzoilprop-etila, bromobutida, clortiamid, dimepiperato, dimetenamid, difenamid, etobenzanid, flamprop, flamprop-metila, fosamina, isoxabeno, metazaclor, monalida,
naptalam, pronamida, propanila, propizamida ou quinonamid;
3. Aminotriazóis, tal como amitrol,
4. Anilidas, tais como anilofos, mefenacet ou pentanoclor;
5. ácidos ariloxicarboxílicos, tais como 2,4-D, 2,4-DB, clomeprop, diclorprop, diclorprop-P, fenoprop, fluroxipir, MCPA, MCPB,
mecoprop, mecoprop-P, napropamida, naproanilida ou triclopir;
6. ácidos benzóicos, tais como cloramben ou dicamba;
7. benzotiadiazinonas, tal como bentazon;
8. branqueadores, tais como clomazona, diflufenicano, fluorcloridona, flupoxam, fluridona, carbutilato, pirazolato, sulcotriona ou
mesotriona;
9. carbamatos, tais como asulam, carbetamida, clorbufam, clorprofam, desmedifam, fenmedifam ou vernolato;
10. quinolatos, tais como quinclorac ou quinmerac;
11. ácidos dicloropropiônicos, tal como dalapon; 12. diidrobenzofuranos, tal como etofumesato;
13. diidrofuran-3-onas, tal como flurtamona;
14. dinitroanilinas, tais como benefina, butralina, dinitramina, etalfluralina, flucloralina, isopropalina, nitralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, profluralina ou trifluralina;
15. dinitrofenóis, tais como acetato de bromofenoxim, dinoseb, dinoseb, dinoterb, DNOC ou acetato de minoterb;
16. éteres difenílicos, tais como acifluorfeno, acifluorfen- sódio, aclonifeno, bifenox, clornitrofeno, difenoxuron, etoxifeno, fluordifeno, fluorglicofen-etila, fomesafeno, furiloxifeno, lactofeno, nitrofeno, nitrofluorfeno ou oxifluorfeno;
17. uréias, tais como benztiazuron, DCUi diflufenzopir ou metabenztiazuron;
18. imidazolinonas, tais como imazametapir, imazapir, imazaquina, imazetabenz-metila, imazetapir, imazapic ou imazamox;
19. oxadiazóis, tais como metazol, oxadiargila, oxadiazon;
20. oxiranos, tal como tridifano;
21. fenóis, tais como bromoxinila ou ioxinila;
22. ésteres do ácido fenoxifenoxipropiônico, tais como clodinafop, cialofop-butila, diclofop-metila, fenoxaprop-etila, fenoxaprop- P-etila, fentiaprop-etila, fluazifop-butila, fluazifop-P-butila, haloxifop- etoxietila, haloxifop-metila, haloxifop-P~metila, isoxapirifop, propaquizafop, quizalofop-etila, quizalofop-P-etila ou quizalofop-tefurila;
23. ácidos fenilacéticos, tal como clorfenac;
24. feniluréias, tais como buturon, clorotoluron, clorbromuron, cloroxuron, dimefuron, diuron, fenuron, isoproturon, linuron, monolinuron, monuron, metobenzuron, metobromuron, metoxuron ou neburon;
25. ácidos fenilpropiônicos, tal como clorfenprop-metila;
26. compostos Ppi-ativos, tais como benzofenap, flumiclorac, flumiclorac-pentila, flumioxazina, flumipropina, flupropacila, pirazoxifeno, sulfentrazona ou tidiazimina;
27. pirazóis, tal como nipiraclofeno;
28. piridazinas, tais como cloridazon, hidrazido maléico, norflurazon ou piridato;
29. piridinacarboxilatos, tais como clopiralid, ditiopir, picloram ou tiazopir;
30. éteres pirimidílicos, tais como piritiobac, piritiobac-sódio, KIH-2023 ou KIH-6127;
31. sulfonamidas, tais como flumetsulam ou metosulam;
32. sulfoniluréias, tais como amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron-metila, clorimuron-etila, clorsulfuron, cinosulfuron, ciclosuífamuron, etoxisulfuron, etametsulfuron-metila, flazasulfuron, flupirsulfuron-metila, foramsulfuron, halosulfuron-metila, imazosulfuron, iodosulfiiron, metsulfuron-metila, nicosulfuron, oxasulfuron, primisulfuron, prosulfuron, pirazosulfuron-etila, rimsulfuron, sulfometuron-metila, sulfosulfuron, tifensulfuron-metila, triasulfuron, tribenuron-metila, triflusulfuron-metila ou tritosulfuron;
33. tiadiazoliluréias, tais como etidimuron, tebutiuron ou
tiazafluron;
34. triazinas, tais como ametrina, atrazina, atraton, cianazina, ciprazina, desmetrina, dipropetrina, isometiozina, propazina, prometrina, prometon, sebutilazina, secbumeton, simazina, terbutrina, terbumeton, terbutilazina ou trietazina;
35. triazolcarboxamidas, tal como triazofenamida;
36. uracilas, tais como bromacila, butafenacila, lenacila ou
terbacila;
37. Além do mais, azafenidina, aziprotrina, bromuron, benazolina, benfuresato, bensulida, benzoflúor, bentazon, bromofenoxim, butamifos, cafenstrol, clortal-dimetila, cinmetilina, cinidon-etila, defenuron, diclobenila, endotal, flúorbentranila, flutiacet-metila, inxinila, isoxaflutol, mefluidida, metazol, metribuzina, metramitron, perfluidona, piperofos ou topramezona;
38. Agentes de proteção de planta do tipo cicloexenona, tais como aloxidim, cletodim, cloproxidim, cicloxidim, setoxidim e tralcoxidim.
Agentes particularmente preferidos para proteção de planta do tipo cicloexanona compreendem tepraloxidim (cf. AGROW, No. 243, 11.3.95, p. 21, caloxidim) e 2-(l-[2-{4-clorofenóxi}propiloxiimino]butil)- 3-hidroxi-5-(2H-tetraidrotiopiran-3-il)-2-cicloexen-l-ona, e um composto herbicidamente ativo particularmente preferido do tipo sulfoniluréia é N-(((4-metóxi-6»[trifluormetil]-l,3,5-triazin-2-il)amino)carbonil)- 2-(trifluormetil)benzenossulfonamida.
Inseticidas (e3) compreendem, por exemplo, inseticidas antibióticos, tais como alosamidina ou turingiensina; em particular inseticidas de lactona macrocíclico, tal como espinosad; em particular inseticidas avermectina, tais como abamectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina ou selamectina; e inseticidas de milbemicina, tais como lepimectina, milbemectina, de milbemicinaoxima ou moxidectina; inseticidas arsênicos, tais como arsenato de cálcio, acetoarseneto de cobre, arsenato de cobre, arsenato de chumbo, arseneto de potássio ou arseneto de sódio; inseticidas botânicos, tais como anabasina, azadiractina, d-limoneno, nicotina, piretrinas, cinerina E, cinerina I, cinerina II, jasmolina I, jasmolina II, piretrina I, piretrina II, quassia, rotenona, riania ou sabadila; inseticidas de carbamato, tais como bendiocarb ou carbarila; em particular inseticidas de metilcarbamato de benzofuraniia, tais como benfiiracarb, carbofurano, carbosulfano, decarbofurano ou furatiocarb; inseticidas de dimetilcarbamato, tais como dimetano, dimetilano, hiquincarb ou pirimicarb; inseticidas de carbamato de oxima, tais como alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, butocarboxim, butoxicarboxim, metomila, nitrilacarb, oxamila, tazimcarb, tiocarboxima, tiodicarb ou tiofanox; e inseticidas de metilcarbamato de fenila, tais como alixicarb, aminocarb, bufencarb, butacarb, carbanolato, cloetocarb, dicresila, dioxacarb, EMPC, etiofencarb, fenetacarb, fenobucarb, isoprocarb, metiocarb, meto lcarb, mexacarbato, promacila, promecarb, propoxur, trimetacarb, XMC ou xililcarb; inseticidas de dinitrofenol, tais como dinex, dinoprop, dinosam ou DNOC; reguladores do crescimento de inseto; em particular inibidores de síntese de quitina, tais como bistrifluron, buprofezina, clorfluazuron, ciromazina, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron ou triflumuron; mímicos do hormônio juvenil, tais como epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, cinopreno, metopreno, piriproxifeno ou tripreno; hormônios juvenis, tais como hormônio juvenil I, II e III; agonistas do hormônio da muda, tais como cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida; hormônios da muda, tais como α-ecdisona ou ecdisterona; inibidores da muda, tal como diofenolano; precocenos, tal como precoceno I, II e III; e inseticidas não classificados, tal como diciclanila; análogos de nereistoxina, tais como bensultap, cartap, tiociclam ou tiosultap; inseticidas nicotinóide, tal como flonicamid; em particular inseticidas de nitroguanidina, tais como clotianidina, dinotefurano, imidacloprid ou tiametoxam; inseticidas de nitrometileno, tais como nitenpiram ou nitiazina; e inseticidas de piridilmetilamina, tais como acetamiprid, imidacloprid, nitenpiram ou tiacloprid; inseticidas de organoclorina, tais como isobenzano, isodrina, celevan ou mirex; inseticidas de organofósforo, em particular inseticidas de organofosfato, tais como bromfenvinfos, clorfenvinfos, crotoxifos, diclorvos, dicrotofos, dimetilvinfos, fospirato, heptenofos, metocrotofos, mevinfos, monocrotofos, naled, naftalofos, fosfamidon, propafos, TEPP ou tetraclorvinfos; inseticidas de organotiofosfato, tais como dioxabenzofos, fosmetilan ou fentoato; em particular inseticidas de organotiofosfato alifático, tais como acetion, amiton, cadusafos, cloretoxifos, clormefos, demefion, demefion-O, demefion-S, demeton, demeton-O, demeton-S, demeton-metila, demeton-O-metila, demeton-S-metila, demeton-S-metilsulfon, disulfoton, etion, etoprofos, IPSP, isotioato, malation, metacrifos, oxidemeton-metila, oxideprofos, oxidisulfoton, forato, sulfotep, terbufos ou tiometon; em particular inseticidas de organotiofosfato de amida alifática, tais como amidition, ciantoato, dimetoato, etoate-metila, formotion, mecarbam, ometoato, protoato, sofamida ou vamidotion; e inseticidas de organotiofosfato de oxima, tais como clorfoxim, foxim ou foxim-metila; inseticidas de de organotiofosfato heterocíclico, tais como azametifos, coumafos, coumitoato, dioxation, endotion, menazon, morfotion, fosalona, piraclofos, piridafention ou quinotion; especialmente inseticidas de organotiofosfato de benzotiopirano, tais como diticrofos ou ticrofos; inseticidas de de organotiofosfato de benzotriazina, tais como azinfos-etila ou azinfos-metila; inseticidas de organotiofosfato de isoindol, tais como dialifos ou fosmet; inseticidas de organotiofosfato de isoxazol, tais como isoxation ou zolaprofos; inseticidas de organotiofosfato de pirazolopirimidina, tais como clorprazofos ou pirazofos; inseticidas de organotiofosfato de piridina, tais como clorpirifos ou clorpirifos-metila; inseticidas de organotiofosfato de pirimidina, tais como butatiofos, diazinon, etrimfos, Iirimfos9 pirimifos-etila, pirimifos-metila, primidofos, pirimitato ou tebupirimfos; inseticidas de de organotiofosfato quinoxalina, tais como quinalfos ou quinalfos-metila; inseticidas de organotiofosfato de tiadiazol, tais como atidation, litidation, metidation ou protidation; e inseticidas de organotiofosfato de triazol, tais como isazofos ou triazofos; e inseticidas de organotiofosfato de fenila, tais como azotoato, bromofos, bromofos-etila, carbofenotion, clortiofos, cianofos, citioato, dicapton, diclofention, etafos, famfur, fenclorfos, fenitrotion, fensulfotion, fention, fention-etila, heterofos, jodfenfos, mesulfenfos, paration, paration- metila, fencapton, fosniclor, profenofos, protiofos, sulprofos, temefos, CU
triclormetafos-3 ou trifenofos; inseticidas de fosfonato, tais como butonato ou triclorfon; inseticidas de fosfonotioato, tal como mecarfon; em particular inseticidas de etilfosfonotioato de fenila, tais como fonofos ou tricloronat; e inseticidas de fenilfosfonotioato de fenila, tais como cianofenfos, EPN ou leptofos; inseticidas de fosforamidato, tais como crufomato, fenamifos, fostietano, mefosfolano, fosfolan ou pirimetafos; inseticidas de fosforamidotioato, tais como acefato, isocarbofos, isofenfos, metamidofos e propetamfos; e inseticidas de fosforodiamida, tais como dimefox, mazidox, mipafox ou escradan; inseticidas de oxadiazina, tais como indoxacarb; inseticidas de ftalimida, tais como dialifos, fosmet ou tetramethrina; inseticidas de pirazol, tais como acetoprol, etiprol, fipronila, pirafluprol, piriprol, tebufenpirad, tolfenpirad ou vaniliprol; inseticidas piretróide; em particular inseticidas de éster piretróida, tais como acrinatrina, aletrina, bioaletrina, bartrina, bifentrina, bioetanometrina, cicletrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta- cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, dimeflutrina, dimetrina, empentrina, fenflutrina, fenpiritrina, fenpropatrina, fenvalerato, esfenvalerato, flucitrinato, fluvalinato, tau-fluvalinato, furetrina, imiprotrina, metoflutrina, permetrina, biopermetrina, transpermetrina, fenotrina, praletrina, proflutrina, piresmetrina, resmetrina, bioresmetrina, cismetrina, teflutrina, teraletrina, tetrametrina, tralometrina ou transflutrina; e inseticidas de éter piretróida, tais como etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute ou silafluofeno; inseticidas de pirimidinamina, tais como flufenerim ou pirimidifeno; inseticidas de pirrol, tais como clorfenapir; inseticidas de ácido tetrônico, tais como espiromesifeno; tioinseticidas de uréia, tais como diafentiuron; inseticidas de uréia, tais como flucofuron ou sulcofuron; ou inseticidas não classificados, tais como closantel, crotamiton, EXD, fenazaflor, fenoxacrim, flubendiamida, hidrametilnon, isoprotiolano, malonobeno, metaflumizona, metoxadiazona, 9h
nifluridida, piridabeno, piridalila, rafoxanida, triarateno ou triazamato.
De acordo com uma modalidade particular da presente
invenção, inseticidas (e3) compreendem:
1. organofosfatos, tais como azinfos-metila, azinfos-etila,
clorpirifos, clorpirifos-metila, clorfenvinfos, diazinon, dimetilvinfos, dioxabenzofos, disulfoton, etion, EPN, fenitrotion, fention, heptenofos, isoxation, malation, metidation, metila paration, paraoxon, paration, fentoato, fosalona, fosmet, forato, foxim, pirimifos-metila, profenofos, protiofos, pirimifos-etila, piraclofos, piridafention, sulprofos, triazofos, triclorfon,
tetraclorvinfos ou vamidotion;
2. carbamatos, tais como alanicarb, benfuracarb, bendiocarb,
carbarila, carbofurano, carbosulfano, fenoxicarb, furatiocarb, indoxacarb, metiocarb, pirimicarb, propoxur, tiodicarb ou triazamato;
3. piretróides, tais como bifentrina, ciflutrina, cicloprotrina, cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, cialotrina, lambda-cialotrina, permetrina, silafluofeno, tau- fluvalinato, teflutrina, tralometrina ou alfa-cipermetrina;
4. reguladores crescimento do artrópodo:
A) inibidores de síntese de quitina, por exemplo, benzoiluréias, tais como clorfluazuron, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, teflubenzuron, triflumuron; buprofezina,
diofenolano, hexitiazox, etoxazol ou clofentezina;
B) antagonistas do ecdisona, tais como halofenozida,
metoxifenozida ou tebufenozida;
C) mímicos do hormônio juvenil, tais como piriproxifeno ou
metopreno;
D) inibidores da biosíntese de lipídeo, tal como
espirodiclofeno;
5. neonicotinóides, tais como flonicamid, clotianidina, 35
Qf
dinotefurano, imidacloprid, tiametoxam, nitiazina, acetamiprid ou tiacloprid;
6. inseticidas adicionais que não podem ser associados a nenhuma das classes supramencionadas, tais como abamectina, acequinocila, acetamiprid, azadirachtina, bensultap, bifenazato, cartap, clorfenapir,
diafentiuron, dinotefurano, diofenolano, emamectina, etiprol, fenazaquina, fipronila, hidrametilnon, imidacloprid, indoxacarb, isoprocarb, metolcarb, piridabeno, pimetrozina, spinosad, tebufenpirad, tiametoxam, XMC e xililcarb, e
7. N-fenilsemicarbazonas, tais como revelados em EP- A 462 456, em particular compostos da fórmula geral (IV)
(IV),
em que R12 e R14 podem, independentemente um do outro, ser
hidrogênio, halogeno, CN, alquila C1-C4, alcóxi Cl-C, haloalquila Cl-C ou
haloxialquila Cl-4e R13 é alcóxi Cl-4, haloalquila Cl-Cou haloalcóxi Cl-4,
por exemplo, compostos de acordo com a fórmula (IV) em que R14 = 3-CF3,
R12 = 4-CN e R13 = 4-OCF3.
Sais, em particular sais usados na agricultura, dos agentes
ativos especialmente mencionados aqui, podem também ser usados.
Em uma modalidade particular da invenção, o agente ativo de
proteção de planta é um fungicida. Neste contexto, é particularmente preferível que o fungicida
seja um agente ativo do grupo que consiste em estrobilurinas e triazóis, em particular um estrobilurina escolhido de azoxistrobina, piraclostrobina, dimoxistrobina, trifloxistrobina, fluoxastrobina, picoxistrobina e orisastrobina ou um triazol escolhido de epoxiconazol, metconazol, tebuconazol, flusilazol, βί 75 e
fluquinconazol, triticonazol, propiconazol, penconazol, ciproconazol e protioconazol.
O uso de epoxiconazol é particularmente preferido de acordo com a invenção.
Os nomes de agentes de proteção de planta ativos, por
exemplo, epoxiconazol, aqui escolhidos incluem formas isoméricas destes compostos. Pode-se mencionar em particular de estereoisômeros, tais como enantiômeros ou diastereômeros, das fórmulas. Além dos isômeros essencialmente puros, os compostos das fórmulas também incluem suas misturas isoméricas, por exemplo, misturas estereoisoméricas.
De um modo geral é dada preferência a agentes ativos com uma maior proporção do estereoisômero que, com relação a antípodo ótico, é biologicamente mais ativo, de um modo particular agentes ativos
preferivelmente isomericamente puros. A proporção do componente (e) do agente ativo no peso total
da composição de um modo geral vai até mais que 1 % em peso,
preferivelmente mais que 2 % em peso e em particular mais que 2,5 % em
peso. Por outro lado, a proporção do componente (e) no peso total da
composição de um modo geral vai a menos que 50 % em peso,
preferivelmente menos que 40 % em peso e em particular menos que 35 % em
peso, com base no peso total da composição.
Em uma modalidade particular da invenção, a composição é
essencialmente anidra, em particular com um conteúdo de água de menos que % e especialmente de menos que 2 % do peso total. Em uma modalidade particular da invenção, a composição é de
baixa higroscopicidade, sendo preferível que sua absorçãode umidade a umidade atmosférica 65 % seja menos que 20 % em peso, preferivelmente menos que 15 % em peso e de um modo particular preferivelmente menos que
% em peso. Em uma modalidade particular da invenção, a composição é
um sólido particulado, em particular um grânulo ou pó.
Neste contexto, é particularmente preferível que o grânulo seja
granulado grosso.
Neste contexto, é ainda mais particularmente preferível que o
grânulo seja escolhido de grânulos dispersáveis em água (WG) e grânulos solúveis em água (SG), sendo possível em particular que grânulos de leito
fluidizado (FBG) sejam relacionados neste contexto.
Além do mais, é particularmente preferível que o pó seja um pó escoável seco (DF), em particular um pó capaz de ser vertido ou escorrido, de um modo particular novamente preferível um pó com um tamanho de partícula variando de 1 a 200 μηι, preferivelmente variando de 2 a 150 μιη e em particular variando de 5 a 100 μην, determinado de acordo com o método
CIPAC MT 59 ("teste de peneira seca").
Em uma modalidade particular da invenção, a formulação é
essencialmente livre de poeira, determinado de acordo com o método CIPAC
MT 171 ("sujeira de formulações granulares").
Em uma modalidade particular da invenção, a composição é
essencialmente estável no armazenamento; em particular, ele não aglutina no armazenamento; em particular, ele não aglutina no armazenamento por pelo menos oito semanas, preferivelmente no armazenamento for pelo menos 12 semanas, em uma temperatura variando de -10 0C a 40 °C, determinado de acordo com o método CIPAC MT 172 ("escoabilidade de água").
Em uma modalidade particular da invenção, a composição é dispersável em água, determinada de acordo com o método CIPAC MT 174
("dispersibilidade de grânulos dispersáveis em água").
Uma matéria objeto adicional da presente invenção é um processo para a preparação de uma composição de proteção de planta líquida de acordo com a invenção. 93 &
Neste contexto, figura 1 mostra uma representação
diagramática de possíveis vias de preparação.
Na preparação prática das composições de proteção de planta
de acordo com a invenção, de um modo geral é feito o uso de produtos comerciais que pode ainda adicionalmente compreender solventes, por exemplo, água, e outros aditivos, preferivelmente altos concentrados sendo usados. Em particular, quantidades relativamente pequenas de substâncias inorgânicas, especialmente sais inorgânicos, podem ser incluídas nos produtos usados. Assim, sulfonatos de peso molecular relativamente alto podem compreender, como um resultado da preparação, até 20 % em peso de sais inorgânicos, em particular sais de metal alcalino inorgânicos, por exemplo, sulfato de sódio. Todas as quantidades, tais como porcentagens em peso e razões em peso, em particular para os polialcoxilatos e sulfonatos de peso molecular relativamente alto de acordo com a invenção, são baseados de acordo com a invenção nas constituintes mencionadas por nome e são a ser convertidas no uso de tais produtos comerciais de acordo com o conteúdo
atual no produto das constituintes mencionadas.
A composição de proteção de planta líquida pode ser
preparada de acordo com a invenção removendo fluido de uma mistura compreendendo fluido, compreendendo pelo menos uma porção dos ingredientes e obtendo o sólido pelo menos parcialmente liberado do fluido. Os ingredientes usuais podem, se necessário, ser introduzidos antes da remoção do fluido e/ou podem ser adicionados após a remoção do fluido. Neste contexto, a carga inicial preferivelmente resulta como sólido. A mistura pode resultar como mistura compreendendo fluido, após o que fluido é novamente removido e o sólido é obtido pelo menos parcialmente liberado do fluido. O fluido é preferivelmente um solvente para um ou mais ingredientes, em particular água. No curso de um processo multiestágio, diferentes fluidos podem também ser usados. 78
Em uma modalidade preferida, a mistura compreendendo fluido compreende pelo menos uma porção dos componentes (a) e (b). De um modo geral, é mesmo prudente para uma mistura como esta compreendendo fluido compreender uma quantidade total dos componentes (a) e (b). De acordo com uma modalidade preferida adicional, a mistura compreendendo fluido compreende pelo menos uma porção do componente (e). De um modo geral, é mesmo conveniente que uma mistura como esta compreendendo fluido compreenda a quantidade total do componente (e).
Para a preparação das composições de proteção de planta .10 sólidas de acordo com a invenção, é possível a princípio proceder de maneira tal que (i) fluido seja removido de uma mistura compreendendo fluido compreendendo componentes (a), (b) e (e); (ii) um sólido compreendendo componentes (a) e (b), por exemplo, um sólido compreendendo componentes (a) e (b) pelo menos parcialmente liberado precipitado do fluido, seja introduzido, uma mistura compreendendo fluido compreendendo componente (e) seja adicionado e fluido seja removido; ou (iii) um sólido compreendendo componente (e), por exemplo, um sólido compreendendo componente (e) pelo menos parcialmente liberado precipitado do fluido, seja introduzido, uma mistura compreendendo fluido compreendendo componentes (a) e (b) seja
adicionado e fluido seja removido.
Um sólido compreendendo componentes (a) e (b) pode ser obtido, por exemplo, removendo fluido de uma mistura compreendendo fluido compreendendo pelo menos uma porção dos componentes (a) e (b) e obtendo o sólido pelo menos parcialmente liberado do fluido. É dada preferência, como sólido compreendendo componente
(e), a pós ou grânulos compreendendo pelo menos 5 % em peso, preferivelmente pelo menos 10 % em peso e em particular pelo menos 15 % em peso de agente ativo de proteção de planta. Tais sólidos podem ser obtidos, por exemplo, removendo fluido da uma mistura compreendendo fluido compreendendo pelo menos uma porção do componente (e) e obtendo o sólido pelo menos parcialmente liberado do fluido. Além do mais, pode-se mencionar neste contexto em particular a formulações sólidas comuns de agentes de proteção de planta ativos, por exemplo, SGs, WGs, DFs ou FBGs.
É dada preferência, como mistura compreendendo fluido pelo menos de uma porção do componente (e), a concentrados compreendendo pelo menos 5 % em peso, preferivelmente pelo menos 10 % em peso e em particular pelo menos 15 % em peso de agente ativo de proteção de planta. Pode-se mencionar, neste contexto, em particular formulações líquidas comuns de agentes de proteção de planta ativos. É dada preferência particular ao uso de um líquido concentrado, em particular um concentrado de fase única, um concentrado de multifase, um concentrado de suspensão (SC) ou um concentrado na forma de um suspoemulsão (SE). Ainda mais, a adição é realizada de um modo particular preferivelmente por aspersão, em particular em o processo de leito fluidizado, ou por um revestimento em tambor.
De acordo com a invenção, a composição é preferivelmente preparada pela remoção mais rápida possível do fluido e assim em particular pela secagem mais rápida possível, nos processos que podem ser usados sendo conhecidos a princípio da tecnologia de ponta. A remoção de fluido é descrita subseqüentemente como "secagem". Neste contexto, o que importa é que a remoção do fluido na escala de tamanho local (molecular a supermolecular) ocorre bem rapidamente, que é benéfico à formação dos sólidos de acordo com a invenção. O processo como um todo pode, por outro lado, se os materiais de alimentação opcionalmente usados permitirem isto e considerações práticas parecerem desejáveis, ser realizada relativamente de uma forma lenta, por exemplo, por aplicação seqüencial de um número relativamente grande de muitas camadas delgadas no processo de leito fluidizado, cada uma da qual por si mesma é seca rapidamente.
Fluido deve ser extraído de acordo com a invenção até o ponto 80 φ em que sólidos de acordo com a invenção são produzidos, ou ligeiramente acima deste ponto. Uma remoção consideravelmente mais extensiva do fluido é possível a princípio, mas não sempre conveniente, uma vez que um conteúdo de umidade excessivamente baixo pode, de acordo com a experiência, prejudicar a estabilidade mecânica e propriedades de dissolução de muitos grânulos ("secagem destrutiva"); sem se restringir a nenhuma teoria, assume-se neste contexto a princípio que secagem excessivamente grande pode resultar em reorganização indesejável e reações de reticulação no grânulo. O grau ideal de secagem para um particular produto do processo, em virtude da complexidade do sistema, depende de muitos fatores (incluindo as propriedades desejadas e o uso pretendido para o grânulo, da composição do material carregado, na implementação prática da maioria dos processos variáveis mais favoráveis, e similares) e é determinado de forma muito empírica.
De acordo com uma modalidade preferida da invenção, a
remoção do fluido é realizada por secagem por convecção. Neste contexto, é dada preferência a processos em que o material a ser seco é aspergido em fluido ou condição pastosa. Isto inclui em particular, secagem por aspersão, em que um material compreendendo fluido é aspergido (carga de alimentação), o fluido é removido na corrente gasosa e o material, parcialmente ou completamente liberado do fluido, é obtido como produto de saída do particulado. Os processos de aspersão também incluem processo de leito fluidizado, em que um material sólido, preferivelmente particulado, é introduzido ("carga inicial"), um material compreendendo fluido é aspergido ("carga de alimentação"), o fluido é removido na corrente gasosa, pela qual o material particulado introduzido e material aspergido são combinados um com o outro, e o material, parcial ou completamente liberado do fluido, é obtido em combinação com o material particulado introduzido como "produto de saída" particulado. Um processo de secagem adequada adicional é liofilização (processo C). Este processo é também familiar aos versados na tecnologia.
O produto do processo respectivo, de um modo geral o produto de saída, pode ser usado imediatamente de acordo com a invenção ou, por sua parte, pode ser usado como carga inicial em estágio de processamento adicionais para a preparação da respectiva forma de aplicação.
Em uma modalidade particular da invenção, a secagem é realizada por secagem por aspersão, por exemplo, pelo uso de uma "torre de aspersão" (processo A).
Em uma modalidade específica do processo A, composições de acordo com a invenção, por exemplo, grânulos solúveis em água (SGs), são preparados dos componentes (a), (b) e, se apropriado, (c) por mistura compreendendo fluidos adequados de secagem por aspersão de (a), (b) e, se apropriado, (c), por exemplo, concentrados aquosos (processo Al). Neste contexto, a descarga do produto é preferivelmente realizada continuamente.
Em uma modalidade específica adicional do processo A, composições de acordo com a invenção, por exemplo, grânulos solúveis em água (SGs) ou grânulos escoáveis secos (DFs), são preparados dos componentes (a), (b) e, se apropriado, (c), bem como (e), por mistura compreendendo fluidos de secagem por aspersão (de, por exemplo, concentrados aquosos) compreendendo (a), (b) e, se apropriado, (c), bem como (e) (processo A2), o componente (e) preferivelmente sendo usado na forma de concentrados, por exemplo, concentrados SL, SC ou SE. Neste contexto, a descarga do produto é preferivelmente realizada continuamente.
Se um componente (b2) é usado, isto pode assim ser adicionado tecnicamente como lama ou dispersão para as misturas dos componentes (a), (bl) e, se apropriado, (c) antes da secagem por aspersão ("co-secagem por aspersão").
Ingredientes que são designados para o componente (d) são em muitos casos introduzidos juntamente com os componentes padrões, por exemplo, na forma de produtos comerciais.
Em uma modalidade particular adicional da invenção, a secagem é realizada no processo de leito fluidizado (processo B).
No processo de leito fluidizado, a descarga de produto é preferivelmente realizada em lotes (processo em lotes). Para aplicação do processo, é de um modo geral, necessário introduzir um material particulado adequado (núcleos do veículo) pelo qual a carga de alimentação atual pode em seguida ser captada durante o processo. A carga de alimentação pode resultar de tecnologia de bico simples ou de multicorrente e/ou bicos de base. Dependendo da instalção e controle do processo, pode ser aplicada uma única camada, poucas camadas ou muitas camadas aos núcleos, deve-se levar em conta que cada camada .individual deve ser seca bem rapidamente para que a formação dos sólidos de acordo com a invenção seja benéfica. A escolha do número e espessura das camadas, em virtude da complexidade do sistema, depende de muitos fatores (incluindo, por exemplo, propriedades desejadas e uso do grânulo, composição do material carregado, na implementação prática de variáveis de processo mais favoráveis, e similares) e é determinado de
forma muito empírica.
Em uma modalidade específica do processo B, composições de acordo com a invenção, por exemplo, grânulos solúveis em água (SGs), são preparados introduzindo material particulado (núcleos do veículo) baseado no componente (d) e carregando mistura compreendendo fluidos (por exemplo, concentrados aquosos) compreendendo componentes (a), (b) e, se apropriado,
(c) (processo BI).
Em uma modalidade específica adicional do processo B, composições de acordo com a invenção, em particular WGs, SGs ou DFs, são preparados introduzindo pelo menos um sólido compreendendo os componentes (a), (b) e, se apropriado, (c), de um modo geral um sólido particulado, e subseqüentemente carregando uma ou mais misturas compreendendo fluidos (preferivelmente na forma de concentrados, por exemplo, concentrados SL, SC ou SE ) compreendendo o componente (e) e, se apropriado, porções adicionais de (c) (processo B2). Para a introdução da carga inicial, partículas adequadas podem ser preparadas de antemão, por
exemplo, por um dos processos Al, Bl ou C.
Em uma modalidade particular do processo B2, núcleos do
veículo baseados no componente (d) são introduzidos de modo que o material introduzido compreenda pelo menos os componentes (a), (b), (d) e, se apropriado, (c).
Em uma modalidade específica adicional do processo B, composições de acordo com a invenção, em particular WGs, SGs ou DFs, são preparados introduzindo núcleos do veículo baseados no componente (d) e subseqüentemente carregando uma ou mais misturas compreendendo fluidos (por exemplo, concentrados aquosos) compreendendo pelo menos os componentes (a), (b), (e) e/ou, se apropriado, (c) (processo B3).
Em uma modalidade específica adicional do processo B, composições de acordo com a invenção, em particular WGs, SGs ou DFs, são preparados introduzindo um sólido com atividade para proteção de planta efetiva, isto é, um sólido compreendendo pelo menos o componente (e) e, se apropriado, (c), em particular um grânulo, por exemplo, disponível como produto de saída do processo B2, e carregando uma ou mais misturas compreendendo fluidos (por exemplo, concentrados aquosos) compreendendo pelo menos os componentes (a) e (b) e, se apropriado, porções adicionais de
(c) (processo B4).
Conecções possíveis entre as seqüências do processo
individuais das modalidades preferidas dos processos A e B são representadas, por exemplo, na figura 1. Certamente, outros processos, por exemplo, C, podem também servircomo fonte para aspartículas introduzidas, por exemplo, no processo B2. Se desejado, seqüências mais complexas que aquelas representadas na visão geral são também possíveis (por exemplo, revestimento de partículas compreendendo veículo e agente ativo, preparadas de acordo com A2, com uma camada adicional, compreendendo da mesma maneira veículo e agente ativo, em B2), que podem seraa dequados, por exemplo, para a preparação de uma combinação de diversos agentes ativos que são pouco compatíveis ums com o outros (por exemplo, substâncias fortemente acídicas e fortemente básicas diferentes ou substâncias que podem potencialmente regir umas com o outras) e/ou para grânulos com propriedades específicas (por exemplo, um tempo de estabilidade do armazenamento sob condições climáticas extremas além daquele de acordo com a presente invenção).
Desta maneira, são obtidas composições de proteção de planta sólidas, em particular grânulos grosseiros da composição de proteção de planta, que pode ser dispersas (grânulos dispersáveis em água) ou dissolvidas (grânulos solúveis em água) em preparações de agente ativo aquoso estáveis e além disso que não soltam sujeira. As Composições de proteção de planta sólidas assim obtidas são estáveis no armazenamento.
Uma matéria objeto adicional da presente invenção é de acordo com o pesticida, em particular fungicida, inseticida ou herbicida, tratamento de plantas e seus habitais com uma composição de proteção de planta de acordo com a invenção ou o uso das composições de proteção de planta reveladas para o pesticida, em particular fungicida, inseticida ou herbicida, tratamento de plantas e seus habitats.
Para isto, as composições de proteção de planta sólidas de acordo com a invenção, antes de serem usadas, são de um modo geral convertidas pelo usuário, por exemplo, o agricultor ou jardineiro, em uma maneira essencialmente conhecida, dissolvendo-se, dispersando-se ou emulsificando-se em água, para uma forma de aplicação de fácil uso, por exemplo, tratada para dar uma mistura de aspersão (método da mistura de tanque).
A mistura de aspersão preparada pode ser aplicada de um de um modo geral de maneira conhecida no método de aspersão, especialmente por aspersão, por exemplo, com um dispositivo de aspersão móvel dos bicos que distribui o mais fino possível. Ainda mais, os dispositivos usuais e técnicas de trabalho para isto são conhecidos pelos versados na tecnologia.
De acordo com uma modalidade particular, o tratamento de plantas e seus habitats é realizado desta forma no método de aspersão. Neste contexto, é preferível que a preparação da mistura de aspersão a ser aplicada seja realizada dissolvendo-se, dispersando-se ou emulsificando-se e prefere-se particularmente novamente que dissolução, dispersão ou emulsificação seja realizada no método da mistura de tanque.
Uma matéria objeto adicional da presente invenção é uma mistura de aspersão compreendendo uma composição de proteção de planta de acordo com a invenção para o tratamento de pesticida de plantas.
Em uma modalidade particular da invenção, a mistura de aspersão compreende de 0,0001 a 10 % em peso, preferivelmente de 0,001 a 1 % em peso e em particular de 0,01 a 0,5 % em peso de agente ativo de proteção de planta. Isto corresponde a aproximadamente de 0,01 a 5 % em peso, preferivelmente de 0,05 a 3 % em peso e em particular de 0,1 a 2 % em peso de composição de proteção de planta de acordo com a invenção.
A presente invenção será agora mais completamente descrita usando os exemplos seguintes, que não devem ser considerados como limitantes.
Exemplos de referência 1 a 37: Sólidos compreendendo
polialcoxilato
Uma série de sólidos compreendendo polialcoxilato foi preparad de acordo com processos VI, V2, V3 ou V4 e avaliados. Processo VI: Preparação por meio de liofilização Os respectivos ingredientes foram tratados com água e dissolvidos em um frasco de base redonda de 250 mL com agitação a RT ou com aquecimento brando a 50 °C. Subseqüentemente, o frasco de base redonda foi colocado em um banho de acetona/gelo seco e a mistura foi congelada a aproximadamente de -70 a -78°C para dar uma massa sólida. Alternativamente, nitrogênio líquido ou ar líquido foi usado para o congelamento. O congelamento de um modo geral permanece somente poucos minutos.
O frasco foi em seguida conectado a um aparelho de liofilização convencional. Dependendo da quantidade, o processo de congelamento de secagem permanece até 48 horas, sendo instalado um vácuo parcial de menos que 0,5 mbar tipicamente.
Os resíduos foram isolados dos frascos, isto é, de um modo geral lixados com uma espátula, e subseqüentemente avaliados em suas propriedades.
Processo V2: Preparação por meio de evaporação Os ingredientes são dissolvidos em água e uma porção desta quantidade é colocada em uma placa de Petri em uma profundidade de camada de ca. 1-2 mm. A placa de Petri é, em peso constante, colocada em uma placa quente e a mistura aquosa é seca a 100 0C evaporação livre de água na pressão atmosférica.
Processo V3: Preparação por meio de evaporação rotatória Os ingredientes são dissolvidos em água e evaporados em um evaporador rotatório a 60 0C e 100 até ca. 50 mbar.
Os detalhes com relação a ingredientes, quantidades, preparação processo e avaliação para algumas formulações são conferidos na tabela seguinte 1.
Tabela 1: Ref. Ex. Ingredientes (proporções em g) Mistura aquosa Processo Consistência D Higroscopicidade2 Ia (60) Uréia (40) W. LF 700 400 gó) Vl S-3 Ib (50) W. LF 700 (50) Wettol D 1 150 ^ Vl S-I 10,7% (65 %) Ic (10) Uréia (40) Wettol D 1 (50) W. LF 700 150 gJ) Vl S-I 7,1 % (65 %) 2 (3) W. LF 700 (4) Adinol OT (3) Uréia 100 gJ) Vl S-3 3 (5) W. LF 700 (I)WettolD 1 (4) Uréia 100 gJ) Vl S-2 4 (5) W. LF 700 (2) Wettol D 1 (3) Uréia 100 gi} Vl S-O / S-I .5 (2,1) W. LF 700 (2.9) Adinol OT (5) Uréia IOOgij Vl S-I 31,6% (65%) 6 (5) W. LF 700 (2) Tamol NH 7519 (3) Uréia 100 gJ) Vl S-I 8,24% (65 %) 7 (50) W. LF 700 (20) Siperna 22 (30) Uréia 100 gá) Vl S-3 2,94% (65 %) 8 (50%) WettolD 1 (45 %) W. LF 700 (5 %) Sipernat 50 S 50 g / 150 g4) Vl S-OaS-I 9 (50 %) Wettol D 1 (40 %) W. LF 700 (10 %) Sipernat 50S 50 g / 150 g4) Vl S-OaS-I 7,4% (65 %) (45%) WettolD 1 (35 %) W. LF 700 (20 %) Sipernat 50S 50 g / 150ml4) Vl S-I 11 (50 %) W. LF 700 (50%) Tamol NH7519 20 g / 80 ml4) Vl S-OaS-I 9,84% (65 %) 12 (50 %) W. LF 700 (50 %) Ufoxano 3 A (Solução de partida um pouco turva) 20 g / 80 mL4) Vl S-OaS-I 12,81 % (65 %) 13a (10 g) W. LF 700 (6,6 g) Ufoxano 3 A (3,3 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 mL 4) Vl S-O 6,6% (50 %) 13b (6 g) W. LF 700 (6,7 g) Ufoxano 3 A (3,3 g) TamoI NH7519 (4,0 g) OTA aerossol Em 80 ml5) Vl S-I 14a (5 g) W. LF 700 (5 g) KIearfax AA 270 (10 g) Wettol D 1 Em 80 ml5) Vl S-O 7,5 % (50 %) 14b (8 g) W. LF 700 (2 g) Plurônico PE 6800 (3,33 g) Tamol NH7519 Em 80 ml5) Vl S-OaS-I Ref. Ex. Ingredientes (proporções em g) Mistura aquosa Processo Consistência 1) Higro scopicidade2 (6,66 g) Ufoxano 3 A (50 %) W. LF 700 (50 %) Lutensit A-LBN 20 g / 160 ml4) Vl S-4 16 (40 %) W. LF 700 (10 %) Sulfato de amônio (50%) Uréia Em 80 ml5) Vl S-3 17" (IOg) Tamol NH 7519 (IOg) W. LF 700 20 g / 180 g4) V2 S-4 18 (IOg) Tamol NH 7519 (IOg)W. LF 700 20 g / 180 g4) V3 S-4 19 (50 %) Wettol D 1 (50 %) Cremofor EL 20 g / 80 mL4) Vl S-I-S-2 4,5 % (50 %) 7,7% (65 %) (33,3%) Ufoxano 3A (50 %) Cremofor EL (16,7%) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-I 7,3 % (50 %) 13,2 % (65 %) 21 (50 %) Wettol D 1 (50 %) Lutensol A03 20 g / 80 ml4) Vl S-I a S-2 4,0 % (50 %) 7,0 % (65 %) 22 (33,3 %) Ufoxano 3A (50 %) Lutensol A03 (16,7%) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-O 7,1 % (50 %) 13,1 % (65 %) 23 (6,7 g) Ufoxano 3A (4,5 g) Synperonic 10/7 (5,5 g) Synperonic 10/11 (3,3 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-O 7,5 % (50 %) 13,9 % (65 %) 24 (IOg) WettolD 1 (4,5 g) Synperonic 10/7 (5,5 g) Synperonic 10/11 20 g / 80 ml4) Vl S-I 4,3 % (50 %) 7,9 % (65 %) (50 g) Lutensol T08 (50 g) Wettol D 1 20 g / 80 ml4) Vl S-I a S-2 4,6% (50 %) 8,2 % (65 %) 26 (50 g) Lutensol ON 30 (50 g) Wettol D 1 20 g / 80 ml4) Vl S-I 4,3 % (50 %) 8,0 % (65 %) 27 (50 g) Lutensol ON 30 (33,3 g) Ufoxano 3A (16,7 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-O 7,5 % (50 %) 14,1 % (65 % ) 28 (50 g) Lutensol A 8 (50 g) Wettol D 1 20 g / 80 ml4) Vl S-O 4,6% (50 %) 8,0 % (65 %) 29a (50 g) Lutensol A 8 (33,3 g) Ufoxano 3A (16,7 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-O 7,2 % (50 %) 13,5% (65%) 29b (50 g) Lutensol AO 10 (33,3 g) Ufoxano 3A (16,7 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-I 7,6% (50 %) 13,8% (65%) (50 g) Glycerox HE (50 g) Wettol D 1 20 g / 80 ml4) Vl S-O 4,2 % (50 %) 7,8 % (65 %) 31 (50 g) GlyceroxHE (33,3 g) Ufoxano 3A (16,7 g) Tamol NH 7519 20 g / 80 ml4) Vl S-O 7,5 % (50 %) 14,2 % (65 %) 32 (50 g) Oleo de rícino-20 EO (50 g) Wettol D 1 20 g / 80 ml4) Vl S-I Avaliações da consistência: S-0: boas propriedades, pó sólido que, raspando-se ou esfregando-se com uma espátula, permanece sólido e friável e não a mostra tendência para sujar. S-I: não mostra virtualmente sujeira ou raspagem com a espátula; S-2: mostra muito levemente sujeira ou raspagem com a espátula; S-3: mostra claramente sujeira sob tensão mecânica ou na raspagem; S-4: a massa liofilizada já é viscosa e mostra sujeira considerável;
2) Higroscopicidade dada em % em peso de absorção de umidade em um valor de umidade relativa de 50 % ou 65 % (a determinação foi realizada em cada caso até o valor de saturação, isto é, constant peso, o aumento no peso de amostras de 1 g na pequena placa de Petries sendo determinado até 4 semanas)
3) Quantidade total dos ingredientes dissolvidos em água 4^ Quantidade de ingrediente/quantidade de água
5^ Quantidade de água em que os ingredientes foram
dissolvidos
Processo A4: Preparação por meio de secagem por aspersão Os ingredientes foram dissolvidos em água e secos por aspersão em uma torre de aspersão de Niro-Reiholb (torre do disco; altura: 6 m; diâmetro: 1 m; bico de dois fluidos com unidade de gás circulante, sistema de ciclone e filtro; uso de nitrogênio; vazão em massa do gás no bico: 11,5 kg/h; pressão da admissão de gás no bico: 2.7 bar; temperatura de entrada do produto: 20 °C) nas condições mencionadas na tabela seguinte 2.
Tabela 2
Ex. Lote/componente Temperatura de entrada de gás (0C) Temperatura de saída de gás temp. (0C) Vazão da massa de gás (kg/h) Produção (kg/h) (quantidade de aspersão) 33 200 kg Agua 50 kg Wettol D 1 50 kg Wettol LF 700 162 79 460 22 34 60 kg Agua 15 kg Wettol D 1 IOkgWettol LF 700 162 84 490 19 35** *) 30 kg Agua 20 kg Tamol NLP 10 kg Wettol LF 700 154 84 500 18 36 40 kg Água IOkg Ufoxano 3 A IOkgWettol LF 700 162 83 510 20 37 40 kg Agua IOkg Tamol NH 7519 IOkg Wettol LF 700 123 77 500 12
***) Teste inválido; nenhuma descarga de produto; ca. 50 kg
de pó no filtro.
Os conteúdos de umidade residual das formulações sólidas obtidas foram 2,1 % (exemplo 33), 1,7 % (exemplo 34) ou 1,5 % (exemplo 36).
A tabela seguinte 3 é uma sinopse dos ingredientes usados. Tabela 3
Nome Correspondência Descrição adicional Fabricante Wettol D 1 Sulfonato da fórmula III Sal de sódio, cf. EP 707 445 BASF AG Wettol LF 700 Alcoxilato da fórmula I ácool graxo Ci2-C14 χ PO/EO, cf. EP 707 445; BASF AG Siperna 22 Sólido inorgânico Produto de dióxido de silício Degussa Sipernat 5 OS Sólido inorgânico Produto de dióxido de silício Degussa Tamol NH 7519 Sulfonato da fórmula II Ácido naftalenossulfônico- formaldeído policondensado, sal de sódio BASF AG Ufoxano 3 A Sulfonato Lignossulfonato Lutensit A-LBN Ácido dodecilbenzenossulfônico, sal de sódio BASF AG OTA aerossol Auxiliar adicional Cremofor EL Alcoxilato da fórmula I Poliglicol ricinoleate BASF AG Tamol NLP* Sulfonato da fórmula II Ácido naftalenossulfônico- formaldeído policondensado, sal de amônio BASF AG Silicon SRE Auxiliar adicional Agente antiespumante Wacker Lutensol A03 Alcoxilato da fórmula I Álcool graxo C13-CI5 χ EO BASF AG Klearfax AA 270 Alcoxilato da fórmula I Éster de fosfato de um ácool graxo polialcoxilado; CAS No.: 68649-29-6 BASF Corp., US Plurônico PE 6800 - polímero bloco PO/EO BASF AG Synperonic 10/7 Alcoxilato da fórmula I Álcool graxo-EO Uniqema Synperonic 10/11 Alcoxilato da fórmula I Álcool graxo χ EO Uniqema Lutensol T08 AIcoxilato da fórmula I Iso-álcool C13 χ EO BASF AG Lutensol ON 30 Alcoxilato da fórmula I Iso-Cio-Alkohol χ EO BASF AG Lutensol A 8 AlcoxiIato da fórmula I Álcool C12-CH χ EO BASF AG LutensolAO 10 Alcoxilato da fórmula I Álcool C13-C15x EO BASF AG OIeo rícino-20 EO Alcoxilato da fórmula I Óleo de rícino χ 20 EO Nome Correspondência Descrição adicional Fabricante Glycerox HE AIcoxilato da fórmula I cocoato de glicerila etoxilado; produto comercial com o CAS No. 68553-03-7 Croda Ltd., GB
Sem se ligar a nenhuma teoria, o mecanismo seguinte é
proposto para explicar a observação de que sulfonatos de peso molecular relativamente alto com proporções altas idêntica ou similares e, como uma porcentagem em peso, de polialcoxilatos produz pós sólidos na secagem por aspersão ou na liofilização;
Em ambos os casos, tanto em secagem por aspersão quanto em liofilização, o solvente, de um modo geral água, é removido de uma forma rápida e/ou relativamente delicada dos pré concentrados. Neste contexto, pode-se considerar que, primeiro, associados estão presentes ou são formados, caracterizado em que, além das interações dipolo-dipolo e Van der Waals, efeitos "gabarito" (isto é, favorecendo ou mudando a incorporação de macromoléculas em agregações supermoleculares como um resultado de efeitos cooperativos, similar aos processos conhecidos na formação de muitas estruturas macromolecular biológicas) também desempenha um papel, em que o cátion do sulfonato interage com o polialcoxilato cadeia com formação de estruturas do tipo quelato. Desta maneira, cátions poli ou macroméricos e ânions poli ou macroméricos com estabilidade relativamente alta são produzidos.
Sabe-se que em geral ânions instáveis grandes e/ou macroméricos com muitos graus de liberdade de orientação no espaço, isto é, baixa rigidez da molécula, pode em muitos casos formar reticulados estáveis ou sólidos com estrutura cristalina e/ou associada com pontos de fusão maior que 50 0C somente com cátions grandes e/ou macroméricos da mesma maneira. Na inspeção microscópica, estes associados da espinha dorsal sobrevivem em remoção rápida ou delicada, cineticamente controlada de solvente de acordo com a invenção. Macroscopicamente, esta operação na extremidade produz perda de pós ou grânulos, tipicamente com proporções de ar de pelo menos 20 % por volume e densidades baixas entre 0,3 e 0,9 g/mL.
Ao contrário disto, a remoção baixa ou não delicada do solvente das misturas de acordo com a invenção, como ocorre, por exemplo, em um evaporador rotatório, leva, com desintegração dos associados moleculares sob controle termodinâmico, aos filmes ou a massas pastosas de maior densidade (> 0,9 g/mL) que são menos adequados para a preparação de proteção para planta grânulos.
O mecanismo proposto está representado simplesmente para explicar a invenção e não para limitá-la.
Exemplos 1 e 2: Composições de proteção de planta baseadas em epoxiconazol
Duas composições de proteção de planta baseadas em um concentrado de suspensão de epoxiconazol (epoxiconazol SC) foram preparadas de acordo com processo V4 ou V5 e avaliadas.
Epoxiconazol SC:
1,5 kg de SC foi preparado de acordo com EP 707 445 Bl moendo, em um moinho de contas de laboratórrio, uma mistura aquosa com 12,5 % de epoxiconazol, 5 % de Wettol LF 700, 2,5 % de Tamol NH 7519 e 0,1 % de Silício SRE (agente antiespumante), uma distribuição de tamanho de partícula de 80 % < 2 μηι sendo obtida.
Exemplo 1
Os ingredientes foram dissolvidos em água e secos por aspersão de acordo com processo V4.
Ex. Lote/componente Temperatura de entrada de gás (0C) Temperatura de saída de gás temp. (0C) vazão de massa gasosa (kg/h) Produção (kg/h) (quantidade de aspersão) 1 60 kg Água 5,6 kg Wettol D 1 5,6 kg Wettol LF 700 4 kg Epoxiconazol SC 115 75 500 9
Exemplo 2
Processo V5: Preparação por meio de um leito fluidizado Um unidade de laboratório FBG (modelo Turbojet) de Hüttlin é fluidizado a 70 0C com ca. 80 m3 de corrente de nitrogênio com 1,5 kg da mistura do exemplo 33. 2,5 kg de epoxiconazol SC são em seguida aspergidos em 45 minutos por meio dos três bicos de base da unidade, um grânulo granulado grosso com boas propriedades de dispersão sendo obtidas. A produção do grânulo, calculada a 2,0 kg, foi atualmente ca. 1,9 kg, com uma proporção de agente ativo de aproximadamente 19 % de epoxiconazol e uma proporção de polialcoxilato (Wettol LF 700) de 38 %.
as composições de proteção de planta de acordo com a invenção são livres de sujeira, rapidamente molhável, facilmente dispersáveis e não higroscópica ou somente grânulos ligeiramente higroscópicos com boa estabilidade do armazenamento.

Claims (50)

1. Composição de proteção de planta sólida, caracterizada pelo fato de que compreende: a) polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão; e b) um veículo a base de sulfonato de peso molecular relativamente alto, (i) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para agente ativo de proteção de planta é pelo menos 1:2 e a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, baseado no peso total da composição, é pelo menos 15 % em peso; (ii) a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, com base no peso total dos sulfonatos de peso molecular relativamente alto, é pelo menos 30 % em peso; e (iii) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é no máximo 3:1.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende de 1 a 50 % em peso, preferivelmente de 2 a 40 % em peso e em particular de 2,5 a 35 % em peso de agente ativo de proteção de planta.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o agente ativo de proteção de planta é escolhido de agentes fungicidas ativos da série de triazóis, em particular epoxiconazol, metconazol, tebuconazol, flusilazol, fluquinconazol, triticonazol, propiconazol, penconazol, ciproconazol e protioconazol, além dos agentes ativos fungicidas da série estrobilurinas, em particular azoxistrobina, piraclostrobina, dimoxistrobina, trifloxistrobina, fluoxastrobina, picoxistrobin e orisastrobina, e também procloraz, iprodiona, dimetomorf e pirimetanila.
4. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o polialcoxilato é escolhido de opcionalmente de álcoois graxos alcoxilados modificado por grupo terminal, ésteres do ácido graxo alcoxilados, aminas graxas alcoxiladas, glicerídeos alcoxilados, ésteres de sorbitano alcoxilados, alquilfenóis alcoxilados e di e tristirilfenóis alcoxilados com frações de alcoxilato.
5. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o polialcoxilato é escolhido de polialcoxilatos de álcool da fórmula (I) R7-O-(CmH2mO)x-(CnH2nO)y-(CpH2pO)z-R6 (I) em que R6 é um radical orgânico; R7 é um radical de hidrocarboneto alifático com 3 a 100 átomos de carbono; m, η e ρ são, independentemente um do outro, um número total de 2 a 6, preferivelmente 2, 3, 4 ou 5; x, y e ζ são, independentemente um do outro, um número de 0 a 1.000; e x+y+z corresponde a um valor de 2 a 1.000.
6. Composição, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que R7 é alquila C3.3o ramificado ou linear, preferivelmente alquila C5-C24, ou alquenila C3.30, preferivelmente alquenila C5-C24.
7. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos % em peso, preferivelmente pelo menos 25 % em peso e em particular pelo menos 30 % em peso de alcoxilato.
8. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que compreende no máximo 70 % em peso, preferivelmente no máximo 60 % em peso e em particular no máximo 45 % em peso de alcoxilato.
9. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o sulfonato de peso molecular relativamente alto apresenta um peso molecular de peso médio de pelo menos 1 kDa, preferivelmente de pelo menos 2,5 kDa e em particular de pelo menos 5 kDa.
10. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o sulfonato de peso molecular relativamente alto é um lignossulfonato.
11. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o sulfonato de peso molecular relativamente alto é um produto de condensação baseado em um composto aromático sulfonado, um aldeído e/ou cetona e, se apropriado, em um composto escolhido de composto aromático não sulfonado, uréia e derivados de uréia.
12. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o produto de condensação compreende unidades de repetição com a estrutura da fórmula (IIa) <formula>formula see original document page 97</formula> <formula>formula see original document page 97</formula> <formula>formula see original document page 98</formula> em que R8 é hidrogênio, um ou mais grupos hidroxila ou um ou mais radicais alquila Ci_s; ql corresponde a um valor de 100 a IO10; e A é metileno, 1,1-etileno ou um grupo das fórmulas <formula>formula see original document page 98</formula>
13. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o produto de condensação compreende unidades de repetição com a estrutura da fórmula (III): <formula>formula see original document page 98</formula> em que R9 é hidrogênio, um ou mais grupos hidroxila ou um ou mais radicais alquila Ci_si q2 corresponde a um valor de 100 a IO10; A é metileno, 1,1-etileno ou um grupo das fórmulas -CH2-NH-CO-NH-CH2-, -CH-NH-CO-NH-CH- CH3 CH3
14. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o sulfonato de peso molecular relativamente alto é um copolímero, os monômeros M constituintes de que compreendem α) pelo menos um monômero Ml monoetilenicamente insaturado exibindo pelo menos um grupo de ácido sulfônico, e β) pelo menos um monômero M2 monoetilenicamente insaturado neutro.
15. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que o sulfonato é um sulfonato de amônio, metal alcalino, metal alcalino terroso ou metal de transição.
16. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos 15 % em peso, preferivelmente pelo menos 25 % em peso e em particular pelo menos 30 % em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto.
17. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que compreende no máximo 80 % em peso, preferivelmente no máximo 70 % em peso e em particular no máximo 55 % em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto.
18. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é no máximo 2:1.
19. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é pelo menos 3:10.
20. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizada pelo fato de que o componente (b) compreende bl) sulfonato de peso molecular relativamente alto; e b2) sólido inorgânico.
21. Composição, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que o sólidos inorgânicos são moderadamente solúveis ou insolúveis em água.
22. Composição, de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizada pelo fato de que o sólido inorgânico é escolhido de substâncias baseadas em oxido de alumínio, em particular óxido de alumínio e bauxita, e substâncias baseadas em dióxido de silício, em particular silicatos e minerais de silicato, acima de tudo terras diatomáceas (diatomito, diatomita), sílicas, pirofilito, talco, cal e argilas, tais como caolinita, bentonita, montmorilonita e atapulgita.
23. Composição, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que a proporção de sólido inorgânico nela sendo no geral menos que 15 % em peso, em particular menos que 10 % em peso e de um modo particular preferivelmente menos que 5 % em peso.
24. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de sulfonato de peso molecular relativamente alto para sólido inorgânico é pelo menos 2, preferivelmente pelo menos 5 e em particular pelo menos 10.
25. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 24, caracterizada pelo fato de que compreende ainda mais: c) auxiliar adicional.
26. Composição, de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que o auxiliar adicional é escolhido de cl) auxiliares ativos na superfície; c2) agentes de suspensão, agentes antiespumantes, agentes de retenção, tampões de pH, retardantes de escoamento e outros auxiliares para melhorar as propriedades de manuseio e/ou físicas da formulação; c3) agentes quelantes.
27. Composição, de acordo com a reivindicação 25 ou 26, caracterizada pelo fato de que compreende no máximo 60 % em peso, preferiveimente no máximo 55 % em peso e em particular no máximo 50 % em peso de auxiliar adicional.
28. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 27, caracterizada pelo fato de que compreende ainda mais: d) sal inorgânico solúvel em água.
29. Composição, de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que o sal inorgânico é sulfato de amônio.
30. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 29, caracterizada pelo fato de que é essencialmente anidra.
31. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 30, caracterizada pelo fato de que é exatamente um grânulo.
32. Composição, de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que o grânulo é um grânulo dispersável em água (WG) ou grânulo solúvel em água (SG).
33. Composição, de acordo com a reivindicação 31 ou 32, caracterizada pelo fato de que o grânulo é um grânulo de leito fluidizado (FBG).
34. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 30, caracterizada pelo fato de que é exatamente um pó.
35. Composição, de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que o pó é um pó escoável seco (DF).
36. Processo para a preparação de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 35, caracterizado pelo fato de que o fluido é removido de uma mistura compreendendo fluido compreendendo pelo menos uma porção dos ingredientes e o sólido é obtido pelo menos parcialmente liberado do fluido.
37. Processo, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de que o fluido é água.
38. Processo, de acordo com a reivindicação 36 ou 37, caracterizado pelo fato de que o fluido é removido por liofilização ou secagem por aspersão.
39. Processo, de acordo com a reivindicação 36 ou 37, caracterizado pelo fato de que o fluido é removido no processo de leito fluidizado.
40. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 36 a 39, caracterizado pelo fato de que fluido é removido de uma mistura compreendendo fluido compreendendo componente (a), (b) e agente ativo de proteção de planta.
41. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 36 a 39, caracterizado pelo fato de que um sólido compreendendo componentes (a) e (b) é introduzido, uma mistura compreendendo fluido compreendendo agente ativo de proteção de planta é adicionada e fluido é removido.
42. Processo, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a mistura compreendendo fluido é um concentrado compreendendo pelo menos 5 % em peso de agente ativo de proteção de planta.
43. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 36 a 39, caracterizado pelo fato de que um sólido compreendendo agente ativo de proteção de planta é introduzido, uma mistura compreendendo fluido compreendendo componentes (a) e (b) é adicionada e fluido é removido.
44. Uso de uma composição de proteção de planta sólida, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 35, caracterizado pelo fato de que é para a preparação de um solução, dispersão ou emulsão (mistura de aspersão) para o tratamento fungicida, inseticida ou herbicida de plantas e/ou seu habitat.
45. Processo para o tratamento fungicida, inseticida ou herbicida de plantas e seu habitat, caracterizado pelo fato de que uma composição de proteção de planta sólida como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 35, é dissolvida, dispersa ou emulsificada e plantas e/ou seu habitat são tratados com a solução, dispersão ou emulsão resultante (mistura de aspersão).
46. Processo, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que a dissolução, dispersão ou emulsificação é realizada no método da mistura de tanque.
47. Processo, de acordo com a reivindicação 45 ou 46, caracterizado pelo fato de que o tratamento é realizado no método de aspersão.
48. Mistura de aspersão, caracterizada pelo fato de que compreende uma composição de proteção de planta como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 35.
49. Mistura de aspersão de acordo com a reivindicação 48, caracterizada pelo fato de que compreende de 0,0001 a 10 % em peso, preferivelmente de 0,001 a 1 % em peso e em particular de 0,01 a 0,5 % em peso de agente ativo de proteção de planta.
50. Composição de proteção de planta sólida, caracterizada pelo fato de que compreende: a) polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, polialcoxilato de baixo ponto de fusão tendo um ponto de fusão menor do que 40 0C em pressão normal; e b) um veículo a base de sulfonato de peso molecular relativamente alto, (i) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para agente ativo de proteção de planta é pelo menos 1:2; (ü) a proporção de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão, com base no peso total dos sulfonatos de peso molecular relativamente alto, é pelo menos 30 % em peso; e (iii) a razão em peso de polialcoxilato líquido ou de baixo ponto de fusão para sulfonato de peso molecular relativamente alto é no máximo 3:1; e (iv) a composição compreende um total de 0 a 15 % em peso de substâncias baseadas em óxido de alumínio e/ou dióxido de silício.
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