BRPI0616673A2 - artigo de calçado com uma estrutura de sola possuindo elementos de suporte preenchidos com fluido e método para fabricar o elemento - Google Patents

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BRPI0616673A2
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David A Goodwin
Gerald Edwin Crowley
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Abstract

ARTIGO DE CALçADO COM UMA ESTRUTURA DE SOLA POSSUINDO ELEMENTOS DE SUPORTE PREENCHIDOS COM FLUìDO E MéTODO PARA FABRICAR O ELEMENTO. é divulgado um artigo de calçado que inclui um cabedal e uma estrutura de sola presa no cabedal. A estrutura de sola incorpora um elemento de suporte que incluí uma câmara preenchida com fluido, um primeiro inserto e um segundo inserto. A câmara define uma primeira superfície, uma segunda superfície oposta e uma parede lateral que estende-se entre a primeira superfície e a segunda superfície. O primeiro inserto é preso na primeira superfície e é rebaixado pelo menos parcialmente para o interior do material de polimero da câmara, e o segundo inserto é preso na segunda superfície. Além do mais, a câmara pode ser pressurizada para deformar o primeiro inserto ou o segundo inserto.

Description

"ARTIGO DE CALÇADO COM UMA ESTRUTURA DE SOLAPOSSUINDO ELEMENTOS DE SUPORTE PREENCHIDOS COM FLUIDO E MÉ-TODO PARA FABRICAR O ELEMENTO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Um artigo de calçado atlético convencional incluidois elementos primários, um cabedal e uma estrutura de so-la. o cabedal fornece uma cobertura para o pé que recebe se-guramente e posiciona o pé em relação à estrutura de sola.Além do mais, o cabedal pode ter uma configuração que prote-ge o pé e fornece ventilação, resfriando assim o pé e remo-vendo o suor. A estrutura de sola é presa em uma superfícieinferior do cabedal e, no geral, é posicionada entre o pé eo solo para atenuar as forças de reação do solo. A estruturade sola também pode fornecer tração e controlar movimentos" do pé, tal como pronação excessiva. Dessa maneira, o cabedale a estrutura de sola operam cooperativamente para forneceruma estrutura confortável que é adequada para uma ampla va-riedade de atividades ambulatoriais, tais como caminhar ecorrer.
NO geral, a estrutura de sola do calçado atléticoexibe uma configuração em camadas que inclui uma palmilhaque aumenta o conforto, uma entressola resiliente formadapor uma espuma polimérica, e um solado que faz contato com osolo que fornece tanto resistência à abrasão quanto tração.Materiais de espuma polimérica adequados para a entressolaincluem acetato de etil vinila ou poliuretano que comprimemde forma resiliente sob uma carga aplicada para atenuar asforças de reação do solo e para absorver energia. Materiaisde espuma polimérica convencionais são compressíveis de for-ma resiliente, em parte, em função da inclusão de uma plura-lidade de células abertas ou fechadas que definem um volumeinterno substancialmente deslocado por gás. Isto é, a espumapolimérica inclui uma pluralidade de bolhas que encerram ogás. Depois de repetidas compressões, a estrutura da célulapode se deteriorar, desse modo, resultando em menor compres-sibilidade da espuma. Dessa maneira, as características deatenuação da força da entressola podem diminuir durante avida útil do calçado.
Uma maneira de reduzir o peso de uma entressola deespuma polimérica e diminuir os efeitos da deterioração de-pois de repetidas compressões é divulgada na patente US4.183.156 de Rudy, por meio deste incorporada pela referên-cia, na qual amortecimento é fornecido por uma bexiga preen-chida com fluido formada por um material elastomérico. A be-xiga inclui uma pluralidade de câmaras tubulares que esten-dem-se longitudinalmente ao longo do comprimento da estrutu-ra de sola. As câmaras estão em comunicação fluídica umascom as outras e estendem-se conjuntamente através da largurado calçado.
A bexiga pode ser encapsulada em um material deespuma polimérica, como divulgado na patente US 4.219.945 deRudy, por meio deste incorporada pela referência. A combina-ção da bexiga e do material de espuma polimérica que a en-capsula funciona como uma entressola. Dessa maneira, o cabe-dal é anexado na superfície superior do material de espumapolimérica e um solado ou elemento de piso é afixado na su-perfície inferior.corporando um elemento de suporte, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:
uma câmara formada de um material de polímero edefinindo uma primeira superfície, uma segunda superfícieoposta e uma parede lateral que estende-se entre a primeirasuperfície e a segunda superfície, a câmara sendo desprovidade conexões internas que unem a primeira superfície e a se-gunda superfície; e
um primeiro inserto e um segundo inserto, o pri-meiro inserto sendo preso na primeira superfície, e o segun-do inserto sendo preso na segunda superfície,
em que a câmara encerra um fluido pressurizado queaplica uma força para fora na primeira superfície para de-formar o primeiro inserto e diminuir uma curvatura do pri-meiro inserto.
13. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio e o elemento de suporte fica localizado novazio e estende-se entre as superfícies superior e inferiordo vazio.
14. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio posicionado em uma região de calcanhar doartigo de calçado, e o elemento de suporte e três elementosde suporte adicionais ficam localizados no vazio e estendem-se entre as superfícies superior e inferior do vazio.
15. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 14, CARACTERIZADO pelo fato de que conduítes colocam omodo, formando uma bexiga com a forma e configuração desejadas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um aspecto da invenção é um artigo de calçado comum cabedal e uma estrutura de sola presa no cabedal. A es-trutura de sola incorpora um elemento de suporte que incluiuma câmara preenchida com fluido, um primeiro inserto e umsegundo inserto. A câmara define uma primeira superfície,uma segunda superfície oposta e uma parede lateral que es-tende-se entre a primeira superfície e a segunda superfície.
O primeiro inserto é preso na primeira superfície e pelo me-nos parcialmente rebaixado para o interior do material depolímero da câmara. O segundo inserto é preso na segunda su-perfície.
A câmara pode ter uma configuração cilíndrica, demaneira tal que o primeiro inserto seja rebaixado para o in-terior de uma extremidade da configuração cilíndrica. O se-gundo inserto também pode ser pelo menos parcialmente rebai-xado para o interior do material de polímero da câmara. Emalgumas modalidades, a câmara é desprovida de conexões in-ternas que unem a primeira superfície e a segunda superfí-cie. Além do mais, a câmara pode ser pressurizada para de-formar pelo menos um do primeiro inserto e do segundo inserto.
Um outro aspecto da invenção é um método para fa-bricar um elemento preenchido com fluido. O método pode in-cluir uma etapa de formar uma câmara por um material de po-limero. Um inserto pode ser preso em uma superfície da câma-ra. Então, a câmara é pressurizada para deformar o inserto.
As vantagens e recursos inovadores que caracteri-zam vários aspectos da invenção são apontados com particula-ridade nas reivindicações anexas. Entretanto, para ganhar ummelhor entendimento das vantagens e recursos da inovação, areferência pode ser feita às matéria descritiva seguinte edesenhos anexos que descrevem e ilustram várias modalidadese conceitos relacionados aos aspectos da invenção.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
O Sumário exposto, bem como a seguinte DescriçãoDetalhada, será mais bem entendido quando lido em conjuntocom os desenhos anexos.
A figura 1 é uma vista elevada do lado lateral deum artigo de calçado.
A figura 2 é uma vista elevada do lado do meio doartigo de calçado.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de um ele-mento de suporte do artigo de calçado.
A figura 4 é uma vista elevada lateral do elementode suporte.
A figura 5 é uma vista seccional transversal doelemento de suporte definida pela linha de seção 5-5 da fi-gura 4 .
A figura 6 é uma vista em perspectiva explodida doelemento de suporte.
A figura 7 é uma vista elevada lateral explodidado elemento de suporte.A figura 8 é uma vista em perspectiva do elementode suporte em uma configuração não pressurizada.
A figura 9 é uma vista elevada lateral do elementode suporte na configuração não pressurizada.
A figura 10 é uma vista seccional transversal doelemento de suporte na configuração não pressurizada defini-da pela linha de seção 10-10 da figura 9.
As figuras 11A-11D são vistas seccionais transver-sais esquemáticas de um molde que representa as etapas paraa fabricação do elemento de suporte.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um com-ponente de suporte com quatro elementos de suporte.
A figura 13 é uma vista elevada do lado lateral deum outro artigo de calçado.
A figura 14 é uma vista elevada lateral de umaparte do artigo de calçado representado na figura 13.
A figura 15 é uma seccional transversal da partedo artigo de calçado definida pela linha de seção 15-15 dafigura 14.
A figura 16 é uma vista elevada lateral explodidada parte do artigo de calçado representada na figura 13.
A figura 17 é uma vista plana de base de um ele-mento de placa do artigo de calçado representado na figura13.
A figura 18 é uma vista em perspectiva do elementode placa.A figura 19 é uma vista plana de topo de um compo-nente de suporte do artigo de calçado representado na figura 13.
A figura 20 é uma vista em perspectiva do compo-nente de suporte.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Introdução
A discussão seguinte e as figuras anexas divulgamum artigo de calçado com elementos de suporte de acordo comaspectos da presente invenção. Conceitos relacionados aoselementos de suporte são divulgados em relação ao calçadocom uma configuração adequada para o esporte de corridas.Entretanto, os elementos de suporte não são exclusivamentelimitados ao calçado projetado para correr e podem ser in-corporados em uma ampla faixa de estilos de calçados atléti-cos, incluindo sapatos que são adequados para beisebol, bas-quetebol, futebol americano, rúgbi, futebol, tênis, voleibole caminhada, por exemplo. Além do mais, os elementos de su-porte podem ser incorporados em calçados que, no geral, sãoconsiderados não atléticos, incluindo uma variedade de sapa-tos sociais, sapatos casuais, sandálias e botas. Portanto,versados na técnica percebem que os conceitos aqui divulga-dos em relação aos elementos de suporte se aplicam a uma am-pla variedade de estilos de calçados, além do estilo especí-fico discutido no material seguinte e representado nas figu-ras anexas.
Um artigo de calçado 10 é representado nas figuras1 e 2 incluindo um cabedal 20 e uma estrutura de sola 30.Com propósito de referência no material seguinte, o calçadopode ser dividido em três regiões gerais: uma região deponta do pé 11, uma região de meio do pé 12 e uma região decalcanhar 13, definidas nas figuras 1 e 2. Além do mais, aponta do pé 10 inclui dois lados: lado lateral 14 e lado domeio 15, também definidos nas figuras 1 e 2. O lado lateral14 é posicionado para estender-se ao longo de um lado late-ral do pé e, no geral, passa através de cada uma das regiões11-13. Similarmente, o lado do meio 15 é posicionado paraestender-se ao longo de um lado do meio oposto do pé e, nogeral, passa através de cada uma das regiões 11-13. Não pre-tende-se que as regiões 11-13 e os lados 14-15 demarquem á-reas precisas do calçado 10. Em vez disto, pretende-se queas regiões 11-13 e os lados 14-15 representem áreas gerais do calçado 10 que fornecem uma estrutura de referência du-rante a discussão seguinte. Embora, no geral, as regiões 11-13 e os lados 14-15 se apliquem ao calçado 10, as referên-cias às regiões 11-13 e aos lados 14-15 também podem se a-plicar especificamente ao cabedal 20, à estrutura de sola 30ou a um componente individual tanto do cabedal 20 quanto daestrutura de sola 30.
O cabedal 20 é preso na estrutura de sola 30 e de-fine uma cavidade para receber um pé. 0 acesso à cavidade éfornecido por uma abertura de tornozelo 21 localizada na re-gião do calcanhar 11. Um cadarço 22 estende-se em um padrãode ziguezague por meio de várias aberturas no cabedal 20. Ocadarço 22 pode ser utilizado de uma maneira convencionalpara aumentar seletivamente o tamanho da abertura de torno-zelo 21 e pa.ra modificar certas dimensões do cabedal 20,particularmente, circunferência, para acomodar pés com di-mensões variáveis. Vários materiais são adequados para o ca-bedal 20, incluindo couro, couro sintético, borracha, teci-dos e espumas poliméricas, por exemplo, que são costuradosou adesivamente ligados. Os materiais específicos utilizadospara o cabedal 20 podem ser selecionados para conferir re-sistência ao desgaste, flexibilidade, permeabilidade ao ar,controle de umidade e conforto. Mais particularmente, dife-rentes materiais podem ser incorporados em diferentes áreasdo cabedal 20 a fim de conferir propriedades específicas aestas áreas.
Além do mais, os materiais podem ser dispostosem camadas a fim de fornecer uma combinação de propriedadesa áreas específicas. Embora a configuração do cabedal 20discutida anteriormente seja adequada para o calçado 10, ocabedal 20 pode exibir a configuração de qualquer cabedalconvencional ou não convencional.
A estrutura de sola 30 é presa em uma superfícieinferior do cabedal 20 e inclui um solado 31 e uma entresso-Ia 32. 0 solado 31 forma uma superfície de encaixe no soloda estrutura de sola 30 e é formado por um material durávele resistente ao desgaste, tal como uma borracha, que é tex-turizado para aumentar a tração. Em algumas modalidades, osolado 31 pode ser formado integral com a entressola 32 oupode ser uma superfície inferior da entressola 32. Uma en-tressola convencional é formada, primariamente, por um mate-rial de espuma polimérica, tais como poliuretano ou acetatode etil vinila, como discutido na seção de Antecedentes daInvenção. Ao contrário da estrutura de uma entressola con-vencional, a entressola 32 define um vazio 33 na região docalcanhar 13 que inclui quatro elementos de suporte preen-chidos com fluido 40a-40d. 0 vazio 33 estende-se através daestrutura de sola 30 do lado lateral 14 até o lado do meio15 e tem uma superfície superior 34 e uma superfície inferi-or oposta 35. Embora a entressola 32 possa ser substancial-mente formada de um material de espuma polimérica, placas ououtros elementos na entressola 32 podem definir o vazio 33.Cada um dos elementos de suporte 40a-40d estende-se entre assuperfícies 34 e 35 para fornecer atenuação da força de rea-ção do solo à medida que o calçado 10 impacta o solo durantea corrida, caminhada ou outras atividades ambulatoriais. A-lém do mais, os elementos de suporte 40a-40d podem conferirestabilidade ou de outra forma controlar os movimentos dopé, tal como o grau de pronação. A estrutura de sola 30 tam-bém pode incluir uma palmilha posicionada na cavidade forma-da pelo cabedal 20 e localizada para fazer contato com umasuperfície da planta do pé (isto é, inferior), desse modo,aumentando o conforto geral do calçado 10.
Estrutura do Elemento de Suporte
As partes primárias do elemento de suporte 40a re-presentadas nas figuras 3-7 são uma camada preenchida comfluido 50 e um par de insertos 61 e 62. A câmara 50 é umabexiga vedada formada por um material de polímero que encer-ra um fluido pressurizado. O fluido imprime uma força parafora na câmara 50 que tende a distender as superfícies dacâmara 50. Isto é, o fluido tem pressão suficiente para fa-zer com que várias superfícies da câmara 50 encham ou de ou-tra forma se projetem para fora. As superfícies 34 e 35 dovazio 33 têm uma configuração, no geral, plana em áreas emque o elemento de suporte 40a faz contato com a entressola41 e é preso nela. Os insertos 61 e 62 são presos em um ex-terior da câmara 50 para limitar a distensão em várias su-perfícies da câmara 50 e fornecem áreas, no geral, planasque podem se unir com as superfícies 34 e 35 do vazio 33.
A câmara 50 tem uma estrutura, no geral, cilíndri-ca que inclui uma primeira superfície 51, uma segunda super-fície oposta 52 e uma superfície da parede lateral 53 queestende-se entre a primeira superfície 51 e a segunda super-fície 52. A câmara 50 é formada, como descrito com mais de-talhes a seguir, por um par de camadas de barreira de polí-mero que é substancialmente impermeável a um fluido pressu-rizado encerrado na câmara 50. Uma das camadas de barreiraforma tanto a primeira superfície 51 quanto a superfície daparede lateral 53, e a outra das camadas de barreira forma asegunda superfície 52. Dessa maneira, as camadas de barreirasão ligadas ao redor de suas respectivas periferias para de-finir uma ligação periférica 54 que veda o fluido pressuri-zado na câmara 50. Em modalidades adicionais, cada uma dascamadas de barreira pode formar partes da superfície da pa-rede lateral 53 de maneira tal que a ligação periférica 54seja posicionada entre a primeira superfície 51 e a segundasuperfície 52.
Os insertos 61 e 62 têm uma estrutura, no geral,circular e são ligados, ou de outra forma presos, no exteri-or da câmara 50. Mais especificamente, o inserto 61 é rebai-xado para o interior da primeira superfície 51 e preso nela,e o inserto 62 é rebaixado para o interior da segunda super-fície 52 e preso nela. Cada um dos insertos 61 e 62 tem umaestrutura tipo placa com duas superfícies opostas e uma pa-rede lateral afunilada. Isto é, a área da superfície que es-tá voltada para fora é maior que a área da superfície queestá voltada para dentro e é ligada na câmara 50, e a paredelateral forma o afunilamento entre as duas superfícies. Emmodalidades adicionais, cada uma das superfícies dos inser-tos 61 e 62 tem áreas substancialmente iguais.
Cada um dos insertos 61 e 62 é rebaixado para o interior da câmara 50, como representado na figura 5. Maisparticularmente, o material de polímero da câmara 50 é presoem uma superfície e na parede lateral afunilada de cada umdos insertos 61 e 62. Portanto, o material de polímero dacâmara 50 estende-se de uma superfície inferior do elementode suporte 40a até uma superfície superior do elemento desuporte 40a. Portanto, a parede lateral 53 forma a parte ex-posta do elemento de suporte 40a quando está incorporada nocalçado 10. Os insertos 61 e 62 podem ter um diâmetro que éigual a um diâmetro das superfícies 51 e 52. Alternativamen-te, o diâmetro dos insertos 61 e 62 pode estar em uma faixade 90% a 110%, por exemplo, de um diâmetro das superfícies51 e 52, ou o diâmetro dos insertos 61 e 62 pode variar alémdesta faixa. Dessa maneira, insertos 61 e 62 podem ter umaárea menor ou maior do que as superfícies 51 e 52.Os insertos 61 e 62 são representados substancial-mente idênticos entre si. Entretanto, em algumas modalida-des, as espessuras dos diâmetros ou os materiais que formamos insertos 61 e 62 podem ser diferentes. Além do mais, cadaum dos insertos 61 e 62 pode incluir projeções e reentrân-cias exclusivas que ajudam no posicionamento do elemento desuporte 40a no vazio 33 da entressola 32. Cada um dos inser-tos 61 e 62 também é representado com espessura substancial-mente constante. Entretanto, em algumas modalidades, a es-pessura do inserto 61, por exemplo, pode variar de maneiratal que um lado do inserto 61 seja mais espesso do que umlado oposto do inserto 61. Similarmente, a espessura do in-serto 61 pode variar de maneira tal que uma área central se-ja mais espessa do que uma área periférica.
As figuras 3-7 representam o elemento de suporte40a em uma configuração pressurizada, em que o fluido no e-lemento de suporte 40a imprime uma força para fora na pri-meira superfície 51, na segunda superfície 52 e na superfí-cie da parede lateral 53 em função das diferenças de pressãoentre o ar que circunda a câmara 50 e o fluido. Com propósi-tos de comparação, as figuras 8-10 representam o elemento desuporte 40a em uma configuração não pressurizada, em que di-ferenças na pressão entre o ar que circunda a câmara 50 e ofluido são mínimas. Na configuração pressurizada, os inser-tos 61 e 62 exibem uma estrutura substancialmente plana. Is-to é, nem os insertos 61 nem 62 exibem curvatura substancialou outras características não planas. Entretanto, na confi-guração não pressurizada, cada um dos insertos 61 e 62 searqueia para dentro e na direção do centro do elemento desuporte 40a. Isto é, ambos os insertos 61 e 62 exibem umaestrutura curva na configuração não pressurizada. Dessa ma-neira, a força para fora do fluido pressurizado na câmara 50tende a deformar os insertos 61 e 62 de uma estrutura nãoplana até uma estrutura, no geral, plana.
Os elementos de suporte 40a-40d são desprovidos deconexões internas entre a primeira superfície 51 e a segundasuperfície 52. Isto é, a primeira superfície 51 e a segundasuperfície 52 não são conectadas por meio do interior doselementos de suporte 40a-40d. Algumas bexigas preenchidascom fluido de calçados da tecnologia anterior incluem umapluralidade de conexões internas para impedir que as super-fícies encham ou de outra forma se projetem para fora. En-tretanto, a presença dos insertos 61 e 62 limita o grau noqual a primeira superfície 51 e a segunda superfície 52 seprojetam para fora. Dessa maneira, as conexões internas en-tre a primeira superfície 51 e a segunda superfície 52 nãosão necessárias. Entretanto, em algumas modalidades, cone-xões internas podem ser utilizadas.
Uma variedade de materiais polímero termoplásticopode ser utilizada para a câmara 50 e, particularmente, ascamadas de barreira, incluindo poliuretano, poliéster, poli-uretano poliéster e poliuretano poliéter. Um outro materialadequado para a câmara 50 é um filme formado de camadas al-ternadas de poliuretano termoplástico e copolímero álcooletileno vinílico, como divulgado nas patentes US 5.713.141 e5.952.065 de Mitchell et al, por meio deste incorporadas pe-Ia referência. Uma variação deste material em que a camadacentral é formada de copolimero álcool etileno vinilico, asduas camadas adjacentes à camada central são formadas de po-liuretano termoplástico, e as camadas externas são formadasde um material reesmerilhado de poliuretano termoplástico ecopolimero álcool etileno vinilico também pode ser utilizada.
A câmara 50 também pode ser formada de uma membrana demicrocamada flexível que inclui camadas alternadas de um ma-terial de barreira de gás e um material elastomérico, comodivulgado nas patentes US 6.082.025 e 6.127.026 de Bonk etal, ambas por meio deste incorporadas pela referência. Alémdo mais, inúmeros uretanos termoplásticos podem ser utiliza-dos, tal como PELLETHANE, um produto da Dow Chemical Com-pany, ELASTOLLAN, um produto da BASF Corporation, e ESTANE,um produto da B.F. Goodrich Company, todos os quais são ba-seados em éster ou em éter. Ainda outros uretanos termoplás-ticos baseados em poliésteres, poliéteres, policaprolactonae macrogéis de policarbonato podem ser empregados, e váriosmateriais bloqueantes de nitrogênio também podem ser utili-zados. Materiais adequados adicionais são divulgados nas pa-tentes US 4.183.156 e 4.219.945 de Rudy, por meio deste in-corporadas pela referência. Materiais adequados adicionaisincluem filmes termoplásticos que contêm um material crista-lino, como divulgado nas patentes US 4.936.029 e 5.042,176de Rudy, por meio deste incorporadas pela referência, e po-liuretano que inclui um poliol poliéster, como divulgado naspatentes US 6.013.340, 6.203.868 e 6.321.465 de Bonk et al,também por meio deste incorporadas pela referência.Os insertos 61 e 62 podem ser formados por uma di-versa faixa de materiais. Materiais adequados para insertos61 e 62 incluem poliéster, uretano termorrigido, uretanotermoplástico, várias formulações de náilon, combinaçõesdestes materiais ou combinações que incluem fibras de vidro.Além do mais, os insertos 61 e 62 podem ser formados por umamido de poliéter bloco com alto módulo de flexão, tal comoPEBAX, que é fabricado pela Atofina Company. Amido de polié-ter bloco fornece uma variedade de características que bene-ficiam a presente invenção, incluindo alta resistência aoimpacto a baixas temperaturas, pouca variação de proprieda-des na faixa de temperatura de menos 40 graus Celsius a 80graus Celsius positivos, resistência à degradação por umavariedade de produtos químicos, e baixa histerese duranteflexão alternativa. Um outro material adequado para insertos61 e 62 é um poli(tereftalato de butiléno), tal como HYTREL,que é fabricado por E.I. duPont de Nemours and Company. Ma-teriais compósitos também podem ser formados pela incorpora-ção de fibras de vidro ou fibras de carbono em materiais po-límeros discutidos anteriormente a fim de aumentar a resis-tência dos insertos 61 e 62. 0 material que forma os inser-tos 61 e 62 pode exibir um maior módulo de elasticidade doque o material que forma a câmara 50. Enquanto que o materi-al que forma a câmara 50 é, no geral, flexível, o materialque forma os insertos 61 e 62 pode exibir propriedades semi-rígidas ou rígidas.
O fluido na câmara 50 pode ser qualquer um dos ga-ses divulgados na patente US 4.340.626 de Rudy, por meiodeste incorporado pela referência, tais como hexafluoretanoe hexafluoreto sulfúrico, por exemplo. O fluido também podeincluir gases, tais como octafluorpropano, nitrogênio ou arpressurizado. Além dos gases, vários géis ou líquidos podemser vedados na câmara 50. Dessa maneira, uma variedade defluidos é adequada para a câmara 50. Em relação à pressão,uma pressão do fluido adequada é quinze libras por polegadaquadrada (0,1 MPa). Dessa maneira, a pressão do fluido nacâmara 50 pode ser relativamente alta, ou a pressão do flui-do pode estar na pressão ambiente ou em uma pressão que éligeiramente elevada em relação ao ambiente. Durante a sele-ção de uma pressão do fluido, considerações incluem a formae a espessura dos insertos 61 e 62, os materiais que formamos insertos 61 e 62, os materiais que formam a câmara 50, otipo de calçado 40a no qual o inserto está sendo usado, opeso do usuário, e o esporte que o usuário pratica, por e-xemplo.
Cada um dos elementos de suporte 40a-40d pode en-cerrar um fluido com uma pressão do fluido substancialmentesimilar. Mais particularmente, a pressão do fluido nos ele-mentos de suporte 40a-40d pode ser a mesma quando a estrutu-ra de sola 30 está em um estado não comprimido. À medida quepartes da estrutura de sola 30 são comprimidas, a pressão dofluido aumentará naqueles elementos de suporte 40a-40d quepassam pela maior compressão. Por exemplo, mediante o impac-to com o solo, o elemento de suporte 40a pode ser mais com-primido do que os elementos de suporte 40b-40d, e a pressãodo fluido no elemento de suporte 40a será maior do que apressão do fluido nos elementos de suporte 40b-40d. À medidaque o calçado 10 entra em repouso e a estrutura de sola 30não é mais comprimida, a pressão do fluido em cada um doselementos de suporte 40a-30d voltará a ser a mesma. Entre-tanto, como uma alternativa, a pressão do fluido nos elemen-tos de suporte 40a-40d pode ser diferente quando a estruturade sola 30 está em um estado não comprimido. Como um exem-plo, o elemento de suporte 40a pode ter inicialmente umapressão do fluido de 15 libras por polegada quadrada (0,1MPa) e cada um dos elementos de suporte 40b-40d pode ter umamaior pressão do fluido inicial de 20 libras por polegadaquadrada (0,14 MPa) . Dessa maneira, as pressões relativasnos elementos de suporte 40a-40d podem variar significativa-mente .
Processo de Fabricação
Um processo de fabricação adequado para o elementode suporte 40a está esquematicamente representado nas figu-ras 11A-11D e envolve o uso de um molde 70. Um processosubstancialmente similar pode ser utilizado para os elemen-tos de suporte 40b-40d. 0 molde 70 inclui uma primeira partedo molde 71 e uma segunda parte do molde correspondente 72.Quando unidas, as partes do molde 71 e 72 definem uma cavi-dade com dimensões substancialmente iguais às dimensões ex-teriores de um dos elementos de suporte 40a-40d. 0 molde 70pode ser utilizado para termoformar a câmara 50 e, simulta-neamente, ligar, ou de outra forma prender, os insertos 61 e62 na câmara 50. No geral, os insertos 61 e 62 são colocadosnas partes do molde 71 e 72 ou adjacente a elas, e um par decamadas de barreira 41 e 42, formado por um material de po-límero termoplástico, por exemplo, é colocado entre as par-tes do molde 71 e 72. Então, as camadas de barreira 41 e 42,que formam a câmara 50, são arrastadas para o interior doscontornos do molde 70 de maneira tal que os insertos 61 e 62sejam respectivamente rebaixados para o interior das camadasde barreira 41 e 42 e ligados nelas. Além do mais, as partesdo molde 71 e 72 comprimem as camadas de barreira 41 e 42para formar ligação periférica 54. Uma vez que as camadas debarreira 41 e 42 se ajustam à forma da câmara 50, os inser-tos 61 e 62 são ligados nas camadas de barreira 41 e 42, e aligação periférica 54 é formada, a câmara 50 pode ser pres-surizada com o fluido e vedada, formando assim o elemento desuporte 40a.
A maneira na qual o molde 70 é utilizado para for-mar o elemento de suporte 40a das camadas de barreira 41 e42 e dos insertos 61 e 62 será agora discutida com mais de-talhes. Por exemplo, um processo de moldagem por injeção po-de ser utilizado para formar os insertos 61 e 62 a partirdos materiais discutidos anteriormente. Então, se necessá-rio, os insertos 61 e 62 podem ser limpos com um detergenteou álcool, por exemplo, a fim de remover as impurezas da su-perfície, tais como um agente de liberação de molde ou im-pressões digitais. As superfícies dos insertos 61 e 62 tam-bém podem ser tratados com plasma para melhorar a ligaçãocom a câmara 50.
Depois da formação e limpeza, os insertos 61 e 62são colocados entre as partes do molde 71 e 72 e, então, po-sicionados adjacentes às partes do molde 71 e 72, como re-presentado nas figuras IlA e IlB. Uma variedade de técnicaspode ser utilizada para prender os insertos 61 e 62 nas par-tes do molde 71 e 72, incluindo um sistema de vácuo, váriasvedações, ou elementos adesivos não permanentes, por exem-plo. Além do mais, os insertos 61 e 62 podem incluir váriasalças que definem aberturas, e partes do molde 71 e 72 podemincluir projeções que encaixam as aberturas para prender in-sertos 61 e 62 no molde 70.
Uma pluralidade de conduites pode estender-se a-través do molde 70 a fim de canalizar um liquido aquecido,tais como água ou óleo, através do molde 80, desse modo, au-mentando a temperatura total do molde 70. Como exposto, osinsertos 61 e 62 são posicionados no molde 70, e os insertos61 e 62 conduzem o calor do molde 70, aumentando assim atemperatura dos insertos 61 e 62. Em algumas modalidades dainvenção, os insertos 61 e 62 podem ser aquecidos antes dacolocação no molde 70 a fim de diminuir os tempos de fabri-cação, ou vários aquecedores condutivos ou radiativos podemser utilizados para aquecer os insertos 61 e 62, embora lo-calizados no molde 70. A temperatura do molde 70 pode variardependendo dos materiais específicos utilizados para o ele-mento de suporte 40a. Depois da colocação dos insertos 61 e62 no molde 70, as camadas de barreira 41 e 42 são aquecidase posicionadas entre as partes do molde 71 e 72, como repre-sentado na figura 11B. A temperatura até a qual as camadasde barreira 41 e 42 são aquecidas também depende do materialespecífico usado.A espessura da camada de barreira 41 antes da mol-dagem pode ser maior do que a espessura da camada de barrei-ra 42. Embora camadas de barreira 41 e 42 possam exibir di-ferentes espessuras antes da moldagem, cada uma das camadas de barreira 41 e 42 pode ter uma espessura substancialmenteuniforme depois da moldagem. Embora a espessura das camadasde barreira 41 e 42 possa variar significativamente, umafaixa de espessura adequada para a camada de barreira 41 an-tes da moldagem é 0,045 a 0,11 polegada (1,14 a 2,79 milíme-tros), com uma espessura preferida sendo 0,09 polegada (2,29milímetros), e uma faixa de espessura adequada para a camadade barreira 42 antes da moldagem é 0,035 a 0,065 polegada(0,89 a 1,65 milímetros), com uma espessura preferida sendo0,045 polegada (1,14 milímetros). Enquanto que a camada de barreira 42 somente forma a segunda superfície 52 da câmara50, a camada de barreira 41 forma ambas as primeira superfí-cie 51 e a superfície da parede lateral 53 da câmara 50. Oraciocínio para a diferença na espessura é que a camada debarreira 41 pode estirar até um grau maior do que a camadade barreira 42 a fim de formar tanto a superfície 51 quantoa superfície da parede lateral 53. Dessa maneira, diferençasentre a espessura original pré-estirada das camadas de bar-reira 41 e 42 compensam o adelgaçamento na camada de barrei-ra 41 que pode ocorrer quando a camada de barreira 41 é es-tirada, ou de outra forma distorcida, durante a formação daprimeira superfície 51 e da superfície da parede lateral 53.
Uma vez que os insertos 61 e 62 e as camadas debarreira 41 e 42 estão posicionados, as partes do molde 71 e72 transladam uma na direção da outra de maneira tal que ascamadas de barreira 41 e 42 sejam modeladas, como. represen-tado na figura IlC. À medida que o molde 70 entra em contatocom partes das camadas de barreira 41 e 42 e as comprime, umfluido, tal como ar, com uma pressão positiva em comparaçãocom o ar ambiente pode ser injetado entre as camadas de bar-reira 41 e 42 para induzir as camadas de barreira 41 e 42 a,respectivamente, entrar em contato e se conformar com oscontornos das partes do molde 71 e 72. Ar também pode serremovido da área entre as camadas, de barreira 41 e 42 e aspartes do molde 71 e 72 através de vários respiradouros, ar-rastando assim as camadas de barreira 41 e 42 sobre as su-perfícies das partes do molde 71 e 72. Isto é, pelo menos umvácuo parcial pode ser formado entre as camadas de barreira41 e 42 e as superfícies das partes do molde 71 e 72. Alémdo mais, arrastar as camadas de barreira 41 e 42 sobre assuperfícies das partes do molde 71 e 72 também arrasta ascamadas de barreira 41 e 42 em contato com os insertos 61 e62. Dessa maneira, as camadas de barreira 41 e 42 entram emcontato com os insertos 61 e 62 e são ligadas neles duranteesta parte do processo de fabricação.
À medida que a área entre as camadas de barreira41 e 42 é pressurizada e o ar é removido da área entre omolde 70 e as camadas de barreira 41 e 42, as camadas debarreira 41 e 42 se ajustam à forma do molde 70 e são liga-das. Mais especificamente, as camadas de barreira 41 e 42 seestiram, se curvam ou de outra forma se conformam para es-tender-se ao longo das superfícies da cavidade do molde 70 edar a forma geral da câmara 50. Embora as camadas de barrei-ra 41 e 42 se conformem para estender-se ao longo das super-fícies da cavidade, no geral, as camadas de barreira 41 e 42não entram em contato com as partes de molde 71 e 72 que sãocobertas pelos insertos 61 e 62. Em vez disto, a camada debarreira 41 entra em contato com a superfície do inserto 61voltada para dentro e comprime contra ela, ligando assim acamada de barreira 41 no inserto 61. Similarmente , a camadade barreira 42 entra em contato com a superfície do inserto62 voltada para dentro e comprime contra ela, ligando assima camada de barreira 42 no inserto 62.
No geral, as várias superfícies voltadas para forados insertos 61 e 62 são alinhadas com as superfícies da câ-mara 50. À medida que o ar pressuriza a área entre as cama-das de barreira 41 e 42 e o ar é arrastado para fora do mol-de 70, as camadas de barreira 41 e 42 e os insertos 61 e 62são comprimidos contra as superfícies do molde 70. A camadade barreira 41 entra em contato com a superfície voltada pa-ra dentro do inserto 61, ajusta-se à forma do inserto 61,estende-se ao redor dos lados afunilados do inserto 61, eentra em contato com a superfície da parte do molde 71. Des-ta maneira, o inserto 61 é rebaixado para o interior da câ-mara 50. Similarmente, a camada de barreira 42 entra em con-tato com a superfície voltada para dentro do inserto 62, a-justa-se à forma do inserto 62, estende-se ao redor dos la-dos afunilados do inserto 62, e entra em contato com a su-perfície da parte de molde 72. Desta maneira, o inserto 62 érebaixado para o interior da câmara 50.Durante a ligação das camadas de barreira 41 e 42nos insertos 61 e 62, o ar pode ficar aprisionado entre acamada de barreira 41 e o inserto 61 e entre a camada debarreira 42 e o inserto 62, reduzindo assim a efetividade daligação. A fim de facilitar a remoção do ar da área entre ascamadas de barreira 41 e 42 e os insertos 61 e 62, uma plu-ralidade de aberturas pode ser formada através de locais se-lecionados dos insertos 61 e 62. Estas aberturas podem for-necer saídas de ar e podem corresponder em posição com osvários respiradouros no molde 70.
Uma vez que o elemento de suporte 40a é formado nomolde 70, as partes do molde 71 e 72 se separam de maneiratal que a combinação da câmara 50 e os insertos 61 e 62 pos-sam ser removidos do molde 70, como representado na figura11D. Então, os materiais polímeros que formam a câmara 50 eos insertos 61 e 62 resfriam naturalmente, e um fluido pres-surizado pode ser injetado de uma maneira convencional. Comoum exemplo, um conduíte formado durante a ligação das cama-das de barreira 41 e 42 pode ser utilizado para injetar ofluido e, então, o conduíte pode ser vedado em uma posiçãoque' corresponde à ligação periférica 54 para vedar a câmara50. Além do mais, partes em excesso das camadas de barreira41 e 42 podem ser aparadas, ou de outra forma removidas, doelemento de suporte 40a. Então, as partes em excesso podemser recicladas ou reutilizadas para formar camadas de bar-reira adicionais. Quando cada um dos elementos de suporte40a-40d é formado usando um único molde, as partes em exces-so das camadas de barreira 41 e 42 podem permanecer a fim deformar um componente de suporte, como na figura 12, que podeser incorporado no calçado 10.
As configurações das partes de molde 71 e 72 afe-tam a colocação da ligação periférica 54 . Uma vantagem decolocar a ligação periférica 54 na interface da segunda su-perfície 52 e da superfície da parede lateral 53 é que visi-bilidade não obstruída fica retida por meio das partes ex-postas da superfície da parede lateral 53. Esta configuraçãoexige que a camada de barreira 41 estire até um grau maiordo que a camada de barreira 42 a fim de também formar a su-perfície da parede lateral 53. Entretanto, em modalidadesadicionais da invenção, a ligação periférica 54 pode ser po-sicionada em um ponto médio da superfície da parede lateral53, ou a ligação periférica 54 pode ser posicionada na in-terface da primeira superfície 51 e da superfície da paredelateral 53. Dessa maneira, a elevação da ligação periférica54 pode ser selecionada para limitar, ou de outra forma con-trolar, o grau de estiramento nas camadas de barreira 41 e 42.
À medida que as camadas de barreira 41 e 42 esti-ram durante o processo de termoformação, a espessura das ca-madas de barreira 41 e 42 diminui. No geral, a espessura re-sultante desejada das camadas de barreira 41 e 42 depende douso e configurações específicos do calçado 10. Selecionar aposição da ligação periférica 54 e a espessura inicial dascamadas de barreira 41 e 42 fornece controle sobre o grau deestiramento nas camadas de barreira 41 e 42. Dessa maneira,a posição da ligação periférica 54 e a espessura inicial dascamadas de barreira 41 e 42 podem ser selecionadas a fim deminimizar a espessura geral da câmara de bexiga 50, ao mesmotempo em que retém resistência suficiente.
Embora o processo de termoformação exposto sejauma maneira adequada de formar o elemento de suporte 40a, umprocesso de moldagem por sopro também pode ser utilizado. Nogeral, um processo de moldagem por sopro adequado envolveposicionar os insertos 61 e 62 em pelo menos uma das duaspartes do molde e, então, posicionar uma pré-fôrma entre aspartes do molde, tais como as partes do molde 71 e 72. Nogeral, a pré-fôrma é uma estrutura oca e tubular de materialde polímero derretido. Na formação da pré-fôrma, o materialde polímero derretido é extrudado de um molde. A espessurada parede da pré-fôrma pode ser substancialmente constante,ou pode variar ao redor do perímetro da pré-fôrma. Dessa ma-neira, uma vista seccional transversal da pré-fôrma pode e-xibir áreas com diferentes espessuras de parede. Materiaisadequados para a pré-fôrma incluem os materiais discutidosanteriormente em relação à câmara 50. Depois da colocação dapré-fôrma entre as partes do molde, as partes do molde fe-cham sobre a pré-fôrma e ar pressurizado na pré-fôrma induzo material elastomérico liqüefeito a entrar em contato comas superfícies do molde. Além do mais, fechar as partes domolde e a introdução de ar pressurizado induz o material e-lastomérico liqüefeito a entrar em contato com as superfí-cies do insertos 61 e 62. 0 ar também pode ser evacuado daárea entre a pré-fôrma e o molde para facilitar adicional-mente a moldagem e a ligação. Dessa maneira, o elemento desuporte 40a também pode ser formado por meio de um processode moldagem por sopro em que os insertos 61 e 62 são coloca-dos no molde antes da introdução do material de polímeroderretido.
Uma variedade de outras técnicas de fabricaçãotambém pode ser utilizada para formar o elemento de suporte40a, além da termoformação e da moldagem por sopro. Por e-xemplo, a câmara 50 pode ser formada separada dos insertos61 e 62 e subseqüentemente ligada. Uma técnica de injeçãodual também pode ser utilizada para formar simultaneamente acâmara 50 e os insertos 61 e 62 de materiais separados. Emalgumas modalidades, um primeiro elemento correspondente àprimeira superfície 51 e à superfície da parede lateral 53pode ser formado, um segundo elemento correspondente à se-gunda superfície 52 pode ser unido a ele, e então um par deterceiros elementos correspondentes aos insertos 61 e 62 po-de ser preso no exterior. Dessa maneira, estruturas com umaforma e recursos gerais do elemento de suporte 40a podem serformadas a partir de uma variedade de processos.
A discussão anterior diz respeito à formação doelemento de suporte 40a. Entretanto, os vários conceitosdiscutidos anteriormente se aplicam a cada um dos elementosde suporte 40b-40d. Dessa maneira, um procedimento substan-cialmente similar pode ser utilizado para fabricar elementosde suporte 40b-40d. Os vários conceitos discutidos anterior-mente também podem ser aplicados a outras configurações deelemento de suporte.
Variações do Elemento de Suporte ExemplarElementos de suporte 40a-40d são arranjados de ma-neira tal que o elemento de suporte 40a seja posicionado ad-jacente ao lado lateral 14, que o elemento de suporte 40bseja posicionado adjacente ao lado lateral 14 e à frente doelemento de suporte 40a, que o elemento de suporte 40c sejaposicionado adjacente ao lado do meio 15, e que o elementode suporte 40d seja posicionado adjacente ao lado do meio 15e à frente do elemento de suporte 40c. Dessa maneira, os e-lementos de suporte 40a-40d são arranjados em uma configura-ção quadrada. Em modalidades adicionais, os elementos de su-porte 40a-40d podem ser deslocados um do outro, ou um númeromenor ou maior de elementos de suporte pode ficar localizadona região do calcanhar 13. Elementos de suporte adicionaissimilares aos elementos de suporte 40a-40d também podem serposicionados em uma da região da ponta do pé 11 e da regiãodo meio do pé 12, ou em ambas. Alternativamente, os elemen-tos de suporte similares aos elementos de suporte 40a-40dpodem ser limitados a uma da região de ponta de pé 11 ou daregião de meio do pé 12. Dessa maneira, o número e posiçõesde elementos de suporte 40a-40d pode variar significativa-mente .
A estrutura dos elementos de suporte 40a e as es-truturas dos elementos de suporte 40b-40d podem variar sig-nificativamente da estrutura geral discutida anteriormente erepresentada nas figuras 1-10. Como um exemplo, os elementosde suporte 40a-40d podem ser formados para exibir uma formaque varia de cilíndrica, incluindo cúbica e esférica. Alter-nativamente, a superfície da parede lateral 53 pode ter, porexemplo, uma forma eliptica, triangular ou hexagonal em se-ção transversal. Em algumas modalidades, os insertos 61 e 62podem ter uma forma plana na configuração não pressurizadaque fica curva para fora na configuração pressurizada. Osinsertos 61 e 62 também podem ser ligados na câmara 50 deuma maneira que não inclui rebaixar os insertos 61 e 62 nassuperfícies 51 e 52.
Os insertos 61 e 62 são ligados nas superfíciessuperior e inferior do vazio 33 na entressola 32, desse rao-do, prendendo o elemento de suporte 40a no calçado 10. Dessamaneira, a entressola 32 pode incluir uma ou mais placas,por exemplo, que incluem locais de ligação para o elementode suporte 40a. Em modalidades adicionais, os insertos 61 e62 podem ser formados em construção unitária (isto é, de umapeça) com as placas. Isto é, os insertos 61 e 62 podem serformados em construção unitária com a espuma polimérica,placas ou outros elementos da entressola 41 que definem ovazio 33. Esta configuração reduz o número de conexões ne-cessárias para unir o elemento de suporte 40a na entressola31, e também pode aumentar a durabilidade e reduzir o númerode etapas de fabricação necessárias para o calçado 10.
Os elementos de suporte 40b-40d são representadoscom uma estrutura substancialmente idêntica ao elemento desuporte 40a. Entretanto, em algumas modalidades da invenção,as alturas relativas dos elementos de suporte 40a-40d podemvariar, ou as pressões do fluido nos elementos de suporte40a-40d podem variar. A fim de limitar a pronação (isto é,rolagem do pé do lado lateral 14 até o lado do meio 15), oselementos de suporte 40a e 40b podem ter uma menor pressãodo fluido do que os elementos de suporte 40c e 40d, ou a es-pessura das camadas de barreira que formam os elementos desuporte 40a e 40b pode ser menor do que a espessura das ca-madas de barreira que formam os elementos de suporte 40c e40d. Dessa maneira, as estruturas relativas dos elementos desuporte 40a-40d podem variar significativamente.
Cada um dos insertos 61 e 62 está descrito anteriormente como uma estrutura tipo placa com duas superfíciesopostas e uma parede lateral afunilada. Em modalidades adi-cionais, um ou ambos os insertos 61 e 62 podem definir vá-rias nervuras que aumentam a rigidez dos insertos 61 e 62.Os insertos 61 e 62 também podem ser formados para ter vá-rias aberturas que definem uma estrutura tipo grade. Além domais, os insertos 61 e 62 podem ser, cada qual, formados pordois ou mais elementos que são rebaixados para o interiordas superfícies 51 e 52. Por exemplo, os dois elementos po-dem ser formados por diferentes materiais para conferir di-ferentes propriedades a áreas dos elementos de suporte 40a-40d. Dessa maneira, os insertos 61 e 62 podem ter uma varie-dade de configurações além da configuração de uma placa.
Pretende-se que as configurações específicas doselementos de suporte 40a-40d divulgadas anteriormente forne-çam um exemplo de elementos de suporte no escopo dos aspec-tos da presente invenção. Entretanto, várias configuraçõesalternativas também podem ser utilizadas. Em relação à figu-ra 12, é representado um componente de suporte com elementosde suporte 40a-40d conectados por um conduíte em forma de χ43. Ao- contrário dos elementos de suporte 40a-40d individu-ais discutidos anteriormente, o conduite 43 coloca- cada umdos elementos de suporte 40a-40d em comunicação fluidica.Quando os elementos de suporte 40a-40d são formados como e-lementos individuais, um aumento de pressão associado com umdos elementos de suporte 40a-40d não aumenta a pressão nosoutros elementos de suporte 40a-40d. Entretanto, quando co-nectados pelo conduite 43, os aumentos na pressão são uni-formemente distribuídos entre os vários elementos de suporte40a-40d. Na formação do componente de suporte, os elementosde suporte 40a-40d podem ser formados como uma unidade oucada um dos elementos de suporte 40a-40d pode ser formadoseparadamente e ser subseqüentemente liqado.
Como exposto, a pressão do fluido nos elementos desuporte 40a-40d pode ser a mesma quando a estrutura de sola30 está em um estado não comprimido. 0 conduite 43 pode serutilizado para garantir que a pressão do fluido em cada umdos elementos de suporte 40a-40d seja substancialmente idên-tica. Isto é, o componente de suporte com elementos de su-porte 40a-40d e o conduite 43 podem ser formados e pressuri-zados. Neste estado, cada um dos elementos de suporte 40a-40d terá uma pressão do fluido substancialmente idêntica.Então, o conduite 43 pode ser vedado ou de outra forma blo-queado para remover os elementos de suporte 40a-40d da comu-nicação fluidica de um com o outro. Portanto, em vigor, ve-dar o conduite 42 isolará cada um dos elementos de suporte40a-40d da comunicação fluidica e garantirá que a pressãoinicial em cada um dos elementos de suporte 40a-40d sejasubstancialmente idêntica.
Vedar o conduite 43 também pode ser utilizado paraisolar um dos elementos de suporte 40a-40d da comunicaçãofluidica com outros elementos de suporte 40a-40d. Por exem-plo, a parte do conduite 43 adjacente ao elemento de suporte40a pode ser vedada para impedir comunicação fluidica entreo elemento de suporte 40a e cada um dos elementos de suporte40b-40d. Vedar somente uma parte do conduite 43 também podeser utilizado para variar a pressão do fluido entre os ele-mentos de suporte 40a-40d.
Por exemplo, o componente de su-porte com elementos de suporte 40a-40d pode ser inchado atéuma primeira pressão, e a parte do conduite 43 adjacente aoelemento de suporte 40a pode ser vedada para impedir aumen-tos adicionais de pressão. Então, os elementos de suporterestantes 40b-40d podem ser pressurizados até uma pressão dofluido mais alta. Um processo similar é divulgado na patenteUS 5.353.459 de Potter, et al.
Configuração Adicional do Calçado
Um outro artigo de calçado 100 é representado nafigura 13 incluindo um cabedal 120 e uma estrutura de sola130. O cabedal 120 é preso na estrutura de sola 130 e podeexibir a configuração geral do cabedal 20 ou de qualquer ca-bedal convencional ou não convencional. Com propósitos deexemplo, uma parte da estrutura de sola 130 que é primaria-mente localizada em uma região de calcanhar do calçado 100 érepresentada nas figuras 14-16. Esta parte da estrutura desola 130 é presa em uma superfície inferior do cabedal 120 einclui um solado 131, uma placa 140 e um componente de su-porte 150. o solado 131 forma uma superfície de encaixe nosolo da estrutura de sola 130 e pode ser formado por um oumais elementos duráveis e resistentes ao desgaste que sãotexturizados para aumentar a tração. A placa 140 é posicio-nada adjacente ao cabedal 120 e fornece uma superfície paraanexar as câmaras 150. Em algumas modalidades, um materialde espuma polimérica, tais como poliuretano ou acetato deetil vinila, pode estender-se entre a placa 140 e o cabedal120. O componente de suporte 140 estende-se entre a placa130 e o solado 131 e inclui quatro câmaras 151a-151d. Outraspartes da estrutura de sola 130 localizadas em uma região domeio do pé e da ponta do pé podem ter uma configuração similar .
A placa 140 é formada por um material de polímerosemi-rígido e estende-se ao longo de uma superfície inferiordo cabedal 120. Como representado nas figuras 17 e 18, umasuperfície inferior da placa 140 define quatro elementos deanexação 141a-141d e uma pluralidade de nervuras 142. Os e-lementos de anexação 141a-141d são formados em construçãounitária (isto é, uma peça) com a placa 140 e estendem-separa baixo da placa 140 para encaixar, respectivamente, ascâmaras 151a-151d, e as superfícies inferiores dos elementosde anexação 141a-141d são contornadas para casar com as câ-maras 151a-151d. As nervuras 142 estendem-se em uma direçãolongitudinal do calçado 100 e aumentam a rigidez da estrutu-ra de sola 130.Materiais adequados para a placa 140 incluem umavariedade de materiais polímeros e qualquer um dos materiaisdiscutidos anteriormente para os insertos 61 e 62, por exem-plo. Em algumas modalidades, os elementos de anexação 141a-141d podem ser formados por um material diferente do restan-te da placa 140. Similarmente, os elementos de anexação141a-141d podem ser formados por um material com uma cor di-ferente do restante da placa 140. Como um exemplo, os ele-mentos de anexação 141a-141d podem ser formados por um mate-rial transparente, ou pelo menos parcialmente transparente,enquanto que o restante da placa 140 pode ser formado por ummaterial colorido e opaco. Outras propriedades, tais comodureza e densidade, também podem variar entre os elementosde anexação 141a-141d e o restante da placa 140. Dessa ma-neira, por exemplo, um processo de moldagem por injeção dualpode ser utilizado para formar a placa 140. Em algumas moda-lidades, os elementos de anexação 141a-141d podem ser forma-dos separados da placa 140 e subseqüentemente anexados du-rante a fabricação do calçado 100.
0 componente de suporte 150 é formado por um mate-rial de barreira que é substancialmente impermeável a umfluido pressurizado encerrado pelas câmaras 151a-151d. Comocom a câmara 50 discutida anteriormente, cada uma das câma-ras 151a-151d pode ser formada por uma primeira camada debarreira que é ligada em uma segunda camada de barreira.
Mais particularmente, a primeira camada de barreira pode de-finir uma primeira superfície e uma superfície de parede la-teral das câmaras 151a-151d, e a segunda camada de barreirapode definir uma segunda superfície das câmaras 151a-151d.Dessa maneira, as camadas de barreira podem ser ligadas aoredor das periferias das câmaras 151a-151d para definir li-gações periféricas que vedam o fluido pressurizado no compo-nente de suporte 150. Em modalidades adicionais, cada umadas camadas de barreira forma partes da superfície da paredelateral de maneira tal que as ligações periféricas sejam po-sicionadas entre a primeira superfície e a segunda superfície.
As camadas de barreira que formam o componente desuporte 150 estendem-se entre as câmaras 151a-151d para for-mar uma base 152 que conecta as câmaras 151a-151d. Quandoincorporada no calçado 100, a base 152 é posicionada adja-cente ao solado 131, mas pode ser posicionada adjacente àplaca 140. Um conduíte em forma de χ 153 coloca cada uma dascâmaras 151a-151d em comunicação fluídica. Dessa maneira, umaumento na pressão em uma das câmaras 151a-151d induz um au-mento correspondente na pressão das outras câmaras 151a-151d. Em algumas modalidades, o conduíte 153 pode estar au-sente de maneira tal que as câmaras 151a-151d não estejam emcomunicação fluídica. Alternativamente, a base 152 pode es-tar ausente de maneira tal que as câmaras 151a-151d sejamseparadas umas das outras.
Os insertos 61 e 62 foram discutidos anteriormentelimitando o grau até o qual a primeira superfície 51 e a se-gunda superfície 52 projetam-se para fora em função da pres-são do fluido na câmara 50. Insertos similares podem ser u-tilizados com as câmaras 151a-151d. Entretanto, como repre-sentado nas figuras 19 e 20, cada uma das câmaras 151a-151dinclui uma ligação interna 154 que estende-se entre as su-perfícies opostas e limita o grau até o qual as superfíciesopostas projetam-se para fora. Dessa maneira, estruturas si-milares aos insertos 61 e 62 podem estar ausentes das câma-ras 151a-151d. Cada uma das câmaras 151a-151d define váriasreentrâncias centralmente localizadas em áreas corresponden-tes à ligação 154. Cada um dos elementos de anexação 141a-141d é contornado para estender-se ao interior das reentrân-cias.
Como discutido anteriormente, os elementos de ane-xação 141a-141d podem ser formados por um material transpa-rente ou pelo menos parcialmente transparente. 0 material depolímero que forma as câmaras 151a-151d também pode ser transparente ou pelo menos parcialmente transparente de ma-neira tal que as propriedades óticas dos elementos de anexa-ção 141a-141d e das câmaras 151a-151d sejam similares. Jun-tos, os elementos de anexação 141a-141d e as câmaras 151a-151d formam uma parte de uma espessura da estrutura de sola130. Pela formação dos elementos de anexação 141a-141d porum material com propriedades óticas similares às das câmaras151a-151d, a estrutura de sola 130 tem a aparência de que ascâmaras 151a-151d formam uma parte maior da espessura da es-trutura de sola 130. Isto é, formar elementos de anexação141a-141d e câmaras 151a-151d por um material com proprieda-des óticas similares transmite a aparência de que as câmaras151a-151d estendem-se do solado 131 até as partes superioresda placa 140. Além de formar os elementos de anexação 141a-141d e as câmaras 151a-151d por um material transparente pa-ra conferir similaridade ótica, os elementos de anexação141a-141d e as câmaras 151a-151d podem ser formados por ma-teriais que têm cores similares, materiais que têm texturasde superfície similares, materiais com desenhos similaresincorporados, ou materiais com quaisquer outras propriedadesque podem conferir aparências similares. Dessa maneira, oselementos de anexação 141a-141d e as câmaras 151a-151d podemser formados por materiais com uma cor ou transparênciasubstancialmente idêntica, por exemplo, para conferir simi-laridade ótica.
A discussão anterior está focalizada na estruturada estrutura de sola 130 na região de calcanhar do calçado100. Uma estrutura similar também pode ser utilizada nas re-giões do meio do pé e da ponta do pé. Em relação à figura13, a estrutura de sola 130 inclui vários elementos que es-tendem-se para baixo a partir do cabedal 120, e cada qualinclui uma parte de placa, parte de câmara a parte de soladoindividuais. Enquanto o componente de suporte 150 incluiquatro câmaras 151a-151d, cada um destes elementos incluiuma única câmara. Em algumas modalidades, a região do calca-nhar da estrutura de sola 130 pode ter uma configuração si-milar em que cada uma das câmaras 151a-151d é separada umada outra.
A invenção está divulgada aqui e nos desenhos ane-xos em relação a uma variedade de modalidades. Entretanto, opropósito servido pela divulgação é fornecer um exemplo devários recursos e conceitos relacionados aos aspectos da in-venção, e não limitar o escopo dos aspectos da invenção.Versados na técnica percebem que inúmeras variações e modi-ficações podem ser feitas nas modalidades supradescritas semfugir do escopo da invenção definido nas reivindicações anexas.

Claims (76)

1. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, a estrutura de sola in-corporando um elemento de suporte, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:uma câmara preenchida com fluido formada de um ma-terial de polímero e definindo uma primeira superfície, umasegunda superfície oposta e uma parede lateral que estende-se entre a primeira superfície e a segunda superfície;um primeiro inserto preso na primeira superfície erebaixado pelo menos parcialmente para o interior do materi-al de polímero da câmara; eum segundo inserto preso na segunda superfície.
2. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio e o elemento de suporte fica localizado novazio e estende-se entre as superfícies superior e inferiordo vazio.
3. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio posicionado em uma região de calcanhar doartigo de calçado, e o elemento de suporte e três elementosde suporte adicionais ficam localizados no vazio e estendem-se entre as superfícies superior e inferior do vazio.
4. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 3, CARACTERIZADO pelo fato de que conduítes colocam oelemento de suporte e os três elementos de suporte adicio-nais em comunicação fluídica.
5. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo inserto érebaixado pelo menos parcialmente para o interior do materi-al de polímero da câmara.
6. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é desprovidade conexões internas que unem a primeira superfície e a se-gunda superfície.
7. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-10 ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara tem uma con-figuração cilíndrica.
8. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é pressuriza-da e vedada.
9. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é pressuriza-da para deformar pelo menos um do primeiro inserto e do se-gundo inserto.
10. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é pressuriza-da para aplicar uma força para fora na primeira superfície epara deformar o primeiro inserto para diminuir uma curvaturado primeiro inserto.
11. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro inserto temuma configuração de uma chapa.
12. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, a estrutura de sola in-corporando um elemento de suporte, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:uma câmara formada de um material de polímero edefinindo uma primeira superfície, uma segunda superfícieoposta e uma parede lateral que estende-se entre a primeirasuperfície e a segunda superfície, a câmara sendo desprovidade conexões internas que unem a primeira superfície e a se-gunda superfície; eum primeiro inserto e um segundo inserto, o pri-meiro inserto sendo preso na primeira superfície, e o segun-do inserto sendo preso na segunda superfície,em que a camada encerra um fluido pressurizado queaplica uma força para fora na primeira superfície para de-formar o primeiro inserto e diminuir uma curvatura do pri-meiro inserto.
13. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio e o elemento de suporte fica localizado novazio e estende-se entre as superfícies superior e inferiordo vazio.
14. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio posicionado em uma região de calcanhar doartigo de calçado, e o elemento de suporte e três elementosde suporte adicionais ficam localizados no vazio e estendem-se entre as superfícies superior e inferior do vazio.
15. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 14, CARACTERIZADO pelo fato de que conduítes colocam oelemento de suporte e os três elementos de suporte adicio-nais em comunicação fluidica.
16. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro inserto érebaixado pelo menos parcialmente para o interior do materi-al de polímero da câmara.
17. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um do primeiroinserto e do segundo inserto são rebaixados pelo menos par-cialmente para o interior do material de polímero da câmara.
18. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara tem uma con-figuração cilíndrica.
19. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro insertotem uma configuração circular.
20. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 19, CARACTERIZADO pelo fato de que um diâmetro do pri-meiro inserto está em uma faixa de 90% a 110% de um diâmetroda primeira superfície.
21. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro insertotem uma configuração de uma chapa.
22. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de sola compreende:uma entressola que define um vazio posicionado emuma região do calcanhar do calçado e que estende-se atravésde um lado médio e de um lado lateral do calçado, o vaziocom uma superfície superior e uma superfície inferior opos-ta; epelo menos quatro elementos de suporte localizadosno vazio e estendendo-se entre a superfície superior e a su-perfície inferior, pelo menos um dos elementos de suporteincluindo: (a) uma câmara formada de um material de polímeroe com uma primeira superfície, uma segunda superfície opostae uma parede lateral que estende-se entre a primeira super-fície e a segunda superfície, a câmara sendo desprovida deconexões internas que unem a primeira superfície e a segundasuperfície, e (a) um primeiro inserto e um segundo inserto,o primeiro inserto sendo preso na primeira superfície e re-baixado pelo menos parcialmente para o interior do materialde polímero, e o segundo inserto sendo preso na segunda su-perfície,em que o primeiro inserto tem uma configuração in-flexionada e uma configuração flexionada, o primeiro insertocom um primeiro grau de curvatura na configuração inflexio- nada, e o primeiro inserto com um segundo grau de curvaturana configuração flexionada, o primeiro grau de curvaturasendo maior que o segundo grau de curvatura, e a câmara sen-do pressurizada de maneira tal que uma força para fora naprimeira superfície deforme o primeiro inserto da configura-ção inflexionada para a configuração flexionada.
23. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 22, CARACTERIZADO pelo fato de que conduítes colocam osquatro elementos de suporte em comunicação fluídica.
24. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo inserto érebaixado pelo menos parcialmente para o interior do materi-al de polímero da câmara.
25. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara tem uma con-figuração cilíndrica.
26. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 25, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro insertotem uma configuração circular.
27. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 2 6, CARACTERIZADO pelo fato de que um diâmetro do pri-meiro inserto está na faixa de 90% a 110% de um diâmetro daprimeira superfície.
28. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro insertotem uma configuração de uma chapa.
29. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 22, CARACTERIZADO pelo fato de que um par de chapas for-ma a superfície superior e a superfície inferior do vazio, oprimeiro inserto e o segundo inserto sendo presos nas chapas.
30. Método para fabricar elemento preenchido comfluido, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreendeas etapas de:formar uma câmara de um material de polímero;prender um inserto em uma superfície da câmara; epressurizar a câmara para deformar o inserto.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui diminuir uma curvatura do inserto.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui deformar o inserto de uma configuração curva pa-ra uma configuração plana.
33. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de formar a câmarainclui definir uma primeira superfície, uma segunda superfí-cie oposta e uma parede lateral da câmara, a parede lateralestendendo-se entre a primeira superfície e a segunda super-fície.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de prender o insertoinclui ligar o inserto na primeira superfície.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de prender o insertoinclui adicionalmente ligar um outro inserto na segunda su-perfície .
36. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de formar a câmarainclui modelar a câmara para ter uma configuração cilíndri-ca .
37. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de prender o insertoinclui rebaixar o inserto para o interior do material de po-límero da câmara.
38. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui vedar a câmara.
39. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente uma e-tapa de incorporar o elemento preenchido com fluido no inte-rior do artigo de calçado.
40. Método para fabricar um elemento preenchidocom fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compre-ende as etapas de:formar uma câmara de um material de polímero;rebaixar um inserto para o interior do material depolímero da câmara para prender o inserto na câmara; epressurizar a câmara.
41. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de formar a câmarainclui modelar a câmara para ter uma configuração cilíndrica.
42. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui deformar o inserto.
43. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui deformar o inserto para diminuir uma curvaturado inserto.
44. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-mara inclui deformar o inserto de uma configuração curva pa-ra uma configuração plana.
45. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente uma e-tapa de prender um outro inserto na câmara em um local que éoposto ao inserto.
46. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente uma e-tapa de incorporar o elemento preenchido com fluido em umartigo de calçado.
47. Método para fabricar um artigo de calçado pos-suindo um cabedal e uma estrutura de sola, CARACTERIZADO pe-lo fato de que o método compreende as etapas de:formar um material de polímero para definir umacâmara com uma primeira superfície, uma segunda superfícieque é oposta à primeira superfície, e uma parede lateral queestende-se entre a primeira superfície e a segunda superfície;rebaixar um primeiro inserto para o interior daprimeira superfície da câmara, e rebaixar o segundo insertopara o interior da segunda superfície da câmara;pressurizar a câmara para diminuir uma curvaturado primeiro inserto;definir um vazio na estrutura de sola do artigo decalçado;localizar a câmara na estrutura de sola de maneiratal que o primeiro inserto e o segundo inserto fiquem adja-centes aos lados opostos do vazio.
48. Método, de acordo com a reivindicação 47,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de formar o materialde polímero inclui modelar a câmara para ter uma configura-ção cilíndrica.
49. Método, de acordo com a reivindicação 47,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de prender inclui re-baixar o primeiro inserto e o segundo inserto para o interi-or do material de polímero da câmara.
50. Método, de acordo com a reivindicação 47,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de pressurizar a câ-raara inclui vedar a câmara.
51. Método, de acordo com a reivindicação 47,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de localizar a câmarainclui posicionar a câmara em uma região de calcanhar do ar-tigo de calçado.
52. Método, de acordo com a reivindicação 47,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de localizar a câmarainclui localizar três câmaras adicionais em uma região decalcanhar do artigo de calçado.
53. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de sola compreende:um elemento de anexação posicionado adjacente aocabedal e estendendo-se para baixo do cabedal; euma câmara preenchida com fluido presa no elementode anexação e estendendo-se para baixo a partir do elementode anexação,cada um do elemento de anexação e da câmara sendoformado de materiais com propriedades óticas similares.
54. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 53, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um do elementode anexação e da câmara é formado de materiais transparentes.
55. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 53, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um do elementode anexação e da câmara é formado de materiais pelo menosparcialmente transparentes.
56. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 53, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de anexa-ção e a câmara são localizados em uma região de calcanhar docalçado, e a estrutura de sola inclui três elementos de ane-xação adicionais e três câmaras adicionais.
57. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 56, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara e as câmarasadicionais são conectadas entre si por uma base.
58. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 57, CARACTERIZADO pelo fato de que um conduite estende-se através da base para colocar a câmara e as câmaras adi-cionais em comunicação fluidica.
59. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 53, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de anexa-ção e a câmara são localizados em uma região da frente do pédo calçado.
60. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de sola compreende:uma chapa que estende-se ao longo de pelo menosuma parte de uma superfície inferior do cabedal;quatro elementos de anexação que estendem-se parabaixo a partir do cabedal, os elementos de anexação definin-do quatro superfícies inferiores; equatro câmaras preenchidas com fluido presas nassuperfícies inferiores dos elementos de anexação e estenden-do-se para baixo a partir dos elementos de anexação;cada um dos elementos de anexação e das câmarassendo formado a partir de materiais que são pelo menos par-cialmente transparentes.
61. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 60, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de ane-xação e as câmaras são localizados em uma região de calca-nhar do calçado.
62. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 61, CARACTERIZADO pelo fato de que as câmaras são conec-tadas entre si por uma base.
63. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 62, CARACTERIZADO pelo fato de que um conduíte estende-se através da base para colocar as câmaras em comunicaçãofluídica.
64. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de sola que incorpora um elemento de su-porte compreende:uma câmara preenchida com fluido formada de um ma-terial de polímero e definindo uma primeira superfície, umasegunda superfície oposta e uma parede lateral que estende-se entre a primeira superfície e a segunda superfície; eum primeiro inserto preso na primeira superfície.
65. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro inserto érebaixado pelo menos parcialmente para o interior do materi-al de polímero da câmara.
66. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que um segundo inserto épreso na segunda superfície.
67. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio e o elemento de suporte fica localizado novazio e estende-se entre as superfícies superior e inferiordo vazio.
68. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura de soladefine um vazio posicionado em uma região do calcanhar doartigo de calçado, e o elemento de suporte e três elementosde suporte adicionais ficam localizados no vazio e estendem-se entre as superfícies superior e inferior do vazio.
69. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é desprovidade conexões internas que unem a primeira superfície e a se-gunda superfície.
70. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara tem uma con-figuração cilíndrica.
71. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 64, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara é pressuri-zada para aplicar uma força para fora na primeira superfíciee para deformar o primeiro inserto para diminuir uma curva-tura do primeiro inserto.
72. Artigo de calçado possuindo um cabedal e umaestrutura de sola presa no cabedal, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de sola compreende:uma chapa posicionada adjacente a pelo menos umaparte de uma superfície inferior do cabedal, a chapa com umaárea de anexação, e a chapa sendo formada de um primeiro ma-terial; euma câmara preenchida com fluido presa no elementode anexação, a câmara sendo formada a partir de um segundomaterial que é diferente do primeiro material,cada um do primeiro material e do segundo materialtendo pelo menos um de uma cor e de uma transparência quesão substancialmente idênticos.
73. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 72, CARACTERIZADO pelo fato de que a chapa inclui trêsáreas de anexação adicionais e a estrutura de sola incluitrês câmaras adicionais, cada uma das três câmaras adicio-nais sendo presa em uma das três áreas de anexação adicio-nais.
74. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 73, CARACTERIZADO pelo fato de que as três áreas de ane-xação adicionais e as três câmaras adicionais têm pelo menosum de uma cor e de uma transparência que são substancialmen-te idênticos.
75. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 72, CARACTERIZADO pelo fato de que a área de anexaçãoestende-se para baixo a partir da chapa, e a câmara é presaem uma superfície inferior da área de anexação.
76. Artigo de calçado, de acordo com a reivindica-ção 72, CARACTERIZADO pelo fato de que a área de anexação ea câmara são localizadas em uma região do calcanhar do cal-çado.
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