BRPI0615912A2 - composição de pavimentação betuminosa e processo para a pavimentação betuminosa - Google Patents
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Abstract
COMPOSIçãO DE PAVIMENTAçAO BETUMINOSA E PROCESSO PARA A PAVIMENTAçAO BETUMINOSA A invenção apresenta uma composição betuminosa, um processo para a preparação de uma composição de pavimentação betuminosa e um processo para a pavimentação betuminosa tendo temperaturas mais baixas de mistura, pavimentação, e compactação do que a pavimentação convencional de mistura aquente, ao mesmo tempo retendo características suficientes de desempenho da pavimentação convencional de mistura a quente. O processo de pavimentação da invenção é composto das etapas de injeção de uma solução espumável composta de uma substância lubrificante em um aglutinante de asfalto aquecido, para produzir uma mistura espumada, aquecida; a adição da mistura espumada, aquecida, a um agregado aquecido adequado; a mistura adicional da mistura espumada aquecida e do agregado aquecido para revestir o agregado aquecido com o aglutinante de asfalto espumado, aquecido, para formar um material de pavimentação aquecido; o suprimento do material de pavimentação aquecido para uma máquina de pavimentação; a aplicação do material de pavimentação aquecido pela máquina de pavimentação em uma superfície a ser pavimentada; e a compactação do material de pavimentação aplicado para formar uma superfície pavimentada.
Description
"COMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO BETUMINOSA E PROCESSOPARA A PAVIMENTAÇÃO BETUMINOSA"CAMPO DA INVENÇÃO
O campo da invenção atual refere-se geralmente auma composição para pavimentação betuminosa e a um processode pavimentação betuminosa, e mais especialmente, a uma com-posição de pavimentação betuminosa composta de uma combina-ção de uma substância espumada, um lubrificante, um agluti-nante de asfalto, e um agregado.
ANTECEDENTES
A pavimentação de estradas, caminhos, estaciona-mentos, e semelhantes, com um material de mistura de agrega-do betuminoso é bem conhecida. Tipicamente, uma mistura deum agregado adequado composto de pedras, cascalho, areia esemelhantes, é aquecida até uma temperatura elevada em tornode 270 - 370 ° F (132 -188 °C) e misturada com um agluti-nante betuminoso também quente e com um aglutinante com baseem asfalto (por exemplo, asfalto ou asfalto mais um políme-ro) até que as partículas de agregado sejam revestidas com oaglutinante. As misturas de pavimentação feitas nesta faixade temperaturas, com freqüência, são referidas como uma mis-tura quente. A mistura tipicamente ocorre longe do local dapavimentação, e é então transportada para o local e é des-carregada em uma máquina de pavimentação. A mistura de as-falto e agregado aplicada pela máquina de pavimentação emuma superfície é então usualmente compactada com rolos atra-vés de equipamento adicional enquanto está ainda em uma tem-peratura elevada. O agregado compactado e o material de as-falto eventualmente se endurecem após o resfriamento, porcausa das grande massa de material na pavimentação de umaestrada ou de um estacionamento comercial, o custo da ener-gia térmica para se conseguir uma mistura de pavimentaçãoadequada sendo considerável. Para aglutinantes comuns, ascaracterísticas de termo-viscosidade do aglutinante afetam atemperatura requerida para produzir um revestimento completodo agregado e leva em consideração as condições do ambienteadequadas para a pavimentação.
Em conseqüência, vários processos têm sido consi-derados para se otimizar o revestimento do agregado e a a-glutinação da pavimentação, ao mesmo tempo minimizando ocusto de materiais e/ou do processo.
Como alternativas para os processos de mistura aquente, existem processos de mistura a frio, onde o agrega-do, frio e úmido, é misturado com um aglutinante quente oufrio, que pode ser uma emulsão de asfalto dispersada em á-gua, utilizando-se um tensoativo adequado ou uma mistura deasfalto e um solvente de hidrocarbonetos adequado, tais comonafta, óleo #1, óleo #2, apenas para mencionar alguns (ge-ralmente referidos como corte de asfalto). As partículas deasfalto emulsificado revestem e se aglutinam com o agregadoe permanecem no mesmo após a água ser evaporada. Quando ocorte de asfalto é utilizado, o solvente de hidrocarbonetosse evapora com velocidades diferentes, dependendo da volati-lidade do solvente. Independentemente da volatilidade dosolvente, o que permanece atrás é um material de pavimenta-ção onde o componente de asfalto gradualmente se endureceou se torna rígido ao longo do tempo quando o solvente é re-movido. O aglutinante, alternativamente, pode ser espumado emisturado com o agregado para melhorar a eficácia do reves-timento. Embora sejam menos dispendiosas do que as misturasa quente, as misturas frias usualmente são de qualidade maispobre do que as misturas quentes, e poderão ter um revesti-mento aglutinante mais pobre, resultando em uma compactaçãocoesiva e uma durabilidade menores. Adicionalmente, as mis-turas de cortes de asfalto tênu um impacto ambiental maiordevido ao uso de solventes voláteis de hidrocarbonetos. Al-gumas emulsões também utilizam solventes de hidrocarbonetos,além da água, para a produção de materiais adequados paraaplicações especificas.
Recentemente, em uma tentativa para combinar asvantagens dos processos de mistura a quente e misturas afrio, têm sido relatados processos de misturas mornas. Em umexemplo de um processo de mistura morna, são utilizados am-bos o componente "macio" (um componente com uma viscosidademenor do que um componente "rígido" em uma determinada tem-peratura) e o "rígido" (um componente com uma viscosidademaior do que o componente "macio" em uma determinada tempe-ratura) de um aglutinante betuminoso. 0 componente macio éfundido e misturado com o agregado a cerca de 110 - 265 ° F(43 - 129 ° C), dependendo do componente macio específico. 0componente rígido aquecido é então misturado com água mornapara produzir uma espuma que é misturada com a mistura aque-cida de componente macio/agregado para obter um material depavimentação final, revestido. Apesar do material de pavi-mentação de mistura morna poder ser pavimentado em tempera-turas menores do que os materiais de mistura a quente, elerequer um processo mais extenso e complexo para produzir amistura morna, em comparação com uma mistura quente.
No entanto o agregado é revestido, se o aglutinan-te não se adere bem ao agregado, o aglutinante pode se sepa-rar, ou "ser evaporado" do agregado, fazendo com que o mate-rial não permaneça bem compactado e portanto, reduzindo aresistência total da pavimentação. Para auxiliar a aderênciado aglutinante no agregado, o agregado ou mais geralmente oaglutinante de asfalto, poderão ser tratados com um compostoou material anti-evaporativo (por exemplo, tensoativos) parareduzir substancialmente a evaporação do aglutinante, agindocomo um agente aglutinante entre os grânulos de agregado e oaglutinante betuminoso.
Independentemente do processo de mistura de agre-gado/aglutinante utilizado, é essencial que o material depavimentação revestido não se endureça durante o transporteou enquanto está na máquina de pavimentação, e não perca ahabilidade de ser compactado até a densidade apropriada. Ma-terial agregado de forma inadequada, apesar de ser fácil deser misturado e manipulado, pode fazer com que o materialpavimentado não permaneça compactado, não suporte de formaapropriada o tráfego, ou não resista bem ao desgaste e ao tempo.RESUMO DA INVENÇÃO
A invenção atual apresenta um processo para a pa-vimentação betuminosa adequado para construções primáriastendo temperaturas de mistura, pavimentação, e compactaçãosignificativamente menores (em temperaturas que são 30 - 80F (17 - 44°C) menores) do que a pavimentação convencionalda mistura a quente, ao mesmo tempo retendo uma rigidez,densidade, e características de durabilidade suficientes dapavimentação convencional com misturas a quente. Geralmente,o processo da invenção é composto da injeção de uma soluçãolubrificante espumável em um aglutinante de asfalto aquecidopara criar uma mistura com base em asfalto, contendo espuma;a adição da mistura a um agregado aquecido; a mistura adi-cional da mistura de aglutinante de asfalto e agregado, con-tendo espuma, utilizando, por exemplo, um misturador estáti-co, para revestir o agregado para formar um material de pa-vimentação; a aplicação do material de pavimentação em umasuperfície preparada; e então a compactação do material depavimentação aplicado para formar uma superfície pavimentada.
A invenção atual também apresenta uma composiçãode pavimentação betuminosa composta de cerca de 0,01 - 3% empeso, em relação ao peso do aglutinante de asfalto, de umasubstância lubrificante; cerca de 3 - 9% em peso de um aglu-tinante de asfalto; e cerca de 91 - 97% em peso de agregado.
A substância lubrificante, tipicamente, tem cerca de 5 - 10%em peso de um tensoativo catiônico, aniônico ou não iônico,como sólidos de sabão, e cerca de 90 - 95% em peso de água.Substâncias lubrificantes alternativas poderão ter uma con-centração de sólidos de sabão tão baixa quanto 1 % em peso,e geralmente, 30 - 40% em peso, é o limite superior práticopara o bombeamento da solução de sabão.
A composição poderá ainda ser composta de um mate-rial anti-evaporativo como uma amina primária, uma amina se-cundária, uma amina terciária, uma imido amina, uma imidazo-lina, ou um fosfato éster, onde o número de átomos de carbo-no no material anti-evaporativo está na faixa de cerca de 7a 20. Alternativamente, outros materiais anti- evaporativosque são conhecidos na arte também são adequados. Quando uti-lizado na composição, a quantidade de material anti-evaporativo está na faixa de cerca de 0,1 - 10% em peso porpeso da substância lubrificante.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Em uma realização, o processo da invenção é com-posto da injeção de uma solução espumável composta de umasubstância lubrificante em um aglutinante de asfalto aqueci-do para criar uma mistura espumada, aquecida; a adição damistura espumada, aquecida, a um agregado adequado aquecidoaté uma temperatura maior do que a temperatura da misturaespumada, aquecida; a mistura adicional das duas, de forma arevestir o agregado aquecido com a mistura espumada, aqueci-da, para formar um material de pavimentação aquecido; a transferência do material de pavimentação aquecido para umamáquina de pavimentação; a aplicação do material de pavimen-tação aquecido com a máquina de pavimentação em uma tempera-tura de pavimentação em uma superfície preparada; e então, acompactação do material de pavimentação aplicado para formaruma superfície pavimentada.
Uma característica do uso de uma solução lubrifi-cante espumável, como uma espuma aquosa, é que ela forneceuma lubrificação e permite que a temperatura do material depavimentação durante a pavimentação seja significativamentemenor (por exemplo, em torno de 30 - 80 ° F menor (17 -44°C) do que a temperatura requerida para amaciar o agluti-nante para produzir uma capacidade de construção semelhante.Outra característica é que uma espuma aquosa composta de umasubstância ou material lubrificante requer muito menos águapara dispersar de forma semelhante o material lubrificante,do que o faria uma emulsão normal ou uma solução aquosa. As-sim sendo, necessita-se transportar, manipular, e eventual-mente evaporar um volume menor de água da mistura pavimenta-da. Um material lubrificante adequado é um sabão. Exemplosnão limitantes de sabões adequados, incluem sabões de sódioe de ácidos graxos, sabões de sódio e de ácidos sulfônicos,nonil fenóis etoxilados, cloretos de amina quaternária, esabões de sódio ou potássio de óleos de resina de polpa demadeira e óleos de resina de polpa de madeira refinada. Ou-tros tensoativos catiônicos, aniônicos ou não iônicos pode-rão também ser utilizados como materiais lubrificantes ade-quados.
A temperatura de pavimentação substancialmente in-ferior apresentada pela invenção poderá (1) reduzir o custode energia térmica utilizada, sem afetar adversamente o pro-cesso de pavimentação ou a pavimentação resultante; (2) re-duzir a emissão de componentes voláteis, dessa forma redu-zindo a poluição de ar; ou (2) permitindo o uso de um graumais "rígido" de asfalto no material de pavimentação. Porexemplo, poderá ser utilizado um aglutinante mais rapidamen-te disponível, o PG 64-22, misturado com uma espuma lubrifi-cante, ao invés de um aglutinante menos rígido, o PG 58-28nas mesmas temperaturas de processamento e misturado morno,resultando em uma pavimentação tendo um desempenho semelhan-te à pavimentação da mistura a quente produzida com o aglu-tinante PG 58-28.
Os aglutinantes com base em asfalto incluem aglu-tinantes com base em petróleo. Os aglutinantes de asfaltopoderão incluir aditivos, como por exemplo, materiais poli-méricos. Os aglutinantes de asfalto com base em asfalto ade-quados incluem aqueles aglutinantes que atendem às ASTMs D-6373, D-3387, ou D-946. No entanto, alguns aglutinantes deasfalto, substancialmente mas não totalmente, estão de acor-do com a ASTM D- 6373, D- 3387, ou D-946 e poderão ser uti-lizados. 0 agregado poderá ser composto de pavimentação deasfalto recuperado (RAP).
Em uma realização do processo atual da invenção, asolução espumável é uma solução aquosa e que é composta deuma substância lubrificante feita a partir de um sabão. 0material de pavimentação é composto de cerca de 91 - 97% empeso de agregado e cerca de 3 - 9% em peso de aglutinantecom base em asfalto. A quantidade de sólidos de sabão usadapara uma determinada quantidade de agregado é em torno de0,01- 3% em peso em relação ao peso do aglutinante, com baseem asfalto utilizado.
A mistura de aglutinante-asfalto-espumada, aqueci-da, é aquecida até uma temperatura que é inferior à tempera-tura usada para formar uma mistura convencional a quente.
Dependendo do aglutinante de asfalto especifico que é utili-zado, as temperaturas adequadas estão na faixa de cerca de180 - 340 ° F (82 -171 °C). Da mesma forma, o agregado ade-quado é aquecido até uma temperatura na faixa de cerca de180 - 300°F (82 - 149°C) . 0 material de pavimentação épavimentado em uma temperatura na faixa de cerca de 170 -290 ° F (77 - 143 °C), e é compactado em uma temperatura nafaixa de cerca de 150 - 270 ° F (65 - 132°C). A solução desabão espumável pode estar em qualquer temperatura que nãocongele, ferva o liquido, ou afete adversamente a espumação,mas é preferível que a sua temperatura esteja na faixa decerca de 80 - 150 0F (27 - 65°C).
Esta realização poderá ser executada injetando-sea solução espumável em um aglutinante de asfalto, aquecido;adicionando-se a mistura espumada, aquecida, a um agregadoadequado e misturando-se para formar o material de pavimen-tação aquecido in situ no,ou próximo do local de trabalho.Uma vantagem da invenção é que o seu volume de líquido sig-nificativamente menor utilizado para a mistura do aglutinan-te de asfalto com o agregado permite a conveniência do pro-cessamento in situ e reduz a necessidade de transportargrandes volumes de água.
Em outra realização do processo da invenção, a so-lução aquosa é composta de cerca de 30% em peso de sólidosde sabão e cerca de 70% em peso de água; o aglutinante deasfalto é composto de asfalto PG 58-28; o material de pavi-mentação é composto de cerca de 94,5% em peso de agregado ecerca de 5,5% em peso de aglutinante de asfalto PG 58-28; aquantidade de sólidos de sabão utilizada é menor do que cer-ca de 1% em peso em relação ao peso do aglutinante de asfal-to utilizado. Para este aglutinante especifico, a mistura deaglutinante de asfalto espumado, aquecido, é aquecida atéuma temperatura de cerca de 240 - 340 °F (115 - 171 °C) ; oagregado adequado é aquecido até uma temperatura na faixa decerca de 180 - 300 °F (82 - 149 °C); e o material de pavi-mentação aquecido é aquecido e misturado em uma temperaturana faixa de cerca de 180 - 300 ° F (82 - 149 °C). O materi-al de pavimentação é pavimentado em uma temperatura na faixade cerca de 170 - 290 °F (77 - 143 °C), e é compactado emuma temperatura na faixa de cerca de 150 - 270 °F (66 - 132 °C).
Em outra realização, a solução aquosa é compostade cerca de 30% em peso de sólidos de sabão e cerca de 70%em peso de água; o aglutinante de asfalto é composto de as-falto PG 64-22; e o material de pavimentação é composto decerca de 94,5% em peso de agregado e cerca de 5,5% em pesode aglutinante de asfalto PG 64-22; e a quantidade de sóli-dos de sabão usada é menor do que cerca de 1% em peso, emrelação ao peso do aglutinante de asfalto utilizado. Paraeste aglutinante de asfalto especifico, a mistura de agluti-nante de asfalto espumado, aquecido, é aquecida até uma tem-peratura de cerca de 240 - 340 °F (115 - 171 °C) ; o agre-gado adequado é aquecido até uma temperatura na faixa decerca de 180 - 300 ° F (82 - 149 0 C); e o material de pavi-mentação aquecido é aquecido e misturados em uma temperaturana faixa de cerca de 180 - 300 ° F (82 - 149 ° C). O materi-al de pavimentação é pavimentado em uma temperatura na faixade cerca de 170 - 290 ° F (77 - 143 °C), e é compactado emuma temperatura na faixa de cerca de 150 - 270 0 F (65 - 132° C) . Aqueles com conhecimento normal na arte verificarãoque a mistura de aglutinante-asfalto-espumada, aquecida, e oagregado adequado poderá ser aquecida e misturada em tempe-raturas mais elevadas e o material de pavimentação poderátambém ser pavimentado e compactado em temperaturas mais e-levadas sem afetar adversamente o desempenho do material pa-vimentado, mas se for feito assim a despesa de energia deaquecimento seria mais cara.
Tipicamente, a temperatura de asfalto necessitaser maior do que a temperatura do agregado. Dependendo dograu do asfalto, o asfalto poderá necessitar estar tão quen-te quanto 325 ° F (163 ° C) ou mais quente, de forma que possa ser bombeado e se espumará. A temperatura do agregadocontrola essencialmente a temperatura da mistura porque eleconstitui aproximadamente 90% da mistura, por peso. A tempe-ratura do agregado necessita ser controlada na faixa de mis-tura morna em torno de 180 ° - 300 ° F (82 - 149 ° C). Quan-do se mistura o agregado com aglutinantes rígidos ou aquelescontendo um polímero, a temperatura normal do agregado e damistura poderia ser tão quente quanto 350 ° F (177 0 C) , queé uma mistura quente, mas utilizando a invenção atual com omesmo agregado e aglutinante, a temperatura do agregado e damistura poderia ser reduzida para 300 ° F (149 ° C) , que éconsiderada uma mistura morna, sem afetar adversamente o de-sempenho resultante da pavimentação.
Em outra realização do processo da invenção, a so-lução espumável é ainda composta de um material anti- evapo-rativo. Exemplos não limitantes de um material anti- evapo-rativo adequado são uma amina primária, uma amina secundá-ria, uma amina terciária,uma imido amina, uma imidazolina, ou um fosfato éster, onde o número de átomos de carbono nes-tes materiais está na faixa de cerca de 7 a 20.
Ainda em outra realização do processo da invenção,a solução aquosa é ainda composta de um material anti- eva-porativo como a solução espumável composta de cerca de 30% em peso de sólidos de sabão, cerca de 5% em peso de materialanti-evaporativo, e cerca de 65% em peso de água.
EXEMPLOS
Os exemplos seguintes fornecem dados de processa-mento e teste para uma quantidade de aglutinantes e agrega-dos de asfalto, com' e sem as substâncias ou agentes lubrifi-cantes, que são processados sob condições convencionais demistura a quente e de acordo com o processo da invenção atu-al.
Nestes exemplos, a mistura E-I é um tipo de mis-tura especifica de acordo com os requisitos do departamentode transporte do estado de Wisconsin ("WIDOT") para pavimen-tações projetadas para suportarem cargas de eixo simples e-quivalentes a um milhão (ESALs) durante uma vida projetadade 20 anos. O mesmo é verdadeiro para o E-10, exceto para ovalor ESAL que é de até 10 milhões. O termo ESAL é bem co-nhecido por aqueles que trabalham na indústria de pavimenta-ção betuminosa.
Sabão de resina de polpa de madeira e sabão de re-sina de polpa de madeira refinada poderão ser preparados re-agindo- se a resina de polpa de madeira ou a resina refinadade polpa de madeira tipicamente com hidróxido de sódio ou depotássio, por qualquer dos métodos bem conhecidos para aprodução de sabão. A resina de polpa de madeira e a resinarefinada de polpa de madeira são disponíveis da Arizona Che-mical, Jacksonville, FL; Geórgia Pacific, Atlanta, GA; e aMeadWestvaco, Stamford, CT. O material anti- evaporativo Mo-Iex é uma mistura de aminas poli- cicloalifáticas disponí-veis da Air Products, Allentown, PA. 0 sulfonato de alfa o-lefina é disponível da Stepan Chemical, Winder, GA. A esco-lha do grau de asfalto é dependente de variáveis específicasdo local, tais como a localização geográfica específica, oclima do local, as cargas de tráfego, etc.
Um teste de desempenho de material pavimentado ésimular as tensões de tráfego do veículo causadas pelo núme-ro de passagens repetitivas que um rolo que suporta uma car-ga de peso específico deve executar para provocar a formaçãode uma ruptura de profundidade especificada no material. Talteste de material compactado produzido pelo processo da in-venção foi feito utilizando-se uma máquina de teste referidacomo equipamento de teste Hamburg Wheel Tracking ("HWT"),também conhecida como "PMW Wheel Tracker", disponível daPrecision Machine and Welding, Salina, KS. 0 número de pas-ses da Hamburg requerido para produzir uma profundidade deruptura de 10 mm quando o material compactado é testado emuma condição a seco foi usado para avaliação comparativa. Ascondições de teste eram de uma carga da roda de 158 libras(72 kg) , 52 passes por minuto na temperatura de teste, uti-lizando-se ar aquecido para produzir a temperatura de testedo espécime. Geralmente, quando todas as outras variáveissão essencialmente as mesmas, quanto maior for o número depasses, melhor será o desempenho previsto da mistura de pa-vimentação. Aquelas pessoas com conhecimento normal na artee familiarizados com o HWT reconhecerão os materiais de pa-vimentação que são adequados para uma aplicação especifica,com base nos resultados que são apresentados quando as amos-tras são submetidas àquelas condições de teste.
Na tabela 1, os exemplos onde a temperatura demistura está na faixa de 270 - 280 ° F (132 - 138 0C), e atemperatura de compactação é em torno de 275 ° F (135 ° C)ou maior, são considerados misturas convencionais quentespara os aglutinantes específicos que foram processados etestados; exemplos onde a temperatura da mistura está nafaixa de 230 - 235 0 F (110 - 113 0 C) e a temperatura decompactação está na faixa de 215 - 220 ° F (102 - 104 ° C)são consideradas misturas mornas. Assim sendo, os exemplos1, 4, 6, 7, e 10 são misturas quentes, e os outros exemplossão misturas mornas para estes aglutinantes.<table>table see original document page 16</column></row><table><table>table see original document page 17</column></row><table><table>table see original document page 18</column></row><table><table>table see original document page 19</column></row><table><table>table see original document page 20</column></row><table><table>table see original document page 21</column></row><table><table>table see original document page 22</column></row><table><table>table see original document page 23</column></row><table><table>table see original document page 24</column></row><table><table>table see original document page 25</column></row><table>Como os dados indicam, geralmente, utilizando-se omesmo aglutinante para a mistura morna daquele da misturaquente não são produzidos os mesmos resultados mas é produ-zido um material de pavimentação aceitável. A mistura mornatem um número menor de passes Hamburg. O número menor prova-velmente é devido ao fato de que o aglutinante não é tão en-velhecido nem curado durante o processo de mistura morna de-vido à temperatura menor de mistura e do tempo de cura maiscurto, conforme mostrado pelos exemplos comparativos 1, 2, e10 3. Os exemplos 1, 6, e 7 mostram que a cura aumenta grande-mente o desempenho de uma mistura quente, e os exemplos 16,17, e 18 também mostram um desempenho aumentado com a curamesmo com um nivel reduzido de sabão. Os exemplos 1 e 4 mos-tram que a adição somente de um anti-evaporativo em uma mis-tura quente não melhora a pavimentação. 0 exemplo 4 foi tes-tado em uma temperatura ligeiramente maior e indica que ummaterial anti-evaporativo aumenta o desempenho. Todas as ou-tras coisas sendo iguais, poderá ocorrer uma redução de 50%no número de passes que provoca uma profundidade de rupturade 10 mm quando se aumenta a temperatura de teste em 8 °C.Os exemplos 8 e 9 mostram que o uso da invenção com PG 64-22, um aglutinante mais rígido do que o PG 58-28, resulta emum desempenho melhorado. Os exemplos 14 e 15 mostram que ouso da invenção com o PG 64-22, 15% de RAP, e um tempo decura de 30 minutos produz a pavimentação com o melhor desem-penho. Estes dados indicam que poderá ser utilizado um aglu-tinante com uma rigidez inicial maior para produzir a mistu-ra morna, para gerar um desempenho aproximadamente igual à-quele do aglutinante menos rígido usado para produzir a mis-tura quente. Um aglutinante PG 58-28 é menos rígido do queum aglutinante PG 64-22, mas como os dados mostram, a utili-zação de um PG 64-22 na mistura morna produz resultados Ham-burg aproximadamente os mesmos que os resultados do PG 58-28com a mistura quente. Assim sendo, se for possível substitu-ir o PG 64-22 pelo PG 58-28 usando a invenção, isto resulta-rá em uma pavimentação adequada.
Claims (19)
1. Processo para a preparação de uma composição depavimentação betuminosa, CARACTERIZADO pelo fato de ser com-posto das etapas de(a) injeção de uma solução espumável composta deuma substância lubrificante em um aglutinante de asfalto a-quecido, para produzir uma mistura espumada e aquecida;(b) a adição da mistura espumada e aquecida, em umagregado aquecido adequado; e(c) a mistura adicional da mistura espumada e a-quecida e do agregado aquecido para revestir o agregado a-quecido com o aglutinante de asfalto espumado e aquecido,para formar uma composição de pavimentação aquecida.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato da solução espumável ser uma soluçãoaquosa; a substância lubrificante ser um sabão; o materialde pavimentação ser composto de cerca de 91 - 97% em peso deagregado e cerca de 3 - 9% em peso de aglutinante de asfal-to; e a quantidade de sabão utilizada para uma determinadaquantidade de agregado ser em torno de 0,01- 3% em peso emrelação ao peso do aglutinante de asfalto utilizado.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato da solução aquosa ser composta decerca de 5 - 10% em peso de sólidos de sabão e cerca de 90 -- 95% em peso de água.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato da solução espumável ser uma soluçãoaquosa; a substância lubrificante ser um tensoativo catiôni-co, aniônico, ou não iônico; o material de pavimentação sercomposto de cerca de 91 - 97% em peso de agregado e cerca de-3 - 9% em peso de aglutinante de asfalto; e a quantidade detensoativo utilizada ser em torno de 0,01- 3% peso em rela-ção ao peso do aglutinante de asfalto utilizado.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato da temperatura do aglutinante de as-falto aquecido ser 30 - 80 0F menor (17 - 44 0C menor) doque as temperaturas convencionais de mistura a quente.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ainda compreender da etapa de adição de ummaterial anti-estripagem à composição de pavimentação aquecida
7. Processo de pavimentação betuminosa,CARACTERIZADO pelo fato de ser composto das etapas de:(a) injeção de uma solução espumável, composta deuma substância lubrificante, em um aglutinante de asfaltoaquecido até uma temperatura que é 30 - 80 0F menor (17 - 44'C menor) do que as temperaturas da mistura quente conven-cional utilizada para o aglutinante de asfalto para produziruma mistura espumada, aquecida;(b) a adição da mistura espumada e aquecida em umagregado adequado;(c) a mistura adicional da mistura espumada e a-quecida e do agregado aquecido, para revestir o agregado a-quecido com o aglutinante de asfalto espumado e aquecido,para formar um material de pavimentação aquecido;(d) o fornecimento do material de pavimentação a-quecido para uma máquina de pavimentação;(e) a aplicação do material de pavimentação pelamáquina de pavimentação em uma superfície a ser pavimentada; e(f) a compactação do material de pavimentação a-plicado para formar uma superfície pavimentada.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato do aglutinante de asfalto aquecidoestar em uma temperatura em torno de 180 - 340 0F (82 - 171°C).
9. Processo, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato da temperatura de asfalto aquecidoser menor do que cerca de 230 0F (110 °C).
10. Processo, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato da solução espumável ser ainda com-posta de um material anti-estripagem.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato do agregado adequado ser composto dematerial de pavimentação de asfalto recuperado.
12. Composição de pavimentação betuminosa,CARACTERIZADA pelo fato de ser composta de cerca de 0,01- 3%em peso, em relação ao peso do aglutinante de asfalto, deuma substância lubrificante; cerca de 3 - 9% em peso de a-glutinante de asfalto; e cerca de 91 - 97% em peso de agre-gado .
13. Composição, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADA pelo fato da substância lubrificante ser com-posta de cerca de 5 - 10% em peso de sólidos de sabão e cer-ca de 90 - 95% em peso de água.
14. Composição, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADA pelo fato dos sólidos de sabão serem sabões desódio de ácidos graxos, sabões de sódio de ácidos sulfôni-cos, não-fenóis etoxilados, cloretos de amina quaternária,ou sabões de sódio ou potássio de óleos de resina de polpade madeira e de resina de polpa de madeira refinada.
15. Composição, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADA pelo fato da substância lubrificante ser cons-tituida de 5 - 10% em peso de um tensoativo catiônico, aniô-nico, ou não iônico, e cerca de 90 - 95% em peso de água.
16. Composição, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADA pelo fato de ser ainda composta de um materialanti-estripagem.
17. Composição, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADA pelo fato do material anti-estripagem ser umaamina primária, uma amina secundária, uma amina terciária,uma imido amina, uma imidazolina, ou um fosfato éster, ondeo número de átomos de carbono no material anti- estripagemestá na faixa de cerca de 7 a 20.
18. Processo, conforme definido na reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato da quantidade de material anti-estripagem estar na faixa de cerca de 0,1 - 10% em peso dasubstância lubrificante.
19. Composição, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADA pelo fato da substância lubrificante ser com-posta de cerca de 30% em peso de sólidos de sabão, cerca de 5% em peso de material anti-estripagem, e cerca de 65% empeso de água.
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