BRPI0615842A2 - válvula de medição compreendendo um tubo interno fixo e uma conexão externa móvel - Google Patents

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Abstract

VALVULA DE MEDIçãO COMPREENDENDO UM TUBO INTERNO FIXO E UMA CONEXAO EXTERNA MóVEL. A invenção envolve uma válvula (1) para medir um produto líquido ou em pó, compreendendo um tubo fixo (5) para o abastecimento do produto; um fechamento (13) montado numa extremidade inferior (11) do tubo (5) ; e uma conexão coaxial (15) montada fora do tubo (5), com uma extremidade inferior (19) modelada na base da válvula, a referida conexão (15) sendo móvel na transíação em relação ao tubo (5) entre a chamada posição fechada em que a base da válvula (19) coopera firmemente com o fechamento (13), e uma posição chamada aberta em que a base da válvula (19) é espaçada distante do fechamento (13) para permitir o fluxo do produto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: "VÁLVULADE MEDIÇÃO COMPREENDENDO UM TUBO INTERNO FIXO E UMA CONEXÃOEXTERNA MÓVEL".
A invenção se refere a válvulas para a medição delíquidos (mais ou menos viscosos) ou produtos em pó, algunsdos quais podem de fato exibir um comportamento de fluxodinâmico semelhante aos líquidos.
A medição de tais produtos aparenta ser necessária emmuitos campos. Nesse caso, o peticionário foi confrontado no campo da panificação, com o problema de medir leveduracomo um líquido. Embora esse seja o campo preferido deaplicação da presente invenção, este não pode estarlimitado a esse campo.
Mais particularmente, o produto a ser medido pode serum creme de levedura mais ou menos espesso, esse creme podeser notavelmente estável ou estabilizado, fresco, porexemplo, para uso na panificação (o conteúdo de materialseco estando, por exemplo, compreendido entre 12 e 25%) .Ele também pode ser uma levedura como um líquido, um cremede levedura líquido (relativamente viscoso), umintensificador para fazer pão como um líquido ou pó depoisda ressuspensão. Combinações de tais produtos podem tambémser contempladas: esse pode, conseqüentemente, ser um cremede levedura incorporando um ou mais intensificadores parafazer pão, tais como preparações enzimáticas,emulsificantes, etc.
Produtos desse tipo são apresentados em detalhes nopedido internacional publicado sob o número WO 2004/048253e na Patente Européia EP0792930B1, e à qual pode ser feitareferência.
Como para produtos em pó, esses podem ser um produtoseco compreendendo partículas finas, do tipo de leveduraseca. (compreendendo de 90 a 95% de matéria seca) , ou umintensificador de fazer pão como um pó, a fluidez do qualsendo suficiente para permitir que ele seja distribuídoatravés das válvulas.
Uma válvula de medição de um tipo conhecidopresentemente usada pelo peticionário é ilustrada na Fig. 1estabelecida como "Técnica Anterior". Essa válvula,integrada a um dispositivo em concordância com o pedidointernacional anteriormente mencionado WO 2004/048253,compreende numa extremidade superior uma peça final para asua conexão para um encanamento para alimentar o líquido(montado numa "bolsa-em-caixa" (bag in box) por si sóestocado num compartimento esfriado de uma máquina paradispensar creme de levedura), essa peça final sendoajustada num cabo tubular, geralmente feito de silicone,uma extremidade inferior da qual é capaz de ser removidaelasticamente, por uma peça saliente translacionalmentedeslocável entre uma porção de liberação (na linha sólida)na qual ela deixa o cabo aberto para permitir o fluxo dolíquido, e uma posição íntima (em linhas pontilhadas) naqual ele é levado para trás elasticamente para remover ocabo e, dessa forma, prevenir o fluxo.
Essa válvula foi completamente testada e tem avantagem da simplicidade do design. Todavia, foidemonstrado que sob a ação da fricção e da remoção exercidapela peça saliente de medição, o uso antecipado poderesultar na perfuração do cabo.
Além disso, foi também demonstrado que uma porção doproduto se adere à parede interna do cabo acima da área deremoção, para formar um depósito o qual primeiramente afetaa higiene geral da válvula (não somente pela promoção dodesenvolvimento bacteriano, mas também por atrair insetos),e em segundo lugar causa o amarelamento do cabo (para odetrimento do aspecto estético) , cujo cabo tem que sersubstituído muito freqüentemente.
A invenção notavelmente almeja na descoberta de umasolução para esses problemas, pela proposta, dentre outrosobjetos, de uma válvula de medição de um novo tipo, o quali.a., tem propriedades de vedação, higiene e durabilidademelhoradas.Para esse propósito, de acordo com um primeiro objeto,a invenção proporciona uma válvula para medir um produtolíquido ou em pó, o qual compreende:
- um tubo fixo para alimentar o produto, o qual tem umaextremidade superior conformada como uma peça daextremidade para a sua conexão para o encanamento paraalimentar o produto, e uma extremidade inferior paradispensar o produto, esse tubo definindo na sua extremidadeinferior uma abertura para deixar passar o produto;
- um membro de fechamento posicionado na extremidadeinferior do tubo; e
- uma conexão coaxial na parte de fora do tubo, a qual temuma extremidade inferior conformada como uma base daválvula, essa conexão delimitando juntamente com o tubo, nasua extremidade inferior, uma câmara na qual a referidaabertura se abre, a referida conexão sendo deslocáveltranslacionalmente em relação ao tubo entre a chamadaposição fechada na qual a base da válvula cooperafirmemente com o membro de fechamento, e uma chamadaposição aberta na qual a base da válvula é espaçadadistante do membro de fechamento para permitir que oproduto flua.
Na posição fechada da conexão, o produto é prevenidode fluir. Com o contato íntimo entre o membro de fechamentoe a base da válvula, vazamentos podem ser evitados, e umaboa vedação da válvula e boas condições higiênicas são,dessa forma, garantidas.
De acordo com uma modalidade particular, a base daválvula é frusto-cônica, enquanto o membro de fechamento é,por exemplo, de um formato hemisférico (ele também pode sercônico ou frusto-cônico); esse membro de fechamento podeser feito de um material elastomérico (preferivelmente dotipo para comida). Esse membro de fechamento pode tambémcompreender uma base de anel 0 posicionada num sulcoperiférico do membro de fechamento. Tal membro defechamento é notavelmente vantajoso pelo fato de que eleproporciona uma melhor vedação do produto a ser medido sobpressão.
Além disso, uma mola de retorno é pref erivelmentefornecida para impulsionar permanentemente a conexão para asua posição fechada.
De acordo com uma modalidade, a câmara é delimitadaprimeiramente pela base da válvula e, em segundo lugar, porum anel de vedação, interposto entre o tubo e a conexão.
Um mecanismo de baioneta pode ainda ser fornecido paraassegurar o bloqueio da conexão na posição aberta e/oufechada; esse mecanismo de baioneta, por exemplo,compreende um cabo o qual coopera com um sulco angular.De acordo com um segundo objeto, a invençãoproporciona um dispositivo para medir um produto líquido ouem pó, o qual compreende uma válvula do tipo descrito acimae meios para acionar essa válvula.
Esses meios para acionar a válvula, por exemplo,compreendem uma placa fixa a qual pode ser fornecida commeios para posicionar a válvula, e uma alavanca deacionamento, montada de modo giratório na placa e a qualcoopera com a conexão para controlar o seu deslocamento emrelação ao tubo.
De acordo com uma modalidade, a alavanca tem umchanfro dilatado pelo qual o tubo pode ser introduzido paraassegurar o posicionamento da peça final em relação àplaca. A alavanca é preferivelmente projetada de forma aser capaz de adotar uma posição chamada "não-operacional"na qual ela é espaçada distante da conexão.
De acordo com um terceiro objeto, a invençãoproporciona uma máquina para dispensar um produto líquidoou em pó, o qual compreende:
- uma estrutura fixa fornecida com um compartimento;
- um reservatório intercambiável, posicionado no referidocomponente e contendo o referido produto, esse reservatóriosendo fornecido com o encanamento para o fluxo do produto;e- um dispositivo de medição conforme descrito acima, noqual a válvula está conectada no referido reservatório, seutubo estando conectado ao encanamento através de sua peçafinal, enquanto que os meios de acionamento são montados naestrutura fixa.
De acordo com um quarto objeto, a invenção fornece umamáquina para dispensar um produto líquido ou em pó, o qualcompreende:
- uma estrutura fixa fornecida com um compartimento e tendoum chanfro para introduzir a válvula,
- um reservatório intercambiável, posicionado no referidocompartimento e contendo o referido produto, essereservatório sendo fornecido com o encanamento para o fluxodo produto; e
- um dispositivo de medição de acordo com a modalidadedescrita acima,
uma máquina na qual a placa é montada na estrutura fixa navizinhança do chanfro, e na qual a válvula é ajustada nolocal na estrutura fixa enquanto é posicionada no chanfro econectada no referido reservatório, seu tubo sendoconectado ao encanamento através de sua peça final.
De acordo com um quinto objeto, a invenção fornece umainstalação para dispensar um produto líquido o qual inclui:
- um recipiente contendo o referido produto líquido;- meios para dispensar um produto líquido, conectando orecipiente à válvula de medição com características comoaquelas mencionadas anteriormente;
- uma bomba com a qual o produto líquido do recipiente podeser retirado e o referido produto líquido pode ser
circulado no instrumento de dispensação do produto líquido;eum dispositivo de medição com as característicasdescritas anteriormente.
De acordo com uma modalidade preferencial, e parapermitir que uma volta de circulação de produto líquidoseja formada, o instrumento de dispensação de produtolíquido compreende um tubo de retorno partindo à montanteda válvula de medição e abrindo para fora ou no recipienteou num tubo secundário.
De acordo com uma modalidade preferencial, e parapermitir a limpeza dos tubos nos quais o produto líquidoflui, a instalação compreende um reservatório de solução delimpeza capaz de limpar os meios para dispensar o produto líquido.
De acordo com uma modalidade preferencial, e parapermitir que uma volta de limpeza seja formada a qual passeatravés da válvula de medição, a instalação compreende umtubo de conexão flexível capaz de ser conectado na válvula.De acordo com uma modalidade preferencial, o tubo deconexão flexível abre para fora ou no reservatório desolução de limpeza ou num ponto de conexão fornecido notubo de retorno, numa abertura para fora do tubo noreservatório de solução de limpeza. Uma instalaçãovantajosa de acordo com a invenção pode compreender uma oumais dessas modalidades preferidas, isto é, o tubo pararetornar o produto líquido a ser medido, um reservatório desolução de limpeza e/ou o tubo conector flexível.
Uma instalação de acordo com a invenção pode aindacompreender um ou mais dispositivos de medição em paralelo,com ou sem uma volta de limpeza, e com ou sem uma voltapara retornar o produto líquido para dentro do recipiente.
Uma instalação compreendendo vários dispositivos demedição, uma volta de limpeza para limpar as válvulas emsérie e uma volta para retornar o produto líquido paradentro do recipiente é particularmente vantajosa pelo fatode que ela permite uma mesma taxa de fluxo de limpeza emtoda a instalação.
Vantajosamente, o tubo secundário abre para fora noreservatório da solução de limpeza.
O objeto da invenção é também o uso da válvula demedição e/ou do dispositivo de medição e/ou da máquina dedispensação e/ou da instalação de dispensação conformedescrito anteriormente, era padarias, e mais particularmentepara medir o creme de levedura líquido de padarias.
Outros objetos e vantagens da invenção se tornarãoaparentes à luz da descrição feita daqui por diante comreferência aos desenhos associados, em que:
FIG. 1 é uma vista seccional elevada mostrando umaválvula de medição de acordo com a técnica anterior;
FIG. 2 é uma vista em perspectiva mostrando umdispositivo de medição de acordo com a invenção;
- FIG. 3 é uma vista seccional elevada mostrando odispositivo de medição da FIG. 2 com a válvula de mediçãona posição fechada e, de um modo mais esquematicamenteilustrado, recuado para a direita, a válvula na posiçãoaberta;
- FIG. 4 é uma vista seccional elevada parcial mostrandomais especificamente a porção inferior da válvula da FIG. 3;
- FIG. 5 é uma vista análoga à FIG. 4, de acordo com umamodalidade alternativa;
- FIG. 6 é uma vista análoga à FIG. 5, de acordo com outramodalidade alternativa;
- FIG. 7 é uma vista seccional elevada mostrando umamáquina para dispensar ura produto líquido ou em pó, deacordo com a invenção, integrando uma válvula para medir oreferido produto;
- FIG. 8 é uma vista detalhada em perspectiva do topo de umdispositivo de medição integrando uma válvula de mediçãoconforme notavelmente ilustrado na FIG. 2, e ajustando forade uma máquina de dispensação conforme ilustrado na FIG. 7;
- FIG. 9 é uma vista em perspectiva detalhada, de baixo, dodispositivo de medição da FIG. 8 montado na máquina dedispensação;
FIG. 10 é uma vista esquemática seccional frontalmostrando uma instalação para dispensar um produto líquidointegrando uma válvula para medir o produto de acordo com ainvenção;
FIG. 11 é uma vista esquemática de uma modalidadealternativa de uma instalação dispensadora de produtolíquido integrando uma válvula de medição de acordo com ainvenção;
- FIG. 12 é uma vista esquemática simplificada de umainstalação dispensadora de produto integrando uma válvulade medição de acordo com a invenção e conforme ilustrado naFIG. 11;
- FIG. 13 é uma vista esquemática de uma modalidadealternativa de uma instalação dispensadora de produtolíquido integrando uma válvula de medição de acordo com ainvenção;- FIG. 14 é uma vista esquemática simplificada de umainstalação dispensadora de produto integrando uma válvulade medição de acordo com a invenção e conforme descrito naFIG. 13;
- FIG. 15 é uma ilustração esquemática dos fluxos na voltade circulação de produto da instalação conforme ilustradona FIG. 13;
- FIG. 16 é uma vista em perspectiva esquemática de umamodalidade alternativa de uma válvula de acordo com ainvenção; e
- FIG. 17 é uma vista seccional esquemática de umamodalidade dos meios de deixar o produto líquido fluir paradentro da válvula integrada numa instalação tal como aqueladescrita na FIG. 13.
Nas figuras, uma válvula de medição 1 é ilustrada,particularmente adequada para dispensar um produto líquido,preferivelmente uma levedura líquida, tal como um creme delevedura, mas a qual também é adequada para dispensar umproduto em pó (por exemplo, levedura ou fermento numa formaseca, etc.).
Essa válvula 1 forma a primeira porção de umdispositivo de medição 2, a outra porção da qual tendo afunção de acionar a válvula 1, será descrita em maioresdetalhes adiante. Esse dispositivo é, por exemplo,tencionado para ser montado numa estrutura 3 de uma máquina4 para dispensar o produto a ser medido, uma máquina 4 aqual também será descrita em maiores detalhes adiante.
Alternativamente, esse dispositivo também pode ser montadona superfície inferior de um braço de suporte 77 de umainstalação de medição também descrita adiante em maioresdetalhes na FIG. 17.
A válvula 1 primeiramente compreende um tubo tubular 5para alimentar o produto, ligado em relação à estrutura 3.
Esse tubo 5 tem uma extremidade superior 6, conformada comouma peça final (ou numa peça única, ou adicionada conformeilustrado na FIG. 3) para a sua conexão parapreferivelmente o encanamento flexível 7 para introduzir oproduto. Essa conexão pode ser alcançada parafusando ou porajuste com força da peça final 6. Entretanto, de acordo comuma modalidade preferida ilustrada na FIG. 3, essa conexãoé alcançada por um mecanismo de alavanca, a peça final 6tendo uma porção cônica 8 definindo um ombro 9 o qual seengata com um revestimento de local complementar 10 feitonuma extremidade inferior do encanamento de alimentação deproduto 7. De acordo com uma modalidade alternativailustrada na FIG. 17, essa conexão é alcançada porfincamento e prendimento da peça final 6 no orifício 78 dobraço de suporte 77 conforme isso será descrito na FIG. 17.O tubo 5, além disso, tem uma extremidade inferior 11para dispensar o produto, oposto à extremidade superior 6 eno qual o tubo 5 define pelo menos uma abertura 12,consistindo de um comutador lateral, para permitir apassagem do líquido (conforme ilustrado pelas setas P daFIG. 3). De acordo com uma modalidade preferida, duasaberturas diametralmente opostas são feitas no tubo 5.
A válvula 1 também compreende um membro de fechamento13 montado na extremidade inferior 11 do tubo 5. Essemembro de fechamento 13 de acordo com uma primeiramodalidade aparenta como um selo elastomérico hemisféricoadequado para uso com alimentos (por exemplo, na borrachanatural ou num elastômero sintético, por exemplo, baseadoem poliuretano ou silicone), adicionado, fixado(preferivelmente por um mecanismo de alavanca, conformeilustrado nas FIGS. 4 e 6, mas isso pode ser por ligaçãoadesiva) numa parede transversa da extremidade 14 do tubo5, adjacente à abertura 12.
Alternativamente, o membro de fechamento 13 é feitonum material metálico, a superfície do qual épreferivelmente polida por razões de vedação. 0 membro defechamento 13 pode compreender um selo de anel 0 (nãomostrado) notavelmente para uma melhor vedação sob pressão.Esse selo é, a seguir, posicionado num sulco periférico emrelação ao membro de fechamento (não mostrado) em contatocom a parede interna da válvula 6 da extremidade da camada19 quando a válvula está na posição fechada.
A válvula 1 ainda compreende uma conexão 15, montadana parte de fora dp tubo 5, também cilíndrica e coaxial como último, o qual tem um diâmetro interno maior do que odiâmetro externo do tubo 5, de forma que um espaço anular16 é fornecido entre o tubo 5 e a conexão 15.
A conexão 15 tem uma extremidade superior, um ombro17, assim como uma abertura circular 18 ajustada (comfolga) no diâmetro externo do tubo 5. A conexão 15 tambémtem uma extremidade inferior oposta 19 conformada como umabase da válvula, definindo uma abertura 20, e a função daqual irá aparecer adiante.
Conforme isso é ilustrado na FIG. 3, o tubo 5 éfornecido, numa certa distância da sua extremidade inferior11, com um anel de vedação 21, preferivelmente feito porexecução com máquinas na massa do tubo 5. Esse anel 21forma um colar se estendendo transversalmente no espaço 16entre o tubo 5 e a conexão 15, e inclui um sulco periférico22 no qual um selo de anel - O 23 é posicionado, em contatocom a parede interna da conexão 15. O anel 21,possivelmente através do selo 23, segura junto com aabertura 18, guiando a conexão 15 em relação ao tubo 5 e oajuste do membro de fechamento 13 na base da válvula 19.
A conexão 15 delimita juntamente com o tubo 5, na suaextremidade inferior 11, e mais especificamente entre abase da válvula 19 e o anel de vedação 21, uma câmarasubstancialmente anular 24 na qual a abertura 12 se abrepara fora, a câmara 24 sendo, dessa forma, preenchida comlíquido pressurizado. Essa pressão, medida relativamente, éna prática menor do que 10 bar. Ela é preferivelmente menordo que 5 bar e, ainda mais pref erivelmente, menor do que 1bar.
Conforme isto é ilustrado na FIG. 3, a conexão 15 émontada de forma a ser deslocável numa translação axial(isto é, paralela ao eixo do tubo 5) em relação ao tubo 5,entre uma posição fechada chamada de alta (na esquerda daFIG. 3) na qual a base da válvula 19 coopera firmemente como membro de fechamento 13 para prevenir o fluxo do líquidoda câmara 24, e um posição aberta chamada de baixa (nadireita da FIG. 3), localizada sob a posição fechada e naqual a base da válvula 19 é espaçada distante do membro defechamento 13 para permitir que o líquido flua através daabertura 20, através da câmara 24 (seta P' na FIG. 3) .
Para facilitar o deslizamento da conexão 15 em relaçãoao tubo 5, a vedação do selo 23 pode ser revestida com umacamada de Teflon® (politetrafluoretileno).A conexão 15 é permanentemente impulsionada para a suaposição fechada por uma mola de compressão 25, posicionadano espaço 16 entre o tubo 5 e a conexão 15, e interpostaaxialmente entre o anel de vedação 21 e um ombro 26 feitona extremidade superior 18 da conexão 15. Esse ombro 26 é,por exemplo, formado por um anel aparafusado na extremidadesuperior da conexão 15.
Uma vez que isso é visível nas FIGS. 2 e 3, e de 7 a9, o dispositivo de medição 2, além da válvula 2,compreende instrumentos de acionamento consistindo de umaporção fixa chamada de uma placa 27, montada na estrutura 3(por exemplo, conforme isso é notavelmente ilustrado naFIG. 2 através de uma base em forma de rabo de andorinha27' , · diretamente aparaf usada na estrutura 3 e na qual aplaca 27 irá deslizar) , e a qual pode ter numa extremidadeum comutador 28 capaz de receber a peça final 6 paraproporcionar o posicionamento preciso da válvula 1 emrelação à estrutura 3.
O instrumento de acionamento compreende ainda umaporção móvel, formada por uma alavanca de acionamento 2 9montada giratoriamente na placa 27 ao redor de um eixotransverso 3 0 e o qual controla o deslocamento da conexão 15.
Mais especificamente, a alavanca 29 tem, numaextremidade oposta ao seu eixo 3 0 de rotação, um chanfroalargado 31 (FIGS. 2, 8 e 9) o qual permite que a válvula 1seja introduzida durante a sua colocação (removível). Essechanfro 31 tem duas constrições 32 as quais, uma vez que aválvula 1 é introduzida completamente no chanfro 31, sãosuportadas contra o ombro 17 da conexão 15. Dessa forma, amanobra da alavanca 2 9 de uma posição alta (nas linhassólidas na FIG. 3) para uma posição baixa (em linhastracejadas e pontilhadas na direita na FIG. 3) causa odeslocamento da conexão 15 de sua posição fechada na qual ofluxo de produto é bloqueado, para a sua posição aberta, naqual o fluxo do produto é permitido.
Conforme isso também é ilustrado nas FIGS. 3 e 9, aalavanca 29 pode adotar uma terceira posição, uma posiçãochamada "fora de ordem" (em linhas pontilhadas etracejadas, na esquerda da FIG. 3), na qual a alavanca 29se declina livremente para baixo, substancialmenteperpendicularmente para a placa 27. Essa posição pode seradotada pela alavanca 2 9 independentemente da presença daválvula 1 através de um orifício oblongo 33 no qual o eixode junção 3 0 da alavanca 29 é montado, e o qual permite odeslocamento da última (preferivelmente contra uma molarestauradora, não mostrada) num plano perpendicular ao eixoda válvula 1, numa posição empurrada para trás (em linhaspontilhadas na FIG. 2) onde as constrições 32 são espaçadasseparadas do ombro 17, e onde o espaçamento entre asextremidades do chanfro 31 é maior do que o diâmetroexterno da conexão 15, a qual dessa forma permite que aalavanca 29 revolva livremente em torno de um eixo parabaixo sem tocar contra o ombro 17. Nessa posição "fora deordem" da alavanca 29, a colocação e a remoção da válvula 1são facilitadas.
Conforme isso é ilustrado em linhas pontilhadas nadireita da FIG. 3, um mecanismo de baioneta 34 pode serfornecido para assegurar o bloqueio da conexão 15 naposição aberta e, dessa forma, permite que a válvula 1 sejaesvaziada e limpa. Esse mecanismo 34, por exemplo,compreende (conforme ilustrado) um cabo 35, montadotransversalmente na parede interna da conexão 15 na porçãosuperior da última, o que coopera com um sulco oblongo 36feito na superfície externa do tubo 5 numa porção daespessura da última, e o qual tem uma extremidade inferior,uma porção curva 3 7 para assegurar (através de uma leverotação da conexão 15) o bloqueio do cabo 3 6 na posiçãoaberta da conexão 15.
Tal mecanismo de baioneta 34 também pode ser fornecidopara assegurar o bloqueio da conexão 15 na posição fechada(por exemplo, prevenindo-a de abrir inoportunamente). Nessecaso, o sulco oblongo 3 6 irá, por exemplo, ser fornecidocom um ângulo na sua extremidade superior, fornecida emângulos retos (ou ângulos levemente obtusos, por exemplo,de cerca de 95 °C, para permitir uma compensação da folgaapresentada entre o membro de fechamento 13 e a base 19) ,na qual o cabo 35 será posicionado, na posição fechada daconexão 15.
Conforme isso é visível nas FIGS. 4, 5 e 6, o membrode fechamento 13 pode ter uma forma esférica (FIG. 4),conforme descrito anteriormente. Porém, alternativamente,ele também pode ter uma forma frusto-cônica (FIG. 5) oumesmo cônica (FIG. 6).
Na posição fechada, o íntimo contato entre o membro defechamento 13 e a base da válvula 19, preferivelmente deforma frusto-cônica, assegura uma perfeita vedação entre otubo 5 e a conexão 15, o que evita qualquer vazamento deproduto. Levando em consideração sua forma esférica oucônica em sua extremidade, o membro de fechamento 13permite um fluxo substancialmente laminar do produto elimita o risco de estagnação de uma quantidadesignificativa do último no membro de fechamento 13 naposição fechada da conexão 15. Como resultado disso ocorreuma melhoria significativa na higiene em comparação com umaválvula convencional conforme apresentado na introdução.Conforme indicado anteriormente, esse selo pode serreforçado pela presença de um anel-0 (não mostrado)posicionado num sulco (não mostrado) na periferia do membrode fechamento.
A medição do liquido (em outras palavras, o controlede sua taxa de fluxo) depende da posição da conexão 15 emrelação ao tubo 5, e conseqüentemente depende da posição daalavanca 29. Quando a alavanca 2 9 é manobrada manualmente,a medição do liquido é, conseqüentemente, deixada para aestimação do usuário.
Entretanto, é alternativamente possível subordinar amanobra da alavanca 29 a um controle automático, porexemplo, um controle hidráulico, pneumático ou mesmoelétrico.
o fluxo do líquido preferivelmente é efetuado por umacombinação de gravidade e da pressão do líquido no tubo 5(isto é, na câmara 24) , porém no caso de um líquido empressão atmosférica, ou de· um produto em pó, o fluxo éefetuado exclusivamente por gravidade.
Como para os materiais, o tubo 5, incluindo sua peçafinal 6, assim como a conexão, são preferivelmente feitasnum material de metal (por exemplo, aço inoxidável do tipopara comida) ou em material plástico duro do tipo paraalimentos (tal como policarbonato ou mesmo náilon). Essesprodutos não são prováveis de serem degradados porestagnação possível.
Além disso, e conforme é ilustrado nas FIGS. 2, 4 e 6,a válvula 1 pode ser fechada, durante as operações paramontar ou remover o corpo da válvula 3, por um plugue 38 oqual será aparafusado na ou trincado (conforme ilustradonas FIGS. 4 a 6) na extremidade inferior 19 da conexão paravedar a última. Esse plugue 38 também pode ser substituídocom um conector com o qual a válvula 1 pode estar conectadapor um circuito de atalho, particularmente para realizaruma volta de limpeza, e conforme isso será descrito maistarde. Para propósitos higiênicos, também é possível tomarvantagem do plugue 3 8 para a limpeza da extremidadeinferior da válvula 1, ou pelo contato prolongado com umasolução para limpar o membro de fechamento 13, ou tendoesse fluxo de solução no plugue 38. Para esse propósito, oplugue 3 8 pode ser furado com orifícios para injetar edescarregar a solução de limpeza.
Conforme isso é ilustrado nas FIGS. 7, 8 e 9, odispositivo de medição 2 é tencionado para ser montado naestrutura 3 de uma máquina 4 para dispensar o produto.
Essa máquina 4 compreende uma estrutura fixa 39 a qualforma a estrutura 3 mencionada acima, essa estrutura fixa39 sendo fornecida com um compartimento esfriado 40, assimcomo um reservatório permutável 41 como uma wbolsa-na-caixa" flexível e esvaziável 42 contendo o produto a sermedido, essa bolsa-na-caixa 42 sendo recebida numa caixarígida 43 (por exemplo, em papelão) posicionada nocompartimento 40.
Essa bolsa-na-caixa 42 é fornecida com o encanamento 7para o fluxo do produto, esse encanamento se abrindo parafora*, à jusante, quando o reservatório 41 é propriamenteposicionado no compartimento 40, num chanfro 44 fornecidona estrutura 3 para colocar a válvula 1.
Mais especificamente, conforme isso é visível nasFIGS. 8 e 9, a estrutura 3 tem, numa extremidade inferiordo chanfro 44, um revestimento local 45 no qual a válvula 1repousa através de um colar 4 6 formado radialmente na peçafinal 6.
Da mesma forma, a placa 27 é montada na estrutura fixa39 na vizinhança do chanfro 44, levemente retraída emrelação à última, de forma que o comutador 28 esteja nabase do último e a alavanca 29 se sobressaia para fora daestrutura fixa 3 9 de forma que ela possa ser manobrada.
Uma vez que a placa 27 esteja no local, a válvula 21 émontada como se segue. Uma pessoa começa pela conexão delano reservatório 41 pela conexão de seu tubo 5 aoencanamento 7 através da peça final 6. Essa operação éexecutada com o encanamento 7 repousando à montante, paraevitar um fluxo impróprio do produto. Depois, oreservatório 41 é virado de cabeça para baixo e introduzidopelos lados dentro do compartimento 4 0 tendo certeza de quea válvula 1 irá deslizar para dentro do chanfro 44, seuposicionamento preciso sendo assegurado pelo comutador 28no qual a peça final 6 irá se ajustar. A colocação daválvula 1 na estrutura fixa 3 9 pode ser executada ou naposição alta ou na posição "fora de ordem" da alavanca 29.Uma vez que a válvula 1 esteja na posição, o compartimento40 é fechado por uma porta 47.
Deve ser notado que o frio irá prevalecer nocompartimento 4 0 para preservar o produto (por exemplo,quando esse for um creme de levedura, um gênero alimentícioaltamente perecível) é transmitido por condução para aválvula 1 através do encanamento 7 e da peça final 6.
FIGS. 10 e 11 ilustram esquematicamente uma instalaçãodispensadora de produto integrando uma válvula de mediçãode produto de acordo com a invenção.
Um recipiente C é ilustrado, colocado num recintocercado isolante 4 8 capaz de manter o recipiente numatemperatura determinada. A instalação pode compreenderoutros instrumentos isolantes alternativos ou adicionais eadequados para isolar o recipiente, tal como uma coberturaou uma manta isolando o recipiente.
É bem entendido que nos casos quando o produto líquidonão precisa ser mantido numa certa temperatura, então orecipiente C não é colocado num recinto cercado isolante48. Preferivelmente, o recipiente C tem uma capacidadeentre 1 e 3.000 litros, preferivelmente 300 litros, e é dotipo de quatro rodas de forma a facilitar e permitir o seudeslocamento.
O recipiente C é capaz de conter um produto líquido dotipo creme de levedura.
O produto líquido é puxado por gravidade através de umpequeno orifício 49 do recipiente C no qual está montadauma válvula de borboleta fixa Cx. Um tubo flexível 50, ouqualquer outro tipo de tubo permitindo a circulação de umproduto líquido, compreendendo uma válvula de borboleta C1,de um tipo conhecido psir se, também é fornecido para servantajosamente usado como uma conexão da válvula deborboleta fixa Cx, o tubo flexível 50, então, estando naposição 50a ilustrada nas linhas sólidas nas figuras.
O recipiente C é vantajosamente fornecido com umasonda de nível baixo 51 notavelmente um eletrodo e com umdispositivo 52 capaz de emitir um aviso ou sinal de alarme.
Um limpador ou abertura 53 também pode ser fornecidapassando através do topo do recipiente C, a abertura 53permitindo que o recipiente C seja mantido em pressãoatmosférica.
0 recipiente C também pode compreender um orifício deinspeção 54 fechado por uma tampa 55 tencionada parainspecionar o recipiente C, notavelmente depois da limpezado recipiente C.
Vantajosamente, o recinto fechado isolante 4 8 defineuma sala fria numa temperatura preferencial compreendidaentre -1 °C e +10 0C7 vantajosamente de cerca de 4 °C,tencionada para receber um ou vários recipientes C.
É feito o suprimento para uma bomba 56 conectada numtubo flexível 50 do orifício inferior 49 do recipiente C. Abomba 56 é vantajosamente colocada sob o nível mais baixodo recipiente C de forma a assegurar a imprimação da bomba56 por um efeito gravitacional.
O dispositivo 52 capaz de emitir um aviso ou sinal dealarme, por exemplo, emite pelo menos um sinal luminoso epossivelmente um sinal ordenando a parada da bomba 56,quando o nível de produto no recipiente C está no mínimo.
Durante a inicialização da bomba 56, as válvulas deborboleta C1 e Cx são abertas e o tubo flexível 50 naposição 50a se conecta com a válvula Cx do recipiente Cpara a bomba 56.
O produto líquido do recipiente C e da bomba 56 élevado através de um tubo elevado 57 conectado com a bomba56 direto para a válvula de medição 1 de acordo com ainvenção. Vantajosamente, o tubo elevado 57 se eleva doproduto líquido direto para um nível superior do que o topodo recipiente C antes de trazê-lo de volta para um nívelmais baixo, porém superior do que o do recipiente C. 0 tuboelevado 57 pode ser fornecido passando através do topo dorecinto cercado isolante 48.
Alternativamente, um tubo baixo 58 conectado com abomba 56 é fornecido, passando através de um dos lados 59do recinto cercado isolante 4 8,do tubo baixo 58 levando àválvula de medição de acordo com a invenção 1.
O tubo elevado 57 e o tubo baixo 58 têm uma porção emcomum no recinto cercado isolante 4 8 e uma porção fora dorecinto fechado a qual pode ser fornecida com um isolantede calor de um tipo conhecido per se, quando o produtolíquido que flui é submetido a limites de temperatura. Éentendido que a instalação é vantajosamente feita ouexclusivamente com o tubo elevado 57 ou exclusivamente como tubo baixo 58.
É, dessa forma, possível colocar a válvula de medição1 num local determinado e numa distância específica dorecinto cercado isolante 4 8 dependendo se o tubo 57, 58 dabomba 56 passa por uma das paredes laterais 59 do topo dorecinto cercado isolante 48. Conseqüentemente, é possívellevar em consideração o volume do local de estocagem dorecinto cerrado 48 ou do recipiente C para determinar olocal para dispensar o produto líquido fornecido pelaválvula de medição 1.
Opcionalmente, quando os produtos são submetidos alimites de temperatura para as suas conservações, e paraesfriar o recinto cerrado isolante 4 8 de forma que eletenha a função de uma sala fria, meios de esfriamento 60 dotipo unidade refrigerante conhecidos per se são fornecidosacima do recinto cercado isolante 48.
A bomba 56 é uma bomba com a qual o produto pode serretirado do recipiente C e bombeado de volta ou no tuboelevado 57 ou no tubo baixo 58, a bomba 56 sendo capaz deassegurar o fluxo do produto no tubo elevado 57 ou no tubo58 baixo, preferivelmente numa taxa compreendida entre 0,1e 1 m/s. A bomba 56 pode ter uma taxa variável de forma queela seja capaz de proporcionar a circulação de uma soluçãode limpeza ou no tubos alto 57 ou no tubo baixo 58, numataxa maior do que 1 m/s, de forma a alcançar a limpezaeficiente dos tubos 57, 58.
O dispositivo para limpar os tubos 57, 58 compreendeum reservatório 61 de solução de limpeza.
Vantajosamente, e conforme ilustrado nas Figs. 11 e12, o reservatório 61 contém a solução de limpeza e podeser alimentado com água de uma fonte de água 63.Geralmente, o reservatório é manualmente alimentado comsolução de limpeza pura, todavia também é possívelproporcionar instrumentos para a dispensação automática dasolução de limpeza no reservatório 61.
A solução de limpeza pode ser preparada noreservatório 61 de um agente de limpeza desinfetantebactericida tal como, por exemplo, um agente alcalinoclorado do tipo Neophoschloro.
Para permitir a formação de uma volta para limpar ostubos 57, 58, é feita provisão para aparafusar ou trincarnum tubo flexível 64 para conectar a extremidade inferior19 da conexão da válvula de medição 1 e para conectá-la aoreservatório 61.
De acordo com essa primeira modalidade de umainstalação para medir um produto líquido, os tubos 57 ou58, assim como a válvula 1, os quais são usadas para mediro produto líquido são limpos pela formação de uma volta delimpeza.
Mais especificamente, se o usuário deseja limpar ou otubo elevado 57 ou o baixo 58, ele deveria conectar um tubode conexão 64 na extremidade da válvula de medição 1 deacordo com a invenção, o tubo de conexão 64 sendo decomprimento tal que sua extremidade seja capaz de imergirno reservatório de solução de limpeza 61.
A válvula de borboleta de saída Cx do recipiente C é,a seguir, fechada de forma que nenhum produto possa maisfluir para fora do recipiente C através do orifícioinferior 49. 0 tubo flexível 50 compreendendo a válvula deborboleta C1 é, a seguir, conectada ao reservatório 61 (aposição 50b ilustrada em linhas pontilhadas na FIG. 11)possivelmente através de outro tubo 65.
A bomba 56 é, a seguir, iniciada de forma que asolução de limpeza é puxada do reservatório 61 através dotubo de descarga 65, a solução de limpeza é, a seguir,bombeada de volta para dentro do tubo elevado 57 ou paradentro do tubo baixo 58.
Uma volta para a limpeza dos tubos 57, 58 é, por meiodisto obtida, na qual a solução de limpeza flui.
De acordo com uma modalidade preferencial, a operaçãoda bomba 56 será acionada pelos deslocamentos dosinstrumentos de acionamento, notavelmente a alavanca 2 9 coma qual a válvula 1 pode ser aberta na posição aberta.
Instrumentos para receber 66 o produto líquido a sermedido, preferivelmente creme de levedura, também sãofornecidos na saída da válvula de medição 1, essesinstrumentos de recepção 66 permitindo que a quantidade deproduto descarregado seja medida, seja pela pesagem dessaquantidade de produto ou pela medição de seu volume. Aquantidade de produto a ser medida também pode serdeterminada por um medidor de fluxo fornecido na saída daválvula 1.
De acordo com as particularidades da modalidadeilustrada na FIG. 11, um tubo 67, opcionalmente revestidocom um isolante de calor, é fornecido entre a bomba 56 e aválvula de medição 1 de acordo com a invenção.
Como na modalidade correspondendo à FIG. 10, um tubode conexão 64 também é fornecido entre a válvula de mediçãoIeo reservatório 61 da solução de limpeza.
Um tubo de descarga 65 também é fornecido conectado àporta de descarga 62 no fundo do reservatório da solução delimpeza 61 e com um conector no qual o tubo flexível 50bpor si só conectado à bomba 56 é capaz de ser conectado.
Também é feita provisão para um tubo de atalho 68 notubo 65 na saída do reservatório 61 da solução de limpeza,com o qual os conteúdos do reservatório 61 podem serpurgados e descarregados. Para permitir que a solução doreservatório 61 passe para dentro de um dos tubos 65, 68,uma válvula 65a, 68a é respectivamente fornecida em cada umdos tubos 65, 68, proporcionando passagem para a solução delimpeza em um dos tubos 65, 68.O tubo de conexão 64 entre a válvula de medição Ieoreservatório 61 é ou totalmente independente do tubo 67conectando a bomba 56 à válvula de medição 1, ouparcialmente integrado dentro desse tubo 67 através de umconector 69 num tubo 70 parcialmente integrado no isolantede calor do tubo 67 da bomba 56, ou parcialmente margeandoesse tubo 67.
É, dessa forma, possível conectar o tubo flexível 64na saída da válvula de medição 1 ou diretamente noreservatório da solução de limpeza 61 ou num conector 69 deum tubo fixo 70 e, opcionalmente, parcialmente comum com otubo de dispensação de produto 67.
As instalações, conforme ilustradas nas FIGS. 10 e 11,podem ainda compreender um ou mais dispositivos de mediçãomontados em paralelo nos tubos 57 e/ou 58 ou 67. Ainstalação de acordo com a FIG. 11 pode, dessa forma,compreender várias voltas de limpeza, cada uma incluindouma válvula de medição. Preferivelmente, a instalação irácompreender uma única volta de limpeza formada por um oumais tubos flexíveis 64 ou 70 para limpar as válvulas emparalelo, os referidos tubos podem se juntar antes ou noreservatório 61.
FIG. 12 ilustra uma vista esquemática simplificada daformação de uma volta para limpar o tubo através de umconector 69 de um tubo fixo 70 e parcialmente comum com otubo de dispensação de produto 67.
Dessa forma, para formar uma volta de limpeza deacordo com essa modalidade, a válvula de borboleta Cx nasaída do recipiente C deve ser fechada e o tubo flexível 50deve ser colocado na posição 50b, isto é, ele deve serconectado ao conector de saída do tubo de descarga 65 (oualternativamente ser diretamente conectado à descarga dofundo 62 do reservatório de solução de limpeza 61). A bomba56 pode, então, ser inicializada, um tubo flexível 64 sendofornecido entre a saída da válvula 1 e ou conectadodiretamente no reservatório da solução de limpeza 61 ou numtubo fixo 7 0 abrindo para fora no reservatório de soluçãode limpeza 61.
De acordo com uma terceira modalidade de umainstalação de medição de produto integrando uma válvula demedição 1 de acordo com a invenção e conforme ilustrado nasFIGS. 13 é feita provisão para um tubo de retorno 71 numaárea do tubo de dispensação de produto líquido 67 àmontante da válvula de medição 1 de acordo com a invenção.
Mais especificamente, o tubo de dispensação de produtolíquido 67 tem uma conexão 74 antes da extremidade do tubo67 na qual a valvula de medição 1 está ligada e da qual otubo de retorno 71 se origina. Uma modalidade particulardessa conexão 74 será descrita mais tarde.
Vantajosamente, o tubo de retorno 71 passa através dorecinto cercado isolante 48 (quando o último está presente)assim como de instrumentos refrigerantes F, antes daabertura para fora ou no recipiente C, através da abertura54 e da tampa 55 do recipiente (a extremidade do tubo deretorno 71 está, então, na posição 71a), ou num tubosecundário 75 por si só abrindo para fora no reservatóriode solução de limpeza 61 (a extremidade do tubo de retorno71 está, então, na posição 71b), o desvio da posição 71apara a posição 71b e vice-versa sendo obtido por manuseiomanual ou automaticamente. Alternativamente, é possívelproporcionar uma válvula na saída do instrumentorefrigerante F com a qual o produto circulante pode serrejeitado no recipiente C ou num tubo abrindo para fora noreservatório de solução de limpeza 61.
Preferivelmente, os meios refrigerantes F aparecemcomo uma espiral conectada a elementos de Peltier de umtipo conhecido per se.
Dessa forma, o esfriamento do produto a ser medidopode ser executado pela circulação do produto líquido a sermedido como uma volta através dos instrumentosrefrigerantes F na instalação.
É óbvio que tais formas refrigerantes F podem seromitidas em instalações tencionadas para medir produtos osquais não requerem estocagem em baixa temperatura.
De acordo com uma modalidade referencial, a operaçãoda bomba será acionada pelo deslocamento do instrumento deacionamento, notavelmente a alavanca 2 9 que permite que aválvula 1 seja aberta na posição aberta.
Um tubo de conexão flexível 72 é fornecido entre aválvula de medição 1 de acordo com a invenção e o ponto deconexão 73 fornecido no tubo de retorno 71.
De acordo com esse modo de operação, a bomba 56 podeoperar continuamente ou, para evitar o fenômeno desuperaquecimento, em lote, por exemplo, com um tempo deparada equivalente ao tempo de operação. De acordo com umaprimeira alternativa, uma volta é formada na qual o produtolíquido contido no recipiente C flui. Nesse cenário, oproduto circula no tubo 50 na posição 50a do recipiente C,passa através da bomba 56 e, a seguir, para dentro do tubo67. 0 produto é descarregado pela válvula de medição 1 se oúltimo estiver na posição aberta. No caso oposto, o produtoparte novamente para dentro do recipiente através do tubode retorno 71 na posição 71a. Uma volta para circular oproduto contido no recipiente C é, dessa forma, formada e oproduto a ser medido pode ser esfriado durante a suapassagem para dentro do instrumento refrigerante F se oúltimo estiver presente.
Preferencialmente, com um sensor o qual sente aposição "não-operacional" da válvula 1, notavelmente umdetector da posição da alavanca 29 no orifício oblongo 33,a operação da bomba 56 pode ser prevenida, por exemplo,quando a alavanca 29 é completamente abaixada durante umaparada da instalação ou quando a válvula 1 não estiverposicionada na instalação, notavelmente quando ela tiverque ser removida para limpeza.
De acordo com uma segunda alternativa, uma volta desolução de limpeza é formada, a válvula de borboleta desaída Cx do recipiente é, então, fechada e o tubo flexível50 é conectado na posição 50b. Nesse cenário, a solução delimpeza é descarregada pelo tubo 65 estabelecido no fundodo reservatório da solução de limpeza 61 e conectado nabomba 56, a solução de limpeza então flui para dentro dotubo 67 e, a seguir para o tubo de retorno 71 assim comopara dentro do tubo conector 72 antes de ser descarregadano tubo de retorno 71. A solução é, a seguir, descarregadapelo tubo 71 na posição 71b o qual está conectado para otubo secundário 75 ele próprio abrindo para fora noreservatório de solução de limpeza 61. Devido à presença deum tubo flexível 72 na saída da válvula 1, uma volta delimpeza é obtida, permitindo que a válvula 1 seja limpa.FIG. 14 ilustra mais esquematicamente as diferentesvoltas para circular o produto liquido e a solução delimpeza obtida a partir da instalação ilustrada na FIG. 13.
FIG. 15 ilustra os diferentes fluxos circulando nainstalação para dispensar o produto de limpeza,incorporando um tubo de retorno 71 no qual um tubo conector72 conectado na salda da válvula de medição 1 de acordo coma invenção é capaz de ser conectada.
Um primeiro fluxo Qtot circula no tubo 67 conectando abomba 56 na válvula de medição 1.
Um segundo tubo de retorno 71 é, a seguir, fornecidode um ponto de conexão 74 no tubo 67 conectando a bomba 56na válvula de medição 1, o ponto de conexão 74 estandolocalizado à montante da válvula de medição 1.
É feita provisão para um fluxo de Qa fluindo na saídado ponto de conexão 74 para dentro do tubo de retorno 71,um fluxo Qb fluindo através da válvula de medição 1.
Tal instalação conforme ilustrada na FIG. 13 podeainda compreender uma ou mais conexões 74 sucessivamenteposicionadas ao longo do tubo 67, cada conexão 74 abrindopara forma de uma válvula de medição. O tubo 71 à jusanteda última conexão 74 leva o produto líquido -a ser medido devolta para o recipiente. Preferencialmente, a instalação étal que cada dispositivo de medição pode serindividualmente limpo conforme explicado anteriormenteatravés de um tubo de conexão flexível 72 e de um ponto deconexão 73 à jusante da conexão 74.
Uma instalação compreendendo várias válvulas demedição, as quais podem ser limpas em série numa volta delimpeza, é particularmente vantajosa notavelmente no fatode que o encanamento e as válvulas podem ser limpas numaúnica vez com um mesmo fluxo de limpeza.
0 tubo de conexão flexível 72 é fornecido paraconectar a saída da válvula de medição 1 num ponto deconexão 73 no tubo de retorno 71. Um fluxo Qtotcorrespondendo à soma de Qa e Qb é, a seguir, obtido depoisdesse ponto de conexão. Dessa forma, durante a formação deuma volta de solução de limpeza, a solução de limpeza fluinos diferentes tubos e permite que eles sejam limpos, assimcomo a válvula de medição 1.
Vantajosamente, qualquer tipo de meio de conexão 15entre uma válvula de medição 1 de acordo com a invenção eum tubo de conexão flexível capaz de conectar a válvula demedição 1 no reservatório de solução de limpeza 61 ou numponto de conexão 69 de um tubo 7 0 ou num ponto de conexão73 de um tubo 71 é fornecido, por exemplo, meios para umaconexão "snap-on" na extremidade do tubo numa conexão aoredor da extremidade da válvula de medição 1, por ummecanismo "snap-on", pela formação de uma conexão do tipobaioneta, aparafusando ou através de outros meios de umtipo conhecido per se.
Vantajosamente, os meios de conexão parecem como umaconexão capaz de ser ajustada na extremidade inferior 19 daconexão 15 da válvula de medição 1 ao invés do plugue 38conforme descrito anteriormente.
FIGS. 16 e 17 são respectivamente vistas emperspectiva e seccionais de uma modalidade de uma válvulade acordo com a invenção com um colar 4 6 com umapluralidade de chanfros 76.
De acordo com essa modalidade, a válvula 1 é feitaintegral com um braço de suporte 77 incluindo um orifício78 no qual a peça final da válvula 1 é capaz de engatar.Uma pluralidade de cabeças de parafuso projetadas 79 éfornecida na superfície inferior do braço de suporte 77.Vantajosamente, uma vez que muitos chanfros 76 no colar 46são fornecidos como se existissem cabeças de parafuso 79.Dessa forma, para tornar a válvula 1 integral com o braçode suporte 77, a peça final 6 deve ser direcionada paradentro do orifício 78 do braço de suporte 77, e as cabeçasdo parafuso 79 devem, então, ser colocadas de frente paraos chanfros 7 6 de forma que o colar 46 possa ser aplicadocontra a superfície inferior do braço de suporte 77. Aválvula 1, então, precisa ser revolvida no seu próprio eixode forma que os chanfros 76 não estejam mais de frente paraas cabeças do parafuso 79. O colar é, a seguir, bloqueadono espaço entre a superfície inferior do braço de suporte77 e a cabeça do parafuso 79. Um botão de mola 80 de umtipo conhecido per se é vantajosamente fornecido de forma abloquear a rotação em seu próprio eixo da válvula 1, umavez que o colar 46 é aplicado contra a superfície inferiordo braço de suporte 77, os chanfros 76 não estão mais defrente para as cabeças do parafuso 79, e um chanfro 76 ébloqueado contra o botão de mola 80. O botão de mola 80deve, então, ser pressionado para desbloquear o colar 46 epermitir a sua rotação em volta do seu próprio eixo e,dessa forma, o de s impedimento da válvula 1 do braço desuporte 77.
A conexão 74 entre o tubo de alimentação de produto 67e o tubo de retorno 71 vantajosamente aparece como umaparte de peça única 82 na qual a peça final 6 da válvula 1se acomoda com um orifício axial 83 no qual o tubo defornecimento de produto 67 abre para fora assim como o tubode retorno 71.
A invenção não é limitada às modalidades as quaisacabaram de ser apresentadas. Várias alternativas podem serinventadas.Particularmente, a válvula pode ser diretamenteacionada, isto é, sem lançar mão de uma alavanca. Porexemplo, ela poderia ser suficiente, de acordo com o usopara o qual ela é tencionada, para fornecê-la cominstrumentos de agarramento (por exemplo, cabos espichadosradialmente) com os quais a conexão 15 pode ser diretamentedeslizada em relação ao tubo 5.

Claims (22)

1. Válvula (1) para medir um produto líquido ou em pócaracterizada pelo fato de compreender:- um tubo fixo (5) para alimentar o produto, o qual tem umaextremidade superior (6) conformada como uma peça daextremidade para a sua conexão para o encanamento (7) paraalimentar o produto, e uma extremidade inferior (11) paradispensar o produto, esse tubo (5) definindo na suaextremidade inferior (11) uma abertura (12) para deixarpassar o produto;- um membro de fechamento (13) posicionado na extremidadeinferior (11) do tubo (5); e- uma conexão coaxial (15) montada na parte de fora do tubo(5) , a qual tem uma extremidade inferior (19) conformadacomo uma base da válvula, essa conexão (15) delimitandojuntamente com o tubo (5), na sua extremidade inferior (5) ,na sua extremidade inferior (11) , uma câmara (24) na qual areferida abertura (12) se abre para fora, a referidaconexão (15) sendo deslocável translacionalmente em relaçãoao tubo (5) entre a chamada posição fechada na qual a baseda válvula (19) coopera firmemente com o membro defechamento (13), e uma chamada posição aberta na qual abase da válvula (19) é espaçada distante do membro defechamento (13) para permitir que o produto flua.
2. Válvula (1), de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a base da válvula (19) éfrusto-cônica.
3. Válvula (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizada pelo fato de que o membro de fechamento (13)é de uma forma hemisférica.
4. Válvula (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizada pelo fato de que o membro de fechamento (13)é de uma forma cônica ou frusto-cônica.
5. Válvula (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que omembro de fechamento 13 é feito num material elastomérico.
6. Válvula (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que umamola de restauração (25) impulsiona permanentemente aconexão (15) para sua posição fechada.
7. Válvula (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que areferida câmara (24) é delimitada primeiramente pela baseda válvula (16), e em segundo lugar por um anel de vedação(21), interposto entre o tubo (5) e a conexão (15).
8. Válvula (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato decompreender um mecanismo de baioneta (34) assegurando obloqueio da conexão (15) na posição aberta e/ou fechada.
9. Válvula (1), de acordo cora a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de que o referido mecanismo debaioneta compreende um cabo o qual coopera com um sulcoangulado.
10. Dispositivo (2) para medir um produto líquido ou em pócaracterizado pelo fato de compreender:- uma válvula (1) , conforme definida em qualquer uma dasreivindicações de 1 a 9; e- meios (27, 29) para acionar a referida válvula (1).
11. Dispositivo (2), de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que os referidos meios (27, 29)para acionar a referida válvula (1) compreendem:- uma placa fixa (27); e- uma alavanca de acionamento (29), montada de maneiragiratória na placa (27) e a qual coopera com a conexão (15)para controlar o seu deslocamento em relação ao tubo (5).
12. Dispositivo (2), de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que a placa (27) é fornecida commeios (28) para posicionar a válvula (1).
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a alavanca (29) tem umchanfro alargado (31) permitindo que o tubo (5) sejaintroduzido para o posicionamento na peça final (6) emrelação à placa (27).
14. Dispositivo (2), de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que a referida alavanca (29)pode adotar uma posição chamada não-operacional na qual elaé espaçada distante da conexão (15).
15. Máquina (4) para dispensar um produto líquido ou em pócaracterizada pelo fato de compreender:- uma estrutura fixa (3 9) fornecida com um compartimento(40) ;- um reservatório intercambiável (41) posicionado noreferido compartimento (40) e contendo o referido produto,esse reservatório (41) sendo fornecido com o encanamento(7) para o fluxo do produto; e- um dispositivo de medição (2) , conforme definido emqualquer uma das reivindicações de 10 a 14,em que na referida máquina (4) , a válvula (1) estáconectada ao referido reservatório (41), seu tubo (5)estando conectado ao encanamento (7) através de sua pelafinal (6) , considerando que as formas de acionamento(27,29) são montadas na estrutura fixa (39).
16. Máquina (4) para dispensar um produto líquido ou em pócaracterizada pelo fato de compreender:- uma estrutura fixa (39) fornecida com um compartimento(40) e com um chanfro (44) para introduzir a válvula (1);- um reservatório intercambiável (41), posicionado noreferido compartimento (4 0) e contendo o referido produto,esse reservatório (41) sendo fornecido com o encanamento(7) para o fluxo do produto; e- um dispositivo de medição (2) , conforme definido pelareivindicação 12 ou 13,em que na referida máquina (4) a placa (27) é montada naestrutura fixa (3 9) na vizinhança do chanfro (44),e em que a válvula (1) é ajustada no local na estruturafixa (39), a válvula sendo posicionada no chanfro (44) econectada no referido reservatório (41), seu tubo (5)estando conectado no encanamento (7) através de sua peçafinal (6).
17. Instalação para dispensar um produto líquidocaracterizada pelo fato de incluir:- um recipiente (C) contendo o referido produto líquido;- meios para dispensar um produto líquido (50, 57, 58, 67,-71, 71a) conectando o recipiente (C) numa válvula demedição, conforme definido em qualquer uma dasreivindicações de 1 a 9;- uma bomba (56) com a qual o produto líquido pode serretirado do recipiente (7) e o referido produto líquidopode circular nos meios de dispensação de produto líquido(50, 57, 67, 71, 71a); e- um dispositivo de medição, conforme definido em qualqueruma das reivindicações de 10 a 14.
18. Instalação, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato de que compreende um reservatóriocom uma solução de limpeza (61) capaz de limpar osreferidos instrumentos para dispensar um líquido.
19. Instalação, de acordo com a reivindicação 17 ou 18,caracterizada pelo fato de que os referidos instrumentospara dispensar um produto líquido compreendem um tubo deretorno (71) iniciando à montante da válvula de medição (1)e abrindo para fora ou no recipiente (C) , ou num tubosecundário (75) , o referido tubo (75) preferivelmenteabrindo para fora no referido reservatório da solução delimpeza (61).
20. Instalação, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 19, caracterizada pelo fato de queela compreende um tubo de conexão flexível (64, 72) capazde conectar a referida válvula (1) no reservatório delimpeza (61).
21. Instalação, de acordo com a reivindicação 20,caracterizada pelo fato de que o referido tubo de conexãoflexível (64, 72) abre para fora ou no referidoreservatório de solução de limpeza (61) ou num ponto deconexão (73) fornecido no referido tubo de retorno (71), ounum tubo (70) abrindo para fora no referido reservatório dasolução de limpeza (61).
22. Uso de uma válvula de medição, conforme definido emqualquer uma das reivindicações de 1 a 9, ou de umdispositivo de medição, conforme definido em qualquer umadas reivindicações de 10 a 14, ou de uma máquina dedispensação, conforme definido em qualquer uma dasreivindicações 15 ou 16, ou de uma instalação dedispensação, conforme definido em qualquer uma dasreivindicações de 17 a 21, caracterizado pelo fato de serem padarias e, mais particularmente, para medir creme delevedura líquido de panificação.
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