BRPI0615699A2 - vaso de flor e matriz para formar um vaso de flor - Google Patents

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Abstract

VASO DE FLOR E MATRIZ PARA FORMAR UM VASO DE FLOR Vaso de flor feito de um material impermeável à água do tipo papelão. Partindo de uma matriz, depois que linhas de dobramento apropriadamente aplicadas foram introduzidas, é obtido um vaso que é impermeável a água sem técnicas de colagem ou vedação. Em particular é proposto projetar a estrutura dobrável de tal modo que haja abas de material elástico no meio do vaso por acomodar um buquê de flores que se ajusta estreitamente no mesmo. Por causa do dobramento para dentro, é criado um exterior rígido do vaso. Alças de carregar opcionais, tais como cordas, podem ser aplicadas de tal modo que este efeito de movimento para dentro para reter um ramalhete de flores é reforçado. Um vaso deste tipo pode ser provido com qualquer impressão desejada e pode ter quaisquer dimensões desejadas.

Description

"VASO DE FLOR E MATRIZ PARA FORMAR UM VASO DE FLOR"
A presente invenção se refere a um vaso de flor de acordo como preâmbulo de acordo com a reivindicação 1. Um vaso de flor deste tipo éconhecido a partir de JP 7277317. Isso descreve um vaso de flor para serdobrado a partir de uma única seção de matriz. O material usado é papelãocorrugado laminado de um lado.
Desta maneira é possível fazer um vaso em uma únicaoperação, partindo de uma única matriz e aplicando linhas dobráveisadequadas. Além do mais, é possível depois/durante dobrar a matriz, colocaro vaso em um estado plano, no qual pode ser transportado, de uma maneiraque economiza espaço.
No caso das dobras partindo de uma matriz, existe o problemado material "sendo partido em cima". Na publicação japonesa um vaso de floré provido, o qual é substancialmente quadrado, o material sendo partido emcima sendo dobrado horizontalmente no lado de fora de um dos lados e sendofixado ao mesmo com dispositivos de fixação, tais como grampos, a alças decarregar.
Isso resulta em um vaso de flor o qual, a partir de alguns ladostem uma aparência inacabada, devido ao material dobrado estendendo parafora dele.
Além do mais, um vaso de flor deste tipo tem a desvantagemde que as flores colocadas dentro dele não são distribuídas atrativamente,mesmo na superfície do vaso. Elas sempre ficam inclinadas para seremmovidas em uma direção, como está aparente a partir dos desenhos nestapublicação.
A partir da publicação da patente americana 5 005 760 umvaso de flor é conhecido consistindo de uma parte plana dobrada. As seçõesdobradas formando a parede lateral se estendem a partir de uma base moldadaretangular e podem ser pressionadas junto como uma concertina com umacorda. Aumentando o comprimento da corda, seções do tipo concertinapodem ser dobradas para fora e um vaso pode ser obtido.
Por causa do espaço aumentado no estado dobrado, não épossível suprir um vaso deste tipo, eficientemente, para entrepostos devendas. Por outro lado, o dobramento, partindo da matriz, é tão complicadoque não pode ser feito facilmente em entrepostos de venda de flores.
O objetivo desta invenção é evitar estas desvantagens.
Este objetivo é realizado com um vaso de flor com ascaracterísticas de acordo com a reivindicação 1. Fazendo a base dobrável, épossível suprir o vaso de flor para entrepostos de venda em um estado pré-dobrado, de uma maneira particularmente compacta, sendo umdesdobramento simples o suficiente produzir um vaso de flor.
De acordo com a presente invenção o material é dobrado talque "excesso" de material se estenda para dentro e não seja mais visível parao usuário do vaso. Além do mais isso aumenta a possibilidade de carregar umramalhete de flores tal que seja sempre, tanto quanto possível, colocado aoredor do centro do vaso.
Este efeito pode ser adicionalmente produzido, se de acordocom uma configuração vantajosa da invenção, as abas da parede extrema seestendam da seção de base para o topo do vaso em direção ao centro do vaso.
Deste modo, a colocação de um ramalhete de flores ocorre perto do centro dovaso. Este engajamento é resiliente devido às dobras feitas nas abas da paredeextrema.
Este efeito é promovido adicionalmente pela aplicação delinhas de dobramento adicionais nas seções da parede lateral auxiliar, deforma que cada parede lateral auxiliar esteja dividida em duas subseções deparede lateral. Isto aumenta a estrutura como concertina a qual se estende dalimitação externa do vaso para o interior do mesmo.
De acordo com uma configuração adicionalmente vantajosa dainvenção exceto a partir das seções de paredes laterais principais a limitaçãoexterna do vaso é formada pelas primeiras seções das seções de paredesextremas. Mais particularmente elas são fixadas uma à outra perto dasextremidades superiores por colagem ou grampeamento. Dobramento a partirda posição de transporte para a posição de extremidade final é feito atémesmo com mais facilidade pela presença destes pontos de fixação. Nestespontos de fixação um movimento giratório de várias seções de parede emrelação a uma outra, é possível.
Além do mais, as primeiras seções das seções de paredesextremas são providas com dispositivos de fixação para uma alça. Umexemplo é fazendo aberturas através das quais pode se estender uma cordatransportadora. Isso acarreta um movimento das primeiras seções indoadicionalmente em direção a uma outra.
De acordo com uma configuração adicionalmente vantajosa dainvenção, a seção de base é configurada como substancialmente retangular, emais particularmente quadrada, e há sempre seções triangulares perto dasseções de parede extremas. Estas se estendem preferivelmente na posiçãodobrada do vaso levemente para fora a partir da seção de base e de acordocom uma configuração adicionalmente vantajosa estão no mesmo plano queas primeiras seções das seções de parede extremas.
As linhas de dobramento adicionais acima descritas paralimitar as seções de parede sub-laterais feitas entre uma parede lateral e umaparede extrema. Entretanto, elas se estendem mais particularmente em umadistância a desde o vértice da seção de base concernente.
Depois do primeiro dobramento, o vaso acima descrito podeser colocado em um estado de fixação pelo dobramento da parte de base aolongo de uma linha de dobramento principal. Quando ele é pressionado parafora, uma situação estável ocorre, criando um vaso estável. Esta situaçãoestável é seguramente promovida pelo peso das flores presentes dentro dovaso e da possível água presente.
A invenção também se refere a uma matriz a partir da qual ovaso de flores descrito acima pode ser dobrado.
A invenção será explicada em mais detalhes abaixo comreferência a um exemplo mostrado nos desenhos em que
Figura 1 ilustra o vaso de acordo com a invenção no estadodobrado em perspectiva;
Figura 2 ilustra o vaso de acordo com a invenção parcialmentedobrado aberto;
Figuras 3 a, b ilustram em visão de topo várias posições dointerior do vaso;
Figuras 4 a,b ilustram em seção transversal várias posições dointerior do vaso;
Figura 5 a ilustra em perspectiva lateralmente o vaso de floresem posição de transporte na posição de dobramento;
Figura 5b ilustra uma visão de topo do mesmo;
Figura 6 ilustra uma matriz, a partir da qual, o vaso de acordocom a presente invenção é dobrado.
Figura 1 mostra um vaso 1 para um buquê de flores 22. Deveser entendido que uma planta ou semelhante pode ser também transportadadentro, ao invés de um buquê de flores. O vaso 1 é provido com alçastransportadoras 10, projetadas como uma corda, colocadas através deaberturas 21. Outras configurações das alças transportadoras são concebíveis.
O vaso 1 mostrado na Figura 1 é obtido pelo dobramento deuma matriz 2, como ilustrado na Figura 6. A matriz pode incluir qualquermaterial e consiste preferivelmente de papel ou papelão como materialprovido com uma camada impermeável a água ou de filme plástico.
Entretanto, é também possível partir de material plástico rígido ou similar.
As várias seções do vaso serão discutidas com referência àFigura 6.
O vaso consiste de uma seção de base 3 substancialmenteconfigurada como retangular e mais particularmente quadrada.
Aplicadas adjacentes a elas existem duas seções de paredeslaterais principais 4. Seções triangulares 18 são sempre aplicadas adjacentesao outro lado. Os vértices da seção de base são indicados por 20.
As seções de parede extremas do vaso são indicadas por 6. Pormeio da linha de dobramento principal 16, cada seção de parede extrema 6 édividida em duas abas de parede extrema 11 e 12.
Entre as seções de paredes extremas 6 e seções de paredeslaterais principais 4 se estendem seções de paredes laterais auxiliares 5. Cadaseção de parede lateral auxiliar 5 é subdividida em subseções de paredeslaterais 8 e 9 por uma linha de dobramento 15. Como está aparente na Figura6, há uma linha de dobramento 17 a qual se estende a partir da linha dedobramento 15, mas começa a uma distância a a partir do vértice 20. A linhade dobramento 17 termina na última extremidade do vaso em um corte 24.Deve ser entendido que esta linha de dobramento 17 poderia também seestender a partir do vértice 20.
Entre a seção de parede lateral principal 4 e a seção de paredelateral auxiliar 5 está uma linha de dobramento 25. A limitação entre seçõesde parede lateral auxiliar 5 e seção de parede extrema 6 é formada por linha dedobramento 26.
A linha de dobramento 17 divide cada seção de parede sub-lateral 8 ou 9 em uma primeira seção 13 e uma segunda seção 14. Ambas asseções são providas com uma abertura 21, enquanto a primeira seção 13 éprovida com uma linha de dobramento 27.
Através da seção de base 3 se estende uma linha dedobramento principal 16, a qual também se estende através da seçãotriangular e da seção de parede extrema 6.Partindo da matriz mostrada na Figura 6, um vaso pode serobtido pelo levantamento das várias partes de parede. Isto é efetuado tal queresulte o vaso de acordo com as Figuras 1 e 2. Está neste respeito deimportância que a limitação externa seja formada pelas seções da paredelateral principal 4, a diretamente adjacente às primeiras seções 13 e as seçõestriangulares 18. As primeiras seções 13, sempre adjacentes às duas seções deparede lateral principal opostas 4, e colocadas uma contra a outra pelodobramento da aba 28 ao longo da linha de dobramento 27 e subseqüentefixação uma à outra com um grampo 30 uma fixação estável pode ser provida.
Ao invés de grampo, outros métodos de conexão podem também seraplicados, tais como colagem ou soldadura de fusão ou filmes plásticosfazendo a matriz de PE, por exemplo, ou um laminado de papel e materialplástico. Além do mais, uma corta pode ser introduzida através das aberturas21. Neste caso, várias seções se estendem a partir das primeiras seções 13 oulinha de dobramento 7 para o interior do vaso. Estas seções adicionais sãoformadas pela segunda seção 14 da seção de parede sub-lateral 8. Adjacente aisto via linha de dobramento 15 está a segunda seção 14 da seção de paredesub-lateral 9. Adjacente a esta está a primeira seção 13 da seção de paredesub-lateral 9 seguida por uma aba de parede extrema 11 da seção de paredeextrema dobrada para dentro 6.
Como é aparente a partir das Figuras 1, 3 e 4, a limitação entreas abas de parede extrema 11 e 12, i.e., a linha de dobramento 16, éposicionada estendendo-se para dentro em um ângulo. O mesmo se aplica àlinha de dobramento 26 entre a seção de parede extrema 6 e seção de paredelateral auxiliar 5. Devido a estas abas de zigue-zague estarem projetadasopostas uma à outra, uma abertura retangular 29 emerge para acomodar umramalhete de flores ou outro objeto aí. Esta abertura retangular pode serfacilmente alargada, como está aparente na Figura 3b ou Figura 4brespectivamente. Isso provê posicionamento estável para um ramalhete deflores. Deve ser entendido que algumas cavidades resultam no vaso de flores,as quais se estendem do topo para o fundo e onde nenhuma água fica. Umexemplo de tal cavidade é espaço 53 na Figura 2.
Devido à presença da linha de dobramento 16a qual se estendeatravés da seção de base 3 e mais ainda, promovido pela presença do grampo30 é possível prover uma posição interina do vaso de flores, partindo damatriz desenhada na Figura 6. Esta posição é mostrada na Figura 5a e b. Ovaso de flores está neste caso substancialmente completamente dobrado, masé subseqüentemente ou imediatamente posto em uma posição desmontada,tornando o volume do mesmo particularmente pequeno. As primeiras seções13 e as seções situadas atrás delas são neste caso dobradas para dentroarredondando grampo 30 girando. Também dobrando a base dupla, resultauma entidade particularmente compacta. Assim, desta maneira, o vaso deflores pode ser distribuído para um entreposto de venda, e apenas uma ação dedesdobramento, a qual é particularmente simples e possível de ocorrer apenasde uma maneira precisa.
Como está aparente a partir da Figura 1, o vaso tem umaaparência externa particularmente atraente sem abas ou estendendo para forado mesmo.
Embora a invenção acima tenha sido descrita com relação auma configuração vantajosa, variantes irão claramente ocorrer àquelesespecialistas na arte. E possível aplicar as linhas de dobramento descritasacima, de outras maneiras e/ou projetá-las não apenas de forma retangular.Além do mais, é possível, perfurando de forma apropriada, prover o topo dovaso com uma ondulação ou com outra característica especial. Estas e outrasmudanças estão dentro do escopo das reivindicações anexadas. Além do maisdeve ser entendido que é expressamente exigida proteção para o assunto dasreivindicações subseqüentes não em combinação com a reivindicação 1.

Claims (14)

1. Vaso de flor compreendendo uma matriz dobrada quecompreende uma seção de base (3) e duas seções de paredes lateraisprincipais opostas (4), estendendo a partir da mesma, em que adjacente a cadauma das seções de paredes laterais principais (4) uma seção de parede lateralauxiliar (5) é prevista, ditas seções de paredes laterais auxiliares (5) sendoconectado a seções de parede extremas (6), ditas seções de parede extremas(6) ou seções de paredes laterais principais (4) sendo divididas por uma linhade dobramento (16) em abas de parede extrema de (12), em que cada seção deparede lateral auxiliar (5) compreende uma linha de dobramento (15) paradividir cada seção de parede lateral auxiliar em duas seções de parede sub-laterais (8, 9), em que dito vaso de flor é dobrado de tal modo que ditas seçõesde parede extremas ou seções de paredes laterais principais (4) com sua ditalinha de dobramento (16) dirigida para fora se estendem para o interior de ditovaso (1), caracterizado pelo fato de que a seção de base (3) tem uma linha dedobramento (16).
2. Vaso de flor de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que dita linha de dobramento (16) compreende a linha dedobramento nas abas extremas.
3. Vaso de flor de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que as abas de parede extremas (11, 12) sãoaplicadas afilando-se a partir da seção de base (3) para o topo de dito vaso emdireção ao centro (19) de dito vaso.
4. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que nas seções de paredes lateraisauxiliares, linhas de dobra adicionais (17, 18) são previstas, que dividem cadaseção de parede sub-lateral (8, 9) em uma primeira seção (13) e uma segundaseção (14).
5. Vaso de flor de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que a limitação exterior do vaso é formada pelas primeiras seções (13).
6. Vaso de flor de acordo com a reivindicação 4 ou 5,caracterizado pelo fato de que primeiras seções de vaso adjacentes (13) sãoconectadas entre si perto do seu topo.
7. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que adjacente à dita seção de base (3),próximo da dita seção de parede extrema, é aplicada uma seção triangular(18) que se estende inclinando-se para fora a partir da seção de base (3).
8. Vaso de flor de acordo com as reivindicações 5 e 7,caracterizado pelo fato de que dita seção triangular (18) se situasubstancialmente no mesmo plano que as ditas primeiras seções (13).
9. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que estendendo para dentro em umziguezague a partir de uma parede principal (4) em sucessão são aplicadas:- uma primeira seção (13) e uma segunda seção (14) de umaseção de parede sub-lateral (8);- uma segunda seção (14) e uma primeira seção (13) da seçãode parede sub-lateral adjacente (9) e uma aba extrema (11).
10. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, em combinação com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato deque dita linha de dobramento adicional (17) é afixada estendendo-se a partirde dita linha de dobramento (15) a uma distância (a) de um canto (20) de ditaseção de base (3).
11. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que ditas primeira e segunda seçõessão providas para dispositivos de fixação (21) para uma alça.
12. Vaso de flor de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que as seções de parede extremas (16)são resilientemente móveis.
13. Matriz para formar um vaso de flor, caracterizada pelo fatode que compreende uma seção de base (3) e duas seções de paredes lateraisprincipais opostas (4) estendendo a partir da mesma, em que adjacente a cadauma das seções de paredes laterais principais (4) sempre há uma seção deparede lateral auxiliar (5), ditas seções de paredes laterais auxiliares (5) sendoconectadas por seções de parede extrema (6), ditas seções de parede extrema(6) sendo divididas em abas de parede extremas (12) por uma linha dedobramento (16), em que cada seção de parede lateral auxiliar (5) compreendeuma linha de dobramento (15) para dividir cada seção de parede lateralauxiliar em duas seções de parede sub-laterais (8, 9), em que ditas seções debase (3) compreendem metades de seção de base dobradas uma para a outrade acordo com uma linha de dobramento (16).
14. Matriz para formar um vaso de flor, caracterizada pelo fatode que o vaso de flor está de acordo com uma das reivindicações precedentes.
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