BRPI0615658A2 - método, meios e sistema de fluxo de trabalho de assinatura dirigida - Google Patents

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Abstract

MéTODO, MEIOS E SISTEMA DE FLUXO DE TRABALHO DE ASSINATURA DIRIGIDA Técnicas relativas a fluxo de trabalho de assinatura dirigida de um documento sào descritas. Em um caso, um processo permite que um usuário de editoração ocupe uma parte corpo de um documento com conteúdo. O processo também admite que o usuário de editoração ocupe uma parte de definições de assinatura digital associada do documento com pelo menos um nome de usuário e pelo menos uma condição associada com uma assinatura digital do usuário consumidor solicitado.

Description

"MÉTODO, MEIOS E SISTEMA DE FLUXO DE TRABALHO DEASSINATURA DIRIGIDA"
ANTECEDENTES
A adoção de tecnologias sem papel tem sido difi-cultada pela relutância de muitos usuários em utilizar assi-naturas digitais para assinar documentos. Muitos desses usu-ários percebem uma falta de controle no fluxo de trabalho dodocumento, em um cenário de assinatura digital. Por conse-guinte, os documentos digitais são freqüentemente impressose depois assinados de uma maneira usual com caneta e tinta.
Nesse ponto, se o documento for escaneado ou manuseado comouma cópia impressa, muitas das vantagens potenciais são perdidas.
RESUMO
As técnicas relativas a fluxo de trabalho de assi-natura dirigida de um documento são descritas. Em um exem-plo, um componente de definições de assinatura digital pro-porciona um mecanismo para que um usuário de editoração, pa-ra definir um conjunto de pessoas a ser solicitado a assinardigitalmente um documento e as condições ou definições asso-ciadas com cada assinatura digital solicitada. Em outro e-xemplo, um processo permite que um usuário de editoração o-cupe uma parte corpo de um documento com conteúdo. 0 proces-so também admite que o usuário ocupe uma parte de definiçõesde assinaturas digitais associada do documento com pelo me-nos um nome do usuário consumidor solicitado e pelo menosuma condição associada com uma assinatura digital do usuárioconsumidor solicitado.
Esse resumo é proporcionado para introduzir umaseleção de conceitos em uma forma simplificada, que são des-critos abaixo na descrição detalhada. Esse resumo não é in-tencionado para ser usado como uma ajuda na determinação doâmbito do assunto reivindicado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra um sistema exemplificativo paradirigir o fluxo de trabalho de assinatura de um documento,de acordo com uma implementação.
As Figuras 2-8 ilustram documentos exemplifica-tivos configurados para facilitar o fluxo de trabalho de as-sinatura dirigido, de acordo com uma implementação.
A Figura 9 ilustra sistemas, sistemas e dispositi-vos exemplificativos, em um meio físico para dirigir umafluxo de trabalho de assinatura de documento entre um editore um consumidor.
A Figura 10 ilustra um diagrama de processo exem-plificativo relativo ao fluxo de trabalho de assinatura di-rigido, de acordo com uma implementação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
VISÃO GERAL
As técnicas relativas a fluxo de trabalho de assi-natura dirigido de um documento são descritas. Uma funciona-lidade de definições de assinatura digital permite que umusuário de editoração defina um conjunto de pessoas solici-tado para assinar digitalmente um documento e as condiçõesou definições associadas com cada assinatura digital solici-tada. Em um cenário, as técnicas proporcionam um mecanismode definições de assinatura digital, para que um usuário deeditoração forneça as definições que orientam o fluxo detrabalho de assinatura de um documento associado. 0 mecanis-mo de definições de assinatura serve para proporcionar umahistória ou trilha de documentação em um contexto de assina-tura digital, que pode ser similar, ou superior, a uma tri-lha de documento proporcionada em um cenário de caneta etinta. Essa configuração aumenta a eficiência e diminui aprobabilidade de mal-entendidos originários do que foi assi-nado digitalmente.
Em pelo menos algumas implementações, o mecanismode definições de assinatura digital permite que um usuáriode editoração de um documento defina uma ou mais condiçõesou definições, que orientam o fluxo de trabalho de assinatu-ra digital do documento. Em um exemplo, o usuário de edito-ração pode designar, como uma das definições, um usuárioconsumidor solicitado a assinar digitalmente o documento. 0usuário de editoração pode definir definições adicionais,tal como uma intenção associada com a assinatura do usuárioconsumidor solicitado. Por exemplo, essas definições podemincluir uma assinatura por data, e um local de assinatura,entre outros, como vai ser descrito em mais detalhes abaixopor meio de exemplo.
SISTEMAS EXEMPLIFICATIVOS
As Figuras 1 a 5 mostram coletivamente um sistemaexemplificativo 100, para propiciar um fluxo de trabalho deassinatura dirigida de um documento eletrônico 101. O siste-ma 100 inclui um editor 102, acoplado a um consumidor 104por uma plataforma de troca de dados digitais 106. A plata-forma de troca de dados digitais 106 pode incluir qualquermeio para transferir os dados digitais. Por exemplo, em umcaso, vários tipos de redes podem ser utilizados para trans-ferir o documento eletrônico 101. Em outro exemplo, o docu-mento eletrônico pode ser armazenado em algum tipo de meiode armazenamento, tal como um disco ou dispositivo instantâ-neo, e manuseado fisicamente de uma pessoa para outra.
Nesse caso, o editor 102 inclui programas ou soft-ware operacionais em um dispositivo de computação físico,para criar uma interface de usuário para um usuário de edi-toração 110. De modo similar, o consumidor 104 inclui pro-gramas ou software operacionais em um dispositivo de compu-tação físico, para criar uma interface de usuário para umusuário consumidor 112.
0 editor 102 proporciona um mecanismo de defini-ções de assinatura digital (não designado especificamente),que pode ser utilizado pelo usuário de editoração durante oprocesso de composição do documento, se assim desejado. Nes-se caso, o mecanismo de definições de assinatura digital émanifestado como um componente de definições de assinaturadigital, como vai ser descrito em mais detalhes abaixo. 0mecanismo de definições de assinatura digital permite que ousuário de editoração direcione o fluxo de trabalho de assi-natura digital do documento, por predefinição de informaçõesde assinatura digital sobre o documento. As informações deassinatura digital são evidenciadas quando o consumidor 104obtém e exibe, subseqüentemente, o documento 101 para o usu-ário consumidor 112. Esse exemplo é ilustrado mais detalha-damente nos exemplos descritos em relação às Figuras 2 a 5.
Nesse caso, o documento 101 contém uma parte corpo116 e um ponto de assinatura ou uma parte ou partes de defi-nições de assinatura digital associados 118. Nessa implemen-tação, a parte de definições de assinatura digital é deriva-da dos dados mantidos em um componente separado e distintodo documento, e referido como um componente de definições deassinatura digital. O componente de definições de assinaturadigital é ocupado com definições proporcionadas pelo usuáriode editoração, como vai ser descrito abaixo.
O componente de definições de assinatura digitalfunciona como um local central de dados relativos às defini-ções de assinatura digital, definindo o fluxo de trabalho deassinatura do documento. Expresso de outro modo, o componen-te de definições de assinatura digital proporciona um meca-nismo para que um usuário de editoração defina um conjuntode pessoas solicitado a assinar digitalmente o documento, eas condições ou definições associadas com cada assinaturadigital solicitada. A parte de definições de assinatura di-gital pode ser gerada, pelo menos em parte, dos dados docomponente de definições de assinatura digital. Nesse caso,o componente de definições de assinatura digital é manifes-tado como metadados associados com a parte corpo 116.
A Figura 2 ilustra um exemplo de como a parte dedefinições de assinatura digital 118 pode ser apresentada aousuário de editoração 110, durante a composição do documen-to. A parte de definições de assinatura digital 118 permiteque o usuário de editoração especifique um campo de usuárioconsumidor intencionado 202, no qual o usuário de editoraçãopode solicitar que o usuário consumidor especificado assinedigitalmente o documento. A parte de definições de assinatu-ra digital permite ainda que o usuário de editoração definauma ou mais condições ou definições em um campo de defini-ções 204, associado com o campo do usuário consumidor inten-cionado 202. 0 campo de definições pode ser ocupado com vá-rias definições, tais como, mas não limitada a, que intençãopredefinida é associada com a assinatura digital do usuárioconsumidor e/ou uma data limite na qual o usuário consumidorintencionado é solicitado a assinar. Ainda outros exemplosde definições podem incluir, mas não são limitados a, localde assinatura (para fins jurisdicionais) , tipos de certifi-cações de assinatura digital que são aceitos, e se uma es-tampa de tempo correspondente à assinatura digital do usuá-rio consumidor for solicitada. Os exemplos dessas e outrasdefinições vão ser descritos em mais detalhes abaixo.
A Figura 3 ilustra um exemplo hipotético de como aparte de definições de assinatura digital 118 aparece apóscompletamento pelo usuário de editoração 110. Nesse caso, ocampo do usuário consumidor intencionado 202 é ocupado com onome "John Doe" e o campo de definições 204 é ocupado com adefinição "I agre to ali terms and conditions of this document".
A Figura 4 ilustra um exemplo hipotético de como odocumento 101 aparece subseqüentemente para o usuário consu-midor 112, quando o documento é aberto e analisado gramati-calmente pelo consumidor 104. O usuário consumidor pode vera parte.corpo 116 do documento 101, bem como a parte de de-finições de assinatura digital 118. Outras implementaçõespodem permitir que os usuários vejam a parte de definiçõesde assinatura digital 118, independentemente da parte corpo116. Em pelo menos algumas implementações, a parte de defi-nições de assinatura digital 118 é superposta à parte corpo116, de uma maneira que não bloqueia a visibilidade do con-teúdo da parte corpo. Outras implementações podem bloquearparte ou toda a parte corpo, quando da exibição da parte dedefinições de assinatura digital.
Nesse caso, o usuário consumidor pode verificar seo campo do usuário consumidor intencionado 202 está ocupadocom o nome "John Doe" e o campo de definições 204 está ocu-pado com a definição " I agre to ali terms and conditions ofthis document". Além disso, o usuário consumidor pode assi-nar digitalmente o documento clicando em uma caixa de inter-face 402, que indica "Click here to digitally sign this do-cument". Quando o usuário clica na caixa de interface, osistema vai para uma ou mais etapas, para facilitar a assi-natura digital do documento. Por exemplo, entre outras con-figurações, o sistema pode permitir que o usuário, que estáassinando o documento, peça um certificado para assiná-lo. Osistema pode também permitir que o usuário selecione se em-butir esse certificado no documento, e pode permitir que ousuário imponha restrições para colocar no documento apósassinatura. A configuração descrita permite que o usuárioconsumidor veja o conteúdo da parte corpo 116, bem como aparte de definições de assinatura digital 118, quando estáassinando o documento. Por exemplo, nesse caso, o unidade decálculo de razão de topo / fundo 103 pode ver parte ou todaa parte corpo 116 e a parte de definições de assinatura di-gital 118, quando clica na caixa de interface 402, para ini-ciar o processo de assinatura digital. Ainda mais, a imple-mentação descrita pode criar efetivamente uma captura ins-tantânea de que o usuário consumidor viu na tela, se e quan-do clicou na caixa de interface 402.
Nesse caso, a caixa de interface 402 permite a as-sinatura digital do usuário consumidor e que seja posiciona-da na parte de definições de assinatura digital 118, com adefinição associada com a assinatura digital do usuário con-sumidor. Essa configuração promove o conhecimento do usuárioconsumidor da ou das definições associadas com sua assinatu-ra, ou dito de outro modo, conheça e concorde com a intençãoassociada com sua assinatura. Nesse cenário particular, ousuário consumidor não é intencionado ser capaz de mudar oconteúdo do campo do usuário consumidor intencionado 202 edo campo de definições 204. Se o usuário consumidor não conpcordar com as condições, o usuário consumidor simplesmentenão assina o documento.
A Figura 5 proporciona uma manifestação alternati-va do documento 101, quando a parte de definições de assina-tura digital 118 proporciona uma história de fluxo de traba-Iho de assinatura digital visível do documento. Nesse caso,o usuário consumidor com o nome hipotético John Doe é evi-denciado em 202. O nome do autor (hipotético Jane Smith) e adefinição associada em 502 e 504, respectivamente, são tam-bém exibidos. Além disso, o usuário consumidor pode ver queo autor assinou digitalmente o documento, como evidenciadoem 506. O usuário consumidor pode ver a definição 204 esta-belecida pelo autor (usuário de editoração) para o usuárioconsumidor e como assinar digitalmente o documento, como in-dicado em 402, se o usuário consumidor concordar com as de-finições preestabelecidas, tais como as indicadas em 204.
Pelo menos algumas implementações proporcionam ousuário de editoração com um grau adicional de controle nofluxo de trabalho de assinatura digital. Por exemplo, o usu-ário de editoração pode determinar se o usuário consumidor écapaz de mudar as condições associadas com a sua própria as-sinatura digital (do usuário consumidor). Por exemplo, em umcenário, o usuário de editoração pode não querer que o usuá-rio consumidor seja capaz de mudar as condições. Nesse cená-rio, o usuário de editoração define as condições para o usu-ário consumidor, tal como a condição 204. O usuário consumi-dor depois assina digitalmente a parte de definições de as-sinatura digital 118, tal como é indicado em 506 na: Figura5. Essa configuração impede que o usuário consumidor mudesubseqüentemente a condição 204, sem quebrar a assinaturadigital do usuário de editoração 506. Conseqüentemente, apresença da assinatura digital válida do usuário de editora-ção, bem como da assinatura digital do usuário consumidoradicionada subseqüentemente, indicam como uma evidência deque o documento foi assinado pelo usuário consumidor> de a-cordo com as condições de assinatura definidas pelo usuáriode editoração. Em comparação, se o usuário consumidor mudaras condições, a assinatura digital do equipamento de enchi-mento de frascos seria invalidada.
Em um cenário alternativo, no qual o usuário deeditoração deseja permitir que o usuário consumidor seja ca-paz de alterar as condições, tal como a condição 204, entãoo usuário de editoração deixa a parte de definições de assi-natura digital não assinada. O usuário consumidor pode de-pois mudar as' condições e assinar digitalmente o documento.
No exemplo descrito em relação às Figuras 1 - 5, odocumento 101 pode ser em qualquer formato, que satisfaça osdesejos de um usuário de editoração particular e no qual me-tadados possa ser associados. Por exemplo, o usuário podequerer ser capaz de adicionar um ou mais de texto, gráficos,planilhas eletrônicas, imagens, etc., para compor o corpo dodocumento. Os exemplos de aplicações que podem ser utiliza-das incluem, mas não são limitadas a, as aplicações dirigi-das a uma funcionalidade especifica, tais como aplicações deprocessamento de texto, ou aplicações de planilhas eletrôni-cas. Outros exemplos de aplicações incluem aplicações maisgenéricas, incluindo, por exemplo, um formato baseado emlinguagem de descrição de página, tal como o formato de do-cumento portátil (PDF). Outro exemplo inclui tipos de docu-mentos de Linguagem de Marcação Extensível (XML). Um exemplodesse tipo de documento é o formato de documento de Especi-ficação de Papel XML (XPS), desenvolvido pela Microsoft Cor-poration de Redmont, Washington. Os detalhes· relativos aoformato de documento XPS são publicamente disponíveis pelomenos emhttp : //www.microsoft. com/whdc/Device/print/metro.mspx .
As Figuras 6 e 7 proporcionam outro exemplo de umaimplementação para dirigir um fluxo de trabalho de assinatu-ra digital de documento. A Figura 6 ilustra partes de umainterface de usuário para o usuário de editoração do docu-mento, enquanto que a Figura 7 ilustra partes da interfacede usuário proporcionada para o usuário consumidor. Parafins de explicação, apenas uma parte de definições de assi-natura digital de documento é ilustrada; os exemplos ilus-trando ambas a parte de definições de assinatura digital e aparte corpo são ilustrados acima em relação às Figuras 1, 4e 5.
Na discussão acima em relação às Figuras 2-5,para fins de explicação, o usuário consumidor proporciona umnome de usuário, tal como o seu próprio ou aquele do usuárioconsumidor intencionado, e depois define uma ou mais defini-ções para cada nome de usuário. No entanto, descrito de ou-tro modo, os nomes de usuário podem ser- simplesmente consi-derados como uma das definições que o usuário de editoraçãofornece. Para fins explicativos, considerar as Figuras 6 e 7 .
A Figura 6 ilustra um exemplo de como uma parte dedefinições de assinatura digital pode ser apresentada ao u-suário de editoração. Em relação à parte de definições deassinatura digital 118A, o usuário de editoração pode defi-nir um conjunto de uma ou mais definições. Nesse caso, umprimeiro conjunto de definições de assinatura 602 e um se-gundo conjunto de definições de assinatura 604 são ilustra-dos. Pelo menos algumas implementações permitem que o usuá-rio de editoração designe quanto conjuntos de definições deassinatura desejar. Sob cada cabeçalho de conjunto de defi-nições de assinatura, o usuário de editoração pode forneceruma ou mais definições nos campos de definições proporciona-dos. Por exemplo, como ilustrado em relação ao primeiro con-junto de definições de assinatura 602, o usuário de editora-ção recebe uma oportunidade para adicionar definições aostrês campos de definições, indicados como primeiro campo dedefinições 612, segundo campo de definições 614 e terceirocampo de definições 616. Ainda que apenas três campos de de-finições sejam aqui ilustrados, pelo menos algumas implemen-tações podem permitir que o usuário de editoração forneçatantas definições em relação a um conjunto de definições deassinatura particular quanto desejar. Algumas implementaçõespodem limitar que o usuário de editoração defina certas de-finições preestabelecidas, que podem ser, por exemplo, pro-porcionadas via um menu de opções: Outras implementações po-dem permitir que o usuário de editoração defina quaisquerdefinições que o usuário de editoração assim desejar. Aindaoutras implementações podem ter definições preestabelecidaspara uso pelo usuário de editoração, e podem também permitirque o usuário de editoração forneça as suas próprias defini-ções que desejar.
Em relação ao primeiro conjunto de definições deassinatura 602, o usuário de editoração ocupou o primeirocampo de definições 612 com um nome hipotético, na forma deum endereço de correio eletrônico "Jim.Brown@ABCD.com". Pelomenos em algumas implementações, o usuário de editoração po-de utilizar qualquer nome para ele e/ou para o usuário con-sumidor intencionado que ele deseje que assine digitalmenteo documento. Por exemplo, o usuário de editoração pode de-signar um usuário consumidor intencionado cofno um nome atri-buído adequado, como um endereço de correio eletrônico, comoum número ID (de identificação) ou qualquer outro meio paraespecificar o usuário consumidor intencionado.
No exemplo descrito, o usuário de editoração tam-bém pode ocupou o segundo campo de definições 614 com umadefinição de "I am the author of this document". 0 usuáriode editoração deixou o terceiro campo de definições 616 embranco.
Em relação ao segundo conjunto de definições deassinatura 604, o usuário de editoração ocupou o primeirocampo de definições 622 com a definição "Imaginary Corp. E-xecutive Officer" . 0 usuário de editoração ocupou o segundocampo de definições 624 com a definição "I agree to aliterms and conditions of thi:s entire document" e o terceirocampo de definições 626 com a definição "Display digitalsignature definitions portion following content of Iast pageof the body of the document".
Considerar que nessa implementação particular, ousuário de editoração pode depois assinar digitalmente o do-cumento, e como tal, a parte de definições de assinatura di-gital de modo que se as definições da parte de definições deassinatura digital forem subseqüentemente alteradas, a assi-natura digital do usuário de editoração é invalidada. Aindaque o usuário de editoração seja listado no primeiro compo-nente de definições de assinatura digital nesse caso, a or-dem relativa dos usuários não precisa ter qualquer signifi-cância, como vai ficar evidente abaixo.
Considerar ainda que o documento IOlA foi recebidopelo hipotético "Imaginary Corp. Executive Officer". Quandoo documento 101 é carregado e aberto em um computador asso-ciado, o componente de definições de assinatura digital éanalisado gramaticalmente. Como parte desse processo, quandoo dispositivo de computação examina as definições para oprimeiro conjunto de definições de assinatura, procura veri-ficar se o documento contém uma assinatura digital associadacom Jim.Brown@ABCD.com e, nesse caso, considera essa assina-tura digital. Em algumas configurações, essa funcionalidadeé obtida por meio de um atributo de identificação. 0 atribu-to de identificação serve para ligar uma assinatura a umacondição de assinatura especifica. 0 atributo de identifica-ção é globalmente único, de modo que uma assinatura digitalé ligada a uma condição especifica. Em uma configuração par-ticular, qualquer assinatura digital, que é adicionada aodocumento ou se liga a uma definição de assinatura existenteou invalida a assinatura digital original. Essa configuraçãoimpede que o usuário consumidor adicione ou mude as condi-ções definidas pelo usuário consumidor, sem quebrar a assi-natura digital do usuário consumidor.
Em um exemplo de comparação das assinaturas do u-suário com as condições associadas, o sistema pode compararuma lista de usuários definidos e números de identificaçãoassociados com uma lista de números de identificação dispo-níveis. De modo que, por exemplo, Jim.Brown@ABCD.com podeestar associado com um número de identificação associado coma sua assinatura digital. Se o número de identificação esti-ver também na lista de números de identificação disponíveis,então ele assinou digitalmente o documento. Nesse exemplo, ocomputador trata correspondentemente do primeiro conjunto dedefinições de assinatura 602, como dirigido a alguém que jáassinou digitalmente o documento. O computador continua parao segundo conjunto de definições de assinatura 604 e, de mo-do similar, busca por uma assinatura digital associada com"Imaginary Corp. Executive Officer", e quando nenhuma compa-ração da assinatura digital é localizada, o computador otrata como um signatário solicitado.
A Figura 7 proporciona um exemplo de como as par-tes de definições de assinatura digital podem ser manifesta-das para o signatário solicitado indicado como "ImaginaryCorp. Executive Officer". 0 computador, seguindo as defini-ções remanescentes definidas para o segundo usuário pelo u-suário produtor, gera uma parte de definições de assinaturadigital 118A. Nesse caso, apenas os dados associados com osegundo conjunto de definições de assinatura 604 é exibidopara o usuário consumidor. Pelo menos em algumas implementa-ções, o usuário consumidor pode visualizar outros dados deassinatura, tais como aqueles associados com o primeiro con-junto de definições de assinatura 602. Um desses exemplos édescrito em relação à Figura 5. Em outro caso, o usuárioconsumidor pode clicar com a parte direita na parte de defi-nições de assinatura digital 118a e selecionar, por exemplo,"view signature history". Uma pessoa versada na técnica vaireconhecer outras implementações.
Nesse exemplo, a definição do primeiro campo dedefinições 622 é exibida a seguir em uma caixa de interface402A, que permite que o usuário consumidor assine digital-mente o documento. A definição do segundo campo de defini-ções 624 é também representada para o usuário consumidor. Adefinição do terceiro campo de definições 626 é relacionadaa uma posição relativa para exibir a parte de definições deassinatura digital relativa à parte corpo 116A, e pode serdenominada um "local dos pontos" e não é exibido, mas é evi-denciado pelo fato de que a parte de definições de assinatu-ra digital 118A é representada seguindo o conteúdo da últimapágina da parte corpo 116A do documento 101A. Nesse caso, asdefinições definidas pelo usuário produtor, na parte de de-finições de assinatura digital, são apresentadas expressa-mente ao' usuário consumidor, quando da assinatura digital dodocumento, ou são representadas tal como pela posição de e-xibição relativa da parte de definições de assinatura digi-tal 118A. Além disso, algumas implementações contêm algumtipo de capacidades de imposição ou verificação, para garan-tir que a pessoa, que assina digitalmente a parte de defini-ções de assinatura digital do documento, seja de fato o usu-ário consumidor solicitado. Por exemplo, o nome do usuárioconsumidor definido pode ser comparado com o nome de entradano sistema operacional no computador. Nessa circunstância,um registro do que foi exibido para a pessoa não intenciona-da, quando da assinatura, é mantido e pode ser utilizado,como desejado.
Para facilidade de explicação, os exemplos mencio-nados acima são descritos no contexto de uma parte de defi-nições de assinatura digital, que se refere a um documentointeiro. No entanto, pelo menos em algumas implementações,as partes de definições de assinatura digital individuaispodem estar associadas com uma parte especifica de um docu-mento, tal como uma página especifica, um documento inteiro,e/ou um grupo de documentos, tais como os que podem ser en-contrados em um pacote de documentos, tal como um pacote dedocumentos XPS. Um pacote de documentos XPS é um exemplo deum pacote de documentos que permite que múltiplos documentosfixos sejam associados como um único pacote de documentos.
As partes de definições de assinatura digital podem ser a-plicadas ao pacote de documentos e/ou subpartes dele, taiscomo os documentos fixos individuais ou subpartes deles,tais como páginas individuais.
A Figura 8 proporciona um exemplo de um documento10.1b, contendo duas partes de definições de assinatura digi-tal. Nesse caso, o documento IOlB inclui uma página um indi-cada como 802 e uma página dois indicada como 804. Conside-rar para fins explicativos que o usuário de editoração temas definições definidas para cada uma das duas partes de de-finições de assinatura digital 806, 808. Considerar aindaque nesse caso, as definições fornecidas pelo usuário de e-di-toração estão contidas em um único componente de defini-ções de assinatura digital do documento. Nesse cenário, ousuário de editoração define um ID dos pontos, que é um i-dentificador globalmente único associado com uma parte dedefinições de assinatura digital individual, para garantirque as definições e as assinaturas e uma outra condição as-sociada com uma parte de definições de assinatura digitalnão sejam mal empregadas nas outras partes de definições deassinatura digital. Para fins explicativos, nesse exemplo,os designadores de partes de definições de assinatura digi-tal 806, 808, respectivamente, vão ser usados como os IDspontuais.
O usuário de editoração pode também definir um lo-cal ou um "local dos pontos", no qual cada um dos respecti-vos pontos de assinatura ou partes de definições de assina-tura digital são intencionados aparecer. A localização dospontos pode ser referida como o corpo do documento, de qual-quer modo adequado. Por exemplo, a localização dos pontospode ser relação a uma linha de texto. Por exemplo, a loca-lização dos pontos pode indicar "ID dos pontos de posição= xyz centralizados na página, após a linha 243". Em outro e-xemplo, a localização dos pontos é definida por identifica-ção de uma página especifica e depois um local nessa página.
Por exemplo, uma "Página URI" pode ser utilizada para defi-nir a página e depois os valores "x de partida" e "y de par-tida" definidos para estabelecer as coordenadas entre as pá-ginas.
Considerar que nesse exemplo, a página um 802 teminformações que o usuário de editoração gostaria que o usuá-rio consumidor verificasse especialmente. Por exemplo, a pá-gina um pode relacionar as informações pessoais sobre o usu-ário consumidor, tais como endereço de correio e número desegurança social, ou a página um pode conter facetas contra-tuais pertinentes, tal como o número de dispositivos a seremfornecidos por uma determinada data a um determinado preço.
Conseqüentemente, o usuário produtor pode especificar que aparte de definições de assinatura digital, tendo o ID dospontos 806, seja posicionada centralizada no fundo da páginau. O usuário de editoração pode de modo similar posicionar aparte de definições de assinatura digital, tendo o ID dospontos 808, ao final da última página do documento, que é,nesse exemplo, a página dois indicada como 804. Essa confi-guração permite que o usuário de editoração defina que o u-suário consumidor assine expressamente a parte de definiçõesde assinatura digital 806 na página um, que indica "I verifythe accuracy of the information on page one of this docu-ment", como indicado em 810. De modo similar, o usuário deeditoração pode definir que o usuário consumidor assine ex-pressamente a parte de definições de assinatura digital 808na pagina dois, que especifica "I agree to ali terms andcondition of this document", como indicado em 812. Essa con-figuração permite que o usuário de editoração precise de e-tapas adicionais para garantir ainda mais que o usuário deeditoração e o usuário consumidor estejam "tendo um encontrode propósitos", como o que está sendo assinado digitalmentee como tal de acordo entre eles.
Uma funcionalidade de definições de assinatura di-gital é descrita acima e abaixo, que permite que um usuáriode editoração defina um conjunto solicitado de pessoas paraassinar digitalmente um documento, e as condições ou defini-ções associadas com cada assinatura digital solicitada. Umapossível implementação da funcionalidade de definições deassinatura digital é capturada pelo esquema apresentado aseguir, que indica:
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<xsd:schemaxraMs:xsd=Mhttp://schemas.mcrosoftcom/xps/2005/06/signature-defínitions">
<xsd:complexTypename="SignatureDeânitionsType">
1
<xsd:sequence>
<xsd: element name="SignatureDefinition"
type=" S ignatureDefinitionType" minOccurs=" ΓmaxOccurs-'unbounded" /></xsd:sequence></xsd:complexType>
<xsd: complexType name="SpotLocationType">
<xsd:attribute Hatne=lTageUEI" type="xsd:anyURI"use="required"/>
<xsd:attribute name="StartX" type="xsd:double"
use="required"/>
<xsd:attribute name="StartY" type="xsd:double"use="required7></xsd:complexType>
<xsd:coniplexTypename="SignatureDefinitionType">
<xsd:sequence>
<xsd:element name-'SpotLocation"type—' SpotLocationType"
minOccurs-O" /><xsd:element name="Intent" type="xsd:strmg"minOccurs="0"/>
<xsd:element Hame=llSignBy" type="xsd:dateTime"
minOccurs—Ό" />
<xsd:element name=nSigngingLocation" type="xsd:string"
minOccurs-O" /></xsd:sequencè>
<xsd:attribute name="SpotID" type="xsd:ID" l>
<xsd:attributename="SignerName" type="xsd:string" /></xsd:complexType>
<xsd:element name="SignatureDej5nitions"type-'SignatureDefinitionsType" /></xsd:schema>
Os conceitos descritos acima proporcionam um meca-nismo de definições de assinatura digital, para que um usuá-rio de editoração forneça definições que orientam o fluxo detrabalho de um documento associado. Esse mecanismo de defi-nições de assinatura serve para proporcionar uma história outrilha de documentação do documento, para um documento assi-nado digitalmente, que, pelo menos em algumas implementa-ções, é similar, ou superior, a uma trilha de documento pro-porcionada em um cenário de caneta e tinta.
MEIO FÍSICO DO SISTEMA EXEMPLIFICATIVO
A Figura 9 representa um meio fisico de computaçãoou sistema exemplificativo 900, no qual o fluxo de trabalhode assinatura digital pode ser implementado. 0 sistema 900inclui um sistema computacional multipropósito, na forma deuma primeira máquina 901 e uma segunda máquina 902.
Os componentes da primeira máquina 902 podem in-cluir, mas não são limitados a, um ou mais processadores 904(por exemplo, quaisquer de microprocessadores, controladorese assemelhados), uma memória de sistema 906, e um barramentode sistema 908, que acopla os vários componentes do sistema.
O um ou mais processadores 904 processam várias instruçõesexecutáveis em computador, para controlar a operação da pri-meira máquina 901 e comunicar-se com outros dispositivos e-letrônicos e de computação. O barramento do sistema 908 re-presenta qualquer número de vários tipos de estruturas debarramento, incluindo um barramento de memória ou um contro-lador de memória, um barramento periférico, uma porta gráfi-ca acelerada, e um barramento de processador ou local usandoquaisquer de várias arquiteturas de barramento.
O sistema 900 inclui vários meios legíveis porcomputador, que podem ser quaisquer meios que sejas acessí-veis pela primeira máquina 901 e incluem ambos os meios vo-láteis e não voláteis, meios removíveis e não removíveis. Amemória do sistema 906 inclui meios legíveis por computador,na forma de memória volátil, tal como memória de acesso ale-atório (RAM) 910, e/ou memória não volátil, tal como memóriaexclusiva de leitura (ROM) 912. Um sistema básico de entrada/ saída (BIOS) 914 mantém as rotinas básicas que facilitam atransferência de informações entre os componentes dentro daprimeira máquina 901, tal como durante a partida, e é arma-zenado na ROM 912. A RAM 910 contém, tipicamente, módulose/ou dados de programas, que são imediatamente acessíveis ae/ou atualmente operados por um ou mais dos processadores 904.
A primeira máquina 901 pode incluir outros meiosde armazenamento de computador voláteis / não voláteis, re-movíveis / não removíveis. Por meio de exemplo, uma unidadede disco rígido 916 lê de e escreve em um meio magnético nãovolátil, não removível (não mostrado), uma unidade de discomagnético 918 lê de e escreve em um disco magnético não vo-látil 920 (por exemplo, um "disco flexível"), e uma unidadede disco óptico 922 lê de e escreve em um disco não volátil,removível 924, tal como um CD-ROM, um disco versátil digital(DVD), ou qualquer outro tipo de meio óptico. Nesse exemplo,a unidade de disco rígido 916, a unidade de disco magnético918, e a unidade de disco óptico 922 são todas conectadas aobarramento do sistema 908 por uma ou mais interfaces de mei-os de dados 926. As unidades de disco e os meios legíveispor computador associados proporcionam armazenamento não vo-látil de instruções legíveis por computador, estruturas dedados, módulos de programas, e outros dados para a primeiramáquina 901.
Qualquer número de módulos de programas pode serarmazenado no disco rígido 916, disco magnético 920, discoóptico 924, ROM 912 e/ou RAM 910, incluindo por meio de e-xemplo, um sistema operacional 926, um ou mais programas deaplicação 928, outros módulos de programas 930, e dados deprogramas 932. Cada um desses sistema operacional 926, pro-gramas de aplicação 928, outros módulos de programas 930, edados de programas 932 (ou alguma combinação deles) pode in-cluir uma modalidade dos sistemas e métodos aqui descritos.
Um usuário pode ter uma interface com uma primeiramáquina 901 por qualquer número de dispositivos de entrada,como um teclado 934 e um dispositivo apontador 936 (por e-xemplo, um "mouse"). Outros dispositivos de entrada 938 (nãomostrados especificamente) podem incluir um microfone, umjoystick, um acionador de jogo, um controlador, uma antenaparabólica, uma porta serial, um escâner e/ou assemelhados.
Esses e outros dispositivos de entrada são conectados aosprocessadores 904 por interfaces de entrada / saida 940, quesão acopladas ao barramento do sistema 908, mas podem serconectados por outras interfaces e estruturas de barramento,tais como uma porta paralela, uma porta de jogo e/ou um bar-ramento serial universal (USB).
Um monitor 942 ou outro tipo de dispositivo visorpode ser conectado ao barramento do sistema 908 por uma in-terface, tal como um adaptador de video 944. Além do monitor942, outros dispositivos periféricos de saida podem incluircomponentes, tais como alto-falantes (não mostrados) e umaimpressora 946, que podem ser conectados à primeira máquina901, pelas interfaces de entrada / saida 940.
A primeira máquina 901 pode operar em um meio fí-sico ligado em rede, usando conexões lógicas a um ou maiscomputadores remotos, tal como uma segunda máquina 902. Pormeio de exemplo, a segunda máquina 902 pode ser um computa-dor pessoal, um computador portátil, um servidor, um rotea-dor, um computador em rede, um dispositivo de rede ponto aponto ou um outro nó de rede comum, e assemelhados. A segun-da máquina 902 é ilustrada como um computador portátil, quepode incluir muitos ou todos os elementos e recursos aquidescritos relativos à primeira máquina 901.
As conexões lógicas entre a primeira máquina 901 ea segunda máquina 902 são ilustradas como uma rede de árealocal (LAN) 950 e uma rede de longa distância (WAN) 952. Es-ses meios físicos ligados em rede são usuais em escritórios,redes de computadores de longa distância de empresas, redesinternas e a Internet. Quando implementado em um meio físicode ligação em rede LAN, a primeira máquina 901 é conectada auma rede loca\l 950 por uma interface ou adaptador de rede954. Quando implementado em um meio físico de ligação em re-de WAN, a primeira máquina 901 inclui, tipicamente, um modem956 ou outro meio para estabelecer as comunicações pela redede longa distância 952. O modem 956, que pode ser interno ouexterno à primeira máquina 901, pode ser conectado ao barra-mento do sistema 908 pelas interfaces de entrada / saída\940 ou outros mecanismos adequados. As conexões em rede i-lustradas são exemplificativas, e outros meios de estabele-cer uma ou mais ligações de comunicação entre as primeira esegunda máquinas 901, 902 podem ser utilizados.
Em um meio físico ligado em rede, tal como aqueleilustrado com o Sistema 900, os módulos de programas ilus-trados relativos à primeira máquina 901, ou partes dela, po-dem ser armazenados em um dispositivo de armazenamento dememória remoto. Por meio de exemplo, os programas de aplica-ção remotos 958 são mantidos com um dispositivo de memóriada segunda máquina 902. Para fins ilustrativos, os programasde aplicação e outros componentes de programas executáveis,tal como o sistema operacional 926, são aqui ilustrados·comoblocos distintos, embora seja reconhecido que esses progra-mas e componentes residam a vários tempos em diferentes com-ponentes de armazenamento da primeira máquina 901, e são e-xecutados pelos processadores 904 da primeira máquina.
PROCESSOS EXEMPLIFICATIVOS
A Figura 10 ilustra um processo exemplificativo1000 relacionado com o fluxo de trabalho de assinatura digi-tal dirigido de um documento. A ordem na qual o processo édescrito não é intencionada para ser considerada como umalimitação, e qualquer número dos blocos de processos descri-tos pode ser combinado em qualquer ordem para implementar oprocesso. Além do mais, o processo pode ser implementado emqualquer hardware, software, programação em hardware adequa-dos, ou suas combinações. Os blocos de processo 1002 e 1004ocorrem em um lado do editor, enquanto que os blocos de pro-cessos 1006 - 1008 ocorrem em um lado do consumidor.
No bloco 1002, o processo propicia que um usuáriode editoração ocupe uma parte corpo de um documento com con-teúdo. O conteúdo pode ser qualquer combinação de texto e/ougráficos. A parte corpo do documento é aquela parte do docu-mento que um usuário espera usualmente ver, tal como quandoabrindo um documento de processamento de texto.
No bloco 1004, o processo permite que o usuário deeditoração ocupe uma parte de definições de assinatura digi-tal associado do documento com pelo menos um nome de usuárioconsumidor solicitado e pelo menos uma condição associadacom uma assinatura digital do usuário consumidor solicitado.
O processo permite que o usuário de editoração predefina umfluxo de trabalho intencionado do documento, em ;relação àsassinaturas digitais desejadas. O processo permite que o u-suário de editoração predefina quem é solicitado a assinardigitalmente e a uma ou mais condições associadas com a ouas assinaturas digitais solicitadas. Os exemplos das condi-ções são descritos em detalhes acima e podem referir-se acomo a parte de definições de assinatura digital é apresen-tada ao usuário consumidor relativa ao corpo do documento,uma data solicitada para a assinatura do usuário consumidor,e um loca\l do usuário consumidor, entre outros. Como tal, ousuário de editoração está dirigindo quem o ou os usuáriosconsumidores são e as condições associadas com a assinaturadeles. Em pelo menos alguns cenários, os blocos de processo1002 - 1004 facilitam a criação de um registro comprobatóriodo conteúdo e das condições de um documento, que um usuárioconsumidor subseqüente assinou digitalmente. 0 processo mudapara o lado do consumidor para os blocos de processo 1006 -1008 .
No bloco 1006, o processo exibe conteúdo em umcorpo de um documento. O conteúdo pode ser exibido de umamaneira usual. Por exemplo, um documento de: processamento detexto pode ser exibido de uma maneira tradicional.
No bloco 1008, o processo gera uma plataforma detroca de dados digitais 106 do documento relativa ao corpo.A parte de definições de assinatura digital pode conter umainterface, para permitir que o usuário consumidor assine di-gitalmente o documento. Em alguns casos, a parte de defini-ções de assinatura digital pode ser posicionada relativa aocorpo do documento, como definido pelo usuário de editora-ção. Por exemplo, uma parte de definições de assinatura di-gital particular pode referir-se ao conteúdo em uma páginaespecifica, e, como tal, ser exibida nessa página. Em algunscenários, são geradas múltiplas partes de definições de as-sinatura digital, relativas às partes especificas do corpo.
Em pelo menos algumas implementações, a parte de definiçõesde assinatura digital permite que o usuário consumidor vejaparte ou todo o conteúdo do corpo do documento e as condi-ções ou definições definidas pelo edito, quando o usuárioconsumidor considera a assinatura digital do documento pelainterface proporcionada dentro da parte de definições de as-sinatura digital. Se o usuário consumidor não concorda comas condições definidas pelo usuário de editoração, ele podese recusar a assinar o documento. No entanto, em um caso noqual o usuário consumidor não assina digitalmente o documen-to pela parte de definições de assinatura digital, o proces-so pode criar uma representação clara e reprodutivel de que,de fato, o usuário consumidor assinou. Esse processo reduzos mal-entendidos sobre a natureza do documento, que foi as-sinado e/ou facilita o fluxo de trabalho do documento, comointencionado pelo usuário de editoração.
Embora as implementações relativas ao fluxo detrabalho de assinatura dirigido tenham sido descritas em umalinguagem especifica aos recursos e/ou métodos estruturais,deve-se entender que o objeto das reivindicações em anexonão é necessariamente limitado aos recursos ou métodos espe-cíficos descritos. Em vez disso, os recursos ou métodos es-pecíficos descritos proporcionam exemplos de implementaçõespara os conceitos descritos acima e abaixo.

Claims (20)

1. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compre-ende :permitir que um usuário de editoração ocupe umaparte de corpo de um documento com conteúdo; eadmitir que o usuário de editoração ocupe uma par-te de definições de assinatura digital associada do documen-to com pelo menos um nome do usuário consumidor solicitado epelo menos uma condição associada com uma assinatura digitaldo usuário consumidor solicitado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o admitir compreende admitiro .usuário de editoração elabore quando a parte de definiçõesde assinatura digital é apresentada ao usuário consumidor,relativa à parte de corpo do documento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o admitir compreende armaze-nar o nome do usuário consumidor solicitado e a pelo menosuma condição em um componente de definições de assinaturadigital, associado com a parte do corpo, como metadados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o componente de definições deassinatura digital proporciona uma posição identificável pa-ra os dados do documento relativa às assinaturas digitais.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito admitir compreendeproporcionar lista suspensa condições das quais o usuário deeditoração pode selecionar pelo menos uma condição.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que após os ditos permitir e ad-mitir, propiciar adicionalmente que o usuário de editoraçãoassine digitalmente o documento, de modo que se a parte decorpo for alterada, uma assinatura digital do usuário de e-ditoração é invalidada.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que após os ditos permitir e ad-mitir, propiciar adicionalmente que o editor assine digital-mente o documento, de modo que se pelo menos uma condição daparte de definições de assinatura digital for alterada, umaassinatura digital do usuário de editoração é invalidada.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que após os ditos permitir e ad-mitir, propiciar adicionalmente que o editor assine digital-mente o documento, de modo que se a pelo menos uma condiçãoda parte de definições de assinatura digital for alterada ouse a. parte de corpo for alterada, então uma assinatura digi-tal do usuário de editoração é invalidada.
9. Meios legíveis por computador, CARACTERIZADOSpelo fato de que compreendem instruções executáveis por com-putador, que, quando executadas, executam atos, compreenden-do :exibir conteúdo em um corpo de um documento; egerar uma parte de definições de assinatura digi-tal do documento relativa ao corpo.
10. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 9, CARACTERIZADOS pelo fato de que o gerarcompreende a análise gramatical de um componente de defini-ções de assinatura digital contendo dados de definições deassinatura digital.
11. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 9, CARACTERIZADOS pelo fato de que o gerarcompreende comparar uma lista de usuários definidos e núme-ros de identificação associados a uma lista de números deidentificação disponíveis, e representar os usuários indivi-duais tendo números de identificação comparáveis disponí-veis, como tendo assinado digitalmente o documento, e repre-sentar os usuários individuais carentes de números de iden-tificação comparáveis como os usuários solicitados.
12. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 11, CARACTERIZADOS pelo fato de que o repre-sentar compreende representar que os usuários individuaistendo os números de identificação comparáveis disponíveisassinaram digitalmente o documento, e representar, corres-pondentemente, quaisquer condições associadas com a assina-tura digital dos usuários individuais.
13. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 11, CARACTERIZADOS pelo fato de que o repre-sentar compreende representar que os usuários individuaiscarentes de números de identificação comparáveis são os usu-ários solicitados, tendo as assinaturas digitais solicita-das, e representar quaisquer condições associadas com a as-sinatura digital solicitada, e proporcionar ainda uma inter-face pela qual o usuário solicitado pode assinar digitalmen-te o documento.
14. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 9, CARACTERIZADOS pelo fato de que o gerarcompreende gerar uma interface na parte de definições de as-sinatura digital, que facilita a assinatura digital do docu-mento pela parte de definições de assinatura digital.
15. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 14, CARACTERIZADOS pelo fato de que em um casono qual um usuário assina digitalmente o documento por meioda interface, criar ainda um registro de como o documentofoi apresentado visualmente, quando o usuário entrou em con-tato com a interface.
16. Meios legíveis por computador, de acordo com areivindicação 14, CARACTERIZADOS pelo fato de que a interfa-ce compreende uma caixa de interface, disposta dentro daparte de definições de assinatura digital e configurada paraser clicada pelo mouse pelo usuário para iniciar um processode assinatura digital.
17. Sistema, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende :um meio para permitir que um usuário de editoraçãode um documento ocupe o documento com pelo menos um nome deusuário consumidor solicitado; eum meio para permitir que o usuário de editoraçãodefina pelo menos uma condição associada com uma assinaturadigital do usuário consumidor solicitado.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para permitir e o meiopara admitir compreendem instruções legíveis por computador,contidas em um componente de definições de assinatura digi-tal do documento.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda meios parapermitir que o usuário de editoração assine digitalmente, emreferência ao nome do usuário consumidor solicitado e a pelomenos uma condição.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um meio parainvalidar uma assinatura digital do usuário de editoração,se o nome do usuário consumidor solicitado ou pelo menos umacondição for alterado.
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