BRPI0615401A2 - método de detectar a presença de excreções em um artigo absorvente - Google Patents

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BRPI0615401A2
BRPI0615401A2 BRPI0615401-8A BRPI0615401A BRPI0615401A2 BR PI0615401 A2 BRPI0615401 A2 BR PI0615401A2 BR PI0615401 A BRPI0615401 A BR PI0615401A BR PI0615401 A2 BRPI0615401 A2 BR PI0615401A2
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BR
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excretion
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alarm
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BRPI0615401-8A
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Thomas M Ales Iii
Meghan E Collins
Andrew Mark Long
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Kimberly Clark Co
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    • A61F13/00Bandages or dressings; Absorbent pads
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    • A61F13/42Absorbent pads, e.g. sanitary towels, swabs or tampons for external or internal application to the body; Supporting or fastening means therefor; Tampon applicators with wetness indicator or alarm

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Abstract

MéTODO DE DETECTAR A PRESENçA DE EXOREçOES EM UM ARTIGO ABSORVENTE é revelado um método de determinar a presença deuma excreçáo em um artigo absorvente, O período de tempo decorrido entre a ativação de um alarme e a determinação da presença de uma excreçáo subseqúente é determinado. Esse tempo decorrido é comparado com um valor limite de tempo e ou um alarme de excreção ou um alarme de saturação é ativado como uma função da comparação. Após ativação do alarme por um período de alarme, a propriedade elétrica do artigo é determinada em uma segunda vez ocorrendo pelo menos em um período predeterminado após o término do período de alarme para permitir que a propriedade elétrica se estabilize antes de se determinar a propriedade elétrica.

Description

MÉTODO DE DETECTAR A PRESENÇA DE EXCREÇÕES EM UM ARTIGOABSORVENTE
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere geralmente a um métodode detectar a presença de uma excreção em um artigoabsorvente enquanto ele está sendo usado por um usuário.
Os artigos absorventes descartáveis têm amplautilização como produtos para higiene pessoal tais comofraldas, calças de treinamento para uso do vaso sanitáriopara crianças, e outros produtos de higiene para bebês ecrianças nos primeiros anos de vida, roupas paraincontinência de adultos e outros produtos de higiene paraadultos, absorventes higiênicos e outros produtoshigiênicos para uso feminino e semelhantes, assim comobandagens cirúrgicas e esponjas e trajes médicos. Essesartigos absorvem e contêm excreções do corpo e se destinamao descarte após um período limitado de uso; isto é, osartigos não devem ser lavados ou de outro modo restauradospara reutilização. Artigos absorventes descartáveiscompreendem um corpo absorvente disposto entre uma camadainterna adaptada para contatar a pele do usuário e umacamada externa para inibir o vazamento de excreçõeslíquidas absorvidas pelo corpo absorvente a partir doartigo. A camada interna do artigo absorvente é tipicamentepermeável ao líquido para permitir que excreções do corpopassem através da mesma para absorção pelo corpoabsorvente.
Calças de treinamento absorventes, descartáveis,especificamente, são úteis para treinamento do uso de vasosanitário para crianças. Tipicamente, essas roupas de baixodescartáveis são similares às roupas de baixo de pano,laváveis na forma na qual elas são colocadas e vestidas,ainda assim elas proporcionam uma função de absorção,similar à função das fraldas para manter a saúde da pele.
As calças de treinamento proporcionam a uma criança sendosubmetida a treinamento para uso de vaso sanitário, umaroupa de baixo que facilita a transição a partir dasfraldas para roupa de baixo de pano, lavável, uma vez queelas se tornam confiantes em sua capacidade de usar o vasosanitário independentemente.
Para aprender a usar o vaso sanitárioindependentemente, uma criança primeiramente deve aprendera reconhecer quando ocorreu a urinação. Como a urinaçãofreqüentemente pode ocorrer durante uma atividade quedistrai a criança até o ponto em que a criança não percebea urinação, esse reconhecimento pode representar umobstáculo substancial no processo de treinamento. Alémdisso, a capacidade de uma criança em reconhecer quandoocorre a urinação pode ser prejudicada pelo desempenhoaperfeiçoado de uma roupa de baixo absorvente descartávelque rapidamente absorve e retém a urina a partir da pele dousuário após a ocorrência de uma excreção.
A monitoração cuidadosa de uma criança em treinamentopara uso do vaso sanitário, por parte de um cuidador, podeser útil em que quando ocorre a urinação ela pode serdiscutida pela criança e pelo cuidador para melhorar eaperfeiçoar a experiência de aprendizado. Portanto, évantajoso prover ao cuidador uma notificação e/ouverificação imediata de que ocorreu a urinação de modo queele possa debater com a criança enquanto o evento aindaestá recente na mente da criança.
Uma forma de monitorar uma criança em treinamento parauso do vaso sanitário é através do uso de um sistema quedetecta uma mudança em uma propriedade elétrica da roupa debaixo cuja propriedade elétrica é uma função da umidade daroupa de baixo. Por exemplo, a propriedade elétrica podeser a resistência, condutância, impedância, capacitância ouqualquer outro parâmetro que varia à medida que varia aumidade da roupa de baixo. Por exemplo, um par decondutores paralelos separados pode estar situado dentro domaterial absorvente da roupa de baixo. Esses condutoresestão em contato elétrico com o material absorvente daroupa de baixo e são conectados a um circuito de detecçãopara monitorar a propriedade elétrica, o circuito incluindouma fonte de energia, tal como uma bateria. Por exemplo, ocircuito pode compreender um divisor de voltagem paradetectar a resistência entre os condutores. A saída docircuito é uma voltagem de saída analógica que correspondea um valor de resistência. Quando a roupa de baixo estáseca, a resistência entre os condutores é extremamente altae relativamente infinita, aparecendo como um circuitoaberto. Quando a roupa de baixo está úmida, maisparticularmente quando o material absorvente da roupa debaixo entre os condutores se torna úmida, a resistência daroupa de baixo naquela área diminui até um valorrelativamente inferior porque a urina atua como umcondutor.
Conseqüentemente, em um sistema convencional um sensormonitora a resistência entre os condutores e compara osvalores de resistência com um valor de resistência limitefixo e predeterminado. Se o valor de resistência forinferior ao valor de resistência limite, então o circuitode detecção (aqui, sensor) envia um sinal para umdispositivo de alarme, o qual informa o cuidador e/ou ousuário de que o usuário urinou. Por exemplo, o dispositivode alarme pode ser um dispositivo para produzir um sinalauditivo, tal como uma música, um sinal visual, tal comouma luz, ou um sinal tátil, tal como uma mudança emtemperatura.
Esses dispositivos convencionais podem ter tendência aapresentar falsos positivos, isto é, informar o cuidadore/ou o usuário de que existe urinação presente na roupa debaixo quando na realidade não existe porque existe apenasuma "verificação" ou "teste" para a presença de urinação(isto é, se a resistência da peça de baixo cair abaixo deum limite fixado). Existem situações, tal como quando acriança senta ou outra pressão é aplicada a uma roupa debaixo que anteriormente recebeu excreção, quando aresistência da roupa de baixo cai abaixo do valor limite,desse modo indicando uma nova excreção, quando na realidadeuma excreção subseqüente não ocorreu (isto é, detectando umfalso-positivo). Conseqüentemente, os dispositivosconvencionais podem não ser adequados para detectar comexatidão as excreções e/ou prevenir a detecção de falso-positivos. Além disso, suor pode pelo menos de certo modosaturar a roupa de baixo, tipicamente por um período detempo relativamente prolongado, e pode acionar o sensor.Ainda adicionalmente, após uma primeira excreção de urinapelo usuário, o valor de resistência da roupa de baixo ésubstancialmente inferior do que quando o produto estavaseco. Contudo, o valor limite não mudou e, portanto, aresistência pode ser inferior ao limite, desse modoacionando um alarme, embora uma excreção subseqüente nãotenha ocorrido.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em geral, um método de acordo com uma modalidade dapresente invenção para detectar e comunicar a um cuidadore/ou usuário sobre a presença de uma excreção dentro doartigo absorvente compreende monitorar uma propriedadeelétrica do artigo quando o artigo está sendo usado pelousuário. A propriedade elétrica em uma primeira vez édeterminada e expressa como um primeiro valor indicador. 0alarme de excreção é ativado para informar o cuidador e/ouusuário sobre a presença de uma excreção no artigo quando oprimeiro valor indicador for indicativo de uma excreção. Apropriedade elétrica do artigo é determinada após ativar oalarme de excreção. A propriedade elétrica é expressa comoum segundo valor indicador. Um segundo valor indicador édeterminado para ser indicativo da presença de uma segundaexcreção dentro do artigo. A quantidade de tempo que édecorrido entre a ativação do alarme e a determinação daindicação da presença da segunda excreção é determinada. 0tempo decorrido é comparado com um valor limite de tempo eou um alarme de excreção ou um alarme de saturação éativado como uma função da comparação.
Em outra modalidade, o método compreende monitorar umapropriedade elétrica do artigo em um primeiro tempo eexpressar a propriedade elétrica como um primeiro valorindicador. Um alarme de excreção é ativado por um períodode tempo para informar o cuidador e/ou o usuário sobre apresença de uma primeira excreção no artigo quando oprimeiro valor indicador for indicativo de uma excreção. Apropriedade elétrica do artigo é determinada em um segundotempo ocorrendo pelo menos em um período predeterminadoapós o término do período de alarme. O períodopredeterminado permite que a propriedade elétricaestabilize. A propriedade elétrica é expressa como umsegundo valor indicador. O alarme de excreção é ativadopara informar o cuidador e/ou usuário sobre a presença deuma segunda excreção no artigo quando o segundo valorindicador for indicativo de uma excreção.
Outros objetivos e características em parte serãoevidentes e em parte assinalados em seguida.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma perspectiva lateral de um artigo dapresente invenção mostrado na forma de um par de calças detreinamento tendo um sistema de fixação mecânica preso emum lado da calça de treinamento e não fixada em seu ladooposto;
A Figura 2 é uma vista em perspectiva da calça daFigura 1;
A Figura 3 é uma vista em perspectiva da calça similar
A Figura 2 mostrando um alojamento de um sistema demonitoração retirado do artigo;
A Figura 4 é uma vista plana superior da calça detreinamento da Figura 1 com a calça em uma condição plananão-dobrada, não-fixada, e mostrando a superfície da calçade treinamento que está voltada para o usuário quando usadae com porções destacadas para mostrar característicassubjacentes;A Figura 5 é uma vista em seção transversal da calçatomada ao longo do plano incluindo a linha 5-5 da Figura 4;
A Figura 6 é uma ilustração esquemática da calça e umamodalidade de um sistema de monitoração da presenteinvenção;
A Figura 7 é um diagrama de blocos para uma modalidadeda invenção ilustrando uma ordem de operação paracomponentes/dispositivos da invenção, incluindo umdispositivo de medição para medir uma propriedade elétricada calça e um conversor analógico-para-digital paraconverter uma saída analógica a partir de um dispositivo demedição em valores digitais a serem lidos por ummicroprocessador;
A Figura 8 é um diagrama de blocos de instruçõesexemplares para o microprocessador da presente invençãopara determinar a presença de uma excreção utilizando umadiferença proporcional da resistência medida da calça;
A Figura 9 é um diagrama de blocos de instruçõesexemplares para o microprocessador da presente invençãopara determinar a diferença proporcional da resistênciamedida da calça utilizando valores sucessivos deresistência;
A Figura 10 é um diagrama de blocos de instruçõesexemplares para o microprocessador da presente invençãopara determinar a presença de uma excreção utilizando umataxa de mudança da resistência medida da calça;
A Figura 11 é um diagrama de blocos de instruçõesexemplares para o microprocessador da presente invençãopara determinar a taxa de mudança da resistência medida dacalça utilizando valores sucessivos de resistência;A Figura 12 é um diagrama de blocos dedispositivos/componentes de uma modalidade da presenteinvenção para determinar a taxa de mudança da resistênciada calça, incluindo um circuito responsivo em um circuitode condicionamento;
A Figura 13 é um diagrama de blocos dedispositivos/componentes de outra modalidade da presenteinvenção para determinar a taxa de mudança da resistênciada calça, incluindo um circuito responsivo e um conversoranalógico-para-digital;
A Figura 14 é um desenho esquemático de um circuitoresponsivo exemplar na forma de um diferenciador;
A Figura 15 é um diagrama de blocos de uma modalidadeda presente invenção combinando as modalidades ilustradasnas Figuras 7 e 12 para determinar a presença de umaexcreção na calça utilizando uma diferença proporcional euma taxa de mudanças na resistência da calça;
A Figura 16 é um diagrama de blocos de outramodalidade da presente invenção combinando as modalidadesilustradas nas Figuras 7 e 13 para determinar a presença deuma excreção na calça utilizando uma diferença proporcionale uma taxa de mudança na resistência da calça;
A Figura 17 é um diagrama de blocos de instruções parao microprocessador para determinar se uma resistênciamedida é, ou muito alta, ou muito baixa, para ser umaindicação exata da presença de uma excreção;
A Figura 18 é um diagrama de blocos dosdispositivos/componentes de outra modalidade da presenteinvenção para determinar se uma resistência medida é, oumuito alta, ou muito baixa, para ser uma indicação exata dapresença de uma excreção, incluindo um circuito deverificação de falso-positivo;
A Figura 19 é um desenho esquemático de um circuito deverificação de falso-positivo exemplar;
A Figura 2 0 é um diagrama de blocos de outramodalidade da presente invenção ilustrando instruções parao microprocessador para determinar se a calça está saturadae para permitir que a resistência da calça estabilize apósuma excreção;
A Figura 20A é um gráfico ilustrando um perfil deresistência exemplar de um par de calças que receberamexcreção;
A Figura 21 é um diagrama de blocos de outramodalidade da presente invenção ilustrando instruções parao microprocessador para determinar se a calça está seca, serecentemente recebeu excreção, ou se está saturada;
A Figura 2 2 é um diagrama de blocos de outramodalidade da presente invenção similar à modalidade daFigura 21 e incluindo ainda instruções para calcular umvalor limite de magnitude média quando a calça recebeurecentemente uma excreção; e
A Figura 2 3 é um diagrama de blocos de outramodalidade da presente invenção similar à Figura 22 eincluindo ainda instruções para retardar o cálculo do valorlimite de magnitude média até que a resistência tenhaestabilizado.
Caracteres de referência correspondentes indicampartes correspondentes do principio ao fim dos desenhos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
Com referência agora aos desenhos e especificamente aFigura 1, um artigo absorvente da presente invenção éilustrado representativamente na mesma na forma de calça detreinamento para uso de vaso sanitário para criança e éindicado em sua totalidade pelo numerai de referência 20. 0artigo absorvente 20 pode ou não ser descartável, o que serefere a artigos que se destinam ao descarte após umperíodo de uso limitado em vez de serem lavados ou de outromodo condicionados para reutilização. Entende-se que apresente invenção é adequada para uso com vários outrosartigos absorventes destinados a uso pessoal, incluindo,mas não limitado a fraldas, produtos para higiene feminina,produtos para incontinência, peças de vestuário de usomédico, bandagens e coxins cirúrgicos, outras peças devestuário para cuidados com a saúde ou cuidados pessoais, esemelhantes, sem se afastar do escopo da presente invenção.
Apenas como ilustração, vários materiais e métodospara construir as calças de treinamento, tal como a calça20 dos vários aspectos da presente invenção, são reveladosno Pedido de . Patente PCT WO 00/37009 publicado em 29 dejunho de 2000 por A. Fletcher et al; Patente US 4.940.464expedida em 10 de julho de 1990 para Van Gompel et al. ,Patente US 5.766.389 expedida em 16 de junho de 1998 paraBrandon et al. , e Patente US 6.645.190 expedida em 11 denovembro de 2003 para Olson et al. que são incorporadosaqui como referência.
O par de calças de treinamento 20 é ilustrado naFigura 1 em uma condição parcialmente fixada. A calça 20define uma direção longitudinal 48 da calça e uma direçãolateral 4 9 da mesma perpendicular à direção longitudinalconforme mostrado na Figura 4. A calça 20 define ainda umpar de regiões de extremidade, longitudinais, de outro modoreferido aqui como uma região de cintura frontal,geralmente indicado em 22, e uma região de cinturaposterior, geralmente indicada em 24, e uma região central,de outro modo referido aqui como uma região entrepernas,geralmente indicado em 26,; se estendendo longitudinalmenteentre, e interconectando, as regiões de cintura, frontal eposterior, 22 e 24. As regiões de cintura, frontal eposterior, 22 e 24 compreendem aquelas porções da calça 20,as quais quando vestidas, cobrem integralmente ouparcialmente ou circundam a cintura ou o torso médioinferior do usuário. A região entrepernas 26 geralmenteaquela porção da calça 20 que, quando usada, estáposicionada entre as pernas do usuário e cobre o torsoinferior e a virilha do usuário. A calça 20 também defineuma superfície interna 28 que está voltada para o usuárioquando a calça está sendo vestida, e uma superfície externa30 oposta à superfície interna. Com referência adicional àFigura 4, o par de calças de treinamento 20 tem um par debordas laterais opostas lateralmente 36 e um par de bordasde cintura longitudinalmente opostas (no sentido amplo,extremidades longitudinais), respectivamente designadas:borda de cintura frontal 38 e borda de cintura posterior 39.
Na modalidade das Figuras 1-4, a calça de treinamento20 compreende um conjunto absorvente central geralmenteretangular, indicado geralmente em 32, e painéis laterais34A, 34B formados separadamente a partir de e presos noconjunto absorvente central. Os painéis laterais 34A, 34Bsão ligados permanentemente ao longo das emendas aoconjunto absorvente central 32 nas regiões de cintura,frontal e posterior, respectivas, 22 e 24 da calça 20. Maisparticularmente, os painéis laterais frontais 34A podem serligados permanentemente a, e se estender transversalmenteno sentido para fora além das margens laterais 4 7 doconjunto absorvente 32 na região de cintura frontal 22, eos painéis laterais posteriores 34b podem ser ligadospermanentemente a, e se estender transversalmente nosentido para fora além das margens laterais do conjuntoabsorvente na região de cintura posterior 24. Os painéislaterais 34A e 34B podem ser ligados ao conjunto absorvente32 utilizando meio de fixação conhecido daqueles versadosna técnica, tal como ligação de adesivo, térmica ou ultra-sônica.
Os painéis laterais, frontal e posterior, 34A e 34B,quando a calça 2 0 é vestida, desse modo compreendem asporções da calça de treinamento 20 que estão posicionadasnos quadris do usuário. Os painéis laterais, frontal eposterior, 34A e 34B podem ser ligados permanentementeentre si para formar a configuração tridimensional da calça20, ou podem ser conectados de forma que podem sedesprender um do outro, tal como mediante um sistema defixação 59 dos aspectos ilustrados. Como sabido na técnica,os painéis laterais 34A, 34B podem compreender materialelástico ou materiais inelásticos, porém esticáveis.
0 conjunto absorvente 3 2 é ilustrado nas Figuras 1-3como tendo um formato retangular. Contudo, é consideradoque o conjunto absorvente 32 pode ter outros formatos (porexemplo, de ampulheta, formato de T, formato de I, esemelhante) sem se afastar do escopo desta invenção.Entende-se também que os painéis laterais 34A, 34B em vezdisso podem ser formados integralmente com o conjuntoabsorvente 32 sem se afastar do escopo desta invenção.
Como mostrado melhor nas Figuras 4 e 5, o conjuntoabsorvente 32 compreende uma cobertura externa 40 e umforro pelo lado do corpo 42 preso à cobertura externa 40 emuma relação sobreposta (oposta) com a mesma medianteadesivos, ligações ultra-sônicas, ligações térmicas,ligações de pressão, ou outras técnicas convencionais. Oforro 42 é adequadamente unido à cobertura externa 40 aolongo de pelo menos uma porção das extremidadeslongitudinais da calça 20. Além disso, o forro 42 é unidoadequadamente à cobertura externa 40. O forro 4 2 é adaptadoadequadamente, isto é, posicionado em relação aos outroscomponentes da calça 20, para relação contígua com a peledo usuário durante uso da calça. O conjunto absorvente 32compreende também uma estrutura absorvente 44, dispostaentre a cobertura externa 40 e o forro pelo lado do corpo42 para absorver os exsudatos líquidos do corpo exsudadospelo usuário e uma camada de gerenciamento de fluxo 45disposta entre a estrutura absorvente e o forro pelo ladodo corpo. Um par de abas de contenção 46 é preso ao forropelo lado do corpo 42 para inibir o fluxo lateral deexsudatos corpóreos.
Com a calça de treinamento 20 na posição fixadaconforme ilustrado parcialmente na Figura 1, as regiões decintura frontal e posterior são conectadas entre si porintermédio do sistema de fixação 48 para definir aconfiguração de calça tridimensional tendo uma abertura decintura 50 e um par de aberturas de pernas 52. As bordas decintura, frontal e posterior, 38 e 39 (por exemplo,extremidades longitudinais) da calça de treinamento 20 sãoconfiguradas para circundar a cintura do usuário paradefinir abertura de cintura 50 (Figura 1) da calça.
Conforme ilustrado na Figura 4, um elemento elásticode aba 53 pode ser unido operativamente a cada aba decontenção 46 de qualquer maneira adequada como sabido natécnica. Construções e arranjos adequados para as abas decontenção 46 são geralmente conhecidos daqueles versados natécnica e são descritos na Patente US 4.704.116 expedida em3 de novembro de 198 7 para Enloe, que é incorporada aquipor referência.
Para melhorar adicionalmente a contenção e/ou absorçãodos exsudatos corpóreos, a calça de treinamento 20 podecompreender um elemento elástico de cintura frontal 54(Figura 1), um elemento elástico de cintura posterior 56, eelementos elásticos de perna 58 (Figuras 1-4), como sãoconhecidos daqueles versados na técnica. Os elementoselásticos de aba 53, os elementos elásticos de cintura 54 e56, e os elementos elásticos de perna 58 podem ser formadosde qualquer material elástico adequado que seja conhecidodaqueles versados na técnica.
O sistema de fixação 80 da modalidade ilustradacompreende primeiros componentes de fixação lateralmenteopostos 60 adaptados para engate que pode ser outra vezfixado para segundos componentes de fixação lateralmenteopostos correspondentes 62. Em uma modalidade, umasuperfície frontal ou externa de cada um dos componentes defixação 60, 62 compreende uma pluralidade de elementos deengate. Os elementos de engate dos primeiros componentes defixação 60 são adaptados para engatar e desengatarrepetidamente os elementos de engate correspondentes dossegundos componentes de fixação 62 para prender de formaliberável a calça 20 em sua configuração tridimensional. Oscomponentes de fixação 60, 62 podem compreender quaisquerprendedores que podem ser outra vez fixados adequados paraartigos absorventes, tais como prendedores de adesivo,prendedores coesivos, prendedores mecânicos, ousemelhantes. Sistemas de fixação adequados também sãorevelados no Pedido de Patente PCT previamente incorporadoWO 00/37009 publicado em 29 de junho de 2000 por A.Fletcher et al. e a Patente US previamente incorporada6.645.190 expedida em 11 de novembro de 2003 para Olson etal.
A cobertura externa 4 0 compreende adequadamente ummaterial que é substancialmente impermeável ao líquido. Acobertura externa 4 0 pode compreender uma única camada dematerial impermeável ao líquido, ou mais adequadamentecompreender uma estrutura de laminado de múltiplas camadasna qual pelo menos uma das camadas é impermeável aolíquido. Embora não seja uma necessidade que a camadaexterna seja permeável ao líquido, é conveniente que elaproporcione uma textura relativamente semelhante a do panoo usuário. Alternativamente, a cobertura externa 4 0 podecompreender uma camada de trama fibrosa trançada ou não-trançada que foi construída ou tratada totalmente ouparcialmente para transmitir os níveis desejados deimpermeabilidade ao líquido para regiões selecionadas quesão adjacentes ou próximas à estrutura absorvente. Acobertura externa 4 0 também pode ser esticável, e emalgumas modalidades ela pode ser elastomérica. Faz-sereferência à Patente US 5.883.028, expedida para Morman etal., Patente US 5.116.662 expedida para Morman e Patente US5.114.781 expedida para Morman, todas as quais sãoincorporadas aqui por referência, para informação adicionalcom relação aos materiais de cobertura externa, adequados.
0 forro pelo lado do corpo 4 2 é adequadamenteajustável, macio, e não irritante para a pele do usuário. 0forro pelo lado do corpo 42 também é suficientementepermeável ao líquido para permitir que exsudatos líquidosdo corpo penetrem facilmente através de sua espessura paraa estrutura absorvente 44. 0 forro pelo lado do corpo 42também pode ser esticável, e em algumas modalidades elepode ser elastomérico. Faz-se referência ao Pedido dePatente US 09/563.417 depositado em 3 de maio de 2000 porRoessler et al., Pedido de Patente US 09/698.512 depositadoem 27 de outubro de 2000 por Vukos et al. , ambas as quaissão incorporadas aqui por referência, para informaçãoadicional com relação ao material de forro pelo lado docorpo.
A estrutura absorvente 44 é disposta entre a coberturaexterna 40 e o forro pelo lado do corpo 42, os quais podemser unidos entre si mediante qualquer meio adequado talcomo adesivos, ligações ultra-sônicas, ligações térmicas,ou semelhantes. Embora a estrutura absorvente ilustrada 44seja aqui mostrada e descrita como se estendendo a partirda região entrepernas 26 até as regiões de cintura, frontale posterior, 22 e 24, se admite que a estrutura absorventepossa se estender a partir da região entrepernas somenteaté a região de cintura frontal, ou somente até a região decintura posterior, sem se afastar do escopo desta invenção.
A estrutura absorvente 44 é adequadamentecompressível, ajustável, não-irritante para a pele dousuário, e capaz de absorver e reter líquidos e algumasexcreções do corpo. Por exemplo, a estrutura absorvente 44pode compreender fibras celulósicas (por exemplo, fibras depolpa de madeira), outras fibras naturais, fibrassintéticas, folhas trançadas ou não-trançadas, malhas depano grosso ou outras estruturas de estabilização, materialsuperabsorvente, materiais aglutinantes, agentestensoativos, materiais hidrofóbicos selecionados,pigmentos, loções, agentes de controle de odor ousemelhantes, assim como suas combinações.
Os materiais podem ser formados em uma estrutura detrama absorvente mediante emprego de diversos métodos etécnicas convencionais conhecidos na arte. Por exemplo, aestrutura absorvente 44 pode ser formada por intermédio deuma técnica de formação a seco, uma técnica de formaçãopneumática, uma técnica de formação a úmido, uma técnica deformação de espuma, ou semelhante, assim como suascombinações. Métodos e aparelho para realizar tais técnicassão conhecidos na arte. A estrutura absorvente 44 podecompreender alternativamente um material de duas formas talcomo o material revelado nas Patentes US 4.100.324 deAnderson et al.; 5.284.703 de Everhart, et al.; e 5.350.624de Georger et al. ; que são incorporadas aqui comoreferência.
0 material superabsorvente está adequadamente presentena estrutura absorvente 44 em uma quantidade deproximadamente 0 a aproximadamente 90% em peso com base nopeso total da estrutura absorvente. A estrutura absorvente44 adequadamente por ter uma densidade dentro da faixa deaproximadamente 0,10 a aproximadamente 0,3 5 grama porcentímetro cúbico. Materiais superabsorventes sãoconhecidos na arte e podem ser selecionados a partir depolímeros e materiais naturais, sintéticos, e naturaismodificados.
Em uma modalidade, a estrutura absorvente 44 pode seresticável de modo a não inibir a capacidade de esticamentode outros componentes aos quais a estrutura absorvente podeser aderida, tal como a cobertura externa 40 e o forro pelolado do corpo 42. Por exemplo, a estrutura absorvente podecompreender materiais revelados nas Patentes US 5.964.743;5.645.542; 6.231.557; 6.362.389; e Pedido de PatenteInternacional WO 03/051254, as revelações de cada uma dasquais são incorporadas aqui como referência.
A camada de gerenciamento de fluxo 45 pode ser presaaos vários componentes do artigo 20 tal como a estruturaabsorvente 44 e/ou o forro pelo lado do corpo 42 mediantemétodos conhecidos na arte, tal como mediante ligação deadesivo, ultra-sônica ou térmica. A camada de gerenciamentode fluxo 45 ajuda a desacelerar e difundir fluxos e jatosde líquido que podem ser rapidamente introduzidas naestrutura absorvente 44 do artigo 20. Convenientemente, acamada de gerenciamento de fluxo 45 pode aceitarrapidamente e temporariamente conter o líquido antes daliberação do líquido para as porções de armazenamento ouretenção da estrutura absorvente 44. Exemplos das camadasde gerenciamento de fluxo adequadas 45 são descritas naPatente US 5.486.166; e Patente US 5490.846. Outrosmateriais de gerenciamento de fluxo adequados são descritosna Patente US 5.820.973. As revelações integrais dessaspatentes são incorporadas aqui como referência.
Opcionalmente, uma folha de envoltóriosubstancialmente permeável ao líquido (não mostrado) podeenvolver a estrutura absorvente 44 para ajudar a manter aintegridade da estrutura absorvente 44.
A calça de treinamento 20 da presente invenção incluium sistema de monitoração de umidade para detectar apresença de urina (em termos gerais, uma excreção) dentroda calça 20. Embora o sistema de monitoração de. umidadepossa assumir outras configurações, essa configuraçãoespecífica do sistema monitora uma característica elétricada calça e determina se a criança urinou na calçautilizando tal característica elétrica. Após a detecção daurina, o sistema informa o cuidador e/ou uma criança dapresença da urina mediante geração de um alarme deexcreção. O alarme pode ser, por exemplo, ou um sinalauditivo, tal como uma música, ou um sinal tátil, tal comomudança de temperatura, ou um sinal visual, tal como umaluz piscando. Entende-se que o sistema pode compreender umdispositivo para enviar um sinal sem fio para um alarmeauditivo, visual, tátil remoto ou outro alarme sensório.
Em uma modalidade particularmente adequada, mostradamelhor nas Figuras 2-4, um exemplo do sistema demonitoração de umidade é indicado geralmente pelo numeraide referência 70. O sistema de monitoração 70 inclui umsensor para detectar a propriedade elétrica (por exemplo,resistência R) do artigo. O sensor inclui um par decondutores geralmente paralelos separados C1, C2 dispostosdentro da calça 20 que definem uma área de monitoração 74da calça disposta entre os condutores. Os condutores Cl, C2podem ser construídos de qualquer material que geralmenteseja eletricamente condutivo. Por exemplo, os condutorespodem ser construídos de tiras de metal (por exemplo, tirasde alumínio), películas de metal, películas revestidas,polímeros condutivo, tintas condutivas, ou fios condutivos.Outros condutores estão dentro do escopo desta invenção. Oscondutores Cl, C2 se estendem longitudinalmente a partir daregião de cintura frontal 22, através da região entrepernas26, até a região de cintura posterior 24 da calça 20. Comomostrado melhor na Figura 5, os condutores Cl, C2 sãodispostos dentro do conjunto absorvente 32 entre aestrutura absorvente 44 e a camada de gerenciamento defluxo 45 embora os condutores possam estar dispostos emoutros locais sem se afastar do escopo da invenção.
A corrente i a partir de uma fonte de energia B(ilustrado esquematicamente na Figura 6) se desloca atravésdos condutores Cli C2 do sensor. A fonte de corrente i pode ser uma fonte de corrente direta tal como uma bateria(conforme ilustrado), ou uma fonte de corrente alternada.Na modalidade ilustrada, os condutores Cl, C2 sãoconectados eletricamente à fonte de corrente por intermédiode prendedores de pressão eletricamente condutivo 79.Outras formas de conectar eletricamente os condutores nafonte de corrente estão abrangidas pelo escopo dessainvenção. Conforme ilustrado na Figura 3, cada extremidadecorrespondente de cada condutor Cl, C2 é conectada a umprimeiro elemento prendedor de pressão 79A localizado naregião de cintura frontal 22 da calça 20. Alternativamente,0 primeiro elemento prendedor de pressão pode estarlocalizado na região de cintura posterior 24, ou outroslocais na calça 20. Um alojamento 80 que aloja a fonte decorrente i tem segundos elementos prendedores de pressão7 9B para engatar os primeiros prendedores de pressão 7 9A eprender o alojamento na calça 20. Além da fonte de correntei, o alojamento 82 da presente modalidade também aloja oscomponentes restantes do sistema de monitoração de umidade70 que serão descritos em seguida, embora seja consideradoque o alojamento pode incluir apenas alguns ou nenhum doscomponentes restantes. Na modalidade ilustrada o alojamento82 é preso de forma liberável na calça 20 por intermédiodos prendedores de pressão 79, embora seja entendido que oalojamento pode ser preso permanentemente na calça sem seafastar do escopo dessa invenção.
Um dispositivo de medição 85 (Figura 6) do sensor medeuma propriedade elétrica da área de monitoração 74 da calça20. Em uma modalidade, a resistência R da área demonitoração 74 da calça 2 0 é medida. Como os condutores Cl,C2 são separados, a corrente a partir da fonte de corrente1 deve passar através da área de monitoração 74 paracompletar o circuito. Como ilustrado esquematicamente naFigura 6, a área de monitoração 74 atua essencialmente comoum resistor, conforme indicado pelo caractere de referênciaR. Quando a área de monitoração 74 está seca (por exemplo,antes da presença de uma excreção) , a resistência da áreade monitoração é relativamente alta, por exemplo, umaresistência acima de 200 kQ. Quando a área de monitoração74 está úmida, por exemplo, por uma excreção, suaresistência cai, por exemplo, para uma resistência inferiora 200 kQ devido à natureza eletricamente condutiva daurina.
Em outra modalidade, a condutância da área demonitoração 74 da calça 20 é medida. Conforme declaradoacima, a urina é eletricamente condutiva e o artigo 20,geralmente não é eletricamente condutivo. Portanto, quandoa área de monitoração 74 da calça 20 é umedecida, suacondutância é maior do que quando ela está seca. Outraspropriedades elétricas da calça 20, incluindo a impedância,podem ser medidas sem se afastar do escopo dessa invenção.
O dispositivo de medição 85 produz um sinal analógicode saída (Figura 6) indicativo da propriedade elétrica daárea de monitoração 74 da calça 20. Por exemplo, odispositivo de medição 85 pode medir uma queda de voltagematravés da área de monitoração 74, e produzir um sinalanalógico de salda correspondendo à queda de voltagem. 0sinal de voltagem de saída pode ser usado para determinaroutras propriedades elétricas, tal como resistência oucorrente, mediante realização de cálculos adequadosconhecidos na técnica ou utilizando uma tabela dereferência. Por exemplo, como sabido na técnica, a queda devoltagem é indicativa da resistência da calça quando acorrente é constante. Desse modo, como explicado abaixo emdetalhe adicional, a resistência das calças 20 pode serdeterminada utilizando o sinal analógico de saída dodispositivo de medição 85.
Em uma modalidade da presente invenção, um teste dediferença de percentagem é conduzido na resistência medidada calça 20 para determinar a presença (ou ausência) de umaexcreção na calça quando a calça está sendo usada pelousuário. Nessa modalidade, uma diferença proporcional (porexemplo, uma diferença percentual) na propriedade elétricamedida da área de monitoração da calça com o passar dotempo é determinada, e essa diferença proporcional écomparada com um valor limite de diferença para determinarse uma excreção está presente na calça.
Em um exemplo dessa modalidade, ilustrado na Figura 7,um conversor analógico-para-digital 89 recebe o sinalanalógico de saída a partir do dispositivo de medição 85 econverte o sinal em um sinal digital de saída. Ummicroprocessador 93 recebe o sinal digital de saída, o qualé representativo da magnitude da propriedade elétrica (porexemplo, resistência) da calça 20, e analisa o mesmo paradeterminar a presença de uma excreção. Se omicroprocessador 93 detectar a presença de uma excreção,então ele ativa o alarme de excreção 95. 0 conversoranalógico-para-digital 89 é um dispositivo convencionalpara converter sinais analógicos em sinal digital que podeser lido por um microprocessador. O conversor analógico-para-digital 8 9 da presente modalidade pode ser umdispositivo separado ou ele pode ser um componente domicroprocessador 93. Para fins ilustrativos, a propriedadeelétrica será referida cm seguida como resistência embora,conforme assinalado acima, ela possa ser qualquerpropriedade variável da peça de vestuário que reflete aumidade.
A Figura 8 ilustra esquematicamente as instruções domicroprocessador 93 para determinar a diferença percentualna resistência da calça 20 e comparar a diferençapercentual com um valor limite de diferença para determinara presença de uma excreção. Na instrução 100 omicroprocessador 93 coleta e armazena em sua memória umprimeiro valor de resistência (Rl) a partir do sinaldigital de saída. O microprocessador 93 então retarda daamostragem por um período de tempo na instrução 102 antesde coletar e armazenar um segundo valor de resistência R2na instrução 104 . 0 retardo pode ser programado ou pode seruma função da taxa de amostragem do conversor A/D 8 9 e/oudo microprocessador 93.
Com o primeiro e segundo valores de resistênciaarmazenados (RI, R2), na instrução 106 o microprocessador93 subtrai o segundo valor (R2) a partir do primeiro valor(Rl) e divide a diferença resultante pelo primeiro valor(Rl) e multiplica o quociente resultante por 100%. O valorresultante é armazenado como um valor indicador dediferença (DIV) na instrução 108.
Na instrução 110, o valor indicador de diferençaresultante (DIV) é então comparado com um valor limite dediferença (DTV) para determinar se uma excreção estápresente. Por exemplo, se o valor indicador de diferença(DIV) for superior ao valor limite de diferença (DPV) entãoisso é indicativo da presença de uma excreção. Como umexemplo, o valor limite de diferença (DTV) pode ser umvalor entre 10% e 20% (indicando uma diminuição de 10% e20% na resistência) , ou mais especificamente, o valorlimite de diferença pode ser de aproximadamente 15%. Se acomparação do valor indicador de diferença com o valorlimite de diferença for indicativa da presença de umaexcreção, então, se não houver outros indicadores, omicroprocessador 93 ativa o alarme de excreção 95 nainstrução 112 para informar o cuidador e/ou o usuário dapresença de uma excreção. Se, contudo, a comparação dovalor indicador de diferença (DIV) com o valor limite dediferença (DTV) não for indicativo da presença de umaexcreção, então, se não houver indicadores, omicroprocessador 93 é instruído a repetir as etapas acimapara determinar novos valores indicadores de diferença ecomparar os mesmos com o valor limite de diferença até queuma excreção seja indicada.
O teste de diferença percentual pretende ser maisexato (isto é, detecta melhor as excreções e detecta osfalso-positivos menos freqüentemente) do que o teste delimite de magnitude convencional porque o teste dediferença percentual é independente da magnitude daresistência da calça antes de uma excreção. O teste dediferença, percentual se concentra na quantidade de mudançana resistência e permite detecção mais exata dos múltiplosespaços vazios.
Como um exemplo, se a resistência muda de 200 kQ para50 kH, proporcionando um valor de indicador de diferençade 75%, e o limite de diferença é de 20%, então o alarme deexcreção seria ativado. Como outro exemplo, se aresistência muda de 60 kQ para 50 kQ, proporcionando umvalor indicador de diferença de 17%, e o limite dediferença é de 20%, então o alarme de excreção não seriaativado.
Em outro exemplo da modalidade de diferença, asinstruções para o microprocessador 93 podem envolverdeterminar a diferença percentual entre valores deresistência, sucessivos, anteriores, em comparação com umvalor presente, por exemplo, a diferença entre um terceirovalor de resistência (R3) e segundo valor de resistência(R2) e o terceiro valor (R3) e um primeiro valor deresistência (R1).
A Figura 9 ilustra esquematicamente as instruções domicroprocessador para essa modalidade. Na instrução 116 omicroprocessador 93 coleta e armazena em sua memória umprimeiro valor de resistência (Rl) a partir do sinaldigital de saida em um primeiro tempo. O microprocessadorentão retarda por um período de tempo na instrução 118antes de coletar e armazenar um segundo valor deresistência (R2) na instrução 120. Na instrução 122 omicroprocessador 93 retarda, e então coleta e armazena umterceiro valor de resistência (R3) na instrução 124. Com osvalores armazenados, o microprocessador 93 subtrai osegundo valor (R2) a partir do terceiro valor (R3) e dividea diferença resultante pelo segundo valor (R2) na instrução126 para obter uma diferença percentual. A diferençapercentual é armazenada como um primeiro valor indicador dediferença (DIV 1) na instrução 128 e comparado com o valorlimite de diferença (DTV) na instrução 130 para determinarse a comparação é indicativa da presença de uma excreção.
Se a comparação do primeiro valor indicador dediferença (DIV 1) for indicativa da presença de umaexcreção, então o alarme de excreção 95 é ativado nainstrução 132. Se a comparação não for indicativa dapresença de uma excreção então o microprocessador 1 éinstruído em 134 a calcular um segundo valor indicador dediferença (DIV 2) mediante subtração do primeiro valor (Rl)a partir do terceiro valor (R3) e dividindo a diferençapelo primeiro valor (Rl). Essa segunda diferença percentual(DIV 2) é armazenada como o segundo valor indicador dediferença (DIV 2) na instrução 136. Na instrução 138 osegundo valor indicador de diferença (DIV 2) é entãocomparado com o valor limite de diferença (DTV).
Se a comparação do segundo valor indicador dediferença (DIV 2) com o valor limite de diferença (DTV) forindicativa da presença de uma excreção, então o alarme deexcreção é ativado na instrução 132. Se a comparação nãofor indicativa da presença de uma excreção, então omicroprocessador é instruído a repetir as etapas acima paracomparar um novo valor indicador de diferença com o valorlimite de diferença até que uma excreção seja indicada.
No exemplo acima, se o primeiro valor indicador (DIV1) ou o segundo valor indicador (DIV 2) estiver abaixo dovalor limite de diferença (DIV), o microprocessador 93aciona o alarme de excreção 95. Também é considerado queapenas quando ambos o primeiro valor indicador e o segundovalor indicador são superiores ao valor limite (isto é,ambas as comparações são indicativas da presença de umaexcreção) é que o alarme 95 seria indicado. Por exemplo, seo primeiro, segundo e terceiro valores são 85 kQ, 75 kQ, e65 kQ, respectivamente, então os valores indicadores dediferença para R3-R2 e R3-R1 são de 13% e 24%,respectivamente. Supondo que o valor limite de diferença éde 20%, o alarme de excreção não seria ativado ao compararR3-R2 com o valor limite, mas seria ativado ao comparar R3 -Rl com o valor limite.
Em outra modalidade da presente invenção, é conduzidoum teste de taxa de mudança em relação à propriedadeelétrica medida da calça 20 para determinar a presença (ouausência) de uma excreção. Nessa modalidade, a taxa demudança da propriedade elétrica medida da área demonitoração 74 da calça 20 por um período de tempo édeterminada, e essa taxa de mudança é comparada com umvalor limite de taxa para determinar se uma excreção estápresente na calça.
Em um exemplo dessa modalidade, o sinal de saída apartir do dispositivo de medição é convertido em um sinalde saída digital (por intermédio do conversor analógico-para-digital 89, por exemplo) e recebido pelomicroprocessador 93 conforme explicado acima e mostrado naFigura 7 . A Figura 10 ilustra esquematicamente um exemplodas instruções do microprocessador 93 para determinar ataxa de mudança na resistência da calça 20 e comparar ataxa de mudança com um valor limite de taxa para determinara presença de uma excreção. Na instrução 142 omicroprocessador 93 coleta e armazena em sua memória umprimeiro valor de resistência (Rl) a partir do sinaldigital de saída em um primeiro tempo. O microprocessador93 então retarda por um período de tempo na instrução 144antes de coletar e armazenar um segundo valor deresistência (R2) na instrução 146. Como explicado acima, oretardo é determinado pelo período de amostragem doconversor A/D 89 e/ou é programável pelas instruções dentrodo microprocessador 93.
Com o primeiro e segundo valores armazenados (R1, R2),o microprocessador 93 subtrai o segundo valor a partir doprimeiro valor e divide a diferença resultante pelo períodode amostragem na instrução 14 8. O valor resultante éarmazenado como um valor indicador de taxa (RIV) nainstrução 150. Na instrução 152, o microprocessador 93compara o valor indicador de taxa resultante (RIV) com umvalor limite de taxa (RTV) para determinar se uma excreçãoestá presente. Por exemplo, se o valor indicador de taxa(RIV) for maior do que o valor limite de taxa (RTV) entãoisso é indicativo da presença de uma excreção. Se acomparação do valor indicador de taxa com o valor limite detaxa for indicativa da presença de uma excreção, então, senão houver outros indicadores, o microprocessador 93 ativao alarme de excreção 9 5 para informar o cuidador e/ouusuário sobre a presença de uma excreção na instrução 154.Se, contudo, a comparação do valor indicador de taxa com ovalor limite de taxa não for indicativa da presença de umaexcreção, então, se não houver outros indicadores, omicroprocessador 93 é instruído a repetir as etapas acimapara determinar novos valores indicadores de taxa ecomparar os mesmos com o valor limite de taxa até que umaexcreção seja indicada.
Como o teste de diferença percentual discutido acima,o teste de taxa de mudança pretende ser mais exato (isto é,detecta melhor as excreções e detecta falsos positivosmenos freqüentemente) do que o teste de limite de magnitudeconvencional porque o teste de taxa de mudança éindependente da magnitude da propriedade elétrica da calçae se concentra em quão rapidamente a propriedade muda.
Por exemplo, se a resistência muda de 200 kΩ pra 50kΩ por um período de 0, 3 segundos, proporcionando um valorindicador de taxa de 450 kΩ/s, e o valor limite de taxa éde 25 kΩ/s, então o alarme de excreção seria ativado. Comooutro exemplo, se a resistência muda de 75 kQ para 68 kQpor um período de 0,3 segundos, proporcionando um valorindicador de taxa de 21 kQ/s, e o valor limite de taxa éde 25 kQ/s, então o alarme de excreção não seria ativado.
A queda em resistência desse exemplo mencionado por últimopode ser causada por variações dentro da calça saturada, apresença de suor, ou um número de outras causas diferentesde uma excreção.
Conforme ilustrado na Figura 11, em outro exemplo damodalidade de taxa de mudança, as instruções para omicroprocessador podem envolver determinar a taxa demudança entre valores sucessivos prévios em comparação comum valor presente (por exemplo, a taxa de mudança entre umterceiro valor e segundo valor e um terceiro valor eprimeiro valor). Esse exemplo é substancialmente similar àinstrução fornecida na Figura 9 com relação à modalidade dediferença percentual, exceto que o primeiro valor indicadorde taxa (RIV 1) entre o terceiro valor (R3) e o segundovalor (R2) é determinado na instrução 160 e comparado com ovalor limite de taxa (RTV) na instrução 162, e o segundovalor indicador de taxa (RIV 2) entre o terceiro valor (R3)e o primeiro valor (Rl) é determinado na instrução 164 ecomparado com o valor limite de taxa (RTV) na instrução166 .
Em outro exemplo da modalidade de taxa de mudança(Figuras 12 e 13) o sinal de saída a partir do dispositivode medição 85 é alimentado através de um circuitoresponsivo 165 que produz uma taxa analógica de sinal demudança indicativo da taxa de mudança do sinal analógico desaída a partir do dispositivo de medição. Por exemplo,quando o dispositivo de medição 85 gera um sinal devoltagem, um amplificador operacional, tal como umdif erenciador, pode ser usado para gerar um sinalindicativo da taxa de mudança da voltagem. Um diferenciadorexemplar adequado para uso com essa modalidade da invençãoé ilustrado esquematicamente na Figura 14. A entrada 169 dodiferenciador 167 da Figura 14 é o sinal analógico de saidaa partir do dispositivo de medição 85, e a saída 170 dodiferenciador é uma representação linear da mudança na taxade mudança do perfil de resistência.
Com referência de volta à Figura 12, em um exemploutilizando o circuito responsivo 165 da presentemodalidade, um circuito de condicionamento 175 recebe osinal analógico de taxa de mudança a partir do circuitoresponsivo 165. O circuito de condicionamento 165 é umdetector de limite determinando se o sinal analógico detaxa de mudança tem um valor superior ao valor quecorresponde ao valor limite de taxa. 0 circuito decondicionamento 175 produz uma voltagem de saída positiva(por exemplo, +5 volts) se o sinal de saída a partir docircuito responsivo 165 indicar uma taxa de mudançasuperior ao valor limite de taxa. Caso contrário, ocircuito de condicionamento 175 produz um sinal diferentetal como nenhum sinal (por exemplo, 0 volt) ou um sinalnegativo. Em resposta à saída a partir do circuito decondicionamento 175, o microprocessador 93 (em termosgerais, um indicador) reconhece o sinal de positivo comocorrespondendo à excreção e ativa o alarme de excreção 95ao passo que o microprocessador ignora o sinal negativo ounenhum sinal. Alternativamente, o microprocessador pode serprogramado para responder a nenhum sinal (por exemplo, 0volt) ou a um sinal negativo (por exemplo, -5 volts) paraativar o alarme de excreção 95.
Com referência à Figura 13, alternativamente, em outroexemplo utilizando o circuito responsivo 165, um conversorde analógico-para-digital 89 converte o sinal analógico detaxa de mudança a partir do circuito responsivo em um sinaldigital de saída indicativo da taxa de mudança daresistência da calça. 0 microprocessador 93 recebe o sinaldigital de salda para coletar e armazenar valoresindicadores de taxa. Os valores digitais armazenados sãoindicativos dos valores indicadores de taxa, e omicroprocessador 93 compara os valores armazenados com ovalor limite de taxa para determinar se existe umaindicação da presença de uma excreção na calça.
Em outra modalidade, ambas, a modalidade de diferençapercentual e a modalidade de taxa de mudança podem sercombinadas em uma única modalidade, pelo que o alarme deexcreção 95 é ativado apenas se ambas, a comparação dovalor indicador de diferença (DIV) com o valor limite dediferença (DTV) e a comparação do valor indicador de taxa(RIV) com o valor limite de taxa (RTV) forem indicativos dapresença de uma excreção. Alternativamente, o alarme deexcreção pode ser ativado se a comparação do valorindicativo de diferença com o valor limite de diferença, ouse a comparação do valor indicativo de taxa com o valorlimite de taxa for indicativa da presença de uma excreção.
Um exemplo dessa modalidade (não mostrado) é umacombinação dos exemplos das Figuras 8 e 10 (utilizando R2-RI) ou Figuras 9 e 11 (utilizando R3-R2 e R3-R1) onde osinal analógico de saída a partir do dispositivo de mediçãoé convertido em um sinal digital de saída e omicroprocessador é instruído a computador ambos os valoresindicadores de taxa e os valores indicadores de diferença ecomparar ambos os valores com os valores limite respectivospara determinar a presença de uma excreção utilizando osinal digital de saída.
Outro exemplo é ilustrado na Figura 15. Esse exemplo éuma combinação de aspectos das modalidades das Figuras 7 e12. 0 sinal analógico de saída a partir do dispositivo demedição 85 é provido a ambos, conversor analógico-para-digital 89 e um circuito responsivo 165. 0 microprocessador93 utiliza o sinal digital de saída a partir do conversoranalógico-para-digital 89 para computar o valor indicadorde diferença (opcionalmente um segundo valor indicador dediferença) e determinar se a comparação do valor (valores)indicador do valor limite de diferença é indicativo dapresença de uma excreção, conforme ilustrado nas Figuras 8e 9. Como explicado acima e ilustrado na Figura 12, ocircuito de condicionamento 175 recebe o sinal analógico detaxa de mudança a partir do circuito responsivo 165 eproduz um sinal de saída correspondente para omicroprocessador 93 indicativo da presença de uma excreção.Como explicado acima, o microprocessador 93 pode serinstruído a ativar o alarme de excreção 95 se ambos, oteste de diferença percentual, e o teste de taxa demudança, indicarem uma excreção, ou alternativamente, omicroprocessador pode ser instruído a ativar o alarme deexcreção se qualquer um entre o teste de diferençapercentual ou o teste de taxa de mudança indicar umaexcreção.
Ainda outro exemplo da presente modalidade é ilustradona Figura 16. Esse exemplo é uma combinação dos aspectosdas modalidades das Figuras 7 e 13. 0 sinal analógico desaída a partir do dispositivo de medição 85 é provido aambos, um primeiro conversor analógico-para-digital 8 9A eum circuito responsivo 165. 0 microprocessador 93 utiliza osinal digital de saída a partir do primeiro conversoranalógico-para-digital 89A para computar o valor indicadorde diferença (e opcionalmente um segundo valor indicador dediferença) e determinar se a comparação do valor (valores)com o valor limite de diferença é indicativo da presença deuma excreção, conforme ilustrado nas Figuras 8 e 9. Comoilustrado na Figura 13, o sinal analógico de taxa demudança a partir do circuito responsivo 165 é convertido emum sinal digital de taxa de mudança por um segundoconversor analógico/digita 89B. 0 sinal digital de taxa demudança é então enviado para o microprocessador 93, onde omicroprocessador compara os valores digitais com um valorlimite de taxa para indicar a presença de uma excreção.Outra vez, dependendo da instrução do microprocessador 93,ou o alarme de excreção 95 é ativado quando ou o teste detaxa de mudança, ou o teste de diferença percentual,indicar uma excreção ou quando qualquer um dos testesindicar uma excreção.
Em outra modalidade da presente invenção (Figuras 17 e18) , uma verificação de falso-positivo é implementada paradeterminar se uma propriedade elétrica medida ou é muitoalta ou é muito baixa para ter sido causada pela presençade uma excreção. Por exemplo, se a resistência da calça 20for muito alta (por exemplo, acima de 5.000 kQ) então issopode ser uma indicação de que o sensor não foiadequadamente isolado. Como outro exemplo, se a resistênciada calça for muito baixa (por exemplo, abaixo de 0,5 kQ)então isso pode ser uma indicação de que os condutoresdentro da calça estão se tocando, por exemplo, desse modoformando um curto-circuito. Essa modalidade de verificaçãode falso-positivo pode ser usada em combinação com qualqueroutra modalidade dessa invenção ou com qualquer outramodalidade para determinar a presença de uma excreção. Porexemplo, essa modalidade pode ser usada para verificar se ataxa de mudança determinada e/ou a diferença percentualdeterminada são muito altas ou muito baixas para seremindicações verdadeiras da presença de uma excreção.
Em um exemplo, ilustrado esquematicamente na Figura17, após o microprocessador 93 determinar que a comparaçãode um valor indicador (por exemplo, valor indicador dediferença, valor indicador de taxa, ou valor indicador demagnitude) para um valor limite respectivo é indicativa dapresença de uma excreção (indicado pelo numerai dereferência 180) , o microprocessador, nas instruções, 182 e184, respectivamente, é instruído para determinar se opresente valor de resistência (R) é maior do que um valorde verificação superior (UCV) ou menor do que um valor deverificação inferior (LCV). Se o valor de resistênciapresente (R) for ou maior do que o valor de verificaçãosuperior (UCV) ou menor do que o valor de verificaçãoinferior (LCV), então o microprocessador 93 é instruído arepetir as operações anteriores utilizando um novo valor deresistência, quando aplicável. Se o valor de resistênciapresente não for nem maior do que o valor de verificaçãosuperior nem menor do que o valor de verificação inferior,então o microprocessador 93 é instruído na instrução 188 aativar o alarme de excreção 95, se nenhuma outra etapaintermediária estiver presente.
Em outro exemplo dessa modalidade (Figura 18) , umcircuito de verificação de falso-positivo 190 é usado paradeterminar se um valor de resistência está acima ou abaixodos valores de verificação superior e inferior,respectivamente. Conforme ilustrado esquematicamente naFigura 18, o sinal analógico de saída a partir dodispositivo de medição 85 é enviado para o circuito deverificação de falso-positivo 190. O sinal analógico desaída (de forma ampla, um sinal comparativo de saída) docircuito de verificação 190 é indicativo de se o presentevalor de resistência está acima ou abaixo dos valores deverificação superior e inferior, respectivamente. Noexemplo específico da Figura 18, um circuito decondicionamento 192 recebe o sinal analógico de saída docircuito de verificação 190 e produz um sinal de saída parao microprocessador 93 indicativo do valor de resistênciaestando acima ou abaixo dos valores de verificação superiore inferior, respectivamente. Alternativamente, em outroexemplo (não mostrado), o sinal analógico de saída docircuito de verificação pode ser convertido em um sinaldigital de saída utilizando um conversor analógico/digital.Nesse exemplo, o microprocessador recebe o sinal digital desaída a partir do conversor e compara os valores digitaiscom os valores de verificação superior e inferior paradeterminar se há um falso-positivo.Como um exemplo, o circuito de verificação 190 podecompreender um circuito comparar de janela, conformeilustrado na Figura 19. O circuito de verificação 190 podecompreender outros tipos de circuitos sem se afastar doescopo dessa invenção. A entrada 195 do circuito deverificação 190 é o sinal analógico de saída a partir dodispositivo de medição 85, e a saída 197 do circuito éindicativa de se a resistência está acima ou abaixo dosvalores de verificação superior e inferior,respectivamente.
Em outra modalidade da presente invenção, omicroprocessador 93 é instruído para determinar quando acalça 20 está saturada. Tipicamente, quando a calça 20 estásaturada, por urina, por exemplo, um microprocessador podecontinuar a indicar a presença de uma excreção (porexemplo, continuar a ativar o alarme de excreção) embora ousuário não tenha produzido outra excreção. Esse falso-positivo é típico quando o teste ou o indicador para apresença de uma excreção está comparando a resistência (ououtra propriedade elétrica) da calça com um valor limite demagnitude, como é típico nos sistemas convencionais demonitoração. O falso-positivo ocorre porque a resistênciada calça saturada, por exemplo, é tipicamente continuamenteinferior ao valor limite de magnitude. Desse modo, deacordo com essa modalidade, o sistema de monitoração dapresente invenção informa o cuidador e/ou usuário de que acalça está saturada e que a calça deve ser trocada e osistema de monitoração (ou pelo menos os componentes dosistema dentro do alojamento) devem ser colocadas em umnovo par de calças secas.Em um exemplo da presente modalidade, o sinalanalógico de saída a partir do dispositivo de medição 85 éconvertido em um sinal digital de saída e enviado para omicroprocessador 93, conforme ilustrado na Figura 7 eexplicado acima. Com referência à Figura 20, omicroprocessador 93, na instrução 200, coleta e armazena ovalor de resistência (Rl) a partir do sinal digital desaída. Embora essa modalidade ilustrada utilize umaabordagem toda digital, entende-se que outros exemplostambém podem utilizar em parte ou integralmente umaabordagem analógica, como seria geralmente entendido poraqueles versados na técnica. Na instrução 202 omicroprocessador 93 compara o valor de resistência medida(Rl) (de forma ampla, o valor indicador de magnitude) comum valor limite de magnitude (MTV) para determinar se aresistência medida é uma indicação da presença de umaexcreção (em termos gerais, um primeiro teste). Porexemplo, o microprocessador 93 pode ser instruído paradeterminar se a resistência é menor do que um valor limitede magnitude de entre aproximadamente 30 kQ e 90 kQ, emais particularmente de aproximadamente 55 kQ. Entende-seque esse primeiro teste pode ser um teste diferente doteste de limite de magnitude sem se afastar do escopo dessainvenção.
Se a comparação não for indicativa da presença de umaexcreção, então o microprocessador 93 é instruído a repetiras etapas acima e continuar a coletar, armazenar, ecomparar os valores de resistência subseqüentes até que acomparação com o valor limite de magnitude seja indicativada presença de uma excreção. Se a comparação for indicativada presença de uma excreção, então o microprocessador 93 éinstruído em 206 a determinar se o último alarme deexcreção 95 (se houve tal alarme) foi acionado previamentedentro de um período de tempo predeterminado. Em umexemplo, o microprocessador compara o período de tempodecorrido entre a nova excreção e a excreção prévia ecompara esse período com um valor limite de tempo. Porexemplo, o valor limite de tempo pode ser de entre 90segundos e 3 00 segundos, e mais particularmenteaproximadamente 120 segundos. Se o último alarme deexcreção 95 foi acionado previamente dentro do período detempo predefinido, então o microprocessador 93 aciona umalarme de saturação na instrução 208. O alarme de saturaçãoé similar ao alarme de excreção 95 exceto que ele notificao cuidador e/ou usuário de que a calça 20 está saturada eprecisa ser trocada. Por exemplo, o alarme de saturaçãopode tocar um tom musical diferente ou fazer um somdiferente do alarme de excreção que informa o cuidador e/ouo usuário de que a calça está saturada.
Se o último alarme de excreção não ativou menos do queum período de tempo predeterminado, então omicroprocessador 93 aciona o alarme de excreção 95 nainstrução 210 para notificar o cuidador e/ou usuário sobrea presença de uma excreção. Durante ativação do alarme deexcreção 95 o microprocessador 93 é instruído a parar adeterminação da presença de uma excreção (por exemplo,comparar os valores de resistência com o valor limite demagnitude). O tempo do alarme é armazenado na memória domicroprocessador na instrução 212, e o alarme de excreção95 é ativado por um período de tempo, por exemplo, entre 15segundos e 6 0 segundos. O período de tempo em que o alarmede excreção 95 é ativado pode ser um tempo preestabelecidoembutido no microprocessador 93 e/ou no alarme.Alternativamente, o sistema de monitoração 70 podecompreender um botão de reinicialização de alarme (nãomostrado), pelo que o cuidador e/ou o usuário pode apertaro botão para desativar o alarme a qualquer momento após asua ativação.
Após o período de tempo da ativação do alarme deexcreção 95, o microprocessador 93 é instruído a retardaranálise adicional por um período de tempo na instrução 214antes de reiniciar seu processo de determinar a presença deuma excreção (por exemplo, retardar a comparação dosvalores de resistência com o valor limite de magnitude) .Essa função de retardo permite que o perfil de resistênciada calça se estabilize após a ocorrência de uma excreção. Oexemplo mostrado na Figura 2OA ilustra a vantagem doretardo. Como mostrado na Figura 20A, no tempo Tl (isto é,em aproximadamente 1,5 segundos) a resistência da calça caipara aproximadamente 3 0 kQ devido à presença de umaexcreção. Após a excreção inicial a resistência lentamenteaumenta com o passar do tempo devido ao fato da excreçãoser absorvida e se misturar com o material absorvente dacalça. O alarme de excreção 95 é desativado (ou manualmentepelo cuidador ou usuário ou pelo microprocessador), notempo T2 (por exemplo, em aproximadamente 2 0 segundos). Semuma instrução de retardo, o microprocessador 93 começaria acomparar os valores de resistência com o valor limiteimediatamente após a desativação do alarme (por exemplo, em20 segundos). Supondo que o valor limite de magnitude é de55 kQ, isso levaria ou a um alarme falso de excreção ou aum alarme falso de saturação porque a resistência da calçaem 20 segundos de tempo é de 50 kQ. A resistência não tevetempo amplo para aumentar até seu ponto de estabilização(em torno de 70 kQ nesse exemplo) e está ainda abaixo dovalor limite de magnitude. Com a modalidade de retardo detempo presente dessa invenção, contudo, a determinação deuma excreção subseqüente pelo microprocessador é retardada,por exemplo, por 30 segundos após a desativação do alarmede excreção, desse modo permitindo que a resistência dacalça aumente até sua resistência de estabilização (70 kΩ)no tempo T4 (isto é, 50 segundos). Essa função de retardodiminui as chances do microprocessador 93 detectar umafalsa excreção ou uma falsa saturação, desse modo tornandoo sistema de monitoração 70 mais exato na detecção dasexcreções.
Como um exemplo, o microprocessador 93 pode serinstruído para retardar por um período de tempo predefinidoentre aproximadamente 5 segundos e 600 segundos, e maisparticularmente entre aproximadamente 10 segundos eaproximadamente 60 segundos antes de reiniciar a suadeterminação da presença de uma excreção (por exemplo,comparar a resistência medida presente com o valor limitede magnitude). O retardo de tempo pode ser dependente docomprimento do período de tempo da ativação do alarme. Porexemplo, onde o alarme de excreção 95 é desativadomanualmente pelo cuidador e/ou usuário (tal como por umbotão de calcar) após um segundo, o retardo de tempo podeser superior se o alarme for desativado após 30 segundos.Esse aspecto dessa modalidade da invenção é intuitivo, dadaa finalidade de permitir que a resistência da calça seestabilize, conforme declarado acima.
Entende-se que a função de retardo e a função dedetecção de saturação não são funções co-dependentes dosistema de monitoração da presente invenção, e umamodalidade da presente invenção pode ter uma delas sem tera outra sem se afastar do escopo dessa invenção.
Com referência agora às Figuras 21-23, ainda outramodalidade do sistema de monitoração da presente invençãocombina substancialmente os aspectos da modalidade dediferença percentual ilustrada na Figura 9 e os aspectos damodalidade de taxa de mudança ilustrada na Figura 11 comoum segundo teste (por exemplo, comparando um primeiro valorindicador de diferença - DIV 1 e um primeiro valorindicador de taxa - RIV 1, ambos os quais são calculadosutilizando uma terceira resistência e uma segundaresistência, para valores-limite, respectivos, - DTV e RTV)e um terceiro teste (por exemplo, comparando um segundovalor de indicador de diferença - DIV 2 e um segundo valorindicador de taxa - RIV 2, ambos os quais são calculadosutilizando uma terceira resistência e uma primeiraresistência, com valores-limite, respectivos, - DTV e RTV)conforme incorporado nas instruções 217 e 219,respectivamente. O sistema de monitoração 70 combinaadicionalmente o indicador de saturação e as modalidades defunção de retardo ilustradas na Figura 20, conformeincorporadas nas instruções 221 e 223, respectivamente.
Em um exemplo dessa modalidade, ilustradoesquematicamente na Figura 21, o microprocessador 93 éinstruído na instrução 226 a comparar um valor deresistência presente (R3) (isto é, um valor indicador demagnitude) com um valor limite de umidade/secura (W/DTV)para determinar se a calça previamente recebeu uma excreçãoe está pronta para detecção subseqüente, ou se ainda estáseca e não recebeu uma excreção. Embora essa modalidadeilustrada utilize uma abordagem toda digital, entende-seque outros exemplos também podem usar em parte ouintegralmente uma abordagem analógica, como seriageralmente entendido por aqueles versados na técnica. Comoum exemplo, o microprocessador 93 pode ser instruído adeterminar se o valor de resistência está acima, porexemplo, 200 kΩ (valor limite de umidade/secura), o queindicaria que a calça está seca e não recebeu previamenteuma excreção. Se a comparação do valor de resistência (R3)com o valor limite de umidade/secura (W/DTV) indica que acalça está seca (por exemplo, R3 é maior do que 200 kΩ) ,então o microprocessador 93 é instruído na instrução 228 adeterminar se o presente valor elétrico comparado com ovalor limite de magnitude é indicativo da presença de umaexcreção (em termos gerais, um primeiro teste). Porexemplo, o microprocessador 93 pode determinar se opresente valor da resistência é menor do que um limite demagnitude de entre aproximadamente 30 kΩ e 90 kΩ, e maisespecificamente aproximadamente 55 kΩ. Se a comparação dopresente valor de resistência com o valor limite demagnitude não for indicativo da presença de uma excreção,então o microprocessador 93 continua a coletar, armazenar ecomparar os valores de resistência com o valor limite demagnitude procurando uma comparação que seja indicativa dapresença de uma excreção. Conforme ilustrado pela Figura21, o microprocessador 93 não realiza o teste deumidade/secura outra vez, embora ao fazer isso não seafaste do escopo dessa invenção.
Se a comparação do valor de resistência (R3 com ovalor limite de umidade/secura (W-DTV) na instrução 226 nãofor indicativo da calça estando seca (isto é, forindicativo da calça estando úmida), então omicroprocessador 93 é instruído a pular o primeiro teste(incorporado na instrução 228) de comparar o presente valorelétrico com o valor limite de magnitude. Tipicamente, apósa primeira excreção (isto é, após a calça ter recebidopreviamente uma excreção), comparar a resistência da calça20 com um valor limite (isto é, realizar o primeiro teste)não é vantajoso devido às imprecisões do teste após umaprimeira excreção. Contudo, esse teste pode ser vantajosoquando a calça está seca, que é o motivo pelo qual o testeé realizado quando for indicado que a calça está seca.
Se, ou a comparação do presente valor de resistênciacom o valor limite de secura/umidade for indicativo dacalça tendo recebido previamente uma excreção e pronta paradetectar espaços vazios subseqüentes (por exemplo, R3 <W/DTV), ou a calça está seca (por exemplo, R3 > W/DTV) e acomparação do presente valor com o valor limite demagnitude for indicativa da presença de uma excreção (porexemplo, R3 < MTV) , então o microprocessador realiza osegundo teste na instrução 217 e possivelmente o terceiroteste na instrução 219 para determinar a presença daexcreção. 0 segundo e o terceiro teste, que são explicadosem detalhe acima, envolvem determinar se a diferençapercentual e a taxa de mudança entre o terceiro e o segundovalor são indicativas da presença de uma excreção (porexemplo, DIV 1 > DTV e RIV 1 > DTV) e se a mudançapercentual e a taxa de mudança entre o terceiro e oprimeiro valor forem indicativas da presença de umaexcreção (por exemplo, DIV 1 > DTV e RIV 1 > DTV) . Se osegundo teste ou o terceiro teste forem indicativos dapresença de uma excreção, então o microprocessador 93 éinstruído a realizar o teste de indicação de saturação nainstrução 221 e a função de retardo de tempo na instrução223 conforme explicado acima e ilustrado na Figura 20 e napresente figura. Se nem o segundo teste nem o terceiroteste forem indicativos da presença de uma excreção, entãoo microprocessador 93 é instruído a realizar o segundoteste e possivelmente o terceiro teste outra vez com umnovo valor de resistência presente (por exemplo, um quartovalor), até que o presente valor passe em um dos testes.
Outro exemplo (Figura 22) dessa modalidade é similarao exemplo ilustrado pela Figura 21. Esse exemplo incluiinstruções para calcular um novo valor limite de magnitudepara comparação com o presente valor de resistência se omicroprocessador 93 determinar que a calça 20 foiumedecida, e estiver detectando agora espaços vaziossubseqüentes. Embora essa modalidade ilustrada utilize umaabordagem toda digital, entende-se que outros exemplostambém podem utilizar em parte ou integralmente umaabordagem analógica, como seria geralmente entendido poraqueles versados na técnica. Como explicado acima, após acalça 20 ter sido umedecida, a resistência da calça quandoestabilizada é diferente de quando a calça estava seca e,portanto, utilizar o valor limite fixo de magnitude, (porexemplo, 55 kQ) pode não ser vantajoso porque isso podefalsamente acionar o alarme de excreção 95. Por exemplo,após uma primeira excreção, a resistência da calça podeestabilizar após a diminuição inicial até uma resistênciade 50 kQ. Se o microprocessador 93 utilizar apenas umteste com um valor limite de magnitude sendo 55 kQ, entãoo microprocessador acionará o alarme de excreção embora umaexcreção subseqüente não tenha ocorrido. Calcular um novolimite com base no valor de resistência médio da calça apósa primeira excreção ajuda a prevenir essa ocorrência dedetecção de falsos positivos.
A Figura 22 ilustra esquematicamente instruções para omicroprocessador 93 para realizar a função acima decalcular um novo valor limite de magnitude. Embora essamodalidade ilustrada utilize uma abordagem totalmentedigital, entende-se que outros exemplos também podem usarem parte ou integralmente uma abordagem analógica, comoseria geralmente entendido por aqueles versados na técnica.Na instrução 231, o microprocessador compara o presentevalor de resistência (isto é, um terceiro valor) com umvalor limite de umidade/secura (por exemplo, 200 kQ) paradeterminar se a calça está úmida ou seca, conformeexplicado acima com referência ao exemplo da Figura 21. Sea comparação indicar que a calça está seca (por exemplo, oterceiro valor é maior do que 200 kQ) , então omicroprocessador 93 é instruído nas instruções 233 e 235,respectivamente, a definir o valor limite de magnitude parao valor predefinido (por exemplo, 55 kQ) e comparar opresente valor de resistência com o valor limite paradeterminar a presença de uma excreção.Se a comparação indicar que a calça foi umedecida (porexemplo, o terceiro valor de resistência é inferior a 200kQ) , então o microprocessador 93 é instruído na instrução237 e 235, respectivamente, a definir um valor limite demagnitude médio como o valor limite de magnitude e compararo valor de resistência presente com o valor limite demagnitude. O valor de resistência médio no qual aresistência na calça estabilizou é calculado pelomicroprocessador 93 na instrução 24 0 após a ativação doalarme de excreção 95 e do período de retardo. Na instrução237, esse valor de resistência médio é multiplicado porcerta percentagem menor do que 100% para calcular o valorlimite de magnitude médio. Por exemplo, o valor deresistência médio pode ser multiplicado por uma percentagementre 50% e 95%, ou mais particularmente, uma percentagementre 80% e 90%.
Se a comparação do presente valor de resistência com ovalor limite médio for indicativa da presença de umaexcreção, então as instruções subseqüentes para omicroprocessador são similares às instruções do exemploprévio ilustrado na Figura 21, exceto que se o terceiroteste (por exemplo, a comparação da diferença percentual emudança de faixa entre o terceiro valor e o primeiro valor)não for indicativo da presença de uma excreção, então omicroprocessador é instruído a retornar para a instrução231 e comparar um novo valor de resistência (por exemplo,um quarto valor) com um valor limite de umidade/secura, ecomparar um novo valor com um limite apropriado (isto é, ouo limite fixo de magnitude, ou o limite de magnitudemédio).Ainda outro exemplo, ilustrado esquematicamente naFigura 23, é similar ao exemplo dado na Figura 22 eexplicado acima. 0 presente exemplo inclui ainda instruçõespara retardar a determinação do valor limite de magnitudemédio até que a resistência da calça 20 tenhasubstancialmente estabilizado após uma excreção. Comoexplicado acima, após a calça 20 ter sido umedecida por umaexcreção, a resistência da calça continua a subirgeralmente por um período de tempo após a ocorrência daexcreção. Desse modo, é vantajoso instruir omicroprocessador 93 para esperar até que a resistência doartigo tenha substancialmente estabilizado antes deinstruir o microprocessador a calcular o valor limite demagnitude médio para calcular uma média mais exata daresistência.
Na presente modalidade, mudança na propriedadeelétrica do artigo 20 é monitorada para determinar se apropriedade elétrica foi estabilizada. Por exemplo, amudança monitorada pode ser uma taxa de mudança(determinado, por exemplo, da forma descrita acima), umamudança percentual, ou qualquer outra mudança que égeralmente indicativa da estabilização da propriedadeelétrica do artigo. No exemplo ilustrado na Figura 23, apósa ativação do alarme de excreção e o retardo, omicroprocessador 93 é instruído na instrução 242 a comparara mudança percentual da resistência da calça com umapercentagem predefinida inferior (em termos gerais, umvalor predefinido inferior) para determinar se aresistência é maior do que a percentagem predefinidainferior. A percentagem predefinida inferior pode ser, porexemplo, entre -0,1% e -10%, ou mais particularmente,aproximadamente -5%. O microprocessador pode calcular amudança percentual da resistência da mesma maneira comocalculou a diferença percentual, conforme ilustradoesquematicamente na Figura 8. Isto é, o microprocessadorcoleta e armazena um valor de resistência, retarda, então,coleta e armazena um valor de resistência subseqüente. Ovalor mencionado por último é subtraído do valor mencionadoprimeiro e a diferença é dividida pelo valor mencionadoprimeiro para se obter um valor de mudança percentual. Osvalores de resistência coletados após ativação do alarme deexcreção são usados nesse cálculo. Outras formas decalcular uma mudança percentual estão abrangidas peloescopo essa invenção.
Se a resistência da calça 20 não está aumentando emuma taxa maior do que a percentagem predefinida inferior(por exemplo, menos do que -5%), então o microprocessador93 é instruído a retardar um período de tempo predefinidona instrução 244. Por exemplo, o período de retardo podeser entre 60 segundos e 300 segundos, e maisparticularmente de aproximadamente 120 segundos. Após oretardo de tempo, o microprocessador 93 é instruído em 245a comparar uma nova mudança percentual da resistência que écalculado após o retardo de tempo da instrução 244 com apercentagem predefinida inferior para determinar se aresistência é maior do que a percentagem predefinidainferior. Se a resistência ainda não estiver aumentando emuma taxa superior à percentagem predefinida inferior, entãoo microprocessador 93 é instruído para ativar o alarme desaturação.Se a resistência da calça estiver aumentando em umataxa maior do que a percentagem predefinida inferior (porexemplo, maior do que -5%) quer seja antes ou após oretardo de tempo da instrução 244, o microprocessador 93 éinstruído, na instrução 24 6 a comparar a mudança percentualda resistência com uma percentagem predefinida superior (emtermos gerais, um valor predefinido superior) paradeterminar se a mudança percentual é menor do que apercentagem predefinida superior. A percentagem predefinidasuperior pode ser, por exemplo, entre 1% e 10%, e maisparticularmente de aproximadamente 5%. Se a mudançapercentual for menor do que a percentagem predefinidasuperior, então o microprocessador é instruído na instrução240 a começar a calcular a resistência média a ser usada novalor limite de magnitude média. Isto é, após a resistênciater estabilizado como indicado pela mudança percentualsendo maior do que a percentagem predefinida inferior emenor do que a percentagem predefinida superior, omicroprocessador 93 é instruído a começar a amostrar aresistência e utilizar a resistência amostrada paracalcular a resistência média (por exemplo, resistênciamédia). Se a mudança percentual for maior do que apercentagem predefinida superior, então o microprocessador93 é instruído a continuar a testar para quando a mudançapercentual da resistência for inferior à percentagempredefinida superior, desse modo significando que aresistência substancialmente estabilizou. A resistênciamédia computada é armazenada e usada conforme necessário.
Entende-se que os valores exemplares, e a faixa devalores, fornecidos para as verificações/testes,mencionados acima, incluindo valores exemplares fornecidospara o valor limite de diferença (DTV), o valor limite detaxa (RTV) , o valor de verificação inferior (LCV) , o valorde verificação superior (UCV), o valor limite de magnitude(MTV) , o valor limite de tempo para a modalidade deindicador de saturação, o período de retardo de tempo, ovalor limite de umidade/secura (W/DTV), e as percentagenspredefinidas, superior e inferior, são apenas exemplos, eos valores e períodos de tempo efetivamente empregados nainvenção podem mudar, dependendo de variáveis tais como ascaracterísticas materiais da calça (especialmente, na áreade monitoração), o tipo de sensor usado, o tipo decondutores usados, local dos condutores dentro da calça,preferência do usuário, e quaisquer outras variáveisafetando os valores indicadores e os períodos de tempousados nos vários testes.
Ao introduzir os elementos da presente invenção ou assuas modalidades, os artigos "a", "um", "o" e "referido"pretendem significar que existe um ou mais dos elementos.
Os termos "compreendendo", "incluindo" e "tendo" pretendemser inclusivos e significam que pode haver elementosadicionais diferentes dos elementos relacionados.
De acordo com o mencionado acima, será visto quevários objetivos da invenção são alcançados e outrosresultados vantajosos são obtidos.
Como diversas mudanças poderiam ser feitas nas construções,produtos e métodos mencionados acima sem se afastar do escopo dainvenção, pretende-se que toda matéria contida na descriçãoacima, e mostrada nos desenhos anexos, seja interpretada comoilustrativa e não em um sentido limitador.

Claims (14)

1. Método de detectar e comunicar a um cuidadore/ou usuário a presença de uma excreção dentro de um artigoabsorvente, método caracterizado por compreender:monitorar uma propriedade elétrica do artigoquando o artigo está sendo usado pelo usuário;determinar a propriedade elétrica do artigo emuma primeira vez, a propriedade elétrica sendo expressacomo um primeiro valor indicador;ativar um alarme de excreção para informar ocuidador e/ou usuário da presença de uma excreção no artigoquando o primeiro valor indicador for indicativo de umaexcreção;determinar a propriedade elétrica do artigo apósativar o alarme de excreção, a propriedade elétrica sendoexpressa como um segundo valor indicador;determinar que o segundo valor indicador éindicativo da presença de uma segunda excreção dentro doartigo;determinar o período de tempo decorrido entre aativação do alarme e a determinação da indicação dapresença da segunda excreção;comparar o tempo decorrido com um valor limite detempo e ativar quer seja um alarme de excreção ou um alarmede saturação como uma função da comparação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo valorindicador são indicativos de uma excreção quando comparadoscom um valor limite de magnitude.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que a propriedade elétricamonitorada do artigo é a resistência e o primeiro e osegundo valores indicadores são indicativos de uma excreçãoquando os valores forem inferiores ao limite de resistênciade magnitude.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que a propriedade elétricamonitorada do artigo é a condutância, e o primeiro e osegundo valores indicadores são indicativos de uma excreçãoquando os valores forem superiores ao limite de condutânciade magnitude.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o valor limite de tempo estáentre aproximadamente 60 segundos e aproximadamente 3 00segundos.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o valor limite de tempo estáentre aproximadamente 90 segundos e aproximadamente 18 0segundos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o valor limite de tempo é deaproximadamente 12 0 segundos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que determinar a propriedadeelétrica do artigo após ativar o alarme de excreçãocompreende determinar a propriedade elétrica do artigo emum período de tempo predeterminado após ativar o sinal deexcreção do sensor.
9. Método de detectar e comunicar a um cuidadore/ou usuário a presença de uma excreção dentro de um artigoabsorvente, o método caracterizado por compreender:monitorar uma propriedade elétrica do artigoquando o artigo está sendo usado pelo usuário;determinar a propriedade elétrica do artigo emuma primeira vez, a propriedade elétrica sendo expressacomo o primeiro valor indicador;ativar um alarme de excreção para um período dealarme para informar o cuidador e/ou usuário sobre apresença de uma primeira excreção no artigo quando oprimeiro valor indicador for indicativo de uma excreção;determinar a propriedade elétrica do artigo emuma segunda vez ocorrendo pelo menos em um períodopredeterminado após o fim do período de alarme, pelo que operíodo predeterminado permite que a propriedade elétricase estabilize, a propriedade elétrica sendo expressa comoum segundo valor indicador;ativar o alarme de excreção para informar ocuidador e/ou usuário sobre a presença de uma segundaexcreção no artigo quando o segundo valor indicador forindicativo de uma excreção.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que o primeiro e segundo valoresindicadores são indicativos de uma excreção quandocomparados com um valor limite de magnitude.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que o período predeterminadodura entre aproximadamente 5 segundos e 600 segundos.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que o período predeterminadodura entre aproximadamente 10 segundos e aproximadamente 60segundos.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que o período predeterminadodura aproximadamente 15 segundos.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado por compreender ainda determinar o período detempo decorrido entre a ativação do alarme e a determinaçãoda indicação da presença da segunda excreção, e comparar otempo decorrido com um valor limite de tempo e ativar ou umalarme de excreção ou um alarme de saturação como umafunção da comparação.
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