BRPI0613869A2 - composto polìmero anfifìlico, seu processo de produção e utilização - Google Patents
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Abstract
COMPOSTO POLIMERO ANFIFìLICO, SEU PRO- CESSO DE PRODUçãO E UTILIZAçãO. São descritos compostos polímeros anfifílicos, os quais são pro- duzidos pelo fato, de se a) reagir um composto di-, tri-ou tetraglicila (A) com um componente reativo (B) eventualmente insaturado, consistindo em um ácido C~8~-C~28~-graxo, um C~8~-C~28~-álcool ou uma C~8~-C~28~-amina secundária e b~1~) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a) inicialmente com bia) de um composto poliisocianato (C) alifático ou aromático, bíp) e eventualmente a seguir, com um composto de óxido de polialquileno (D) e b~1~<244>) reagir o produto de reação do estágio bia) ou eventualmente bip) com um componente (E) que apresenta pelo menos um grupo OH, NH~2~ ou SH, reativo em relação aos isocianatos ou b~2~) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com o produto de reação do componente (C) com o componente (E), bem como eventualmente (D) e (O) ou b~3~) o produto de reação do estágio a) com o produto de reação do componente (C) e (D), bem como eventualmente (C) e eventualmente com o produto de reação do componente (C) e (E), bem como eventualmente (C). Os compostos polímeros propostos de acordo com a invenção, são pronunciadamente apropriados como agentes para im- pedir ou suprimir eflorescências em superfícies de massas para materiais de construção endurecidas, cimentáveis hidraulicamente e/ou para a hidrofobação dos sistemas correspondentes cimentáveis hidraulicamente. Além disso, os produtos correspondentes absorvem nitidamente menos água através dos aditivos propostos de acordo com a invenção, pelo que os prejuízos causados pela geada e um rápido enferrujamento do aço da armadura podem ser nitidamente reduzidos.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSTOPOLÍMERO ANFIFÍLICO, SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO".
A presente invenção refere-se a compostos polímeros anfifílicos,processo para sua produção e seu uso como aditivo em massas para mate-riais de construção cimentáveis hidraulicamente (tal como, por exemplo,concreto ou argamassa), o qual é usado especialmente para a hidrofobaçãode massas e/ou para a supressão de eflorescências nas superfícies de mas-sas para materiais de construção endurecidas, cimentáveis hidraulicamente.
O surgimento de chamadas eflorescências (eflorescência) repre-senta um problema conhecido, especialmente nas massas para materiais deconstrução à base de cimento, diferenciando-se entre eflorescências primá-ria e secundária. As primeiras mencionadas já se formam no endurecimento,por exemplo, do concreto, onde os capilares do concreto fresco são enchi-dos com uma solução aquosa das substâncias hidrossolúveis do cimento,essencialmente hidróxido de cálcio. Durante o endurecimento, o hidróxido decálcio reage na superfície do concreto com o dióxido de carbono do ar comformação de carbonato de cálcio pouco solúvel. Através da precipitação decarbonato de cálcio a concentração de hidróxido de cálcio na abertura doscapilares é menor do que no interior dos capilares. Por conseguinte, o hidró-xido de cálcio sempre novo chega à abertura dos capilares através de difu-são das camadas mais profundas do concreto e reage novamente com CO2para formar carbonato de cálcio. O processo correspondente só para, quan-do as aberturas dos capilares são fechadas pelo carbonato de cálcio. Taiseflorescências primárias ocorrem de maneira particularmente forte, quandohá um filme de água condensada na superfície do concreto, pois assim, ohidróxido de cálcio pode ser distribuído em toda a superfície do concreto erevestir a mesma, após a reação com dióxido de carbono, com carbonato decálcio insolúvel em água.
Além disso, também no caso da exposição à intempérie de con-creto integralmente endurecido, pode ocorrer a formação de manchas, quegeralmente são designadas como eflorescências secundárias. Via de regra,essas eflorescências secundárias duram de 1 a 2 anos, considerando-secomo origem a lenta formação de bicarbonato de cálcio hidrossolúvel a partirdo carbonato de cálcio.
Visto que a aparência desses elementos de construção cheiosde eflorescências é fortemente prejudicada, especialmente no caso dos pro-dutos de concreto coloridos, não faltaram ensaios, para evitar ou para su-primir essa eflorescência por meio de diversas medidas.
Em relação ao estado da técnica, foram propostas, para essefim, duas possibilidades fundamentais, mas sendo que nenhuma delas Ieva-ram a resultados satisfatórios. Por um lado, as superfícies de produtos decimento ou concreto endurecidos são providas de revestimentos especiais,tendo sido recomendados principalmente diversos revestimentos de silicatoe acrilato. No entanto, a desvantagem desse processo é o fato, de que es-ses revestimentos posteriores são relativamente complicados e antieconô-micos.
Por esse motivo, tentou-se acrescentar aditivos apropriados àsmassas para materiais de construção antes de seu endurecimento, os quaisdevem evitar ou suprimir a formação de eflorescências.
Dessa maneira, sabe-se da DE 32 29 564 A1, que na produçãode pedras de concreto tingidas, deve-se usar adicionalmente giz, por exem-plo, na forma de uma suspensão de giz aquosa. Por esse meio, a tendênciaà formação de carbonato de cálcio na superfície deve ser adiada pelo fato,de ser oferecido carbonato de cálcio em excesso já no início do processo desolidificação.
Finalmente, de acordo com a EP 92 242 A1, propõe-se acres-centar polímeros tensoativos ao concreto para impedir eflorescências. Essespolímeros tensoativos devem perder irreversivelmente sua atividade superfi-cial no endurecimento do concreto e nesse caso, ser transformados paraprodutos insolúveis em água.
Na prática, tais agentes de hidrofobação não conseguiram seimpor para massas para materiais de construção não endurecidas, pois elesnão apresentam nenhum efeito confiável nas diferentes condições de intem-périe.
Conseqüentemente, o objetivo da presente invenção tem porbase disponibilizar agentes para o impedimento de eflorescências em super-fícies de massas para materiais de construção endurecidas, cimentáveis hi-draulicamente e/ou para a hidrofobação de massas, os quais não apresen-tam as desvantagens mencionadas do estado da técnica, mas sim, impedema eflorescência de massas para materiais de construção cimentáveis hidrau-Iicamente de maneira eficaz e segura.
Esse objeto foi resolvido de acordo com a invenção, pela dispo-nibilização de compostos polímeros anfifílicos, os quais foram preparadospelo fato, de se
a) reagir um composto di-, tri- ou tetraglicidila (A) com um com-ponente reativo (B) eventualmente insaturado, constando de um ácido Ce-C28-graxo, um C8-C28-álcool ou uma C8-C28-amina secundária e
b-ι) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a), inici-almente com
bia) um composto poliisocianato alifático ou aromático (C)bip) e eventualmente, em seguida, com um composto de oxidode polialquileno (D) da fórmula geral (I)
<formula>formula see original document page 4</formula>
em que
R1 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 12 átomos de carbono,
R2 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 30 átomos de carbono oufenila,
m representa 0 até 250,η representa 3 até 250 eχ representa 1 até 12
e as unidades de oxido de etileno ou de oxido de alquileno supe-riores no composto de óxido de polialquileno (D) podem ser distribuídos demaneira desejada e
b1Y) reagir o produto de reação do estágio bia) ou eventualmentebiB) com um componente (E) que apresenta pelo menos um grupo OH, NH2,NH ou SH reativo em relação aos isocianatos ou
b2) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) com componente (E), bem como e-ventualmente (D) e (C) ou
b3) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) e componente (D), bem como even-tualmente (C) e eventualmente com o produto de reação do componente (C)e componente (E), bem como eventualmente (C).
Nesse caso, demonstrou-se, que esses compostos polímeros seprestam de maneira excelente como agentes para o impedimento da eflo-rescência e/ou para a hidrofobação de massas para materiais de construçãocimentáveis hidraulicamente. Além disso, os produtos cimentáveis hidrauli-camente absorvem nitidamente menos água através dos aditivos de acordocom a invenção, pelo que os prejuízos causados pela geada e um rápidoenferrujamento do aço da armadura podem ser nitidamente reduzidos.
Os compostos polímeros anfifílicos de acordo com a invenção,são obteníveis por um processo de pelo menos dois estágios, abrangendoos estágios de reação a) e b).
No primeiro estágio de reação a), um composto di-, tri- ou tetra-glicidila (A) é reagido com um componente reativo (B).
Como compostos particularmente vantajosos, são utilizadoscompostos glicidila (A)., que são selecionados do grupo consistindo em éterciclohexan-dimetanol-diglicidílico, éter glicerin-triglicidílico, éter neopentilgli-col-diglicidílico, éter pentaeritritol-tetraglicidílico, éter 1,6-hexanodiol-diglici-dílico, éter polipropilenoglicol-diglicidílico, éter polietilenoglicol-diglicidílico,éter trimetilolpropano-triglicidílico, éter bisfenol A-diglicidílico, éter bisfenol F-diglicidílico, 4,4'-metilenobis-(N,N-diglicidilanilina), éter tetrafeniloletano-glici-dílico, Ν,Ν-diglicidilanilina, éter dietilenoglicol-diglicidílico e éter 1,4-butanodiol-diglicidílico ou misturas dos mesmos.
Deve considerar-se como sendo essencial para a invenção, queo componente reativo (B) consiste em um ácido C8-C28-graxo, um Ce-C2S-alcanol ou uma C8-C28-amina secundária, sendo que o componente reativopode apresentar radicais saturados ou insaturados.
Do grupo dos ácidos graxos, consideram-se como preferidos oácido graxo do óleo de Tall, ácido esteárico, ácido palmítico, ácido graxo deóleo de girassol, ácido graxo de óleo de coco (C8-Ci8)1 ácido graxo de óleode coco (Ci2-Ci8), ácido graxo de óleo de soja, ácido graxo de óleo de Iinha-ça, ácido dodecanóico, ácido oléico, ácido linólico, ácido graxo de óleo depalmiste, ácido graxo de óleo de palma, ácido Iinoleico e/ou ácido araquidô-nico. No caso dos C8-C28-álcoois comprovaram-se principalmente 1-eiconasol, 1-octadecanol, 1-hexadecanol, 1-tetradecanol, 1-dodecanol, 1-decanol, bem como 1-octanol. Nas aminas secundárias com 8 até 28 átomosde carbono, utilizam-se especialmente as alquilaminas do grupo 2-etil-hexilamina, dipentilamina, dihexilamina, dioctilamina, bis-(2-etil-hexil)amina,N-metiloctadecilamina, bem como didecilamina.
A proporção molar do componente glicidila (A) para o compo-nente reativo (B) pode variar em amplos limites, no entanto, foi comprovadocomo sendo particularmente vantajoso, que por mol dos grupos glicidila docomponente (A) sejam utilizados 0,9 até 1,1 mol do componente reativo (B).
O segundo estágio de reação b) pode ser efetuado por diferen-tes processos. De acordo com a primeira variante do processo b-ι), o produtode reação do estágio a) para o estágio biQ) é inicialmente reagido com umcomposto poliisocianato alifático ou aromático (C).
Como compostos de poliisocianato alifáticos, são utilizados pre-ferentemente 1 -isocianato-5-isocianatometil-3,3,5-trimetil-ciclohexano (IPDI),bis-(4-isocianatociclohexil)-metano (H12MDI), 1,3-bis-(1-isocianato-1-metil-etil)-benzeno (m-TMXDI), 1,6-diisocianatohexano (HDI), eventualmente seushomólogos superiores ou misturas isoméricas técnicas dos poliisocianatosalifáticos individuais, ao passo que como poliisocianatos aromáticos são uti-lizados especialmente 2,4-diisocianatotolueno (TDI), bis-(4-isocianatofenil)-metano (MDI) e eventualmente seus homólogos superiores (MDI polimérico)ou misturas isoméricas técnicas dos poliisocianatos aromáticos individuais.
De acordo com uma forma de concretização preferida, o com-posto poliisociánato é utilizado em uma quantidade tal, que a proporção e-quivalente NCO/OH em relação ao grupo OH livre no produto de reação deglicidila-componente (A) e componente reativo (B) do estágio a) importa em0,5 até 2,0.
Eventualmente, em seguida, no estágio b-φ), o produto de rea-ção do estágio bia) pode ser reagido com um composto (D) da fórmula geral (I)
<formula>formula see original document page 7</formula>
Nesse caso,
R1 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 12 átomos de carbono,
R2 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 30 átomos de carbono oufenila,
m representa 0 até 250,
η representa 3 até 250 e
χ representa 1 até 12
e as unidades de óxido de etileno ou óxido de alquileno superiorpodem ser distribuídas conforme desejado no composto de óxido de polial-quileno (D).
Preferencialmente, R na fórmula (I) representa -CH3 (metila),CH=CH2- (vinila), bem como CH2-CH-CH2- (alila). Como composto deóxido de polialquileno (D) utiliza-se de modo particularmente preferido, o me-toxi-polietilenoglicol (MPEG).
Foi comprovado como sendo particularmente vantajoso, usar ocomposto de óxido de polialquileno (D) em uma quantidade de 0,4 até 0,6mol por mol de grupos isocianato livres do produto de reação no estágio bia).Em seguida, o produto de reação do estágio bip) ou bia) é reagi-do no estágio biY) com um componente (E) que apresenta pelo menos umgrupo OH1 NH2, NH ou SH, reativo em relação aos isocianatos.
Como componente (E) são utilizados especialmente álcoois ali-táticos, aminas primárias ou secundárias, bem como tióis em cada caso com1 até 12 átomos de carbono ou álcoois aromáticos, aminas (primárias ousecundárias), bem como tióis em cada caso com 6 até 10 átomos de carbo-no. Preferentemente nesse caso, são utilizados C2-C4-álcoois lineares ouramificados ou tióis, aminas primárias ou secundárias com radicais C1-C4-alquila ou fenila, fenóis eventualmente substituídos ou tiofenóis. De acordocom uma forma de concretização preferida, recorrem-se, como componente(E), aos amino- ou mercaptossilanos selecionados do grupo consistindo em3-aminopropiltrietoxissilano, 3-aminopropiltrimetoxissilano, 2-aminoetil-3-aminopropiltrimetoxissilano, bis-(3-trietoxissililpropil)amina, bis-(3-trimetoxissililpropil)amina, N-(n-butil)-3-aminopropiltrimetoxissilano, N-(2-ami-noetil)-3-aminopropilmetildimetoxissilano, 3-aminopropilmetildietoxissilano, 3-aminopropilmetildietoxissilano, 3-mercaptopropiltrimetoxissilano e 3-mercaptopropiltrietoxissilano.
Preferente mente, o componente (E) é utilizado em uma quanti-dade de 0,4 até 0,6 mol por mol de grupos isocianato livres dos produtos dereação no estágio bia) ou b^).
De acordo com uma outra variante do processo b2), o produto dereação do estágio a) também pode ser reagido com o produto de reação docomponente (C) com componente (E), sendo que eventualmente os compo-nentes (C) e (D) podem ser acrescentados simultaneamente ou sucessiva-mente à mistura de reação como outros participantes de reação.
Finalmente, no âmbito da presente invenção de acordo com avariante do processo b3), ainda é possível, reagir o produto de reação doestágio a) até o final com o produto de reação do componente (C) e compo-nente (D) e eventualmente (C), sendo que o produto de reação do compo-nente (C) e componente (E), bem como eventualmente (C) pode ser acres-centado também simultaneamente ou sucessivamente à mistura de reação.A reação do composto glicidila (A) com o componente reativo (B)segundo o estágio a) foi suficientemente descrito de acordo com o estado datécnica. Dessa maneira, a reação de epóxidos com ácidos carboxílicos édescrita em "Rèaktionen der organischen Synthese", Cesare Feri, 1â edição1978, página 505, bem como em "Methoden der organischen Chemie", Hou-ben-Weyl, A- edição, volume 6/3, página 459, bem como volume 14/2, pági-na 507 até 510. Com respeito à reação de epóxidos com álcoois, seja feitareferência a "Methoden der organischen Chemie", Houben-Weyl, A- edição,volume 6/3, páginas 40 até 44, bem como páginas 456 até 458 e volume14/2, páginas 503 até 506, bem como a "Reaktionen der organischen Syn-these", Cesare Feri, 1â edição 1978, página 505. A reação de epóxidos comaminas é publicada, por exemplo, em "Methoden der organischen Chemie",Houben-Weyl, A- edição, volume 14/2, páginas 516 até 523, bem como em"Reaktionen der organischen Synthese", Cesare Feri, 1§ edição 1978, pági-nas 504 até 505.
Preferencialmente, a reação do componente glicidila (A) com ocomponente reativo (V) é efetuada a temperaturas de 20 até 250°C, sendoque a reação pode ser eventualmente efetuada na presença de um catalisa-dor. Dessa maneira, foi comprovado como sendo particularmente vantajoso,recorrer aos catalisadores básicos, tais como, por exemplo, halogenetos detetraalquilamônio ou hidróxidos de metal alcalino, na reação do componenteglicidila (A) com o ácido graxo como componente reativo (B). No caso dareação do componente glicidila (A) com um álcool como componente reativo(B)1 a reação pode ser ou catalisada com ácido (por exemplo, ácido sulfúri-co, ácido perclórico, ácido fluorídrico, trifluoreto de boro, cloreto de estanho(IV)) ou catalisada com bases (por exemplo, hidróxidos de metais alcalinos,alcoolatos de metais alcalinos, aminas terciárias).
Via de regra, a reação do componente glicidila (A) com as ami-nas secundárias como componente reativo (B) é efetuada sem catalisador,porém, podem ser acrescentadas pequenas quantidades de água ou álcool(por exemplo, fenol) à mistura de reação.
A reação do produto de reação do estágio a) é efetuada de ma-neira correspondente à variante do processo b1), nos seguintes três estágiosparciais:
b1a) reação com o componente poliisocianato (C) sem solvente,a temperaturas de 20 até 120°C
b1β) e eventualmente reação ulterior subseqüente com o com-posto com o composto oxido de polialquileno (D) sem solvente, a temperatu-ras de 20 até 150°C e
biY) reação final do produto de reação do estágio bm) ou eventu-almente bip) com o componente (E) sem solvente, a temperaturas de 20 até150°C.
Em uma forma de concretização preferida, as reações mencio-nadas nos estágios b^) e biY) são efetuadas em cada caso, sem o uso deum solvente.
Alternativamente, a seqüência de reação de maneira correspon-dente à variante bi), pode ter o seguinte aspecto:
b-1α) reação ulterior do produto de reação do estágio a) com ocomponente poliisocianato (C) a temperaturas de 20 até 120°C e
bip) reação final do produto de reação do estágio bia) ou suces-sivamente ou simultaneamente com o composto oxido de polialquileno (D) ecom o componente (E) reativo em relação aos isocianatos, a temperaturasde 20 até 150°C.
Como outra forma de concretização correspondente à presenteinvenção, a reação ulterior do produto de reação do estágio a) conforme avariante do processo b2) é efetuada na forma tal, que se deixa reagir esseproduto de reação do estágio a) até o final com o produto de reação docomponente (C) com o componente (E), bem como eventualmente (D) e (C)a temperaturas de 20 até 150°C. A reação do componente (C) com o com-ponente (E) é efetuada, nesse caso, preferentemente sem solvente, a tem-peraturas de 20 até 150°C.
Finalmente, no âmbito da presente invenção de maneira corres-ponde à variante do processo b3), também é possível, reagir o produto dereação do estágio a) com o produto de reação do componente (C) e (D),bem como eventualmente (C) e eventualmente com o produto de reação docomponente (C) é (E), bem como eventualmente (C).
A preparação dos compostos polímeros de acordo com a inven-ção, pode ser efetuada tanto às bateladas, quanto também continuamenteou semicontinuamente.
Os compostos polímeros propostos de acordo com a invenção,são pronunciadamente apropriados para a hidrofobação em massa de mas-sas para materiais de construção cimentáveis hidraulicamente e/ou para asupressão de eflorescências nas superfícies de massas para materiais deconstrução endurecidas, cimentáveis hidraulicamente. Nesse caso, os com-postos polímeros são acrescentados às massas para materiais de constru-ção preparadas, cimentáveis hidraulicamente e não endurecidas, em umaquantidade de 0,001 até 5 % em peso, em relação à fração do adesivo. Co-mo massas para materiais de construção cimentáveis hidraulicamente cor-respondentemente à presente invenção, consideram-se todos os sistemasde concreto e argamassa, que contêm como adesivo principal cimento oumateriais substitutos do cimento, tais como por exemplo, pó de sílica, escó-ria de alto forno ou cinza volátil e como componente secundário eventual-mente ainda cal, gesso ou anidrita. Mas também é possível utilizar comoadesivos principais, o sulfato de cálcio na forma de, por exemplo, gesso, a-1 nidrita ou semi-hidrato e como componente secundário, cimento, pó de síli-ca, escória de alto forno ou cinza volátil.
No entanto, no âmbito da presente invenção também é possível,que os aditivos de acordo com a invenção, sejam acrescentados à água depreparação ou à água residual na forma emulsificada com auxílio de emulsi-ficantes externos (por exemplo, compostos etoxilados, tal como etoxilato deácido graxo, óleo de rícino etoxilado ou amina graxa etoxilada).
Os compostos polímeros propostos de acordo com a invençãosão pronunciadamente apropriados como agentes para impedir ou suprimireflorescências em superfícies de massas para construção endurecidas, ci-mentáveis hidraulicamente e/ou para a hidrofobação dos sistemas de cimen-to correspondentes.Além disso, os produtos cimentáveis hidraulicamente absorvemnitidamente menos água através dos agentes aditivos propostos de acordocom a invenção, pelo que os prejuízos causados pela geada e um rápidoenferrujamento do aço da armadura podem ser nitidamente reduzidos.
Os seguintes exemplos devem mostrar a invenção mais deta-lhadamente.
EXEMPLOS
EXEMPLO 1
629,8 g (2,1717 mois) de ácido graxo do óleo de Tall (Fa. Hanf &Nelles) são previamente introduzidos, à temperatura ambiente, no recipientede reação, acrescentados 369,2 g (1,0859 mol) de éter bisfenol A-diglicidílico(nome comercial: Polypox E 270/500; Fa. UPPC) e em seguida, é acrescen-tado 1,0 g (0,0031 mol) de brometo de tetrabutilamônio (Fa. Aldrich). A áreade reação é lavada com nitrogênio e a mistura de reação é aquecida a150°C. Essa temperatura é mantida, até ser obtido um índice de acidez < 2.
Duração da reação: cerca de 8 horas.
EXEMPLO 1 A
74,9 g (0,3369 mol) de isoforonodiisocianato (IPDI; Fa. Aldrich)são previamente introduzidos, à temperatura ambiente, no recipiente de rea-ção e acrescentadas 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aque-cer a preparação no recipiente de reação a 40°C e acrescentar dosadamen-te 155,0 g (0,1685 mol) do produto de adição de ácido graxo do exemplo 1durante cerca de 60 minutos. A temperatura de reação é mantida entre 40-50°C. Após a inteira adição do produto de adição de ácido graxo do exemplo1, deixar reagir por tanto tempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (6,15% em peso) para esse estágio.
Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se dosada-mente 168,5 g (0,1685 mol) de MPEG 1000 (nome comercial: Polyglycol M1000 Fa. Clariant). A temperatura de reação é mantida entre 50-60°C. Apósa inteira adição do MPEG, deixar reagir por tanto tempo, até ser obtido ovalor teórico de NCO (1,78 % em peso) para esse estágio.
Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se dosada-mente 37,3 g (0,1685 mol) de 3-aminopropiltrietoxissilano (nome comercial:Dynasylan AMEO; Fa. Degussa) e mantém-se a temperatura da mistura dereação em 50-60°C. Em seguida, é agitado, até o valor NCO cair para zero.O produto de reação é misturado com 2460,0 g de água potável com bomefeito de agitação, até se formar uma solução homogênea amarelada quaselímpida (teor sólido 15 % em peso). Em seguida, ajusta-se um pH de 4,0-4,5com ácido acético (98 %; Fa. Aldrich).
EXEMPLO 1 B
80,0 g (0,3600 mol) de isoforonodiisocianato (IPDI; Fa. Aldrich)são previamente introduzidos, à temperatura ambiente, no recipiente de rea-ção e acrescentadas 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aque-cer a preparação no recipiente de reação a 40°C e acrescentar dosadamen-te 165,6 g (0,1800 mol) do produto de adição de ácido graxo do exemplo 1durante cerca de 60 minutos. A temperatura de reação é mantida entre 40-50°C. Após a inteira adição do produto de adição de ácido graxo do exemplo1, deixar reagir por tanto tempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (6,16% em peso) para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acres-centam-se dosadamente 180,0 g (0,1800 mol) de MPEG 1000 (nome co-mercial: Polyglycol M 1000; Fa. Clariant). A temperatura de reação é mantidaentre 50-60°C. Após a inteira adição do MPEG 100, deixar reagir por tantotempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (1,78 % em peso) para esseestágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se dosadamente23,3 g (0,1800 mol) de dibutilamina (Fa. Aldrich) e mantém-se a temperaturada mistura de reação a 50-60°C. Em seguida, é agitado, até o valor NCOcair para zero. O produto de reação é misturado com 2543,8 g de água po-tável com bom efeito de agitação, até se formar uma solução homogêneaamarelada quase límpida (teor sólido 15 % em peso).
EXEMPLO 1 C
160,0 g (0,1739 mol) do produto de adição de ácido graxo doexemplo 1 foram previamente introduzidos a 50°C no recipiente de reação eacrescentadas 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Manter a pre-paração no recipiente de reação a 50°C e acrescentar dosadamente 1/3(15,1 g; 0,0870 mol) da quantidade de toluenodiisocianato (TDI; Fa. Aldrich)durante aproximadamente 40 minutos. A temperatura da reação é mantida a50-60°C. Após a adição da primeira quantidade de toluenodiisocianato, dei-xar reagir por tanto tempo, até o valor de NCO cair para zero. Tendo o valorde NCO caído para zero, acrescentam-se de uma vez os 2/3 restantes (30,3g; 0,1739 mol) da quantidade de toluenodiisocianato (TDI). A temperatura dereação é mantida entre 60-70°C e deixa-se reagir por tanto tempo, até serobtido o valor teórico de NCO (3,55 % em peso) para esse estágio. Em se-guida, acrescentam-se dosadamente 174,0 g (0,0870 mol) de MPEG 2000(nome comercial: Polyglycol M 2000; Fa. Clariant) durante 60 minutos, atemperatura é mantida a 60-70°C. Após a inteira adição do MPEG 2000, dei-xa-se reagir por tanto tempo, até ser obtido-se o valor teórico de NCO (0,96% em peso) para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acres-centam-se dosadamente 19,3 g (0,0870 mol) de 3-aminopropiltrietoxissilano(nome comercial: Dynasylan AMEO; Fa. Degussa) e mantém-se a tempera-tura da mistura de reação a 50-60°C. Em seguida, é agitado, até o valor deNCO cair para zero. O produto de reação é misturado com 2259,3 g de águapotável com bom efeito de agitação, até se formar uma solução homogêneaamarelada quase límpida (teor sólido 15 % em peso). Em seguida, ajusta-seum valor de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %; Fa. Aldrich).
EXEMPLO 2
Introduzir previamente 631,8 g (2,2524 mois) de ácido graxo deóleo de girassol (Fa. Hanf & Nelles) à temperatura ambiente no recipiente dereação, acrescentar 367,2 g (0,5632 mol) de éter pentaeritritoltetraglicidílico(nome comercial: Polypox %16; Fa. UPPC), em seguida, acrescentar 1,0 g(0,0031 mol) de brometo de tetrabutilamônio (Fa. Aldrich). A área de reaçãoé lavada com nitrogênio e a mistura de reação é aquecida a 150°C. Essatemperatura é mantida até ser obtido um índice de acidez <2.
Duração da reação: cerca de 10 horas.
EXEMPLO 2 A
Introduzir previamente 80,0 g (0,3600 mol) de isoforonodiisocia-nato (IPDI; Fa. Aldrich) à temperatura ambiente no recipiente de reação eacrescentar 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aquecer a pre-paração no recipiente de reação a 40°C e acrescentar dosadamente 159,7 g(0,0900 mol) do produto de adição de ácido graxo do exemplo 2 durante cer-ca de 60 minutos. A temperatura de reação é mantida entre 40-50°C. Após ainteira adição do produto de adição de ácido graxo do exemplo 2, deixar re-agir por tanto tempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (6,30 % em peso)para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-sedosadamente 202,5 g (0,2700 mol) de MPEG 750 (nome comercial: Polygly-col M 750; Fa. Clariant). A temperatura de reação é mantida entre 50-60°C.
Após a inteira adição do MPEG 750, deixar agitar por tanto tempo, até serobtido o valor teórico de NCO (0,85 % em peso) para esse estágio. Sendoobtido o valor teórico de NCO1 acrescentam-se dosadamente 16,1 g (0,0900mol) de 3-aminopropiltrimetoxissilano (nome comercial: Dynasylan ΑΜΜΟ;Fa. Degussa) e mantém-se a temperatura da mistura de reação a 50-60°C.
Em seguida, agita-se até o valor NCO cair para zero. O produto de reação émisturado com 2597,0 g de água potável com bom efeito de agitação, até seformar uma dispersão homogênea acastanhada turva (teor sólido 15 % empeso). Em seguida, ajusta-se um pH de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %; Fa.Aldrich).
EXEMPLO 3
Introduzir previamente 666,0 (2,2966 mois) de ácido graxo deóleo de Tall (Fa. Hanf & Nelles) à temperatura ambiente no recipiente dereação, acrescentar 333,0 g (0,7655 mol) de éter trimetilolpropanotriglicidíli-co (nome comercial: Polypox R 20; Fa. UPPC), em seguida, acrescentar 1,0g (0,0031 mol) de brometo de tetrabutilamônio (Fa. Aldrich). A área de rea-ção é lavada com nitrogênio e a mistura de reação é aquecida a 150°C.Mantém-se nessa temperatura, até ser obtido um índice de acidez < 2.
Duração da reação: cerca de 9 horas.
EXEMPLO 3A
Introduzir previamente 43,4 g (0,1952 mol) de isoforonodiisocia-nato (IPDI; Fa. Aldrich) à temperatura ambiente no recipiente de reação eacrescentar 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aquecer a pre-paração no recipiente de reação a 40°C e acrescentar dosadamente 85,0 g(0,0651 mol) do produto de adição de ácido graxo do exemplo 3 durante cer-ca de 60 minutos. A temperatura de reação é mantida entre 40-50°C. Após ainteira adição do produto de adição de ácido graxo do exemplo 3, deixar re-agir por tanto tempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (6,39 % em peso)para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acresçentam-sedosadamente 130,3 g (0,1303 mol) de MPEG 1000 (nome comercial: Poly-glycol M 1000; Fa. Clariant). A temperatura de reação é mantida entre 50-60°C. Após a inteira adição do MPEG 1000, deixar reagir por tanto tempo,até ser obtido o valor teórico de NCO (1,06 % em peso) para esse estágio.Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se dosadamente 14,4 g(0,0651 mol) de 3-aminopropiltrietoxissilano (nome comercial: DynasylanAMEO; Fa. Degussa) e mantém-se a temperatura da mistura de reação a50-60°C. Em seguida, agita-se até o valor NCO cair para zero. O produto dereação é misturado com 1547,6 g de água potável com bom efeito de agita-ção, até se formar uma dispersão homogênea laranja turva (teor sólido 15 %em peso). Em seguida, ajústa-se um pH de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %;Fa. Aldrich).
EXEMPLO 4
Introduzir previamente 643,4 g (2,2938 mois) de ácido graxo deóleo de linhaça (Fa. Hanf & Nelles) à temperatura ambiente no recipiente dereação, acrescentar 355,6 g (1,1471 mol) de éter neopentilglicoldiglicidílico(nome comercial: Polypox R14; Fa. UPPC), em seguida, acrescentar 1,0 g(0,0031 mol) de brometo de tetrabutilamônio (Fa. Aldrich). A área de reaçãoé lavada com nitrogênio e a mistura de reação é aquecida a 150°C. Mantém-se nessa temperatura, até ser obtido um índice de acidez < 2.
Duração da reação: cerca de 8 horas.
EXEMPLO 4 A
Introduzir previamente 88,8 g (0,4000 mol) de isoforonodiisocianato (IPDI; Fa. Aldrich) à temperatura ambiente no recipiente de reação eacrescentar 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aquecer a pre-paração no recipiente de reação a 50°C e acrescentar 174,2 g (0,2000 mol)do produto de adição de ácido graxo do exemplo 4 durante cerca de 60 mi-nutos. Após a inteira adição do produto de adição de ácido graxo do exem-plo 4, deixar reagir por tanto tempo a cerca de 50°C, até ser obtido o valorteórico de NCO (6,39 % em peso) para esse estágio. Sendo obtido o valorteórico de NCO, acrescentam-se dosadamente 200,0 g (0,2000 mol) deMPEG 1000 (nome comercial: Polyglycol M 1000; Fa. Clariant). A temperatu-ra de reação é mantida entre 50-60°C. Após a inteira adição do MPEG 1000,deixar reagir por tanto tempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (1,81 %em peso) para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescen-tam-se dosadamente 35,8 g (0,2000 mol) de 3-aminopropiltrimetoxissilano(nome comercial: Dynasylan ΑΜΜΟ; Fa. Degussa) e mantém-se a tempera-tura da mistura de reação a 50-60°C. Em seguida, agita-se, até o valor NCOcair para zero. O produto de reação é misturado com 2826,5 g de água po-tável com bom efeito de agitação, até se formar uma solução homogêneaamarelada quase límpida (teor sólido 15 % em peso). Em seguida, ajusta-seum pH de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %; Fa. Aldrich).
EXEMPLO 4 B
Introduzir previamente 88,8 g (0,4000 mol) de isoforonodiisocia-nato (IPDI; Fa. Aldrich) à temperatura ambiente no recipiente de reação eacrescentar 4 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Aquecer a pre-paração no recipiente de reação a 50°C e acrescentar 174,2 g (0,2000 mol)do produto de adição de ácido graxo do exemplo 4 durante cerca de 60 mi-nutos. Após a inteira adição do produto de adição de ácido graxo do exem-plo 4, deixar reagir por tanto tempo a cerca de 50°C, até ser obtido o valorteórico de NCO (6,39 % em peso) para esse estágio. Sendo obtido o valorteórico de NCO, acrescentam-se lentamente dosadamente 25,9 g (0,2000mol) de dibutilamina (Fa. Aldrich). A temperatura de reação é mantida a cer-ca de 50°C. Após a inteira adição da dibutilamina, deixa-se reagir por tantotempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (2,91 % em peso) para esseestágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se dosadamente200,0 g (0,2000 mol) de MPEG 1000 (nome comercial: Polyglycol M 1000;Fa. Clariant). A temperatura de reação é mantida a cerca de 60°C. Após ainteira adição do MPEG 1000, deixar reagir por tanto tempo, até o valor NCOcair para zero. O produto de reação é misturado com 2770,4 g de água po-tável com bom efeito de agitação, até se formar uma solução homogêneaamarelada quase límpida (teor sólido 15 % em peso). Em seguida, ajusta-seum pH de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %. Fa. Aldrich).
EXEMPLO 5
Introduzir previamente 605,9 g (2,1601 mois) de ácido graxo deóleo de girassol (Fa. Hanf & Nelles) à temperatura ambiente no recipiente dereação, acrescentar 393,1 g (1,0799 mol) de éter bisfenol A-diglicidílico (no-me comercial: Araldit GY 240; Fa. Huntsman), em seguida, acrescentar 1,0 g(0,0031 mol) de brometo de tetrabutilamônio (Fa. Aldrich). A área de reaçãoé lavada com nitrogênio e a mistura de reação é aquecida a 150°C. Mantém-se nessa temperatura, até ser obtido um índice de acidez < 2.
Duração da reação: cerca de 8 horas.
EXEMPLO 5 A
Introduzir previamente 160,0 g (0,1730 mol) do produto de adi-ção de ácido graxo do exemplo 5, a 50°C, no recipiente de reação e acres-centar 3 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich). Manter a preparaçãono recipiente de reação a 50°C e acrescentar dosadamente 1/3 (15,1 g;0,0865 mol) da quantidade de toluenodiisocianato (TDI; Fa. Aldrich) durantecerca de 40 minutos. A temperatura de reação é mantida a 50-60°C. Apósadicionar a primeira quantidade de toluenodiisocianato, deixar reagir por tan-to tempo, até o valor de NCO cair para zero. Em um segundo recipiente dereação, introduzem-se previamente um outro terço (15,1 g; 0,0865 mol) daquantidade de toluenodiisocianato, bem como 3 gotas de T12-DBTL e man-tém-se a 40°C. Em seguida, 173,0 g (0,0865 mol) de MPEG 2000 (nomecomercial: Polyglycol M 2000; Fa. Clariant) são acrescentados dosadamentepor 60 minutos. Após a inteira adição do MPEG 200, deixar reagir por tantotempo, até ser obtido o valor teórico de NCO (1,93 % em peso) para esseestágio. Em um terceiro recipiente de reação, introduzem-se previamente oúltimo terço (15,1 g; 0,0865 mol) da quantidade de toluenodiisocianato bemcomo 3 gotas de T12-DBTL e mantém-se a 30°C. Em seguida, acrescentam-se dosadamente 19,1 g (0,0865 mol) de 3-aminopropiltrietoxissilano (nomecomercial: Dynasylan AMEO; Fa. Degussa) durante 60 minutos. Após a intei-ra adição do 3-aminopropiltrietoxissilano, deixar reagir por tanto tempo, atéser obtido o valor teórico de NCO (10,62 % em peso) para esse estágio,
Agora, os produtos de reação do recipiente de reação 2 e 3 sãoacrescentados ao produto de reação no recipiente de reação 1. Deixa-se reagira 40°C, até o valor NCO cair para zero. O produto de reação é misturado com2251,9 g de água potável com bom efeito de agitação, até se formar uma solu-ção homogênea amarelada quase límpida (teor sólido 15 % em peso).
EXEMPLO 5 B
Em um primeiro recipiente de reação são previamente introduzi-dos 26,7 g (0,1200 mol) de isoforonodiisocianato (IPDI; Fa. Aldrich), à tem-peratura ambiente, acrescentadas 2 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa.Aldrich) e a preparação é aquecida a 60°C. Em seguida, são acrescentadosdosadamente 240,0 g (0,1200 mol) de MPEG 2000 (nome comercial: Poly-glycol M 2000; Fa. Clariant) durante cerca de 60 minutos. A temperatura dereação é mantida a 60°C até ser obtido o valor teórico de NCO (1,89 % empeso) para esse estágio. Sendo obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se 111,0 g (0,1200 mol) do produto de adição de ácido graxo do exemplo 5.Deixa-se reagir a 60°C, até o valor de NCO cair para zero. Em um segundorecipiente de reação, são previamente introduzidos 26,7 g (0,1200 mol) deisoforonodiisocianato (IPDI; Fa. Aldrich) à temperatura ambiente, acrescen-tadas 2 gotas de T12-DBTL (catalisador; Fa. Aldrich) e a preparação é aque-cida a 40°C. Em seguida, 26,5 g (0,1200 mol) de 3-aminopropiltrietoxissilano(nome comercial: Dynasylan AMEO; Fa. Degussa) são acrescentados duran-te cerca de 60 minutos. A temperatura de reação é mantida a 40-50°C, atéser obtido o valor teórico de NCO (9,47 % em peso) para esse estágio. Sen-do obtido o valor teórico de NCO, acrescentam-se 111,0 g (0,1200 mol) doproduto de adição de ácido graxo do exemplo 5. Deixa-se reagir a 40-50°C,até o valor de NCO cair para zero. Em seguida, o produto de reação do reci-piente de reação 2 é acrescentado àquele do recipiente de reação 1 e a mis-tura é mantida a 60°C. 26,7 g (0,1200 mol) de isoforonodiisocianato são a-crescentados dosadamente durante 15 minutos. Deixa-se reagir a 60°C, atéo valor de NCO cair para zero.
O produto de reação é misturado com 3222,1 g de água potávelcom bom efeito de agitação, até se formar uma solução homogênea amare-Iada quase límpida (teor sólido 15 % em peso). Em seguida, ajusta-se umpH de 4,0-4,5 com ácido acético (98 %; Fa. Aldrich).
TESTE DOS PRODUTOS PRODUZIDOS
Os corpos de prova são produzidos pelo seguinte método e tes-tados para seu poder de eflorescência:
Conforme a norma, em um misturador forçado é preparada umamistura (11 kg) de acordo com a seguinte receita, sendo que inicialmentetodos os agregados são misturados secos por 10 segundos. Em seguida, éacrescentada a água predeterminada e misturado por 2 minutos, depois adi-ção da água restante, a duração da mistura é de 2 minutos. O aditivo é a-crescentado à água restante:
380 kg/m3 de cimento (Bemburg CEM I 42,5 R; 380 kg/m3)1104 kg/m3 dé areia 0/2296 kg/m3 de pirita 2/5296 kg/m3 de pirita 5/8137 kg/m3 de águaw/z: 0,36
O aditivo é utilizado em diferentes dosagens na mistura, em re-lação ao cimento e acrescentado ou à água restante ou à mistura de concre-to. Os dados da dosagem do aditivo referem-se sempre ao sólido "aditivo"para sólido "cimento". O teor de água do aditivo é removido pela quantidadeda água de preparação.
Para produzir os corpos de prova, colocam-se em cada casoexatamente 1300 g da mistura de concreto fresco em formas redondas evedam-se com um peso de aplicação de 30 kg em uma mesa vibratória por90 segundos. Em seguida, o corpo de prova fresco é descascado e armaze-nado por 2 dias em uma câmara climatizada (20°C, 65 % de umidade relati-va do ar) para o endurecimento. Depois, a claridade dos corpos de prova émedida com um fotoespectômetro a cores (Color-Guide sphere spin, BykGardner) (L1), sendo colocada uma matriz com 9 pontos de medição sobreos corpos de prova, para que mais tarde, na segunda medição, sejam medi-dos os mesmos pontos. Desses 9 pontos resulta o valor médio L1. Em se-guida, as pedras são imersas por cerca de 2 segundos em água destilada eúmidas são embaladas hermeticamente em um saco de material plástico.
Esse saco é armazenado na câmara climatizada por 10 dias. Em seguida, aspedras são desembaladas e armazenadas por 2 dias para secagem na câ-mara climatizada. Agora, as claridades dos corpos de prova são medidosuma segunda vez com matriz e fotoespectômetro a cores (L 2). Para cadamistura são fabricados 6 corpos de prova (e destes é formado o valor mé-dio). A alteração de cor da superfície (ΔΙ_) dos corpos de prova (aumento dograu de brancura) resulta como L ΔΙ_ = L2 - L1.
Além do aumento da luminosidade (AL) dos corpos de prova a-través das eflorescências, também foi avaliada a homogeneidade da super-fície, bem como determinada a absorção de água dos corpos de prova. Adeterminação da absorção de água (WA) é efetuada com base na EN ISO15148. Os corpos de prova secos e endurecidos são pesados (W1) e dessamaneira, colocados em um banho-maria, de modo que o lado inferior estáapoiado nos pontos de apoio e não toca o fundo do recipiente. O nível deágua está cerca de 5 mm acima do ponto mais alto do lado inferior. Depoisde 15 minutos, os corpos de prova são retirados do banho-maria e pesadosuma segunda vez (W2). Antes, o corpo de prova é secado com uma esponjaúmida, torcida. A absorção de água resulta como: WA = W2 - W1.
TABELA 1 (EFLORESCÊNCIA ACELERADA NA CÂMARA CLIMATIZADA,20°C. 65 % DE UMIDADE RELATIVA DO AR)
<table>table see original document page 21</column></row><table><table>table see original document page 22</column></row><table>
Os valores entre parênteses são os resultados das misturas zero(sem aditivo). Os valores da porcentagem indicam, em quanto o aditivo re-duziu em cada caso a claridade ou a absorção de água em comparação coma mistura zero (sem aditivo). As dosagens indicam a fração sólida do aditivoem relação ao cimento na mistura.
Claims (22)
1. Composto polímero anfifílico, caracterizado pelo fato de que éproduzido pelas etapas de:a) reagir um composto di-, tri- ou tetraglicidila (A) com um com-ponente reativo (B) eventualmente insaturado, consistindo em um ácido Cs-C28-graxo, um C8-C28-álcool ou uma Ce-Cae-amina secundária eb1) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a), inici-almente comb1α) um composto poliisocianato alifático ou aromático (C)b1β) e eventualmente, em seguida, com um composto de oxidode polialquileno (D) da fórmula geral (I)<formula>formula see original document page 23</formula>em queR1 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 12 átomos de carbono,R2 representa H, um radical hidrocarboneto alifático linear ouramificado e eventualmente insaturado com 1 até 30 átomos de carbono oufenila,m representa 0 até 250,η representa 3 até 250 eχ representa 1 até 12e as unidades de oxido de etileno ou de oxido de alquileno supe-riores no composto de oxido de polialquileno (D) podem ser distribuídos demaneira desejada eb1Y) reagir o produto de reação do estágio bia) ou eventualmenteb-1β) com um componente (E) que apresenta pelo menos um grupo OH, NH2,NH ou SH reativo em relação aos isocianatos oub2) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com o pro-duto de reação do componente (C) com componente (E), bem como eventual-mente (D) e (C) oube) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) e componente (D), bem como even-tualmente (C) e eventualmente com o produto de reação do componente (C)e (E)1 bem como eventualmente (C).
2. Composto polímero de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que como componente (A) é utilizado um composto glici-dila selecionado do grupo consistindo em éter ciclohexano-dimetanol-digli-cidílico, éter glicerina-triglicidílico, éter neopentilglicol-diglicidílico, éter penta-eritritol-tetraglicidílico, éter 1,6-hexanodiol-diglicidílico, éter polipropilenogli-col-diglicidílico, éter polietilenoglicol-diglicidílico, éter trimetilolpropano-trigli-cidílico, éter bisfenol A-diglicidílico, éter bisfenol F-diglicidílico, 4,4'-metile-nobis-(N,N-diglicidilanilina), éter tetrafeniloletáno-glicidílico, N,N-diglicidilani-lina, éter dietilenoglicol-diglicidílico e éter 1,4-butanodiol-diglicidílico ou mis-turas dos mesmos.
3. Composto polímero de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato dé que como componente reativo (B) são utilizadosácidos graxos do grupo consistindo em ácido graxo do óleo de Tall, ácidoesteárico, ácido palmítico, ácido graxo de óleo de girassol, ácido graxo deóleo de coco (C8-Cis)1 ácido graxo de óleo de coco (Ci2-Ci8), ácido graxo deóleo de soja, ácido graxo de óleo de linhaça, ácido dodecanóico, ácido olei-co, ácido linólico, ácido graxo de óleo de palmiste, ácido graxo de óleo depalma, ácido linolênico e ácido araquidônico.
4. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que como componente reativo (B)são utilizados alcanóis do grupo consistindo em 1-eicosanol, 1-octadecanol,-1-hexadecanol, 1-tetradecanol, 1-dodecanol, 1-decanol e 1-octanol.
5. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que como componente reativo (B)são utilizadas dialquilaminas do grupo consistindo em 2-etil-hexilamina, di-pentilamina, dihexilamina, dioctilamina, bis-(2-etil-hexil)amina, N-metiloctade-cilamina e didecilamina.
6. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que por mol de grupos glicidila docomponente (A) são utilizados 0,9 até 1,1 mol do componente reativo (B).
7. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que como poliisocianato alifático,são utilizados 1-isocianato-5-isocianatometil-3,3,5-trimetil-ciclohexano (IPDI)1bis-(4-isocianato-ciclohexil)-metano (H12MDI), 1,3-bis-(1-isocianato-1-metil-etil)-benzeno (m-TMXDI), 1,6-diisocianatohexano (HDI), eventualmente seushomólogos superiores ou uma mistura isomérica técnica dos poliisocianatosalifáticos individuais.
8. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que como poliisocianato aromáticosão utilizados 2,4-diisocianatotolueno (TDI), bis-(4-isocianatofenil)-metano(MDI) e eventualmente seus homólogos superiores (MDI polimérico) ou umamistura isomérica técnica dos poliisocianatos aromáticos individuais.
9. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o composto poliisocianato éutilizado em uma quantidade tal, que a proporção equivalente de NCO/OHem relação ao grupo OH livre no produto de reação do componente glicidila(A) e componente reativo (B) do estágio a) perfaz 0,5 até 2,0.
10. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que na fórmula (I), em relação aocomposto de óxido de polialquileno (D), R representa -CH3, CH=CH2—ouCH2=CH—CH2-.
11. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de se utilizar o composto de óxidode polialquileno (D) em uma quantidade de 0,4 até 0,6 mol por mol de gru-pos isocianato livres dos produtos de reação no estágio b), respectivamente,do composto poliisocianato (C).
12. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de se utilizarem como componente(E), álcoois alifáticos, aminas primárias ou secundárias bem como tióis, emcada caso com 1 até 12 átomos de carbono ou álcoois aromáticos, aminasprimárias ou secundárias bem como tióis com 6 até 10 átomos de carbono.
13. Composto polímero de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de se utilizarem como componente(E), amino- ou mercapto-silanos selecionados do grupo consistindo em 3-aminopropiltrietoxissilano, 3-aminopropiltrímetoxissilano, 2-aminoetil-3-ami-nopropiltrimetoxissilano, bis-(3-trietoxissililpropil)amina, bis-(3-trimetoxis-sililpropil)amina, N-(n-butil)-3-aminopropiltrimetoxissilano, N-(2-aminoetil)-3-aminopropilmetildimetoxissilano, 3-aminopropilmetildietoxissilano, 3-ami-nopropilmetildietoxissilano, 3-mercaptopropiltrimetoxissilano e 3-mercapto-propiltrietoxissilano.
14. Composto polímero de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de se utilizar o componente (E)em uma quantidade de 0,4 até 0,6 mol por mol de grupos isocianato livresdos produtos de reação no estágio bia), respectivamente, b1β).
15. Processo para a produção de um composto polímero comodefinido em qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fatode sea) reagir o componente glicidila (A) com o componente reativo(B) a temperaturas de 20 até 250°C, eventualmente na presença de um ca-talisador ácido ou básico eb1) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a) comb1α) inicialmente o componente poliisocianato (C) sem solventena faixa de temperatura de 20 até 120°Cb-1β) e eventualmente a seguir, com o composto de oxido de poli-alquileno (D) a temperaturas de 20 até 150°C eb1Y) reagir o produto de reação do estágio biQ) ou eventualmenteb1β) com o componente (E) a temperaturas de 20 até 150°C oub2) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) e componente (D), bem como even-tualmente (C) e eventualmente com o produto de reação do componente (C)e componente (E), bem como eventualmente (C).
16. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de sea) reagir o componente glicidila (A) com o componente reativo(B)1 em seguida,b-ΐα) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a) com ocomponente poliisocianato (C), depoisb-ΐβ) reagir o produto de reação do estágio bia) com o compostode oxido de polialquileno (D) sem solvente, a temperaturas de 20 até 150°Ce finalmente,biY) reagir o produto de reação do estágio bip) até o final com ocomponente (E) sem solvente, a temperaturas de 20 até 150°C.
17. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de sea) reagir o componente glicidila (A) com o componente reativo(B) e, em seguida,b-ΐα) reagir ulteriormente o produto de reação do estágio a) com ocomponente poliisocianato (C) eb-ΐβ) reagir o produto de reação do estágio bia) até o final ou su-cessivamente ou simultaneamente com o composto de oxido de polialquile-no (D) e o componente (E) reativo em relação aos isocianatos.
18. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de sea) reagir o componente glicidila (A) com o componente reativo(B) e, em seguida,b2) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) com o componente (E), bem comoeventualmente componente (D) e (C).
19. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de sea) reagir o componente glicidila (A) com o componente reativo(B) e, em seguida,b3) reagir o produto de reação do estágio a) até o final com oproduto de reação do componente (C) e componente (D), bem como even-tualmente (C) e eventualmente com o produto de reação do componente (C)e componente (E)1 bem como eventualmente (C).
20. Utilização de um composto polímero como definido em qual-quer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de ser para tor-nar hidrofóbica massas para materiais de construção cimentáveis hidrauli-camente.
21. Utilização de acordo com a reivindicação 20, caracterizadapelo fato de que os compostos polímeros são utilizados para suprimir eflo-rescências em superfícies de massas para materiais de construção endure-cidas, cimentáveis hidraulicamente.
22. Utilização de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 21, caracterizada pelo fato de que os compostos polímeros são acres-centados à massa para materiais de construção não endurecida, cimentávelhidraulicamente em uma quantidade de 0,001 até 5 % em peso, em relaçãoà fração adesiva.
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