BRPI0612286A2 - sistema para tratamento de osso - Google Patents

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BRPI0612286A2
BRPI0612286A2 BRPI0612286-8A BRPI0612286A BRPI0612286A2 BR PI0612286 A2 BRPI0612286 A2 BR PI0612286A2 BR PI0612286 A BRPI0612286 A BR PI0612286A BR PI0612286 A2 BRPI0612286 A2 BR PI0612286A2
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bone
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BRPI0612286-8A
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Andreas Appenzeller
Christof Dutoit
Alfred Benoit
Erich Rothlisberger
Thierry Stoll
Stefan Mathys
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Synthes Gmbh
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Abstract

SISTEMA PARA TRATAMENTO DE OSSO. Implantes e métodos de tratamento de osso, de preferência, tratamento minimamente invasivo, incluindo reposicionamento de vértebras pode compreender a inserção de uma bobina tendo um fio, arame, rosca ou faixa enroladas ao redor da bobina. Durante o embobinamento, o diâmetro do complexo embobinamento/faixa pode aumentar. Este aumento em diâmetro pode pressionar contra o lado interno das placas terminais do corpo vertebral, e aumentar o corpo vertebral para sua altura original. O implante pode ter a forma também de uma luva embobinada que, quando inserida no corpo vertebral, restaura o corpo vertebral para sua altura original. O implante pode também ter a forma de massas fibrosas constituídas e uma rosca ou outra estrutura relativamente fina, por exemplo, uma fibra ou trança, ou qualquer material biocompatível tendo características desejadas, por exemplo, uma liga com memória de forma, titânio, aço inox, outro metal ou liga metálica, uma cerâmica, um compósito ou suas combinações. A trança, rosca ou outra fibra pode ser embobinada, tecida, combinada, entrelaçada ou formada de outro modo em uma massa tipo novelo de lã ou corpo tendo uma configuração desejada. A expansão do membro expansível dentro do corpo vértebra ou outro osso pode reposicionar o osso fraturado para uma altura desejada e aumentar o osso para manter a altura desejada. Um cimento ósseo ou outro carregador pode ser adicionado para tratar adicionalmente e estabilizar o corpo vertebral ou outro osso.

Description

"SISTEMA PARA TRATAMENTO DE OSSO"
Referência cruzada a pedidos correlatos
O presente pedido reivindica prioridade para os pedidosprovisórios U.S. 60.692.408, solicitado aos 20 de junho de 2005; 60.715.188,solicitado aos 8 de setembro de 2005; e 60.733.647, solicitado aos 4 denovembro de 2005, os inteiros teores estando aqui expressamenteincorporados para referência.
Campo da invenção
A invenção refere-se a implantes cirúrgicos, emais particularmente, a aparelho e métodos minimamente invasivospara tratamento (preenchimento, aumento, e/ou reposição de osso)de osso, preferencialmente vértebras e/ou restauração de lordoseespinhal.
Fundamento da invenção
Fraturas de compressão vertebral, como mostrado na FIG.l,representam uma injúria espinhal geralmente comum e podem resultar emincapacidade prolongada. F. Margerl ET AL: A comprehensive classificationof thoracic and lumbar injuries, Eur Spine J 184-201, 1994. Estas fraturasenvolvem o colapso de um ou mais corpos vertebrais 12 na espinha 10.Fraturas de compressão da espinha ocorrem, usualmente, na vértebra inferiorda espinha torácica ou na vértebra superior da espinha lombar. Elasgeralmente envolvem fratura da porção anterior 18 da vértebra afetada 12 (emoposição ao lado posterior 16). Fraturas de compressão espinhal podemresultar na deformação do alinhamento normal ou curvatura, por exemplo,lordose, de corpos vertebrais na área afetada da espinha. Fraturas decompressão espinhal e/ou deformidades espinhais relacionadas podemresultar, por exemplo, de doenças metastáticas da espinha, de trauma, oupodem estar associadas à osteoporose. Até recentemente, os doutores estavamlimitados a como poderiam tratar estas fraturas de compressão e deformidadesrelacionadas. Medicamentos para dor, repouso na cama, escoramento oucirurgia de espinha invasiva eram as únicas opções disponíveis.
Mais recentemente, foram desenvolvidos procedimentoscirúrgicos minimamente invasivos para tratar fraturas de compressãovertebral. Estes, geralmente, envolvem o uso de uma cânula ou outraferramenta de acesso inserida dentro do posterior do corpo vertebral afetadoatravés de pedículos. Destes procedimentos, o mais básico é a vertebroplastia,que significa, literalmente, meios para fixar o corpo vertebral, e pode ser feitasem que primeiro se reposicione o osso.
Resumidamente, uma cânula ou agulha de osso especial épassada vagarosamente através do tecido macio da costa. Orientação comimagem de raios-X, juntamente com pequena quantidade de corante pararaios-X, permite que o posicionamento da agulha seja visto o tempo todo.
Uma pequena quantidade de polimetilmetacrilato (Ρ MMA) ou outro cimentoortopédico é empurrado, através da agulha, para dentro do corpo vertebral. PMMA é uma substância de grau médico que tem sido usada há muitos anosem uma variedade de procedimentos ortopédicos. Geralmente, o cimento émisturado com um antibiótico para reduzir o risco de infecção, e um pócontendo bário ou tântalo, que permite que ele seja visto através de raios-X.
Vertebroplastia pode ser eficaz na redução ou eliminação dador da fratura, prevenção de outro colapso, e no retorno da mobilidade aospacientes. No entanto, este procedimento pode não reposicionar o ossofraturado e por isto pode não resolver o problema de deformação espinhaldevido à fratura. Em geral, não é executada, exceto em situações onde a cifoseentre corpos vertebrais adjacentes, na área afetada, é menor do que 10 porcento. Além disto, este procedimento requer injeção de cimento a alta pressãousando cimento de baixa viscosidade, e, de acordo com estudos recentes, em30-80% dos procedimentos, pode levar a vazamento do cimento. Truumees,Comparing Kyphoplasty and Vertebroplasty, Advances in OsteoporoticFracture Management, Vol. 1, No. 4, 2002. Na maioria dos casos ovazamento do cimento não é prejudicial. No entanto, em raros casos,polimetilmetacrilato ou outro cimento, vaza para dentro do canal espinhal oudo sistema venoso perivertebral e causa embolia pulmonar, resultando namorte do paciente. J. S. Jang: Pulmonaiy Embolism of P MMA afterPercutaneous Vertebroplasty, Spine Vol. 27, No. 19, 2002.
Tratamentos mais avançados para fraturas de compressãovertebral envolvem, em geral, duas fases: (1) reposição, aumento ourestauração da altura original do corpo vertebral e a conseqüente correçãolordótica da curvatura espinhal; e (2) preenchimento ou adição de materialpara sustentar ou reforçar o osso fraturado.
Nas FIGS 2A-D é mostrado um tratamento deste tipo,cifoplastia de balão (Kyphon, Inc.). Um cateter tendo uma ponta de balãoexpansível é inserido através de uma cânula, bainha ou outro introdutor dentrode uma porção central de um corpo vertebral fraturado compreendendo ossoporoso relativamente macio envolto por osso cortical fraturado (FIG. 2A). Acifoplastia executa, então, a reconstrução da lordose, ou curvatura normal,pela inflação do balão, que se expande dentro do corpo vertebral restaurando-o para sua altura original (FIG. 2B). O balão é removido, deixando um vaziodentro do corpo vertebral, e P MMA ou outro material de carregamento é,então, injetado através da cânula para dentro do vazio. (FIG. 3C), comodescrito acima em relação à vertebroplastia. A cânula é removida e o cimentocura para preencher ou fixar o osso. (FIG. 2D).
As desvantagens deste procedimento incluem o custo elevado,o reposicionamento das placas terminais do corpo vertebral é perdido após aremoção do cateter de balão, e a possibilidade de perfuração das placasterminais vertebrais durante o procedimento. Assim como para avertebroplastia, as complicações mais temidas, em relação à cifoplastia,apesar de remotas, estão relacionadas ao vazamento do cimento de osso. Porexemplo, pode ocorrer um déficit neurológico pelo vazamento do cimento deosso para dentro do canal espinhal. Este vazamento de cimento pode ocorrerpelas veias de baixa resistência do corpo vertebral ou por uma fissura no ossoque não tivesse sido detectada previamente. Outras complicações incluem:fraturas vertebrais adicionais em níveis adjacentes, infecção e embolia porcimentação. Esta última ocorre por um mecanismo similar ao do vazamentode cimento. O cimento pode ser forçado para dentro do sistema venoso debaixa resistência e deslocar-se para o pulmão, ou cérebro, resultando em umaembolia pulmonar ou derrame. Detalhes adicionais em relação à cifoplastia debalão podem ser encontrados, por exemplo, nas patentes U. S. 6.423.083,6.248.110, e 6.235.043 para Riley et al.\ Gantis et ai., Balloon kyphoplastyfor the treatment of pathological vertebral compression fractures, Eur Spine J14:250-256, 2005; e Lieberman et al., Initial outcome and efficacy ofKyphoplasty in the treatment of painful osteoporotic vertebral compressionfracture, Spine 26(14): 1631-1638, 2001, Cada uma destas, aqui incorporadaem sua totalidade como referência.
Outra abordagem para tratar fraturas de compressão vertebral éo sistema Optimesh (Spineology, Inc. Stillwater, MN), que provê liberaçãominimamente invasiva de um cimento ou osso de aloenxerto ou autoenxertousando um balão de enxerto de malha expansível, ou dispositivo decontenção, dentro do corpo vertebral envolvido. O balão de enxertopermanece dentro do corpo vertebral após sua inflação, o que previne umaperda intra-operativa de reposição, tal como a que pode ocorrer durante umprocedimento de cifoplastia quando o balão é retirado. No entanto, umproblema deste sistema é que o implante de malha não se integra bem aocorpo vertebral. Isto pode levar a movimentação relativa entre o implante e ocorpo vertebral, e conseqüentemente a uma perda de reposição pós-operatória.Detalhes adicionais em relação a este procedimento podem ser encontrados,por exemplo, na publicação de patente U.S. 20040073308, publicada, que, emseu inteiro teor, está aqui incorporada como referência.
Outro procedimento ainda usado no tratamento de fraturas decompressão vertebral é um polímero inflável para aumento demassa,conhecido como Sky Bone Expander. Este dispositivo pede serexpandido até um tamanho pré-determinado e com configuração cúbica outrapezoidal de maneira controlada.
Como para o balão Kyphon, uma vezatingida a altura ótima da vértebra e o vazio, o Sky Bone Expander é retiradoe cimento P MMA ou outro carregador é injetado no vazio. Por isto, esteprocedimento acarreta muito dos mesmos problemas e deficiências descritosacima em relação à cifoplastia.
Um procedimento aperfeiçoado, proposto parareposicionamento e aumento de fraturas de compressão do corpo vertebral, é acolocação de stent de corpo vertebral, por exemplo, como descrito emFürderer et al., "Vertebral body stenting", Orthopade 31:356-361, 2002;publicação do pedido de patente europeu EP1308134A3; e publicação dopedido de patente US2003/0088249, cada um destes aqui inteiramenteincorporado pela referência. A colocação de stent de corpo vertebral, comomostrado, por exemplo, na FIG. 3, envolve, geralmente, inserir dentro de umcorpo vertebral um cateter de ponta de balão (por exemplo, como um balão decifoplastia) envolvido por um stent (por exemplo, como os usados emangioplastia). Após a inserção do balão e do stent, o balão é inflado, porexemplo, usando fluido sob pressão, expandindo, com isto, o stent dentro docorpo vertebral. Após a expansão do stent, o balão pode ser esvaziado eremovido, com o stent permanecendo dentro do corpo vertebral em estadoexpandido para preenchê-lo.
Ainda resta uma necessidade de implantes e métodosrelacionados para o reposicionamento e aumento de corpos vertebraisfraturados e outros ossos.Sumário da invenção.
A presente invenção provê um sistema de tratamento de osso,de preferência um sistema de tratamento de osso minimamente invasivo parapreenchimento, aumento e/ou reposicionamento de osso, que deve incluir umcorpo ou bobina e uma faixa configurada para contatar e enrolar ao redor dabobina e aumentar o diâmetro do implante de osso. Em um modo derealização, a presente invenção provê um implante e método para correção defraturas vertebrais e outros distúrbios da espinha. Por exemplo, um corpocilíndrico ou bobina pode ser inserido dentro de um corpo vertebral injuriadopor uma fratura de compressão vertebral. Após a inserção da bobina, umarame, fio, filete ou faixa, aqui designados coletivamente por "faixa", éenrolado, de preferência múltiplas vezes ao redor da bobina. A faixa pode terqualquer perfil ou forma e pode ser constituída de um material biocompatível.Durante o enrolamento, o diâmetro do complexo bobina/faixa, referidoalgumas vezes como conjunto de bobina enrolada, pode aumentar. Esteaumento em diâmetro pode empurrá-lo contra a lateral interna das placasterminais do corpo vertebral, e restaurá-lo para sua altura original.Adicionalmente, fragmentos de osso ou segmentos ao redor do complexobobina/faixa podem ser compactados durante o enrolamento da faixa.
Em alguns modos de realização, características para controlaro giro da cabeça da bobina e/ou enrolamento da faixa podem incluir um eixo,haste ou cânula para girar a bobina, e uma guia, conduto de guia, cânula,recipiente para controlar e/ou prover a faixa. A bobina pode ter váriasconfigurações, múltiplas juntas e/ou pode ser dobrável.
Em outros modos de realização, implantes minimamenteinvasivos para afastar segmentos da espinha incluem um corpo alongadotendo uma extremidade dimensionada para implantação em um espaço entreduas ou mais características vertebrais, e uma faixa associada com, econfigurada para se enrolar ao redor do corpo para aumentar um diâmetro daextremidade e, com isto, aumentar o espaço entre as duas ou mais placasterminais vertebrais, segmentos de osso, ou processos espinhais.
Em outro modo de realização, de acordo com a invenção, umconjunto compreende várias combinações de montagens e componentes deacordo com a presente invenção. Por exemplo, um conjunto pode incluir, porexemplo, um dispositivo de inserção, uma bobina, e uma faixa de acordo coma invenção.
Em outro modo de realização, um sistema para tratamento deosso (preenchimento, aumento, e/ou reposicionamento de osso), depreferência um tratamento osteopático minimamente invasivo podecompreender uma bobina tendo um diâmetro, e uma primeira e segundaextremidades, a bobina configurada para implantação dentro de um osso, euma faixa tendo um comprimento substancialmente maior do que sua larguraou altura, a faixa configurada para contatar e se enrolar múltiplas vezes aoredor da bobina entre as primeira e segunda extremidades para aumentar odiâmetro da bobina quando ela for implantada dentro do osso.
O sistema podecompreender, além disto, um corpo alongado tendo uma extremidadeproximal e uma extremidade distai, a extremidade proximal configurada paramanipulação por um usuário fora do paciente para colocar a extremidadedistai em uma posição desejada dentro do osso, e uma junta disposta entre asegunda extremidade da bobina e a extremidade distai do corpo alongado. Abobina é cilíndrica e compreende um furo através do qual passa uma porçãoda mencionada faixa.
O corpo alongado pode compreender, pelo menos, uma porçãode um conjunto de linha de acionamento para girar a bobina quando ela forimplantada dentro do osso. O corpo alongado é configurado para girar, e ajunta é configurada para transmitir rotação do corpo alongado para girar abobina. A junta é liberável de modo que o corpo alongado possa serdesacoplado da bobina.O sistema pode compreender, além disto, um mecanismo deguia configurado para controlar a posição da faixa entre a primeira e asegunda extremidades da bobina quando ela é enrolada ao redor da bobina,um conjunto de linha de acionamento configurado para ser acoplado de modoliberável à bobina e girado, tendo uma extremidade proximal e umaextremidade distai, a extremidade proximal configurada, no uso, para seestender do paciente e ser manipulada por um usuário para colocar aextremidade distai em uma posição desejada no osso, a extremidade distaiconectada de modo liberável à bobina. O conjunto de linha de acionamento égirável para girar a bobina quando esta for localizada no osso. O mecanismode guia pode compreender uma guia móvel em relação à bobina para controlara posição da faixa entre as primeira e segunda extremidades quando a faixafor enrolada ao redor da bobina.
O conjunto de linha de acionamento pode compreender umeixo rotativo e o mecanismo de guia pode compreender um tubo alongadocoaxial ao eixo rotativo O tubo alongado é móvel em uma direção axial emrelação à bobina e contatando a faixa para posicioná-la entre as primeira esegunda extremidades da bobina.
O sistema também pode compreender um botão conectado aotubo alongado e contendo um furo guia para a faixa.
A bobina pode ter roscas para ajudar a guiar a faixa.
Em uma alternativa, o conjunto de linha de acionamento podecompreender um eixo rotativo tendo uma extremidade proximal e umaextremidade distai, onde a extremidade distai do eixo é conectável de modoliberável e rotativo à primeira extremidade da bobina. O eixo sendo capaz detransferir torque à bobina. O mecanismo de guia, na alternativa, podecompreender um tubo guia tendo uma extremidade proximal e umaextremidade distai através do qual a banda se move, o tubo guia podendo sermovido axialmente em relação ao eixo.O eixo rotativo e o tubo guia podem ser localizados em umaagulha, de modo que o eixo rotativo é axialmente fixado em relação à agulhae o tubo guia se mover axialmente em relação à agulha. Uma porção daagulha pode ser posicionada ao longo da lateral e adjacente à bobina.
O sistema pode compreender, além disto, um trem deacionamento para converter o movimento rotativo do conjunto de linha deacionamento em um movimento axial, o trem de acionamento conectável aoconjunto de linha de acionamento e ao tubo guia para mover o tubo guiaaxialmente. O trem de acionamento deve compreender uma engrenagemconectável ao trem de acionamento rotativo, um disco de came rotativo e umseguidor axialmente móvel, mas não rotativo. O disco de came tendo umaranhura ao longo de sua superfície externa e o seguidor incluindo umaprojeção, a projeção se estendendo para a ranhura.
O seguidor pode ser um suporte de carretei e a projeção umpino de encaixe inserível através de um furo no suporte de carretei.
A faixa pode ser revestida ou formar parte de uma matriz comoutros materiais incluindo materiais ósteo-indutivos, materiais ósteo-condutores, antibióticos, fosfato tricálcico, proteínas morfogenéticas de osso.
Em outro modo de realização, um sistema para tratamento deosso minimamente invasivo, preenchimento, aumento, e/ou reposicionamentode osso, pode compreender um corpo alongado tendo uma primeiraextremidade e uma segunda extremidade, o corpo tendo um comprimento aolongo de seu eixo longitudinal, configurado para implantação dentro de umosso, e um dispositivo de inserção para inserir o corpo alongado dentro doosso, o dispositivo de inserção compreendendo uma faixa e configurado parafazer com que a faixa se enrole múltiplas vezes ao redor do corpo alongadoentre as primeira e segunda extremidades para aumentar o diâmetro doconjunto de corpo e faixa, o dispositivo de inserção conectável de modoliberável ao corpo. O dispositivo de inserção pode compreende um conjuntode linha de acionamento para aplicar uma força rotacional ao corpo alongadopara fazer com que este gire ao redor de seu eixo longitudinal para enrolar afaixa ao redor do corpo alongado, para aumentar o diâmetro do conjunto decorpo alongado e faixa implantado dentro da região de osso.
O sistema pode compreender, adicionalmente, um mecanismode guia axial, axialmente móvel em relação ao corpo alongado, o mecanismode guia axial conectado à faixa e controlando a posição desta ao longo docomprimento do corpo alongado quando ele gira.
O conjunto de linha de acionamento pode compreender umahaste conectada ao corpo alongado, a haste sendo girável o que, por sua vez,gira o corpo alongado. O mecanismo de guia pode compreender uma cânulaexterna, fazendo com que a faixa seja reposicionada ao longo do comprimentodo corpo alongado. A rotação continuada do corpo alongado faz com que odiâmetro do conjunto de corpo alongado e faixa aumente devido aoenrolamento da faixa ao redor do corpo alongado.
Na alternativa, o conjunto de linha de acionamento podecompreender um mecanismo de acionamento, um eixo de transmissão, e umeixo flexível conectado em série ao corpo alongado e o mecanismo de guiapode compreender um conduto de guia de faixa, um suporte de carretei, e umdisco de came rotativo. O disco de came e o suporte de carretei convertem aforça rotacional do disco de came em uma força oscilatória aplicada aoconduto de guia de faixa fazendo com que este se mova para frente e para trásem relação ao corpo alongado. O conduto de guia de faixa pode compreenderuma passagem interna tendo uma abertura proximal e distai e onde a faixa éposicionada em seu interior e se move através da sua passagem interna parafora da abertura distai, onde ele se enrola ao redor do corpo.
O dispositivo de inserção pode compreender, adicionalmente,um trem de acionamento para acoplar o eixo de transmissão do conjunto delinha de acionamento ao disco de came do mecanismo de guia de modo afazer o disco de came girar a uma velocidade diferente daquela do eixo detransmissão, onde o trem de acionamento compreende uma engrenagem deacionamento, uma roda dentada e outra engrenagem.
Em outro modo de realização, um sistema para tratamento deosso minimamente invasivo, preenchimento, aumento e/ou reposicionamento,pode compreender um corpo alongado tendo uma primeira extremidade e umasegunda extremidade. O corpo tendo um comprimento ao longo de seu eixolongitudinal está configurado para implantação dentro de um osso. O sistemapode incluir, adicionalmente, um dispositivo de inserção para inserir o corpoalongado dentro de um osso. O dispositivo de inserção pode compreenderuma faixa e configurado para fazer com que a faixa se enrole múltiplas vezesao redor do corpo alongado entre as primeira e segunda extremidades paraaumentar o diâmetro do conjunto corpo e bobina, o dispositivo de inserçãoconectável de modo liberável ao corpo. O dispositivo de inserção podecompreender, além disto, um conjunto de linha de acionamento para aplicaruma força rotacional ao corpo alongado para fazer com que o corpo alongadogire ao redor do eixo longitudinal para enrolar a faixa ao redor do corpoalongado, de modo a aumentar o diâmetro do conjunto de corpo alongado efaixa implantado dentro da região de osso. O conjunto de linha deacionamento pode compreender um mecanismo de guia, um eixo detransmissão e um eixo flexível conectados em série à primeira extremidade docorpo alongado. O dispositivo de inserção pode incluir, adicionalmente, ummecanismo de guia axial axialmente móvel em relação ao corpo alongado. Omecanismo de guia axial conectado à faixa controla a posição desta ao longodo comprimento do corpo alongado quando ele gira. O mecanismo de guiapode compreender um conduto de guia de faixa, um suporte de carretei, e umdisco de came rotativo, onde o disco de came tem uma ranhura ao longo desua superfície externa e o suporte de carretei inclui uma projeção, a projeçãose estendendo para a ranhura do disco de came. O dispositivo de inserçãotambém pode incluir um trem de acionamento acoplando o eixo detransmissão do conjunto de linha de acionamento ao disco de came domecanismo de guia de modo a fazer o disco de came girar a velocidadediferente à do eixo de transmissão. O trem de acionamento pode compreenderuma engrenagem de acionamento, uma roda dentada, e outra engrenagem. Odisco de came e suporte de carretei convertem a força rotacional do disco decame em uma força oscilatória aplicada ao conduto de guia de faixa fazendocom que o conduto de guia de faixa se mova para frente e para trás em relaçãoao corpo alongado, e o conduto de guia de faixa compreende uma passageminterna tendo uma abertura proximal e distai e onde a faixa é posicionada emseu interior e se move através da passagem interna do conduto de guia defaixa para fora da abertura distai, onde ele se enrola ao redor do corpo. O eixoflexível e o conduto de guia de faixa são localizados em uma agulha, de modoque ele está axialmente fixado em relação à agulha e o conduto de guia defaixa se move axialmente em relação à agulha. Uma porção da agulha éposicionada ao longo da lateral e adjacente à bobina, e a rotação continuadado corpo alongado faz com que o diâmetro do conjunto de corpo alongado efaixa aumente devido ao enrolamento da faixa ao redor do corpo alongado.
Em outro modo de realização, a presente invenção provê umimplante e método para correção de fraturas vertebrais e outros distúrbios daespinha. Por exemplo, um ou mais novelos de lã ou massas/corpos fibrosospodem ser inseridos dentro do corpo vertebral injuriado por uma fratura decompressão vertebral. Enquanto os corpos fibrosos estão sendo inseridosdentro de um corpo vertebral, eles podem preencher uma porção central docorpo vertebral e podem ser empurrados contra as laterais internas das placasterminais do corpo vertebral, provendo, com isto, suporte estrutural etendendo a restaurar a vértebra para sua altura original. Opcionalmente, asmassas fibrosas podem compreender uma liga com memória de forma ououtro material que se expanda ou mude sua configuração após o implante, oque pode levar a uma integração completa do implante com o osso e/ou ajudara restaurar a altura do corpo vertebral injuriado. Após a implantação, umcimento de osso (por exemplo, P MMA ou fosfato tricálcico), lascas de osso,osso desmineralizado, ou outro material de carregamento ou implante podeser adicionado com, ou sem, a massa fibrosa implantada para ajudar naestabilização do osso e segurar o implante no lugar, dentro do osso.
As massas fibrosas podem ser compreendidas de uma rosca ououtra estrutura relativamente fina, por exemplo, uma fibra ou trança, dequalquer material biocompatível tendo as características desejadas, porexemplo, uma liga de memória de forma (por exemplo, nitinol ou outra ligade níquel e titânio, ligas baseadas em cobre, ligas baseadas em ferro, etc.),titânio, aço inoxidável, um polímero biocompatível, outro metal ou ligametálica, uma cerâmica, um compósito ou qualquer combinação destes. Atrança, rosca, ou outra fibra pode ser enrolada, tecida, trançada, entrelaçada ouformada de outra maneira em massa ou corpo como lã tendo umaconfiguração desejada. Os corpos podem ser inseridos individualmente emum osso, ou podem ser juntados ou ligados em série para formarem umacorrente tendo as características desejadas de flexibilidade, resistência, etc.
Em alguns modos de realização, os corpos e/ou ligações podem serreabsorvíveis.
Em outro modo de realização, um conjunto pode compreendervárias combinações de componente de acordo com a presente invenção. Elepode incluir, por exemplo, uma cânula e um ou mais implantes de corposfibrosos. Pode incluir, adicionalmente, uma seringa ou outro aparelho parainjetar um cimento ou outro carregador dentro do corpo vertebral.Opcionalmente, no conjunto, podem ser incluídos um ou mais outrosimplantes e dispositivos.
Outro modo de realização provê implantes para tratamentoosteopático minimamente invasivo (preenchimento, aumento e/oureposicionamento de osso), que pode incluir um corpo compreendendo umalâmina enrolada múltiplas vezes. O corpo, tendo um primeiro diâmetro éconfigurado para implantação dentro do osso. O corpo, além disto, éconfigurado para se expandir para um segundo diâmetro pelo desenrolamentoda lâmina quando ele é implantado no osso. A inserção do corpo dentro doosso pode ser realizada usando-se uma bainha ou cânula.
A lâmina pode compreender qualquer um dentre aço inox, umaliga de níquel e titânio, uma liga de cobalto, outra liga metálica, um polímero,ou suas combinações.
O sistema pode incluir, além disto, um membro axial tendouma primeira extremidade e segunda extremidade que é substancialmentecilíndrica, onde o corpo pode ser enrolado ao redor do membro axial. Omembro axial compreende um lúmen através do qual o material decarregamento pode ser injetado no osso.
Em outro modo de realização, a lâmina pode compreenderuma pluralidade de furos, onde os furos são dimensionados para permitir queo material de carregamento penetre no corpo.
Em um modo de realização adicional, o membro axial sergirado em uma direção oposta à do enrolamento do corpo para expandir ocorpo pelo desenrolamento parcial da lâmina enrolada.
Ainda em outro modo de realização, a presente invenção provêum implante e método para correção de fraturas vertebrais e outros distúrbiosda espinha. Por exemplo, uma lâmina enrolada pode ser inserida dentro de umcorpo vertebral injuriado por uma fratura de compressão vertebral. Após ainserção dentro de um corpo vertebral injuriado, a lâmina enrolada pode serdesenrolada para expandir seu diâmetro. Este aumento de diâmetro podeempurrá-la contra a lateral interna das placas terminais do corpo vertebral, etende a restaurá-lo para sua altura original. Adicionalmente, desenrolar alâmina pode compactar o osso ao redor do implante, o que pode levar a umaintegração melhor deste, ao osso. A lâmina enrolada pode ser compreendidade qualquer material biocompatível tendo as características desejadas, porexemplo, aço inoxidável, alumínio, uma liga metálica, por exemplo, uma ligade cobalto, uma liga de níquel e titânio ou outra liga, um polímero, ouqualquer combinação destes.
Em alguns modos de realização, um método para tratamentode osso pode incluir inserir, dentro do osso fraturado, por exemplo, umavértebra, um dispositivo compreendendo uma lâmina de material enrolado aoredor de um membro axial, fazendo com que ela se desenrole, parcialmente,deste, para aumentar o diâmetro do dispositivo e aplicar uma força radial paramover o osso fraturado para a posição desejada. Após o reposicionamento, odispositivo implantado pode ser removido do osso, ou algum, ou todos osdispositivos podem ser deixados dentro do osso para manter a posiçãodesejada. Em adição, um cimento de osso ou outro carregador pode seradicionado com, ou sem o dispositivo implantado para ajudar a estabilizar oosso.
Em alguns modos de realização, um corpo expansívelcompreende uma lâmina perfurada enrolada sobre um eixo, ou membro axial.Esta inclui furos que podem permitir a passagem do cimento de osso ou outromaterial injetado para dentro do corpo expansível para tratamento posterior deum corpo vertebral ou outro osso no qual ele foi inserido. O cimento de ossoou outro material de carregamento pode ser injetado, por exemplo, através deum lúmen do membro axial, por exemplo, usando uma seringa ou outrodispositivo.
Em outros modos de realização, uma lâmina enrolada incluiperfurações, características de articulação ou outras juntas que definem alâmina em uma pluralidade de planos adjacentes, ou segmentos. Estas juntaspodem prover acréscimos incrementais ao diâmetro da lâmina enrolada. Maisainda, as juntas permitem o uso de materiais mais rígidos para as lâminas, eprovêm localizações discreta para curvamento da lâmina, por exemplo, entresegmento. Em alguns modos de realização, o uso de materiaissubstancialmente rígidos ou duros pode prover forças radiais aumentadas (porexemplo, para fora) durante o desenrolamento em uma área confinada, comodentro de um corpo vertebral.
Em outros modos de realização, implantes minimamenteinvasivos para afastar segmentos espinhais incluem um corpo enrolado tendoum primeiro diâmetro dimensionado para implantação em um espaço entreuma ou mais características vertebrais, onde ele é configurado para sedesenrolar para um segundo diâmetro que é maior do que o primeiro, e, comisto, aumentar o espaço entre as duas ou mais características vertebrais.
Em outro modo de realização, um conjunto compreende váriascombinações de montagens e componentes de acordo com a presenteinvenção. Um conjunto pode incluir, por exemplo, uma cânula e um corpoenrolado de acordo com a presente invenção. Em outros modos de realização,um conjunto pode incluir uma cânula, um corpo enrolado, e uma seringa ououtro aparelho para injetar um cimento ou outro carregador dentro de umcorpo vertebral.
Descrição resumida dos desenhos
A invenção é explicada em maior detalhe e pode ser mais bemcompreendida com os desenhos de exemplos seguintes, onde numerais dereferência iguais representam elementos iguais. Os desenhos são apenasexemplos para mostrar certas características que podem ser usadassingularmente ou em combinação com outras características e a presenteinvenção não deve ser limitada aos modos de realização apresentados.
FIG.l é uma ilustração de uma espinha tendo uma fratura decompressão vertebral em um corpo vertebral;
FIGS. 2A-D são ilustrações de um método da técnica anteriorpara o tratamento de uma fratura de compressão vertebral;FIGS. 3 A e B são ilustrações de vistas laterais de um aparelhode bobina e faixa de acordo com o modo de realização da presente invenção;
FIGS. 4A e B são ilustrações de vistas laterais em seçãotransversal de um aparelho e método para tratamento osteopáticominimamente invasivo de um corpo vertebral de acordo com o modo derealização da presente invenção;
FIGS. 5A e B são ilustrações de vistas laterais em seçãotransversal do outro modo de realização de um aparelho e método de acordocom a presente invenção;
FIGS 6A e B são ilustrações de vistas laterais em seçãotransversal de outro modo de realização de um aparelho e método de acordocom a presente invenção;
FIGS. 7A e B são ilustrações de vistas laterais de topo emseção transversal de um aparelho e método empregando um guia de faixa deacordo com o modo de realização da presente invenção;
FIG. 8 é uma vista lateral em seção transversal de um aparelhodas FIGS. 7A e B;
FIG. 9 é uma vista lateral de topo em seção transversal deoutro modo de realização de um aparelho e método de acordo com a presenteinvenção;
FIG. 10 é uma ilustração de um modo de realização de umdispositivo de inserção e bobina de acordo com a presente invenção;
FIG. 11 é uma ilustração de outro modo de realização de umdispositivo de inserção e bobina de acordo com a presente invenção;
FIG. 12 é uma vista em seção transversal do dispositivo deinserção e bobina mostrados na FIG. 11;
FIG. 13 é uma vista em seção transversal do dispositivo deinserção e bobina da FIG. 11 mostrando o uso de carretéis de faixa pequenos;
FIGS. 14A e B são vistas em seção transversal do alojamentodo dispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIGS. 15A e B são uma vista terminal e uma vista lateral datampa terminal do dispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIG. 16 é uma vista em seção transversal da roda dentada dodispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIGS. 17A e B são vistas em seção transversal do eixo detransmissão do dispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIG. 18 é uma vista em seção transversal do disco de came dodispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIG. 19A é uma vista lateral do suporte de carretei dodispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIG. 19B é uma vista em seção transversal do suporte decarretei do dispositivo de inserção mostrado na FIG. 11;
FIG. 20A é uma vista de topo em seção transversal de umcarretei grande de faixa da presente invenção;
FIG. 20B é uma vista em perspectiva de um carretei grande defaixa da presente invenção;
FIG. 21A é uma vista em seção transversal de um carreteipequeno de faixa da presente invenção;
FIG. 2IB é uma vista em perspectiva de um carretei pequenode faixa da presente invenção;
FIGS. 22A e B são vistas laterais em seção transversal de ummodo de realização de uma agulha da presente invenção;
FIGS 23A e B é uma vista em seção transversal e uma vistaterminal, respectivamente, de um modo de realização de uma agulha dapresente invenção;
FIGS. 24A-C são vistas laterais em seção transversal e umavista terminal, respectivamente, de um modo de realização de uma agulha dapresente invenção;FIG. 25 é um vista em seção transversal de um conduto deguia de faixa da presente invenção;
FIG. 26 é uma vista em seção transversal de um eixo flexívelda presente invenção;
FIGS. 27A-C são vistas laterais detalhadas em seçãotransversal e uma vista terminal, respectivamente, de uma bobina da presenteinvenção;
FIG. 28 é uma vista de topo em seção transversal de outromodo de realização de uma ferramenta de inserção e bobina da presenteinvenção, mostrando três faixas;
FIG. 29 é uma vista em seção transversal do dispositivopresente mostrando o eixo flexível tendo quatro juntas;
FIG. 30 é uma vista em seção transversal do dispositivopresente mostrando o eixo flexível tendo duas juntas;
FIGS 31A e B são vistas terminais em seção transversal deoutro modo de realização de um aparelho de aumento osteopático expansívelde acordo com um modo de realização da presente invenção;
FIG. 32 é uma vista de topo em seção transversal de umabobina flexível de acordo com um modo de realização da presente invenção;
FIGS. 33A-C são ilustrações mostrando diferentesconfigurações de bobinas de acordo com modos de realização da presenteinvenção;
FIGS. 34A e B são vistas em seção transversal de um aparelhode aumento osteopático expansível em uso em um fêmur proximal de acordocom um modo de realização da presente invenção;
FIGS. 35A e B são ilustrações de novelos de lã (oumassas/corpos fibrosos) de formas diferentes;
FIGS. 36A e B são ilustrações mostrando novelos de lã antesda expansão e após a expansão;FIG. 37 é uma ilustração mostrando inserção de massasfibrosas com uma cânula e dispositivo de inserção;
FIG. 38 é uma ilustração mostrando massas fibrosasexpandidas após inserção dentro do corpo vertebral;
FIG. 39 é uma ilustração mostrando massas fibrosas no corpovertebral;
FIG. 40 é uma ilustração mostrando um corpo vertebral sendopreenchido com cimento de osso ou outro material de carregamento;
FIG. 41 é uma ilustração mostrando um corpo vertebralpreenchido massas fibrosas expandidas e cimento de osso;
FIGS. 42A-C são ilustrações mostrando novelos de lã ligadasou massas fibrosas de acordo com um modo de realização da presenteinvenção;
FIGS. 43 A-D são ilustrações mostrando diferentesconfigurações dos novelos de lã ou massas/corpos fibrosos de liga dememória de forma;
FIGS. 44A-C são ilustrações mostrando novelos de lã oumassas/corpos fibrosos da presente invenção aumentando outros ossos, porexemplo, um fêmur proximal;
FIGS. 45A e B são ilustrações de vistas em perspectiva de umcorpo enrolado de um dispositivo de aumento expansível de acordo com ummodo de realização da presente invenção;
FIGS. 46A e B são ilustrações de vistas laterais em seçãotransversal de um dispositivo de aumento em um corpo vertebral de acordocom um método da presente invenção;
FIG. 47 é uma ilustração de uma vista em perspectiva de umdispositivo de aumento expansível de acordo com um modo de realização dapresente invenção;
FIG. 48 é uma ilustração esquemática de uma vista emperspectiva de uma lâmina perfurada para uso em um dispositivo de aumentode acordo com a presente invenção;
FIG. 49 é uma vista lateral em seção transversal de um modode realização de um dispositivo de aumento tendo uma lâmina perfuradaenrolada em uso dentro de um corpo vertebral;
FIGS 50A e B são vistas em perspectiva de outro modo derealização de um dispositivo de aumento de acordo com a presente invenção;
FIG. 51 é uma ilustração de uma vista de topo em seçãotransversal de outro modo de realização de um aparelho e método de acordocom a presente invenção; e
FIGS. 52A e B são vistas em seção transversal de umdispositivo de aumento osteopático expansível em uso em um fêmur proximalde acordo com um modo de realização da presente invenção.
Descrição detalhada
Um corpo vertebral pode ser preenchido, aumentado, oureposicionado através da inserção de um ou mais implantes dentro de umaporção interna dele, entre as placas terminais de dois corpos vertebraisadjacentes, ou em outro osso, por exemplo, um fêmur. Em um modo derealização, um implante de corpo vertebral pode compreender uma bobinacom uma rosca, fio ou arame, designados aqui, coletivamente, como faixa310, enrolada ao redor da bobina para criar uma massa ou corpo de diâmetromaior, algumas vezes designado, aqui, como um conjunto enrolado, conjuntode faixa enrolada, corpo enrolado, implante final, ou implante. A bobina coma faixa enrolada pode ser inserida dentro do corpo vertebral através de, porexemplo, cânulas de acesso transpediculares tendo um diâmetro de cerca de 5 mm.
Em referência à FIG. 3A, um membro alongado 300, que podeser cilíndrico e, daqui para frente, referido como uma bobina 300, tem certodiâmetro dl 302. Após a inserção da bobina 300 dentro de um corpo vertebralcolapsado, a faixa 310 é enrolada ao redor da bobina 300 para criar umamassa bobina/faixa maior 312 também referida como implante final 312 comomostrado na FIG. 3B. Este enrolamento pode ser executado pelo giro dabobina 300, por movimentação da faixa 310 ao redor da bobina 300, ou poruma combinação destes. A faixa 310 pode ter formas e tamanhos diferentes, epode ser feita de qualquer material biocompatível de preferência, flexível. Ocomprimento da faixa pode ser substancialmente maior do que sua largura oualtura.
Uma ou mais formas particulares de faixas podem ser usadas para criarqualquer configuração de forma desejada do conjunto de faixa enroladadependendo da aplicação desejada. A faixa 310 pode ser compreendida dematérias diferentes, tais como nylon, polímeros, metais, e similares. A faixa310 pode ser rádio-opaca, tal como um material de sutura, metal, metalrevestido com cimento de osso, metal com uma superfície de cimento de osso,metal com uma superfície de polímero para permitir soldar a bobina e o tecidocircunvizinho um ao outro para redução de micro movimentos do osso após oaumento, e fibra natural incluindo um arame metálico. A faixa pode sertecida, retorcida, sólida, tubular, ou de qualquer outro tipo conhecido. Depreferência, a faixa deveria ser capaz de resistir à tração, preferencialmenteacima de 100N e, de preferência, suportar pressão transversal sem deformaçãosignificativa. Preferencialmente a faixa também deveria ser capaz de deslizarao longo do tecido dentro do corpo vertebral mas não ao longo da bobina. Afaixa 310 pode ser enrolada com, ou formar parte de uma matriz com outrosmateriais, tais como materiais ósteo-indutivos, materiais ósteo-condutores,antibióticos, cimento de osso, lascas de osso, hipoxiapitato, fosfato tricálcico,proteínas morfogenéticas de osso (BMG), etc. Para estenose espinhal, depreferência, a faixa pode, preferencialmente, ser revestida com um materialque iniba a fusão do osso, enquanto que, para aplicação entre placas terminaisvertebrais, a faixa como um dispositivo de fusão intercorporal deve, depreferência, promover crescimento e integração do osso.Mecanismos térmicos para derreter o revestimento da faixapodem ser ultra-som ou uma corrente elétrica, embora sejam contempladosoutros métodos.
Durante o enrolamento, o diâmetro 302 do conjunto de faixaenrolada 312 é aumentado para um tamanho desejado d2. Ademais, odiâmetro 302 do implante pode ser variado ao longo do comprimento dabobina para moldar-se ao tamanho e forma do implante.
Em referência às FIGS. 4A e 4B, a bobina 300 é inserida emuma porção central 400 do corpo vertebral 12, por exemplo, através de umacânula ou outro introdutor. Procedimentos e materiais adequados usados parainserir uma cânula através da qual a bobina 300 pode ser introduzida, sãoconhecidos da técnica e podem ser similares aos descritos acima paracifoplastia e outros procedimentos. Por exemplo, a bobina 300 pode serintroduzida através da porção posterior 20 do corpo vertebral 12. Após abobina 300 ser inserida, uma faixa 310 pode ser enrolada ao redor dela paraformar o conjunto de faixa enrolada 312. Aumentando-se o diâmetro 302 dabobina 300, as placas terminais 402, 404 do corpo vertebral 12 podem serempurradas separadamente e o corpo vertebral pode ser restaurado para suaaltura original (FIGS. 4A e 4B). Adicionalmente, o osso ao redor da bobina300 pode ser compactado durante o enrolamento da rosca ou faixa 310.
Em alguns modos de realização a bobina pode incluir uma oumais juntas para prover ao cirurgião a possibilidade de inseri-la e/ou arranjá-la a qualquer ângulo α ou outra orientação. A FIG. 5A mostra uma bobinacom uma junta 514 antes do aumento do corpo 12, e a FIG. 5B mostra umabobina com uma junta 514 depois do aumento. A faixa 310 pode passaratravés de uma passagem 522 no eixo 520 da bobina 500 antes de ser enroladano conjunto de faixa enrolada 512.
FIGS. 6A e B mostram o uso de uma bobina 600 tendo duasjuntas 614, 616 para o posicionamento e orientação dela dentro do corpovertebral 12. A FIG. 6A mostra a bobina articulada 600 antes do aumento e aFIG. 6B mostra o implante da bobina aumentada 312 após enrolamento dafaixa 310 ao redor da bobina 600 dentro do corpo vertebral 12. Em algunsmodos de realização, como mostrado nas FIGS. 5 e 6, a faixa 310 pode serinserida através de uma passagem central ou lúmen no eixo 520, 620 dabobina 500, 600, respectivamente.
Em referência às FIGS. 7A e 7B, o enrolamento da faixa 310pode ser facilitado usando-se um guia 700, também referido, nesta, como umdeslizador 700. Por exemplo, como mostrado na FIG. 7A, a bobina 500 tendoum deslizador 700 pode ser inserida dentro do corpo vertebral 12 através deuma cânula 710. A bobina 500 pode ter uma junta 514 que permita aarticulação da extremidade 512 da bobina 500, em relação ao eixo 520. Odeslizador 700 pode mover-se ou em um padrão uniforme, ou pre-determinado, ou manualmente quando controlado por um usuário, em relaçãoà bobina 500 para guiar o enrolamento da faixa sobre a bobina para expandiro tamanho do implante 512 e definir sua forma.
Como mostrado na FIG. 7B, o guia 700 pode ser incorporado aum conjunto de bobina tendo duas ou mais juntas,por exemplo, a bobina 600tendo duas juntas. Esta pode ser inserida dentro de um corpo vertebral 12através de uma cânula 710, e a faixa 310 pode passar através do eixo 620 dabobina 600. A faixa 310 agarra o deslizador 700 que coopera com a bobina600 para guiá-la ao redor da bobina 600 e aumentar o tamanho da bobina 612.As juntas 614 e 616 permitem a articulação da bobina 600 em uma posição eorientação desejadas para aumentar o corpo vertebral 12.
Em alguns modos de realização, a cabeça 602 da bobina 600e/ou bobina 612 permanece no corpo vertebral após a cânula 710 e o eixo 620da bobina ser removidos do paciente para aumentar a vértebra e manter alordose apropriada. Em outros modos de realização, P MMA ou outrocimento ou carregador é inserido no corpo vertebral 12 junto com bobina debobina 612 para adicionalmente realçar a fixação ou reparação da regiãoinjuriada. Em outros modos de realização, a bobina 600 e/ou bobina de bobina612 são removidas após reposicionar o osso e P MMA ou outro carregador éinjetado dentro de um vazio criado pela bobina 612.
A FIG. 8 é uma vista em seção transversal, detalhada de umabobina, por exemplo, bobina 500, tendo um guia ou deslizador 700 parafacilitar o enrolamento da faixa 310. Como descrito acima, a bobina 500 podeser inserida através da cânula 710 e pode incluir uma ou mais juntas 514 parafacilitar o posicionamento da bobina 512. O deslizador 700 pode incluir umacabeça 703 que manipula a faixa 310 e coopera com a bobina 500 paracontrolar o enrolamento da faixa 310 para aumentar a bobina 512. Odeslizador 700 pode empregar um parafuso ou outro mecanismo para proverenrolamento uniforme ou um padrão de bobina pré-definido, e/ou o deslizadorpode ser configurado para ser manipulado por um usuário para proverqualquer padrão e forma á bobina de bobina 512, por exemplo, para otimizaro engate da bobina 512 às paredes internas do corpo vertebral 12. Odeslizador 700 pode girar, curvar ou deslizar, ou uma combinação demovimentos para facilitar a colocação da faixa 310 sobre a bobina 500. Odeslizador 700 pode passar através da cânula 710 fora da bobina, comomostrado na FIG. 8. Em outros modos de realização, o deslizador 700 podeprender-se ao, e/ou passar através do eixo 520 da bobina 500, pode prender-seà cânula 710, ou pode ser introduzido na vértebra através de outra cânula ouintrodutor.
A faixa 310 pode passar através da cânula 710 como mostradona FIG. 8. Em outros modos de realização, ela pode passar através do eixo dabobina 520. Em outros modos de realização, a faixa 310 pode ser inseridaatravés de uma cânula diferente da cânula pela qual a bobina é inserida. Porexemplo, como mostrado na FIG. 9, a bobina 600 tendo duas juntas 614 e 616e o deslizador 700 pode ser inserida dentro do corpo vertebral 12 através deuma primeira cânula 710, enquanto a rosca 310 pode ser inserida no corpovertebral 12 através de uma segunda cânula 900.
A FIG. 10 mostra em maior detalhe vários componentes de ummodo de realização de uma bobina 800 conectada a um dispositivo deinserção 810. Neste modo de realização, a faixa 310 pode enrolar-se sobreuma bobina 800 devido às forças rotacionais criadas por um conjunto de linhade acionamento 840 do dispositivo de inserção 810. O conjunto de linha deacionamento 840 do dispositivo de inserção 810 é composto de ummecanismo de acionamento 814 e uma haste 825. Além disto, uma força axialmanual aplicada a um conjunto de controle axial 830, neste modo derealização compreendendo uma cânula externa 811 e botão 813 do dispositivode inserção, posiciona a faixa 310 ao longo do comprimento axial da bobina800. Controlando o conjunto de linha de acionamento 840 e o conjunto decontrole axial 830, um usuário pode criar formas diferentes, tais como cônica,ou em forma de "ovo", do conjunto de faixa enrolada 812.
O conjunto de controle axial 830,por exemplo, cânula externa811 e botão 813, pode guiar o conjunto de linha de acionamento (haste 812 emecanismo de acionamento 814) e a bobina 800 para dentro do corpovertebral, assim como movimentar axialmente a faixa 310 sobre a bobina 800.O botão 813 pode ser preso a uma seção mediana da cânula externa 811 demaneira fixa, de modo que as extremidades 817, 818 da cânula externa 811 seprojetem além do botão 813. Este pode ter uma abertura 815 através da qual afaixa 310 é traspassada. O botão 813 pode ter forma cilíndrica, comomostrado, ou pode ter outras formas. Ele pode ser feito de diferentes materiaistais como metal, plástico e borracha. A cânula externa 811 tem um diâmetrointerno que é maior do o diâmetro externo da haste 825, que pode ser inseridaatravés da cânula externa 811. A extremidade distai da cânula externa 811tem uma conexão 816 que ajuda a guiar a faixa 310 sobre a bobina 800. Aconexão 816 é, de preferência, fixada à cânula externa 811, mas também podese movimentar,por exemplo, deslocar-se ou girar em relação à cânula externa811. A conexão 816, junto com a força manual aplicada na cânula externa811, controla a posição da faixa 310 na bobina 800. Movimentando-seaxialmente a conexão 816 para frente e para trás faz com que a faixa se movapara frente ou para trás sobre a bobina 800. A faixa 310 é enrolada ao redorda bobina 800 debaixo da conexão 816.
Esta limita o diâmetro da massa defaixa ao redor da bobina 800. Embora a conexão 816 seja mostrada comotendo uma curvatura, de preferência com um raio, são possíveis outra formaspara ela. Sua forma pode influenciar e limitar a forma final do conjunto defaixa enrolada 812. Embora o conjunto de controle axial tenha sido descritocomo compreendendo múltiplas peças, ele também pode compreender umapeça única e não está limitado à forma apresentada.
O conjunto de linha de acionamento 840 do dispositivo deinserção 810 pode ser compreendida da haste 825 e do mecanismo deacionamento 814.A haste 825 tem uma extremidade proximal 819 e umaextremidade distai 820. Na extremidade proximal 819, a haste 825 depreferência tem uma interface de conexão 822 que é compatível com ainterface de conexão 821 no mecanismo de acionamento 814. Um exemplo deuma interface de conexão poderia ser um mecanismo detentor de esfera talcomo os encontrados em acionadores de conjuntos de catraca, conectores deporca de baioneta, rosca, conexões cônicas, ou conector hexagonal. Tambémpodem ser usados conectores hexagonais, em estrela, ou de outro formato,macho e fêmea, respectivamente. São contempladas outras formas deinterfaces de conexão. A extremidade distai 820 da haste 825 tem outrainterface de conexão 823 que é compatível com a interface de conexão 824 nabobina 800 para, preferencialmente, conectar de maneira liberável a bobina800 à haste 825. O mecanismo de acionamento 814 gira a haste 825 sobre seueixo longitudinal. Ele pode ser acionado manualmente, como, por uma puacomo mostrado na FIG. 10, ou mecanizado, como uma furadeira motorizada(não mostrada). A operação do mecanismo de acionamento 814 faz com que ahaste 825 gire, e esta, por sua vez, faz com que a bobina 800 gire.Alternativamente, o mecanismo de acionamento 814 pode ser integral com ahaste 825, ou, de preferência, pode ser conectado diretamente, de modoliberável, à bobina 800 de modo que a rotação do mecanismo de linha deacionamento gire a bobina.
A bobina 800 pode compreender um eixo cilíndrico, tendo umexterior rosqueado e cujo diâmetro externo é menor do que o diâmetro internoda cânula exterior 811. O exterior rosqueado pode ajudar a guiar oenrolamento da faixa 310 sobre a bobina 800. Esta é conectada a umaextremidade, a extremidade distai, da haste 825 e inserida através da cânulaexterna 811 de modo que esta se projete a partir da extremidade distai dacânula externa 811. A bobina 800 também pode incluir um furo 801transpassando o eixo cilíndrico de modo que uma extremidade da faixa 310possa ser suprida através dele, para, de preferência, conectá-la e segurá-la, nolugar, na bobina 800. Podem ser utilizados outros meios de conexão da faixa310 à bobina 800.
Agora discutiremos a operação do dispositivo de inserção 810e bobina 800 para criar um implante final. A bobina 800, tendo uma faixa 310inserida no furo 801 do eixo cilíndrico é conectada à haste 825. O dispositivode inserção 810, compreendendo o conjunto de linha de acionamento 840 e oconjunto de controle axial 830, com a bobina 800 conectada pode serintroduzido em um corpo vertebral colapsado (não mostrado). O dispositivode inserção 810 é, de preferência, inserido através de uma cânula mas podeser inserido através de uma incisão aberta ou percutânea perfurando-se a pelee o tecido macio com a bobina 800 posicionada na vértebra. O mecanismo deacionamento 814, conectado à haste 825, gira a haste 825 de modo que a faixa310 se enrola sobre a bobina 800 para criar uma massa bobina/faixa maior,também referida como o implante final. O usuário pode mover a cânulaexterna 811 para frente e para trás, em relação ao corpo vertebral colapsado,para permitir que a faixa 310 se enrole ao redor de todo o comprimento axialda bobina 800. Além disto, movimentando-se a cânula externa 811 para frentee para trás, permite ao usuário criar formas diferentes do conjunto de faixaenrolada maior. Durante o enrolamento, o diâmetro do conjunto de faixaenrolada é aumentado para um tamanho desejado. A conexão 816 na cânulaexterna 811 ajuda a criar formas diferentes do conjunto de faixa enroladamaior, bem como a limitar o diâmetro desta. O diâmetro do implante pode servariado ao longo do comprimento da bobina 800 para moldar o tamanho eforma do implante. Uma vez alcançado o tamanho e forma desejados doconjunto de faixa enrolada, o usuário corta a faixa 310. Isto pode ocorrer forado corpo vertebral. Após a faixa 310 ter sido cortada, o usuário gira a haste825 e a bobina 800 usando o mecanismo de acionamento 814 para enrolar aextremidade da faixa sobre a bobina 800, de modo que a faixa 310 sejacompletamente enrolada ao redor da bobina 800 dentro do corpo vertebral.
Uma vez que isto está feito, o usuário puxa a haste 825 e o mecanismo deacionamento 814 fazendo com que a haste 825 se solte da bobina 800,deixando-a no corpo vertebral. A haste 825 pode, então, ser completamenteremovida do paciente. Adicionalmente, a cânula externa 811 também éremovida após a haste 825 e bobina 800 terem sido desconectadas. P MMAou outro cimento ou carregador pode ser inserido dentro do corpo vertebralque contém a massa bobina/faixa para adicionalmente realçar a fixação oureparação da região injuriada.
Outro modo de realização de um implante de bobina émostrado nas FIGS. 11-30. A FIG. 11 mostra uma bobina 1160 com umdispositivo de inserção 1000. Similar ao modo de realização anterior, a bobina1160 é girada sobre seu eixo longitudinal e uma ou mais faixas 310 sãoenroladas sobre o eixo da bobina 1160 para criar um conjunto de faixaenrolada maior. O dispositivo de inserção 1000 transfere movimento rotativode um mecanismo de acionamento (não mostrado) para girar a bobina 1160.Quando enrolar uma faixa única 310, o mecanismo de inserção 1000 também,de preferência, movimenta axialmente a faixa 310 ao longo do eixo da bobina1160. Enquanto que, quando enrolar múltiplas faixas 310 sobre a bobina1160, pode não ser necessária a movimentação axial. Quando várias múltiplasfaixas 310 são enroladas sobre a bobina 1160, elas, de preferência, sãoenroladas em localizações diferentes ao longo do eixo da bobina 1160. Naconfiguração de faixa única, o dispositivo de inserção 1000 funciona,preferencialmente, para girar a bobina 1160 sobre seu eixo longitudinal, bemcomo para prover movimento axial para a faixa 310 em relação à bobina1160. O giro da bobina 1160 é conseguido através de um conjunto de linha deacionamento 1300 compreendendo um eixo de transmissão 110, um eixoflexível 1070 e, de preferência, um mecanismo de acionamento rotativo (nãomostrado). Embora o conjunto de linha de acionamento 1300 seja mostrado edescrito como compreendendo múltiplas peças, ele pode ser um componenteúnico ou compreender outros componentes além dos mostrados e descritos. Amovimentação axial da faixa 310 em relação à bobina 1160 é conseguidaatravés de um mecanismo de guia 1600 compreendendo um conduto de guiade faixa 1120, um suporte de carretei 1030 e um disco de came 1010. Emborao mecanismo de guia 1600 seja mostrado e descrito como compreendendomúltiplas peças, ele pode compreender um único componente oucomponentes adicionais além dos mostrados e descritos. Mais ainda, emborao dispositivo de inserção 1000 fixe axialmente a localização da bobina 1160 emovimente axialmente a faixa 310 ao longo do comprimento axial da bobina1160, o posicionamento da faixa 310 poderia ser fixa e a bobina 1160 poderiamovimentar-se axialmente.
Em referência ao conjunto de linha de acionamento 1300, oeixo de transmissão 1110 tem geralmente forma cilíndrica e pode ter umcomprimento de cerca de 115 mm, embora sejam contemplados outroscomprimentos. Uma seção 1116, do eixo de transmissão 1110, perto daextremidade terminal 1111 pode ter dentes de engrenagem ao redor dacircunferência do eixo de transmissão 1110. A extremidade proximal 1111 doeixo de transmissão 1110 se estende de uma extremidade proximal 1023 deum alojamento 1020 do dispositivo de inserção 1000. Como mostrado nasFIGS. 17A e B, a extremidade proximal 1111 do eixo de transmissão 1110tem uma característica de acoplamento rápido 1114 que é compatível com ummecanismo de acionamento, de preferência, um mecanismo de acionamentorotativo que provê torque ao eixo de transmissão 1110, como, por exemplo,uma pua ou furadeira (não mostrada). Uma arruela de pressão 1230 e umdisco de batente 1170 são conectados perto da extremidade proximal 1111 doeixo de transmissão 1110 (FIG. 12) impedindo que este se mova para umadireção distai. A arruela de pressão 1230 e o disco de batente 1170 podemapoiar uma tampa terminal 1100 (FIGS. 15A e B) conectada na extremidadeproximal 1023 do alojamento 1020. A tampa terminal 1100 é segura noalojamento 1020 por pinos de tensão cisalhante 1260, de preferência, trêsdeles. Podem ser usados outros meios para segurar a tampa 1100 noalojamento 1020. O eixo de transmissão 1110 se projeta através do furocentral 1102 na extremidade da superfície 1104 da extremidade da tampa1100. A extremidade distai 1112 do eixo de transmissão 1110 se estende paradentro do alojamento 1020 e tem uma interface de conexão 1113 que pode sercompatível com uma interface de conexão 1075 sobre a extremidade proximal1074 do eixo flexível 1070. Um exemplo de uma interface de conexão podeser um mecanismo detentor de esfera tal como os encontrados em acionadoresde conjuntos de catraca, um conector de porca de baioneta, rosca, ouconexões cônicas. Outro exemplo de uma interface de conexão poderia seruma protuberância hexagonal, ou de outro formato, encaixando em umrecesso hexagonal, ou de outro formato, correspondente. O eixo detransmissão 1110 conecta-se ao eixo flexível 1070 no interior do alojamento1020.
O eixo flexível 1070 (FIG. 26), conectado ao eixo detransmissão 1110 através da conexão 1075 em sua extremidade proximal1074, se estende através de uma agulha 1040. Ele, preferencialmente, podecompreender dois componentes, uma haste rígida 1071, opcionalmente reta eum componente flexível 1072 distai da haste rígida 1071. A extremidadedistai 1073 do eixo flexível 1070 conecta a bobina 1160, de preferência, porum conector de desengate rápido 1076. Este pode ter as mais variadas formas,tal como um mecanismo detentor de esfera como os encontrados emacionadores de conjuntos de catraca, conector de porca de baioneta, rosca,conexões cônicas, conector hexagonal, etc. O conector 1076 permite, alémdisto, que o eixo flexível 1070 seja desconectado da bobina 1160 quando umusuário puxa o eixo de transmissão 1110 junto com o eixo flexível 1070 parauma direção proximal ao longo do eixo longitudinal do alojamento 1020 e doeixo de transmissão 1110. Um mecanismo de acionamento gira o eixo detransmissão 1110 que, por sua vez, gira o eixo flexível 1070 que gira a bobina1160. O eixo flexível 1070 gira dentro do furo principal formado na agulha1040.
A agulha 1040 ajuda na inserção da bobina dentro do corpovertebral, similar à cânula externa 811 do modo de realização anterior. Ela(FIGS. 22-24) é fixada, de preferência, na, e se estende da extremidade distai1026 do alojamento 1020. A agulha 1040, em particular, a configuração desua extremidade distai 1041, pode tomar vários formatos e formas alguns dosquais são mostrados nas FIGS. 22-24. A agulha 1040, tem, em geral, formatocilíndrico com a forma de um meio cilindro em sua extremidade distai 1041.
Ela pode ter um comprimento de cerca de 126 mm com um diâmetro externode cerca de 5 mm, embora estes comprimento e diâmetro sejam apenasexemplos, podendo ser contemplados outros comprimentos e diâmetros. Aextremidade distai 1041 pode ter uma superfície aberta, plana 1047 na qual seapóia a bobina 1160. Na alternativa, a superfície plana 1047 pode serinclinada de modo que a extremidade distai 1041 tenha uma dimensão maior,fazendo com que o eixo flexível 1070 se curve (FIG. 23A). Um pinorosqueado 1270 através do furo 1022 em uma extremidade distai doalojamento 1020 segura a agulha 1040 neste. São contemplados outros meiosde fixação da agulha no alojamento.
A bobina 1160 (FIGS. 27A-C) pode ser cilíndrica, tendo umcomprimento de cerca de 16 mm e um diâmetro de cerca de 2,5 mm, emboraestes comprimento e diâmetro sejam meramente exemplos, e outros sejamcontemplados, o que dependeria, em parte, da forma desejada do implantefinal. A bobina 1160 pode ter uma superfície áspera provendo atrito à faixacircundante de modo a transferir força, facilmente, entre a bobina rotativa1160 e a faixa enrolada 310. A extremidade proximal 1061 inclui um conectorde desengate rápido 1062 complementando a conexão 1076 sobre o eixoflexível 1070. A extremidade distai 1163 da bobina 1160 pode ser vazada. Naextremidade mais distai da bobina 1160, um furo 1164 pode se estenderatravés de seu diâmetro. Podem ser incluídos dois furos adicionais 1165,1166. Estes furos se estendem, apenas, através de um lado da circunferênciaexterna da bobina 1160. Os furos 1164, 1165, e 1166 podem ajudar naconexão da faixa 310 na bobina 1160. Com a faixa 310 presa na bobina 1160,o giro desta fará com que a faixa 310 se enrole ao redor da bobina 1160.Movimento rotativo da bobina 1160 puxa a faixa 310 dos carretéis de faixa1140, 1150 localizados dentro do alojamento 1020. A forma de cone sobre abobina 1160 nas FIGS. 11 e 12 mostra um exemplo de formato que a bobinaenrolada pode formar quando implantada em uma vértebra.
A movimentação axial da faixa 310 em relação à bobina 1160é conseguida através de um mecanismo de guia 1600 compreendendo oconduto de guia de faixa 1120 (FIG. 25), suporte de carretei 1030, disco decame 1010, e um trem de engrenagem 1700. No dispositivo de inserção, omovimento rotativo do mecanismo de acionamento é convertido em ummovimento axial que é transferido para o conduto de guia de faixa 1120 paracontrolar a localização de onde a faixa 310 é enrolada na bobina 1160. O tremde engrenagem 1700 pode compreender uma engrenagem de acionamento,uma roda dentada 1130 sobre a qual a engrenagem 1090 é montada. O tremde engrenagem 1700 funciona para transferir a força rotacional do eixo detransmissão 1110 para o disco de came 1010, de modo que este possa girar auma velocidade diferente daquela do eixo de transmissão 1110, por exemplo,de preferência, o disco de came 1010 pode girar uma vez para cada cincogiros do eixo de transmissão 1110. O disco de came 1010 converte a forçarotacional do eixo de transmissão 1110 em uma força axial, de preferência,oscilatória, por fazer com que o suporte de carretei 1030 se mova axialmente,de preferência, oscilando para frente e para trás. O suporte de carretei 1030movimenta o conduto de guia de faixa 1120 de maneira semelhante, em umadireção axial, de preferência em um movimento oscilatório para frente e para- trás. O propósito da movimentação axial é fazer com que a faixa 310 semovimente axialmente em relação à bobina 1160.
Mais especificamente, os dentes da engrenagem deacionamento 1080 se encaixam com os dentes 1116 do eixo de transmissão1110 e com os dentes da engrenagem 1090, que gira sobre a roda dentada1130. Os dentes da engrenagem 1090 também se encaixam com os dentes1016 localizados na extremidade proximal 1017 do disco de came 1010. Istoé, a engrenagem de acionamento 1080 interage com ambos, o eixo detransmissão 1110 (FIGS. 17A e B) e a engrenagem 1090, fazendo com que odisco de came 1010 gire a velocidade diferente, de preferência, mais baixa doque a do eixo de transmissão 1110. A engrenagem 1090 está assentada sobre aroda dentada 1130 (FIG. 16) que é mantida no lugar por uma arruela depressão 1240. O trem de engrenagem 1700 deve ser configurado para fazercom que o came seja acionado na velocidade desejada para controlar amovimentação axial e, dependendo do engrenamento, o disco de came 1010pode girar mais rápido ou mais devagar do que o eixo de transmissão 1110.
O disco de came 1010 (FIG. 18) tem forma cilíndrica tendoum comprimento de cerca de 41 mm e um diâmetro externo de cerca de 31,5mm que é menor do que o diâmetro interno do alojamento 1020. Outrostamanhos, comprimentos e diâmetros podem ser usados para o disco de came1010. Ele é estruturado com um membro cruzado 1011 e um núcleo central1012 tendo uma passagem interna 1013 permitindo que o eixo de transmissão1110 passe através do centro do disco de came 1010. A passagem interna1013 ajuda a manter o alinhamento do eixo de transmissão 1110. Este é livrepara girar na passagem interna 1013 em relação ao disco de came 1010. Odiâmetro externo do disco de came 1010 tem uma ranhura 1014 sobre suacircunferência.
O suporte de carretei 1030 (FIGS. 19A e B) também temforma cilíndrica, tendo uma extremidade distai 1037 e uma extremidadeproximal 1034. Seu diâmetro externo é menor do que o diâmetro interno doalojamento 1020, porém maior do que a extremidade distai do disco de came1010. Similar ao disco de came 1010, o suporte de carretei 1030 tem ummembro cruzado 1031 e núcleo central 1032 tendo uma passagem interna1033. O eixo de transmissão 1110 e o eixo flexível 1070 são livres paragirarem na passagem interna 1033 em relação ao suporte de carretei 1030. Aextremidade proximal 1034 do suporte de carretei 1030 tem uma cavidade1037 que recebe a extremidade distai 1015 do disco de came 1010 de modoque a extremidade proximal 1034 do suporte de carretei 1030 se sobreponhaao disco de came 1010 e fique entre o alojamento 1020 e o disco de came1010. A superposição deve ser grande o suficiente para que quando o suportede carretei 1030 se movimente em direção da extremidade distai 1026 doalojamento 1020 (discutido mais tarde), a extremidade proximal 1034 dosuporte de carretei 1030 continue a se sobrepor à extremidade distai 1015 dodisco de came 1010.
O suporte de carretei 1030 é impedido de girar sobre seu eixolongitudinal dentro do alojamento 1020 pelo pino de encaixe 1250 que seestende através do furo 1035 na extremidade proximal 1034 do suporte decarretei 1030. O pino de encaixe 1250 se estende para dentro da ranhura 1014do disco de came 1010 e através do entalhe 1024 na extremidade proximal1023 do alojamento 1020. O trem de engrenagem 1700 gira o disco de came1010 e, quando este gira, o pino de encaixe 1250 se movimenta ao longo doentalhe 1024 devido à inclinação da ranhura 1014 no disco de came 1010.
Quando o pino de encaixe 1250 se movimenta axialmente ao longo do entalhe1024 ele também movimenta o suporte de carretei 1030. Com isto, o suportede carretei 1030 é submetido ao mesmo movimento que o pino de encaixe11250 e provê um indicador visual da localização do suporte de carretei e doposicionamento da faixa 310. Se o pino de encaixe 1250 se movimenta para afrente e para trás no entalhe 1024, da mesma maneira, o suporte de carretei-1030 se movimenta axialmente para a frente e para trás. ~
Ou um carretei de faixa grande 1140 (FIGS. 20A e B) ou umcarretei de faixa pequena 1150 (FIGS. 21A e B) ou carretéis de faixasmúltiplas podem ser colocados sobre o núcleo central 1032 do suporte decarretei 1030. O carretei de faixa 1140, 1150 pode ser seguro no lugar por umdisco de deslocamento 1180 e uma arruela de pressão 1220. Entre o carreteide faixa 1140, 1150 e o membro cruzado 1031 do suporte de carretei 1030uma mola 1190, tal como uma mola lamelar, mantém o carretei de faixa 1140,1150 contra o disco de deslocamento 1180. Quando a bobina 1160 gira, eladesenrola a faixa 310 do carretei de faixa 1140, 1150. Uma mola de pressão1200, tal como uma mola espiral é localizada entre o disco de came 1010 e osuporte de carretei 1030, coaxial ao eixo de transmissão 1110. A mola depressão 1200 mantém a tração sobre a faixa, de modo que o suporte decarretei 1030 se movimenta axialmente para a frente e para trás, a faixa 310não se embaraçando. A mola de pressão 1200 também ajuda a manter oscomponentes no lugar.
A faixa 310 do carretei de faixa 1140, 1150 passa através dofuro 1038 no suporte de carretei 1030 e é inserida no contudo interior 1123 naextremidade proximal 1121 do conduto de guia de faixa 1121. Este estálocalizado em uma ranhura 1043 da agulha 1040. A extremidade proximal1121 do conduto de guia de faixa 1120 é conectada ao suporte de carretei1030 através de um furo 1036 na extremidade distai 1037 do suporte decarretei 1030. Com isto, quando o suporte de carretei 1030 se movimentaaxialmente dentro do alojamento 1020, o conduto de guia de faixa 1120 semovimenta da mesma maneira, de preferência, axialmente, para a frente epara trás, na agulha 1040. A extremidade distai 1122 do conduto de guia defaixa 1120 termina na ranhura 1043 da extremidade distai 1041 da agulha1040. O conduto de guia de faixa 1120 se movimenta axialmente em relação àbobina 1160, controlando, assim, a posição onde a faixa é colocada ao longodo comprimento axial da bobina 1160.
Conectado ao eixo de transmissão 1110 entre o suporte decarretei 1030 e o disco de came 1010, está um segundo disco de batente 1170e uma arruela de pressão 1230. Conectada ao segundo disco de batente 1170 eao disco de came está uma mola de pressão 1210. Esta mola de pressão 1210,similar à mola de pressão 1200, ajuda a manter os componentes em umaposição definida.
O alojamento 1020 (FIGS. 14A e B) tem forma cilíndricatendo uma extremidade proximal 1023 e uma extremidade distai 1026, e alojaos componentes descritos acima. O diâmetro do alojamento 1020 em suaextremidade distai 1026 diminui em um ângulo de aproximadamente 45 grauspara um diâmetro menor, formando um bocal 1021. São contemplados outrasformas e tamanhos para o alojamento. Outro entalhe 1025, perpendicular aoeixo longitudinal do alojamento é localizado perto da extremidade distai 1026do alojamento 1020. Este entalhe 1025 provê acesso à faixa(s) 310 próximodo carretei de faixa 1140, 1150 para permitir a um usuário cortar a faixa(s)310 uma vez que a massa bobina/faixa tenha obtido seu tamanho desejado.
Em uma configuração de faixas múltiplas do dispositivo deinserção 1000 (FIG. 28) de preferência não devem ser empregados umconduto de guia de faixa 1120 e um disco de came 1010. Pode não sernecessário nenhum movimento axial quando se enrolam as múltiplas faixas aoredor da bobina 1160, no entanto, o movimento axial, se desejado, pode serprovido. Uma razão para não haver necessidade de movimentação axial é quecada faixa 310, passando através dos furos 1038, 1039 e 1191 no suporte decarretei 1030, e através dos furos 1044, 1045 e 1046 da agulha 1040, estáconectada à bobina 1160 em uma localização diferente ao longo de seu eixo,através dos furos 1164-1166. No modo de realização multi-faixas, faixas detamanhos, espessuras e formas diferentes podem ser utilizadas para configurara forma do implante final. De preferência, a faixa mais espessa se enrolasobre a extremidade distai 1163 da bobina 1160, com faixas sucessivas maisfinas se enrolando perto da banda prévia 310. Assim, quando a bobina gira,múltiplas faixas 310 se enrolam ao redor da bobina. E, enquanto a bobina1160 gira mais, as faixas se estenderão naturalmente ao longo do eixo dabobina, criando um conjunto de faixa enrolada. Com isto, em umaconfiguração de múltiplas faixas, o dispositivo de inserção 1000 podefuncionar para girar a bobina 1160 sobre seu eixo longitudinal com pouca ounenhuma movimentação axial sobre o eixo longitudinal do dispositivo deinserção da faixa 310 em relação à bobina 1160. Da mesma maneira, em umaconfiguração de múltiplas roscas, os componentes internos do alojamento1020 podem não precisar que se movimentem axialmente. Semelhantemente,o disco de came 1010 também não gira.
Para desengatar o mecanismo de guia axial 1600, o eixo detransmissão 1110 é deslocado em uma direção proximal até que uma seçãomais estreita 1115 do eixo de transmissão corresponda com a localização daengrenagem de acionamento 1080. Por ser esta seção do eixo de transmissãomais estreita e não ter dentes de engrenagem, os dentes da engrenagem deacionamento 1080 não interagem com o eixo de transmissão 1110. Da mesmamaneira, quando o eixo de transmissão 110 gira, não há interfacecorrespondente entre o eixo de transmissão 1110 e o trem de engrenagem1700. Com isto, o trem de engrenagem 1700 não gira e, por conseguinte,nenhuma força rotacional é aplicada ao disco de came 1010. Pelo fato dodisco de came 1010 não girar, o suporte de carretei 1030 não se movimentaaxialmente.
A agulha 1040 (FIGS. 24Α-C) podem incluir três furosadicionais 1044, 1045, 1046 em vez da ranhura 1043. Cada furo adicionalpermite que uma faixa 310 seja enroscada através dele. Os furos adicionaispodem ter diâmetros diferentes para acomodar tamanhos diferentes da faixa.Onde não for necessário a movimentação axial do mecanismo de guia 1600, oconduto de guia de faixa 1120 pode ser desnecessário e as faixas podem serinseridas diretamente através dos furos 1044, 1045 e 1046, como mostrado naFIG. 28.
A operação da bobina 1060 e do dispositivo de inserção 1000serão agora descritos. Um carretei de faixa 1140, 1150 contendo uma faixa310 é assegurada ao suporte de carretei 1030 dentro do alojamento 1020. Afaixa 310 é enroscada a partir do carretei de faixa 1140, 1150 através do furo1038 no suporte de carretei 1030 e através do conduto de guia de faixa 1120ao longo da agulha 1040 de modo que a faixa 310 saia da agulha 1040 em suaextremidade distai 1041 e é conectada à bobina 1160 através de um dos furos1064, 1065 e 1066 da bobina 1160. Outros meios podem ser usados paraconectar a faixa 310 à bobina 1160. A bobina 1160 com a faixa 310,juntamente com a agulha 1040, é inserida dentro do corpo vertebralcolapsado, por exemplo, ou através de uma cânula ou por um campo cirúrgicoaberto.
O usuário gira um mecanismo de acionamento fazendo comque o eixo de transmissão gire. Esta rotação faz com que o disco de came1010 e o eixo flexível 1070 girem. O pino de encaixe 1250 assentado naranhura 1014 do disco de came 1010 faz com que o suporte de carretei 1030se movimente axialmente para a frente e para trás, dependendo da forma daranhura 1014. O movimento axial do suporte de carretei 1030 é transferidopara o conduto de guia de faixa 1120, fazendo com que ele se movimenteaxialmente na agulha 1040. Este movimento axial determina o lugar onde afaixa 310 é enrolada ao redor da bobina 1160. Enquanto isto, a rotação doeixo flexível 1070 faz a bobina 1160 girar o que faz a faixa 310 desenrolar-sedo carretei 1140, 1150 e ser suprida através do conduto de guia de faixa 1120e enrolada ao redor da bobina 1160. Quando a bobina 1160 obteve as massa eforma desejadas, o usuário para o giro do eixo de transmissão 1110 e corta afaixa 310 através do entalhe perpendicular 1025 no alojamento 1020. Ousuário, então, gira o eixo de transmissão 1110 de modo que a faixa 310 queficar no conduto de guia de faixa 1120 é enrolada sobre a bobina 1160. Umavez terminado, o usuário puxa o eixo de transmissão 1110, desconectando abobina 1160 do eixo flexível 1070, deixando a bobina 1160 no corpovertebral. O usuário, então, remove a agulha 1040 do corpo vertebral.Alternativamente, o usuário pode puxar simultaneamente o alojamento 1020desconectando a bobina 1160 do eixo flexível 1070 e removendo odispositivo de inserção do paciente. P MMA ou outro cimento ou carregadorpode ser inserido dentro do corpo vertebral junto com a bobina paraadicionalmente realçar a fixação ou reparação da região injuriada.Alternativamente, a faixa 310 pode ser revestida com, ou conter um cimentode osso ou outro material que possa ser ativado após ou durante a inserção docorpo enrolado da bobina.
Como discutido previamente, roscas múltiplas, de diâmetrosvariados podem ser enroladas sobre a bobina para criar o implante final (FIG.28). Isto requer múltiplos carretéis de faixa para serem inseridos noalojamento 1020 do dispositivo de inserção 1000. As faixas destes carretéissão enrascadas através dos furos 1044, 1045 e 1046 da agulha 1040mostrados nas FIGS. 24A-C. De preferência, o conduto de guia de faixa 1120não é empregado em uma configuração de múltiplas faixas (embora um oumais condutos de guia de faixa possam ser utilizados), e o eixo flexível 1070e a bobina 1160, preferencialmente, não se movimentam axialmente. Depreferência, a faixa mais larga de todas é inserida no furo 1045 de modo queela saia na extremidade mais distai da agulha 1040. Em seguida a faixa maislarga de todas é inserida, preferencialmente, no furo 1044, de modo que deixea agulha 1040 próximo do furo 1045, como mostrado na FIG. 24B.
Antes de executar um procedimento, um usuário pode serprovido com vários dispositivos de inserção para implantar uma bobina 1160.
Cada dispositivo de inserção pode ter um disco de came diferente tendo umaconfiguração de ranhura diferente. Conforme discutido previamente, aconfiguração da ranhura determina, em parte, a forma da bobina. Em adição,cada dispositivo de inserção pode incluir configurações ou tamanhos de faixasdiferentes. Com isto, o usuário pode escolher o melhor dispositivo de inserçãopara prover a configuração desejada do conjunto de faixa enrolada.
Na alternativa, o usuário pode remover a tampa terminal 1100para ter acesso aos componentes internos do alojamento 1020. Desta maneira,o usuário pode trocar discos de came 1010 e adicionar carretéis de faixa apóso carretei de faixa existente ser esvaziado. Uma vez inserida no alojamento aconfiguração apropriada de disco de came 1010 e tamanho(s) da faixa, ousuário reconecta a tampa terminal 1100, firmando-a com os pinos de tensãocisalhante 1260. Também pode ser usado outro meio para acessar ocomponente interno do dispositivo de inserção, tal como mecanismo deliberação rápido. O mecanismo de inserção pode ser configurado para usoúnico ou múltiplo. Por exemplo, um dispositivo de uso único pode ser feito deplástico e pode ser feito de modo tal que não possa ser reaproveitado. Porexemplo, o alojamento plástico poderia ser moldado de modo que o materialdo carretei de faixa não possa ser recolocado sem quebrar o alojamento, ouque o material da faixa não possa ser re-enroscado no conduto de guia defaixa/agulha uma vez que a faixa tenha sido cortada e enrolada sobre bobina.Alternativamente, ou em adição a isto, a conexão entre a bobina e o eixoflexível poderia ser danificada quando a bobina é desengatada do eixo flexívelde modo que uma nova bobina não combinará com, ou se conectará ao eixoflexível. Se o dispositivo de inserção é configurado para ser reaproveitadodever-se-ia levar em consideração esterilizá-lo para o próximo uso o que podeexigir materiais diferentes daqueles para o uso em aplicações únicas.
A FIG. 29 mostra o uso de um eixo flexível tendo quatrojuntas 1500. Estas podem ser na forma de juntas universais. Esta configuraçãodo eixo flexível 1070 permite que a bobina permaneça paralela à agulha 1040.A FIG. 30 mostra o uso de um eixo flexível tendo duas juntas universais1500. Esta configuração permite ao eixo flexível sustentar a bobina em umângulo pré-determinado.
Em alguns modos de realização, a faixa 310 pode ser enroladadentro de uma lâmina dobrável 2000, tal como uma lâmina de metal, plástico,Teflon ou outro material enrolada ao redor de uma bobina. Por exemplo, aFIG. 3IA mostra uma vista secional em seção transversal tomada ao longo deuma extremidade de uma bobina, por exemplo, bobina 600, tendo uma lâmina2000 enrolada ao redor da bobina 600 antes do enrolamento da faixa 310. Emreferência à FIG. 31B, enquanto a faixa 310 é enrolada ao redor da bobina600, a lâmina 2000 se expande enquanto a bobina 612 aumenta em diâmetro.Esta expansão pode forçar a lâmina 2000 para fora, por exemplo, contra asestruturas dentro do corpo vertebral 12. Em outros modos de realização, umsaco expansível ou elástico, balão ou outra estrutura, que pode ou não ter umaforma pré-definida pode ser usada em vez de, ou em adição à lâmina 2000 aoredor da bobina 612 e que pode ser expandida dentro do corpo vertebral 12enquanto a bobina cresce em tamanho.
Com referência à FIG. 32, uma bobina 2100 pode ser dobrávelem vez de, ou, em adição, a ter juntas, como descrito acima.Uma bobinadobrável 2100, deste tipo, pode ajudar a otimizar o reposicionamento eaumento do osso injuriado ajustando-se dentro do corpo vertebral 12 eaplicando uma força estabilizadora contra as paredes internas dele. Estasbobinas dobráveis podem ser compreendidas de vários materiais, tais comopolímeros, metais, biomateriais, ou quaisquer outros materiais compatíveis.
Conforme mencionado acima, pode ser usada uma variedadede tipos de bobinas tendo várias geometrias e outros aspectos e características.
Por exemplo, a bobina pode ser uma bobina reta 300, ou curva como a 2100, epode compreender uma variedade de materiais. Em outros modos derealização, uma bobina 600 pode ter juntas, tais como as juntas 614 e 616 parapermitir movimento de cada porção 601, 603 e 620 para prover umaorientação e configuração desejadas da bobina 600 dentro de um corpovertebral ou outra estrutura a ser reparada, afastada ou de outra maneira,manipulada.
Embora os aparelhos e métodos aqui descritos até agoratenham sido descritos no contexto de reposicionamento e aumento de corposvertebrais seguindo fraturas de compressão vertebral, vários outros usos emétodos são imaginados. Por exemplo, em alguns modos de realização, umabobina como a bobina 300 e faixa 310 podem ser usadas parareposicionamento e/ou aumento de outras regiões de osso injuriadas tal comoum fêmur proximal fraturado ou fraco como mostrado nas FIGS. 34A e B.
Nestes modos de realização, a bobina 300 pode ser inserida através de umacânula, e pode incluir uma extensão 1800 à qual ela é conectada de modoliberável. A bobina 300 pode ter várias características conforme descritasaqui, em outro lugar. Após a faixa 310 ser enrolada ao redor da bobina, ocorpo de faixa enrolada 312 pode ser destacado da extensão e deixado emposição no fêmur. A cavidade deixada pela extensão e o volume circundandoo corpo de faixa enrolada pode ser preenchida com cimento de osso, lascas deosso, ou outro material para integrar o corpo de faixa enrolada dentro do osso.
Em outro modo de realização, os implantes podem ser, porexemplo, novelos de lã ou massas/corpos fibrosos compreendendo um metalde memória de forma ou liga metálica (por exemplo, uma liga de níquel etitânio tal como nitinol) ou outro material que possa, ou não, tercaracterísticas de memória de forma. As massas fibrosas podem ter qualquerforma, por exemplo, cilíndrica, esférica, ou outro formato (por exemplo, verFIG. 35).
Em alguns modos de realização, os novelos de lã oumassas/corpos fibrosos (geralmente referidos aqui co "massas fibrosas")podem compreender uma rosca contínua ou segmentada, arame, trança ououtro membro alongado (geralmente referido aqui como "fibra"). A uma oumais massas fibrosas podem ser compreendidas de qualquer materialbiocompatível tendo as características desejadas de memória de forma,flexibilidade, resistência, e/ou outras características. Por exemplo, em algunsmodos de realização, as massas fibrosas podem ser compreendidas de umafibra, arame, trança ou outra estrutura relativamente fina de uma liga dememória de forma biocompatível, aço inoxidável, titânio, polímero, fosfatotricálcico, ou qualquer outro material tendo as característica desejadas. Emalguns modos de realização, os corpos fibrosos podem ser reabsorvíveis.
Como mostrado nas FIGS. 36A e B, massas fibrosascompreendendo uma liga de memória de massa (por exemplo, nitinol) podemse expandir quando a massa fibrosa é aquecida a uma temperatura acima deuma temperatura de atuação, por exemplo, quando a liga de memória deforma experimenta uma transformação de fase entre um estado Martensítico(por exemplo, a uma temperatura baixa) e um estado Austenítico (porexemplo, a uma temperatura mais alta). A temperatura de atuação das fibrasde liga de memória de forma, dentro de novelos de lã podem estar, porexemplo, entre cerca de 28°C e cerca de 36°C. Alternativamente, uma massafibrosa pode se expandir, contrair, ou, de outra maneira mudar a forma ouconfiguração quando é ativada por uma fonte de energia (por exemplo, umaluz altravioleta, radiação ultra-sônica, ondas de rádio, calor, campo elétrico oumagnético).
Novelos de lã ou massas fibrosas podem ter um diâmetroinicial que seja pequeno o bastante para permitir que um ou mais corpossejam inseridos dentro de um corpo vertebral ou outro osso através de umacânula ou outro introdutor como mostrado na FIG. 37. Por exemplo, osnovelos de lã 4000 podem ter um diâmetro inicial que esteja entre 1 mm ecerca de 10 mm. Outros tamanhos podem ser usados.
Como mostrado na FIG. 37, um método minimamenteinvasivo de aumentar um corpo vertebral injuriado 12, por exemplo, seguindouma fratura de compressão vertebral, pode compreender implantar um oumais novelos de lã ou massas/corpos fibrosos dentro de uma porção interna deum corpo vertebral entre suas placas terminais superior e inferior. Um acessopode ser formado na concha cortical externa do corpo vertebral por um trocar,furadeira ou outro instrumento. Os novelos de lã ou massas/corpos fibrosospodem então ser implantados, por exemplo, através de uma cânula 4100 ouintrodutor inserido no corpo vertebral como mostrado na FIG. 37.Procedimentos e materiais apropriados para inserir uma cânula através da qualas massas podem ser introduzidas são conhecidos da técnica, e podem sersimilares aos descritos acima para a cifoplastia e outros procedimentos. Porexemplo, a cânula 4100 pode ser introduzida usando uma abordagemposterior como mostrado na FIG. 2, por exemplo, através de um pedículo edentro do interior do corpo vertebral.As massas fibrosas 4000 podem ser dimensionadas para sereminseridas dentro do corpo vertebral 12 através de uma cânula 4100 e podem seexpandir após serem implantadas nele para compactar ou comprimir omaterial ósseo dentro do corpo vertebral. Alternativamente, após a passagemser formada no corpo vertebral, instrumentos tais como, por exemplo, curetasou cateter de balão podem ser usados para comprimir e compactar o ossodentro do corpo vertebral para criar uma cavidade. A cavidade no corpovertebral também pode ser formada pela remoção de material ósseo emoposição a compactar o ossq. Por exemplo, um escareador ou outro aparelhopoderia ser usado para remover material ósseo do interior do corpo vertebral.
Como mostrado nas FIGS. 37 e 38, as massas fibrosas podemser inseridas através da cânula e dentro da porção central do corpo vertebralusando um dispositivo de deslocamento 4200 ou outro aparelho. Por exemplo,um êmbolo, empurrador ou outro dispositivo de deslocamento inserido dentroda cânula 4100 pode ser usado para deslocar ou empurrar as massas fibrosas4000 através da cânula 4100 e para dentro do corpo vertebral 12. Odispositivo de deslocamento 4200 pode ser acionado, por exemplo, porpressão, por exemplo, de uma seringa, haste, ou outro aparelho que force odispositivo de deslocamento para dentro da cânula 4100 e em direção aocorpo vertebral 12.
Quando as massas fibrosas 4000 estão dentro do corpovertebral, elas podem ser aquecidas, por exemplo, pela temperatura do corpodo paciente, para uma temperatura que esteja acima da temperatura de atuação(por exemplo, cerca de 28°C a cerca de 36°C). Na temperatura de atuação, asmassas fibrosas podem se expandir como mostrado na FIG. 38. As massas defibras expandidas podem ajudar a restaurar a altura do corpo vertebral, epodem ajudar a restaurar a lordose da espinha.
Como mostrado na FIG. 39, quanto mais corpos fibrosos sãoinseridos dentro do corpo vertebral, e/ou quando as massas fibrosas sãoexpandidas, elas podem preencher uma porção central do corpo vertebral epodem ser empurradas contra as laterais internas das placas terminais docorpo vertebral. Forças para fora, transmitidas pelas massas fibrosas dentro docorpo vertebral, podem separar as placas terminais e tendem a restaurar ocorpo vertebral para sua altura original, e podem prover suporte estruturalpara estabilizar o corpo vertebral
Inserção e expansão de massas fibrosas dentro de um corpovertebral podem, além disto, compactar osso poroso e osteoporótico dentro docorpo vertebral colapsado. Qualquer número desejado de massas fibrosaspode ser inserido, e cada massa fibrosa pode ter uma configuração desejadade modo a aumentar o osso.
Como mostrado na FIG. 40, após a inserção de um ou maisnovelos de lã 4000 ou outras massas/corpos fibrosos, um cimento de osso (porexemplo, P MMA ou fosfato tricálcico), lascas de osso, osso desmineralizado,ou outro carregador ou implante pode ser inserido para adicionalmenteaumentar ou estabilizar o corpo vertebral.
Após a injeção ou inserção do material de carregamento, acânula ou outro introdutor pode ser removida. Como mostrado na FIG. 41, asmassas fibrosas dentro do corpo vertebral podem ajudar a limitar ou impedir ovazamento do cimento ou outro carregador, e podem aumentar a resistênciaao cisalhamento do cimento de osso ou material do carregador.
Em alguns modos de realização, um parafuso pediculado,corrente, ou outro membro alongado pode conectar-se ao, e/ou se estender docorpo vertebral para prover um membro de tracionamento para reposição docorpo vertebral, por exemplo, como descrito no pedido de patente provisórioU. S. 60/722.064, intitulado "Apparatus and Method for VertebralAugmentation using linked bodies", solicitado aos 28 de setembro de 2005,que está, aqui, totalmente incorporado como referência.
As massas fibrosas podem ter tamanho, forma e materiaisuniforme ou não-uniforme. Uma ou mais massas fibrosas podem serimplantadas dentro de um osso ou outra cavidade, individualmente ou ligadasumas às outras em uma configuração desejada. Como mostrado nas FIGS. 42e 43, os corpos fibrosos aqui descritos podem ter qualquer geometriadesejada, configuração e/ou características de memória de forma.
Por exemplo, como mostrado na FIG. 42, um implante decorpos fibrosos pode compreender, substancialmente, corpos fibrososesféricos que podem ser ligados por e/ou enroscados sobre uma ou maisoutras fibras. Em outros modos de realização, uma corrente pode terconfigurações diferentes de corpos fibrosos que podem, ou não, ser ligados.
Como mostrado nas FIGS. 43A-D, podem ser usadasconfigurações diferentes de novelos de lã ou massas/corpos fibrosos. Porexemplo, as massas fibrosas podem ser configuradas como substancialmenteesféricas, elipsoidais, cilíndricas, ou qualquer outra forma ou dimensão quepossa ser encaixada através de uma cânula ou outro introdutor. Uma massafibrosa também pode ter tamanho, forma ou configuração diferentes após suaativação ou expansão, por exemplo, como mostrado nas FIGS. 43A-D.
Uma ou mais massas fibrosas podem ser inseridas,possivelmente com um ou mais implantes, e pode tornar-se entrelaçadas e/ouconvolutas com os outros corpos fibrosos ou implantes dentro do corpovertebral. Por exemplo, após a inserção,as massas fibrosas podem tornar-semais conectadas umas às outras e/ou entrelaçadas de modo que elas se tornemuma massa maior preenchendo os espaços dentro do corpo vertebral. Estamassa maior pode travar dentro do corpo vertebral e resistir à remoção atravésda abertura de inserção. Em alguns modos de realização, uma ou mais massasfibrosas ou outros implantes podem ser revestidas com um adesivo, de modoque o implante pode ser inserido dentro do corpo vertebral em um estadosubstancialmente flexível e pode tornar-se mais rígido e/ou entrelaçado ouconvoluto durante ou após a inserção.Embora o aparelho e métodos aqui descritos até agora tenhamsido descritos no contexto de reposicionamento e aumento de vértebras nocontexto de fraturas de compressão vertebral e deformações na curvaturaespinhal, podem ser imaginados vários outros usos e métodos. Por exemplo,em alguns modos de realização, um ou mais implantes compreendendomassas fibrosas poder ser usados para reposicionamento e/ou aumento deoutras regiões ósseas injuriadas tal como um fêmur proximal fraturado oufraco como mostrado nas FIGS. 44A-C.
Nestes modos de realização, por exemplo, uma ou mais massasfibrosas ou correntes de massas fibrosas podem ser inseridas na cabeça de umfêmur, por exemplo, através de uma cânula ou outro introdutor. Uma vezinserida, a massa fibrosa pode compactar material dentro da cabeça do fêmure prover suporte sólido para aumentá-la. Em alguns modos de realização, amassa fibrosa pode compreender uma liga de memória de forma e expandir,ou, de outra maneira, mudar sua configuração após a inserção (por exemplo,após aquecimento a uma temperatura acima da temperatura de ativação). Umcimento de osso ou outro carregador também pode ser usado para ajudar oaumento. Em outros modos de realização, por exemplo, como mostrado naFIG. 44C, outro implante como um parafuso ou outro dispositivo pode serinserido em adição a, ou em vez de, uma ou mais massas fibrosas.
Em alguns modos de realização, os implantes e métodos aquidescritos podem ser usados em conjunção com outros aparelhos e métodospara restaurar a lordose e aumentar um corpo vertebral. Por exemplo, um oumais implantes de massa fibrosa ou corpos enrolados podem ser usados emconjunção com procedimentos conhecidos, por exemplo, uma cifoplastia debalão, que pode ser usada para iniciar o reposicionamento de um corpovertebral e/ou criar um espaço dentro do corpo para o implante. Em outrosmodos de realização, um ou mais implantes aqui descritos podem ser usadosem conjunção com outras ferramentas ou dispositivos, por exemplo, umaparelho de fixação externo para ajudar a manipular ou fixar a vértebra ououtros ossos em uma posição desejada.
Em outro modo de realização, um conjunto pode compreendervárias combinações de conjuntos de implante, componentes e instrumentos deinserção. Um conjunto pode compreender, por exemplo, várias combinaçõesde implantes fibrosos, corpos enrolados, luvas enroladas, dispositivos deinserção, outros implantes e/ou uma cânula ou outro introdutor.
Opcionalmente, um conjunto pode incluir, por exemplo, uma seringa ou outrorecipiente de um cimento ou outro material de carregamento de osso. Umconjunto também pode incluir, opcionalmente, um aparelho de fixaçãoexterno ou outra ferramenta para reposicionamento ou fixação da vértebra ououtros ossos ou segmentos de corpo. Um perito no assunto apreciará quevárias outras combinações de dispositivos, componentes e montagens podemser feitas e pretende-se que estejam dentro do escopo da presente invenção.
Em outro modo de realização, o implante de corpo vertebralpode compreender uma luva enrolada. Em referência à FIG. 45A, um corpoenrolado 3300, também referido, aqui, como bobina 3300 ou corpo 3300,compreende uma ou mais lâminas 3312 enroladas sobre um eixo central 3316.
O corpo 3300 pode ser aproximadamente cilíndrico, e pode ter uma superfícieinterna 3302, uma superfície externa 3304, e um diâmetro 3310, que pode terum valor inicial dl. O corpo 3300 pode ser dimensionado para caber dentrode uma cavidade ou espaço desejado. Por exemplo, em alguns modos derealização, o corpo enrolado 3300 pode ser dimensionado para caber dentrode um corpo vertebral colapsado. O diâmetro dl pode ser menor do que o umdiâmetro de uma cânula ou outro dispositivo tendo um lúmen pelo qual abobina 3300 possa ser passada. Após a inserção do corpo enrolado 3300dentro de um corpo vertebral colapsado, uma cavidade de osso, um espaçointervertebral, ou outra localização, o corpo 3300 pode ser parcialmentedesenrolado como mostrado na FIG. 45B. Este desenrolamento pode provocarum alargamento de espaços 3314 entre bobinas de lâminas 3312, e umconcomitante aumento no diâmetro 3310 de dl para d2. Este enrolamentopode alternativamente e/ou adicionalmente, provocar um aumento nodiâmetro do corpo enrolado. O desenrolamento do corpo 3300 pode serexecutado, por exemplo, pelo giro do corpo 3300 em relação ao eixo 3316,por exemplo, em uma direção oposta à direção de enrolamento da lâmina3312 sobre o eixo 3316.
A lâmina 3312 pode compreender um ou mais metais,materiais compósitos, polímeros, ou similares, e, de preferência, ter umarigidez e uma solicitação para fora quando enrolada. Esta solicitação para forapode ser suficiente para prover uma força radial desejada quando o corpo3300 estiver parcialmente desenrolado, como mostrado na FIG. 45B. Emalguns modos de realização, a lâmina enrolada 312 pode compreender açoinoxidável, alumínio, uma liga metálica, por exemplo, uma liga de cobalto,uma liga de níquel e titânio ou outra liga, um polímero, ou qualquercombinação destes. O corpo 3300 pode ser rádio-opaco ou não rádio-opaco.
Em certos modos de realização, a lâmina 3312 pode compreender uma liga deníquel e titânio tendo características de memória de forma.
Em referência às FIGS. 45A e B, um dispositivo de aumento5400 compreende o corpo enrolado 5300 enrolado ao redor de um membroaxial, ou eixo 5410, como mostrado na FIG. 46A, um método minimamenteinvasivo para aumentar um corpo vertebral injuriado,por exemplo, seguindouma fratura de compressão vertebral, compreende inserir um dispositivo deaumento 5400 dentro de uma porção 5402, de preferência a porção central5402 do corpo vertebral 12, por exemplo, através de uma cânula ou outrointrodutor (não mostrado). Procedimentos e materiais apropriados para inseriruma cânula através da qual a bobina 5300 possa ser introduzida sãoconhecidas da técnica, e podem ser semelhantes aos descritos acima para acifoplastia e outros procedimentos. Por exemplo, o dispositivo 5400 pode serintroduzido através da porção posterior 20 do corpo vertebral 12, porexemplo, através de um pedículo (por exemplo, abordagem transpedicular).
Após a bobina 5300 ser inserida dentro da porção central 5402do corpo vertebral 12, o eixo 5410 pode ser girado para desenrolarparcialmente o corpo 5300. O desenrolamento do corpo 5300 pode aumentarseu diâmetro 5310, por exemplo, de dl para d2 como mostrado na FIG. 46B.
Quando o diâmetro 5310 da bobina 5300 aumenta, a superfície 5304 dabobina 5300 pode transmitir uma força radial contra as placas terminais 5402,5404 do corpo vertebral 12. Esta força radial pode empurrar as placasterminais 5406, 5408 separadamente, o que pode restaurar o corpo vertebral12 para sua altura original e aumentar ou estabilizar o corpo vertebral 12.Adicionalmente, a força radial transmitida pela expansão da bobina 5300pode compactar o osso dentro do corpo vertebral 12, o que pode ajudar naintegração do dispositivo 5400 dentro da cavidade 5402 do corpo vertebral 12.
A FIG. 47 mostra uma vista em perspectiva, de perto, de umdispositivo de aumento 5400 de acordo com um modo de realização dapresente invenção. O corpo expansível 5300 pode compreender uma lâminarígida ou semi-rígida 5312, que pode ser enrolada apertadamente ao redor domembro axial, ou eixo 5410, como mostrado. O membro axial 5410 pode, porexemplo, ser um membro sólido ou ter um lúmen pelo qual os objetos podemser passados. Em alguns modos de realização, a lâmina 5312 é conectada aoeixo, por exemplo, uma superfície interna 5302 da bobina 5300. O corpo 5300pode ser expandido para desenrolar parcialmente a lâmina 5312, que podecriar ou aumentar espaços 5314 entra camadas da lâmina 5312, e/ou aumentaro espaço no centro do corpo 5300. Este desenrolamento pode ser executado,por exemplo, girando-se o membro axial 5400. Em um modo de realização, ocorpo é expandido girando-se o membro axial 5410 em uma direção oposta àdireção de enrolamento da lâmina 5312, o que pode resultar em umdeslocamento, para fora, 5504 de uma ou mais bobinas 5506 da lâmina 5312.
Em outros modos de realização, o corpo 5300 pode ser seguroem uma posição de enrolamento apertadamente dentro do lúmen de umacânula ou outra bainha, e esta bainha pode ser removida da bobina 5300 apósa implantação dentro do um osso 12. Nestes modos de realização, a lâmina5312 pode ser desenrolada pelo giro do eixo 5502 como descrito acima, ou alâmina 5312 pode ter dureza, rigidez ou memória suficientes para que, após aremoção da bainha, a lâmina 5312 se desenrole, parcialmente, dentro do osso12, por exemplo, com força suficiente para transmitir uma força radialdesejada para aumento do osso 12.
Em alguns modos de realização, a bobina 5300 e o membroaxial 5410, ou uma porção do membro axial 5410, podem permanecer nocorpo vertebral. Em outros modos de realização, a bobina 5300 podepermanecer no corpo vertebral 12 após o membro axial 5410 ser removido dopaciente, por exemplo, juntamente com a cânula, bainha, ou outro introdutor.Manter a bobina 5300 no corpo vertebral 12 pode, por exemplo, ajudar acontinuar a aumentar a vértebra e a manter a lordose apropriada. Em outrosmodos de realização, P MMA ou outro cimento ou carregador pode serinserido para dentro do corpo vertebral 12, por exemplo, através de um eixoe/ou uma cânula, juntamente com a bobina 5300 para adicionalmente realçar afixação ou reparação da região injuriada. Em outros modos de realização, abobina 5300 e/ou o eixo 5410 podem ser removidos após o reposicionamentodo osso, e P MMA ou outro carregador pode ser injetado em um vazio criadopela bobina 5300.
Em outros modos de realização, o corpo 5300 pode incluirmúltiplas lâminas 5312 e/ou pode incluir um saco expansível, balão, ou outrodispositivo entre uma ou mais bobinas da lâmina 5312 e/ou dentro do lúmen5316 para facilitar a expansão do corpo 5300 dentro do corpo vertebral 12.
A FIG. 48 é uma ilustração de uma vista esquemática, emperspectiva, de uma lâmina perfurada 5600 para uso em um dispositivo deaumento expansível de acordo com a presente invenção. Em alguns modos derealização, a lâmina 5600 pode compreender um material rígido ou semi-rígido 5612 que pode ser formado em uma espira. Materiais apropriadospodem incluir, por exemplo, aço inoxidável, alumínio, uma liga metálica, porexemplo, uma liga de cobalto, uma liga de níquel e titânio, ou outra liga, umpolímero, ou qualquer combinação destes. A lâmina 5600 pode incluir umapluralidade de furos 5614. Por exemplo, pelos quais um cimento ou outromaterial de carregamento possa passar.
Em referência à FIg. 49, um dispositivo de aumento 5700 podecompreender uma bobina 5710 de material de lâmina perfurado 5612, quepode incluir furos 5614, enrolada ao redor de uma extremidade 5716 de ummembro axial 5712.
O membro axial 5712 pode incluir um lúmen 5714, peloqual uma agulha 5722 ou outro dispositivo ou material pode ser passada. Aextremidade 5716 do membro axial 5712 pode ser aberta e/ou o membro axial5712 pode incluir fiiros laterais perto da extremidade 5716 para permitir quematerial dentro do lúmen 5714 passe para dentro do corpo 5710.
Quando em uso, a bobina 5710 pode ser inserida em umaporção central 5402 de um corpo vertebral 12, por exemplo, usando umaabordagem transpedicular. O corpo 5710 pode ser desenrolado para umdiâmetro desejado 5310, por exemplo, para transmitir uma força radial sobreas placas terminais 5406, 5408 e restaurar a porção anterior do corpo vertebral12 para sua altura original. Este desenrolamento do corpo 5710 pode serexecutado, por exemplo, girando-se o membro axial 5712 em uma direçãooposta à direção de enrolamento do material de lâmina 5612. O material decarregamento pode desenrolar ou, de outra maneira, expandir, ou ajudar naexpansão do corpo 5710 em combinação com outros meios de expansão. Emoutros modos de realização, o corpo 5710 se desenrola sem girar o eixo, porexemplo, devido à dureza ou rigidez do material 5612. Uma agulha 5722, ououtra extensão pode passar através do lúmen 5714 em direção à extremidade5716 do membro axial 5712 para injetar, ou de outra maneira, transferircimento de osso ou outro material de carregamento para dentro do corpoenrolado 5710 a partir de uma seringa ou outro aparelho de injeção 5720. Emoutros modos de realização, o aparelho de injeção 5720 pode ser acoplado auma extremidade exposta 5718 do membro axial 5712. O cimento de osso ououtro material de carregamento 5724 injetado pode fluir a partir daextremidade 5716 do membro axial, e através dos furos 5614 no material delâmina perfurada 5612, por exemplo, para envolver as bobinas do corpo 5710e, de preferência, ajudar a aumentar o corpo vertebral 12. Em alguns modosde realização, após a injeção do material de carregamento 5724, o membroaxial 5712 pode ser removido, deixando o corpo enrolado 5710 e o materialde carregamento 5724 dentro do corpo vertebral 12. Em outros modos derealização, o membro axial 5712 não é destacado do corpo 5710. O corpoenrolado 5710 pode ser conectado de modo liberável ao membro axial 5712.
Em referência às FIGS. 50A e B, um dispositivo de aumento5800, de acordo com outro modo de realização da invenção compreende umcorpo enrolado 5810 compreendendo uma ou mais lâminas 5812 enroladas aoredor de um membro axial 5410. Como descrito acima, em relação aosdispositivos de aumento 5400 e 5700, a lâmina 5812 pode compreendermateriais tendo quaisquer dimensões, resistência, rigidez, dureza, elasticidade,espessura, flexibilidade e outras características desejadas. Em alguns modosde realização, a lâmina 5812 compreende aço inoxidável, alumínio, uma ligametálica, por exemplo, liga de cobalto, uma liga de níquel e titânio, ou outraliga, um polímero, ou uma combinação destes. A lâmina 5812 podecompreender, além disto, perfurações, características de articulação ou outrasjuntas 5816 entre painéis ou segmentos adjacentes 5818 da lâmina 5812. Estasjuntas podem facilitar o enrolamento (colapso) e/ou o desenrolamento(expansão) da lâmina 5812 e permitir o uso de material de lâmina 5812substancialmente rígido.
Quando em uso, o membro axial 5410 pode ser girado, porexemplo, em uma direção 5502 oposta à direção de enrolamento da lâmina5812 ao redor do membro axial. Este giro pode provocar o desenrolamento ouexpansão da lâmina 5812, aumentando ou criando o espaço 5814 entre asbobinas e causando uma expansão, para fora, 5504 do corpo 5810. Com isto,o corpo enrolado pode ser implantado em um primeiro tamanho eposteriormente em um segundo tamanho dentro do corpo vertebral. As juntas5816 provêm localizações discretas para a lâmina ser curvada ou girada, porexemplo, entre segmentos 5818. As juntas 5816 podem, assim, proveraumentos incrementais no diâmetro do corpo enrolado 5810. Pelo fato determos as juntas 5816, materiais substancialmente rígidos podem serempregados nos segmentos 5818 da lâmina 5812, o que pode ajudar aotimizar, as forças radiais para fora, transmitidas pelo corpo 5810 quando eleé expandido dentro de um osso ou outra área confinada tal como dentro de umcorpo vertebral.
Em referência à FIG. 51, um método para aumentar um corpovertebral ou outro osso pode compreender inserir múltiplos dispositivos deaumento 5400-1 e 5400-2 dentro de um corpo vertebral 12, por exemplo,usando uma abordagem transpedicular posterior 20, por exemplo, através dospedículos 5902, 5904. Em um modo de realização, os dispositivos de aumento5400-1 podem incluir um corpo 5300-1 enrolado ao redor de um membroaxial 5410-1, e podem ser inseridos dentro de uma porção central 5402 de umcorpo vertebral 12, por exemplo, adjacente a um pedículo 5902. Um segundodispositivo de aumento, por exemplo, 5400-2 que também pode incluir umcorpo 5300-2 enrolado ao redor de um membro axial 5410-2, 2 ou maisnovelos de lã, ou bobina enrolada, também pode ser inserido na porção central5402, por exemplo, através de uma abertura adjacente ao pedículo oposto 904.
Um ou ambos os dispositivos 5400-1 e 5400-2 podem ter algumas ou todas ascaracterísticas descritas acima em relação aos dispositivos de aumento 5400,5700 e/ou 5800, por exemplo, materiais rígidos ou semi-rígidos, lâminasperfuradas, juntas, e/ou várias outras características aqui descritas. Após ainserção dos dispositivos 5400-1 e 5400-2, um ou ambos os corpos 5300-1 e5300-2 podem ser desenrolados ou, de outra maneira, expandidos, comodescrito acima para aumentar a altura do corpo vertebral 12. Os dispositivos5400-1 e 5400-2 podem, então, ser removidos ou algum ou todos dentre umou ambos os dispositivos 5400-1 e 5400-2 (por exemplo, corpos 5300-1 e5300-2) podem permanecer para aumentar o corpo vertebral. Em algunsmodos de realização, um cimento de osso ou outro material de carregamentopode ser inserido no espaço 5402, com ou sem os corpos enrolados 5300-1 e5300-2 permanecendo no corpo vertebral, para facilitar o aumento. O cimentode osso ou outro material de carregamento pode, alternativamente, ouadicionalmente, ser inserido dentro das vértebras de modo que ele tampone aabertura dentro da vértebra para impedir a expulsão do implante.
Embora o aparelho e métodos aqui descritos até o momentotenham sido descritos no contexto de reposicionamento e aumento de corposvertebrais seguindo fraturas de compressão vertebral, são imaginados váriosoutros usos e métodos. Por exemplo, em alguns modos de realização, umdispositivo expansível 5400 compreendendo, por exemplo, uma lâminaenrolada 5300, pode ser usado para o reposicionamento e/ou aumento deoutras regiões de osso injuriadas, tal como um fêmur proximal fraturado oufraco 6000, como mostrado nas FIGS. 52A e B. Nestes modos de realização,o dispositivo 5400 pode ser inserido dentro de uma cabeça 6002 de fêmur6000, por exemplo, através de uma cânula ou outro introdutor. Uma vezinserido, o corpo enrolado 5300, do dispositivo 5400, pode ser desenroladoparcialmente para expandir o diâmetro do corpo 5300 como mostrado na FIG.52B, e para prover uma força radial para a reposição e/ou aumento da cabeça6002 injuriada. Este desenrolamento pode ser executado, por exemplo,girando-se o membro axial 5410 como descrito acima, ou removendo-se umabainha de retenção ou outro dispositivo do corpo enrolado. Um cimento deosso ou outro carregador também pode ser usado para ajudar o aumento, outamponar o furo de inserção no osso.
Em alguns modos de realização, os implantes e métodos aquidescritos podem ser usados em conjunção com outros aparelhos e métodospara restaurar a lordose e aumentar o corpo vertebral. Por exemplo, uma oumais dispositivos de aumento 5400, 5700, 5800 podem ser usados emconjunção com procedimentos conhecidos, por exemplo, uma cifoplastia debalão, que pode ser usada para iniciar o reposicionamento de um corpovertebral e/ou criar um espaço dentro do corpo para o dispositivo 5400, 5700ou 5800. Em outros modos de realização, dispositivos de aumento 5400,5700, 5800 podem ser usados em conjunção com um dispositivo de fixaçãoexterno que conecta o um ou mais corpos vertebrais para ajudar noreposicionamento dos corpos vertebrais antes ou após a inserção dosdispositivos 5400, 5700, 5800. Em outros modos de realização, um ou maismembros axiais, por exemplo, membros 5410 ou 5712, podem sermanipulados por um usuário ou conectados a uma armação de fixação ououtro aparelho para facilitar o reposicionamento dos corpos vertebrais.
Em outro modo de realização, um conjunto compreende váriacombinações de montagens e componentes de acordo com a presenteinvenção. Um conjunto pode incluir, de acordo com a presente invenção, porexemplo, uma cânula e um ou mais novelos de lã, corpos enrolados, bobinasenroladas. O um ou mais novelos de lã, corpos enrolados, bobinas enroladaspodem ser providos em tamanhos diferentes, por exemplo, comprimentos e/oudiâmetros (larguras) diferentes. Em outros modos de realização, um conjuntopode incluir uma cânula e/ou bainha, um ou mais novelos de lã, corposenrolados, bobinas enroladas e uma seringa ou outro aparelho para injetar umcimento ou outro carregador dentro de um corpo vertebral. Um perito noassunto apreciará que várias outras combinações de dispositivos,componentes e montagens podem ser feitos e pretende-se que estejam dentrodo escopo da presente invenção.
Em outros modos de realização, vários implantes e métodosminimamente invasivos para aliviar o desconforto associado com a colunaespinhal podem empregar um dispositivo de aumento, tal como novelos de lã,corpos enrolados, bobinas enroladas, tendo uma ou mais das característicasaqui descritas. Por exemplo, laminas enroladas com ou sem um membro axialpodem ser implantadas entre processos espinhais de vértebras adjacentes paraafastá-los e aliviar a dor e outros problemas causados, por exemplo, pelaestenose espinhal, artropatia facetada, e similares. Por exemplo, os sistemasde aumento aqui descritos podem ser usados no lugar de, ou em adição aoaparelho de processo interespinhal expansível e métodos descritos napublicação de patente U.S. 2004/018128 e pedido de patente U.S. 6.419.767para Zucherman et al.
Os dispositivos/sistemas de aumento aqui descritos podem serusados para outras finalidades além de fêmur e vértebra.
Embora as descrições e desenhos apresentados representemmodos de realização preferidos da presente invenção, deve-se entender quevárias adições, modificações e substituições podem neles serem feitas semfugirmos do espírito e escopo da presente invenção conforme definida pelasreivindicações anexas. Em particular, ficará claro para os peritos no assuntoque a presente invenção pode ser incorporada em outras formas específicas,estruturas, arranjos, proporções, e com outros elementos, materiais, ecomponentes, sem fugir de seu espírito e características essenciais. Um peritono assunto apreciará que a invenção pode ser usada com muitas modificaçõesda estrutura, arranjo, proporções, materiais e componentes e, salvo indicaçãoem contrário, usados na prática da invenção, os quais são particularmenteadaptados para ambientes e requisitos operacionais específicos sem fugir dosprincípios da presente invenção. Em adição, as características aqui descritaspodem ser usadas de modo singular ou em combinação com outrascaracterísticas. Os modos de realização apresentados presentemente devem,por conseguinte, ser considerados, sob todos os aspectos, como ilustrativos enão restritivos, o escopo da invenção sendo indicado pelas reivindicaçõesanexas, e não limitado às descrições apresentadas.

Claims (23)

1. Sistema para tratamento de osso, caracterizado pelo fato decompreender:uma bobina tendo um diâmetro, e uma primeira e segundaextremidades, a bobina configurada para implantação dentro de um osso; euma faixa tendo um comprimento substancialmente maior doque sua largura ou altura, a faixa configurada para contatar e enrolar-semúltiplas vezes ao redor da bobina entre as primeira e segunda extremidadespara aumentar o diâmetro da bobina quando esta for implantada no interior doosso,onde o enrolamento da faixa ao redor da bobina pode serefetuado manualmente ou com a ajuda de uma ferramenta mecanizada.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de adicionalmente compreender:um corpo alongado tendo uma extremidade proximal e umaextremidade distai, a extremidade proximal configurada para manipulação porum usuário fora do paciente para colocar a extremidade distai em uma posiçãodesejada dentro do osso; euma junta disposta entre a segunda extremidade da bobina e aextremidade distai do corpo alongado.
3. Sistema de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato da bobina ser cilíndrica e compreender um furo através do qual umaporção da mencionada faixa passa.
4. Sistema de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizadopelo fato do corpo alongado compreender pelo menos uma porção de umconjunto de linha de acionamento para girar a bobina quando esta forimplantada dentro do osso, o corpo alongado sendo configurado para girar, e ajunta ser configurada para transferir rotação do corpo alongado para girar abobina, eonde a junta é liberável de modo que o corpo alongado possaser desacoplado da bobina.
5. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 4, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um mecanismode guia configurado para controlar a posição da faixa entre a primeira esegunda extremidades da bobina quando a faixa for enrolada ao redor dabobina.
6. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 3, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um conjunto delinha de acionamento configurado para ser acoplado à bobina e girado, tendouma extremidade proximal e uma extremidade distai, a extremidade proximalconfigurada, no uso, para se estender do paciente e ser manipulada por umusuário para colocar a extremidade distai em uma posição desejada no osso, aextremidade distai conectada de modo liberável à bobina onde o conjunto delinha de acionamento é girável para girar a bobina quando esta for localizadano osso; eum mecanismo de guia compreendendo uma guia móvel emrelação à bobina para controlar a posição da faixa entre as primeira e segundaextremidades quando a faixa for enrolada ao redor da bobina.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelofato do conjunto de linha de acionamento compreender um eixo rotativo e omecanismo de guia compreender um tubo alongado coaxial ao eixo rotativo, otubo alongado móvel em uma direção axial em relação à bobina e contatandoa faixa para posicionar a faixa entre as primeira e segunda extremidades dabobina.
8. Sistema de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelofato de adicionalmente compreender um botão conectado ao tubo alongado econtendo um furo guia para a faixa.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizadopelo fato da bobina ter roscas para ajudar a guiar a faixa.
10. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 6 a 9, caracterizado pelo fato do conjunto de linha de acionamentocompreender um eixo rotativo tendo uma extremidade proximal e umaextremidade distai, a extremidade distai do eixo conectável de modo liberávele rotativo à primeira extremidade da bobina, o eixo capaz de transferir torqueà bobina, eonde o mecanismo de guia compreende um tubo guia tendouma extremidade proximal e uma extremidade distai através do qual a bandase move, o tubo guia move axialmente em relação ao eixo.
11. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato do eixo rotativo e tubo guia serem localizados em uma agulha, oeixo rotativo ser axialmente fixado em relação à agulha e o tubo guia semover axialmente em relação à agulha,onde uma porção da agulha é posicionada ao longo da lateral eadjacente à bobina.
12. Sistema de acordo com a reivindicação 10 ou 11,caracterizado- pelo fato de adicionalmente compreender um trem deacionamento para converter o movimento rotativo do conjunto de linha deacionamento em um movimento axial, o trem de acionamento conectável aoconjunto de linha de acionamento e ao tubo guia para mover o tubo guiaaxialmente.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato do trem de acionamento compreender uma engrenagem conectávelao trem de acionamento rotativo, um disco de came rotativo e um seguidoraxialmente móvel, mas não rotativo, o disco de came tendo uma ranhura aolongo de sua superfície externa e o seguidor incluindo uma projeção, aprojeção se estendendo para a ranhura.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato do seguidor ser um suporte de carretei e a projeção ser um pino deencaixe inserível através de um furo no suporte de carretei.
15. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 14, caracterizado pelo fato da faixa ser revestida com a parte de formade uma matriz com outros materiais incluindo materiais ósteo-indutivos,materiais ósteo-condutores, antibióticos, fosfato tricálcico, proteínasmorfogenéticas de osso.
16. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 15, caracterizado pelo fato da faixa, tendo propriedades rádio-opacas,ser resistente à tração de pelo menos 100N, epelo fato da faixa deslizar ao longo do tecido do osso, mas nãoao longo do diâmetro externo da bobina.
17. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 16, caracterizado pelo fato da faixa poder ser composta de material desutura, metal, metal revestido com material ósseo, metal com uma superfíciede polímero permitindo soldar a bobina e tecido circunvizinho, um ao outro.
18. Sistema para tratamento de osso minimamente invasivo,caracterizado pelo fato de compreender:um corpo alongado tendo uma primeira extremidade e umasegunda extremidade, o corpo tendo um comprimento ao longo de seu eixolongitudinal, configurado para implante dentro de um osso;um dispositivo de inserção para inserir o corpo alongadodentro do osso, o dispositivo de inserção compreendendo uma faixa econfigurado para fazer com que a faixa se enrole múltiplas vezes ao redor docorpo alongado entre as primeira e segunda extremidades para aumentar odiâmetro do conjunto de corpo e faixa, o dispositivo de inserção conectável demodo liberável ao corpo,onde o dispositivo de inserção compreende um conjunto delinha de acionamento para aplicar uma força rotacional ao corpo alongadopara fazer com que o corpo alongado gire ao redor do eixo longitudinal paraenrolar a faixa ao redor do corpo alongado, para aumentar o diâmetro doconjunto de corpo alongado e faixa implantado dentro da região de osso.
19. Sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender um mecanismo de guia axialaxialmente móvel em relação ao corpo alongado, o mecanismo de guia axialconectado à faixa e controlando a posição desta ao longo do comprimento docorpo alongado quando ele girar.
20. Sistema de acordo com a reivindicação 18 ou 19,caracterizado pelo fato de:o conjunto de linha de acionamento compreender uma hasteconectada ao corpo alongado, a haste sendo girável que por sua vez gira ocorpo alongado; epelo fato do mecanismo de guia compreender uma cânulaexterna, fazendo com que a faixa seja reposicionada ao longo do comprimentodo corpo alongado; epelo fato da rotação continuada do corpo alongado fazer comque o diâmetro do conjunto de corpo alongado e faixa aumente devido aoenrolamento da faixa ao redor do corpo alongado.
21. Sistema de acordo com a reivindicação 19 ou 20,caracterizado pelo fato de:o conjunto de linha de acionamento compreender ummecanismo de acionamento, um eixo de transmissão, e um eixo flexívelconectado em série ao corpo alongado;o mecanismo de guia compreendendo um conduto de guia defaixa, um suporte de carretei, e um disco de came rotativo;o disco de came e o suporte de carretei converter a forçarotacional do disco de came em uma força oscilatória aplicada ao conduto deguia de faixa fazendo com que o conduto de guia de faixa se mova para frentee para trás em relação ao corpo alongado; eo conduto de guia de faixa compreender uma passagem internatendo uma abertura proximal e distai e onde a faixa é posicionada em seuinterior e se move através da passagem interna do conduto de guia de faixapara fora da abertura distai, onde ele se enrola ao redor do corpo.
22. Sistema de acordo com a reivindicação 21, caracterizadopelo fato do dispositivo de inserção compreender adicionalmente um trem deacionamento para acoplar o eixo de transmissão do conjunto de linha deacionamento ao disco de came do mecanismo de guia de modo a fazer o discode came girar a uma velocidade diferente da do eixo de transmissão,onde o trem de acionamento compreende uma engrenagem deacionamento, um dente de roda e outra engrenagem.
23. Sistema para tratamento de osso minimamente invasivo,caracterizado pelo fato de compreender:um corpo alongado tendo uma primeira extremidade e umasegunda extremidade, o corpo tendo um comprimento ao longo de seu eixolongitudinal, configurado para implantação dentro de um osso;um dispositivo de inserção para inserir o corpo alongadodentro, e um osso, o dispositivo de inserção compreendendo uma faixa econfigurado para fazer com que a faixa se enrole múltiplas vezes ao redor dabobina entre as primeira e segunda extremidades para aumentar o diâmetro dabobina, o dispositivo de inserção conectável de modo liberável ao corpo,onde o dispositivo de inserção compreende:um conjunto de linha de acionamento para aplicar uma forçarotacional ao corpo alongado para fazer com que o corpo alongado gire aoredor do eixo longitudinal para enrolar a faixa ao redor do corpo alongado,para aumentar o diâmetro do conjunto de corpo alongado e faixa implantadodentro da região de osso, o conjunto de linha de acionamento compreendendoum mecanismo de acionamento, um eixo de transmissão e um eixo flexívelconectados em série à primeira extremidade do corpo alongado;um mecanismo de guia axial axialmente móvel em relação aocorpo alongado, o mecanismo de guia axial conectado à faixa e controlando aposição desta ao longo do comprimento do corpo alongado quando ele gira, omecanismo de guia compreendendo um conduto de guia de faixa, um suportede carretei, e um disco de came rotativo, onde o disco de came tem umaranhura ao longo de sua superfície externa e o suporte de carretei inclui umaprojeção, a projeção se estendendo para a ranhura do disco de came; eum trem de acionamento acoplando o eixo de transmissão doconjunto de linha de acionamento ao disco de came do mecanismo de guia demodo a fazer o disco de came girar a velocidade diferente à do eixo detransmissão, o trem de acionamento compreendendo uma engrenagem deacionamento, um dente, e outra engrenagem;onde o disco de came e suporte de carretei convertem a forçarotacional do disco de came em uma força oscilatória aplicada ao conduto deguia de faixa fazendo com que o conduto de guia de faixa se mova para frentee para trás em relação ao corpo alongado; eonde o conduto de guia de faixa compreende uma passageminterna tendo uma abertura proximal e distai e onde a faixa é posicionada emseu interior e se move através da passagem interna do conduto de guia defaixa para fora da abertura distai, onde ele se enrola ao redor do corpo,onde conduto de guia de faixa compreende uma passageminterna tendo uma abertura proximal e distai e onde a faixa é posicionada emseu interior e se move através da passagem interna do conduto de guia defaixa para fora da abertura distai, onde ele se enrola ao redor do corpo,onde o eixo flexível e o conduto de guia de faixa sãolocalizados em uma agulha, o eixo flexível ser axialmente fixado em relação àagulha e o conduto de guia de faixa se mover axialmente em relação à agulha;onde uma porção da agulha é posicionada ao longo da lateral eadjacente à bobina, eonde a rotação continuada do corpo alongado faz com que odiâmetro do conjunto de corpo alongado e faixa aumente devido aoenrolamento da faixa ao redor do corpo alongado.
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