BRPI0612182B1 - método para fabricação de tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã e vestimentas - Google Patents

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BRPI0612182B1
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spandex
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rigid
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Chuang Cheng-Yuan
Todd Singewald Elizabeth
Wynegar Fred
H Laycock Graham
George Szanto Peter
S P Leung Raymond
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Invista Technologies Sarl
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Abstract

métodos para a fabricação de um tecido jérsei único, tecidos elásticos de malha circular, vestimenta, tecido de jérsei único. a presente invenção refere-se a malha circular, tecidos elásticos (10) de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lá, que incluem um material elastomérico não revestido (12) envolto por fios rígidos fiados e/ou de filamentos contínuos (14). os tecidos elásticos de malha circular, de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã são fabricados pelo método que não requer uma etapa de fixação a quente seca. este método requer a tração do material elastomérico não revestido a não mais do que cerca de 2,5x seu comprimento original quando tricotado para formar tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã.

Description

MÉTODO PARA FABRICAÇÃO DE TECIDO ELÁSTICO DE MALHA CIRCULAR DE PELO MENOS UM DE JÉRSEI ÚNICO, ATOALHADO FRANCÊS E LÃ, TECIDOS ELÁSTICOS DE MALHA CIRCULAR DE PELO MENOS UM DE JÉRSEI ÚNICO, ATOALHADO FRANCÊS E LÃ E VESTIMENTAS” Campo da Invenção A presente invenção refere-se a fios de tricotagem circular em tecidos e, especifica mente a tecidos elásticos de malhas circulares, de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã (fleece) que compreendem ambos os fios rígidos fiados e/ou de filamento contínuo, e fios elastoméricos não revestidos. Em particular, a presente invenção reivindicada e descrita refere-se a tecidos que foram tricotados em circular, de maneira que a tração do fio elastomé rico não revestido é controlada a fim de fornecer um tecido acabado que possui características de uso pré-definidas, sem a necessidade de uma etapa de fixação a quente adicional.
Antecedentes da Invenção Os tecidos de malha de jérsei simples são amplamente utilizados para fabricar roupas íntimas e vestimentas leves superiores, tais como camisetas. Em comparação às estruturas tecidas, o tecido de malha pode ser mais facilmente deformado, ou estirado, pela compressão ou elongação das costuras de malhas individuais (compreendidas de alças interconectadas) que formam o tecido de malha. Esta habilidade de estirar pelo rearranjo da costura agrega conforto no uso de vestimentas feitas de tecidos de malha. Mesmo quando os tecidos de malha são construídos de 100% de fios rígidos, tais como algodão, poliéster, náilon, acrílicos ou lã, por exemplo, há alguma recuperação das costuras da malha às suas dimensões originais após serem removidas as forças impostas. Esta recuperação pelo rearranjo da costura de malha, entretanto, não é geral mente completa devido aos fios rígidos, que não são elastoméricos, não fornecem uma força de recuperação suficiente para rearranjar compietamente as costuras da malha. Como uma consequência, os tecidos de malha simples podem sofrer deformações permanentes ou ‘alargamento’ em certas áreas da vestimenta onde ocorre mais estiramento, tais como os cotovelos de mangas de camisas, por exemplo.
Para aprimorar o desempenho de recuperação de tecidos de malha simples e circulares, é comum co-tricotar uma pequena quantidade de uma fibra elastomérica, tal como uma fibra de spandex, concomitante com o fio rígido.
Tradicionalmente, se a fixação a quente não for utilizada para “fixar” o spandex após o tecido ser tricotado e liberado a partir das limitações da máquina de tricotar circular, o spandex estirado no tecido irá retrair para comprimir as costuras do tecido tal que o tecido é reduzido nas dimensões comparadas com que aquelas dimensões seriam se o spandex não estivesse presente. A fixação a quente não é utilizada para todas as variedades de tecidos elásticos tricotados em trama. Em alguns casos, uma malha pesada será desejada, tal como em malhas duplas/ reforços e malha de suéter plano. Nestes casos, é aceitável alguma compressão de estiramento pelo spandex. Em outros casos, a fibra de spandex não revestida é coberta com fibras naturais ou sintéticas em uma operação de fiação de núcleo ou de cobertura de fuso, tal que a recuperação do spandex e a compressão de estiramento resultante é contida pela cobertura. Ainda em outros casos, o spandex sem revestimento ou coberto é envolto apenas em cada segundo ou terceiro processo de malha, limitando assim as forças de recuperação totais que comprimem as costuras da malha. Nas malhas sem costura, um processo em que as malhas tubulares são moldadas para o uso direto enquanto, são tricotados em máquinas especiais, o tecido não é fixado a quente porque é pretendido um tecido elástico e denso. Para a malha circular, os tecidos de jérsei simples elásticos de malha circular feitos pelo corte e costura, entretanto, em que o spandex sem revestimento é envolto em cada processo, a fixação a quente é quase sempre requerida. A fixação a quente possui diversas desvantagens. A fixação a quente em um custo adicional para tecidos elásticos de malha acabados que contém spandex, versus os tecidos que não são elásticos (tecidos rígidos). Além disso, as elevadas temperaturas de fixação a quente do spandex podem afetar contrariamente os fios rígidos delicados concomitantes, por exemplo, o amarelamento do algodão, requerendo, portanto, operações de acabamento subseqüentes mais agressivas, tal como o branqueamento. O branqueamento agressivo pode afetar negativamente as propriedades táteis do tecido, por exemplo, a “mão” do tecido e requer geralmente que o fabricante inclua um amaciante de tecido para contra-agir com o branqueador. Adicionalmente, certas fibras não podem suportar tratamentos a quente com temperatura elevada. Os fios rígidos sensíveis ao calor, tais como aqueles de poliacrionitrila, lã e acetato, não podem ser utilizados em etapas de fixação a quente de spandex com temperatura elevada porque as elevadas temperaturas de fixação a quente irão afetar contrariamente tais fios sensíveis ao calor. Finalmente, outras fibras são sensíveis ao calor devido ao baixo ponto de fusão da fibra. O polipropileno, por exemplo, possui um ponto de amaciamento de 155° C, o que se traduz em inadequado para o processamento do tecido que requer a fixação a quente.
As desvantagens da fixação a quente há muito tempo foram reconhecidas e, por isso, as composições de spandex que se fixam a quente em temperaturas um pouco menores foram identificadas (patentes US 5.948.875 e US 6.472.494, ambas as quais são incorporadas expressamente no presente como referência em sua totalidade). Por exemplo, o spandex definido na patente US 6.472.494 possui uma eficiência de fixação a quente de superior a ou igual a 85% a cerca de 175° C a 190° C. O valor de eficiência de fixação a quente de 85% é considerado um valor mínimo para a fixação a quente eficaz. Ela é medida por testes de laboratório que comparam o comprimento do spandex estirado antes e após a fixação a quente ao comprimento do spandex estirado antes. Enquanto tais composições de spandex de fixação menos quente fornecem um aprimoramento, a fixação a quente ainda é requerida e os custos associados a ela não foram significativamente reduzidos.
As práticas tradicionais de fabricação e fixação a quente de tecidos de malha circulares possui desvantagens adicionais. O tecido de malha sai de uma máquina de malha circular em forma de um tubo contínuo. Conforme o tubo é formado na tricotagem, ele é enrolado sob tensão em um mandril ou é coletado como um tubo plano sob a máquina de tricotagem ao preguear ou dobrar folgadamente. Em ambos os casos, o tecido estabelece duas pregas permanentes onde o tubo do tecido foi dobrado ou aplainado. Embora o tecido seja “aberto” ao abrir o tubo do tecido ao longo de uma das pregas, o uso subseqüente e o corte do tecido geralmente deve evitar a prega remanescente. Isto reduz o rendimento do tecido (ou a quantidade de tecido de malha que pode ser ainda processada em vestimentas).
Em vista das desvantagens precedentes, são necessários métodos para a fabricação d e tecidos elásticos de malha circu lar de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã, que possuem um material elastomérico sem revestimento envolto com fios rígidos fiados e/ou de filamentos contínuos, e que evitam os custos e desvantagens associadas aos métodos de fixação a quente do estado da técnica anterior. Adicionalmente, a presente invenção permite tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã a ser formado (estabilizado, seco e acabado) como um tubo, que possui vantagens de utilização material sobre o estado da técnica anterior.
Descrição Resumida da Invenção A presente invenção fornece tecidos elásticos de malha circular, de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã, que incluem um material elastomérico não revestido envolto por fios rígidos fiados e/ou de filamentos contínuos, em que os tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã são fabricados com as propriedades comercialmente aceitáveis, sem a necessidade de fixação a quente seca das fibras elastoméricas no tecido. Em uma realização da presente invenção, (1) a tração da fibra elastomérica pode ser limitada durante o processo de tricotagem e (2) certos parâmetros de tecido de jérsei de malha única desejados podem ser mantidos. O primeiro aspecto da presente invenção inclui um método para a fabricação de tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei único, atoalhado francês e lã, em que o material elastomérico não revestido, tal como um fio de spandex não revestido, de 15 a 156 dtex, por exemplo, de 22 a 78 dtex, pode ser envolto com pelo menos um fio rígido de fio fiado e/ou de filamento contínuo ou as misturas dos mesmos, com a contagem do fio (Ne) de 10 a 85, por exemplo, de 20 a 68. O material elastomérico e pelo menos um fio rígido podem ser envolto em cada processo de malha. Os tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei único, atoalhado francês e lã, produzidos por este método de tricotagem podem possuir um fator de revestimento de 1,05 a 1,9, por exemplo, de cerca de 1,14 a cerca de 1,6. Durante a tricotagem, a tração na alimentação do material elastomérico pode ser controlada de forma que o material elastomérico possa ser tracionado a não mais do que 2,5 x seu comprimento original, quando tricotado pára formar o tecido elástico de malha circular.
Em adição, o tecido elástico de malha circular pode ser exposto a pelo menos uma etapa de tratamento adicional, tal como uma etapa de acabamento e/ou secagem, sem a fixação a quente do tecido ou do material elastomérico sem o tecido. O material elastomérico é fixado a quente com uma eficiência de fixação a quente de pelo menos cerca de 85% em uma temperatura de fixação a quente e, portanto, o tecido elástico de malha circular pode ser exposto a temperaturas abaixo da temperatura de fixação a quente do material elastomérico, para evitar a fixação a quente seca. O acabamento pode compreender uma ou mais etapas, tais como limpeza, branqueamento, coloração, secagem e compactação, e qualquer combinação de tais etapas. O acabamento pode compreender o “napping” (levantamento das felpas). O acabamento e a secagem podem ser realizados em uma ou mais temperaturas abaixo de 160° C. A secagem ou a compactação pode ser realizada enquanto o tecido elástico de malha circular está em uma condição de superalimentação na direção da urdidura. O tecido elástico de malha circular resultante pode possuir um teor de material elastomérico de cerca de 3,5% a cerca de 30% em peso, com base no peso do tecido total por metro quadrado, por exemplo, de cerca de 3,5% a cerca de 27% em peso com base no peso do tecido total por metro quadrado. Além disso, tal tecido elástico de malha circular pode possuir um fator de cobertura de cerca de 1,05 a cerca de 1,9, por exemplo, cerca de 1,4. O segundo e terceiro aspectos da presente invenção inclui os tecidos elásticos de malha circular de pelo menos de jérsei simples, atoalhado francês e lã, feitos de acordo com o método inventivo, e as vestimentas feitas a partir de tais tecidos. O tecido elástico de malha circular produzido pelo método inventivo pode ser formado de fios rígidos de filamentos sintéticos, algodão ou misturas de algodão, e possui um peso base de cerca de 140 a cerca de 500 g/m2, por éxèmplo, de cerca de 170 a cerca de. 300 g/m2. O tecido elástico de malha circular também possui uma elongação de cerca de 45% a cerca de 175%, por exemplo, de cerca de 60% a cerca de 175% na direção do comprimento (urdidura), e um encolhimento após a lavagem e secagem de cerca de 15% ou menos, tipicamente, 14% ou menos, por exemplo, menos de 7% em ambos comprimento e largura. O tecido elástico de malha circular pode ser exposto a uma temperatura não maior do que cerca de 135° C (conforme mostrado pela análise de peso molecular ou calorimetria de varredura diferencial). O tecido elástico de malha circular pode estar na forma de um tubo (como rendimento a partir de um processo de tricotagem circular), ou na forma de uma malha plana. O tubo do tecido pode ser separado para fornecer um tecido plano. O tecido elástico de malha circular possui tipicamente um valor de enrolamento de cerca de 1,0 ou menos, por exemplo, cerca de 0,5 ou menos de face de enrolamento. As vestimentas podem incluir as roupas de banho, roupas íntimas, camisetas e vestimentas leves superiores e inferiores, tais como roupas prontas para usar, atléticas ou de sair.
Outro aspecto da presente invenção é fornecer um tecido contendo material elastomérico sem revestimento, que contem a fibra elastomérica em cada processo de tricotagem, com resistência substancialmente alta à degradação pelo cloreto, de forma que o tecido possui durabilidade ao conjunto de cloreto que é similar aos tecidos spandex feitos com cloreto especialmente formulado, resistente ao spandex (vide patente US 6.846.866). O tecido pode possuir um Xrel de pelo menos cerca de 7. O tecido pode estar na forma de um tubo (como rendimento a partir de um processo de tricotagem circular), ou na forma de uma malha plana. O tubo do tecido pode ser separado para fornecer um tecido plano. A presente invenção fornece um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã, que possui pelo menos.um .material elastomérico incorporado no mesmo, em que pelo menos um material elastomérico pode ser tracionado a não mais do que cerca de 2,5x seu comprimento original. A presente invenção fornece ainda um método para a produção de um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã, que possui pelo menos um material elastomérico incorporado ao mesmo, em que o método envolve a tração de pelo menos um material elastomérico de não mais do que cerca de 2,5x seu comprimento original, e em que o método pode ou não incluir uma etapa de fixação a quente seca. Pode ser utilizada uma etapa de fixação a quente adicional. A presente invenção fornece ainda um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã, que possui pelo menos um material elastomérico incorporado no mesmo, em que o tecido elástico de malha circular pode ser produzido na forma de um tubo, e pode apresentar nenhuma prega visível formada na mesma e, em que toda a porção do tecido elástico de malha circular, pode possuir nenhuma prega e pode ser utilizável para corte e costura de tais tecidos em vestimentas.
Conseqüentemente, a presente invenção fornece um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei simples, atoalhado francês e lã, formado de um fio rígido sensível ao calor e pelo menos um material elastomérico incorporado no mesmo.
Outras características e vantagens da presente invenção se tornarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada quando lida em conjunto com as figuras em anexo e as reivindicações.
Breve Descrição das Figuras A Figura 1 é um diagrama esquemático de costuras de malhas planas que compreendem um fio rígido e um spandex. A Figura 2 é um diagrama esquemático de uma porção de uma máquina de tricotagem alimentada com uma alimentação spandex e uma alimentação de fio rígido. A Figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra uma série de costuras de malhas de jérsei simples e destaca uma costura do comprimento da costura em “L”. A Figura 4 é um fluxograma que mostra as etapas do processo do estado da técnica anterior para a fabricação de tecido elástico de malha circular que possui spandex não revestido envolvido em cada processo de tricotagem. A Figura 5 é um fluxograma que mostra as etapas do processo inventivo para a fabricação de tecido elástico de malha circular de pelo menos um do jérsei simples, atoalhado francês e lã que possui spandex não revestido envolvido em cada processo de tricotagem de uma realização da presente invenção. A Figura 6 é um fluxograma que mostra as etapas do processo inventivo para a fabricação de tecido elástico de malha circular de pelo menos um do jérsei simples, atoalhado francês e lã que possui spandex não revestido envolvido em processos de tricotagem alternativos de uma realização da presente invenção.
Descrição Detalhada da Invenção Antes de explicar pelo menos uma realização da presente invenção em detalhes por meio das figuras exemplares, do experimento, dos resultados e dos procedimentos de laboratório, deve ser entendido que a presente invenção não está limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e o arranjo dos componentes apresentados na seguinte descrição ou ilustrado nos desenhos, experimentos e/ou resultados. A presente invenção é capaz de outras realizações ou de ser praticada ou realizada de diversas maneiras. Com tal, a linguagem utilizada no presente é pretendida fornecer o escopo e o significado o mais amplo possível; e as realizações pretendem ser exemplificantes e não exaustivas. Também, deve ser entendido que a fraseologia e a terminologia empregada no presente é para o propósito de descrição e não deve ser considerada como limitante.
Os termos “material elastomérico” ou elastômero conforme utilizado no presente serão entendidos como se referindo a um material sintético que possui excelente elasticidade e recuperação da borracha natural, tal que o material é capaz de elasticidades repetidas a pelo menos duas vezes seu comprimento original, bem como uma recuperação imediata e forte a seu tamanho original na liberação da tensão. O “material elastomérico” é, em geral, uma fibra fabricada em que a substância formadora de fibra é um polímero sintético de cadeia longa que possui poliuretano segmentado. Os exemplos de materiais elastoméricos que podem ser utilizados de acordo com a presente invenção incluem, mas não estão limitados a, spandex, elastano, anidex, elastômero, borracha de filamento constituinte e suas combinações.
Conforme utilizado no presente, "spandex” significa uma fibra fabricada em que a substância formadora de fibra é um polímero sintético de cadeia longa compreendido de pelo menos 85% de um poliuretano segmentado. O poliuretano é preparado de um polietileno glicol, uma mistura de diisocianatos e um extensor de cadeia e então, fiada por fusão, fiada a seco ou fiada a úmido para formar a fibra de spandex. O spandex, de preferência, é um produto de elastano disponível comercialmente para a tricotagem circular, tal como Lycra® Spandex tipos T162B, T162C, T165C, T169B e T562. O termo “denier”conforme utilizado no presente será entendido como sendo a medida relativa de uma densidade linear (ou fineza) de uma fibra ou fio. Denier é numericamente equivalente ao peso em gramas por 9.000 metros de comprimento do material. O termo “decitex" conforme utilizado no presente será entendido como sendo equivalente ao peso em gramas por 10.000 metros de comprimento do material. O termo “tração" conforme utilizado no presente refere-se à quantidade de estiramento aplicada a um filamento de material elastomérico, tal como spandex, resultando em uma redução na densidade linear do filamento de material elastomérico. A “tração" da fibra está diretamente relacionada à elongação (estiramento) aplicado à fibra. Por exemplo, 100% de elongação corresponde a 2x tração, e 200% de elongação corresponde a 3x de tração, etc. O termo “fios rígidos” conforme utilizado no presente será entendido como se referindo aos fios de tricotagem que não contêm uma alta quantidade de estiramento elástico, tal como fios de fibras cortadas fiadas e/ou naturais, fios de filamentos contínuos sintéticos e/ou naturais, e suas combinações. Os exemplos de materiais que podem ser utilizados nos fios rígidos de filamentos contínuos e/ou fiados cortados de acordo com a presente invenção incluem, mas não estão limitados a, algodão, poliéster, náilon, polipropileno, polietileno, acrílico, lã, acetato, poliacrilonitrila e suas combinações. As fibras naturais utilizadas no presente serão entendidas como se referindo às fibras tais como fibras celulósicas (isto é, algodão, bambu) ou de proteína (isto é, lã, seda, soja). O termo “contagem de fios rígidos” conforme utilizado no presente será entendido como uma medida da fineza ou da densidade linear de um fio. A Contagem de Fios Rígidos pode ser expressa em unidades indiretas (comprimento por unidade de peso da massa) ou unidades diretas (peso por unidade de comprimento). Em uma realização, a contagem de fios rígidos é representada como “Ne" no sistema Inglês de medidas e como “Nm” no sistema Métrico de medidas.
Conforme utilizado no presente, o termo “direção da urdidura” refere-se à direção do comprimento do tecido, e o termo “direção da trama" refere-se como a direção da largura do tecido. O termo “Fator de Cobertura” conforme utilizado no presente será entendido como se referindo à razão da superfície do tecido ocupada pelos fios à superfície total. O Fator de Cobertura é uma medida relativa da abertura de cada costura de malha que caracteriza o projeto estrutural de um tecido de malha circular. A “abertura” está relacionada à porcentagem da área que está aberta versus aquelas que é coberta pelo fio em cada costura. O calculo do Fator de Cobertura é descrito em mais detalhes abaixo, no presente.
Para as construções em máquinas de malha circular, o processo de co-tricotagem de spandex é denominada “revestimento”. Com o fio rígido e o fio de spandex não revestido sendo tricotados em paralelo, a relação lado-a-lado, com o fio de spandex sempre mantido em um lado do fio rígido e, portanto, em um lado do tecido tricotado. A Figura 1 é uma ilustração esquemática de costuras de malhas revestidas 10 em que o fio compreende o fio tricotado compreende o spandex 12 e um fio rígido multi-filamentar 14. Quando o spandex é revestido com o fio rígido para formar um tecido de malha, os custos do processamento adicionais são incorridos além do custo adicional da fibra de spandex. Por exemplo, o estiramento do tecido e a fixação a quente geralmente são requeridas nas etapas de acabamento quando na fabricação de tecidos de jérsei simples elásticos de malha circular.
Por “tricotagem circular” entende-se uma forma da tricotagem da trama em que as agulhas de malha são organizadas em uma cama de tricotagem circular. Geralmente, um cilindro rotaciona e interage com uma câmara para mover as agulhas reciprocamente para a ação de tricotar. Os fios a serem tricotados são alimentados a partir de embalagens para um prato veículo que direciona as fibras de fios para as agulhas. O tecido de malha circular emerge a partir das agulhas de tricotagem em uma forma tubular através do centro do cilindro.
As etapas para a fabricação de tecidos elásticos de malha circular de acordo com um processo conhecido 40 são esquematizadas na Figura 4. Embora as variações do processo existam para as diferentes construções de tecidos de malha e_os usos finais do tecido, as etapas mostradas na Figura 4 são representativas para os tecidos elásticos de jérsei de malha com fios rígidos fiados, tais como, mas não limitados a, algodão. O tecido é, em primeiro lugar a malha circular 42 em condições de alta tração de spandex e tensões de alimentação. Por exemplo, para os tecidos de jérsei simples feitos com spandex sem revestimento, revestido em cada processo de tricotagem, o intervalo de tensão de alimentação conhecido é de 2 a 4 cN para 22 dtex de spandex; de 3 a 5 cN para 33 dtex de spandex; e de 4 a 6 cN para 44 dtex (DuPont Technical Bulletin L410). O tecido é tricotado na forma de um tubo, que é coletado sob a máquina de tricotagem em um mandril de rotação como um tubo aplainado ou em uma caixa após ela ser dobrada frouxamente para frente e para traz (isto é, “revestido”).
Em acabamento de largura aberta, o tubo tricotado é então separado em 44 e colocado plano. O tecido aberto é subseqüentemente relaxado 46, ao submetê-lo ao vapor ou umidecimento pelo gotejamento e pela compressão (enchimento). O tecido relaxado é então aplicado a uma moldura do esticador e aquecido (para fixação a quente 46) em um forno. A moldura do esticador mantém o tecido nas extremidades por pinos e o estira em ambas as direções do comprimento e da largura a fim de retornar o tecido às dimensões desejadas e o peso de base. Essa fixação a quente é acompanhada antes da subseqüente etapa do processo a úmido e, conseqüentemente, a fixação a quente é freqüentemente referida como “pré-fixação” no mercado. Na saída do forno, o tecido plano é liberado do estirador e então pregado de volta (costurado) em um formato tubular. O tecido é então processado na forma tubular através dos processos a úmido 50 de limpeza (limpeza industrial) e opcionalmente branqueamento/ tingimento, por exemplo, pelo equipamento a jato de fluxo leve e então pela retirada de água 52, por exemplo, por rolos de compressão ou em uma centrífuga. O tecido é então “pregeado novamente” 54 pela remqção_dos fios de costura e reabertura do tecido em uma folha plana. O tecido plano, ainda úmido, é então seco e fixado a quente 56 em um forno de moldura do esticador sob as condições de superalimentação do tecido (oposto ao estiramento) tal que o tecido não está sob tensão na direção do comprimento (máquina) enquanto é seco em temperaturas abaixo das temperaturas de fixação a quente. O tecido é levemente tencionado na direção da largura a fim de aplainar qualquer ruga potencial. Um acabamento do tecido opcional tal como um amaciador, pode ser aplicado pouco antes da operação de secagem/ fixação a quente 56. Em alguns casos, um acabamento do tecido é aplicado após o tecido ser em primeiro lugar, seco por um forno de moldura do esticador ou de correia, tal que o tecido é assumido uniformemente pelas fibras que estão igualmente secas. Esta etapa extra envolve novamente o umidecimento do tecido seco com um acabamento e, então, a secagem do tecido novamente em um forno de moldura do esticador. A fixação a quente do tecido seco em uma moldura do esticador ou outro equipamento de secagem “fixa” o spandex na forma elongada. Isto é também conhecido como re-denierização, em que um spandex de denier elevado é tracionado, ou estirado a um menor denier, e então aquecido a uma temperatura suficientemente alta por um tempo suficiente para estabilizar o spandex no menor denier. Portanto, a fixação a quente significa que o spandex muda permanentemente em um nível molecular tal que a tensão de recuperação no spandex estirado é, em grande parte, aliviado, e o spandex se torna estável em um denier novo e menor. As temperaturas de fixação a quente para o spandex estão, em geral, no intervalo de cerca de 175° C a cerca de 200° C. Para o estado da técnica anterior amplamente conhecido, o processo 40 mostrado na Figura 4, a fixação a quente 46 é geralmente de cerca de 45 segundos ou mais a cerca de 190° C. A compressão das costuras no tecido de malha possui 3 grandes efeitos que estão djretamente relacionados às propriedades do tecido de malha elástica e, portanto, geralmente confere ao tecido uma característica inapropriada para as operações de corte e costura subseqüentes.
Em primeiro lugar, a compressão da costura reduz as dimensões do tecido e aumenta o peso de base do tecido (g/ m2) além dos intervalos desejados para os tecidos elásticos de malha circular para o uso em vestimentas. Como resultado, o processo de acabamento tradicional para o tecido elástico de malha circular inclui um estiramento do tecido e uma etapa de aquecimento que ocorre em temperaturas suficientemente altas e em tempos de residência suficientemente longos, tal que o fio de spandex na malha irá “fixar” nas dimensões de estiramento desejadas. Após a fixação a quente, o fio de spandex não irá retrair ou irá retrair apenas modestamente abaixo de sua dimensão de fixação a quente. Assim, o fio de spandex fixado a quente não irá comprimir significativamente as costuras da malha das dimensões fixadas a quente. Os parâmetros de estiramento e de fixação a quente são selecionados para gerar o peso de base e a elongação do tecido desejado, dentro de limites relativamente curtos. Para uma malha simples elástica de jérsei-algodão típica, a elongação desejada é de pelo menos 45% e o peso de base varia de cerca de 140 a cerca de 500 g/m2.
Em segundo lugar, quanto mais severa a compressão de estiramento, mais o tecido irá elongar em uma porcentagem de base, assim, excedendo em muito os padrões e as necessidades práticas. Quando uma malha revestida com fio elástico é comparada a malha de tecido sem o fio elástico, é comum para o tecido de malha elástico revestido ser 50% mais curto (mais comprimido do que o tecido sem o fio elástico). A malha revestida é capaz de estirar em comprimento a 150% ou mais a partir deste estado comprimido, e tal elongação excessiva geralmente é indesejada em malha de jérsei para aplicações de corte e costura. Este comprimento está na direção da urdidura do tecido. Os tecidos com alta elongação no comprimento (estiramento) são mais prováveis serem cortados de maneira irregular e também são mais prováveis de encolher excessivamente na lavagem. De maneira similar, as costuras são comprimidas pelo spandex na direção da trama, de modo que a largura do tecido é também reduzida a cerca de 50%, muito além dos 15 a 20% como a redução da largura da malha normalmente encontrada em tecidos rígidos (não elástico).
Em terceiro lugar, as costuras comprimidas no tecido acabado estão em uma condição de equilíbrio entre as forças de recuperação do spandex e a resistência da compressão da costura pelo fio rígido concomitante. A lavagem e a secagem do tecido pode reduzir a resistência do fio duro, provavelmente em parte por causa da agitação do tecido. Deste modo, a lavagem e a secagem pode permitir as forças de recuperação do spandex de comprimirem adicionalmente as costuras da malha, que podem resultar em níveis inaceitáveis de encolhimento do tecido. A fixação a quente dos tecidos de malha serve para relaxar o spandex e reduzir a força de recuperação do spandex. Portanto, a operação de fixação a quente aprimora e estabilidade do tecido e reduz a quantidade que o tecido irá encolher após lavagens repetidas. O objeto da presente invenção descrita e reivindicada é a tricotagem circular e, em particular, a fabricação dos tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã para o uso “de corte e costura” subseqüente. Estes tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã são formados de um material elastomérico e um fio rígido, em que o material elastomérico é tracionado a não mais do que cerca de 2,5x e o tecido de elástico de malha não é fixado a quente e seco. A presente invenção descrita e reivindicada também se refere a um processo para a fabricação de um tecido elástico de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã que compreende os fios rígidos de spandex e polipropileno sem requere a fixação a quente. Uma vez que as fibras de polipropileno não podem ser fixadas a quente nas temperaturas requeridas para deformar permanentemente o spandex, a presente invenção representa um método novo de fabricação de tecidos tricotados de spandex-polipropileno. O tecido resultante possui um desempenho superior com relação aos tecidos conhecidos em termos de obtenção do peso de base do tecido de cerca de 140 g/m2 a cerca de de 400 g/ m2 com encolhimento reduzido do tecido e elongação aceitável do tecido. Estes tecidos possuem uma boa durabilidade ao cloro quando comparado aos tecidos contendo spandex do estado da técnica. A presente invenção descrita também inclui um atoalhado francês de malha simples e tecidos de lã. Estes tecidos podem ser feitos e acabados sem a fixação a quente quando a tração no elastômero é mantida a cerca de 2,5x ou abaixo durante a tricotagem circular.
De acordo com a tricotagem circular, a Figura 2 mostra de forma esquemática uma posição de alimentação 20 de uma máquina de tricotagem circular que possui uma série de agulhas de tricotagem 22 que movem reciprocamente conforme indicado pela flecha 24 em resposta a uma câmera (não mostrada) abaixo de um cilindro giratório (não mostrado) que suporta as agulhas. Em uma máquina de tricotagem circular, há diversos números destas posições de alimentação dispostas em um circulo, de modo a alimentar as posições de tricotagem individuais conforme as agulhas de tricotagem, conduzidas pelo cilindro em movimento, são rotacionadas ao longo das posições.
Para as operações de malha, um fio de spandex 12 e um fio rígido 14 são entregues às agulhas de tricotagem 22 por um prato veículo 26. O prato veículo 26 direciona simultaneamente ambos os fios para a posição de tricotagem. O fio de spandex 12 e o fio rígido 14 são introduzidos nas agulhas de tricotagem 22 na mesma taxa ou similar para formar uma costura de malha jérsei única 10 como aquela mostrada na Figura 1.
Enquanto as figuras podem ser descritas no presente em conjunto com o uso do fio de spandex, deve ser entendido que o uso do fio de spandex na seguinte descrição é apenas para os propósitos de exemplificação e, portanto, a presente invenção não é limitada ao uso de spandex. Ao invés disso, qualquer material elastomérico pode ser substituído por spandex e estar dentro do escopo da presente invenção. Enquanto o uso de outro material elastomérico possa requerer os parâmetros fora dos intervalos descritos no presente, deve ser entendido que um técnico no assunto regular poderia facilmente verificar os parâmetros requeridos para o material elastomérico substituto dado os ensinamentos e a descrição da presente especificação e, portanto, tais parâmetros estão dentro do escopo e dos ensinamentos da presente invenção descrita e reivindicada. O fio rígido 14 é entregue a partir de uma embalagem de fio envolto 28 para um acumulador 30 que mede o fio para o prato veículo 26 e as agulhas de tricotagem 22. O fio rígido 14 passa sobre um rolo de alimentação 32 e através de um orifício guia 34 no prato veículo 26. Opcionalmente, mais do que um fio rígido pode ser entregue às agulhas de tricotagem por meio de orifícios guia diferentes no prato veículo 26. Para a construção do tecido atoalhado francês da presente invenção reivindicada, dois fios rígidos são tricotados com um fio elastomérico. Um fio rígido é revestido com o fio elastomérico como na Figura 2 e um segundo fio rígido é depositado no tecido. Como tal, o fio atoalhado e de jérsei revestidos são alimentados na máquina alternadamente. A formação de um tecido atoalhado francês é bem conhecida pelos técnicos no assunto. O spandex 12 é entregue a partir de uma superfície de embalagem conduzida 36 e através de um detector final quebrado 39 e mudança de direção do(s) rolo(s) 37 para uma fenda guia 38 dentro do prato veículo 26. A tensão de alimentação do spandex 12 é medida entre o detector 39 e o rolo de direção 37, ou alternativamente entre a embalagem de superfície conduzida 36 e rolo 37 se não for utilizado o detector final quebrado. O orifício guia 34 e a fenda guia 38 são separadas uma da outra no prato veículo 26 de modo a apresentar o fio rígido Meo spandex 12 às agulhas de tricotagem 22 de lado a lado, em geral, na relação paralela (revestida).
Os spandex estira (expansão) quando são entregues a partir de uma embalagem de fornecimento para o prato veículo e por sua vez para a costura da malha devido às diferenças entre a taxa de uso da costura e a taxa de alimentação da embalagem de fornecimento de spandex. A razão da taxa de fornecimento do fio rígido (m/ min) para a taxa de fornecimento do spandex é normalmente de 2,5 a 4 vezes (2,5x a 4x) maior, e é conhecida como a expansão da máquina. Isso corresponde à elongação spandex de 150% a 300% ou mais. A tensão de alimentação no fio spandex é diretamente relacionado à expansão do fio de spandex. A tensão de alimentação é mantida tipicamente em valores consistentes com elevadas expansões da máquina para o spandex. A presente invenção identificou que os resultados aprimorados são obtidos sobre o estado da técnica anterior quando a tração de spandex total, conforme medida no tecido, é mantida a cerca de 2,5x ou menos. O valor da tração é a tração total do spandex que inclui qualquer tração ou desenho do spandex que está incluso na embalagem de fornecimento de um fio fiado. O valor da tração residual a partir da fieira é designado relaxamento da embalagem, “PR” e ele varia tipicamente de 0,05 a 0,15 para o spandex utilizado nos tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã. A tração total do spandex no tecido é portanto MD*(1 + PR), onde “MD” é a tração da máquina de tricotagem. A tração da máquina de tricotagem é a razão da taxa de alimentação de fio rígido para a taxa de alimentação do spandex, ambos a partir de suas respectivas embalagens de fornecimento.
Devido as suas propriedades de tensão e pressão, as trações do fio de spandex, mais como a tensão aplicada ao spandex, aumenta; inversamente, quanto mais o spandex é expandido, maior a tensão no fio. Uma rota do fio de spandex típico, em uma máquina de tricotagem circular, é mostrada esquematicamente na Figura 2. O fio spandex 12 é medido a partir da embalagem de fornecimento 36, acima ou através de um detector final quebrado 39, sobre um ou mais rolos de mudança de direção 37, e então ao prato veículo 26, que guia o spandex às agulhas de tricotagem 22 e dentro da costura. Há um aumento da tensão do fio spandex conforme ele passa da embalagem de fornecimento e sobre cada dispositivo ou rolo, devido às forças friccionais proporcionadas por cada dispositivo ou rolo que toca o spandex. A expansão total do spandex na costura é, portanto, relacionada à soma das tensões ao longo da via do spandex. A tensão de alimentação do spandex é medida entre o detector final quebrado 39 e o rolo 37 mostrado na Figura 2. Alternativamente, a tensão de alimentação do spandex é medida entre a embalagem de superfície conduzida 36 e rolo 37 se não for utilizado o detector final quebrado 39. Quanto maior esta tensão é estabelecida e controlada, maior a expansão de spandex estará no tecido, e vice e versa. Por exemplo, esta tensão de alimentação pode variar de 2 a 4 cN para 22 dtex de spandex e de 4 a 6 cN para 44 dtex de spandex em máquinas de tricotagem circulares comerciais. Com esta configuração da tensão de alimentação e as tensões adicionais impostas pela fricção da via do fio subseqüente, o spandex em máquinas de tricotagem comercial será expandido significativamente mais que 2,5x. A presente invenção descrita e reivindicada não antecipa todos os modos que a fricção do spandex pode ser minimizada entre a embalagem de fornecimento e a costura da malha. Q método requer, entretanto, que a-fricção seja minimizada a fim de manter as tensões de alimentação do spandex suficientemente altas para alimentações do spandex confiáveis enquanto ao mesmo tempo mantém a tensão a cerca de 2,5x ou menos.
Após costurar o tecido elástico de malha circular de spandex revestido com fio rígido, pelo método da presente invenção descrita e reivindicada, tal tecido é acabado nos processos alternados 60 e ilustrados pelo diagrama na Figura 5. as operações de secagem podem ser realizadas em um tecido elástico de malha circular 62 na forma de uma rede de largura aberta (fileira superior do diagrama, via 61a) ou como um tubo (fileira inferior do diagrama, via 61b). Para ambas as vias, as etapas do processo de acabamento a úmido 64 (tais como limpeza industrial, branqueamento e/ou fingimento) são realizados no tecido elástico de malha circular enquanto ele esta na forma tubular. Uma forma de tingimento denominada tingimento de fluxo de jato leve, geralmente proporciona tensão e alguma deformação no comprimento do tecido elástico de malha circular. Devem ser tomados cuidados para minimizar qualquer tensão adicional aplicada durante o processamento do tecido e do transporte do acabamento a úmido para o secador e também permitir que o tecido elástico de malha circular relaxe e recupere de tal acabamento a úmido e tensão de transporte durante a secagem.
Seguindo as etapas do processo de acabamento a úmido 64, a água é retirada do tecido elástico de malha circular 66, tal como por compressão ou centrífuga. Nas vias do processo 61a, um tecido é então aberta uma fenda no tecido tubular 68 antes de ele ser entregue a uma etapa de acabamento/ secagem 70 para a aplicação de acabamento opcional (por exemplo, suavizar por enchimento) e secagem subseqüente em um forno de moldura do esticador sob condições de sobre-alimentação do comprimento do tecido. Nas vias do processo 61b, o tecido tubular não é aberto uma fenda, mas é enviado como um tubo para a etapa de acabamento/ secagem 72. O acabamento, tal como o suavizante, pode ser opcionalmente aplicado por enchimento. O tecido tubular é enviado através de um forno de secagem, por exemplo, situado em um cinto, e então a um compactador para fornecer separadamente a sobre-alimentação do tecido. Um compactador utiliza freqüentemente rolos para transportar o tecido, em geral, em uma atmosfera de vapor. 0(s) primeiro(s) rolo(s) é(são) direcionado(s) em uma velocidade mais rápida de rotação que o(s) segundo(s) rolo(s), de modo que o tecido seja sobre-alimentado. Em geral, o vapor não “umedece novamente” o tecido tal que não é requerido nenhuma secagem adicional após a compactação. A etapa de secagem 70 (via 61a) ou a etapa de compactação 74 (via 61b) é executada com alta sobre-alimentação controlada do tecido na direção do comprimento (máquina) tal que as costuras do tecido são livres para se moverem e rearranjarem sem tensão. Um tecido liso, não enrugado ou não deformado surge após a secagem. Estas técnicas são familiares aos técnicos no assunto. Para tecidos de largura aberta, uma moldura do esticador é utilizada para fornecer o tecido sobre-alimentado durante o fingimento. Para os tecidos tubulares, a sobre-alimentação forçada é tipicamente fornecida em um compactador 74, após a secagem no cinto. Em ambos os processamentos de largura aberta ou tecido tubular, a temperatura de secagem do tecido e o tempo de residência são estabelecidos abaixo dos valores requeridos para fixar a quente o spandex.
Após tricotar um tecido elástico de malha circular atoalhado francês do spandex revestido com fios rígidos com o método da presente invenção descrito e reivindicado tal tecido é acabado nos processos alternados 80 ilustrados pelo diagrama da Figura 6. As operações de secagem e acabamento podem ser realizadas em um tecido elástico de malha circular atoalhado francês 82 na forma de uma rede de largura aberta (fileira superior do diagrama, via 81a) ou como um tubo (fileira inferior do diagrama, via 81b). Para ambas as vias, as etapas do processo de acabamento a úmido 84 (tais como limpeza industrial, branqueamento e/ou fingimento) são realizados no tecido elástico de malha circular enquanto ele esta na forma tubular. Uma forma de tingimento denominada fingimento de fluxo de jato leve, geralmente proporciona tensão e alguma deformação no comprimento do tecido elástico de malha circular atoalhado francês. Devem ser tomados cuidados para minimizar qualquer tensão adicional aplicada durante o processamento do tecido e do transporte do acabamento a úmido para o secador e também permitir que o tecido elástico de malha circular atoalhado francês relaxe e recupere de tal acabamento a úmido e tensão de transporte durante a secagem.
Seguindo as etapas do processo de acabamento a úmido 84, a água é retirada do tecido elástico de malha circular de jérsei simples 86, tal como por compressão ou centrífuga. Nas vias do processo 81a, um tecido tubular é então aberto uma fenda no tecido tubular 88 antes de ele ser entregue a uma etapa de acabamento / secagem 90 para a aplicação de acabamento opcional (por exemplo, suavizar ou auxiliar por suavização por enchimento) e secagem subsequente em um forno de moldura do esticador sob condições de sobre-alimentação do comprimento do tecido. A etapa de secagem 90 é seguida por uma etapa de suavização 98 e uma passagem de acabamento final através de uma moldura do esticador 100 para os tecidos de lã. Para os tecidos acabados atoalhados francês, a suavização 98 e as etapas de acabamento final 100 não são não são requeridas. Nas vias do processo 81b, o tecido tubular não é aberto uma fenda, mas é enviado como um tubo para a etapa de acabamento / secagem 92. O acabamento, tal como o suavizante, pode ser opcionalmente aplicado por enchimento. O tecido tubular é enviado através de um forno de secagem, por exemplo, situado em um cinto. Para os tecidos de lã, a secagem é seguida pela etapa de suavização 94 e uma etapa de compactação 96. Para os tecidos atoalhados francês, o tubo do tecido é virado do avesso 94 e compactado 96. A etapa de secagem 90 (via 81a) ou a etapa de compactação 96 (via 81b) é executada com alta sobre-alimentação controlada do tecido na direção do comprimento (máquina) tal que as costuras do tecido são livres para se moverem e rearranjarem sem tensão. Um tecido liso, não enrugado ou não deformado surge após a secagem. Estas técnicas são familiares aos técnicos no assunto. Para tecidos de largura aberta, uma moldura do esticador é utilizada para fornecer o tecido sobre-alimentado durante a secagem. Para os tecidos tubulares, a sobre-alimentação forçada é tipicamente fornecida em um compactador 96, após a secagem ou suavização. Em ambos os processamentos de largura aberta ou tecido tubular, a temperatura de secagem do tecido e o tempo de residência são estabelecidos abaixo dos valores requeridos para fixar a quente o spandex. O projeto estrutural de um tecido de malha circular pode ser caracterizado em parte pela “abertura” de cada costura de malha. Esta “abertura” é relacionada à porcentagem da área que está aberta versus aquela que está revestida pelo fio em cada costura (vide, por exemplo, Figuras 1 e 3), e é assim relacionada ao peso de base do tecido e a elongação potencial. Para tecidos de malha de trama não elásticos e rígidos, o Fator de Revestimento (“Cf) é bem conhecido como a medida relativa da abertura. O Fator de Revestimento é uma razão e é definido como: Cf = V(tex) / L em que tex é o peso em gramas de 1.000 metros de fio rígido, e L é o comprimento da costura em milímetros. A Figura 3 é uma representação de um padrão de costura jérsei de malha simples. Uma das malhas no padrão foi destacada para mostrar como o comprimento da costura, “L” é definido. Para os fios de contagem métrica Nm, o tex é 1.000/ Nm, e o Fator de Revestimento é expresso alternativamente como segue: Cf = \(1.000/ Nm) / L A presente invenção descrita e reivindicada, descreve em uma realização a produção de tecidos elásticos de malha circular úteis comercialmente de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã revestida a partir do material elastomérico não revestido, tal como spandex não revestido e um fio rígido que são produzidos sem a etapa de fixação a quente pela manutenção do material elastomérico tracionado a cerca de 2,5x ou menos, e ao projetar e fabricar o tecido de malha dentro das seguinte diretrizes: - O Fator de Revestimento, que caracteriza a abertura da estrutura de malha, está entre cerca de 1,05 e cerca de 1,9, e está, por exemplo, de cerca de 1,14 a cerca de 1,6; - A contagem do fio rígido, Ne, está entre cerca de 10 e cerca de 85, por exemplo, entre cerca de 20 e cerca de 68; - O material elastomérico possui entre cerca de 15 a cerca de 156 dtex, por exemplo, de cerca de 22 a cerca de 78 dtex; - O teor do material elastomérico no tecido elástico de malha circular, em uma porcentagem de peso de base é de cerca de 3,5% a cerca de 30% e é, por exemplo, de cerca de 3,5% a cerca de 27%; O tecido elástico de malha circular assim formado possui um encolhimento após a lavagem e a secagem de cerca de 15% ou menos, tipicamente 14% ou menos, por exemplo, 7% ou menos em ambas as direções do comprimento e da largura; O tecido elástico de malha circular possui uma elongação de cerca de 45% a cerca de 175%, por exemplo, de cerca de 70% a cerca de 175%, na direção do comprimento (urdidura); e O fio rígido é um filamento sintético (tal como polipropileno ou poliéster) fio cortado fiado de fibras naturais, fibras naturais misturadas com fibras ou fios sintéticos (tais como polipropileno ou poliéster), fio cortado fiado de algodão, algodão misturado com fibras ou fios sintéticos (tais como polipropileno ou poliéster), polipropileno cortado fiado, polietileno ou poliéster misturados com fibras ou fios de polipropileno, polietileno ou poliéster, e as combinações dos mesmos.
Enquanto não se pretende estar ligado a qualquer teoria, acredita-se que o fio rígido na estrutura da malha resiste a força do spandex que age para comprimir a costura da malha. A eficácia desta resistência é relacionada à estrutura da malha, conforme definido pelo Fator de Revestimento. Para uma dada contagem de fio rígido, Ne, o Fator de Revestimento é inversamente proporcional ao comprimento da costura, L. Este comprimento é ajustável em uma máquina de tricotagem e é, portanto, uma chave variável para o controle.
Pelo fato do material elastomérico não ser fixado a quente no processo da presente invenção, a tração do material elastomérico deve ser a mesma em um tecido elástico de malha circular, jérsei único, atoalhado francês e lã tricotados, o tecido acabado, ou as etapas de processamento do tecido, dentro dos limites de erro das medidas.
Para os tecidos elásticos de malha circular jérsei único, atoalhado francês e lã, o parâmetro adequado da máquina de tricotagem é selecionado de acordo com as relações do estado da técnica anterior entre a contagem do fio rígido e o parâmetro da máquina de tricotagem. A seleção do parâmetro pode ser utilizada para otimizar, por exemplo, o peso de base do jérsei simples, elástico e de malha circular. O benefício da presente invenção descritos e reivindicados são evidentes quando o processo do estado da técnica anterior mostrado em diagrama na Figura 4 é comparado com o processo inventivo mostrado em diagrama nas Figuras 5 e 6. O acabamento e a tricotagem tradicional requer etapas adicionais do processo, equipamento adicional, operações de trabalho intensivo significativamente aumentadas do que o método alternativo da invenção mostrada nas Figuras 5 e 6. Ainda, pela eliminação da fixação a quente em alta temperatura previamente requerida (vide Figura 4), o processo inventivo reduz os danos pelo calor nas fibras tipo algodão, requer menos ou nenhum branqueamento e aprimora assim o “tato” do tecido acabado. Como um benefício adicional, os fios rígidos sensíveis ao calor podem ser utilizados no processo da presente invenção para fabricar tecidos elásticos de malha circular de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã, aumentando assim as possibilidades de produtos diferentes e aprimorados. O uso de um suavizante é opcional, mas geralmente um suavizante pode ser aplicado ao tecido de malha para aprimorar ainda o tato do tecido e aumentar a mobilidade da costura da malha durante a secagem. Os suavizantes tais como Suresoft® ou Sandoperm SEI são típicos. O tecido elástico de malha circular pode ser passado através de um canal contendo uma composição suavizante líquida e, então, através da fenda entre um par de rolos compressores (rolos de enchimento) para comprimir o líquido em excesso de tal tecido.
Outra vantagem inesperada da presente invenção é que o tecido elástico de malha circular de pelo menos um do jérsei simples, atoalhado francês e lã tricotado pelo método da presente invenção são coletados pelo dobramento (preguemento) não enruga na mesma medida que os tecidos de jérsei simples de malha circular produzidos no estado da técnica anterior. Poucas ou nenhuma ruga de dobra visíveis no tecido acabado podem resultar em um maior rendimento para o corte e a costura do tecido em vestimentas. Os tecidos elásticos de malha circular, também de forma inesperada, de pelo menos um jérsei simples, atoalhado francês e lã da presente invenção possuem “deformação” significativamente reduzidos. A diminuição na deformação é acompanhada através dos processos de acabamento tubular ou de largura aberta. Se o tecido possui uma maior deformação ou espiralidade, o tecido é deformado diagonalmente e as direções de tricotagem são “no viés”. As vestimentas feitas com tecidos distorcidos irão torcer no corpo e são inaceitáveis para o uso.
Os seguintes Exemplos demonstram a presente invenção descrita e reivindicada e seus benefícios. A presente invenção é capaz de outras e diferentes realizações e seus diversos detalhes são capazes de modificações em diversos aspectos aparentes, sem se desviar do escopo e do espírito da presente invenção descrita e reivindicada. Conseqüentemente, os Exemplos são para serem considerados como ilustrativos em natureza e não como restritivos.
Exemplos Malhas de Tecido e Acabamentos Os tecidos elásticos de malha circular de pelo menos jérsei simples, atoalhados francês e lã com spandex não revestido coberto com fio rígido para os exemplos são tricotados: (1) na Pai Lung Circular Knitting Machine Model PL-FS3B/T, com cilindro de diâmetro de 16 polegadas, 28 cilindros de medida padrão (agulhas por polegadas de circunferência) e 48 posições de alimentação por fio, (2) na Pai Lung Circular Knitting Machine Model PL-XS3B/C, com cilindro de diâmetro de 26 polegadas, 24 cilindros de medida padrão e 78 posições de alimentação por fio; ou (3) Monarch Circular Machine Model VXC-3S, com 30 polegadas de diâmetro de cilindro, 20 cilindros de medida padrão e 90 posições de alimentação por fio. As máquinas de 28 e 20 medida padrão foram operadas a 24 revoluções por minuto (rpm) e a máquina de 24 medida padrão a 26 rpm. O detector de extremidade quebrada em cada via de alimentação do spandex (vide Fig. 2) é ajustado para reduzir a sensibilidade da tensão do fio ou removido das máquinas para estes exemplos. O detector de extremidade quebrada era um tipo que entrava em contato com o fio e, portanto, induzia a tensão no spandex. A tensão de alimentação do spandex era medida entre a embalagem de fornecimento do spandex 36 e o guia do rolo 37 (Fig. 2) com um medidor de tensão digital Zivy, modelo número, EN-10. As tensões de alimentação do spandex foram mantidas a 1 grama ou menos por 20 e 30 denier de spandex. Estas tensões foram suficientes altas para uma alimentação confiável e contínua do fio de spandex para as agulhas de tricotagem, e suficientemente baixas para a tração do spandex apenas cerca de 2,5 x ou menos. Foi determinado que quando as tensões de alimentação forem muito baixas, o fio de spandex enrola ao redor do rolo guia em uma embalagem de fornecimento e não pode ser alimentado de maneira confiável na máquina de tricotagem circular.
Todos os tecidos tricotados são lavados, tratados e secos pelos processos de largura aberta 61a da Figura 5 ou pelo processo tubular 81b da Figura 6. Com exceção dos Exemplos 1A, 11 A, 22, 24, 46 e 56-59, todos os tecidos tricotados foram acabados da mesma maneira, e sem fixação a quente. Os tecidos dos Exemplos 1A e 11 A também foram estirados e fixados a quente a 190° C e um tempo de residência de 60 segundos. Os tecidos dos Exemplos 22, 24 e 46 foram finalizados pelo processo tubular 61b da Figura 5. Os tecidos dos Exemplos 56-59 foram finalizados pelo processo tubular 81b da Figura 6.
Os Exemplos 1 a 19, 28 a 31 e 33 a 47 foram tingidos e acabados de acordo com o seguinte procedimento. Os tecidos são lavados e branqueados em uma solução de 300 litros a 100° C por 30 minutos. Todo tal acabamento a jato e a úmido, incluindo o tingimento, foi feito em uma máquina Tong Geng (Taiwan) Model TGRU-HAF-30. A solução aquosa que continha Stabilizer SIFA (Clariant® 300 g) (silicato alcalino livre), NaOH (45%, 1.200 g), H202 (35%, 1.800 g), Imerol ST (Clariant® 600 g) para a limpeza, Antimussol® HT2S (Clariant® 150 g) para anti-espumante, e Imacol® S (Clariant® 150 g) para anti-enrugamento. Após 30 minutos, a solução e o tecido são resfriados a 75° C e então a solução foi drenada. O tecido foi neutralizado subsequentemente em uma solução de 300 litros de água e HAc (150 g) (hidrogênio + dona, ácido acético) a 60° C por 10 minutos. Os tecidos foram tingidos em uma solução de água de 300 litros a 60° C por 60 minutos, utilizando o corante reativo e outros constituintes. A solução de tingimento continha R-3BF (215 g), Y-3RF (129 g), Na2S04 (18.000 g) e Na2CC>3 (3.000 g). Após 10 minutos, o banho de corante é drenado e recolocado para neutralizar com HAc (150 g) por 10 minutos a 60° C. Após a neutralização, o banho foi novamente drenado e recolocado com água pura por um enxágüe de 10 minutos. Subseqüente a neutralização, o vaso de 300 litros foi novamente preenchido com água e foi adicionado 150 g de Sandopur RSK (Clariant®,sabão). A solução foi aquecida a 98° C e os tecidos são lavados/ ensaboados por 10 minutos. Após a drenagem e mais 10 minutos de enxágüe de água pura, os tecidos são descarregados de um vaso. É então retirada a água dos tecidos úmidos pela centrífuga, por 8 minutos. Para a etapa final, um lubrificante (suavizante) é preenchido nos tecidos em uma solução aquosa de 77 litros com Sandoperm SEI líquido (Clariant®, 1.155 g). Os tecidos são então secos em um forno de rama a 145° C por cerca de 30 segundos, a 50% de sobre-alimentação. O procedimento acima e os aditivos serão familiares a aqueles experimentados no estado da técnica de manufaturas têxteis e tecidos de malha de jérsei simples de malha circular.
Os Exemplos 20 e 32 foram acabados de acordo com o seguinte procedimento. Os tecidos foram lavados e branqueados em uma solução de 375 litros a 100° C por 30 minutos. Todo tal acabamento a jato e a úmido, incluindo o tingimento, foi feito em uma máquina Tong Geng (Taiwan) Model TGRU-HAF-30. A solução aquosa que continha Stabilizer SIFA (375 g) (silicato alcalino livre), NaOH (45%, 1.500 g), H2O2 (35%, 2.250 g), Humectol® (Clariant®, 281g) para limpeza, Antimussol® HT2S (112,5 g) para anti-espumante, e Imacol® S (187,5 g) para anti-enrugamento. Após 30 minutos, a solução e 0 tecido são resfriados a 75° C e então a solução foi drenada. O tecido foi neutralizado subseqüentemente em uma solução de 300 litros de água e HAc (187,5 g) (hidrogênio + dona, ácido acético) a 60° C por 10 minutos. Os tecidos foram tingidos em uma solução de água de 375 litros de água a 60° C por 60 minutos, utilizando o corante reativo e outros constituintes. A solução de tingimento continha R-3BF (89 g), Y-3RF (89 g), Navy blue HFGG (594 g), Na2SC>4 (22.500 g) e Na2C03 (3.750 g). Após 10 minutos, o banho de corante foi drenado e recolocado para neutralizar com HAc (187,5 g) por 10 minutos a 60° C. Após a neutralização, o banho foi novamente drenado e recolocado com água pura por um enxágüe de 10 minutos. Subseqüente a neutralização, o vaso de 375 litros foi novamente preenchido com água e 187,5 g de Sandopur RSK (sabão) foi adicionado. A solução foi aquecida a 98° C e os tecidos são lavados/ ensaboados por 10 minutos. Após a drenagem e mais 10 minutos de enxágüe de água pura, os tecidos são descarregados de um vaso. É então retirada a água dos tecidos úmidos pela centrífuga, por 8 minutos. Para a etapa final, um lubrificante (suavizante) é preenchido nos tecidos em uma solução aquosa de 77 litros com Ablusoft SN201 líquido (1.600 g) (Taiwan Surfactant). Os tecidos são então secos em um forno de rama a 145° C por cerca de 30 segundos, a 50% de sobre-alimentação. O Exemplo 21 foi acabado de acordo com o seguinte procedimento. O tecido foi lavado e branqueado em uma solução de 300 litros a 90° C por 20 minutos. Todo tal acabamento a jato e a úmido, incluindo o tingimento, foi feito em uma máquina Tong Geng (Taiwan) Model TGRU-HAF-30. A solução aquosa que continha Humectol® LYS (225 g) para limpeza, Antimussol® HT2S (90 g), Imacol® S (150 g) para anti-espumante e cinza Soda (600 g). Após 20 minutos, a solução e o tecido foram resfriados a 75° C e então a solução foi drenada. O tecido foi neutralizado subseqüentemente em uma solução de 300 litros de água e HAc (150 g) (hidrogênio + dona, ácido acético) a 60° C por 10 minutos. Os tecidos foram tingidos em uma solução de água de 300 litros de água a 130° C por 30 minutos, utilizando o corante reativo e outros constituintes. A solução de tingimento continha corantes dispersos, Imacol S (150 g), Antimussol® HT2S (90), Sandogen® EDP (Clariant® 300 g) e HAc para PH. Após o tingimento, o banho de corante e resfriamento a 75° C foi drenado e recolocado com água pura por um enxágüe de 10 minutos. Drenagem, então repreenchimento com água fresca para Limpeza de Redução para 85° C por 30 minutos. A solução de limpeza continha (1) Na2C03 (600 g), (2) NaOH 45% (1.050 g) (3) Na2S04 (1.800 g). Resfriar a 75° C então transbordar e drenar. Então repreencher a água fresca com HAc (150 g) para neutralização por 10 minutos. Então drenar e descarregar o tecido. É então retirada a água dos tecidos úmidos pela centrífuga, por 8 minutos. Para a etapa final, o tecido foi então seco em um forno esticador a 145° C por cerca de 30 segundos, a 50% de super-alimentação.
Os Exemplos 22 até 26 foram tingidos e acabados de acordo com o seguinte procedimento. O tecido foi lavado de maneira similar ao Exemplo 21, vide acima. Os tecido foram tingidos em uma solução de 300 L de água a 98° C por 30 minutos utilizando um corante reativo e outros constituintes. Os corantes ácidos contidos na solução de corante, Brilliant Blue-CFBA 1,0% OWF da Clariant®, Imacol® S (150 g), Antimussol® HT2S (150 g), Sandogen® NH (225 g) e Sandacid Vs ou HAc (300 g) para pH 4,5 a 5,0. Após o tingimento, o banho de corante e resfriamento a 75° C foi drenado e recolocado com água pura por um enxágüe de 10 minutos. Drenagem, então repreenchimento com água fresca para fixação da cor por 70° C por 20 minutos. A solução de continha (1) HAc (60 g), (2) Nylofixan® P (Clariant® 600 g); e então transbordar e drenar. Então repreencher a água fresca por mais 10 minutos de enxágüe e drenar. Então descarregar o tecido. É então retirada a água dos tecidos úmidos pela centrífuga, por 8 minutos. Para a etapa final, o tecido foi então seco em um forno esticador a 145° C por cerca de 30 segundos, a 50% de super-alimentação. O Exemplo 27 foi tingido e acabado de acordo com o seguinte procedimento. Os tecidos foram lavados e branqueados em uma solução de 300 litros a 90° C por 20 minutos e feitos em uma máquina Tong Geng (Taiwan) Model TGRU-HAF-30. A solução aquosa que continha Humectol® LYS (225 g) para limpeza, Antimussol® HT2S (90 g) para anti-espumante, Imacol® S (150 g) para anti-enrugamento. Após 20 minutos, a solução e o tecido foram resfriados a 75° C e então a solução foi drenada. Então repreencher a água fresca por 10 minutos em uma solução de 300 g. A água é então retirada dos tecidos úmidos pela centrífuga, por 8 minutos. Para a etapa final, os tecidos foram então secos em um forno esticador a 130° C por cerca de 30 segundos, a 50% de super-alimentação.
Os Exemplos 48 e 55 foram limpos, tingidos e secos de acordo com o processo 51a na Figura 5. Os tecidos foram lavados e branqueados em uma máquina de fingimento a jato (Tong Geng Enterprise Co. Ltd. TGRU-HAF-1-30) a 90° C por 20 minutos. A concentração dos ingredientes na solução de limpeza por litro de água, foram como segue: 0,75 g/l de Humectol Lys (Clariant®), 2,0 g/l de Na2C03 (Sesoda), 0,5 g/l Imacol® S (Clariant®), 0,5 g/l de Antimussol® HT2S (Clariant®), e 0,5 g/l Glacial de ácido acético.
Os tecidos foram tingidos individualmente, e a mesma máquina foi utilizada para cada Exemplo. Para os Exemplos 48 e 52. Brilliant Red-SR GL (Clariant®), um tipo de corante de energia media SE (ou C) foi utilizada a um nível de 3,5% com base no peso do tecido (OWF). Para os Exemplos 49 e 53, Rubine SWF (Clariant®) a 3,0% de OWF e Black SWF (Clariant®) a 1,5% de OWF foram utilizados. Ambos destes são corantes de energia média, tipo SE (ou C). Para os Exemplos 50 e 54, Dark Blue RD2RE 300% (Clariant®), um corante de energia alta do tipo S (ou D), foi utilizado a 3,5% de OWF. Para os Exemplos 51 e 55, Black RD-3GE 300% (Clariant®), um corante de alta energia S (ou D) foi utilizado a 3,57% de OWF. A razão do licor era de 1:12. As concentrações dos ingredientes no licor corante para cada tecido, por litro de água, eram conforme seguem: corante como dado acima, 0,5 g/ L de Imacol® S (Clariant®) e 2,0 g/ L de Sandacid® PB (Clariant®). O pH do banho de corante era de 4,12. O tempo do ciclo do tecido era de 51 segundos por ciclo. A temperatura do banho foi aumentada da temperatura ambiente para 130° C na taxa de 1o C por minuto. O processo foi realizado a 130° C por 30 minutos, seguido pelo resfriamento a 70° C e na taxa de resfriamento de 1o C por minuto. O banho de corante foi então drenado e a máquina recarregada com água fresca, seguido pelo enxágüe do tecido por 10 minutos. A água foi subseqüentemente drenada para preparar o tecido para a limpeza de redução. O tecido foi subsequentemente limpo por redução na máquina de corante a jato em uma solução de limpeza a 85° C por 30 minutos. Os ingredientes na solução por litro de água foram conforme seguem: 3,0 g/ L de Eriopon OS (Ciba), 2,0 g/ L de Na2C03 (Sesoda), 3,33 mL/ L de NaOH (45%), 0,5 g/ L de Antimussol® HT2S (Clariant®) e 6,0 g/ L de NaS204. A temperatura da solução foi aumentada da temperatura ambiente para 85° C em uma taxa de 1o C por minuto e mantida por 30 minutos. A solução foi subsequentemente resfriada a 60° C na taxa de 1o C por minuto e então drenada. Seguindo isso, o tecido foi neutralizado com ácido acético glacial por 10 minutos, e então enxaguado com água pura por 5 minutos. Foi então retirada a água dos tecidos úmidos pela centrifuga por 8 minutos ou até a água ser removida dependendo do tecido e do diâmetro e da velocidade do equipamento, como norma prática. Para a etapa final, um lubrificante (amaciante) foi acolchoado nos tecidos em uma solução de água de 77 L com Sandoperm SEI (Clariant®, 1.155 g). Os tecidos foram então secos em um forno esticador a cerca de 130° C por cerca de 30 segundos a cerca de 50% de super-alimentação do tecido.
Os Exemplos 56 a 59 foram branqueados em uma máquina de tingimento a jato (Turbojet®, Textile Sales International, Concord, Carolina do Norte, EUA) a 113° C por 30 minutos. A concentração dos ingredientes em uma solução branqueadora com base no peso dos tecidos, era conforme segue: 8% de owf de peróxido de hidrogênio, 1% de owf de Stabilon EZY® (CIBA Specialty Chemicals, High Point, Carolina do Norte, EUA) e ácido acético para neutralizar. A taxa de licor era de 1:8. A temperatura do banho foi aumentada de 82° Ca 113° C na taxa de 3o C por minuto. O processo foi operada a 113° C por 30 minutos, seguido pelo resfriamento a 77° C na taxa de resfriamento de 6o C por minuto. O banho de corante foi então drenado e a máquina foi recarregada com 77° C de água aquecida a 82° C, operada por 10 minutos, resfriada a 77° C e drenada. O lote foi carregado mais uma vez com 49° C de água, aquecido a 77° C, operado por 10 minutos e drenado. O tecido foi subseqüentemente neutralizado com ácido acético a 60° C por 5 minutos seguido pela remoção de água. Foi então retirada a água dos tecidos úmidos por rolo de compressão, como prática normal. Para os Exemplos 57 e 59, os tecidos foram secos por relaxamento a 143° C com super-alimentação máxima utilizando um secador de relaxamento de cinto (Tubetex, Tubular Textile Group, Lexinton, Carolina do Norte, EUA). Os tecido foram virados do avesso e compactados com vapor e 4% sobre alimentado a 149° C (Tubetex, Tubular Textile Group, Lexinton, Carolina do Norte, EUA). Para os Exemplos 56 e 58, os tecidos foram acolchoados como um auxiliar de suavização (American Textile Specialties, Spartanburg, Carolina do Sul, EUA), foram secos por relaxamento a 143° C com super-alimentação máxima utilizando um secador de relaxamento de cinto (Tubetex, Tubular Textile Group, Lexinton, Carolina do Norte, EUA). Os tecidos foram acolchoados utilizando um Gessner Lynx ação dupla de acoplamento do suavizante (The Gessner Company, Charlton, Massachusetts.EUA) para um total de 4 vezes em um lado. Para a etapa final, os tecidos foram compactados com vapor a 4% de super-alimentação a 149° C (Tubetex, Tubular Textile Group, Lexinton, Carolina do Norte, EUA). O procedimento acima e os aditivos serão familiares aos técnicos experientes no assunto de fabricação têxtil e tecido elástico de malha circular de jérsei simples. Método de Testes Expansão de Spandex O seguinte procedimento, realizado em um ambiente a 20° C e 65% de umidade relativa, é utilizado para medir as trações de spandex nos Exemplos. - Remoção da malha (descosturar) uma amostra de fio de 200 costuras (agulhas) a partir de uma única série e separar o spandex e os fios duros desta amostra. Uma amostra maior é descosturada, mas as 200 costuras são marcadas no começo e no fim. - Suspender cada amostra (spandex ou fio duro) livremente ao fixar uma extremidade em uma régua métrica com uma marca no topo na régua. Anexar um peso para cada amostra (0,1 g/ denier para fio duro, 0,001 g/ denier para spandex). Solte o peso lentamente, para que o peso seja aplicado à extremidade da amostra do fio sem impacto. - Registre o comprimento medido entre as marcas. Repita as medidas para 5 amostras de cada do spandex e do fio duro. - Calcule a média da expansão do spandex de acordo com a seguinte fórmula: Expansão = (comprimento do fio duro entre as marcas)___ (comprimento do fio de spandex entre as marcas) Se o tecido for fixado a quente, como no estado da técnica anterior, geralmente não é possível medir na expansão de spandex dentro do tecido. Isto é porque as altas temperaturas necessárias para o aquecimento do spandex irão amolecer a superfície do fio de spandex e o spandex não revestido pode aderir em si mesmo em pontos de costura transversal 16 no tecido (Figura 1). Devido aos pontos de múltiplas direções, não se pode descosturar as séries do tecido e extrair as amostras de fio.
Peso do Tecido As amostras dos tecidos são perfuradas com um molde sendo tal molde de 10 cm de diâmetro. Cada amostra de tecido de malha removida é pesada em gramas. O “peso do tecido” é então calculado como g/ m2 (gramas/ metro quadrado).
Teor da Fibra de Spandex Os tecidos de malha são descosturados manualmente. O spandex é separado do fio duro concomitante e pesado com uma balança de precisão de laboratório ou uma balança de torção. O teor de spandex é expresso como a porcentagem do peso de spandex para o peso do tecido.
Elongacão do Tecido A elongação é medida somente na direção da urdidura. Os três espécimes são utilizados para assegurar a consistência dos resultados. Os espécimes do tecido de comprimento conhecido são montados em um provador de extensão estático e são anexados aos espécimes os pesos que representam as cargas de 4 Newtons por centímetro do comprimento. Os espécimes são executados manualmente por três ciclos e então deixados suspensos livremente. Os comprimentos estendidos dos espécimes pesados são registrados e a elongação é calculada.
Encolhimento Dois espécimes, cada um com 60 x 60 centímetros, são retirados do tecido de malha. Três tamanhos de marcas são feitos próximo a cada extremidade do quadrado do tecido e são anotadas as distâncias entre as marcas. Os espécimes são então, em seqüência, lavados pela máquina 3 vezes em um ciclo da máquina de lavagem de 12 minutos a uma temperatura da água de 40° C e secos ao ar em uma mesa em um ambiente laboratorial. As distâncias entre os tamanhos de marcas são então medidos novamente para calcular a quantidade de encolhimento.
Superfície de Enrolamento Um espécime quadrado de 10,16 cm x 10,16 cm (4 polegadas x 4 polegadas) é cortado do tecido de malha. Um ponto é colocado no centro do quadrado e um ‘X’ é desenhado com o ponto no centro do ‘X’. Os traços do ‘X’ são de 5,08 cm (2 polegadas) e estão alinhados com o ângulo externo do quadrado. Ο 'X’ é cuidadosamente cortado com uma faca e então o enrolamento da superfície do tecido de dois dos pontos internos criados pelo corte são medidos imediatamente e novamente em dois minutos, e a média é calculada. Se os pontos do tecido se enrolam completamente em um círculo de 360°, o enrolamento é classificado como 1,0; se ele enrolar apenas 180°, o enrolamento é classificado como A\ e assim por diante.
Calorimetria de Varredura Diferencial Este procedimento induziu quatro (4) temperaturas no mesmo espécime de spandex sem remover a amostra do calorímetro de varredura diferencial (DSC). O instrumento DSC era um Perkin Elmer Differential Scanning Calorimeter Model Pyris 1, comercialmente disponível pela Perkin Elmer (45 William Street, Wellesley, MA 02481-4078, EUA, telefone 781-2375100). O instrumento foi programado para iniciar a 50° C e aquecer a 140, 160, 180 e 200° C com um minuto de espera a cada temperatura. A amostra foi resfriada na temperatura de inicio de 50° C após cada endotérmico ser mapeado, então mantido a 50° C por cinco minutos antes de mapear a próxima temperatura elevada. O espécime foi então mapeado de 50° C a 240° C para localizar os endotermos que são induzidos no teste anterior. Cada endotermo era de +/- 3o C. A variação dos endotermos encontrados versus a temperatura induzida estava dentro da tolerância do instrumento DSC.
Análise do Peso Molecular O peso molecular de uma fibra de spandex pode ser determinado por meio do seguinte método. Um Agilent Technologies 1090 LC (liquid chromatograph, Agilent Technologies, Paio Alto, CA) equipado com um detector UV adaptado com um filtro de 280 nm em um detector fotométrico de filtro e 2 colunas Phenogel™ (300 mm x 7,8 mm empacotadas com 5 pm de embalamento da coluna com estireno e benzeno de vinila em um leito misturado/ linear (Phenomex®, Torrance, CA, EUA) são utilizadas para analisar o peso molecular dos polímeros de spandex. As amostras correm em uma fase móvel em uma velocidade de fluxo de 1 ml/ min em uma temperatura de coluna de 60° C. A amostra para a analise é preparada ao utilizar 2,0 a 3,0 mg (miligrama) de polímero por ml_ (mililitro) de solvente. Uma amostra de 50 μΐ_ de solução polimérica é injetada no LC para a análise. Os dados de cromatografia resultantes são analisados utilizando o software Viscotek GPC (Viscotek, Houston, Texas). O LC é calibrado utilizando um método padrão de calibr ação Hamielec Broad e um amplo padrão de polímero de poliuretano/ uréia de peso molecular estável, contendo nenhum acabamento, aditivo ou pigmentos. O padrão amplo é amplamente caracterizado por pesar o peso molecular médio (104.000 Daltons) e o número do peso molecular médio (33.000 Daltons) antes de usar como um padrão.
Teste de Degradação do Cloro para o tecido - Xrel Para medir a resistência do tecido à degradação induzida do cloro, um teste foi realizado que simula o ambiente em uma piscina. Uma alça de tecido foi colocada no ciclo em um banho contendo 3,5 ppm de cloreto e 1,5 ppm de uréia, a pH 7,6 e uma temperatura de 25° C enquanto submergia na solução da piscina simulada. As dimensões da amostra do tecido são de 22 x 5 cm, com uma linha de costura marcada a 1 cm em ambas as extremidades do eixo longo. As dimensões de costura finais são uma alça de 10 cm x 5 cm de extensão. As alças de amostra de costura são montadas em suportes de amostra em formato de haste e ciclisada na direção do comprimento de 0 a 40% de elongação. O pó do tecido é medido a cada 20 minutos para um total de 120 horas contínuas. O tecido de comparação é um tecido de tricô de malha de urdidura que contém 21% de Lycra® spandex, que é o estado da técnica em termos de alta durabilidade em um ambiente de piscina clorada simulada (54 den, 60 decitex Lycra® spandex T275B e 40 den, 44 decitex texturizado de náilon 66). O tecido referência é uma malha de urdidura de tricô tingido de preto (malha bloqueada) feito de 40 den (44 decitex) de náilon 66 e 40 den (44 decitex) Lycra® spandex T162C. O teor de tecido é 83% de náilon e 17% de Lycra® spandex. A razão Xrel é a razão do numero de horas para o item teste atingir 40% de seu pó original (onde 100% é definido como o pó do tecido em centi-Newton após o teste ter sido feito por 3 horas), dividido pelo número de horas para o tecido de referência atingir 40% do seu pó original. A Tabela 1 abaixo apresenta as condições de tricotagem para os tecidos de malha. Os tipos de Lycra® spandex 162, 169 ou 562 foram utilizados para as alimentações de spandex. Os tipos de Lycra® spandex eram de 70, 55, 40, 30, 20 e 15 ou 78 dtex, 44 dtex, 33 dtex, 22 dtex e 17 dtex, respectivamente. O comprimento da costura, L, é uma regulação da máquina. A Tabela 2 abaixo resume os resultados chave dos testes para tecidos acabados. A Tabela 3 resume os dados da degradação do cloro para o Exemplo 38. Os valores dos enrolamentos foram aceitáveis para todas as condições de testes e não serão discutidas adicionalmente abaixo. As tensões de alimentação do spandex são listadas em gramas. 1,00 gramas é igual a 0,98 centiNewtons (cN).
Tabela 1 Condições de Tricot agem Tabela 2 Resultados Exemplo 3 Teste de Pool Exemplos de 1 a 10 Exemplo 1 A tensão de alimentação do spandex era de 5 gramas (4,9 cN) que está no intervalo de 4 a 6 nN recomendado no estado da técnica anterior. Devido às forcas compressivas do spandex, quanto maior o peso de base do tecido (266 g/m2), e maior ainda o tecido acabado (306 g/m2). O encolhimento também excedeu 7% na direção do comprimento.
Exemplo 1A O tecido de malha do Exemplo 1 foi estirado e fixado a quente a 190° C por 60 segundos. O peso assim tricotado e as propriedades de elongação eram as mesmas que no Exemplo 1, mas a fixação a quente reduziu o tecido acabado a 204 gm/2 e 115% de elongação. A tração e o teor de spandex não poderíam ser medidos pelos métodos analíticos acima, mas o tecido fixado a quente não poderia ser descosturado por causa do spandex sem revestimento na mesma direção devido à etapa de fixação a quente. O teor de spandex, entretanto, era a mesma que no Exemplo 1.
Exemplo 2 Os parâmetros foram fixados errfvalofès típicos. A contagem de algodão era de 54 Nm, o fator de cobertura era de 1,4, o spadex de denier era de 20, e a tração de spandex era de 2,0. O spandex era a Lucra® spandex tipo 169. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 3 Uma tensão de alimentação de 20 denier do spandex foi diminuída a 0,8 gramas (0,78 cN). Para a máquina de tricô Pai Lung e a via do fio spandex isto era um valor mínimo para a tensão de alimentação para manter continuidade do spandex partir do pacote de fornecimento. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 4 O comprimento de estiramento foi reduzido a 2,3 mm tal que o fator de cobertura era de 1,87, próximo ao limite superior da presente invenção. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 5 O comprimento de estiramento foi aumentado a 3,57 mm a fim de reduzir o fator de cobertura a um valor de 1,2. Este valor está abaixo dos limites da presente invenção (limite inferior a 1,3). O tecido de malha não foi fixado a quente. A tração do spandex estava levemente acima de 2,2, provavelmente por causa das interações da tração do spandex pela fricção da agulha de tricô em comprimentos de costura mais longos.
Exemplo 6 A contagem do fio fiado de algodão foi aumentada de 54 para 68 Nm para este exemplo. O comprimento de estiramento foi mantido a 3,06 mm a fim de reduzir o fator de cobertura a 1,25 por esta mudança na contagem do fio fiado. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 7 A máquina de trícotagem modelo PL-XS3B/C, com um padrão de 24 agulhas por polegada circünferencial, foi utilizada para tricotar o tecido deste exemplo. Todas as variáveis de tricotagens e projetos de tecido estão dentro da presente invenção. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 8 O spandex denier foi aumentado para 30 denier, e a contagem de algodão foi aumentada para 68 Nm (denier reduzido), tal que o teor da % de spandex no tecido aumentou a 12,2%. O comprimento da costura foi reduzido para manter o fator de cobertura a 1,4. O tecido de malhas não foi fixado a quente.
Exemplo 9 Dois fios rígidos foram revestidos, juntos com o spandex, nas costuras da malha. O primeiro fio foi algodão fiado com contagem de 50 Ne ou 101,6 Nm. O segundo fio rígido foi o fio de poliéster de filamento contínuo de 83 dtex e 34 filamentos. Estes foram revestidos juntos com 22 dtex (20 denier) de spandex. A contagem de fio rígido combinado era de 55 Nm. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 10 Os parâmetros do processo eram o mesmo que no Exemplo 2, exceto que um fio diferente de spandex, Lycra® spandex Tipo 562 (‘fácil fixação’) foram utilizados para a alimentação do spandex. O tecido de malha não foi fixado a quente.
Exemplo 11 A tensão de alimentação do spandex de 44 decitex era de 5 gramas (4,9 cN), que está no intervalo de 4 a 6 cN recomendado no estado da técnica anterior.
Exemplo 11A O tecido de malha do Exemplo 11 foi estirado e fixado a quente a 190° C por 60 segundos. O peso assim tricotado e as propriedades de elongação eram as mesmas que no Exemplo 11, mas a fixação a quente reduziu o tecido acabado a 204 g/m2 e 115% de elongação. O teor de spandex era o mesmo que no Exemplo 11.
Exemplo 12 Spandex de 33 dtex T169B foi tricotado com 20 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,2x.
Exemplo 13 Spandex de 33 dtex T169B foi tricotado com 20 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,8x.
Exemplo 14 Spandex de 78 dtex T562B foi tricotado com 26 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,0x.
Exemplo 15 Spandex de 78 dtex T562B foi tricotado com 32 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,8x. O teor deste tecido era de 19% de spandex.
Exemplo 16 Spandex de 78 dtex T562B foi tricotado com 20 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,7x.
Exemplo 17 Spandex de 44 dtex T562B foi tricotado com 20 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,8x.
Exemplo 18 Spandex de 22 dtex T162C foi tricotado com 26 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,1 x. O teor deste tecido era de 4% de spandex.
Exemplo 19 Spandex de 22 dtex T162C foi tricotado com 26 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,5x. O teor deste tecido era de 4% de spandex.
Exemplo 20 Spandex de 78 dtex T162C foi tricotaao com zu Ne ae no rigiao de algodão em uma tração de 2,0x. O teor deste tecido era de 6% de spandex.
Exemplo 21 Spandex de 22 dtex T162C foi tricotado com 40 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,9x.
Exemplo 22 Spandex de 22 dtex T169B foi tricotado com 156 decibex texturizado de fio rígido de náilon em uma tração de 2,0x. O tecido foi acabado como um tubo de acordo com a via de processamento 61b na Figura 5.
Exemplo 23 Spandex de 22 dtex T169B foi tricotado com 156 decibex texturizado de fio rígido de náilon em uma tração de 2,0x. O tecido foi acabado como largura aberta de acordo com a via de processamento 61a na Figura 5.
Exemplo 24 Spandex de 22 dtex T562B foi tricotado com 156 decibex texturizado de fio rígido de náilon em uma tração de 2,0x. O tecido foi acabado como um tubo de acordo com a via de processamento 61b na Figura 5.
Exemplo 25 Spandex de 22 dtex T562B foi tricotado com 156 decibex texturizado de fio rígido de náilon em uma tração de 2,0x. O tecido foi acabado como largura aberta de acordo com a via de processamento 61a na Figura 5.
Exemplo 26 Spandex de 61 dtex T162B foi tricotado com 116 decibex texturizado de fio rígido de polipropileno em uma tração de 2,5x. O teor do spandex deste tecido era de 18%. Este tecido foi acabado como largura aberta de acordo com a via de processamento 61a na Figura 5.
Exemplo 27 Spandex de 61 dtex T162C foi tricotado-com 116 decibex texturizado de fio rígido de polipropileno em uma tração de 2,0x. O teor do spandex deste tecido era de 27%. Este tecido foi acabado como largura aberta de acordo com a via de processamento 61a na Figura 5.
Exemplo 28 Spandex de 22 dtex T169B foi tricotado com 32 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,0x.
Exemplo 29 Spandex de 22 dtex T162C foi tricotado com 32 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,0x.
Exemplo 30 Spandex de 22 dtex T562B foi tricotado com 32 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 1,8x.
Exemplo 31 Spandex de 22 dtex T562B foi tricotado com 26 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,0x.
Exemplo 32 Spandex de 22 dtex T169B foi tricotado com 32 Ne de fio rígido de algodão em uma tração de 2,0x.
Exemplo 33 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (50 denier, 55 decitex, 0,69 denier/filamento). O spandex era Lycra® spandex T165C (15 denier, 17 decitex) tracionado a 2,0 x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 34 O fio rígido e o spandex eram o mesmo no presente do Exemplo 37, mas o spandex foi tracionado a 2,0 x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 35 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (50 denier, 55 decitex, 0,69 denier/filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,0 x. O teor de spandex no tecido do Exemplo 35 era de 25%. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 36 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,39 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,3 x. A máquina padrão para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 37 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 2,08 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,0 x. A máquina padrão para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 38 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 2,08 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162B (40 denier, 44 decitex) tracionado a 2,0 x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5. O Xrel, que é uma medida da resistência à degradação por cloro, é superior ao tecido de comparação do estado da técnica, Tabela 3.
Exemplo 39 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (150 denier, 165 decitex, 4,17 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162C (70 denier, 78 decitex) tracionado. a 2,5 x. A máquina padrão para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 40 O fio rígido neste exemplo, dois fios foram revestidos com um fio elástico de spandex utilizando um veículo de fio como na Figura 2,que possui um orifício adicional no XX. O fio rigido neste exemplo era uma mistura de 50/ 50 de polipropileno texturizado (50 denier, 55 decitex, 0,69 denier/ filamento) e algodão fiado em anel (40/1 Ne, 130 denier, 143 decitex). O spandex era Lycra® spandex T169B (20 denier, 22 decitex) tracionado a 2,0 x. A máquina padrão para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 41 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (50 denier, 55 decitex, 0,7 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,5 x. A máquina padrão para este exemplo era de 28 gg, máquina (1) dada na especificação acima. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 42 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,4 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,0 x. A máquina para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 43 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,4 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T169B (30 denier, 33 decitex) tracionado a 2,5 x. A máquina para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 44 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,4 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162B (40 denier, 44 decitex) tracionado a 2,5 x. A máquina para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 45 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (150 denier, 165 decitex, 4,2 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162C (70 denier, 78 decitex) tracionado a 2,0 x. A máquina para este exemplo era de 24 gg, máquina (2) dada na especificação acima. O tecido foi acabado de acordo com 61a, Figura 5.
Exemplo 46 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,4 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162B (40 denier, 44 decitex) tracionado a 2,0 x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61b, Figura 5, mas não foi compactado.
Exemplo 47 O fio rígido neste exemplo foi texturizado com polipropileno (100 denier, 110 decitex, 1,4 denier/ filamento). O spandex era Lycra® spandex T162B (40 denier, 44 decitex) tracionado a 2,0 x. O tecido tricotado em uma máquina de tricô Pai Lung Model de 24 gg PL-XS3B/C e aberta uma fenda em um tecido plano manualmente. A fenda no tecido foi costurada de volta em um tubo e limpa de acordo com a via 61a na Figura 5. O tecido foi despregueado após a limpeza e a secagem em uma forma de largura aberta em uma moldura do esticador a 130° C por 45 segundos.
Exemplo 48 O fio rígido neste exemplo era um polímero de tereftalato de polietileno (PET), referido daqui por diante como “poliéster 2GT”. O spandex era a Lycra® spandex T169B, 33 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61b, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom azul.
Exemplo 49 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T169B, 33 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom azul.
Exemplo 50 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T169B, 33 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom vermelho.
Exemplo 51 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T169B, 33 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom roxo.
Exemplo 52 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T162C, 44 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom azul.
Exemplo 53 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T162C, 44 decitex e tracionada a 2,.5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom preto.
Exemplo 54 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T162C, 44 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom vermelho.
Exemplo 55 O fio rígido neste exemplo era um poliéster 2GT. O spandex era a Lycra® spandex T162C, 44 decitex e tracionada a 2,5x. O tecido foi tingido e acabado de acordo com 61a, mostrado de forma esquemática na Figura 5. O tecido foi tingido em um tom roxo.
Exemplo 56 Um tecido atoalhado francês de duas extremidades foi tricotado neste exemplo utilizando 100% de fio de algodão 30/1 Ne para as alimentações de jérsei e 100% de fios de algodão 20/1 Ne para as alças. As alimentações de jérsei foram revestidas com 33 dtex T562B Lycra® spandex em uma tração de 1,9x. Os tecidos foram processados a úmido e suavizados para fornecer um tecido de acabamento de lã de um único lado de acordo com a via 81 b da Figura 6.
Exemplo 57 Um tecido atoalhado francês de duas extremidades foi tricotado neste exemplo utilizando 100% de fio de algodão 30/1 Ne para as alimentações de jérsei e 100% de fios de algodão 20/1 Ne para as alças. As alimentações de jérsei foram revestidas com 33 dtex T562B Lycra® spandex em uma tração de 1,9x. Os tecidos foram processados a úmido e acabados para fornecer um tecido atoalhado francês de acordo com a via 81b da Figura 6.
Exemplo 58 Um tecido atoalhado francês de duas extremidades foi tricotado neste exemplo utilizando 100% de fio de algodão 30/1 Ne para as alimentações de jérsei e 100% de fios de algodão 20/1 Ne para as alças. As alimentações de jérsei foram revestidas com 22 dtex T562B Lycra® spandex em uma tração de 1,9x. Os tecidos foram processados a úmido e suavizados para fornecer um tecido de acabamento de lã de um único lado de acordo com a via 81b da Figura 6.
Exemplo 59 Um tecido atoalhado francês de duas extremidades foi tricotado neste exemplo utilizando 100% de fio de algodão 30/1 Ne para as alimentações de jérsei e 100% de fios de algodão 20/1 Ne para as alças. As alimentações de ! jérsei foram revestidas com 22 dtex T562B Lycra® spandex em uma tração de 1,9x. Os tecidos foram processados a úmido e acabados para fornecer um tecido atoalhado francês acabado de acordo com a via 81b da Figura 6.
Desta maneira, deve ser aparente que foi fornecido de acordo com a presente invenção um tecido elástico de malha circular que possui um material elastomérico revestido com fios rígidos de filamento contínuo e/ou fiados, bem como os métodos para a produção dos mesmos que não requerem uma etapa de fixação a quente seca, que satisfaça completamente os objetivos e as vantagens apresentadas acima. Embora a presente invenção tenha sido descrita em conjunto com as suas realizações especificas, é evidente que muitas alternativas, modificações e variações serão aparentes aos técnicos no assunto. Conseqüentemente, é pretendido englobar todas as alternativas, modificações e variações que estão dentro no espírito e do amplo escopo das reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (30)

1. Método para a fabricação de um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: - fornecer um material elastomérico (12), em que o material elástico é um fio de spandex de 44 dtex a 156 dtex; - fornecer pelo menos um fio rígido (14) selecionado a partir do grupo que consiste em fios fiados, fios de filamentos contínuos e suas combinações, tendo uma contagem de fio (Ne) de 10 a 85 (17 a 144 Nm); - revestir o material elastomérico (12) com o pelo menos um fio rígido (14); e - tricotagem circular do material elastomérico (12) revestido e pelo menos um fio rígido (14) em cada série da malha, para formar um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, tendo um fator de cobertura de 1,05 a 1,9 e um teor elastomérico de 3,5% a 30% em peso com base no peso do tecido total por metro quadrado, em que a alimentação do material elastomérico (12) é controlada de forma que o material elastomérico (12) é tracionado a não mais do que 2,5x seu comprimento original, quando tricotado para formar o tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, e em que o método compreende ainda a etapa de expor o tecido elástico de malha circular a pelo menos uma etapa de tratamento adicional, em que a referida etapa de tratamento ocorre a uma temperatura abaixo de uma temperatura requerida para fixar a quente o material elastomérico (12) e em que a eficiência de fixação a quente é de pelo menos 85% a uma temperatura de fixação a quente.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular é um de pelo menos um de atoalhado francês e lã, em que a etapa de fornecer pelo menos um fio rígido compreende fornecer pelo menos dois fios rígidos (14) selecionados a partir do grupo que consiste em fios fiados, fios de filamentos contínuos e suas combinações; em que o material elastomérico (12) é revestido com os pelo menos dois fios rígidos (14); e em que a etapa de tricotagem circular do material elastomérico (12) revestido e pelo menos um fio rígido (14) compreende tricotagem circular do material elastomérico (12) revestido e pelo menos dois fios rígidos (14) para formar uma malha circular em que o material elastomérico (12) é tricotado em cada série da malha, e em que a alimentação do material elastomérico (12) é controlada de forma que o material elastomérico (12) é tracionado a não mais do que 2,5x seu comprimento original, quando tricotado para formar o tecido elástico de malha circular de pelo menos um de atoalhado francês e lã.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, na etapa de fornecer pelo menos dois fios rígidos (14), cada um de pelo menos dois fios rígidos (14) é adicionalmente definido como um fio rígido (14) que possui uma contagem de fio (Ne) de 10 a 85 (17 a 144 Nm).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular é exposto a uma temperatura abaixo de 160° C durante a pelo menos uma etapa de tratamento adicional.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma etapa de tratamento adicional é selecionada a partir do grupo que consiste em limpeza, branqueamento, tingimento, secagem, compactação e qualquer combinação das mesmas.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma etapa de tratamento adicional é selecionada a partir do grupo que consiste em secagem, compactação e qualquer combinação das mesmas, e em que o tecido elástico de malha circular é submetido a uma superalimentação em seu comprimento durante a pelo menos uma etapa de tratamento adicional.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um fio rígido (14) é selecionado a partir do grupo que consiste em filamento sintético, fio cortado fiado de fibras naturais, fibras naturais misturadas com fibras ou fios sintéticos, fio cortado fiado de algodão, algodão misturado com fibras ou fios sintéticos, polipropileno, polietileno ou poliéster cortado fiado misturados com fibras ou fios de polipropileno, polietileno ou poliéster, e suas combinações.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um fio rígido (14) é selecionado a partir do grupo que consiste em algodão e uma mistura de algodão, e o tecido de jérsei único elástico de malha circular possui um peso base de 140 a 500 g/m2.
9. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, na etapa de fornecer pelo menos dois fios rígidos (14), os pelo menos dois fios rígidos (14) são os mesmos.
10. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, na etapa de fornecer pelo menos dois fios rígidos (14), os pelo menos dois fios rígidos (14) são diferentes.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular possui uma elongação de pelo menos 45% na direção da urdidura do mesmo e um encolhimento de 15% ou menos após a lavagem.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tecido de jérsei único elástico de malha circular é produzido na forma de um tubo e possui nenhuma ruga lateral formada no mesmo.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular possui resistência mais alta à degradação por cloro quando comparado a um tecido similar que foi exposto à temperatura de fixação a quente do spandex não revestido.
14. Tecido elástico de malha circular, caracterizado pelo fato de que é produzido a partir do método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13.
15. Vestimenta, caracterizada pelo fato de que é produzida a partir do tecido de jérsei único elástico de malha circular, como definido na reivindicação 14.
16. Tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, produzido a partir do método como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: - um fio de spandex (12) não revestido, em que o fio de spandex (12) não revestido é de 44 a 156 dtex e pode ser fixado a quente em uma eficiência de fixação a quente de pelo menos 85% em uma temperatura de fixação a quente; - pelo menos um fio rígido (14), em que o pelo menos um fio rígido (14) possui uma contagem de fio (Ne) de 10 a 85 (17 a 144 Nm); em que - o fio de spandex (12) não revestido encoberto e pelo menos um fio rígido (14) são tricotados de forma circular, em cada série da malha, para formar um tecido elástico de malha circular de pelo menos um de jérsei único, atoalhado francês e lã, tendo um fator de cobertura de 1,05 a 1,9 e um teor elastomérico de 3,5% a 30% em peso com base no peso do tecido total por metro quadrado; - o fio de spandex (12) não revestido no tecido elástico de malha circular é tracionado a não mais do que 2,5x seu comprimento original; e - o tecido elástico de malha circular não foi exposto à temperatura de fixação a quente do fio de spandex (12) não revestido durante o processamento.
17. Tecido elástico de malha circular, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular é um de pelo menos um de atoalhado francês e lã compreendendo: o pelo menos um fio rígido compreendendo pelo menos dois fios rígidos (14), em que cada um dos pelo menos dois fios rígidos (14) possui uma contagem de fio (Ne) de 10 a 85 (17 a 144 Nm); e em que o fio de spandex (12) não revestido é tricotado em cada série da malha com o pelo menos dois fios rígidos.
18. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o fio de spandex (12) não revestido está presente no tecido elástico de malha circular em uma quantidade de 3,5% a 30% em peso, com base no peso do tecido total por metro quadrado e o tecido elástico de malha circular possui um fator de cobertura de 1,4.
19. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o tecido foi tratado com pelo menos uma etapa selecionada a partir do grupo que consiste em secagem, compactação e qualquer combinação das mesmas e em que o tecido elástico de malha circular foi submetido a uma superalimentação em seu comprimento durante a pelo menos uma etapa de tratamento.
20. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o tecido foi tratado com pelo menos uma etapa de tratamento adicional, em que a referida etapa de tratamento ocorre a uma temperatura abaixo de 160° C.
21. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma etapa de tratamento adicional é selecionada a partir do grupo que consiste em limpeza, branqueamento, tingimento, secagem, compactação e qualquer combinação das mesmas.
22. Tecido, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o tecido de jérsei único, elástico de malha circular é produzido em forma de um tubo e possui nenhuma ruga lateral visível formada no mesmo.
23. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular possui uma resistência mais alta a degradação por cloro quando comparado a um tecido similar que foi exposto à temperatura de fixação a quente do spandex não revestido.
24. Tecido, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o pelo menos dois fios rígidos (14) são os mesmos.
25. Tecido, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o pelo menos dois fios rígidos (14) são diferentes.
26. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um fio rígido (14) é algodão ou uma mistura de algodão, e o tecido elástico de malha circular possui um peso base de 140 a 500 g/m2.
27. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular possui uma elongação de pelo menos 45% na direção da urdidura do mesmo e um encolhimento de 15% ou menos após a lavagem.
28. Tecido, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o tecido de jérsei único elástico de malha circular é produzido na forma de um tubo e possui nenhuma ruga lateral visível formada no mesmo.
29. Tecido, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o tecido elástico de malha circular possui uma resistência mais alta à degradação por cloro quando comparado a um tecido similar que foi exposto à temperatura de fixação a quente do spandex não revestido.
30. Vestimenta, caracterizada pelo fato de que é produzida a partir do tecido elástico de malha circular como definido em qualquer uma das reivindicações 16 a 29.
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