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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "NEBULIZADOR".
A presente invenção refere-se a um nebulizador de acordo como preâmbulo da reivindicação 1.
O ponto de partida para a presente invenção é um nebulizadorvendido sob o nome comercial "Respimat" na forma de um inalador, comoilustrado na sua estrutura básica em WO 91/14468 A1 e em uma modalidadeespecífica em WO 97/12687 A1 (figuras 6a, 6b) e nas figuras 1 e 2 dos de-senhos acompanhantes. O nebulizador tem um recipiente rígido, como umreservatório para o fluido que é para ser atomizado, que pode ser inseridotendo um saco interno contendo o fluido e um gerador de pressão com umamola acionadora para descarregar e atomizar o fluido.
Para complementar a descrição do presente pedido, é feito refe-rência à descrição completa de ambos WO 91/14468 A1 e WO 97/12687 A1.
De forma geral, a descrição contida neles preferivelmente se refere a umnebulizador com uma pressão de mola de 5 a 200 MPa, preferivelmente 10 a100 MPa no fluido, com um volume de fluido descarregado por curso de 10 a50 uL, preferivelmente 10 a 20 u.L, mais preferivelmente cerca de 15 \iL. Ofluido é convertido em um aerossol, cujas gotículas têm um diâmetro aerodi-nâmico de até 20 \xm, preferivelmente 3 a 10 um. Além do mais, a descriçãocontida neles preferivelmente refere-se a um nebulizador de forma cilíndricade aproximadamente 9 cm a aproximadamente 15 cm e aproximadamente 2cm a aproximadamente 5 cm de largura e com um ângulo de pulverizaçãodo jato de 20° a 160°, preferivelmente 80° a 100°. Esses valores também seaplicam ao nebulizador de acordo com o ensinamento da presente invençãocomo valores particularmente preferidos.
Antes de ser usado pela primeira vez o nebulizador é abertodesfazendo uma parte do alojamento inferior e o recipiente vedado é inseri-do no nebulizador. O recipiente é aberto por um tubo de descarga que é in-serido no saco interno quando o recipiente é encaixado. A seguir, a parte doalojamento inferior é avançada novamente.
Pela rotação da parte do alojamento inferior do nebulizador, amola acionadora pode ser colocada sob tensão e o fluido pode ser sugadopara dentro de uma câmara de compressão do gerador de pressão. À medi-da que ela fica sob tensão, o recipiente é movido para dentro da parte doalojamento inferior em um movimento único dentro do nebulizador e quandosob tensão pela primeira vez ele é penetrado através da sua base por umelemento penetrante na parte do alojamento inferior para permitir a entradaou saída do ar. Depois da operação manual de um elemento de travamento,o fluido na câmara de pressão é colocado sob pressão pela mola acionadorae é descarregado através de um bico em um bocal como um aerossol, sem ouso do gás propulsor.
Depois de abrir o nebulizador, o recipiente vazio pode ser substi-tuído por um cheio e o nebulizador pode então ser usado novamente.
O objetivo da presente é prover um nebulizador que é mais fácilde operar e tem confiabilidade operacional melhorada.
O objetivo é atingido por um nebulizador de acordo com a reivin-dicação 1. Aspectos adicionais vantajosos são o assunto das reivindicaçõesauxiliares.
Uma idéia básica da presente invenção é que mesmo no seuestado descarregado, o nebulizador tem um recipiente vedado provido nelee o nebulizador é construído de modo que o recipiente é aberto dentro donebulizador antes ou durante o primeiro uso do nebulizador. Essa idéia bási-ca é a seguir citada como "recipiente pré-instalado" para encurtar. Isso tornaa operação mais fácil já que não existe necessidade de abrir o nebulizador,inserir o recipiente e fechar o nebulizador. Além do mais, sujeira ou danoindesejável no nebulizador causado pela manipulação incorreta quando inse-rindo o recipiente pode então ser eliminado. Dessa maneira, existe melhorsegurança operacional já que é impossível que o recipiente seja inseridoerroneamente ou de outra forma mal utilizado durante a inserção.
Um outro aspecto da presente invenção que pode também serimplementado independentemente consiste na construção do nebulizador demodo que o recipiente não seja substituível e em particular não possa serremovido. Isso exclui a substituição do recipiente. Isso novamente leva àoperação mais fácil e, portanto, confiabilidade operacional melhorada. Issotambém impede que o nebulizador seja usado ou reutilizado em uma manei-ra indesejável ou não autorizada.
Em particular, o nebulizador não pode ser aberto e a parte doalojamento inferior não pode ser removida de modo a substituir o recipientevazio-por um cheio em uma-maneira-indesejável.
A combinação do recipiente pré-instalado e da construção quetorna o recipiente insubstituível resulta em operação particularmente fácil eem alta confiabilidade operacional já que o usuário pode somente usar o ne-bulizador como um item de uso único até que o recipiente esteja vazio, e usoadicional indesejável ou desautorizado do nebulizador é impedido pelo fatoque o recipiente não pode ser substituído.
Entretanto, de maneira correspondente, a fácil operação e a con-fiabilidade operacional melhorada para o usuário podem também ser obtidasse o recipiente é pré-instalado na farmácia, por exemplo, isto é, por pessoaltreinado, e opcionalmente aberto ao mesmo tempo contanto que o recipientenão seja permutável, em particular o nebulizador não possa ser aberto pelousuário.
Vantagens, traços, características e aspectos adicionais da pre-sente invenção se tornarão evidentes a partir das reivindicações e da descri-ção seguinte de algumas modalidades preferidas com referência aos dese-nhos, onde:
figura 1 mostra um corte não esquemático através de um nebuli-zador conhecido no estado sem tensão,
figura 2 mostra um corte esquemático, girado através de 90°,comparado com a figura 1, através do nebulizador conhecido no estado sobtensão,
figura 3 é um corte esquemático através de um nebulizador pro-posto de acordo com uma primeira modalidade no estado descarregado comum recipiente vedado incorporado nele,
figura 4 é um corte esquemático através do nebulizador de acor-do com a figura 3 no estado ativado ou com o recipiente aberto,figura 5 mostra um corte esquemático através de um nebulizadorproposto de acordo com uma segunda modalidade no estado descarregadocom um recipiente vedado incorporado nele,
figura 6 mostra um detalhe da figura 5 ao longo da linha de traçoe ponto em uma vista ampliada,
figura 7 mostra um corte esquemático através do nebulizador deacordo com a figura 5 no estado ativado ou com o recipiente aberto,
figura 8 mostra um corte esquemático através de um nebulizadorproposto de acordo com uma terceira modalidade no estado descarregadocom um recipiente vedado incorporado nele,
figura 9 mostra um detalhe da figura 8 na linha de traço e pontoem uma vista ampliada,
figura 10 mostra um corte esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 8 no estado ativado ou com o recipiente aberto ecom um elemento de atuação avançado nele,
figura 11 mostra um nebulizador de acordo com a figura 10 semo elemento atuador,
Figura 12 mostra uma vista em perspectiva diagramática de umnebulizador proposto de acordo com uma quarta modalidade tendo um ele-mento atuador similar à terceira modalidade, porém não avançado,
Figura 13 mostra um corte esquemático através de um nebuliza-dor proposto de acordo com uma quinta modalidade no estado descarregadocom um recipiente vedado incorporado nele,
Figura 14 mostra um corte esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 13 no estado ativado ou com o recipiente aberto,
Figura 15 mostra um corte esquemático através de um nebuliza-dor proposto de acordo com uma sexta modalidade no estado descarregadocom um recipiente vedado incorporado nele,
Figura 16 mostra um corte esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 15 no estado ativado ou com o recipiente aberto,
Figura 17 mostra um corte esquemático através de um nebuliza-dor proposto de acordo com uma sétima modalidade no estado descarrega-do com um recipiente vedado incorporado nele,
Figura 18 mostra um corte esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 17 no estado ativado ou com o recipiente aberto,
Figura 19 mostra um corte esquemático através de um nebuliza-dor proposto de acordo com uma oitava modalidade no estado descarregadocom um recipiente vedado incorporado nele,
Figura 20 mostra um corte esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 19 no estado ativado, porém sem tensão ou com orecipiente aberto,
Figura 21 é uma vista do nebulizador correspondendo com afigura 20, porém no estado sob tensão,
Figura 22 é um detalhe da figura 21 ao longo da linha pontilhada,em vista ampliada,
Figura 23 é um corte esquemático através de um nebulizadorproposto de acordo com uma nona modalidade no estado descarregado comum recipiente vedado incorporado nele,
Figura 24 é um corte esquemático através do nebulizador deacordo com a figura 23 no estado ativado, porém sem tensão ou com o reci-piente aberto,
Figura 25 é uma vista do nebulizador correspondendo com afigura 24, mas no estado sob tensão,
Figura 26 é uma vista em perspectiva detalhada de um fecho detransporte para o recipiente no nebulizador de acordo com a nona modalida-de no estado preso,
Figura 27 é uma vista lateral, parcialmente em corte, do fecho detransporte de acordo com a figura 26 no estado preso,
Figura 28 é uma vista do fecho de transporte, correspondendocom a figura 27, no estado aberto,
Figura 29 é uma vista axial esquemática do fecho de transporteno estado aberto,
Figura 30 é uma vista de perspectiva de uma parte interna donebulizador de acordo com a nona modalidade,Figura 31 é uma vista esquemática de uma parte do alojamentodo nebulizador de acordo com a nona modalidade,
Figura 32 é uma vista lateral, parcialmente em corte, de um fe-cho de transporte para um nebulizador de acordo com uma décima modali-dade no estado preso,
Figura 33 é uma vista do fecho de transporte correspondendocom a figura 32, no estado aberto,
Figura 34 é um corte esquemático através de uma parte inferiorde um nebulizador proposto de acordo com uma décima primeira modalida-de em um estado intermediário,
Figura 35 é um corte axial esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 34 na área de sobreposição de uma parte do aloja-mento com uma parte interna no estado descarregado,
Figura 36 é um corte axial esquemático através do nebulizadorde acordo com a figura 34, correspondendo com a figura 35, no estado in-termediário,
Figura 37 é uma vista lateral, parcialmente em corte, da parte doalojamento com um recipiente e um fecho de transporte para o nebulizadorde acordo com a figura 34,
Figura 38 mostra uma vista lateral, parcialmente em corte, daparte do alojamento do nebulizador de acordo com a figura 34 com a parteinterna parcialmente impelida para dentro,
Figura 39 mostra uma vista lateral, parcialmente em corte, daparte do alojamento do nebulizador de acordo com a figura 34, com a parteinterna totalmente impelida para dentro,
Figura 40 é uma vista lateral, parcialmente em corte, da parte doalojamento do nebulizador de acordo com a figura 34 com o recipiente aber-to ou perfurado na base,
Figura 41 é um corte esquemático através de um nebulizadorproposto de acordo com uma décima segunda modalidade no estado des-carregado com um recipiente vedado incorporado nele e
Figura 42 é um corte esquemático através do nebulizador deacordo com a figura 41 no estado sob tensão ativado ou com o recipienteaberto.
Nas figuras, os mesmos numerais de referência foram usadospara partes idênticas ou similares, resultando em propriedades e vantagenscorrespondentes ou comparáveis, mesmo se a descrição associada não érepetida.
As figuras 1 e 2 mostram um nebulizador 1 conhecido para ato-mizar um fluido 2, particularmente uma composição farmacêutica altamenteefetiva ou similar, diagramaticamente mostrado no estado sem tensão (figura1) e no estado sob tensão (figura 2). O nebulizador 1 é construído em parti-cular como um inalador portátil e preferivelmente opera sem o gás propulsor.
Quando o fluido 2, preferivelmente um líquido, mais particular-mente uma composição farmacêutica, é nebulizado, um aerossol é formado,que pode ser respirado ou inalado por um usuário (não mostrado). Geral-mente a inalação é feita pelo menos uma vez por dia, mais particularmentevárias vezes por dia, preferivelmente em intervalos estabelecidos, depen-dendo da complicação da qual o paciente está sofrendo.
O nebulizador 1 conhecido tem um recipiente 3 que pode serinserido e preferivelmente permutável contendo o fluido 2. O recipiente as-sim forma um reservatório para o fluido 2 que é para ser nebulizado. De pre-ferência, o recipiente 3 contém uma quantidade de fluido 2 ou substânciaativa que é suficiente para prover até 200 unidades de dosagem, por exem-plo, isto é, para permitir até 200 pulverizações ou aplicações. Um recipiente3 típico, como revelado em WO 96/06011 A1 mantém um volume de aproxi-madamente 2 a 10 ml.
O recipiente 3 é substancialmente cilíndrico ou em formato decartucho e uma vez que o nebulizador 1 tenha sido aberto, o recipiente podeser inserido nele por baixo e mudado se desejado. Ele é preferivelmente deconstrução rígida, o fluido 2 em particular sendo mantido em um saco dobrá-vel 4 no recipiente 3.
O nebulizador 1 também tem um gerador de pressão 5 paratransportar e nebulizar o fluido 2, particularmente em uma quantidade dedosagem pré-estabelecida e opcionalmente ajustável. O gerador de pressão5 tem um suporte 6 para o recipiente 3, uma mola acionadora associada 7,somente parcialmente mostrada, com um elemento de travamento 8 quepode ser manualmente operado para liberá-la, um tubo de transporte 9 comuma válvula sem retorno 10, uma câmara de pressão 11 e um bico de expul-são 12 na região de -um-bocal-.1-3. O recipiente-3-é fixado no nebulizador 1através do suporte 6 tal que o tubo de transporte 9 penetra no recipiente 3.O suporte 6 pode ser construído de modo que o recipiente 3 seja capaz deser mudado.
Quando a mola acionadora 7 fica axialmente sob tensão, o su-porte 6 com o recipiente 3 e o tubo de transporte 9 é movido para baixo nosdesenhos e o fluido 2 é sugado para fora do recipiente 3 para dentro da câ-mara de pressão 11 do gerador de pressão 5 através da válvula sem retorno 10.
Durante o relaxamento subseqüente depois da atuação do ele-mento de travamento 8, o fluido 2 na câmara de pressão 11 é colocado sobpressão quando o tubo de transporte 9 com sua válvula sem retorno 10 ago-ra fechada é movido de volta para cima pelo relaxamento da mola acionado-ra 7 e agora age como um aríete de pressão: Essa pressão força o fluido 2através do bico de expulsão 12, com o que ele é nebulizado em um aerossol14, como mostrado na figura 1. O tamanho da gotícula das partículas paraum dispositivo do tipo Respimat já foi discutido anteriormente.
Um usuário (não mostrado) pode inalar o aerossol 14, enquantoum suprimento de ar pode ser sugado para dentro do bocal 13 através depelo menos uma abertura de suprimento de ar 15.
O nebulizador 1 compreende uma parte do alojamento superior16 e uma parte interna 17 que é giratória em relação a ele (figura 2) tendouma parte superior 17a e uma parte inferior 17b (figura 1), enquanto umaparte do alojamento em particular manualmente operável 18 é fixada de ma-neira a poder ser liberada, particularmente adaptada sobre a parte interna17, de preferência por meio de um elemento de retenção 19. A fim de inserire/ou substituir o recipiente 3, a parte do alojamento 18 pode ser separada donebulizador 1.
A parte do alojamento 18 pode ser girada em relação à parte doalojamento superior 16, transportando com ela a parte 17b da parte interna17 que está mais baixo nos desenhos. Como um resultado a mola acionado-ra 7 é colocada sob tensão na direção axial por meio de uma engrenagem(não mostrada) que age no suporte 6. Durante a tensão, o recipiente 3 émovido axialmente para baixo até que o recipiente 3 assume uma posiçãofinal como mostrado na figura 2. Nesse estado a mola acionadora 7 fica sobtensão. Durante o processo de nebulização o recipiente 3 é movido de voltapara a sua posição original pela mola acionadora 7. Assim, o recipiente 3executa um movimento de suspensão durante o processo de tensão e du-rante o processo de atomização.
A parte do alojamento 18 forma preferivelmente uma parte doalojamento inferior similar à tampa e se ajusta ao redor ou sobre uma porçãode extremidade livre inferior do recipiente 3. Quando a mola acionadora 7 écolocada sob tensão, o recipiente 3 se move com sua porção final (mais dis-tante) para dentro da parte do alojamento 18 ou para a sua face de extremi-dade, enquanto uma mola que age axialmente 20 disposta na parte do alo-jamento 18 entra para se ligar na base 21 do recipiente e penetra no recipi-ente 3 ou uma vedação de base sobre ele com um elemento perfurante 22quando o recipiente faz contato com ela pela primeira vez, para permitir aentrada do ar.
O nebulizador 1 compreende um dispositivo de monitoração 23que conta as atuações do nebulizador 1, preferivelmente detectando a rota-ção da parte interna 17 em relação à parte superior 16 do alojamento.
A construção e o modo de operação das doze modalidades deum nebulizador 1 proposto serão agora descritos em mais detalhes, comreferência às figuras 3 a 42, mas enfatizando somente as diferenças essen-ciais do nebulizador 1 de acordo com as figuras 1 e 2. Os comentários rela-cionados com as figuras 1 e 2 assim se aplicam dessa maneira ou em umacapacidade complementar, enquanto quaisquer combinações desejadas deaspectos do nebulizador 1 de acordo com as figuras 1 e 2 e o nebulizador 1de acordo com as modalidades descritas abaixo ou entre si são possíveis.
As figuras 3 e 4 mostram, em vistas de corte diagramáticas, umaprimeira modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 3 mostra o estadodescarregado com o recipiente 3 vedado. A figura 4 mostra o estado ativado,isto é, depois que o recipiente 3 foi aberto.
Como proposto, o recipiente 3 (ainda) fechado já é montado nonebulizador 1 no seu estado descarregado, como mostrado na figura 3. Noestado fechado, nas modalidades mostradas, uma vedação externa 24 naextremidade de topo do recipiente 3 e um septo 25, uma membrana, umavedação plástica ou similar providas dentro do recipiente 3 (somente parci-almente mostrado nos desenhos) ainda não foram abertas. Além do mais, noestado fechado, nas modalidades mostradas, uma abertura de ventilação 26na base do recipiente 3, que pode ser aberta por meio do elemento pene-trante 22 está vedada, isto é, ainda não perfurada. Deve ser observado queo recipiente 3 pode também ter menos e/ou diferentes possibilidades de a-bertura dependendo da construção particular.
Em todas as modalidades propostas, o nebulizador 1 é construí-do de modo que o recipiente 3 é ou pode ser aberto dentro do nebulizador 1antes ou durante o primeiro uso do nebulizador 1. O recipiente 3 já foi aber-to, em particular, quando a vedação 24 e o septo 25 ou similar foram aber-tos. Isso é também citado a seguir como o estado ativado, para encurtar. Apenetração ou abertura da abertura de ventilação 26 pode ser executadaseparadamente, particularmente depois ou quando o nebulizador 1 é colo-cado sob tensão (pela primeira vez).
É proposto que a abertura do recipiente 3 seja executada emparticular por meio de um elemento de descarga, particularmente o tubo detransporte 9 ou similar, preferivelmente pela penetração do recipiente 3 ouinserção no recipiente 3. Por um movimento relativo adequado, particular-mente na direção longitudinal ou direção de suspensão do recipiente 3 emrelação ao tubo de transporte 9, o tubo de transporte 9 penetra na vedação24 e é inserido através do septo 25 para o interior do recipiente 3, particu-larmente para dentro do saco 4, por meio do que o recipiente 3 é aberto, istoé, uma conexão de fluido é formada para o fluido 2 escapar do recipiente 3.
0 recipiente 3 é assim aberto na extremidade de topo, em particular.
Durante os cursos normais de tensão e atomização, o recipiente3 é então preferivelmente movido junto com o elemento de transporte outubo de transporte 9 por meio do suporte 6, por meio disso a conexão defluidoproduzida é mantida e o recipiente 3 fica preferivelmente assim cons-tantemente aberto.
A ventilação provida, preferivelmente na base, como menciona-do acima pela abertura da abertura de ventilação 26 pode ser executadaantes ou durante ou depois da abertura acima mencionada do recipiente 3,particularmente na extremidade de topo, dependendo da modalidade particu-lar ou exigências.
Na primeira modalidade o recipiente 3 é pré-instalado e a partedo alojamento 18 no estado descarregado não foi totalmente avançada nadireção axial. Ao contrário, um elemento de fixação 27 é montado entre aparte do alojamento 18 e a parte do alojamento superior 16, de modo que aparte do alojamento ou a parte inferior 18 é pressionada o suficiente paralonge da parte do alojamento superior 16 para ser capaz de manter o recipi-ente 3 (ainda) vedado axialmente distante do tubo de transporte 9.
Na posição distante não ativada, a parte do alojamento 18 é pre-ferivelmente presa por meio de pelo menos um braço de engatamento 28montado na parte do alojamento superior 16 ou parte interna 17, de modoque ele não pode ser perdido e em particular não pode ser liberado. De pre-ferência, o braço de engatamento 28 engata com uma orelha de engatamen-to 29 em um recesso de engatamento 30 na parte do alojamento 18 e dessamaneira firma a parte do alojamento 18 contra a remoção axial total pelo en-grenamento de intertravamento. Entretanto, outras soluções de construçãosão também possíveis.
Em particular, a parte do alojamento ou parte inferior 18 do ne-bulizador 1 não pode ser mais separada do nebulizador 1 depois que ele foi(parcialmente) avançado axialmente pela primeira vez, isto é, o nebulizador
1 não pode ser aberto mais, com o resultado que o recipiente 3 não pode sermudado, isto é, não pode ser removido novamente.
Na primeira modalidade o elemento de fixação 27 é pelo menossubstancialmente cilíndrico oco e é disposto axialmente entre a parte do alo-jamento 18 e a parte do alojamento superior 16. Para ativar o nebulizador 1,isto é, avançar a parte do alojamento 18 totalmente na direção axial e dessamaneira abrir o recipiente 3, o elemento de fixação 27- primeiro tem que serremovido. Na primeira modalidade o elemento de fixação 27 é construído namaneira de uma bandeirola ou similar, feito de plástico, por exemplo, e podeser manualmente aberto, removido ou destruído. O elemento de fixação 27pode alternativa ou simultaneamente formar ou constituir uma vedação deorigem. Entretanto, outras modalidades do elemento de fixação 27 são tam-bém possíveis, por exemplo, na forma de uma etiqueta de segurança ou si-milar.
Depois que o elemento de segurança 27 foi removido, um usuá-rio (não mostrado) pode avançar a parte do alojamento 18 totalmente na di-reção axial e dessa maneira acarretar o estado ativado do nebulizador 1, istoé, abrir o recipiente 3 inserindo o elemento de transporte ou tubo de trans-porte 9. A figura 4 mostra esse estado ativado com a parte do alojamento 18avançada totalmente. Nesse estado avançado, a parte do alojamento 18 ficapreferivelmente presa ou mantida novamente pelo engrenamento de inter-travamento, particularmente pelo engrenamento do braço de engatamento28 ou orelhas de engatamento 29 em um recesso de engatamento adicionalcorrespondente 31 ou por meio de algum outro dispositivo de fixação mecâ-nica.
A figura 4 mostra o nebulizador 1 ou recipiente 3 no estado ati-vado, o recipiente 3 já está aberto e a parte do alojamento 18 foi totalmenteavançada na direção axial. De modo a colocar o suporte 6 em engrenamentocom o recipiente 3 na extremidade de topo e então ser capaz de mover orecipiente 3 sobre ele para os cursos de tensão e compressão, pode ser ne-cessário colocar em tensão o nebulizador 1 pela primeira vez. Durante esseprocesso de tensão, o suporte 6 é movido junto com o tubo de transporte 9axialmente em direção a ou para dentro da parte do alojamento 18, assimtrazendo o suporte 6 para engrenamento com o recipiente 3 e preferivelmen-te também pressionando o recipiente 3 contra o elemento perfurante 22 naregião da base da parte do alojamento 18 e dessa maneira perfurando ouabrindo a abertura de ventilação 26. A figura 4 mostra o nebulizador 1 noestado relaxado, isto é, depois da primeira atomização, em particular. O su-—porte-6 é-engatado com-o-recipiente-3 e-o tubo de transporte 9 foi totalmenteinserido no recipiente 3.
No estado descarregado mostrado na figura 3, isto é, com o re-cipiente 3 (ainda) fechado, o nebulizador 1 pode ser colocado em armaze-namento. Em particular, a vedação fechada 24 garante que qualquer solven-te contido no fluido 2 não possa escapar ou em qualquer caso possa somen-te escapar em quantidades muito pequenas.
Para impedir a abertura indesejada do recipiente 3, particular-mente a vedação 24 ou a abertura de ventilação 26, no estado descarregadodo nebulizador 1, o nebulizador 1 preferivelmente tem um fecho de transpor-te que não é mostrado na primeira modalidade. Pelo engrenamento de atrito,forçoso ou de intertravamento, por exemplo, o fecho de transporte impedeque o recipiente 3 se mova indesejavelmente no sentido axial no nebulizador1, por exemplo, durante o transporte, na eventualidade de queda acidentaldo nebulizador 1 ou similar, e dessa maneira acidentalmente abrindo. Algu-mas formas possíveis de fixá-lo em trânsito são descritas em mais detalhescom referência às outras modalidades.
Deve ser observado que a abertura do recipiente 3 é preferivel-mente executada exclusivamente por recurso mecânico e/ou atuação manu-al. Entretanto, é possível adicional ou alternativamente abri-lo de outras ma-neiras, por exemplo, por recurso químico, elétrico, magnético, pneumático,hidráulico ou similar.
O nebulizador 1 proposto é ativado depois da remoção do ele-mento de fixação 27 e avanço axial (total) da parte do alojamento 18 e podeser usado da mesma maneira como o nebulizador 1 mostrado nas figuras 1e 2. Como previamente o nebulizador tinha que ser aberto removendo a par-te do alojamento 18, colocando o recipiente 3 dentro e depois fechando onebulizador 1 avançando a parte do alojamento 18, o processo é agora maisfácil de executar e mais confiável na operação. Em particular, ele impedeque o recipiente 3 errado ou recipientes 3 usados sejam inseridos no nebuli-zador 1 pelo usuário. Adicionalmente, ele garante que um recipiente 3 sepa-radamente suprido não seja acidentalmente aberto antes de ser inserido nonebulizador 1. Adicionalmente,a solução proposta impede sujeira ou danospossíveis no nebulizador 1, por exemplo, no tubo de transporte 9 ou similar,quando o nebulizador 1 é aberto e o recipiente 3 é usado de maneira impró-pria.
Como preferivelmente o recipiente 3 não pode então ser removi-do, especialmente porque o nebulizador 1 não pode ser aberto e a parte doalojamento 18 não pode ser removida novamente, a substituição indesejáveldo recipiente 3 pelo usuário e em particular a abertura provisória ou subse-qüente indesejável do nebulizador 1 pelo usuário pode ser evitada.
As outras modalidades serão agora descritas em mais detalhescom referência às figuras 5 a 35. As explicações relevantes são restritas adiferenças essenciais da primeira modalidade mencionada acima e do nebu-lizador 1 conhecido de acordo com as figuras 1 e 2. Os comentários e expli-cações fornecidos com relação à primeira modalidade e o nebulizador 1 co-nhecido assim se aplicam de acordo ou em modo complementar, mesmo seelas não foram repetidas, por razões de simplicidade.
As figuras 5 a 7 mostram uma segunda modalidade do nebuliza-dor 1 proposto. A figura 5 mostra o nebulizador 1 no estado descarregado,isto é, com o recipiente 3 inserido nele, porém ainda vedado. A figura 6 mos-tra um detalhe ampliado da figura 5. A figura 7 mostra o nebulizador 1 noestado ativado, isto é, com o recipiente 3 aberto.
Na segunda modalidade o nebulizador 1, de preferência o ele-mento do alojamento 18 é de construção telescópica e pode ser empurradoou axialmente reduzido. Em particular, a parte do alojamento 18 de acordocom a segunda modalidade compreende duas partes telescópicas que po-dem ser inseridas axialmente 32 e 33 e uma parte de base que pode ser in-serida axialmente 34.A figura 5 mostra o nebulizador 1 ou a parte do alojamento 18 noestado não ativado estendido de maneira telescópica. Nesse estado as 2partes telescópicas 32,33 e a parte de base 34 são preferivelmente firmadascontra a inserção axial indesejada por meio de engrenamentos de engata-mento e/ou uma fixação de atrito. Em particular, as forças exigidas ou tendoque-ser superadas para a inserção axial são igualadas entre si tal que quan-do pressão axial é aplicada na parte de base 34, inicialmente a primeira par-te telescópica 32 é impelida para dentro da parte do alojamento 18, a seguira segunda parte telescópica 33 é impelida para dentro da primeira parte te-lescópica 32 e finalmente a parte de base 34 é impelida axialmente paradentro da segunda parte telescópica 33.
A figura 7 mostra o estado ativado axialmente impelido para den-tro. Nesse estado, as partes telescópicas 32,33 e a parte de base 34 sãopreferivelmente presas de modo axial nas suas posições axiais pelo engre-namento de engatamento, travamento por atrito ou, em particular, engrena-mento de intertravamento.
Por exemplo, para axialmente fixar as partes telescópicas 32 e33 em relação à parte do alojamento 18, orelhas de engatamento corres-pondentes 29 engatam nos recessos de engatamento 30 e 31 a fim de obtera fixação desejada na posição axialmente estendida por um lado e na posi-ção axialmente impelida para dentro por outro lado.
A ampliação de um detalhe da figura 5 mostrado na figura 6 ilus-tra um fecho de transporte 36 para o nebulizador 1 para axialmente firmar oufixar o recipiente 3 no estado descarregado do nebulizador 1. Na modalidademostrada, o fecho de transporte 36 tem um rebordo de retenção envolventeou pelo menos um braço de retenção 37. O rebordo de retenção ou braço deretenção 37 coopera com a base do recipiente radialmente úm pouco ampli-ada 21 tal que o recipiente 3 no estado descarregado é mantido com segu-rança em uma maneira axialmente definida em um ressalto anular ou umflange anular 38 ou algum outro ponto de apoio.
No estado descarregado, a parte de base 34 na modalidademostrada é presa na posição estendida de maneira telescópica ou axial porpelo menos uma projeção radial ou rebordo envolvente 35 que engata radi-almente atrás das estruturas complementares na parte telescópica 33. Essasforças de fixação podem somente ser superadas pela aplicação de pressãoaxial suficientemente forte, por exemplo, como um resultado da deformaçãoplástica ou elástica e/ou deformação radial das projeções/rebordos 35. Du-rante o impuíso axial subseqüente da parte de base 34 em relação à partetelescópica 33, o elemento perfurante 22 preferivelmente provido na parte debase 34 penetra na abertura de ventilação 26 e a abre. Além disso, a partede base 34 entra em contato com a base do recipiente 21 e força o recipien-te 3 axialmente para fora do fecho de transporte 36 e o pressiona com o topodo recipiente contra ou para dentro do suporte 6 no nebulizador 1 (com onebulizador 1 sob tensão). Assim, a força de retenção axial do fecho detransporte 36 é superada por meio da parte de base 34. Em particular, o re-bordo de retenção ou braço de retenção 37 é construído para ser suficien-temente deformável de modo elástico ou plástico na direção radial para essafinalidade.
Depois que a parte de base 34 foi totalmente impelida para den-tro da segunda parte telescópica 33, a parte de base 34 é preferivelmentefirmada novamente contra o deslocamento axial ou movimento para fora pe-lo engrenamento radial e/ou engrenamento por atrito com a parte telescópica 33.
As figuras 8 a 11 mostram uma terceira modalidade do nebuliza-dor 1 proposto. A figura 8 mostra o nebulizador 1 no estado descarregadocom o recipiente 3 vedado. A figura 9 mostra uma vista parcial ampliada dafigura 8. A figura 10 mostra o nebulizador 1 no estado ativado, isto é, com orecipiente 3 aberto. A figura 11 mostra o nebulizador 1 no estado ativadocomo na figura 10, mas sem um elemento atuador 39.
Na segunda modalidade o nebulizador 1 compreende além daparte do alojamento 18, o elemento atuador 39 que é preferivelmente naforma de uma tampa, aljava ou copo. O elemento atuador 39 é somente par-cialmente adaptado ou avançado na parte do alojamento 18 no estado des-carregado e mantém o recipiente 3 axialmente em uma distância do tubo detransporte 9 no nebulizador 1, como mostrado na figura 8. A parte do aloja-mento 18 é construída dessa maneira para ser aberta na sua base.
Opcionalmente, uma luva de guia 40 para guiar radialmente orecipiente 3 é disposta na região da abertura da base na parte do alojamento18. A luva de guia 40 se projeta axialmente além da extremidade da parte do-alojamento í87-partieularmente-no estado descarregado, e pode ser impelidaaxialmente para dentro da parte do alojamento 18 na ativação impelindo oelemento atuador 18 (totalmente) na direção axial. Dependendo da configu-ração da parte do alojamento 18, particularmente dependendo do grau defolga radial com o recipiente 3, a luva de guia 40 pode também ser omitida.
A parte de base 34 com o elemento perfurante 22 como na se-gunda modalidade e uma parte de inserção 41 são preferivelmente monta-das no elemento atuador 39.
A parte de inserção 41 é construída em uma maneira similar àsegunda parte telescópica 33 de acordo com a segunda modalidade. Comopode ser observado a partir do detalhe ampliado mostrado na figura 9, a par-te de base 34 e o elemento de inserção 41 engatam radialmente atrás um dooutro, como já explicado com referência à segunda modalidade na relaçãoentre a segunda parte telescópica 33 e a parte de base 34, e referência é,portanto feita às anotações feitas nesse ponto.
O elemento de inserção 41 também forma um fecho de transpor-te 36, como já descrito em conjunto com a segunda modalidade e referênciaé, portanto, feita para as explicações fornecidas lá.
No estado descarregado a parte de base 34 é mantida no senti-do axial preferivelmente por engrenamento radial e/ou travamento por atritopelo elemento atuador 39. A parte de base 39, por sua vez, mantém o ele-mento de inserção 41 axialmente e isso, por sua vez, axialmente fixa o reci-piente 3 através do fecho de transporte 36.
Para ativar o elemento atuador 39, ele é avançado totalmentesobre a parte do alojamento 18 na direção axial até que o elemento atuador39 recebe ou circunda o nebulizador 1 e particularmente a parte do aloja-mento 18, preferivelmente na maneira de uma tampa ou chapéu, como mos-trado na figura 10.
Durante o avanço axial do elemento atuador 39, o recipiente 3 é,antes de tudo, avançado no tubo de transporte 9, isto é, ele é aberto pelotubo de transporte 9.
O avanço adicional do elemento atuador 39 na parte do aloja-mento-! 8 -faz-com que- o-elemento-de- inserção 41 entre em engrenamentocom a parte do alojamento 18, e em particular braços de engatamento 28com orelhas de engatamento 29 engatem em recessos de engatamento cor-respondentes 31 na parte do alojamento 18 e dessa maneira prendam o e-lemento de inserção 41 axialmente na parte do alojamento 18.
No decorrer da última parte do movimento axial, a parte de base34 é finalmente pressionada axialmente para a parte de inserção 41, comoum resultado do que o elemento perfurante 22 penetra ou abre a abertura deventilação 26 e a parte de base 34 axialmente libera o recipiente 3 do fechode transporte 36 e - com o nebulizador 1 ou gerador de pressão 5 sob ten-são - pressiona-o axialmente em direção a ou para dentro do suporte 6 demodo a colocar o suporte 6 em engrenamento com o recipiente 3. Essa po-sição é mostrada na figura 10.
No estado totalmente avançado, como mostrado na figura 10, onebulizador 1 pode ser usado por meio do elemento atuador 39. Em particu-lar, o nebulizador 1 ou seu gerador de pressão 5 pode ser colocado sob ten-são na maneira usual girando o elemento atuador 39 de acordo.
Entretanto, o elemento atuador 39 não é necessário para uso(adicional) do nebulizador 1. De preferência, dependendo do projeto do ne-bulizador 1, o elemento atuador 39 pode ou deve ser removido novamentedepois da ativação (inserção total) e em particular deve ser retirado axial-mente. De preferência, o nebulizador 1 é construído tal que a separação axi-al ou a remoção do elemento atuador 39 é somente possível depois de pre-viamente ser avançado totalmente na parte do alojamento 18 ou depois daativação do nebulizador 1. Um mecanismo de travamento ou liberação ade-quado pode ser provido para essa finalidade, mas não é mostrado aqui.
A figura 12 mostra em uma vista explodida esquemática umaquarta modalidade do nebulizador 1 proposto. Nessa modalidade alternativaque é similar à terceira modalidade, o elemento atuador 39 pode ser usadopara fixar o nebulizador 1 e para essa finalidade tem uma barra de retençãoresiliente preferivelmente similar a clipe ou clipe de retenção 42 ou similar noexterior. O elemento atuador 39 e, portanto, o nebulizador 1 pode, se neces-sário,-ser-preso em um-eintOrCÓST-bolso ou-similarpor-meio da barra de re-tenção ou clipe 42.
Como na terceira modalidade o elemento atuador 39 pode serremovido do nebulizador 1 quando necessário - depois que o nebulizador 1foi ativado ou o recipiente 3 foi aberto. Em particular, o elemento atuador 39de acordo com a quarta modalidade pode ser usado quando necessário paraprender o nebulizador 1, quando desejado. A fim de obter a fixação ótima donebulizador 1, o elemento atuador 39 pode ser, de preferência, conectado demodo remível no nebulizador 1 por aperto e/ou engatamento, e em particularo nebulizador 1 pode ser inserido em uma porção cilíndrica preferivelmentepelo menos substancialmente oca do elemento atuador 39.
A construção e o uso do elemento atuador 39 como um suportepara o nebulizador 1 podem também ser projetados a despeito do recipiente3 pré-instalado, isto é, em geral para qualquer tipo de nebulizador 1. Outrasconstruções são então possíveis, em particular, por exemplo, o elementoatuador 39 pode ser meramente firmado no nebulizador 1.
As figuras 13 e 14 são cortes esquemáticos ilustrando uma quin-ta modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 13 mostra o nebulizador 1no seu estado descarregado (com um recipiente 3 vedado pré-instalado). Afigura 14 mostra o nebulizador 1 no estado ativado, isto é, com o recipiente 3aberto.
A quinta modalidade é substancialmente similar à terceira moda-lidade. O nebulizador 1 pode ser ativado avançando o elemento atuador 39que é preferivelmente em formato de tampa, aljava ou copo. Somente dife-renças essenciais entre essa e a terceira modalidade serão descritas a se-guir.
O elemento de inserção 41 não é provido com braços de enga-tamento 28, mas para encaixe sobre a parte do alojamento 18, ele é preferi-velmente na forma de um chapéu, aljava, copo ou tampa. No estado ativado,o elemento dé inserção 41 se acomoda ao redor ou sobre uma porção anu-lar 43 que é formada na região da extremidade livre da parte do alojamento18 e em particular circunda ou forma a abertura direta para a inserção axialdo recipiente 3.-Em particular— ©elemento de inserção-41 é conectado naparte do alojamento 18 axialmente em engrenamento de atrito ou de inter-travamento no estado ativado.
De preferência, o elemento de inserção 41, como na terceiramodalidade, forma o contorno externo mais suave possível no estado ativa-do ou quando conectado na parte do alojamento 18, de modo a proporcionarao nebulizador 1 uma sensação de superfície agradável e facilidade de ma-nipulação mesmo com o elemento atuador 39 removido. De acordo com áterceira modalidade, o elemento atuador 39 na quinta modalidade pode serna realidade totalmente removido ou axialmente retirado depois da ativaçãotambém.
Na quinta modalidade, o nebulizador 1 pode compreender a luvade guia 40 de acordo com a terceira modalidade para radialmente centralizarou fixar ou sustentar o recipiente 3 no estado descarregado, particularmentede modo a ser capaz de impedir a separação indesejada do fecho de trans-porte 36 pela inclinação do recipiente 3 para um lado. Entretanto, nenhumaluva de guia 40 é provida na modalidade mostrada. Ao contrário, a aberturadireta para o recipiente 3 é formada na extremidade axial livre da parte doalojamento 18 ou é provida com uma leve folga radial em relação ao recipi-ente 3, por exemplo, na região da porção anular 43, tal que não existe ne-cessidade de um componente separado tal como a luva de guia 40.
Uma outra diferença de construção entre a terceira modalidade ea quinta modalidade é que, na quinta modalidade, a parte de base 34 é man-tida axialmente pelo elemento atuador 39, como uma alternativa ou além doaperto radial no estado descarregado, como mostrado na figura 13. De pre-ferência para essa finalidade, o elemento atuador 39 engata axialmente comuma projeção preferivelmente em formato de bocal roscado, pino ou parafu-so 44 em um recesso correspondente na base da parte de base 34, de modoque a parte de base 34 fica axialmente presa no elemento atuador 39.
No estado ativado, o elemento atuador 39 pode ser liberado daparte de base 34 para permitir que o elemento atuador 39 seja removido axi-almente se necessário. De preferência, o engrenamento de intertravamento-ou-por-atrito e as-forças-materiais-são projetadas tal que-a parte de base 34é mantida pelo elemento de inserção 41 na posição penetrante retraída oupressionada para dentro mostrada na figura 14, mesmo quando o elementoatuador 39 é retirado axialmente. Por exemplo, quando o elemento atuador39 é retirado axialmente, a projeção 44 é rompida e permanece sobre ou naparte de base 34.
A construção do fecho de transporte 36 e a liberação do recipi-ente 3 do fecho de transporte 36 durante a ativação preferivelmente corres-pondem com a terceira modalidade. De preferência, a ativação acontecemesmo com o nebulizador 1 ou gerador de pressão 5 sob tensão, de modoque quando o elemento atuador 39 é avançado totalmente na direção axial,o recipiente 3 não é somente aberto e penetrado na sua base pela inserçãodo tubo de transporte 9, mas é também colocado em engrenamento na ex-tremidade de topo com o suporte 6.
As figuras 15 e 16 mostram seções diagramáticas através deuma sexta modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 15 mostra o ne-bulizador 1 na posição de descarga. A figura 16 mostra o nebulizador 1 naposição ativada, isto é, pronta para uso com o recipiente 3 aberto.
Na sexta modalidade, em uma maneira similar à terceira modali-dade, um elemento de inserção 41 e uma parte de base 34 são providos quepodem ser inseridos para ativação na parte do alojamento aberta de maneiracorrespondente axial 18. Em contraste com a terceira modalidade, um ele-mento atuador separado ou adicional 39 não é necessário. No lugar disso, oelemento de inserção 41 é construído na maneira de uma luva e é guiado oumantido por uma porção cilíndrica oca 45 que é formada, particularmentemoldada, na parte do alojamento 18, especialmente no estado descarregadoe durante a inserção axial no nebulizador 1 ou na parte do alojamento 18. Noestado impelido para dentro ou ativado, a parte de inserção 41 junto com aparte de base 34 termina a porção cilíndrica oca 45, assim formando umcontorno externo pelo menos substancialmente suave para o nebulizador 1.
Na sexta modalidade, a parte de base 34 é mantida pelo ele-mento de inserção 41, de preferência em uma maneira definida pelo engre-namento- radial em uma-posição-axial -na qual o-elemento penetrante 22 éaxialmente espaçado da vedação de base, isto é, a abertura de ventilação26 no recipiente 3.
Para ativá-lo, pressão é aplicada na parte de base 34. Como umresultado, a parte de base 34 é inserida ou impelida axialmente (mais) paradentro da parte de inserção 41, como um resultado do que o elemento perfu-rante 22 perfura ou abre a abertura de ventilação 26. Ao mesmo tempo, an-tes disso ou depois, o elemento de inserção 41 com o recipiente 3 essenci-almente disposto nele é impelido para dentro do nebulizador 1 ou parte doalojamento 18 e como um resultado o tubo de transporte 9 é axialmente in-serido no recipiente 3 e o recipiente 3 é assim aberto. Com o nebulizador 1ou gerador de pressão 5 sob tensão, o recipiente 3 é finalmente colocadoem engrenamento com o suporte 6 na extremidade de topo. Na posição ati-vada impelida para dentro mostrada na figura 16, o elemento de inserção 41e a parte de base 34 são preferivelmente presos em uma maneira de enga-tamento e/ou aperto axial na parte do alojamento 18 ou seção cilíndrica oca 45.
Para evitar a retirada indesejada do elemento de inserção 41durante a inserção, por exemplo, de uma posição inserida pela metade ouda posição totalmente inserida, o nebulizador 1 de acordo com a sexta mo-dalidade preferivelmente compreende um engatamento progressivo preferi-velmente similar ao dente de serra 46 ou similar entre a parte do alojamento18 e o elemento de inserção 41 de modo que o elemento de inserção 41 po-de ser somente axialmente inserido, mas não pode ser axialmente retiradona direção oposta. Na modalidade mostrada, o engatamento 46 é formadono exterior em uma direção longitudinal sobre uma porção de luva do ele-mento de inserção 41. A seguir pelo menos um braço de engatamento 28disposto no nebulizador 1, particularmente na parte do alojamento 18 na se-ção cilíndrica oca 45 engata no elemento de engatamento 46. As figuras 15e 16 mostram dois braços de engatamento que se estendem axialmente 29que são elasticamente orientados na direção radial para o elemento de in-serção 41.
Para formar-um-fecho de transporte-para-impediF a investida aci-dental para dentro do elemento de inserção 41 no estado descarregado donebulizador 1, de acordo com a sexta modalidade, um elemento de fixação27 é preferivelmente provido na forma de ou compreendendo uma etiquetade segurança, como mostrado na figura 15. A etiqueta de segurança é dis-posta, por exemplo, ou inserida radialmente no exterior entre pelo menos umbraço de engatamento 28 e uma parede da seção cilíndrica oca 45, a fim debloquear o mínimo de um braço de engatamento 28 ou vários ou todos osbraços de engatamento 28 contra o salto para fora radial e dessa maneiraimpedir o movimento axial para dentro do elemento de inserção 41. Somentedepois da remoção, particularmente a retirada axial, da etiqueta de seguran-ça são o braço de engatamento ou braços de engatamento 28 e, portanto oelemento de engatamento 46 liberados e o elemento de inserção 41 é capazde ser axialmente impelido para dentro e o nebulizador 1 dessa maneira ati-vado.
As figuras 17 e 18 mostram cortes esquemáticos através de umasétima modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 17 mostra o nebuli-zador 1 no estado descarregado. A figura 18 mostra o nebulizador 1 no es-tado ativado.
A sétima modalidade é muito similar à sexta modalidade. Entre-tanto, na sexta modalidade nenhum elemento de inserção 41 é provido. Nolugar disso, no estado descarregado a parte do alojamento 18 é axialmenteavançada somente parcialmente no nebulizador 1, particularmente a parteinterna 17 ou uma porção de retenção 47 provida nele. A porção de retenção47 é provida, por exemplo, na parte inferior 17b da parte interna 17. A por-ção de retenção 47 é axialmente estendida além da extremidade da parteinterna 17 para possibilitar que a parte do alojamento 18 seja mantida emuma posição deslocada suficientemente axial no estado descarregado demodo que o recipiente 3 pré-instalado na parte do alojamento 18 fique aindaaxialmente espaçado do tubo de transporte 9. De preferência, por meio deum engrenamento adequado, engatamento ou similar, a parte do alojamento18 não pode ser mais axialmente retirada ou removida uma vez que ela te-nha-sido-axialmente (parcialmente) avançadana porção de retenção 47.
A parte do alojamento 18 na sétima modalidade mantém a partede base 34 em uma maneira correspondente ou similar à maneira na qual oelemento de inserção 41 mantém a parte de base 34 na sexta modalidade.
Para ativação, com o nebulizador 1 ou gerador de pressão 5 preferivelmentesob tensão, a parte de base 34 é axialmente pressionada novamente. Comoum resultado, a parte do alojamento 18 é avançada (totalmente) no nebuli-zador 1 ou na parte interna 17 na direção axial. O recipiente 3 é aberto pelainserção axial do tubo de transporte 9. A compressão axial da parte de base34 para dentro da parte do alojamento 18 - em particular até que a parte debase 34 esteja exatamente ao nível com a extremidade axial da parte doalojamento 18 - finalmente resulta na perfuração da base do recipiente 3, naliberação do recipiente 3 do fecho de transporte axial 36 na base, que é for-mada pela parte do alojamento 18 na sétima modalidade e na inserção axialdo recipiente 3 no suporte 6.
De preferência, entre a parte do alojamento 18 e o nebulizador 1ou parte interna 17, é provido um dispositivo (não mostrado) tal como o ele-mento de engatamento 46 na sexta modalidade tendo pelo menos um braçode engatamento associado 28 ou similar, exclusivamente para possibilitarque a parte do alojamento 18 seja avançada no nebulizador 1, mas impedir aretirada axial ou o movimento na direção oposta. De acordo com a sextamodalidade, um elemento de fixação 27 (não mostrado) na forma de oucompreendendo uma etiqueta de segurança ou similar pode ser providotambém para impedir que a parte do alojamento 18 seja impelida para den-tro, no estado descarregado, se o elemento de fixação 27 não foi removido.
As figuras 19 a 22 mostram cortes esquemáticos através de umaoitava modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 19 mostra o nebuliza-dor 1 no seu estado descarregado. A figura 20 mostra o nebulizador 1 noestado ativado, isto é, com o recipiente 3 já aberto, mas com o nebulizador 1ou gerador de pressão 5 não ainda sob tensão. A figura 21 mostra o nebuli-zador 1 no estado ativado e sob tensão. A figura 22 mostra, em um detalheampliado, parte da figura 21 e ilustra o fecho de transporte 36 na oitava modalidade.
Na oitava modalidade, em uma maneira similar à sétima modali-dade, a parte do alojamento 18 é axialmente avançada somente parcialmen-te no estado descarregado. Em contraste com a sétima modalidade, a partedo alojamento 18 na oitava modalidade é fechada na sua base, isto é, ne-nhuma parte de base separada 34 é provida. No lugar disso, o elemento per-furante 22 é provido no interior da base da parte do alojamento 18 e no es-tado descarregado o recipiente 3 é mantido em um espaçamento axial dofecho de transporte construído de maneira correspondente 36 para impedir aabertura ou perfuração da abertura de ventilação 26 no fundo.
No exemplo mostrado, o fecho de transporte 36 é preferivelmen-te mantido em maneira axialmente móvel em ou pela parte do alojamento 18para permitir que a base do recipiente 3 seja perfurada na ativação.
Na modalidade mostrada, o fecho de transporte 36 compreendepelo menos um braço de sujeição 48, de preferência uma pluralidade debraços de sujeição 48, antes axialmente mantendo o recipiente 3 no estadodescarregado pelo engate ao redor da sua extremidade de base de prefe-rência radialmente expandida, como mostrado na figura 19 para um braço desujeição 48.
Como na sétima modalidade, a oitava modalidade preferivelmente compre-ende um dispositivo tal como o elemento de engatamento 46 tendo pelo me-nos um braço de engatamento associado 28 entre a parte do alojamento 18e o nebulizador 1 ou parte interna 17, para permitir que a parte do alojamen-to 18 somente seja avançada axialmente, mas não movida de volta axial-mente. O elemento de engatamento 46 é preferivelmente formado no interiorda parte do alojamento 18, como indicado nas figuras 19 a 21. Um braço deengatamento 28 com uma orelha de engatamento 29 engata no elemento deengatamento 46. Em contraste com a sexta modalidade, um elemento deengatamento mais grosso 46 é provido aqui. Além disso, é também possívelbloquear o movimento de avanço axial bloqueando o braço de engatamento28 usando um elemento de fixação 27 (não mostrado), particularmente naforma de ou compreendendo uma etiqueta de segurança ou similar.
Na oitava modalidade, a ativação é preferivelmente executadano estado sem tensão do nebulizador 1. Depois da remoção da etiqueta desegurança ou similar que é opcionalmente provido, a parte do alojamento 18é avançada no nebulizador 1, particularmente a parte interna 17. Ao mesmotempo, o tubo de transporte 9 é axialmente inserido no recipiente 3 e o reci-piente 3 é assim aberto.
No estado totalmente avançado, o recipiente 3 é impelido axial-mente mais ou mais profundo para dentro da parte do alojamento 18, demodo que o elemento perfurante 22 perfure ou abra a abertura de ventilação26 e o fecho de transporte 36 seja liberado.
O fecho de transporte 36 é aberto em particular por pelo menosum braço axial ou projeção 49, que é formado na parte interna 17 ou preferi-velmente na porção de retenção 47. Na modalidade mostrada, uma plurali-dade de braços axiais 49 correspondendo com os braços de sujeição 48 éprovida, que articulam ou giram para fora dos braços de sujeição 48 quandoa parte do alojamento 18 é avançada totalmente e dessa maneira abre ofecho de transporte 36, como mostrado nas figuras 20 e 21 e particularmentena figura 22.
A abertura do fecho de transporte 36 ou braços de sujeição 48preferivelmente exige uma força tal que antes de tudo o fecho de transporte36 é movido axialmente para a base da parte do alojamento 18 e como re-sultado a base do recipiente 3 é aberta. Isso é realizado pela equiparaçãocorrespondente das razões de força entre a fixação axial do fecho de trans-porte 36 em ou sobre a parte do alojamento 18 e a força de abertura neces-sária para girar os braços de sujeição 48. Somente depois que a posiçãofinal axial do fecho de transporte 36 na parte do alojamento 18 tenha sidoalcançada são os braços de sujeição 18 e, portanto o fecho de transporte 36abertos de modo a liberar o recipiente 3 axialmente.
Durante a primeira aplicação de tensão subseqüente, o tubo detransporte 9 é movido mais para dentro do recipiente 3 e o suporte 6 é colo-cado em engrenamento com o recipiente 3. A figura 21 mostra essa posição.
Durante a liberação subseqüente do nebulizador 1, o recipiente pode sermovido axialmente pelo suporte 6 na maneira usual durante o processo denebulização, quando o fecho de transporte 36 permanece aberto e libera orecipiente 3 para movimento axial.
As figuras 23 a 31 mostram uma nona modalidade do nebuliza-dor 1 proposto. A figura 23 mostra o nebulizador 1 no estado descarregado.
A figura 24 mostra o nebulizador 1 no estado ativado porém ainda não sobtensão. A figura 25 mostra o nebulizador 1 no estado ativado e sob tensão. Afigura 26 mostra em uma vista em perspectiva detalhada o fecho de trans-porte 36 com um elemento de fixação montado no recipiente 3, tal como umelemento de cartucho 50 e um elemento de base 51 formado ou montado naparte do alojamento 18. A figura 27 mostra em vista lateral o elemento decartucho 50 na posição onde ele fica axialmente elevado do elemento debase 51, que é mostrado parcialmente em corte, para esclarecimento. A figu-ra 28 mostra em uma vista correspondendo com a figura 27 o elemento decartucho 50 no estado abaixado. A figura 29 mostra uma vista axial esque-mática do fecho de transporte 36 no estado aberto. A figura 30 mostra a par-te interna 17 do nebulizador 1 em vista em perspectiva. A figura 31 mostra aparte do alojamento 18 em uma vista em perspectiva esquemática.
A nona modalidade é basicamente similar à oitava modalidadena construção e projeto. A descrição que segue mencionará somente as di-ferenças essenciais. As anotações feitas com relação à oitava modalidade eàs outras modalidades também se complementam, em particular.
Na nona modalidade, a parte do alojamento 18 não foi totalmen-te avançada, no estado descarregado. O fecho de transporte 36 fixa o reci-piente 3 na base da parte do alojamento 18 no estado descarregado.
Na nona modalidade, o movimento axial é preferivelmente con-vertido na ativação em um movimento rotativo, a fim de abrir o fecho detransporte 36 ou axialmente soltar o recipiente 3. Em particular, a soltura ouliberação é efetuada sobre um plano diagonal. A separação dos movimentosdo avanço axial e a liberação do fecho de transporte 36 por um movimentorotativo permite fixação axial ótima do recipiente 3 no estado preso e abertu-ra relativamente fácil do fecho de transporte 36 a fim de liberar o recipiente 3axialmente. Isso é explicado abaixo com referência à modalidade mostrada.
O elemento de cartucho 50 é conectado para rotação com o re-cipiente 3, particularmente formado, preso ou moldado à injeção sobre ele ecircunda o aro ou borda da base do recipiente radialmente alargada 21. Noestado descarregado, como mostrado nas figuras 23, 26 e 27, o elemento decartucho 50 como recipiente 3 é preso de maneira axial e não giratória noelemento de base 51, mais especificamente em um espaçamento axial doelemento de base 51, de modo que o elemento perfurante 22 no elementode base 51 não abre ou perfura a base do recipiente 3.
Braços de sujeição rígidos 48 são montados, particularmenteformados, no elemento de base 51, esses braços 48 engatando sobre asprojeções radiais 52 dos elementos de cartucho 50 na posição rotacionalespecificada e, dessa maneira, prendendo o elemento de cartucho 50 contrao movimento axial para longe do elemento de base 51. Braços de travamen-to 53 no elemento de base 51 bloqueiam as paradas radiais 54 do elementode cartucho 50 e, dessa maneira, impedem a rotação do elemento de cartu-cho 50 (na direção horária, na modalidade mostrada). A rotação na direçãooposta é bloqueada por um projeto adequado dos braços de sujeição 48e/ou cooperação com inclinações deslizantes 55 no elemento de cartucho 50e rampas 56 no elemento de base 51.
As inclinações deslizantes 55 e as rampas 56 se estendem cir-cunferencialmente e são inclinadas na direção circunferencial e igualadasentre si tal que o elemento de cartucho 50 na posição rotacional (bloqueada)especificada é mantido em um espaçamento axial ou elevado do elementode base 51 no estado descarregado, como pode ser observado da figura 27em particular.
A fim de ativar o nebulizador 1 e abrir o recipiente 3, a parte doalojamento 18 é totalmente avançada na direção axial. A parte interna 17compreende braços axiais ou projeções 49 mostradas na figura 30, que noestado ativado, ou quando a parte do alojamento 18 é totalmente avançada,articulam os braços de bloqueio 53 e dessa maneira abrem o fecho detransporte 36 ou pelo menos o desfazem ou desengatam. Os braços de blo-queio-53 ou as-seções dos braços de bloqueio 53 que bloqueiam os pontosde contato radiais 54 são girados radialmente para fora e dessa maneirapermitem que o elemento de cartucho 50 seja girado em relação ao elemen-to de base 51.
As figuras 24, 25, 28 e 29 mostram o elemento de cartucho 51 jágirado no sentido horário. A rotação é executada pelo deslizamento das in-clinações deslizantes 55 sobre as rampas 56, particularmente durante a apli-cação de tensão do gerador de pressão 5 ou a compressão para baixo dorecipiente 3 pelo suporte 6. Durante esse movimento deslizante, o elementode cartucho 50 é movido axialmente com relação ao elemento de base 51 ea base do recipiente 3 é perfurada pelo elemento perfurante 22 no elementode base 51. Além do mais, a rotação axialmente libera o elemento de cartu-cho 50 com o recipiente 3, já que as projeções radiais 52 são movidas parafora abaixo dos braços de sujeição 48 e dessa maneira liberadas axialmente.
A rotação do elemento de cartucho 50 para opcionalmente perfurar o recipi-ente 3 e axialmente liberá-lo é, de preferência, de aproximadamente 5 a 10°.
Naturalmente, o fecho de transporte 36 pode também ser deuma construção diferente, mas com uma função comparável; em particular,ele deve permitir a abertura ou pelo menos a anulação ou liberação do fechode transporte 36 pela rotação do elemento de cartucho 50 em relação aoelemento de base 51 na direção anti-horária.
O princípio descrito acima ou a construção específica do fechode transporte 36 de acordo com a nona modalidade pode, se necessário,também ser implementado nas outras modalidades, particularmente na oita-va modalidade.
O elemento de base 51 preferivelmente tem braços de retenção57, que engatam em bolsas correspondentes 58 na parte do alojamento 18para fixação na dita parte do alojamento 18. Em particular, durante a monta-gem, o elemento de base 51 é preso com clipe na parte do alojamento 18,de preferência junto com o recipiente 3 e o elemento de cartucho 50. Issopermite a fácil montagem. Entretanto, o elemento de base 51 pode tambémser preso na parte do alojamento 18 em alguma outra maneira e/ou ser for-mado por-meio disso.
Na modalidade mostrada, a parte interna 17 compreende vários,particularmente três, braços de engatamento 28 distribuídos sobre a circun-ferência. A parte do alojamento 18 mostrada por meio de exemplo na figura31, entretanto, tem de preferência somente um elemento de engatamento 46no interior, dentro do qual adequadamente somente um braço de engata-mento associado 28 engata com sua orelha, de engatamento 29. A funçãodesse engrenamento já foi discutida com referência às sexta e oitava moda-lidades, em particular, e não existe portanto necessidade de se aprofundarnela novamente nesse ponto.
Os outros braços de engatamento 28 engatam em recessos deengatamento 30 e 31 na parte do alojamento 18, os recessos 30 correspon-dendo com a posição axial no estado descarregado e os recessos 31 cor-respondendo com a posição axial totalmente inserida da parte do alojamento18. Isso resulta em uma fixação particularmente durável da parte do aloja-mento 18 em ambas as posições, para excluir a possibilidade da parte doalojamento 18 ser separada do nebulizador 1 por um usuário ou da remoçãoaxial parcial desautorizada da parte do alojamento 18 da posição totalmenteavançada.
Na nona modalidade, a parte do alojamento 18 é preferivelmentemontada em maneira não giratória no nebulizador 1 ou parte interna 17 co-mo nas outras modalidades.
Na nona modalidade, a ativação é preferivelmente executadacom um nebulizador 1 sem tensão ou gerador de pressão 5. Dessa maneira,depois da ativação pela inserção axial da parte do alojamento 18, uma pri-meira aplicação de tensão é ainda exigida a fim de colocar o suporte 6 emengrenamento com o recipiente 3, como indicado na figura 25.Entretanto, o nebulizador 1 ou gerador de pressão 5 pode tam-bém já estar sob tensão no estado descarregado. Esse é o caso particular-mente nas primeira, segunda, terceira, quinta, sexta e sétima modalidades.
De acordo com uma modalidade alternativa particularmente pre-ferida, o elemento de cartucho 50 e o recipiente 3 são presos de maneira-inseparável -entre- si.-De-preferência, o-elemento de cartucho 50 serve paracodificar o recipiente 3 ou o fluido 2 ou fármaco contido nele. A codificaçãopode variar, por exemplo, dependendo da substância ativa particular e/ou dadosagem. A codificação pelo elemento do cartucho 50 garante que o recipi-ente 3 como elemento de cartucho 50 possa ser usado somente em conjun-to com um nebulizador 1 específico, particularmente somente com uma partedo alojamento específica ou correspondente 18 ou elemento de base 51.Essa é uma maneira de garantir que somente o recipiente 3 correto ou ofluido 2 correto seja usado com o nebulizador 1 relevante.
A codificação é, em particular, uma adaptação correspondenteou estrutura complementar de projeções, recessos, cortes inferiores, organi-zação e número de braços ou similares, para garantir que o recipiente 3 emquestão com o elemento do cartucho 50 possa somente ser inserido no ne-bulizador 1 se a codificação corresponde, isto é, se as partes se ajustam.
Com relação ao elemento de cartucho 50, deve ser geralmenteevidenciado também em conjunto com a nona modalidade que ele não temque ser necessariamente de construção periférica contínua. Ao contrário, elepode, se necessário, também se estender somente sobre parte da circunfe-rência do recipiente 3, especialmente ao longo da base do recipiente 21. En-tretanto, o recipiente 3 ao invés do elemento de cartucho 50 pode tambémser provido com, ou pode formar, algum outro elemento de fixação ou similar(não mostrado) que coopera em particular somente mecanicamente com oelemento de base 51, por exemplo, por um projeto correspondentementeadequado do aro do recipiente na região da base do recipiente 21 ou similar.
Uma décima modalidade do nebulizador 1 ou fecho de transpor-te 36 será agora explicada em mais detalhes com referência às figuras 32 e33. A figura 32 corresponde com a vista na figura 27. A figura 33 correspon-de com a vista na figura 28.
A décima modalidade difere da nona modalidade essencialmen-te somente na sua construção um pouco mais simples do fecho de transpor-te 36. Comparada com a nona modalidade, os braços de sujeição 48 estãoausentes na décima modalidade. No lugar disso, os braços de bloqueio 53no estado preso adicionalmente servem para fixar ou prender o elemento decartucho 50 axialmente no elemento de base 51 ou parte do alojamento 18.Em particular, os braços de bloqueio 53 engatam com seções corresponden-tes preferivelmente inclinadas sobre o elemento de cartucho 50 ou projeçõesadequadas do elemento de cartucho 50, tal como as projeções radiais 52,para firmar o elemento de cartucho 50 contra ser levantado radialmente parafora da posição mostrada na figura 32.
A figura 33 mostra o estado já não seguro ou o dispositivo detransporte já aberto 36. Os braços de bloqueio 53 são desviados, particular-mente articulados radialmente para fora, a fim de liberar o elemento de car-tucho 50 e portanto o recipiente 3 axialmente. Além do mais, na posiçãomostrada na figura 33, o elemento de cartucho 50 junto com o recipiente 3 jáfoi colocado no elemento de base 51; isso é feito pela ação do suporte 6 du-rante a aplicação de tensão no nebulizador 1 com o fecho de transporte 36aberto. O recipiente 3 assim foi perfurado na base nesse estado.
As outras explicações e aspectos relacionados com a nona mo-dalidade também fundamentalmente se aplicam adequadamente ou pelomenos em modo complementar com a décima modalidade também.
As figuras 34 a 40 mostram uma décima primeira modalidade donebulizador 1 proposto.
A figura 34 mostra o nebulizador 1 - ou, mais precisamente, umaparte inferior do nebulizador 1 - em uma vista lateral esquemática parcial-mente transparente em um estado intermediário. Um recipiente 3 providonele não é mostrado. A parte do alojamento 18 fica na posição inferior ouprimeira, na qual a parte do alojamento 18 é mantida em um espaçamentoaxial da parte interna 17 pela parte do alojamento superior 16, de modo queum recipiente 3 localizado na parte do alojamento 18 fica ainda espaçado doelemento de transporte ou tubo de transporte 9, isto é, ainda não foi abertoou perfurado.
A figura 35 mostra em corte axial a posição rotativa relativa daparte do alojamento 18 da parte interna 17 no estado descarregado. A figura36 mostra a posição rotativa da parte do alojamento 18 para a parte interna17 no estado intermediário mostrado na figura 34. Aqui, a parte do alojamen-to 18 é girada em relação à parte interna 17 ou ao estado descarregado. Afigura 37 mostra, em uma vista lateral parcialmente em corte, a parte do alo-jamento 18 sem a parte interna 17, mas com o recipiente 3 e um fecho detransporte 36 mantendo o recipiente 3 na parte do alojamento 18. As figuras38 a 40 mostram vistas laterais parcialmente em corte da parte do alojamen-to 18 em vários estados.
A décima primeira modalidade é basicamente muito similar àsétima, oitava, nona e/ou décima modalidade, e, portanto, faz-se referênciaàs anotações e explicações e ilustrações providas em relação a elas, que seaplicam adequadamente ou em uma capacidade complementar. Somentediferenças essenciais ou novos aspectos da décima primeira modalidadeserão descritos em mais detalhes abaixo.
Na posição de descarga mostrada na figura 35, a parte do alo-jamento 18 é impedida, de preferência pelo engrenamento de intertravamen-to, de ser avançada axialmente (mais distante) na parte interna 17 ou de semover mais próximo da parte do alojamento superior 16. Somente depois darotação da parte do alojamento 18 em relação à parte interna 17 - preferi-velmente através de aproximadamente 10° a 20° - para a posição intermedi-ária mostrada nas figuras 34 e 36 pode a inserção axial (mais distante) ou aativação do nebulizador 1 acontecer, e somente então o recipiente 3 é aber-to e conectado de maneira fluida, como já explicado nas outras modalidades.
O movimento rotativo acima mencionado da parte do alojamento18 em relação à parte interna 17 da posição de descarga para a posição in-termediaria é essencial para possibilitar que a parte do alojamento 18 sejaaxialmente avançada mais tarde ou o nebulizador 1 seja ativado. O bloqueioaxial da parte do alojamento 18 na posição de descarga assim constitui umaproteção contra a ativação acidental do nebulizador 1. Por exemplo, issoimpede que o nebulizador 1 seja acidentalmente ativado quando derrubado.
Durante a montagem, a parte do alojamento 18 junto com o reci-piente 3 localizado nela, mantida pelo fecho de transporte 36, é inicialmenteavançada na parte interna 17 ou na parte inferior 17b da parte interna 17somente até que a parte do alojamento 18 fique presa de maneira insepará-vel, particularmente engatada e presa na parte interna 17. De maneira parti-cularmente preferida no estado descarregado os braços de engatamento 28com as orelhas de engatamento 29 engatam nos primeiros recessos de en-gatamento 30, de modo que a parte do alojamento 18 não pode mais serseparada ou retirada da parte interna 17. Nesse estado descarregado, a par-te do alojamento 18 fica então pelo menos inicialmente protegida pelo en-grenamento de intertravamento de qualquer investida axial adicional.
O travamento para impedir qualquer investida axial adicional noestado descarregado é preferivelmente realizado na modalidade mostradapela provisão na parte do alojamento 18 de pelo menos um ponto de contatoaxial 59, em particular pelo menos dois pontos de contato axiais 59 em ladosopostos, que se encostam no topo contra pelo menos uma projeção preferi-velmente radial 60 na parte interna 17 no estado descarregado. Os pontosde contato 59 são mais claramente mostrados na vista de extremidade deacordo com a figura 36. Aqui, a parte do alojamento 13 já foi girada para aposição intermediária, de modo que as projeções 60 não sobrepõem maisaxialmente os pontos de contato 59, mas engatam em recessos axiais adja-centes 61.
A rotação da parte do alojamento 18 em relação à parte interna17 da posição de descarga para a posição intermediária é possível, inter ali-a, porque os recessos de engatamento 30 têm uma extensão periférica cor-respondente, de modo que as orelhas de engatamento 29 são capazes dedeslizar ou mover ao longo da circunferência na parede interna da parte doalojamento 18, mais precisamente na posição intermediária mostrada nafigura 34.
O travamento contra a investida axial adicional da parte do alo-jamento 18 no estado descarregado pode também ser realizado por outrosrecursos de construção.
Na rotação da parte do alojamento 18 da posição de descargapara a posição intermediária, uma certa resistência tem que ser superadapreferivelmente. A ação rotativa pode ser elaborada rígida para essa finali-dade. Na modalidade mostrada, a parte do alojamento 18 se move para aposição de descarga e a posição intermediária em uma maneira virtualmentede engatamento (na posição de descarga as projeções radiais 59 engatamnos recessos radiais 62 e na posição intermediária elas engatam nos reces-sos axiais adjacentes 61 na parte do alojamento 18), de modo que uma certaresistência ao engatamento tem que ser superada quando se movendo daposição de descarga para a posição intermediária, enquanto a parte do alo-jamento 18 e/ou a parte interna 17 são, de preferência, radialmente defor-madas elasticamente de maneira adequada ou fazem com que porções cor-respondentes deformem resilientemente.
De preferência, um dispositivo de travamento também é provido,de modo que a parte do alojamento 18 não pode ser girada de volta parafora da posição intermediária para a posição de descarga. Na modalidademostrada, na parte interna 17 é provido pelo menos um fecho de travamentode preferência de ação radial 63, que inicialmente engata na posição dedescarga em um primeiro entalhe de engatamento que se estende axialmen-te 64 na parte do alojamento 18 e na posição intermediária em um segundoentalhe de engatamento que se estende axialmente 65. Durante a transiçãoda posição de descarga para a posição intermediária - isto é, do primeiroentalhe de engatamento 64 para o segundo entalhe de engatamento 65 - ofecho de travamento 63 pode deformar radialmente para dentro. Na modali-dade mostrada, dois fechos de travamento 63 são providos em lados opos-tos junto com os entalhes de engatamento associados 64 e 65. A rotação devolta da posição intermediária para a posição de descarga pode também serimpedida por outros recursos de construção.
Na décima primeira modalidade, a ativação do nebulizador 1 e-xige uma combinação de um movimento rotativo e translacional. Esse movi-mento combinado resulta em fixação particularmente boa contra a ativaçãoacidental do nebulizador 1.
De preferência, no estado não ativado, isto é, quando a parte doalojamento 18 ainda não foi avançada totalmente - o nebulizador fica travadopara impedir a aplicação de tensão no gerador de pressão, isto é, em parti-cular paraHmpedir a rotação-da-parte interna -17-em relação à parte do alo-jamento superior 16. Isso é particularmente importante quando o nebulizador1 é suprido no estado descarregado com o gerador de pressão 5 não sobtensão. Dessa maneira, o inalador 1 tem uma barreira, de modo que a parteinterna 17 pode somente ser girada em relação à parte do alojamento supe-rior 16 quando a parte do alojamento 18 foi avançada totalmente. Essa bar-reira de rotação que é efetiva particularmente no estado descarregado podetambém ser usada independentemente da décima primeira modalidade nasoutras modalidades nas quais o nebulizador 1 é descarregado no estadosem tensão.
A direção de rotação quando movendo a parte do alojamento 18da posição de descarga para a posição intermediária preferivelmente se es-tende na direção oposta para a direção de rotação quando colocando sobtensão o gerador de pressão 5 ou nebulizador 1 girando a parte do aloja-mento 18 no estado ativado. Entretanto, a rotação da posição de descargapara a posição intermediária pode também ser executada alternativamentena direção de aplicação de tensão, a fim de colocar sob tensão o nebuliza-dor 1 ou o gerador de pressão 5 ao mesmo tempo, se desejado.
Na modalidade mostrada, uma das projeções radiais 60 formapreferivelmente um suporte para o dispositivo de contagem ou monitoração23, particularmente para um fuso rosqueado 66 do dispositivo 23, mostradona figura 34. O fuso 66 é preferivelmente um cursor (não mostrado) paraindicar o número de doses que já foram tomadas ou que ainda estão dispo-níveis para tomar. Pela rotação do fuso 66, o cursor pode ser movido ao lon-go do fuso 66. De preferência uma janela 67 (conforme figuras 35 e 36) éformada na parte do alojamento 18, de modo que a posição axial do cursorpode ser vista, mesmo se a parte do alojamento 18 não é de outra maneiratransparente na construção.
A décima primeira modalidade tem um fecho de transporte 36que é preferivelmente diferente na construção desses nas modalidades pré-vias. A função do fecho de transporte 36, entretanto, corresponde com asanotações feitas previamente, e, portanto, somente as diferenças essenciaisno fecho de transporte-36 serão discutidas-a-seguir.
A figura 37 ilustra a estrutura preferida do fecho de transporte36. Um elemento de base 51 é inserido na parte do alojamento 18 e mantidopor braços de retenção 57. O fecho de transporte 36 ou o elemento de base51 compreende braços de sujeição 48 que fixam o recipiente 3 no estado detransporte mostrado. Em particular, os braços de sujeição 48 engatam radi-almente e/ou axialmente no recipiente 3 ou na transição para sua base 21nesse estado, a fim de fixar o recipiente 3 pelo engrenamento por atrito ou,mais particularmente, intertravamento. Os braços de sujeição 48 são distri-buídos ao redor da circunferência do recipiente 3.
O fecho de transporte 36 também tem um elemento de fixaçãopreferivelmente anular 68 que é provido com, em particular, elementos detravamento que se estendem radialmente 69 que impedem que os braços desujeição 48 saltem radialmente para fora no estado preso ou estado detransporte mostrado. Em particular, os elementos de travamento 69 paraessa finalidade engatam em projeções periféricas ou laterais (similares amartelo) 70 nos braços de sujeição 48 radialmente do exterior.
De preferência, os elementos de travamento 69 são suportadosradialmente no exterior na parede interna da parte do alojamento 18 (issoimpede a deflexão radial) e adequadamente garante o bloqueio ou trava-mento dos braços de sujeição 48, pelo engrenamento de intertravamento, naposição de transporte que mantém um recipiente 3 pelo engrenamento deintertravamento; e são de preferência axialmente mantidos no exterior radialpor uma ranhura periférica 71 e um rebordo periférico associado 72 na partedo alojamento 18, como indicado na figura 38 ou em alguma outra maneira.
Assim, o elemento de fixação 68 é axialmente fixado ou mantido no estadode transporte. Entretanto, o elemento de fixação 68 pode também ser axial-mente mantido diretamente ou em alguma outra maneira.
Os elementos de travamento 69 são preferivelmente conectadosno elemento de fixação 68 por barras axiais 73, de modo a formar entre elasespaços que são grandes o suficiente para possibilitar que os braços de su-jeição 48 deformem para fora quando o fecho de transporte 36 é aberto e nadireção axial, particularmente com o elemento de fixação 68 impelido para abase da parte do alojamento 18, como será descrito a seguir.
A figura 38 mostra a parte do alojamento 18 com a parte interna17 já parcialmente inserida, de modo que os braços axiais ou projeções 49da parte interna 17 já estão encostando nas faces de extremidade dos ele-mentos de travamento 69. Iniciando da posição intermediária o recipiente 18ainda não foi avançado totalmente na parte interna 17 ou nebulizador 1.
A figura 39 mostra a posição com a parte do alojamento 18 to-talmente avançada. A parte interna 17 impeliu o elemento de fixação 68 parafora da posição de fixação ou transporte mostrada nas figuras 37 e 38 axial-mente para a base da parte do alojamento 18, de modo que os elementos detravamento 69 não prendem mais os braços de sujeição 48 contra a deflexãoaxial. Durante o deslocamento axial, a parte interna 17 superou ou cancelouo engrenamento de intertravamento que é preferivelmente provido entre aparte do alojamento 18 e os elementos de travamento 69.
Além do mais, ao alcançar a posição mostrada na figura 39, aparte interna 17 radialmente desviou os braços de sujeição 48 pelo engre-namento axial correspondente e, dessa maneira, abriu o fecho de transporte36. Nessa posição, o recipiente 3 já é mantido na extremidade de topo pelosuporte 6, mesmo se o recipiente 6 possivelmente ainda não engatou total-mente no suporte 6.
Durante a aplicação de tensão subseqüente no nebulizador 1 ougerador de pressão 5 pela primeira vez o suporte 6 é movido mais axialmen-te na direção da parte do alojamento 18, como um resultado do que o recipi-ente 3 é engatado na sua extremidade de topo no suporte 6 na maneira de-sejada, a menos que isso já tenha ocorrido e o recipiente 3 seja movido parasua posição de extremidade axial inferior, de modo que ele é aberto ou per-furado na base pelo elemento perfurante 22, como indicado na figura 40.
O nebulizador 1 preferivelmente tem um dispositivo indicadorpara indicar o estado ativado ou o estado aberto do fecho de transporte 36.Na modalidade mostrada, isso é realizado pelo fato de que a parte do aloja-mento 18 tem uma janela de inspeção lateral 74 na sua região de base. Umaparte periférica de preferência colorida diferente do elemento de fixação 68,particularmente de um elemento de travamento 69, fica visível através dajanela de inspeção 74 somente quando o fecho de transporte 36 é aberto oua parte interna 17 é totalmente engatada.
O fecho de transporte 36 permite a montagem fácil, inserçãoparticularmente fácil do recipiente 3 na parte do alojamento 18, a retençãomuito segura do recipiente 3 na posição de transporte e a fácil abertura con-fiável pela parte interna 17 ou similar.
O fecho de transporte 36 de acordo com a décima primeira mo-dalidade pode também ser usado nas outras modalidades.
As figuras 41 e 42 são cortes esquemáticos através de uma dé-cima, segunda modalidade do nebulizador 1 proposto. A figura 41 mostra oestado descarregado. A figura 42 mostra o estado ativado com o recipiente 3aberto.
Em contraste com as outras modalidades, na décima segundamodalidade, o nebulizador 1 é totalmente fechado, e em particular não existenecessidade de impelir para dentro, avançar ou de outra forma acionar me-canicamente (adicionalmente) um elemento, componente ou similar de modoa ativar ou abrir o recipiente 3. Ao contrário, a ativação do nebulizador 1 ou aabertura do recipiente 3 ocorre quando o nebulizador 1 ou o gerador depressão 5 é colocado sob tensão pela primeira vez.
Na décima segunda modalidade, o recipiente 3 e o dispositivo detransporte para o fluido 2 no nebulizador 1 são preferivelmente igualadosentre si tal que o tubo de transporte 9 ou algum outro elemento de transporteainda não penetrou no recipiente 3 no estado de descarga sem tensão donebulizador 1. Somente durante a aplicação de tensão o tubo de transporte9 é axialmente inserido no recipiente 3, dessa maneira abrindo o recipiente 3e o suporte 6 é colocado em engrenamento com o recipiente 3. A vantagempara o usuário é que ele não tem que adotar qualquer ação especial de mo-do a ativar o dispositivo. De preferência, o nebulizador 1 é automaticamenteativado durante o uso normal, isto é, quando ele fica sob tensão pela primei-ra vez. O recipiente 3 pré-instalado assim resulta em um recurso de opera-ção particularmente simples e portanto confiável para o usuário.
De preferência, na décima segunda modalidade, como na maiorparte das outras modalidades, a parte do alojamento 18 não pode ser sepa-rada do nebulizador 1. Em particular, a parte do alojamento 18 é engatadana posição e é mantida de modo a não ser removível, por exemplo, na posi-ção avançada pelos braços de engatamento 28 mostrados nas figuras 41 e42.
De forma geral, deve ser evidenciado que no nebulizador 1 pro-posto, o recipiente 3 pode ser preferivelmente inserido, isto é, incorporadono nebulizador 1. Conseqüentemente, o recipiente 3 é preferivelmente umcomponente separado. Entretanto, o recipiente 3 pode ser teoricamente for-mado diretamente pelo nebulizador 1 ou parte do nebulizador 1 ou pode serde outra maneira integrado no nebulizador 1.
Como já mencionado, características, aspectos e/ou princípiosindividuais das modalidades descritas podem também ser combinados entresi como desejado e podem ser usados particularmente no nebulizador co-nhecido de acordo com as figuras 1 e 2, mas também em nebulizadores si-milares ou diferentes.
Ao contrário do equipamento independente ou similares, o nebu-lizador 1 proposto é preferivelmente projetado para ser portátil e em particu-lar é um dispositivo móvel operado pelas mãos.
A solução proposta pode ser usada, entretanto, não somentenos nebulizadores 1 especificamente descritos aqui, mas também em outrosnebulizadores ou inaladores, por exemplo, inaladores de pó ou os assimchamados inaladores com dose medida.
De preferência, o fluido 2 é um líquido, como já mencionado,especialmente uma formulação farmacêutica aquosa. Entretanto, ele podetambém ser alguma outra formulação farmacêutica, uma suspensão ou simi-lar.
De acordo com uma modalidade alternativa o fluido 2 pode tam-bém compreender partículas ou pó. Nesse caso, ao invés do bico de expul-são 12, algum outro tipo de dispositivo de suprimento pode ser provido, es-pecialmente uma abertura de expulsão (não mostrada) ou um canal de su-primento (não mostrado) para suprir o fluido para ou o pó ou similar para obocal 13. A abertura de suprimento de ar opcional 15 então serve para supriro ar ambiente preferivelmente em paralelo de modo a gerar ou permitir umfluxo de ar com um volume suficiente para respiração ou inalação através dobocal 13.
Se necessário, o fluido 2 pode também ser atomizado por meiode um gás propulsor.
Ingredientes e/ou formulações preferidas do fluido 2 preferivel-mente medicinal são listados a seguir. Como já declarado, esses podem sersoluções aquosas ou não aquosas, misturas, formulações contendo etanolou isentas de solvente ou similares. É particularmente preferível que o fluido2 contenha:
como substâncias farmaceuticamente ativas, formulações desubstância ou misturas de substância, todos os compostos que podem serinalados são usados tal como, por exemplo, macromoléculas que podem serinaladas como descrito em EP 1 003 478. De preferência, substâncias, for-mulações de substância ou misturas de substância para o tratamento decomplicações respiratórias e administradas pela inalação são usadas.
Composições farmacêuticas particularmente preferidas nestecontexto são aquelas que são selecionadas dentre anticolinérgicos, betami-méticos, esteróides, inibidores de fosfodiesterase IV, antagonistas de LTD4e inibidores de EGFR cinase, antialérgicos, derivados de alcalóides do ergot,triptanos, antagonistas de CGRP, inibidores de fosfodiesterase V e combina-ções de tais substâncias ativas, por exemplo, betamiméticos mais anticoli-nérgicos ou betamiméticos mais antialérgicos. No caso de combinações, depreferência pelo menos uma das substâncias ativas compreende água qui-micamente ligada. De preferência, substâncias ativas contendo anticolinérgi-co são usadas, como monopreparações ou na forma de combinações prepa-radas.
O que segue são especificamente mencionados como exemplosdos ingredientes ativos ou seus sais.
Anticolinérgicos que podem ser usados são de preferência sele-cionados dentre brometo de tiotrópio, brometo de oxitrópio, brometo de flu-trópio, brometo de ipratrópio, sais de glicopirrônio, cloreto de tróspio, toltero-dina, metabrometo de 2,2-difenilpropionato de tropenol, metobrometo de 2,2-difenilpropionato de escopina, metobrometo de 2-flúor-2,2-difenilacetato deescopina, metobrometo de 2-flúor-2,2-difenilacetato de tropenol, metobrome-to de 3,3',4,4'-tetrafluorbenzilato de tropenol, metobrometo de 3,3',4,'4-tetrafluorbenzilato de escopina, metobrometo de 4,4'-difluorbenzilato de tro-penol, metobrometo de 4,4'-difluorbenzilato de escopina, metobrometo de3,3'-difluorbenzilato de tropenol, metobrometo de 3,3'-difluorbenzilato de es-copina, metobrometo de 9-hidróxi-fluoreno-9-carboxilato de tropenol, meto-brometo de 9-hidróxi-fluoreno-9-carboxilato de tropenol, metobrometo de 9-hidróxi-fluoreno-9-carboxilato de escopina, metobrometo de 9-flúor-fluoreno-9-carboxilato de escopina, metobrometo de 9-metil-fluoreno-9-carboxilato detropenol, metobrometo de 9-metjl-fluoreno-9-carboxilato de escopina, meto-brometo de benzilato de ciclopropiltropina, metobrometo de 2,2-difenil-propionato de ciclopropiltropina, metobrometo de 9-hidróxi-xanteno-9-car-boxilato de ciclopropiltropina, metobrometo de 9-metil-fluoreno-9-carboxilatode ciclopropiltropina, metobrometo de 9-metil-xanteno-9-carboxilato de ciclo-propiltropina, metobrometo de 9-hidróxi-fluoreno-9-carboxilato de ciclopropil-tropina, metobrometo de metil 4,4'-difluorbenzilato de ciclopropiltropina, me-tobrometo de 9-hidróxi-xanteno-9-carboxilato de tropenol, metobrometo de 9-hidróxi-xanteno-9-carboxilato de escopina, metobrometo de 9-metil-xanteno-9-carboxilato de tropenol, metobrometo de 9-metil-xanteno-9-carboxilato deescopina, metobrometo de 9-etil-xanteno-9-carboxilato de tropenol, meto-brometo de 9-difluormetil-xanteno-9-carboxilato de tropenol e metobrometode 9-hidroximetil-xanteno-9-carboxilato de escopina, opcionalmente, na for-ma dos seus racematos, enantiômeros ou diastereômeros e opcionalmentena forma de seus solvatos e/ou hidratos.
Betamiméticos que podem ser usados são de preferência sele-cionados dentre albuterol, bambuterol, bitolterol, broxaterol, carbuterol, clen-buterol, fenoterol, formoterol, hexoprenalina, ibuterol, indacaterol, isoetarina,-isoprenalina, levosalbutamol, mabuterol, meluadrina, metaproterenol, orci-prenalina, pirbuterol, procaterol, reproterol, rimiterol, ritodrine, salmeterol,salmefamol, soterenot, sulfonterol, tiaramida, terbutalina, tolubuterol, CHF-1035, HOKU-81, KUL-1248, 3-(4-{6-[2-hidróxi-2-(4-hidróxi-3-hidroximetil-fenil)-etilamino]-hexilóxi}-butil)-benzolsulfonamida, 5-[2-(5,6-dietil-indan-2-ila-mino)-1 -hidróxi-etil]-8-hidróxi-1 H-quinolin-2-ona, 4-hidróxi-7-[2-{[2-{[3-(2-feni-letóxi)propil]sulfonil}etil]-amino}etil]-2(3H)-benzotiazolona, 1-(2-flúor-4-hidroxi-fenil)-2-[4-(1 -benzimidazolil)-2-metil-2-butilamino]etanol, 1 -[3-(4-metoxibenzil-amino)-4-hidroxifenil]-2-[4-(1 -benzimidazolil)-2-metil-2-butilamino]etanol, 1 -[2H-5-hidróxi-3-oxo-4H-1,4-benzoxazin-8-il]-2-[3-(4-N,N-dimetilaminofenil)-2-metil-2-propilamino]etanol, 1 -[2H-5-hidróxi-3-oxo-4H-1,4-benzoxazin-8-il]-2-[3-(4-metoxifenil)-2-metil-2-propilamino]etanol, 1 -[2H-5-hidróxi-3-oxo-4H-1,4-benzoxazin-8-il]-2-[3-(4-n-butiloxifenil)-2-metil-2-propilamino]etanol, 1-[2H-5-hidróxi-3-oxo-4H-1,4-benzoxazin-8-il]-2-{4-[3-(4-metoxifenil)-1,2,4-triazol-3-il]-2-metil-2-butilamino}etanol, 5-hidróxi-8-(1 -hidróxi-2-isopropilaminobutil)-2H-1,4-benzoxazin-3-(4H)-ona, 1 -(4-amino-3-cloro-5-trifluormetilfenil)-2-terc.-bu-tilamino)etanol e 1 -(4-etoxicarbonilamino-3-ciano-5-fluorfenil)-2-(terc.-butila-mino)etanol, opcionalmente, na forma dos seus racematos, enantiômeros oudiastereômeros e opcionalmente na forma de seus sais de adição farmaco-logicamente aceitáveis, solvatos e/ou hidratos.
Esteróides que podem ser usados são de preferência seleciona-dos dentre prednisolona, prednisona, butixocortpropionato, RPR-106541,flunisolida, beclometasona, triamcinolona, budesonida, fluticasona, mometa-sona, ciclesonida, rofleponida, ST-126, dexametasona, (S)-fluormetil 6a,9a-difluor-17p-[(2-furanilcarbonil)óxi]-11 p-hidróxi-16p-metil-3-oxo-androsta-1,4-di-eno-17p-carbotionato, (S)-(2-oxo-tetraidro-furan-3S-il) 6cc,9a-difluor-11 (3-hidró-xi-16a-metil-3-oxo-17a-propionilóxi-androsta-1,4-dieno-17p-carbotionato e eti-prednol-dicloroacetato (BNP-166), opcionalmente na forma dos seus race-matos, enantiômeros ou diastereômeros e opcionalmente na forma dos seussais e derivados, dos seus solvatos e/ou hidratos.
Inibidores de PDE IV que podem ser usados são de preferênciaselecionados dentre enprofilina, teofilina, roflumilast, ariflo (cilomilast), CP-325.366, BY343, D-4396 (Sch-351591), AWD-12-281 (GW-842470), N-(3,5-dicloro-1 -oxo-piridin-4-il)-4-difluormetóxi-3-ciclopropilmetoxibenzamida, NCS-613, pumafentina, (-)p-[(4aR*,10í>S*)-9-etóxi-1,2,3,4,4a, 10b-hexaidro-8-metó-xi-2-metilbenzo[s][1,6]naftiridin-6-il]-N,N-diisopropilbenzamida, (R)-(+)-1-(4-bromobenzil)-4-[(3-ciclopentilóxi)-4-metoxifenil]-2-pirrolidona, 3-(ciclopentiló-xi-4-metoxifenil)-1-(4-N'-[N-2-ciano-S-metil-isotioureido]benzil)-2-pirrolidona,ácido cis[4-ciano-4-(3-ciclopentilóxi-4-metoxifenil)cicloexano-1 -carboxílico],2-carbometóxi-4-ciano-4-(3-ciclopropilmetóxi-4-difluormetoxifenil)cicloexan-1-ona, cis[4-ciano-4-(3-ciclopropilmetóxi-4-difluormetoxifenil)cicloexan-1 -ol], ace-tato de (R)-(+)-etil[4-(3-ciclopentilóxi-4-metoxifenil)pirrolidin-2-ilideno], aceta-to de (S)-(-)-etil[4-(3-ciclopentilóxi-4-metoxifenil)pirrolidin-2-ilideno], CDP840,Bay-198004, D-4418, PD-168787, T-440, T-2585, arofilina, atizoram, V-11294A, CI-1018, CDC-801, CDC-3052, D-22888, YM-58997, Z-15370, 9-ciclopentil-5,6-diidro-7-etil-3-(2-tienil)-9H-pirazolo[3,4-c]-1,2,4-triazol[4,3-a] pi-ridina e 9-ciclopentil-5,6-diidro-7-etil-3-(terc-butil)-9H-pirazolo[3,4-c]-1,2,4-tria-zolo [4,3-a]piridina, opcionalmente na forma dos seus racematos, enantiôme-ros ou diastereômeros e opcionalmente na forma de seus sais de adiçãofarmacologicamente aceitáveis, solvatos e/ou hidratos.
Antagonistas de LTD4 que podem ser usados são de preferênciaselecionados dentre montelukast, ácido 1-(((R)-(3-(2-(6,7-difluor-2-quinoli-nil)etenil)fenil)-3-(2-(2-hidróxi-2-propil)fenil)tio)metilciclopropano-acético, áci-do 1-(((1 (R)-3(3-(2-(2,3-diclorotieno[3,2-b]piridin-5-il)-(E)-etenil)fenil)-3-(2-(1 -hidróxi-1 -metiletil)fenil)propil)tio)metil)ciclopropano-acético, pranlukast, zafir-lukast, ácido [2-[[2-(4-terc-butil-2-tiazolil)-5-benzofuranil]oximetil]fenil] acéti-co, MCC-847 (ZD-3523), MN-001, MEN-91507 (LM-1507), VUF-5078, VUF-K-8707 e L-733321, opcionalmente na forma dos seus racematos, enantiô-meros ou diastereômeros, opcionalmente na forma dos seus sais de adiçãofarmacologicamente aceitáveis e opcionalmente na forma dos seus sais ederivados, dos seus solvatos e/ou hidratos.
Inibidores de EGFR-cinase que podem ser usados são de prefe-rência selecionados dentre cetuximab, trastuzumab, ABX-EGF, Mab ICR-62,4-[(3-cloro-4-fluorfenil)amino]-6-{[4-(morfolin-4-il)-1 -oxo-2-buten-1 -il]amino}-7-ciclopropilmetóxi-quinazolina, 4-[(R)-(1 -fenil-etil)amino]-6-{[4-(morfolin-4-il)-1 -oxo-2-buten-1 -il]amino}-7-ciclopentilóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fe-nil) amino]-6-{[4-((R)-6-metil-2-oxo-morfolin-4-il)-1-oxo-2-buten-1-il]amino}-7-[(S)-(tetraidrofuran-3-il)óxi]-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[2-((S)-6-metil-2-oxo-morfolin-4-il)-etóxi]-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-fluor-fenil)amino]-6-({4-[N-(2-metóxi-etil)-N-metil-amino]-1-oxo-2-buten-1-il}amino)-7-ciclopropilmetóxi-quinazolina, 4-[(R)-(1-fenil-etil)amino]-6-({4-[N-(tetraidro-piran-4-il)-N-metil-amino]-1-oxo-2-buten-1-il}amino)-7-ciclopropilmetóxi-qui-nazolina, 4-[(3-cloro-4-fluorfenil)amino]-6-({4-[N-(2-metóxi-etil)-N-metil-ami-no]-1 -oxo-2-buten-1 -il}amino)-7-ciclopentilóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-fluor-fenil)amino]-6-{[4-(N,N-dimetilamino)-1-oxo-2-buten-1-il]amino}-7-[(R)-(tetra-idrofuran-2-il)metóxi]-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6,7-bis-(2-metóxi-etóxi)-quinazolina, 4-[(R)-(1-fenil-etil)amino]-6-(4-hidróxi-fenil)-7H-pirrol[2,3-d]pirimidina, 3-ciano-4-[(3-cloro-4-fluorfenil)amino]-6-{[4-(N,N-dimetilamino)-í-oxo-2-buten-1 -il]amino}-7-etóxi-quinolina, 4-[(R)-(1 -fenil-etil)amino]-6-{[4-((R)-6- metil-2-oxo-morfolin-4-il)-1 -oxo-2-buten-1 -il]amino}-7-metóxi-quinazolina,4-[(3-cloro-4-fluorfenil)amino]-6-{[4-(morfolin-4-il)-1-oxo-2-buten-1-il]amino}-7- [(tetraidrofuran-2-il)metóxi]-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-{[4-(5,5-dimetil-2-oxo-morfolin-4-il)-1 -oxo-2-buten-1 -il]amino}-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{2-[4-(2-oxo-morfolin-4-il)-piperidin-1-il]-etóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-amino-cicloexan-1-iló-xi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-metanos-sulfonilamino-cicloexan-1-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(tetraidropiran-3-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{1 -[(morfolin-4-il)carbonil]-piperidin-4-ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(piperidin-3-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[1-(2-acetilamino-etil)-piperidin-4-ilóxi]-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(tetraidropiran-4-ilóxi)-7-etóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{trans-4-[(morfolin-4-il)carboni-lamino]-cicloexan-1-ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)ami-no]-6-{1 -[(piperidin-1 -il)carbonil]-piperidin-4-ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(cis-4-{N-[(morfolin-4Ml)carbonil]-N-metil-amino}-ci-cloexan-1-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-etanossulfonilamino-cicloexan-1-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(1-metanossulfonil-piperidin-4-ilóxi)-7-(2-metóxi-etóxi)-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[1-(2-metóxi-acetil)-piperidin-4-ilóxi]-7-(2-metóxi-etóxi)-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-(tetraidropiran-4-ilóxi]-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(cis-4-{N-[(pipe-ridin-1 -il)carbonil]-N-metil-amino}-cicloexan-1 -ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{cis-4-[(morfolin-4-il)carbonilamino]-cicloexan-1 -ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{1 -[2-(2-oxopir-rolidin-1 -il)etil]-piperidin-4-ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-(1-acetil-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-(1 -metil-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-(1 -me-tanossulfonil-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(1 -metil-piperidin-4-ilóxi)-7(2-metóxi-etóxi)-quinazolina, 4-[(3-etinil-fenil)amino]-6-{1-[(morfolin-4-il)carbonil]-piperidin-4-ilóxi}-7-metóxi-quinazo-lina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{1 -[(N-metil-N-2-metoxietil-amino) car-bonil]-piperidin-4-ilóxi}-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(1 -etil-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)ami-no]-6-[cis-4-(N-metanossulfonil-N-metil-amino)-ciclohexan-1-ilóxi]-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[cis-4-(N-acetil-N-metil-amino)-cicloexan-1-ilóxi]-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-metilamino-cicloexan-1-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[trans-4-(N-metanossulfonil-N-metil-amino)-cicloexan-1-ilóxi]-7-me-tóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-dimetilamino-ciclo-exan-1 -ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(trans-4-{N-[(morfolin-4-il)carbonil]-N-metil-amino}-cicloexan-1-ilóxi)-7-metóxi-quina-zolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-[2-(2,2-dimetil-6-oxo-morfolin-4-il)-etóxi]-7-[(S)-(tetraidrofuran-2-il)metóxi]-quinazolina, 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-(1-metanossulfonil-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina, 4-[(3-clo-ro-4-flúor-fenil)amino]-6-(1 -ciano-piperidin-4-ilóxi)-7-metóxi-quinazolina e 4-[(3-cloro-4-flúor-fenil)amino]-6-{1-[(2-metoxietil)carbonil]-piperidin-4-ilóxi}-7-me-tóxi-quinazolina, opcionalmente na forma de seus racematos, enantiomerosou-diastereômeros, opcionalmente na forma dos seus sais de adição farma-ceuticamente aceitáveis, dos seus solvatos e/ou hidratos.
Por sais de adição ácidos, sais com ácidos farmacologicamenteaceitáveis que os compostos podem possivelmente ser capazes de formar,se quer dizer, por exemplo, sais selecionados dentre o cloridrato, bromidrato,iodrato, hidrossulfato, hidrofosfato, hidrometanossulfonato, hidronitrato, hi-dromaleato, hidroacetato, hidrobenzoato, hidrocitrato, hidrofumarato, hidro-tartrato, hidrooxalato, hidrossuccinato, hidrobenzoato e hidro-p-toluenos-sulfonato, de preferência cloridrato, bromidrato, hidrossulfato, hidrofosfato,hidrofumarato e hidrometanossulfonato.
Exemplos de antialérgicos são: cromoglicanato dissódico, nedocromil.
Exemplos de derivados de alcalóides do ergot são: diidroergo-tamina, ertotamina.
Para inalação é possível usar composições farmacêuticas, for-mulações farmacêuticas e misturas incluindo as substâncias ativas acimamencionadas, bem como os seus sais, éteres e combinações dessas subs-tâncias ativas, sais e ésteres.Listagem dos numerais de referência
1 Nebulizador
2 fluido
3 recipiente
4 saco
5 -gerador de pressão -
6 suporte
7 mola acionadora
8 elemento de travamento
9 tubo de transporte
10 válvula sem retorno
11 câmara de pressão
12 bico de expulsão
13 bocal
14 aerossol
15 abertura de suprimento de ar
16 parte do alojamento superior
17 parte interna
17a parte superior da parte interna
17b parte inferior da parte interna
18 parte do alojamento (parte inferior)
19 elemento de retenção
20 mola (na parte do alojamento inferior)
21 base do recipiente
22 elemento perfurante
23 dispositivo de monitoração
24 vedação
25 septo
26 abertura de ventilação
27 elemento de fixação
28 braço de engatamento
29 orelha de engatamento30 recesso de engatamento
31 recesso de engatamento
32 primeira parte telescopica
33 segunda parte telescopica
34 parte de base
-35- -rebordo •
36 fecho de transporte
37 rebordo de retenção/braço de retenção
38 ressalto anular
39 elemento atuador
40 luva de guia
41 elemento de inserção
42 barra de retenção/clipe de retenção
43 porção anular
44 projeção
45 porção cilíndrica oca
46 elemento de engatamento
47 porção de retenção
48 braço de sujeição
49 braço axial/projeção
50 elemento de cartucho
51 elemento de base
52 projeção radial
53 braço de travamento
54 ponto de contato radial
55 inclinação deslizante
56 rampa
57 braço de retenção
58 bolsa
59 ponto de contato axial
60 projeção radial
61 recesso axial62 recesso radial
63 engate de travamento
64 primeiro entalhe de engatamento
65 segundo entalhe de engatamento
66 fuso
67 janela
68 elemento de fixação
69 elemento de travamento
70 projeção periférica
71 ranhura periférica
72 rebordo periférico
73 barra axial
74 janela de visualização