BRPI0602406B1 - batedeira planetária de fácil armazenamento - Google Patents

Abstract

batedeira plaretária de fácil armazenamento a presente invenção revela uma batedeira planetária provida de um cabeçote com pernas ou projeções capazes de ser apoiadas e fixadas sobre a borda de uma tigela. o cabeçote contém em seu interior um motor e um sistema capaz de propiciar um movimento planetário a um batedor acoplável a um eixo de sarda, existente em sua parte inferior, o batedor gira sobre seu próprio eixo e simultaneamente seu eixo percorre uma trajetória circular ao redor da tigela. o cabeçote da batedeira planetária da presente invenção, quando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela. a tigela empregada pode ser provida de pés de material elastomérico e elimina a necessidade do pedestal, uma vez que o cabeçote se apóia diretamente sobre a tigela. a própria tigela faz o papel de suporte para o cabeçote da batedeira.

Description

"BATEDEIRA PLANETÁRIA DE FÁCIL ARMAZENAMENTO" A presente invenção revela uma batedeira planetária provida de um cabeçote com pernas ou projeções capazes de ser apoiadas e fixadas sobre a borda de uma tigela. 0 cabeçote contém em seu interior um motor e um sistema capaz de propiciar um movimento planetário a um batedor acoplável a um eixo de saída, existente em sua parte inferior. 0 batedor gira sobre seu próprio eixo e simultaneamente seu eixo percorre uma trajetória circular ao redor da tigela. 0 cabeçote da batedeira planetária da presente invenção, guando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela. A tigela empregada pode ser provida de pés de material elastomêrico e elimina a necessidade do pedestal, uma vez que o cabeçote se apóia diretamente sobre a tigela. A própria tigela faz o papel de suporte para o cabeçote da batedeira.

Descrição do estado da técnica São conhecidas da técnica atual batedeiras elétricas para uso doméstico que podem ser classificadas como batedeiras manuais ou com pedestal.

Uma batedeira manual é empunhada pelo usuário por uma alça integrada ao seu cabeçote e seus batedores são direcionados para o interior de uma tigela que contém o alimento a ser processado.

Uma batedeira com pedestal tem seu cabeçote montado sobre uma coluna a qual ê integrada a uma plataforma na qual se apóia a tigela que contém o alimento a ser processado.

Nas batedeiras com pedestal, existe um sistema que permite pivotar o cabeçote sobre a coluna do pedestal, de forma que os batedores saiam do interior da tigela, facilitando ou permitindo que se coloque os alimentos a serem processados e/ou a remoção da tigela.

Uma batedeira com pedestal pode ter tigela giratória ou ser planetária.

As batedeiras com tigela giratória são dotadas de cabeçote com dois batedores que giram sincronizados. Nessas batedeiras, em geral, o cabeçote é provido de uma alça e pode ser desacoplado do alto da coluna e ser usado como uma batedeira manual. Além disso, o giro da tigela em alguns modelos é propiciado pela ação dos próprios batedores, como resultado da movimentação do alimento no interior da tigela. Em outros modelos, o giro da tigela é mecanizado e provido pela ação de polias ou rodas dentadas atuando sobre o perímetro da tigela.

As batedeiras planetárias, como observadas na figura 1, são providas de cabeçote com um único batedor e o cabeçote não é removível do alto da coluna. Nessas batedeiras planetárias, a tigela possui detalhes que permitem fixá-la na plataforma do pedestal e o movimento planetário do batedor é que faz com que esse último percorra todo o interior da tigela. 0 cabeçote de uma batedeira planetária para uso doméstico conhecida do estado da técnica, demonstrado em corte na figura 2, contém um motor elétrico montado com o eixo na posição vertical, provido de uma polia menor na extremidade superior do seu eixo, a qual é parte de uma redução primária por correia sincronizadora (correia dentada). 0 eixo da polia maior dessa redução primária tem em sua extremidade inferior um pinhão, que ê parte de uma redução secundária por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. 0 eixo da coroa dessa redução secundária tem sua extremidade inferior roscada em um volante, que gira solidário a ele. Esse volante é provido de um mancai excêntrico no qual trabalha um eixo em cuja parte superior esta preso um pinhão-satélite cujos dentes trabalham engrenados nos dentes de uma coroa de dentes internos que permanece fixa em sua posição. Dessa forma, quando o volante gira impulsionado pela coroa da redução secundária, o pinhão-satélite gira ao ser rolado sobre os dentes da coroa de dentes internos, de tal forma que dito pinhão-satélite se desloca com um movimento planetário (rotação em torno de seu próprio centro e translação ao longo de uma trajetória circular). A extremidade inferior do eixo da engrenagem satélite se constitui no eixo de saída, ao qual é acoplado o batedor.

Objetivos da invenção Com o objetivo de solucionar os inconvenientes da técnica atual, a presente invenção revela uma batedeira planetária compacta, que compreende um cabeçote com transmissão por meio de correia sincronizadora, capaz de ser montado diretamente sobre a borda da tigela, por meio de pernas ou projeções e meios de encaixe. Esta construção elimina a necessidade de coluna e pedestal, deixando a construção do aparelho muito compacta, com dimensões reduzidas.

Como o cabeçote pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela, ocorre uma economia considerável no espaço ocupado pela batedeira em sua condição de armazenamento.

Outra vantagem da batedeira da presente invenção se refere ao fato de que a própria tigela faz o papel de suporte para o cabeçote da batedeira, eliminando a necessidade de pedestal.

Essa configuração permite uma compactação de todo o conjunto, resultando em uma batedeira planetária compacta de uso doméstico.

Outro objetivo da presente invenção é revelar uma alternativa construtiva da batedeira planetária compacta, na qual a transmissão se dá por meio de pinhões-satélite.

Descrição resumida dos desenhos A presente invenção será melhor descrita com base nas figuras em anexo, nas quais: A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma batedeira planetária conhecida do estado da técnica; A figura 2 é uma vista em corte do cabeçote com mecanismo planetário da batedeira conhecida do estado da técnica; A figura 3 ê uma vista em perspectiva de uma batedeira planetária de fácil armazenagem, de acordo com a presente invenção; A figura 4 é uma vista em corte do cabeçote com mecanismo planetário da batedeira planetária de fácil armazenagem, de acordo com a presente invenção, que utiliza correia dentada na transmissão; A figura 5 é uma vista em corte de uma alternativa construtiva da presente invenção, compreendendo um cabeçote que utiliza pinhões-satélite; A figura 6 é uma vista em perspectiva da alternativa construtiva da presente invenção, com o cabeçote montado sobre a tigela da batedeira e ilustrado sem a respectiva carenagem superior; A figura 7 é uma vista em perspectiva do mecanismo planetário da alternativa construtiva da presente invenção, com transmissão por meio de pinhÕes-satélite; A figura 8 é uma vista em perspectiva da alternativa construtiva da presente invenção, com o cabeçote completo montado sobre a tigela da batedeira.

Descrição detalhada da invenção Com base na figura 3, observa-se que a batedeira planetária da presente invenção compreende um cabeçote (1) , com pernas ou projeções (2) capazes de ser apoiadas e fixadas sobre a borda de uma tigela (3). 0 cabeçote (1) contém em seu interior um motor e um sistema capaz de propiciar um movimento planetário a um batedor (4} acoplável a um eixo de saída, existente em sua parte inferior. 0 batedor (4) gira sobre seu próprio eixo e simultaneamente seu eixo percorre uma trajetória circular ao redor da tigela. 0 cabeçote (1), quando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela (3) . A tigela (3) empregada pode ser provida de pés (5) de material elastomérico e elimina a necessidade do pedestal, uma vez que o cabeçote (1) se apóia diretamente sobre a tigela (3) . A própria tigela (3) faz o papel de suporte para o cabeçote (1) da batedeira. 0 cabeçote (1) com mecanismo planetário da batedeira planetária de fácil armazenagem, de acordo com a presente invenção, é mostrado em corte em detalhe na figura 4. 0 cabeçote (1) é provido de um chassi principal (6) , que pode ser fabricado em chapa metálica estampada ou com outra forma e material, sendo que dito chassi (6) é provido de um mancai central (7) . Nesse mancai central (7) gira o eixo de uma coroa (8), denominada coroa superior, que tem alma de chapa metálica estampada e o perímetro, que contém os dentes (9) da coroa, em plástico de engenharia. 0 motor (10) se localiza no centro de dita coroa superior (8) , fixado com o seu eixo (11) na posição horizontal em um suporte (12) que por sua vez está fixado no chassi principal (6) . A coroa superior (8) é girada por um pinhão (13) fixado na extremidade do eixo (11) do motor. O eixo (14) da coroa (8) tem sua extremidade fixada no centro da alma (15) da coroa (8) e gira inserido no mancai central (7) . Esse eixo (14) da coroa (8) desce pelo mancai central (7) e tem sua extremidade inferior fixada em uma primeira polia dentada (16). O diâmetro externo do mancai central (7), por sua vez, serve de eixo para um mancai externo (17) , o qual está fixado em um disco, denominado chassi inferior (18) . Esse chassi inferior (18) é provido de um mancai excêntrico (19) , no qual trabalha um eixo (20) em cuja parte superior está preso um pinhão-satélite (21) cujos dentes trabalham engrenados nos dentes de uma coroa de dentes internos (22) , a qual está fixada na face inferior do chassi principal (6). Na parte inferior do eixo (20) do mancai excêntrico (19) está fixada uma segunda polia dentada (23).

Uma carenagem superior (CS) é fixada ao chassi superior (6) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito chassi superior (6). Uma carenagem inferior (Cl) é fixada ao chassi inferior (18) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito chassi inferior (18) e gira solidária com o mesmo.

Dessa forma, a cadeia de movimentos é descrita a seguir. 0 pinhão (13) fixado ao eixo (11) do motor (10) gira com a coroa superior (8) . Na extremidade inferior do eixo (14) da coroa superior (8) está a primeira polia dentada (16), que gira solidária com a coroa superior (8) . A rotação da primeira polia dentada (16) é transmitida para a segunda polia dentada (23) por uma correia sincronizadora (24).

Na extremidade superior do eixo (20) da segunda polia dentada (23) está o pinhão-satélite (21) cujos dentes trabalham engrenados com a engrenagem de dentes internos (22), a qual permanece imóvel na sua posição, fixada na face inferior do chassi principal (6).

Como o mancai (19) da segunda polia dentada (23) é fixado no chassi inferior (18), quando o pinhão-satélite (21) rola no interior da engrenagem de dentes internos (22) , a qual permanece estática, faz girar o chassi inferior (18), conferindo ao eixo (20) da segunda polia dentada (23) o movimento planetário (rotação em torno de seu próprio centro e translação ao longo de uma trajetória circular). A extremidade inferior do eixo (20) da segunda polia dentada (23) é o eixo de saída, ao qual se acopla o batedor (4) .

Essa configuração permite uma compactação de todo o conjunto, resultando em uma batedeira planetária compacta de uso doméstico. É previsto que a superfície inferior (25) da coroa superior (8) do cabeçote (1) trabalhe com uma pequena folga entre ela e a superfície do chassi principal (6), podendo deslizar apoiada sobre essa mencionada superfície. É também previsto que a superfície superior (26) do chassi inferior (18) do cabeçote (1) trabalhe com uma pequena folga entre ela e a superfície inferior (27) da engrenagem de dentes internos (22), podendo deslizar apoiada sobre essa superfície.

Uma alternativa construtiva da presente invenção é mostrada nas figuras 5 a 8.

De acordo com esta alternativa construtiva de batedeira planetária compacta, o pinhão (13) mostrado na figura 4, fixado ao eixo (11) do motor (10) é substituído (figura 5) por uma rosca sem fim (28) integrada ao próprio eixo (11) do motor (10) e a coroa (29) tem dentes helicoidais e geometria adequada para se acoplar à dita rosca sem fim (28). Nessa alternativa, a correia dentada (24) também foi removida uma vez que a polia dentada (16) foi substituída por uma engrenagem (30) que se acopla diretamente com o pinhão-satélite (31).

Na alternativa construtiva, o cabeçote (32) é provido de um chassi principal (33), com um mancai central (34). Nesse mancai central (34) gira o eixo (35). O eixo (11) do motor (10) recebe uma rosca sem fim (28) e aciona uma coroa (29) de dentes helicoidais fixada na extremidade superior do eixo (35) . 0 eixo (35) desce pelo mancai central (34) e tem em sua extremidade inferior fixada uma engrenagem (30), que transmite o movimento para pinhões-satélite (31), fixados a um chassi inferior (36).

Esse chassi inferior (36) é provido de mancais excêntricos (37), no qual trabalham eixos (38) dos pinhões-satélite (31) cujos dentes trabalham engrenados nos dentes de uma coroa de dentes internos (39), a qual está fixada na face inferior do chassi principal (33) .

Uma carenagem superior (40) , mostrada na figura 8, é fixada ao cabeçote (32) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito cabeçote (32). Uma carenagem inferior (41) é fixada à carenagem superior (40) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito cabeçote (32) e atua como apoio e encaixe do conjunto sobre a tigela (3) . O cabeçote (32) , dessa forma, fica apoiado ou encaixado sobre a borda de uma tigela (3) por meio da carenagem inferior (41) em posição de trabalho e, quando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela (3), apoiado na borda de dita tigela (3) pela carenagem superior (40) . A cadeia de movimentos da alternativa construtiva é descrita a seguir. A rosca sem fim (28) integrada ao eixo (11) do motor (10) gira a coroa (29) e consequentemente a engrenagem (30), por meio do eixo (35) do mancai central (34). A engrenagem (30) transmite o movimento para pinhões-satélite (31) cujos dentes trabalham engrenados com a engrenagem de dentes internos (39), a qual permanece imóvel na sua posição, fixada na face inferior do chassi principal (33) .

Como o mancai excêntrico (37) do pinhão-satélite (31) é fixado a um chassi inferior (36), quando o pinhão-satélite (31) rola no interior da engrenagem de dentes internos (39), a qual permanece estática, faz girar o chassi inferior (36), conferindo aos eixos (38) dos pinhões-satélite (31) o movimento planetário. A extremidade inferior de um dos eixos (38) dos pinhões-satélite (31) é mais longo e, se constitui no eixo de saída, ao qual se acopla o batedor (4) . Esse eixo em particular é ancorado ao respectivo pinhão satélite.

Para um melhor balanceamento do conjunto e uma melhor distribuição de forças, são previstos três pinhões-satélite (31).

As extremidades superiores dos eixos (38) estão encaixadas em um chassi intermediário (42) o qual está rigidamente fixado ao chassi inferior (36) por meio de três castelos (43) integrados ao dito chassi inferior (36) de forma que o chassi inferior (36), o chassi intermediário (42), os eixos (38) e os pinhões satélite (31) formam um conjunto solidário que gira com o movimento de rotação dos pinhões satélite (31) . A nova disposição construtiva proposta para o cabeçote (1) da batedeira planetária compacta também pode ser aplicada em uma batedeira planetária com pedestal.

REIVINDICAÇÕES

Claims (39)

1) "BATEDEIRA PLANETÁRIA DE FÁCIL ARMAZENAMENTO", caracterizada pelo fato de compreender um cabeçote (1), com pernas ou projeções (2) capazes de ser apoiadas e fixadas sobre a borda de uma tigela (3).

2) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (1), quando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela (3) .

3) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a tigela (3) empregada pode ser provida de pés (5) de material elastomérico e faz o papel de suporte para o cabeçote (1) da batedeira, que se apóia diretamente sobre a tigela (3), eliminando a necessidade de pedestal.

4) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (1) é provido de um chassi principal (6) , que possui um mancai central (7) no qual gira o eixo de uma coroa superior (8).

5) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o chassi principal (6) pode ser fabricado em chapa metálica estampada ou com outra forma e material.

6) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a coroa superior (8) tem alma de chapa metálica estampada e o perímetro, que contém os dentes (9) da coroa, em plástico de engenharia.

7) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o motor (10) de acionamento se localiza no centro de dita coroa superior (8), fixado com o seu eixo (11) na posição horizontal em um suporte (12) que por sua vez está fixado no chassi principal (6).

8) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a coroa superior (8) é girada por um pinhão (13) fixado na extremidade do eixo (11) do motor.

9) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o eixo (14) da coroa (8) tem sua extremidade fixada no centro da alma (15) da coroa (8) e gira inserido no mancai central (7), sendo que dito eixo (14) da coroa (8) desce pelo mancai central (7) e tem sua extremidade inferior fixada em uma primeira polia dentada (16) .

10) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o diâmetro externo do mancai central (7) serve de eixo para um mancai externo (17), o qual está fixado em um chassi inferior (18).

11) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o chassi inferior (18) é provido de um mancai excêntrico (19) , no qual trabalha um eixo (20) em cuja parte superior está preso um pinhão-satélite (21) cujos dentes trabalham engrenados nos dentes de uma coroa de dentes internos (22), fixada na face inferior do chassi principal (6).

12) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que na parte inferior do eixo (20) do mancai excêntrico (19) está fixada uma segunda polia dentada (23) .

13) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que uma carenagem superior (CS) é fixada ao chassi superior (6) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito chassi superior (6).

14) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que uma carenagem inferior (Cl) é fixada ao chassi inferior (18) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito chassi inferior (18) e gira solidária com o mesmo,

15) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4 ou 9, caracterizada pelo fato de que a primeira polia dentada (16) gira solidária com a coroa superior (8) e a rotação da primeira polia dentada (16) é transmitida para a segunda polia dentada (23) por uma correia sincronizadora (24) .

16) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a engrenagem de dentes internos (22) permanece imóvel na sua posição, fixada na face inferior do chassi principal (6).

17) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o mancai (19) da segunda polia dentada (23) é fixado no chassi inferior (18) e quando o pinhão-satélite (21) rola no interior da engrenagem de dentes internos (22), a qual permanece estática, faz girar o chassi inferior (18), conferindo ao eixo (20) da segunda polia dentada (23) o movimento planetário.

18) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a extremidade inferior do eixo (20) da segunda polia dentada (23) é o eixo de saída, ao qual se acopla o batedor (4).

19) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a superfície inferior (25) da coroa superior (8) do cabeçote (1) trabalha com uma pequena folga entre ela e a superfície do chassi principal (6) , podendo deslizar apoiada sobre dita superfície.

20) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a superfície superior (26) do chassi inferior (18) do cabeçote (1) trabalha com uma pequena folga entre ela e a superfície inferior (27) da engrenagem de dentes internos (22) , podendo deslizar apoiada sobre essa superfície.

21) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (1) da batedeira planetária compacta pode ser aplicado em uma batedeira planetária com pedestal.

22) "BATEDEIRA PLANETÁRIA DE FÁCIL ARMAZENAMENTO", caracterizada pelo fato de compreender um cabeçote (32), com pernas ou projeções e meios de encaixe capazes de ser apoiados e fixados sobre a borda de uma tigela (3) .

23) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (32), quando desacoplado, pode ser posicionado de ponta cabeça em relação a sua posição normal de trabalho e, nessa nova posição, pode ser guardado dentro da tigela (3).

24) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22 ou 23, caracterizada pelo fato de que a tigela (3) empregada pode ser provida de pés (5) de material elastomérico e faz o papel de suporte para o cabeçote (32) da batedeira, que se apóia diretamente sobre a tigela (3).

25) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (32) é provido de um chassi principal (33), que possui um mancai central (34) no qual gira o eixo (35) .

26) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que o eixo (11) do motor (10) recebe uma rosca sem fim (28) e aciona uma coroa (29) de dentes helicoidais fixada na extremidade superior do eixo (35) .

27) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que o eixo (35) desce pelo mancai central (34) e tem em sua extremidade inferior fixada uma engrenagem (30) , que transmite o movimento para pinhões-satélite (31), fixados a um chassi inferior (36).

28) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o chassi inferior (36) é provido de mancais excêntricos (37) , no qual trabalham eixos (38) dos pinhões-satélite (31) cujos dentes trabalham engrenados nos dentes de uma coroa de dentes internos (39), a qual está fixada na face inferior do chassi principal (33).

29) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que uma carenagem superior (40) é fixada ao cabeçote (32) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito cabeçote (32).

30) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (32) fica apoiado ou encaixado sobre a borda da tigela (3) por meio da carenagem inferior (41), em posição de trabalho.

31) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que uma carenagem inferior (41) é fixada à carenagem superior (40) e serve de proteção e isolamento para o mecanismo associado a dito cabeçote (32) e atua como apoio e encaixe do conjunto sobre a tigela (3).

32) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 22 e 29, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (32) pode ser posicionado de ponta cabeça apoiado na borda de dita tigela (3) pela carenagem superior (40).

33) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que a rosca sem fim (28) integrada ao eixo (11) do motor (10) gira a coroa (29) e consequentemente a engrenagem (30), por meio do eixo (35) do mancai central (34).

34) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que os dentes dos pinhões-satélite (31) trabalham engrenados com a engrenagem de dentes internos (39) , a qual permanece imóvel na sua posição, fixada na face inferior do chassi principal (33).

35) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o mancai excêntrico (37) do pinhão-satélite (31) é fixado a um chassi inferior (35) e quando o pinhão-satélite (31) rola no interior da engrenagem de dentes internos (39), a qual permanece estática, faz girar o chassi inferior (36), conferindo aos eixos (38) dos pinhões-satélite (31) o movimento planetário.

36) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que a extremidade inferior de um dos eixos (38) dos pinhões-satélite (31) é mais longo e, se constitui no eixo de saída, ao qual se acopla o batedor (4).

37) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que são previstos três pinhões-satélite (31) .

38) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que o cabeçote (32) da batedeira planetária compacta pode ser aplicado em uma batedeira planetária com pedestal.

39) "BATEDEIRA", de acordo com a reivindicação 38, caracterizada pelo fato de que as extremidades superiores dos eixos (38) estão encaixadas em um chassi intermediário (42) o qual está rigidamente fixado ao chassi inferior (36) por meio de três castelos (43) integrados ao dito chassi inferior (36) de forma que o chassi inferior (36), o chassi intermediário (42), os eixos (38) e os pinhões satélite (31) formam um conjunto solidário que gira com o movimento de rotação dos pinhões satélite (31) .