BRPI0515400B1 - material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, pastilha fina, e, método de formar um material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo - Google Patents

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Abstract

material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, pastilha fina, e, método de formar um material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo. um material poroso eletricamente e ionicamente condutivo incluindo um aglutinante termoplástico e uma ou mais de porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica do mesmo e/ou uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo. o aglutinante termoplástico imobiliza as porções com relação a cada outra mas não reveste substancialmente as porções e forma o material poroso eletricamente condutivo. uma pastilha de material e um método de fazer o material e pastilha são descritos.

Description

“MATERIAL POROSO ELETRICAMENTE E IONICAMENTE CONDUTIVO, PASTILHA FINA, E, MÉTODO DE FORMAR UM MATERIAL POROSO E FLEXÍVEL ELETRICAMENTE E IONICAMENTE CONDUTIVO” ORIGEM CONTRATUAL DA INVENÇÃO O Governo dos Estados Unidos possui direitos sobre a invenção de acordo com o Contrato no. W-31-109-ENG-38 entre o U.S. Department of Energy (DOE) e The University of Chicago representando o Argonne National Laboratory. PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica prioridade com base no pedido provisório US número de série 60/ 611 099 depositado em 17 de setembro de 2004 e pedido US número de série 11/082.468, depositado em 17 de março de 2005.
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a novos material eletricamente e ionicamente condutivo, pastilhas de resina para uso em vários dispositivos e método de fabricar os mesmos. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Na patente US 6 495 014, toda a descrição, que é incorporada por referência, descreve-se uma pastilha de resina de troca iônica projetada para uso em um processo de eletrodeionização (EDI). A pastilha de resina de troca iônica descrita na patente ‘014 supera os problemas de vazamento de fluido interno. A tecnologia de pastilha de resina permitiu a aplicação de tecnologia EDI à dessalinização de produtos químicos. A patente ‘014 descreve um método detalhado de fabricar pastilhas usando aglutinantes de látex através de um processo de polimerização. A publicação do pedido de patente US 2004/ 0060875, agora patente US 6 797 140, expedida em 28 de setembro de 2004 e 2004/ 115783, cujas descrições são incorporadas por referência aqui, referem-se a pastilhas de látex e dispositivos incorporando as mesmas. As pastilhas de resina da invenção aqui descritas aumentam muito o desempenho dos dispositivos descritos nas patentes e pedido, assim como novos dispositivos e usos descritos no pedido co-pendente, número de série 11/082.469 depositado em 17 de março de 2005, intitulado “Devices Using Resin Wafers and Applications Thereof’.
As pastilhas usando aglutinantes de látex descritas na patente Ό14 são adequadas para seu fim pretendido mas se tem um problema na extensão de tempo que leva para fazer estas pastilhas para uso devido aos tempos de pega para o material de ligação de látex assim como as deficiências de separação e captura em bio-reatores enzimáticos usando estas pastilhas.
Assim, existe a necessidade nesta arte de material que irá aumentar a eficiência de separação e captura para os bio-reatores enzimáticos, assim como novos métodos para a fabricação de pastilhas para acomodar as exigências de produção comercial.
Ao investigar meios para melhorar as pastilhas do tipo descrito na patente ‘014, verificou-se que novas pastilhas podem ser feitas com características melhoradas mais rapidamente e eficientemente do que previamente pelo uso de aglutinantes termoplásticos como polietileno em vez de látex e quando combinados com um material eletricamente condutivo, provido não somente com características melhoradas com relação às pastilhas da arte anterior feitas com aglutinantes de látex, mas também permitindo que o material novo na forma de pastilhas seja usado em dispositivos adicionais.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Assim, é um objeto da presente invenção prover um novo material incluindo contas de resina em um aglutinante termoplástico utilizável em vários dispositivos, como eletrodeionização, bio-reatores separativos, na produção de ácidos orgânicos ou aminoácidos ou álcoois ou ésteres ou para regenerar co-fatores em enzimas ou células microbianas assim como utilizável em enzima e/ou células bio-combustível com base em células completas para geração de eletricidade durante a operação da célula de bio-combustível.
Outro objeto da presente invenção consiste em prover pastilhas finas porosas eletricamente e ionicamente condutivas, em que um aglutinante termoplástico imobiliza ânions e/ou cátions ou resinas de captura de proteína uns com relação aos outros mas não reveste substancialmente as porções e forma o material poroso eletricamente e ionicamente condutivo.
Ainda outro objeto da invenção consiste em prover um material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, compreendendo um aglutinante termoplástico e uma ou mais porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e/ou uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo.
Um outro objeto da invenção consiste em prover um material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, compreendendo um aglutinante termoplástico e uma ou mais porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e/ou uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo, em que referido aglutinante termoplástico imobiliza as porções com relação uma à outra mas não reveste substancialmente as porções e forma o material poroso eletricamente condutivo.
Ainda outro objeto da invenção consiste em prover uma pastilha fina de material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, compreendendo uma misturas de um aglutinante termoplástico e uma ou mais das porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e/ou uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo em um molde, em que referidas porções de troca aniônica e/ou catiônica estão presentes em uma faixa de cerca de 30 a cerca de 75 % em peso do material e em que referido aglutinante termoplástico está presente na faixa de cerca de 25% a cerca de 70 % em peso do material e referido material eletricamente condutivo é um ou mais dentre partículas de negro de fumo ou de carbono vítreo ou nanopartículas de carbono vítreo e está presente na faixa de cerca de 1 a cerca de 15 % em peso de material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo.
Um objeto final da invenção consiste em prover um método de formar um material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo, compreendendo prover uma mistura de um aglutinante termoplástico e uma ou mais porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e/ou uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo, submeter a mistura a temperaturas na faixa de cerca de 60 °C a cerca de 170 °C e pressões manométricas na faixa de cerca de 0 a cerca de 35,15 kg/cm2, durante um tempo na faixa de cerca de 1 a cerca de 240 minutos para formar o material poroso e flexível eletricamente condutivo.
A invenção consiste de alguns novos aspectos e uma combinação de partes aqui completamente descrita, ilustrada nos desenhos anexos, e particularmente apontado nas reivindicações anexas, sendo entendido que várias mudanças nos detalhes podem ser feitas sem sair do espírito, ou sacrificar qualquer uma das vantagens da presente invenção. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para o fim de facilitar uma compreensão da invenção, ilustra-se nos desenhos anexos uma forma de realização preferida da mesma, de uma inspeção da qual, quando considerada em conexão com a seguinte descrição, a invenção, sua construção e operação, e muitas de suas vantagens podem ser prontamente entendidas e apreciadas. A figura 1 é um gráfico mostrando a comparação de condutividades de resina em pastilhas de tipo I diferentes assim como melhoras do movimento de íons por pastilhas de tipo I em soluções de NaCl muito diluídas (10‘5 M). A figura 2 é uma representação esquemática de um dispositivo usando as pastilhas da presente invenção para produção de ácido orgânico; A figura 3 é um gráfico mostrando as eficiências de separação e captura de ácido glucônico a partir de bio-reatores enzimáticos usando as pastilhas de resina da invenção comum aglutinante de proteína, e A figura 4 é um gráfico mostrando a relação entre condutividade elétrica e porosidade para pastilhas que são uma misturas de contas de resina catiônica com nanopartículas de negro de fumo ou carbono vítreo para os aglutinantes de látex e termoplásticos.
DESCRIÇÃO DA FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA A invenção descreve um material poroso eletricamente e ionicamente condutivo com um aglutinante termoplástico e um método para imobilizar contas de resina de troca iônica (IX) com ou sem outras entidades químicas ou partículas para formar uma pastilha de resina compósita. Outras entidades químicas ou partículas que foram incluídas na pastilha de resina são: contas de ligação de proteínas, negro de fumo ou carbono vítreo. As resinas de troca iônica incluem ambas as partículas de resina aniônica e catiônica e misturas das duas. Os aglutinante s termoplásticos incluem mas não são limitados a polímeros de polipropileno e/ou polietileno. A mistura é colocada em um molde e comprimida usando uma matriz compressora então aquecida para formar uma pastilha. A porcentagem em peso de resinas no material é variável mas geralmente na faixa de cerca de 30 a cerca de 75 % em peso. Além disso durante a fabricação, a temperatura, pressão , tempo de fabricação , taxa de fluência de gás ou vapor e/ou a quantidade de material incorporado na pastilha de resina podem ser ajustados. Ao controlar estas condições ou métodos de fabricação, as propriedades químicas e físicas da pastilha de resina compósita podem ser alteradas. Estas propriedades incluem durabilidade, porosidade, condutividade, especificidade química, e especificidade bioquímica. As pastilhas de resina da presente invenção são utilizáveis em um sistema de eletrodeionização para purificação de água, dessalinização de produtos, reação de estágio único, e separação (captura) de produtos carregados, e reações catalíticas de resina de troca iônica secundária, (por exemplo esterificação). Por incorporação de contas de ligação de proteína, como resinas quelatadas de níquel, assim como outras resinas de ligação de proteína especificadas na patentes e pedidos incorporados, as proteínas podem ser imobilizadas nas pastilhas de resina porosa para conversões enzimáticas. Por incorporação de negro de fumo ou outras partículas condutivas elétricas, a pastilha de resina pode ser utilizável para transportar íons e elétrons integrados. As aplicações de pastilhas de resina com capacidade de transporte de íons e elétrons integrados incluem: células de bio-combustível, separação catalítica de água para produção de hidrogênio e regeneração de co-fator de enzima.
Nos presentes exemplos de fabricação, os polímeros de polietileno de peso molecular alto e baixo com diferentes tamanhos de partículas foram usados para fazer as pastilhas. A temperatura de moldagem foi variada de cerca de 60-170 °C dependendo do tipo de polietileno usado no processo. O tempo de moldagem está na faixa de 1 a cerca de 240 minutos. A pressão de moldagem está na faixa de 0 a cerca de 35 kg/cm . As porosidades do pastilha são controladas por ou vapor formado durante o aquecimento ou por um gás aquecido ou vapor fluindo através do molde ou por inclusão de aditivos removíveis, como, mas não são limitados a açúcar seco que pode ser removido da pastilha curada por água ou outros solventes. O aglutinante de polímero está preferivelmente na faixa de 25- 70 % em peso do material. A quantidade de aditivos solúveis em água como açúcar que são adicionados inicialmente na mistura para controlar a porosidade de pastilha preferivelmente está na faixa de 10-30 % em volume de material de conta misturado inicial total. Ao incluir cunhas no molde, a espessura da pastilha pode ser controlada na faixa de 1,0 mm a mais do que 12 mm. A variação das relações de misturação dos polímeros de ligação, diferentes funcionalidades de pastilhas porosas são feitas. O primeiro tipo de água (tipo I) foi feito com contas de resina de troca iônica pura (IX), ou cátion ou ânion ou a misturas de contas de resina catiônica ou aniônica. O segundo tipo de pastilha (tipo II) foi uma mistura imobilizada de contas de resina IX com contas de captura de proteína de polímeros carregados com Ni. O terceiro tipo de água (tipo III) foi uma misturas de contas de resina catiônica com nanopartículas de negro de fumo ou carbono vítreo, preferivelmente tendo um diâmetro médio de menos que cerca de 100 nanômetros (nm). O quarto tipo de pastilha (tipo IV) é uma mistura imobilizada que contém contas de resina IX, nanopartículas de carbono e contas de captura de proteína.
Nos exemplos da presente invenção, as contas de resina IX usadas foram PFC100E e PFA444 de Purolite com tamanho de partícula uniforme na faixa de 400-600 micrômetros (pim). O aglutinante de polímero usado na pastilha foram ou as partículas de polímero de polietileno de micrômetros 100 °C (ponto de fusão 145 °C) de peso molecular ultra elevado, adquiridas de Aldrich ou as partículas de polímero de polietileno de 400 ou 1000 micrômetros (ponto de fusão em tomo de 120 °C) de peso molecular baixo, adquiridas de Alfa-Aesar. As contas de resina de ligação de proteína foram ® Ni-NTA Superflow (tamanho de partículas de 50 micrômetros) de Qiagen. O pó de carbono vítreo ou negro de fumo com tamanho de 10-20 nm foi obtido de Alfa-Aesar. A quantidade de material (isto é, as contas) usadas para fazer uma pastilha estava na faixa de 0,7 - 1,4 g/cm de volume de pastilha. A figura 1 mostra as condutividades de resina de pastilhas de resina tipo I (isto é, contém somente contas de resina de troca iônica e os aglutinantes de polímero). O método de prensa a quente, como será descrito, demonstra qualquer uma condutividade iônica maior 10 vezes para a pastilha comparado com o método de ligação de látex (isto é, usando uma solução de látex). A pastilha feita pelo método de prensa quente também demonstrou melhora significante em movimento iônico em soluções de NaCl muito diluídas (aumento de 8 vezes). A porosidade da pastilha feita pelo novo método foi aumentada até cerca de 35-60% em comparação com 15% nas pastilhas de ligação de látex. A figura 1). Quando usado em um dispositivo de eletrodeionização de dessalinização, como mostrado na patente US 6 495 014, as propriedades melhoradas de condutividade iônica elevada e porosidade melhoram significativamente a eficiência de dessalinização. A figura 2 mostra um esquema de eletrodeionização de dessalinização (DSED) usando a pastilha de resina. Em um DSED, a pastilha de reina tipo I é inserida nos compartimentos de diluto que são formados por um par de membranas de troca catiônica e aniônica. Os sais em uma corrente de processo são alimentados no compartimento de diluto e transferidos eletro-quimicamente através das membranas nos compartimentos de concentrado, como é bem conhecido na arte.
Uma pastilha de tipo II (isto é, contém as contas de resina de troca iônica e contas de ligação de proteína e aglutinantes de polímero) pode ser usada em um bio-reator enzimático para produzir ácido glucônico a partir de uma enzima glicose-ffuctose-oxido-reductase (GFOR) imobilizada nas pastilhas de resina tipo II. As pastilhas de resina tipo II de nova tecnologia de fabricação de pastilhas melhoram significativamente a eficácia de separação e captura dos produtos ácidos orgânicos comparados com a pastilha usada em um bio-reator com base em pastilha anterior com pastilhas feitas de acordo com a patente US 6 979 140. A figura 3 mostra uma comparação gráfica da eficácia de captura para ácido glucônico usando a pastilha de ligação de látex com a pastilha da invenção em um bio-reator separativo. Estes dados indicam que o novo material e pastilha e método de fabricação melhoram as separações de produto biológico.
As pastilhas de tipo III e IV (isto é, contendo partículas de negro de fumo, contas de resina de troca iônica (tipo III) e/ou contas de ligação de proteína (tipo IV) e os aglutinantes de polímero) podem simultaneamente conduzir elétrons e transportar íons. A figura 4 mostra a condutividade elétrica e porosidade de pastilha da invenção comparadas com a pastilha de resina feita da ligação de látex. A pastilha da invenção demonstra propriedades físicas superiores e desempenho com acima de 35% de porosidade e com um aumento de 10 vezes em condutividade elétrica. As pastilhas tipo III e IV podem ser usadas como uma plataforma para as aplicações de uma regeneração eletro-química de co-fator de enzima e/ou outros dispositivos descritos em maiores detalhes no pedido co-pendente depositado na mesma data.
Como visto acima, provê-se um material poroso eletricamente e ionicamente condutivo. O material poroso inclui um aglutinante termoplástico que é preferivelmente mas não necessariamente polietileno e em que o aglutinante está presente na faixa de cerca de 25% a cerca de 70 % do peso do material. O material poroso eletricamente e ionicamente está preferivelmente na forma de uma pastilha fina tendo uma espessura na faixa de cerca de 1 a cerca de 12 milímetros e pode incluir porções de troca aniônica e/ou catiônica ou misturas das mesmas que estão geralmente presentes na faixa de cerca de 30% a cerca de 75% do peso da pastilha. Uma resina de captura de proteína como previamente descrito no material incorporado pode ser usada, mas preferivelmente uma resina carregada com níquel pode estar presente assim como material eletricamente condutivo na forma de nanopartículas preferivelmente tendo um diâmetro médio de menos que cerca de 100 nanômetros. Em geral, o material poroso tem uma porosidade maior do que cerca de 15% e até cerca de 60%.
As pastilhas finas da presente invenção podem ser interpostas entre um produto formando membranas de troca iônica nas câmaras de reação intermediárias de um catodo e um anodo de modo a prover um bio-reator separado ou uma célula de bio-combustível ou um regenerador eletro-químico para um co-fator de enzima. Em tais dispositivos, um mecanismo é requerido para aplicar um potencial através do anodo e catodo, como é bem conhecido na arte. Além disso, as pastilhas podem ser feitas por submeter misturas secas do material de troca iônica e o material termoplástico em um molde a temperaturas na faixa de cerca de 60 °C a cerca de 170 °C em pressões manométricas na faixa de cerca de 0 a cerca de 35 kg/cm2 durante um tempo na faixa de cerca de 1 a cerca de 240 minutos para formar as pastilhas finas em que o aglutinante termoplástico imobiliza as porções com relação a cada outra mas não reveste substancialmente as porções. Além disso, as suspensões podem ser injetadas em moldes, em que água, álcool, tensoativos (ou misturas dos mesmos) podem ser usados como a porção líquida da suspensão.
Os materiais eletricamente condutivos que podem ser um ou mais de partículas de negro de fumo ou de carbono vítreo ou nanopartículas estão preferivelmente presentes na faixa de cerca de 1 a cerca de 10 % em peso do material e geralmente o aglutinante termoplástico preferivelmente tem um ponto de fusão na faixa de cerca de 100 °C a cerca de 140 °C. Quando o aglutinante termoplástico é polietileno, ele está preferivelmente presente em uma faixa de cerca de 25 % a cerca de 70 % em peso do material. Preferivelmente, o material de troca iônica está inicialmente presente como contas de resina tendo um tamanho na faixa de cerca de 10 micrômetros a cerca de 1200 micrômetros e o polímero termoplástico na forma de contas de resina na faixa de cerca de 1% a cerca de 75% ou maiores ou menores do que as contas de resina de troca iônica. As pastilhas finas posicionadas entre um anodo e um catodo podem formar câmaras de produto e reação para eletrodeionização, ou para bio-reatores separativos, ou para a produção de ácidos orgânicos ou aminoácidos ou álcoois ou ésteres ou para co-fatores de regeneração e íons e enzimas ou em células microbianas. Onde as pastilhas finas estão posicionadas como um material de anodo entre um coletor de corrente aniônica e um catodo e uma enzima e/ou célula de bio-combustível com base em célula total, então a eletricidade é gerada durante a operação da célula de bio-combustível.
Apesar de a invenção ter sido particularmente mostrada e descrita com referência a uma forma de realização preferida da mesma, deve-se entender pelos versados na arte que várias mudanças na forma e detalhes podem ser feitas sem sair do espírito e escopo da invenção.

Claims (23)

1. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, caracterizado pelo fato de compreender um aglutinante termoplástico e uma ou mais porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e uma ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo, em que referido aglutinante termoplástico imobiliza as porções com relação a cada outra mas não reveste substancial mente as porções e forma o material poroso eletricamente condutivo.
2. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as porções de troca aniônica e/ou catiônica estão presentes na faixa de 30% a 75 % em peso do material, e em que o referido aglutinante termoplástico está presente na faixa de 25%· a 70 % em peso do material.
3. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido aglutinante incluí polietileno.
4. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido material eletricamente condutivo é um ou mais dentre partículas de negro de fumo ou de carbono vítreo ou nanopartículas de carbono vítreo, e está presente na faixa de 1 a 15 % em peso do material poroso e flexível eletricamente condutivo.
5. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o referido material tem uma porosidade na faixa de 15% a 60%.
6. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as resinas de captura de proteína são polímeros carregados com Ni.
7. Material poroso eletricamente e ionicamente condutivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que referido material eletricamente condutivo está na forma de partículas tendo um diâmetro médio de menos de 100 nanômetros.
8. Pastilha fina de material poroso eletricamente e ionicamente condutivo como definido na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender uma mistura de um aglutinante termoplástico e uma ou mais porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e um ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo, em que as referidas porções de troca aniônica e/ou catiônica estão presentes na faixa de 30 a 75 % em peso do material, e em que referido aglutinante termoplástico está presente na faixa de 25% a 70 % em peso do material, e o referido material eletricamente condutivo é um ou mais dentre partículas de negro de fumo ou de carbono vítreo ou nanopartículas de carbono vítreo, e está presente na faixa de 1 a 15 % em peso do material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo.
9. Pastilha fina de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o referido aglutinante termoplástico tem um ponto de fusão na faixa de 60 °C a 240 °C.
10. Pastilha fina de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o referido polímero termoplástico inclui polietileno, e o referido material tem uma porosidade na faixa de 15% a 60%.
11. Pastilha fina de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que as resinas de captura de proteína são polímeros carregados com Ni.
12. Pastilha fina de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a espessura da pastilha está na faixa de 1 mm a 12 mm.
13. Pastilha fina de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a referida pastilha é flexível quando úmida e relativamente rígida quando seca.
14. Pastilha de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o referido material eletricamente condutivo está na forma de partículas tendo um diâmetro médio de menos de 100 nanômetros.
15. Método de formar um material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender prover uma mistura de um aglutinante termoplástico e uma ou mais dentre porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas e um ou mais dentre uma resina de captura de proteína e um material eletricamente condutivo, submeter a mistura a temperaturas na faixa de 60 °C a 170 °C, em pressões manométricas na faixa de 0 a 35,15 kg/cm2 durante um tempo na faixa de 1 a 240 minutos para formar o material poroso e flexível eletricamente condutivo.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as partículas removíveis são incluídas na mistura durante a formação do material, e ainda, incluindo a remoção das partículas removíveis para prover porosidade ao material, sendo que as partículas removíveis incluem um ou mais dentre açúcar ou sal ou cera ou cânfora ou misturas dos mesmos.
17. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as partículas removíveis são solúveis em água e/ou vaporizadas e/ou sublimadas e/ou fundidas para remover as partículas.
18. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas estão inicialmente presentes como contas de resina tendo um tamanho na faixa de 10 micrômetros a 1200 micrômetros.
19. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o polímero está inicialmente presente como contas de resina tendo um tamanho na faixa de 1% a 75%, ou maiores ou menores do que as contas de resina de troca iônica.
20. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o material poroso e flexível eletricamente condutivo tem uma porosidade na faixa de 15% a 60% e o material eletricamente condutivo está presente na faixa de 1% a 15% em peso do material poroso e flexível eletricamente condutivo e as porções de troca aniônica ou porções de troca catiônica ou misturas das mesmas estão presentes na faixa de 30% a 75% em peso do material e o aglutinante termoplástico está presente em uma faixa de 25% - 70 % em peso do material.
21. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as resinas de captura de proteína são polímeros carregados com Ni.
22. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a mistura é seca ou é uma suspensão.
23. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a mistura contém um ou mais dentre água, álcool ou um tensoativo.
BRPI0515400A 2004-09-17 2005-09-14 material poroso eletricamente e ionicamente condutivo, pastilha fina, e, método de formar um material poroso e flexível eletricamente e ionicamente condutivo BRPI0515400B1 (pt)

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